Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais

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1 Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais ADMINISTRAÇÃO CAMPUS ANTÔNIO CARLOS 2º Semestre de 2014 INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - ICSA

2 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 5 2. A INSTITUIÇÃO Missão Valores Organizacionais Responsabilidade Social da IES Histórico das Mudanças Curriculares APRESENTAÇÃO DO CURSO Contexto Educacional Missão do Curso Justificativa Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos Perfil do Egresso Competências e Habilidades Forma de Acesso ao Curso Critérios de Avaliação Projeto Pedagógico do Curso Organização Curricular Estrutura Curricular Conteúdos Curriculares - ementas das disciplinas Disciplina Libras Atividades Acadêmicas Articuladas à formação Trabalho Interdisciplinar de Graduação (TIG) Circuito Acadêmico Aplicativo Cidade do Conhecimento Aplicativo Tigômetro TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Monitoria Atividades Complementares de Graduação (ACG) Pesquisa e Extensão Autoavaliação Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso CORPOS DOCENTE, DISCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO Administração Acadêmica Coordenação do Curso Colegiado do Curso (COLEC) 53 Página2

3 4.2. Corpo Docente: Perfil Perfil do Núcleo Docente Estruturante (NDE) Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso Critérios de Admissão Do Provimento Interno Do Provimento Externo Plano de Carreira Política de Capacitação Docente Atenção aos Discentes Atendimento ao Aluno Central de Carreiras e Mercado de Trabalho Centro de Atendimento ao Aluno (CAA) Registro e Controle Acadêmico Horário de Atendimento Tipos de Bolsas de Estudo e Financiamento Central de Outras Captações COC Intercâmbios Programa de Aprendizagem Adaptativa Individual Adapti Núcleo de Orientação Psicopedagógico - NOPp Núcleo de Relacionamento com o Aluno INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES Instalações Gerais Espaço Físico do Curso Salas de Aula Instalações Administrativas Instalações para Docentes do Curso Instalações para a Coordenação do Curso Auditório Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais Infraestrutura de Segurança (de pessoal, patrimonial e prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho) Equipamentos Acesso a Equipamentos de Informática pelos Docentes Acesso a Equipamentos de Informática pelos Alunos Recursos Audiovisuais e Multimídia Existência da Rede de Comunicação (Internet) Plano de Expansão e de Atualização de Equipamentos Serviços Manutenção Permanente (preventiva e corretiva) das Instalações Físicas Manutenção Permanente (preventiva e corretiva) dos Equipamentos Bibliotecas Acervo - Política de Aquisição, Expansão e Atualização Informatização Armazenagem e acesso ao acervo 71 Página3

4 Serviços 74 REFERÊNCIAS 76 ANEXO 1 81 CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS 81 ANEXO EDITAL DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO TIG 128 ANEXO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO 169 ANEXO MANUAL DE ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 179 ANEXO COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE 213 ANEXO CORPO DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 214 Página4

5 ADMINISTRAÇÃO GERAL Vice-Reitoria: Prof.ª Vânia Amorim Café de Carvalho. Diretoria do Instituto: Prof. Paulo Emílio Silva Vaz Diretoria de campus: Cynthia Freitas de Oliveira Enoque EQUIPE TÉCNICA DE CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Coordenadora de Curso: Prof.ª Juliana Goulart Soares do Nascimento Núcleo Docente Estruturante - NDE Assessoria Pedagógica: Núcleo Acadêmico Página5

6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Curso: Administração Modalidade do Curso: Bacharelado Modalidade de Ensino: Presencial Coordenador: Juliana Goulart Soares do Nascimento Ato e data de criação do curso: Resolução da Reitoria nº 06/2011 de 21/09/2011. Número de vagas por semestre: 240 vagas anuais (noite). Portaria número 38, de 31 de outubro de Prazo máximo para integralização do curso: 14 (quatorze) semestres Carga horária: 4048 h/a Estrutura Curricular: Modular Local de funcionamento: Campus Antônio Carlos Endereço: Rua Diamantina, 567, Lagoinha, Belo Horizonte MG. CEP: Contatos: Telefone: (31) Home page do curso: Home page institucional: juliana.nascimento@unibh.br Página6

7 2. A INSTITUIÇÃO A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo Horizonte (FAFI-BH), mantida pela Fundação Cultural de Belo Horizonte (FUNDAC-BH), foi fundada em 10 de março de A FAFI-BH assumiu o compromisso social, político e educacional de um grupo de 30 professores que, para realizar o sonho do povo belo-horizontino, dotaram a cidade de um espaço de formação de qualidade para atender à necessidade do aluno trabalhador de estudar à noite. Fazia parte dessa demanda uma parcela significativa de integrantes dos quadros de magistério público e privado de Minas Gerais e de serviços da área educacional, devido à exigência de maior qualificação desses profissionais. Os quatro cursos iniciais História, Letras, Matemática e Pedagogia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo Horizonte (FAFI-BH) tiveram como sede o anexo do Colégio Estadual, no bairro Gameleira, ocupando oito salas de aula, com turmas de 40 alunos cada uma. A explosão do então ensino de 1.º e 2.º graus, aliada ao elevado número de interessados pelos cursos, determinou o rápido crescimento da Faculdade que, dessa forma, veio a transferir-se, após um ano de funcionamento, para a Av. Presidente Antônio Carlos, 521, no bairro Lagoinha. Em 1973, a FAFI-BH implantou o curso de Comunicação Social, com habilitações em Publicidade e Propaganda, Relações Públicas e Jornalismo. Na década de 80, foram implantados os primeiros cursos de pós-graduação lato sensu da Instituição, com a oferta de programas de especialização nas áreas de competência dos cursos de graduação existentes. A FAFI-BH também se tornou pioneira na oferta de pós-graduação lato sensu em Comunicação Social, quando, em 1982, ofereceu, pela primeira vez em Belo Horizonte, o curso de Comunicação Empresarial e Governamental. Em 1990, a FAFI-BH instalou sua primeira sede própria, no bairro Lagoinha, consolidando, assim, o seu primeiro campus o Diamantina. Com o crescimento e a posição de destaque ocupada na Região Metropolitana da Capital mineira nas décadas de 70 a 90, a FAFI-BH foi transformada em Centro Universitário de Belo Horizonte UNIBH pelo Parecer nº 115, de 29 de janeiro de 1999, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que foi homologado, em 9 de fevereiro de 1999, pelo ministro de Estado da Educação. Nesse mesmo ato, o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Estatuto foram aprovados. Em 23 de fevereiro de 1999, o UNIBH foi credenciado por Decreto Federal e, em 2004, por meio da Portaria nº 3.342, de 18 de outubro Página7

8 de 2004, do MEC, obteve o seu recredenciamento. No dia 1º de dezembro de 2011, o MEC publicou o ato de renovação do recredenciamento do UNIBH por mais 5 (cinco) anos através da Portaria Ministerial nº 1.684/2011. Cumpre ressaltar que a IES obteve o Parecer CNE/CES nº 132/2010 favorável ao seu recredenciamento, homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 30/11/2011, publicado no DOU de 1º/12/2011. Importante registrar que na década de 90 o Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH chegou a um ponto de expansão no qual se tornou necessária a divisão do espaço físico para a acomodação dos cursos e dos equipamentos didáticos. Nesse momento ocorreu a implementação de outros dois campi, Lourdes (1998) e Estoril (1999). O campus Lourdes foi fundado em 1999, com a incorporação de um prédio situado à rua Santa Catarina, que abrigou os cursos de Direito e de Administração. Em 2002, foi incorporado ao campus um outro prédio, este situado à rua Gonçalves Dias, que abrigou o Núcleo de Prática Jurídica (NPJ). Em 2001, com a aquisição da atual sede do campus Estoril, o curso de Administração foi transferido para este campus. Em função da demanda por mais espaço, em 2012 o campus Lourdes migrou para a rua Rio de Janeiro, sua atual sede, e encampou o NPJ. Além disso, passou a abrigar também o curso de Relações Internacionais. O campus Estoril abrigou, inicialmente, os cursos do Departamento de Ciências Biológicas, Ambientais e da Saúde e os cursos do Departamento de Ciências Exatas e Tecnologia. Em 2001 foram criados os cursos de Turismo e Engenharia de Telecomunicações e implantados os cursos sequenciais. Em 2002 foram introduzidos os cursos de Arquitetura e Urbanismo e Normal Superior e, em 2003, os de Ciências Contábeis e Tributos, Relações Internacionais, e Ecologia. Em 2005, com a extinção dos cursos sequenciais, o UNIBH começou a oferecer os cursos superiores de tecnologia. Em janeiro de 2009, o UNIBH passou por uma reestruturação, após ser adquirido pelo Grupo Ãnima de Educação e Cultura. Ao final desse mesmo ano, o IMEC, Instituto Mineiro de Educação e Cultura assumiu a mantença da IES. Consolidando a sua expansão para uma nova região de Belo Horizonte, iniciaram-se, no 2º semestre de 2013, as atividades acadêmicas no campus Cristiano Machado, situado na Av. Cristiano Machado, / loja Bairro União. O campus se localiza em uma região que vem sendo o centro de investimento do Governo do estado e do Município e que, nos últimos anos foi transformado por uma série de obras viárias e de intervenções urbanas. No campus Página8

9 Cristiano Machado, inicialmente, foram ofertados sete cursos na área da Gestão e quatro na área de Engenharia. O UNIBH oferece atualmente cerca de 64 (sessenta e quatro) cursos de graduação nas modalidades bacharelado, licenciatura e tecnologia, e dezenas de cursos de pós-graduação, além de incentivar a proposição de projetos de pesquisa e atividades de extensão. Recentemente, credenciou-se também para a oferta de cursos pelo PRONATEC Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego. Todo esse crescimento da instituição tem sido marcado por uma preocupação constante com a qualidade do ensino, a criação de uma cultura permanente de avaliação, a ampliação dos limites da sala de aula, a adoção de práticas pedagógicas inovadoras, que incluem o uso de tecnologias educacionais, e a formação integral dos alunos, que envolve a qualificação profissional, o fortalecimento das capacidades individuais e a preparação para o exercício pleno da cidadania MISSÃO Promover o desenvolvimento integral do estudante por meio de metodologias e espaços de aprendizagem transformadores e instigantes, com vistas a fomentar autonomia criativa, competência profissional e atitude cidadã VALORES ORGANIZACIONAIS E para fundamentar a implementação da mesma diariamente na prática de suas atividades, compreende os seguintes valores como núcleo de sua cultura organizacional: Diálogo: troca de conhecimentos e experiências; é uma atitude que deve ser priorizada nas nossas relações. Respeito: tratar o outro como ele gostaria de ser tratado; reconhecer o esforço do trabalho de todos; construir um ambiente inclusivo cultivando a diversidade. Integridade: se colocar por inteiro naquilo que faz; ser ético, honesto e reto. Meritocracia: transparência nos processos institucionais, através da definição e publicação de critérios claros; valorização das pessoas com base no mérito e nas competências. Página9

10 Comprometimento: dar o seu melhor; fazer a diferença, entender a importância do seu papel e contribuição para o todo RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IES O Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH entende a responsabilidade social como um indicador de qualidade e assume o desafio de preparar as novas gerações para um futuro viável e de colocar, entre as metas e ações do seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), estratégias de intervenção nas comunidades carentes de Belo Horizonte e da Região Metropolitana, com a parceria do poder público e da sociedade civil, na tentativa de criar reais condições não apenas para a melhoria da qualidade de vida de membros das comunidades, mas para a formação de cidadãos éticos e socialmente responsáveis. Atento a esse seu papel social, o UNIBH desenvolve projetos que beneficiam especialmente a população carente e presta mensalmente milhares de atendimentos gratuitos à população. Os projetos são gerados e desenvolvidos com a ajuda do movimento interinstitucional, que busca uma interação permanente entre a instituição e a sociedade. As parcerias interinstitucionais com as comunidades regionais assumem a responsabilidade por núcleos de determinados grupos de idosos, jovens e crianças. Junto a esses segmentos, são desenvolvidas ações de promoção da qualidade de vida e de inserção/reinserção dessa população em processos socioeducativos, culturais e profissionais. Alguns projetos visam a melhorar os aspectos da saúde, da alimentação, da comunicação e da qualidade de vida de modo geral, sempre com vistas ao engajamento social dos envolvidos. A política de extensão, aberta às comunidades, busca promover a integração da Instituição e dos seus agentes, interagindo com as comunidades e com os setores produtivos, promovendo o espírito de solidariedade entre as pessoas e procurando soluções para a melhoria da qualidade de vida do ser humano e sua integração com o meio ambiente. Isso se realiza por meio de programas, projetos, cursos, eventos e prestação de serviços à comunidade. Essas atividades extensionistas são vinculadas a áreas temáticas, conforme as orientações do MEC. Os projetos de pesquisa implementados no UNIBH preocupam-se não apenas com o desenvolvimento teórico e tecnológico das áreas, mas também com seu impacto na vida social. Nas políticas institucionais, há ainda o compromisso com ações em programas de Página10

11 inclusão social e inclusão digital, defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural, presentes nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Por meio de seus trabalhos de pesquisa básica, a IES procura conceber soluções racionais, toma iniciativas e indica possíveis alternativas, elaborando esquemas coerentes para o futuro, por meio de seus programas educativos e dá, ela mesma, o exemplo. Nesse sentido, os trabalhos desenvolvidos pela Instituição têm um efeito multiplicador: cada um, convencido das ideias da sustentabilidade, influencia o conjunto, a sociedade, nas mais variadas áreas de atuação 2.4. HISTÓRICO DAS MUDANÇAS CURRICULARES Esse histórico está alicerçado na Reforma Curricular do UNIBH, aqui entendida como um momento em que a instituição de ensino olha para si, vê-se através de seu próprio olhar e repensa a relação de seus atores sociais (professores, alunos, coordenadores, diretores) com o conhecimento. Em outras palavras, a instituição de ensino se autoanalisa, se autoavalia, se redesenha e reformula a sua maneira de gerar, entender, organizar e difundir o conhecimento. Isso pode ser representado pela Figura1, gravura do artista gráfico holandês M. C. Escher (1948). Figura 1 Drawing hands (Desenhando-se) Fonte: A concepção de currículo que dá sustentação ao Projeto Acadêmico busca uma articulação entre (1) as políticas educacionais do Conselho Nacional de Educação (CNE), expressas nas DCN; (2) os propósitos da IES expressos no PDI, no PPI, nos PPCs, nos planos de ensino e nas práticas docentes; (3) o contexto sócio histórico que envolve alunos, professores, Página11

12 coordenadores, diretores e a IES; e (4) a formação pretendida para nossos discentes. Essa concepção de currículo é pautada por leituras do contexto social, cultural, histórico e econômico no qual se produz, e é orientada pela seguinte pergunta: que profissional queremos formar? No contexto do UNIBH, o currículo representa, portanto, possibilidades de criação, organização e ampliação de experiências de aprendizagem que englobam todos os meios e oportunidades através dos quais se constrói conhecimento válido e desenvolvem-se as habilidades/capacidades dos agentes envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, quais sejam: alunos, professores, coordenadores e instituição de ensino. Refere-se aqui a currículos como práxis, integrados e organizados em redes de experiências que contribuem para o desenvolvimento dos alunos em múltiplas perspectivas. Essa concepção de currículo ancora-se teoricamente nas ideias de Dewey (1938) 1, segundo as quais uma análise das experiências daqueles que passam boa parte de suas vidas nas instituições de ensino são essenciais para uma melhor compreensão dos sentidos da educação; de Clandinin e Connelly (1988) 2, que entendem currículo como um meio de se organizarem e comunicarem experiências que formam e transformam o próprio currículo; e de Sacristán (2000, p. 16) 3, que, por sua vez, entende que [o] currículo define o que se considera o conhecimento válido, as formas pedagógicas, o que se pondera como a transmissão válida do conhecimento. O currículo deve ser, porém, pautado por leituras do contexto no qual se produz. Estamos aqui nos referindo a currículos integrados e organizados em redes de experiências. Ao compreendermos tais articulações, cabe-nos retomar a questão fundamental: qual é a formação pretendida para nossos alunos? Em outras palavras, qual é o sujeito que pretendemos formar? Essa questão orienta o eixo de formação dos cursos, articula os conteúdos e as contribuições das disciplinas na formação dos alunos, e deve nortear a construção do nosso currículo e a condução de nossos processos avaliativos. Há, porém, que se considerar a necessidade de uma elaboração coletiva para que se possa garantir a legitimação e efetivação de todos os processos de reformulação que envolvem o 1 DEWEY, John education and experience. New York: Collier Books, CLANDININ, Jean; CONNELLY, Michael. Teachers as curriculum planners: narratives of experience. Toronto: OISE Press; New York: Teachers College Press, SACRISTÁN, Gimeno J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ARTMED, Página12

13 currículo. O Projeto Acadêmico se materializa, de fato, no trabalho coletivo de todos os docentes, sujeitos essenciais dessa proposta que visa a promover o processo de ensino/aprendizagem de modo a criar novas oportunidades para que alunos e alunas pratiquem uma aprendizagem pautada pela co-construção e apropriação crítica do conhecimento e ampliada pela necessidade de uma formação que lhes garanta inserção não só no mundo do trabalho e dos negócios mas também na vida em sociedade. Para tal, o ensino pode ajudar a aumentar ainda mais as possibilidades de alunos e alunas transformarem o que aprendem em comportamentos socialmente significativos. Por meio da elaboração coletiva e da troca de experiências com os pares, condições essenciais para a construção do Projeto Acadêmico, os professores podem se organizar para planejar suas ações, avaliar suas consequências e replanejá-las. Além do trabalho colaborativo, outro ponto de sustentação do Projeto Acadêmico é o conceito de aprendizagem significativa, de Ausubel e colaboradores, baseado em dois pilares: o da contextualização do conhecimento e o de atribuição de sentidos a ele. Embora originalmente associada à teoria cognitiva da aprendizagem 4, os autores não desconsideram os aspectos afetivos da aprendizagem, como, por exemplo, a motivação. Aqui, a expressão aprendizagem significativa aparece ressignificada em um contexto que leva em consideração também outros fatores, estes de origem sociocultural, como a interação e a colaboração. Entende-se que a aprendizagem significativa possibilita aos alunos a construção do conhecimento de modo cooperativo, por meio da elaboração e da reestruturação da aprendizagem. Segundo Medina e Domingues (1989) 5, a aprendizagem significativa apresenta respostas para os questionamentos, os interesses e as necessidades reais tanto dos professores quanto dos alunos e alunas. Esta nova abordagem da aprendizagem significativa está voltada, portanto, para a articulação da teoria com a prática por meio da pesquisa (Programa de Iniciação Científica, Programa de Iniciação Tecnológica, TCC, monografias, etc.) e da extensão; para a integração dos conhecimentos por meio da interdisciplinaridade; para a construção de uma relação de sentidos entre o conhecimento e a realidade dos alunos, os quais têm chegado ao ensino superior cada vez mais despreparados para a vida acadêmica e suas implicações e 4 O aprendizado significativo acontece quando uma informação nova é adquirida mediante um esforço deliberado por parte do aluno em ligar a informação nova com conceitos ou proposições relevantes preexistentes em sua estrutura cognitiva (AUSUBEL, David Paul; NOVAK, Joseph; HANESSIAN, Helen educational psychology: a cognitive view. 2 ed. New York: Holt, Rinehart & Winston, 1978, p. 159, tradução dos autores. 5 MEDINA, A.; DOMINGUES, C. La formación del profesorado en una sociedad tecnológica. Madrid: Cincel, Página13

14 demandam uma relação cada vez maior entre os conteúdos aprendidos e a sua realidade; e para a inserção desses alunos em contextos econômicos, políticos e socioculturais, de forma a garantir o pleno exercício da cidadania e a promover o desenvolvimento de uma cultura profissional, humanista, artística e cultural. Nesse cenário destacam-se a orientação do professor e as suas práticas pedagógicas, uma vez que os alunos não são capazes de construir todos os processos explicitados de forma independente ou solitária, via aprendizagem apenas. Os processos de ensino são também essenciais, visto que práticas pedagógicas inovadoras e transformadoras estimulam a formação da autonomia dos alunos e das alunas. Inclui-se nesse contexto o desenvolvimento da habilidade de problematizar, i.e., identificar, descrever e solucionar problemas. Essa habilidade apoia-se em estratégias de metacognição e baseia-se no conceito de aprendizagem baseada em problemas, cujo surgimento remonta à década de 1960, quando de sua origem na Faculdade de Medicina da Universidade McMaster, Canadá. Visando à aprendizagem independente, estabelece que a formação de alunos e alunas deve se ancorar em necessidades reais que os levam à busca contínua por respostas às mais variadas perguntas. Dessa forma, perdem espaço as aulas puramente expositivas, centradas na transmissão de conhecimentos, com foco no professor, e ganham espaço as aulas dialógicas, centradas na interação entre professores e alunos e na construção do conhecimento, com foco no processo de aprendizagem do aluno. As estratégias das quais a aprendizagem baseada em problemas se utiliza, embora mais abertas ao tempo e às especificidades dos interesses de formação dos alunos, não descontextualizam as necessidades reais de aquisição de conhecimentos e compreensão de conceitos acadêmicos. A proposta tem por objetivo promover a autonomia, o interesse e o investimento dos próprios alunos em sua formação 6. A contextualização que acaba de ser apresentada leva-nos a repensar e a reformular a orientação curricular, uma vez que o currículo não mais comporta a distribuição de disciplinas em grades em que o conhecimento é prisioneiro de pontos de vista singulares, definitivos, estanques, incomunicados. Todas as experiências que se vivenciam em uma instituição de ensino e se constituem como instrumentos viabilizadores da articulação do Ensino (presencial ou à distância), da Pesquisa e da Extensão passam, pois, a integrar o seu currículo. Os 6 Tal proposta ganhou representação nos currículos de instituições brasileiras apenas no final da década de Trata-se de uma proposta ainda recente e sobre a qual apenas muito recentemente estudos e pesquisas acadêmicas têm se debruçado. Página14

15 conteúdos das disciplinas se traduzem em ferramentas para novas buscas, novas descobertas, novos questionamentos, novas experimentações e desenvolvimento de novas capacidades, o que possibilita oferecer aos sujeitos alunos e alunas um autônomo, flexível, sólido e crítico processo de formação. A estrutura curricular adotada no UNIBH a partir do segundo semestre de 2009, diferentemente do modelo curricular tradicional, que privilegia uma formação rigidamente sequenciada em períodos, está organizada por ciclos modulares de aprendizagem. Essa organização curricular fundamenta-se em uma visão interdisciplinar, transversal e transdisciplinar da educação e dos conteúdos necessários à formação acadêmica, dispostos a partir das capacidades e habilidades exigidas para a formação pretendida para os alunos. Nessa nova estrutura curricular, a noção de períodos é substituída pela noção de eixos de formação/ciclos modulares de aprendizagem como elementos básicos de articulação e de progressão do processo educativo. A organização e o processo da aprendizagem passam a ser compreendidos como períodos de tempo maiores do que um semestre, constituindo um processo contínuo, dentro de um mesmo ciclo e entre ciclos distintos, e permitindo uma maior flexibilização da entrada de alunos, devido principalmente à inexistência de pré-requisitos entre os módulos de um ciclo de aprendizagem. A estrutura curricular modular de um curso de graduação cuja matriz curricular é formada por três ciclos modulares de aprendizagem, sendo os dois primeiros compostos por dois módulos, e o terceiro, por quatro módulos, é representado pela (Figura 2). Figura 2 Estrutura curricular modular Fonte: Própria, Página15

16 Os ciclos modulares de aprendizagem, portanto, embora articulados pelo eixo de formação geral, configuram unidades pedagógicas autônomas, representativas de um eixo de formação específica, ao qual estão ligados os módulos, cada um deles com a duração de um semestre letivo. Os módulos, por sua vez, são formados por componentes curriculares que se reúnem em torno de um tema que representa o desdobramento de um eixo de formação específica, o qual lhes confere certa identidade/unidade. Embora a discussão sobre a interdisciplinaridade esteja ganhando destaque e aceitação, sobretudo no meio acadêmico, não há, ainda, uma teorização consistente capaz de legitimar a sua prática, em função da inexistência de um consenso sobre o que vem a ser a interdisciplinaridade e sobre qual seria a melhor metodologia para a sua realização 7. Sabese, porém, que essa discussão ressurgiu no século 20, no fim da década de 50, como uma resposta à excessiva especialização e fragmentação do saber, tão valorizadas no século 19, quando as disciplinas começaram a se isolar. Essa disciplinarização do conhecimento dissociou e desarticulou o objeto da ciência e fragmentou as percepções sobre o conhecimento escolar e acadêmico. Desde seu ressurgimento, a noção de interdisciplinaridade foi sendo constantemente modificada. Discussões em torno de um sentido epistemológico, de uma maneira ou de outra, sempre estiveram presentes. Nos últimos anos do século 20, teorizações filosóficas (década de 70), sociológicas (década de 80) e antropológicas (década de 90) foram empregadas, buscando-se dar à noção de interdisciplinaridade uma estabilidade conceitual. No entanto, tal estabilidade na verdade nunca foi encontrada (GALLO, 2000) 8, o que demonstra que a noção adquiriu, ao longo desses anos, um caráter polissêmico e difuso (FAZENDA, 2002, p. 207) 9. Em nosso Projeto Acadêmico, não nos apoiamos nos sentidos epistemológicos dados à noção de interdisciplinaridade, pelas dificuldades que eles apresentam em ser definidos e empregados. Dito de outra maneira, não acreditamos que a interdisciplinaridade tenha um conceito metafísico, genuíno e irrefutável que possa dar base às nossas discussões. A 7 Cf. POMBO, Olga. Práticas interdisciplinares. Sociologias, Porto Alegre, nº. 15, Jun Disponível em: &Ing=pt&nrm=iso>. Acesso em: 08 Nov. 2007; e GOMES, Romeu; DESLANDES, Suely Ferreira. Interdisciplinaridade na saúde pública: um campo em construção. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 2, nº. 2, Jul Disponível em: script=sci_arttext&pid=s &ing=pt&nrm=iso>. Acesso em: 08 Nov GALLO, S. Disciplinaridade e transversalidade. In: vários autores. (Org.). Linguagens, espaços e tempos no ensinar e no aprender. Rio de Janeiro: DP&A, FAZENDA, Ivani. Diversidade cultural no currículo de formação de professores uma dimensão interdisciplinar. In: ROSA; SOUZA (Orgs.). Políticas organizativas e curriculares, educação inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, Página16

17 interdisciplinaridade é aqui percebida como uma prática essencialmente coletiva e política, produzida em negociações entre diferentes pontos de vista disciplinares, para finalmente se decidir quanto a que caminho coletivo seguir (FOUREZ, 1995, p. 109) 10. Dessa forma, a interdisciplinaridade é tratada como uma maneira de agir sobre a disciplinaridade. A perspectiva interdisciplinar não é [...] contrária à perspectiva disciplinar; ao contrário, não pode existir sem ela e, mais ainda, alimenta-se dela (LENOIR, 2002, p. 46) 11. Entende-se, pois, que a formação disciplinar e especializada constitui uma condição básica para o contato com outros campos do saber. Os professores não precisarão, portanto, abandonar suas formações em áreas e campos do saber específicos para buscarem um possível novo objeto do conhecimento. Na verdade, eles deverão se mover na direção de uma nova prática de diálogos para a promoção de outras formas de ensinar, produzidas coletivamente em torno do conhecimento. Nesse sentido, o fundamental no conhecimento não é sua condição de produto, mas seu processo de entendimento e de discussão coletiva (SEVERINO, 2002, p. 40) 12. Se, como dissemos antes, a ressignificação da noção de aprendizagem significativa leva em consideração também outros fatores de origem sociocultural, como a interação e a colaboração, esse tipo de aprendizagem pode, então, se materializar na interdisciplinaridade, sobretudo em função da característica integradora desta última, bem como de sua propensão a fazer circular os saberes. A condição sine qua non para o exercício da interdisciplinaridade é, porém, a elaboração coletiva, uma vez que a interdisciplinaridade pressupõe o engajamento de educadores de diferentes áreas do conhecimento comprometidos com o diálogo, com a reciprocidade, com a partilha (SANTOS, no prelo, p. 6). Ainda segundo a autora (p.7), [o] trabalho interdisciplinar sustentado na parceria é muito mais fruto do encontro de sujeitos parceiros com ideias e disposição para o trabalho do que de disciplinas. A responsabilidade mútua surge como uma característica fundamental dos parceiros em um projeto interdisciplinar, fruto do envolvimento com o projeto 10 FOUREZ, Girard. A construção das ciências. São Paulo: UNESP, LENOIR, Yves. Didática e interdisciplinaridade: uma complementaridade necessária e incontornável. In: FAZENDA, Ivani (Org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, SEVERINO, Joaquim. O conhecimento pedagógico e a interdisciplinaridade: o saber como intencionalização da prática. In: FAZENDA, Ivani (Org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, Página17

18 em si, com as pessoas, com as instituições. (SANTOS, no prelo, p. 7). 13 A ausência dessa atitude interdisciplinar de parceria inviabiliza a construção da interdisciplinaridade, já que está resulta de um trabalho coletivo e implica a interpenetração das diversas esferas do conhecimento na apropriação de um tema que norteia a prática interdisciplinar. A experiência interdisciplinar exige, portanto, uma reorganização do trabalho docente, já que só se torna realidade quando partilhada por uma equipe de trabalho que confronta pontos de vista diferentes no conhecimento de uma determinada realidade, que se deixa interpenetrar por diferentes campos do saber, que se coloca como desafio permanente o conhecimento interdisciplinar de fenômenos complexos e a criação de alternativas para transformá-los. (SANTOS, no prelo, p. 8). 14 Conclui-se, então, que os dois princípios centrais do Projeto Acadêmico, o trabalho coletivo e a aprendizagem significativa, estão intrinsecamente associados ao conceito de interdisciplinaridade. Se por um lado o trabalho coletivo é condição essencial para a construção da prática interdisciplinar, por outro lado a interdisciplinaridade possibilita a criação de meios para que a aprendizagem dos alunos seja significativa. Essas (inter) seções da interdisciplinaridade com o trabalho coletivo e a aprendizagem significativa é representada pela (Figura 3). Figura 3: Aprendizagem significativa. Fonte: Própria, SANTOS, Eloísa Helena. A interdisciplinaridade como eixo articulador do ensino médio e ensino técnico de nível médio integrados (no prelo). 14 Ibidem. Página18

19 Uma vez que a interdisciplinaridade orienta todo o percurso formativo dos discentes, a inclusão da disciplina Trabalho Interdisciplinar da Graduação (TIG) nas matrizes curriculares dos cursos de graduação apresenta-se como uma tentativa de tratamento da interdisciplinaridade como componente curricular e como uma proposta de prática/construção elaborada coletivamente, para que possa desempenhar a função aglutinadora das cinco dimensões da aprendizagem significativa, apresentadas e discutidas a seguir. A disciplina TIG deve ser ofertada pelo menos até os quatro primeiros módulos dos cursos de graduação, podendo também se estender aos quatro módulos restantes, respeitadas as especificidades dos cursos. Página19

20 3. APRESENTAÇÃO DO CURSO Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração Bacharelado, elaborado com base na Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/1996, nas Diretrizes Curriculares Nacionais e demais normas emanadas pelo Ministério da Educação MEC, bem como as Resoluções CNE/CES. Nº 2/2007 e CNE/CES n 4, de 13 de julho de 2005, e o Parecer CNE/CES nº 23, aprovado em 3 de fevereiro de 2005, que estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Administração. O Plano Curricular do Curso de Graduação em Administração do UNIBH está em conformidade com as Diretrizes Curriculares do Curso de Administração, expressa a partir da Resolução nº 4, de 13 de julho de 2005, bem como de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB, Lei 9394/96. O presente Projeto foi pensado e discutido com o entendimento de que o profissional que se exige para os dias atuais deverá atuar de forma polivalente, atendendo principalmente, as demandas constantes de todos os setores de negócios, o que exige do profissional articulação permanente entre teoria e prática, entendendo esse, como condição primordial para o desenvolvimento das competências tais que possibilitem a aquisição, produção e socialização do conhecimento. Sem dúvida, essa prática implica no desenvolvimento da elevada capacidade de análise, interpretação e equacionamento de problemas diversos. Tendo em vista todas essas considerações, propõe-se a formação de profissionais pautada no princípio de articulação permanente entre teoria e prática, entendendo tal formação como condição primordial para o desenvolvimento das competências e habilidades que tornarão possível a aquisição, produção e socialização do conhecimento, com visão ética e humanística em atendimento às demandas da sociedade e do mercado de trabalho, sob a perspectiva do respeito às diversidades étnico-raciais, culturais e de gênero, aos princípios e valores que regem a sociedade sustentável e a promoção dos Direitos Humanos. O curso de Administração do UNIBH, ciente das mudanças da contemporaneidade, reconhece que o discente está inserido no contexto de um mundo no qual as fronteiras vão além do espaço físico, por entender que o contexto é globalizado, e, por esse motivo, deve articular a questão social à aceleração gerada pela transformação tecnológica, renovação e circulação do conhecimento e da informação. Página20

21 Diante desta realidade, está delineado um Projeto Pedagógico de Curso que, de forma interdisciplinar, tem como proposta orientar o discente a ser construtor de seu próprio saber e de sua autonomia intelectual, entendendo que o docente é um mediador que irá auxiliá-lo no processo da aprendizagem e do conhecimento para exercício das práticas profissionais e da cidadania CONTEXTO EDUCACIONAL As condições sócio-político-econômicas e culturais em que se desenvolve uma sociedade são fundamentais para que seja identificada, numa dada situação concreta, as possibilidades de perspectivas e opções que oferecem para as pessoas nela envolvidas. Desta forma os cidadãos precisam ser qualificados profissionalmente para desenvolverem seu potencial humano, particularmente as capacidades participativa e produtiva, de maneira que possam se tornar eficientes construtores de sua sociedade, economia e cultura. Sendo assim, faz-se importante uma contextualização dos dados de Minas Gerais. PANORAMA GERAL: De acordo com a mais recente estimativa realizada pelo IBGE em 2014, sua população é de habitantes, sendo o mais populoso município de Minas Gerais, o terceiro da Região Sudeste, depois de São Paulo e Rio de Janeiro, e o sexto mais populoso do Brasil. Belo Horizonte já foi indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45ª entre as 100 melhores cidades do mundo. Hoje a cidade tem o quinto maior PIB entre os municípios brasileiros, representando 1,33% do total das riquezas produzidas no país. Uma evidência do desenvolvimento da cidade nos últimos tempos é a classificação da revista América Economia, na qual Belo Horizonte aparece como uma das 10 melhores cidades para fazer negócios da América Latina em 2009, segunda do Brasil e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba. ECONOMIA: Belo Horizonte é a quinta cidade mais rica do Brasil com 1,37% do PIB nacional, atrás de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010 seu PIB somou R$ ,00 o que equivale a aproximadamente 14,7% de toda produção de bens e serviços do estado. Segundo dados do IBGE, em 2010, o PIB per capita do município foi de R$ ,07. Página21

22 A capital tem sedes de empresas legalizadas, que abarcam pessoas ocupadas. Sua região metropolitana possui um PIB de aproximadamente R$ 74,16 bilhões, o que corresponde a 34,5% de todo o PIB mineiro em Segundo dados do IBGE, a rede urbana de influência exercida pela cidade no resto do país abrange 9,1% da população e 7,5% do PIB brasileiro. A influência é percebida em 698 cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e de Minas Gerais. O município também está entre os sete municípios com a melhor infraestrutura do país. Posicionada em um eixo logístico do Brasil, é servida por uma malha viária e ferroviária que a liga aos principais centros e portos do país. Um dos maiores centros financeiros do Brasil, Belo Horizonte é caracterizada pela predominância do setor terciário em sua economia. Mais de 80% da economia do município se concentra nos serviços, com destaque para o comércio, serviços financeiros, atividades imobiliárias e administração pública. Segundo dados do IBGE, em 2006 o setor agropecuário representou apenas 0,0005% de todas as riquezas produzidas na cidade. De acordo com estudos do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a taxa de desemprego da capital mineira é a menor entre as capitais do Brasil, sendo o índice de 8,3%. EDUCAÇÃO: O fator educação do IDH no município atingiu em 2010 a marca de 0,810 patamar consideravelmente elevado, em conformidade aos padrões do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) ao passo que a taxa de analfabetismo indicada pelo último censo demográfico do IBGE foi de 4,6%, superior apenas à porcentagem verificada nas cidades de Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis, Rio de Janeiro e Vitória. Nota-se que o analfabetismo vem se reduzindo nos últimos 30 anos, tanto no município como no país (no Brasil, a taxa de analfabetismo é de 13,6%). Os maiores índices de analfabetismo na capital encontram-se nas faixas etárias que vão de 45 a 59 anos (7,0%) e de 60 anos ou mais (14,9%). Entre a população de 10 aos 19 anos de idade, a taxa de analfabetismo é de 1,5%, situando Belo Horizonte entre as cinco capitais brasileiras com menor número de analfabetos também nesta faixa etária. Com 672 estabelecimentos de ensino fundamental, 587 estabelecimentos de ensino infantil, 251 escolas de nível médio e 49 instituições de nível superior, a rede de ensino da cidade é Página22

23 uma das mais extensas do país. Ao total, são matrículas e docentes registrados. Belo Horizonte conta também com 55 instituições de ensino superior que oferecem 704 cursos/habilitações. Destacam-se importantes universidades públicas e privadas, muitas delas consideradas centros de referência em determinadas áreas. Percebe-se, portanto, que há um enorme mercado de trabalho para os egressos do curso de Administração do UNIBH, já que estando posicionada em um eixo logístico e com grande número de empresas de serviço, estes profissionais têm à disposição um rol de competências que os habilita a gerir estas empresas, bem como empreender na abertura de micro e pequenas empresas MISSÃO DO CURSO O curso de Administração do UNIBH tem por missão a formação de profissionais empreendedores capazes de planejar, organizar, dirigir e controlar as organizações, através da capacidade analítica para leitura das conjunturas apresentadas, na busca por soluções inovadoras e comprometidas com o desenvolvimento sustentável, o respeito às diversidades étnico-raciais e aos direitos humanos JUSTIFICATIVA O curso foi pensado e discutido com o entendimento de que o profissional que se exige para os dias atuais deverá atuar de forma polivalente, atendendo principalmente, as demandas constantes dos diversos setores. Diante do que o mercado exige do profissional de Administração, faz-se necessário o desenvolvimento de elevada capacidade de análise, interpretação e equacionamento de problemas diversos. Tendo em vista tal consideração, propõe-se uma formação de profissionais pautada no princípio de articulação permanente entre teoria e prática, entendendo ser essa, uma condição primordial para o desenvolvimento das competências elencadas para o egresso, de tal forma que possibilitem a aquisição, produção e socialização do conhecimento. A percepção acerca da crescente imprevisibilidade e das frequentes mudanças nas esferas organizacionais ressalta a necessidade e relevância de um novo perfil de profissional, demonstrando a complexidade na formação de administradores. Página23

24 Observa-se que o administrar se tornou, progressivamente, uma função menos centralizada no controle e domínio de processos, e mais voltada para a tomada de decisões, análise e processamento de informações relevantes, integração e mobilização de uma força de trabalho multi-habilidosa e multi-cultural e, acima de tudo, para a capacidade de implementar mudanças. O perfil historicamente reativo do administrador é hoje, inadequado. A proatividade e o empreendedorismo são características indispensáveis aos profissionais contemporâneos, que dependem cada vez mais de sua capacidade individual de articulação, liderança e trabalho em equipe. A proximidade entre teoria, prática, pesquisa e extensão é readequada na nova proposta curricular do curso de Administração, permitindo ao aluno uma formação sólida com diferentes possibilidades e alternativas para que seu percurso de formação atenda às suas necessidades, bem como ao desenvolvimento de competências exigidas pelo mercado. A grande concorrência existente nos diversos mercados provoca nos gestores das organizações a necessidade de atualização constante e a busca de novas habilidades. Além disso, a pluralidade de variáveis envolvidas na condução das empresas sejam elas pequenas, médias ou grandes, bem como a mutabilidade das regras e dos processos produtivos, demandam do profissional ferramentas gerenciais que facilitam a visão integrada de todos esses aspectos. Há, ainda, a necessidade de frequentes alterações estratégicas ao longo do processo produtivo, em decorrência de fatores como comportamento, mercado, micro e macro economia, entre outros, tendo em vista a forte influência que exercem sobre os produtos e/ou serviços. A história brasileira recente, em particular a dos últimos anos, aponta para sensíveis e necessárias mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais. A globalização da economia e a necessidade de estabilização dos mercados, dentre outros fatores, têm exigido da economia brasileira maior eficiência e competitividade, bem como, perfis profissionais diferenciados e adaptáveis / flexíveis às exigências de mercado. Observando estes fatores, o curso de Administração do UNIBH foi concebido de modo a se integrar ao desenvolvimento econômico, político, cultural e social da região de influência da IES. Desse modo, o profissional formado pelo UNIBH estará apto para desempenhar suas funções como: gestor, analista, pesquisador, empreendedor e consultor nas diversas áreas de atuação da Administração, para operar em instituições civis, com ou sem fins lucrativos, empresas privadas ou públicas e órgãos governamentais. Observa-se desta forma, que o curso localiza- Página24

25 se em um cenário de grandes possibilidades de inserção do egresso no mercado de trabalho, dado que a cidade apresenta, conforme explicitado anteriormente enorme potencial. Entendese que a partir da estrutura curricular oferecida, o egresso conseguirá mobilizar o seu rol de competências desenvolvidos de modo a atender a um mercado que demanda administradores polivalentes, empreendedores, inovadores e com visão sistêmica OBJETIVOS Objetivo Geral Propiciar aos alunos uma formação integradora, baseada em ciclos de aprendizagem onde o aluno é o agente principal, despertando a visão sistêmica dos processos administrativos e possibilitando a formação de competências necessárias a administração empreendedora e estratégica, que seja capaz de considerar em sua prática diária a responsabilidade socioambiental, a ética e os direitos humanos Objetivos Específicos Proporcionar experiências, atividades formacionais e práticas de caráter complementar a sua formação, que sejam úteis ao desenvolvimento do seu projeto de vida profissional, através da sala de aula ampliada; Promover o espírito de participação comunitária, com responsabilidade social, visando a conscientização dos problemas da sociedade e dos indivíduos, com vistas ao desenvolvimento do seu projeto de vida social; Incentivar a visão crítica para o desenvolvimento integrado, congregando ciência, tecnologia, produtividade com crescimento humano, ético e social; Preparar um profissional capaz de absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica, criativa e empreendedora na identificação e resolução de problemas, necessidades e oportunidades, em atendimento às demandas do mercado de trabalho. Qualificar o aluno para planejar, implementar, verificar e tomar decisões sobre todas as ferramentas e metodologias aplicáveis à realização do processo de gestão, conforme as demandas do mercado; Desenvolver a capacidade empreendedora e a compreensão dos processos de controle no desenvolvimento operacional, tático e estratégico da empresa; Página25

26 Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos culturais, sociais, econômicos e ambientais resultantes da implementação das ferramentas de gestão; Estimular valores como ética, responsabilidade social e ambiental, respeito a si e ao grupo, tolerância e solidariedade; Incentivar o desenvolvimento da capacidade de empreender e de compreender o processo administrativo em suas causas e efeitos; Desenvolver atitudes que contribuam com o desenvolvimento profissional, empresarial e pessoal, dentre as quais destacam-se: inovação; empreendedorismo; espírito crítico e reflexivo; autonomia; autoavaliação; capacidade de trabalho em equipes multi e interdisciplinares; aperfeiçoamento contínuo e liderança PERFIL DO EGRESSO O curso de graduação em Administração do UNIBH tem como perfil de egresso um profissional que esteja apto a desempenhar as práticas e exigências do mercado realizando análise de cenários e buscando soluções estratégicas, ciente de suas responsabilidades éticas e profissionais. Sua postura empreendedora deve servir como meio para a obtenção de resultados inovadores e diferenciados em organizações de natureza, porte e finalidade diversos. O Bacharel em Administração ou Administrador atua no planejamento, organização, direção e controle das Instituições, ao gerir questões financeiras, materiais e de pessoas. Em sua atividade, utiliza as ferramentas científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e do gerenciamento. Nos processos de tomada de decisão, proporciona a circulação de novas informações, apresentando soluções flexíveis e adaptáveis ao contexto organizacional. Tem ainda como função fixar objetivos, organizar e alocar recursos financeiros e tecnológicos, liderar pessoas e equipes, negociar, controlar e avaliar resultados, compreendendo o contexto sociopolítico em que atua exercitando capacidade de comunicação e de relacionamento. Em sua atuação considera a ética, a segurança e as questões sócioambientais. No egresso da instituição, o discente deverá estar apto a: Utilizar habilidades e competências como forma de desempenhar adequadamente as funções e atividades exigidas pelo mercado em que operar; Página26

27 Atuar de forma proativa e eficiente, gerando resultados inovadores através de um comportamento empreendedor, utilizando-se de proposições estratégicas; Promover mudanças e intervenções organizacionais em um ambiente progressivamente exigente e imprevisível; Analisar criticamente e diagnosticar fatores organizacionais internos e externos de modo a protagonizar processos decisórios complexos; Aplicar habilidades e competências no planejamento e implementação de projetos diversos; Desempenhar funções de controle e coordenação de processos produtivos e operacionais nas organizações; Desenvolver raciocínio lógico para atuar com valores e formulações matemáticas presentes nos processos administrativos; Utilizar de forma integrada ferramentas tecnológicas para a gestão de recursos e da capacitação de funcionários nas organizações; Influenciar pessoas e conciliar interesses divergentes, articulando recursos necessários à consecução dos objetivos organizacionais; Trabalhar de forma autônoma e responsável, inserindo-se de maneira adequada em diferentes equipes e contextos organizacionais; Desenvolver expressão, comunicação e ética compatíveis com o exercício profissional COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O profissional de Administração deverá reunir competências e habilidades gerais como: Ser capaz de decidir entre alternativas, de identificar e dimensionar riscos e oportunidades, através do pensamento estratégico; Ser dotado de valores de justiça e ética profissional; Ser consciente da importância da qualidade, da responsabilidade social e seus impactos sobre o meio; Estar capacitado para a comunicação interpessoal e de expressão correta através de documentos técnicos e específicos; Página27

28 Ser capaz de compreender a organização como um sistema aberto que depende das informações advindas dos contextos econômicos, políticos, culturais e sociais inerentes ao ambiente em que está inserida para a tomada de decisão; Estar capacitado para lidar com tecnologias contemporâneas de gestão. Quanto às competências e habilidades específicas, podem ser ressaltadas: Elaborar e implementar planos de negócios; Desenvolver projetos, intervenções e ações de forma estratégica nas organizações, utilizando a inovação e o empreendedorismo. Utilizar o autocontrole gerencial na resolução de conflitos, compreendendo as interrelações constituintes do trabalho em equipe, através da liderança e negociação; Utilizar métodos e técnicas de gestão na formação e organização empresarial, aplicando o espírito crítico e reflexivo; Domínio de atividades envolvidas em processos de comercialização, suprimento, armazenamento, movimentação de materiais, recursos financeiros e humanos; Prestar consultoria empresarial aos diversos setores, utilizando-se de conhecimentos globais; Promover um ambiente de aprendizagem organizacional, que estimule o compartilhamento de habilidades e competências; FORMA DE ACESSO AO CURSO O ingresso aos cursos de graduação do UNIBH se dá por meio de vestibular, com periodicidade semestral. As provas têm caráter multidisciplinar, o que possibilita a migração de cursos testam a capacidade de raciocínio, análise crítica e destinam-se a avaliar os conhecimentos ministrados nas diversas formas de escolaridade da Educação Básica. Admite-se também Transferência, Obtenção de Novo Título, Reingresso, Destrancamento, Reopção de Curso e Disciplinas Isoladas. O detalhamento de todo processo seletivo encontra-se em edital publicado pela IES e também disponível no site institucional. Página28

29 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O sistema de avaliação dos alunos do Curso regulamenta-se pelas normas definidas e resumidas no Guia Acadêmico, distribuído aos alunos no início de cada semestre e pelos seguintes documentos: 1) Estatuto; 2) Regimento; 3) Portarias, Resoluções e Instruções Normativas institucionais. Cabe ressaltar que todos os documentos citados se encontram disponíveis para consulta de toda Comunidade Acadêmica por meio do Sistema Online. Os critérios de avaliação do processo de ensino-aprendizagem são baseados nas seguintes recomendações e normas: A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar, ao longo do respectivo período letivo. O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios e trabalhos escolares escritos e/ou orais, durante o período letivo. É importante observar que a avaliação não é um instrumento de punição ou de constrangimento do aluno visando à sua reprovação, mas de justa medida do seu desenvolvimento no percurso dos fins da educação e do ensino. Compete ao professor da disciplina elaborar e aplicar os exercícios e trabalhos escolares, bem como julgar-lhes os resultados e discutir com os alunos os enganos porventura cometidos no desenvolvimento ou na solução das questões, para saná-los, respeitada a capacidade de cada aluno individualmente. Cumpridas essas etapas, o professor deverá devolver os trabalhos escolares aos alunos. Quanto à Avaliação Final, o aluno poderá solicitar, diretamente ao professor, até o dia 28 do mês que inicia o semestre letivo seguinte, sua devolução. Vencido esse prazo, o professor poderá inutilizar a documentação ainda em seu poder, conforme determina as normas da Instituição. Página29

30 Durante o semestre letivo, são atribuídos aos alunos 100 (cem) pontos cumulativos, assim distribuídos: o o o 50 (cinquenta), para avaliação do desempenho nas atividades desenvolvidas ao longo do período letivo, conforme esteja estabelecida na programação da disciplina (DAD); 25 (vinte e cinco), para uma avaliação intermediária da aprendizagem ao final da primeira metade do período letivo (AIA); 25 (vinte e cinco), para uma avaliação da aprendizagem, ao final da segunda metade do período letivo (AF). Considera-se aprovado numa disciplina o aluno que nela tenha computado, a seu favor, o total mínimo de 70 (setenta) pontos. Independentemente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado o aluno que não tenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas para cada matéria/disciplina durante o período letivo. É facultado ao aluno requerer o Exame Especial (EE), ao final do semestre letivo, que substituirá a menor nota obtida pelo aluno entre a AIA e a AF. O Exame Especial poderá ser requerido quando o aluno: o o o o Não alcançar os 70 (setenta) pontos para a aprovação; Tiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência; Tiver alcançado o mínimo de 45 (quarenta e cinco) pontos, resultantes da soma das notas de avaliação distribuídas às atividades de DAD e AIA ou AF, realizadas durante o semestre; Não tiver comparecido por qualquer motivo à Avaliação Final na data prevista no Calendário Escolar. Exame de proficiência (Art. 47 da lei nº 9.394/96): o aluno regularmente matriculado que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, e que se julgar em condições de eliminar disciplina(s) de sua matriz curricular por conhecer o conteúdo programático que a compõe, deverá requerer, junto ao Núcleo de Secretaria da unidade em que o curso é realizado, que lhe seja aplicado à avaliação comprobatória. Página30

31 3.2. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A estrutura curricular do Curso de Administração reflete os objetivos do curso, através de suas unidades de estudo e suas ementas, bem como da distribuição dessas unidades de estudo nos oito módulos do curso. A disciplina Ética trata as relações étnico-raciais, abordando a temática referente à cultura afrodescendente, nos termos da Resolução CNE/CP, n. 1/2004, já a disciplina Gestão Ambiental e Responsabilidade Social tratar a educação ambiental conforme Resolução n 02 de 15 de junho de Conforme Resolução CNE º 1/2012, e por fim as questões sobre os Direitos Humanos estão alocadas na Disciplina de Direito Aplicado à Administração. Faz-se importante ressaltar que todas estas questões são tratadas de forma transversal em todos os módulos do curso dentro das demais disciplinas, além de ser contemplada de forma prática através do desenvolvimento dos Trabalhos Interdisciplinares de Graduação. No primeiro ciclo Compreendendo o Ambiente Organizacional o aluno é despertado a compreender o ambiente organizacional de forma estratégica. Sendo assim, no módulo 1A, através das disciplinas de Direito Aplicado à Administração, Leitura e Produção de Textos, Matemática Aplicada, Teorias da Administração, Ética e Trabalho Interdisciplinar de Graduação I, os alunos desenvolvem competências para a análise do ambiente interno da organização. Já no módulo 1B, através das disciplinas de Matemática Financeira, Sociologia das Organizações, Economia, Metodologia de Pesquisa, Teorias da Administração Contemporânea e Trabalho Interdisciplinar de Graduação II, os alunos desenvolvem competências para a análise do ambiente externo da organização. Ao final do primeiro ciclo os alunos deverão ser capazes de: Aplicar técnicas e conceitos administrativos para o desempenho satisfatório das organizações no exercício das funções administrativas e na tomada de decisão; Compreender as implicações e direitos envolvidos nas relações empresariais; Compreender o funcionamento dos diversos tipos de mercados, através da análise das forças básicas da demanda e da oferta que o regem, interpretar as implicações políticas e sociais inter-relacionadas aos fatos econômicos que impactam a realidade das empresas, e aplicar os diversos instrumentos de cunho econômico no âmbito da Página31

32 estratégia empresarial; Produzir e interpretar textos do universo empresarial com os requisitos indispensáveis à sua eficácia, através do emprego de técnicas adequadas para uma boa construção textual; Dimensionar um raciocínio lógico e matemático em sua atuação profissional; Analisar os problemas éticos no contexto do mundo contemporâneo uma sociedade de crises e mudanças aceleradas e as questões étnico-raciais no exercício diário das organizações; Utilizar a Matemática como ferramenta de apoio à gestão e à tomada de decisões; Entendimento da dinâmica sociológica das organizações, analisando a estrutura das organizações bem como as relações que se estabelecem dentro e fora deste ambiente; Elaborar projetos dentro dos conceitos metodológicos adequados a cada escopo. No segundo ciclo Criando uma Proposta de Valor o aluno é incentivado a compreender as macro áreas da Administração como elementos constituintes e fundamentais para a criação de uma proposta de valor para as organizações em que atuaram. Assim, no módulo 2A através das disciplinas de Comunicação Empresarial, Gestão de Pessoas, Marketing, Contabilidade, Comportamento Organizacional e Trabalho Interdisciplinar de Graduação III os alunos desenvolvem competências básica correlacionadas as áreas funcionais da Administração. No módulo 2B, através das disciplinas de Logística, Processos de Gestão de Pessoas, Estatística Aplicada, Marketing Estratégico e Trabalho Interdisciplinar de Graduação IV os alunos desenvolvem competências estratégicas correlacionadas as áreas funcionais da Administração. Ao final do segundo ciclo os alunos deverão ser capazes de: Analisar a comunicação nas organizações, avaliando seus processos, funcionamento, meios e seu papel na sociedade contemporânea; Utilizar as modernas práticas de gestão de pessoas que favoreçam o desenvolvimento do capital humano e seu aprimoramento continuo, possibilitando a criação de um ambiente inovador e empreendedor; Definir as formas de segmentação de mercado, bem como o composto de marketing, além de avaliar cenários de oportunidades no mercado consumidor, propor estratégias de conquistas de mercados ou correção de rota; Página32

33 Dominar os principais conceitos contábeis aplicados no Brasil e a importância no processo decisório, através da capacidade de produzir, ler e interpretar as principais demonstrações e contábeis e financeiras; Estabelecer relações entre o processo de subjetivação das pessoas e as diversas questões sociais, econômicas, políticas e culturais da realidade brasileira além de analisar influência destes fatores no comportamento das pessoas nas organizações; Compreender o papel da logística e distribuição como parte da estratégia empresarial; Auxiliar a organização na tomada de decisão fundamentada em dados estatísticos. No terceiro ciclo Planejando as áreas Financeiras e Operacionais o aluno é conduzido a compreender a aplicação das ferramentas disponibilizadas pelas áreas funcionais da administração para o planejamento financeiro e operacional das organizações. Assim, no módulo 3A, através das disciplinas de Gestão da Qualidade, Análise Financeira, Pesquisa de Mercado, Logística Operacional e Trabalho Interdisciplinar de Graduação V, os alunos desenvolvem competências técnicas para o desenvolvimento dos planos financeiros e operacionais da organização. No módulo 3B, através das disciplinas de Contabilidade Gerencial, Gestão Ambiental e Responsabilidade Social, Gestão Trabalhista, Pesquisa Operacional, Administração da Produção e Trabalho Interdisciplinar de Graduação VI, os alunos desenvolvem competências estratégicas para a análise financeira e operacional considerando a sustentabilidade econômica, ambiental e social. Ao final do terceiro ciclo os alunos deverão ser capazes de: Controlar e gerir a qualidade nos processos, produtos e serviços, através da aplicação de técnicas e metodologias modernas; Dominar as principais técnicas de análise financeira e interpretação de indicadores, além produzir um parecer técnico a respeito da situação econômico-financeira da empresa; Planejar e implementar a pesquisa de mercado considerando as questões éticas; Decidir pelo modelo logístico mais adequado diante da estratégica organizacional; Utilizar a informação contábil para a tomada de decisão; Correlacionar as demandas da sociedade, iniciativa privada, terceiro setor e poder público com o meio ambiente, gerando um planejamento organizacional interligado; Página33

34 Identificar a relação de emprego e seus consectários legais à luz da empresa e do empregado; Compreender os conceitos, ferramentas e tecnologias de gestão da produção integradas aos recursos humanos, físicos, financeiros e tecnológicos utilizados pelas organizações para o planejamento e produção de bens e serviços que atendam às necessidades de seus clientes. No quarto ciclo Planejando Estrategicamente o Negócio o aluno é direcionado a gerir projetos de forma estratégica observando as conjunturas internas e externas a organização. No módulo 4A, através das disciplinas de Gestão Tributária e Trabalhista, Gestão de Projetos, Gestão de Tecnologias e de Sistemas de Informação, Gestão Integrada da Cadeia de Suprimento, Administração Financeira e Projeto de Trabalho de Curso, os alunos desenvolvem competências para a gestão estratégica de projetos através de ferramentas internas. No módulo 4B, através das disciplinas de Estratégia Empresarial, Negócios Internacionais, Jogos Empresariais, Mercado Financeiro e de Capitais, Gestão Orçamentária e Seminário de Trabalho de Curso, os alunos desenvolvem competências para a gestão estratégica considerando também os elementos externos a organização. Ao final do quarto ciclo os alunos deverão ser capazes de: Compreender e gerenciar para a saúde financeira e fiscal a incidência da cobrança de tributos do Sistema Nacional; Aplicar as ferramentas e técnicas de gestão estratégica de projetos; Utilizar as estratégias, tendência e soluções no campo da tecnologia da informação, para o planejamento estratégico organizacional; Avaliar de forma crítica os resultados financeiros, através de conhecimentos técnicos utilizados pela área financeira das organizações, necessários para o levantamento de recursos próprios e de terceiros no curto, médio e longo prazos e para alocação eficiente de recursos em ativos circulantes e fixos; Aplicar os conceitos de estratégia empresarial em todas as áreas afins da organização de modo a realizar um planejamento global e integrado com demandas proativas, empreendedoras e inovadoras; Proporcionar as organizações os conhecimentos necessários para desenvolvimento dos negócios internacionais além avaliar o comportamento da economia e do mercado; Página34

35 Compreender a relevância do orçamento como instrumento de gestão e implantação de estratégias bem como gerir estrategicamente o orçamento organizacional; Utilizar de forma estratégica a práticas de jogos no contexto organizacional como ferramenta estratégica para a facilitação e compreensão dos processos ESTRUTURA CURRICULAR MÓDULOS DISCIPLINA Horas-Aula Teorias da Administração 80 Matemática Aplicada 80 Direito Aplicado a Administração 40 MÓDULO Ética 40 1A Leitura e Produção de Textos 80 Trabalho Interdisciplinar de Graduação I 80 Subtotal 400 MÓDULO 1B MÓDULO 2A MÓDULO 2B Sociologia das Organizações 80 Matemática Financeira 80 Economia 80 Teorias da Administração Contemporânea 40 Metodologia de Pesquisa 40 Trabalho Interdisciplinar de Graduação II 80 Subtotal 400 Contabilidade 80 Comportamento Organizacional 80 Marketing 80 Comunicação Empresarial 40 Gestão de Pessoas 40 Trabalho Interdisciplinar de Graduação III 80 Subtotal 400 Estatística Aplicada 80 Logística 80 Marketing Estratégico 80 Processos de Gestão de Pessoas 80 Trabalho Interdisciplinar de Graduação IV 80 Subtotal 400 Página35

36 MÓDULOS DISCIPLINA Horas-Aula Gestão da Qualidade 80 Análise Financeira 80 MÓDULO Pesquisa de Mercado 80 3A Logística Operacional 80 Trabalho Interdisciplinar de Graduação V 80 Subtotal 400 MÓDULO 3B MÓDULO 4A MÓDULO 4B Contabilidade Gerencial 80 Gestão Ambiental e Responsabilidade Social 40 Gestão Trabalhista 40 Pesquisa Operacional 80 Administração da Produção 80 Trabalho Interdisciplinar de Graduação VI 80 Subtotal 400 Gestão Integrada da Cadeia de Suprimentos 80 Administração Financeira 80 Gestão de Tecnologias e Sistemas de Informação 80 Gestão de Projetos 40 Gestão Tributária 40 Projeto de Trabalho de Curso 208 Subtotal 528 Estratégia Empresarial 80 Negócios Internacionais 80 Mercado Financeiro e de Capitais 80 Gestão Orçamentária 80 Jogos Empresariais 40 Seminário de Trabalho de Curso 208 Subtotal 568 Integralização do currículo CH Disciplinas obrigatórias 3496 Atividades complementares 552 h/a Carga horária total 4048 h/a Disciplina Optativa Libras 15 h/a 40 Carga horária total com Libras 4088 h/a 15 Nos termos do Decreto Federal nº 5.626/2005, o curso oferece a disciplina Libras, em caráter optativo. O aluno poderá cursá-la em qualquer período do curso, se assim o desejar. Cumpre ressaltar que todos os cursos de licenciatura do UNIBH ofertam a disciplina Libras regularmente, conforme preceitua a legislação em vigor. São eles: Ciências Biológicas, Geografia, História, Matemática, Pedagogia e Letras. Nesse sentido, o aluno possui um leque de opções de horário bem variado nos campi da instituição. Portaria da Reitoria do UNIBH, número 28, de 15/12/2007. Página36

37 CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS As ementas e programas das unidades de estudo são periodicamente avaliados e revisados com o efetivo apoio do Núcleo Docente Estruturante do curso e submetidos à revisão pelo COLEC - Colegiado do Curso Superior de Administração, para deliberação, e pelos professores responsáveis pelas disciplinas, no intuito de promover, se necessário, os devidos ajustes. Esse trabalho tem como pressupostos: 1) Percepção dos professores com relação às dificuldades ou necessidades de ajustes com base nas aulas ministradas; 2) Avaliação dos alunos com relação ao conteúdo ministrado; 3) Necessidade de adequação mediante mudanças ou novas tecnologias relacionadas as mídias (Digital, impressa ou eletrônica). As ementas das disciplinas que compõem o curso encontram-se no anexo 1, ao final deste projeto Disciplina Libras A disciplina LIBRAS é oferecida em caráter optativo a todos os alunos dos cursos de Graduação (Bacharelado e Tecnológicos) e Pós-Graduação. A disciplina tem como objetivo apresentar um panorama da Língua Brasileira de Sinais em âmbito nacional, além de exemplos práticos, com a finalidade de possibilitar-lhes uma comunicação inicial com a comunidade surda. O curso atende à legislação vigente: "A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior e na educação profissional" (LEI Nº ). Trata de uma necessidade dos profissionais brasileiros do século XXI o reconhecimento e a compreensão da diversidade linguística em nosso país, bem como o conhecimento da Língua Brasileira de Sinais, que passa a ser um diferencial em sua formação ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO (TIG) Em fevereiro de 2009, foi realizada uma reestruturação curricular nos cursos ofertados pelo Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH com a inclusão da disciplina Trabalho Página37

38 Interdisciplinar de Graduação TIG, como forma de promover a interdisciplinaridade dentro e fora da sala de aula. Na Resolução do CEPE n. 1, de fevereiro de 2009, foram aprovadas as normas para a disciplina acima citada para os cursos de bacharelado, licenciatura e tecnologia do UNIBH. A disciplina TIG é uma proposta de prática de caráter interdisciplinar cujo tema está diretamente relacionado à formação de habilidades (específicas e globais) e competências do curso e de competências descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais, de modo a corroborar com a formação profissional, humana e cidadã dos alunos da Instituição, ajudandoos na sua inserção político-social. Adota, ainda, como princípio, o papel ativo dos estudantes na construção do conhecimento, em que o processo de aquisição do saber é mais importante que o próprio saber. A inclusão da disciplina na estrutura curricular dos cursos do UNIBH vem propiciar, através da elaboração coletiva e da troca de experiências necessárias à sua realização, uma constante avaliação e revitalização dos processos de ensino e aprendizagem, levando os professores a se organizarem para planejar suas ações, avaliar suas consequências e planejá-las. Os alunos trabalham de forma sistemática, organizada e solidária em grupos, tanto em sala de aula quanto em outros espaços de aprendizagem, visando construir sua autonomia acadêmica, intelectual, política e profissional. O trabalho é desenvolvido em todos os períodos ou módulos, cujas matrizes curriculares contemplem a disciplina TIG. Para tal os alunos serão orientados pelo professor da disciplina sobre as regras de construção, apresentação e avaliação do trabalho interdisciplinar, estabelecidas no Manual do Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG. (ver anexo 2). Os TIGs devem estar sempre em conformidade com os Planos de Ensino indicados pelos professores dos referidos componentes curriculares. Os TIGs são desenvolvidos, obrigatoriamente, em grupos de no mínimo 3 e de no máximo 8 alunos participantes, sem interferência prévia dos professores e coordenadores de curso, tanto na composição dos grupos quanto na manutenção de seus membros, cabendo aos alunos a responsabilidade pela manutenção de um grupo solidário, ético e responsável para com suas atividades acadêmicas. Todos os trabalhos são elaborados a partir de atividades em classe, sob orientação do professor de TIG, com a coorientação dos demais docentes das disciplinas que compõem o Página38

39 módulo ou período, bem como em atividades de estudo e pesquisas realizadas fora de sala de aula, de acordo com os horários disponibilizados para tal finalidade para cada turma. O produto final do TIG, correspondente à modalidade e ao tema/eixo específico para cada turma, constará de um documento final escrito, com estrutura textual e formatação gráfica de acordo com normas estabelecidas, bem como de um produto final, que serão utilizados para apresentação oral a uma banca examinadora durante o Circuito Acadêmico Circuito Acadêmico O Circuito Acadêmico por sua vez, é um evento que proporciona a integração dos um evento que coroa todos os esforços dedicados por nossos alunos durante o semestre letivo e evidencia todo potencial científico e tecnológico da Instituição, demonstrando assim, nossa qualidade acadêmica. O Circuito Acadêmico acontece na Cidade do Conhecimento (galpão do bloco C) um local idealizado para promover a integração dos vários cursos e áreas de conhecimento. Além de apresentar, às empresas e à comunidade os produtos finais dos Trabalhos Interdisciplinares de Graduação (TIGs) e Programas de Ação Social (PAS). O Evento representa uma importante oportunidade de aproximação com o mercado, tendo em vista que os estandes são visitados por empresas que podem se interessar pelos projetos, realizando propostas aos alunos envolvidos. Página39

40 Figura 4: Circuito Acadêmico - UNIBH Fonte: Própria, Aplicativo Cidade do Conhecimento O aplicativo desenvolvido para a Cidade do Conhecimento (Circuito Acadêmico do UNIBH) traz facilidade e comodidade para os participantes do evento. Com ele, todos são capazes de ter a programação e localização das atrações na palma da mão. Alguns dos exemplos de informações sobre as atrações do evento são: horário, integrantes do grupo, local, dentre outros. A consulta pode ser feita pelo nome do aluno, professor, orientador, tema do trabalho e mais! Aplicativo Tigômetro O aplicativo Tigômetro foi criado com o objetivo de mostrar a todos como se realizam as apresentações dos TIGs dos alunos, mostrando informações básicas, como o tema abordado, a descrição e os membros do grupo, podendo também avaliar o tema e deixar comentários. Página40

41 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso TCC será formulado a partir do módulo 4A. Este poderá constituir-se num estudo de caso, numa análise de intervenção em uma determinada tarefa ou em rotinas de trabalho nas quais esteja o aluno envolvido. O TCC, obrigatoriamente, deverá ser um trabalho do tipo TEÓRICO-EMPÍRICO, ou seja, não serão aceitos apenas trabalhos teóricos. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do curso de Administração, é em formato de artigo científico com a possibilidade de publicação nas revistas científicas do Centro Universitário de Belo Horizonte, ou outro periódico da área. Para o desenvolvimento do TCC, o aluno contará com dois momentos ao longo da semana: um encontro semanal com o professor da disciplina específica, no qual o docente poderá lecionar questões metodológicas para o conjunto da turma, ou mesmo repassar informações e experiências de interesse geral; e, outro momento, para o qual será elaborada uma escala de atendimento individualizado com a finalidade de acompanhamento e orientação dos trabalhos em desenvolvimento. Além da disciplina Metodologia Científica, as disciplinas diretamente envolvidas com o TCC são: Projeto de Trabalho de Curso, no módulo 4A, e Seminário de Trabalho Curso, módulo 4B, na qual os alunos são apoiados para a estruturação final do trabalho e agendarão uma escala de apresentações nas quais todos relatarão ao coletivo da turma suas conclusões. Na elaboração dos artigos, os alunos contam ainda, com professores orientadores de conteúdos, por meio de encontros regulares ao longo do semestre, com o objetivo de receber apoio de conteúdo do tema trabalhado, bem como apoio na análise dos dados da sua pesquisa. Ao final da disciplina Seminário de Trabalho Curso, os alunos defendem os respectivos artigos perante uma banca composta de mais dois professores, além do orientador. Os melhores trabalhos apresentados são encaminhados para a publicação na revista do departamento ou em outra da área MONITORIA O Programa de Monitoria tem os seguintes objetivos principais: Página41

42 1) Motivar os monitores e demais alunos nos estudos das disciplinas objetivando a redução dos níveis de evasão no Curso; 2) Propiciar o surgimento e florescimento de vocações para a docência e a pesquisa, além de promover a cooperação acadêmica entre discentes e docentes. Além dos monitores bolsistas, remunerados com recursos orçamentários do UNIBH, outros alunos podem se integrar aos projetos aprovados, na condição de monitores. As disciplinas em que os monitores geralmente atuam, desde que, aprovados e com bom rendimento nas mesmas, constituem a base indispensável ao preparo dos alunos do Curso para o prosseguimento e aprofundamento dos seus estudos no campo específico do curso. Evidencia-se a necessidade de que seja fortalecida a atividade de Monitoria, ao lado de outras iniciativas objetivando incrementar a formação de nosso aluno. O horário de monitoria para o atendimento dos alunos dos turnos diurno e noturno é ofertado nos horários em que os alunos não estiverem em sala de aula, por exemplo, de 16h às 19h de segunda a sexta e aos sábados no período da tarde, para os alunos do turno da noite. A seleção dos monitores é feita, após a abertura de um edital, por três professores da disciplina através de entrevista, análise curricular e do Histórico Escolar ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO (ACG) As Atividades Complementares de Graduação (ACG), propiciam conhecimento relevante para o processo ensino-aprendizagem, considerando critérios de interdisciplinaridade e de flexibilização curricular. Os alunos que ingressarem na instituição por intermédio de transferência, obtenção de novo título, ou outras formas de ingresso, ficam sujeitos ao cumprimento das Atividades Complementares conforme previsto na estrutura curricular na qual forem matriculados, podendo solicitar o aproveitamento de horas já computadas pela instituição de origem. Os alunos poderão realizar Atividades Complementares desde o primeiro semestre letivo de sua matrícula até o fim do período máximo de integralização curricular. Para as estruturas curriculares aprovadas e implantadas a partir do 2º semestre de 2009, há nestas a inclusão da categoria Programa de Nivelamento. O programa de Nivelamento é ofertado através do Programa de Aprendizagem Adaptativa (ADAPTI). Esse programa é realizado em uma Página42

43 plataforma, que oferece questões ao aluno de forma personalizada a partir de mapeamento realizado já no Processo Seletivo Vestibular. O aluno que não cumprir as horas de Atividades Complementares previstas em sua estrutura curricular não terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha obtido aprovação em todas as disciplinas regulares de sua estrutura curricular. O aluno será responsável por reunir os comprovantes das atividades realizadas interna ou externamente, cujas cópias deverão ser encaminhadas à Secretaria do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas (ICSA), juntamente com os documentos originais, para registro formal, arquivo e cômputo das horas de Atividades Complementares, além de realizar o preenchimento de todos os formulários que por ventura forem necessários para a validação da atividade. Deverá ser entregue uma cópia junto com o comprovante original da atividade e caberá ao secretário do ICSA cotejar os documentos, carimbar (confere com o original) e assinar a cópia, além de devolver ao aluno o protocolo de recebimento devidamente assinado. O aceite da aludida comprovação ficará a cargo do coordenador de curso, que poderá recrutar o seu colegiado para auxiliá-lo nessa atividade. O coordenador deverá solicitar os prontuários à Secretaria do Instituto, dar seu parecer e registrar em formulário próprio para controle de Atividades Complementares, definindo a natureza da atividade, sua categoria e número de horas a serem computados para cada aluno, e encaminhar o cômputo semestral à Secretaria Acadêmica na Ata destinada a essa finalidade. Não sendo aprovada a documentação apresentada pelo aluno, o mesmo deverá ser comunicado, por , pelos secretários do ICSA, com a anotação da coordenação do curso acerca da irregularidade constatada. As Atividades Complementares são classificadas, conforme sua natureza em 7 (sete) categorias: A, B, C, D, E, F, e G conforme especificado a seguir. O aluno é obrigado a fazer atividades de pelo menos 3(três) categorias distintas. Página43

44 CATEGORIA A - Eventos acadêmicos Participação em palestras, seminários, congressos, conferências, ciclo de debates, oficinas, mesas redondas, jornadas, fóruns, etc. promovidos pela própria instituição ou outros órgãos e entidades externas. Organização de eventos institucionais e acadêmicos, no Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH. CATEGORIA B Pesquisa, Iniciação Científica e publicações Participação em Grupos de Iniciação Científica orientados por professor do Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH. Participação em Programas/Projetos de Pesquisa internos ou externos Publicação individual ou coletiva de produção científica (artigos, ensaios, livros, capítulos de livros, etc.). Apresentação de comunicações científicas em eventos desta natureza promovidos interna ou externamente. Participação em grupos de pesquisa orientados por professor do UNIBH. Realização de pesquisa científica sob orientação de professor do UNIBH. Apresentação de trabalhos de pesquisa científica em painéis ou seção de pôsteres organizados pela Coordenação do Curso. Participação em seções públicas de dissertação de mestrado e tese de doutorado, com apresentação de resumo. CATEGORIA C Enriquecimento acadêmico-pedagógico Atividade de monitoria em disciplinas ofertadas pelo UNIBH, aprovadas pelo Coordenador de Curso. Matrícula em caráter de enriquecimento curricular - em disciplinas de outros cursos ofertados pelo UNIBH, com comprovação efetiva de aproveitamento de frequência e notas. Aprovação em disciplinas isoladas de nível superior, na área do conhecimento, em outras instituições de ensino. Página44

45 Obtenção de prêmios acadêmicos. CATEGORIA D Extensão Cursos de Extensão promovidos pelo UNIBH ou outras IES. Participação em Programas ou Projetos de Extensão Comunitária promovidos pelo UNIBH, que não constem da estrutura curricular do curso. Prestação de serviços comunitários, como voluntário, em questões ligadas à cidadania, educação, qualificação e formação profissional, saúde, etc. Participação em Empresas Juniores, como consultor ou membro da direção por período não inferior a um semestre. CATEGORIA E Atividades Culturais, esportivas e políticas Apresentação de certificados de cursos livres de Idiomas, não inferior ao nível intermediário ou equivalente. Apresentação de certificados de cursos livres de Informática. Apresentação de certificados de cursos de atualização profissional na área de conhecimento do curso de graduação. Apreciação de filme, sob orientação de professor do curso. Leitura de livros clássicos ou técnicos não citados na referência bibliográfica básica das disciplinas do curso, sob orientação de professor do Curso. Visitas técnicas supervisionadas por professor do curso em órgãos, entidades ou empresas externas realizadas fora do horário regular das aulas. Atuação como representante de turma ou representante acadêmico em órgãos colegiados, por período não inferior a um semestre, devidamente comprovado. Participação em atividades desportivas, artística ou culturais institucionalizadas. Exercício de mandato completo em órgãos de representação estudantil. Página45

46 CATEGORIA F Estágios e experiências profissionais Estágios extracurriculares aprovados pelo órgão competente da Instituição, estágios internacionais institucionalizados, experiências nacionais e internacionais ligadas à área do conhecimento. CATEGORIA G Nivelamento Participação integral no programa de nivelamento disponibilizado pela instituição. Apresentação de certificados de cursos livres de desenvolvimento do raciocínio lógico, produção de texto, revisão gramatical e outros que atendam aos conteúdos e a carga horária do programa de nivelamento da IES. Aprovação em disciplinas de nível superior, na área do conhecimento do nivelamento, em outras instituições de ensino que atendam aos conteúdos e a carga horária do programa de nivelamento da IES e que não tenham sido aproveitadas para dispensa de disciplina. As áreas avaliadas no Programa de Nivelamento da IES são: Matemática, Português, Biologia, Física, Química, História, Geografia, Filosofia e Sociologia. A validação de horas em atividades não inclusas nas categorias descritas dependerá de análise e aprovação do Coordenador do Curso. O número de horas a ser creditado ao aluno, para cada atividade interna ou externa, será determinado pelo Coordenador do Curso, independente do número de horas registrado na documentação apresentada pelo discente. As atividades sugeridas em cada categoria poderão ser ofertadas pela própria instituição (Coordenações de Curso, professores ou outros setores do Centro Universitário de Belo Horizonte), ou por outras entidades. As horas validadas como Atividades Complementares serão disponibilizadas para o aluno, em seu histórico escolar (ver anexo 3) PESQUISA E EXTENSÃO Para cumprir sua missão, o Centro Universitário de Belo Horizonte UNIBH - promove atividades de extensão que têm como objetivo proporcionar interação transformadora entre a Instituição e a comunidade na qual está inserida, integrando os saberes e buscando o Página46

47 desenvolvimento social. Isto pressupõe ações junto à comunidade que produzem um novo conhecimento, a ser trabalhado e articulado com o ensino. Assim, a extensão universitária é entendida como um sistema aberto de realimentação do processo de formação superior. A extensão é necessária para que a comunidade acadêmica conheça o mundo externo do campus, e para que a comunidade externa conheça o mundo acadêmico. Esta convivência com o pensamento não acadêmico é uma condição para que aconteça o avanço do pensamento dentro do ambiente universitário, pois, a partir deste contato, a pesquisa e o ensino poderão ser mais incisivos. As ações de extensão devem primar pela formação humana, sociopolítica e ambiental, expandindo seu caminho para a questão social e cultural por meio da interação com a sociedade, tendo-se sempre a preocupação de avaliar como o UNIBH tem atendido às necessidades desta sociedade junto à qual está atuando. As ações de extensão acontecem nas seguintes modalidades: programas, projetos, cursos, eventos, prestação de serviços, publicações, desenvolvimento tecnológico em parceria com o setor produtivo e outros produtos acadêmicos que se fizeram necessários para satisfazer às necessidades da população e da região e encontram-se registrados em uma pasta específica de atividades de extensão arquivada junto à coordenação do curso. Essas ações disciplinares, multidisciplinares ou interdisciplinares possibilitam estabelecer uma relação dinâmica entre a Instituição e o contexto social, permitindo: A construção da cidadania individual e profissional do estudante, por meio do conhecimento e da interação com situações desafiadoras da realidade social. A problematização como atitude de interação com a realidade e aproximação da teoria com a prática. Desenvolvimento de uma atitude tanto questionadora quanto proativa diante dos desafios impostos pela realidade social. O estímulo dos processos de aprendizagem em temáticas relevantes para a comunidade, por meio da articulação entre a produção do conhecimento e o desenvolvimento social. A elaboração de diagnóstico e planejamento de ações de forma participativa. Página47

48 O acesso universal e contínuo a serviços sociais de qualidade, caracterizados como a porta de entrada inicial e de fácil entendimento à população. O desenvolvimento de relações de vínculo e responsabilização entre as equipes de trabalho e a população garantindo a continuidade das ações sociais e a permanência do cuidado. A valorização dos profissionais envolvidos, que são exemplo para os estudantes em formação, por meio do estímulo e do acompanhamento constante de suas atividades desenvolvidas. Todas as modalidades de extensão poderão ser desenvolvidas a partir de áreas temáticas: Ambiente e Sustentabilidade; Educação; Saúde; Direitos Humanos e Justiça; Tecnologia e Produção; Economia e Administração. Deve-se ressaltar que cabe aos projetos de extensão procurar colaborar com o desenvolvimento cognitivo da população. Os princípios basilares da extensão destacam que para se formar um profissional cidadão é imprescindível sua efetiva interação com a sociedade, para se situar historicamente, se identificar culturalmente ou para referenciar sua formação com os problemas que um dia terá que enfrentar. Os extensionistas têm contribuído para a superação das desigualdades sociais buscando soluções para demandas que se apresentam no dia-a-dia, utilizando a criatividade e inovações resultantes do trabalho acadêmico. A extensão tem dado novos horizontes, experiências e esperanças para buscar a formação de um bom profissional. Além de projetos de extensão, cursos de extensão, de curta duração, são ofertados aos alunos como complementação da formação acadêmica ( A cada semestre são ofertados diferentes cursos nessa modalidade. Em relação à pesquisa, são classificadas como Atividades de Pesquisa na Graduação: todas as ações coordenadas por Professores do UNIBH e desenvolvidas por grupos de alunos da graduação, em nível de Iniciação Científica, tendo como objetivo organizar informações, responder questionamentos ou ampliar a compreensão em determinada área do conhecimento. Página48

49 AUTOAVALIAÇÃO O modelo de autoavaliação do UNIBH foi elaborado com base nas diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior SINAES, instituído pela Lei /2004, por meio da Comissão Própria de Avaliação - CPA. A CPA elaborou o projeto de avaliação da Instituição com base nas 10 dimensões previstas pelo SINAES. A avaliação ocorre semestralmente sob a responsabilidade da Comissão Técnica de Avaliação Institucional Cotavi, do UNIBH. O processo de autoavaliação do UNIBH é composto por cinco fases que, de forma encadeada, devem promover o contínuo pensar sobre a qualidade da Instituição: sensibilização, execução da autoavaliação, análise dos resultados, elaboração do relatório final e discussão do relatório com a comunidade acadêmica. Os objetivos traçados para a Avaliação Institucional só serão atingidos se houver uma participação efetiva da comunidade acadêmica. Por isso, é de fundamental importância a primeira fase do processo que é a sensibilização. A sensibilização tem início, aproximadamente, um mês antes da data definida no calendário escolar para aplicação dos instrumentos e envolve primeiramente os Diretores de Institutos e Coordenadores de Curso. A seguir, os docentes e funcionários técnico-administrativos e, por fim, a comunidade discente. A versão dos modelos específicos é amplamente divulgada e apresentada aos respectivos coordenadores (acadêmicos e administrativos) em seus campi e setores para deliberação. Com o objetivo de gerar comprometimento com o processo de autoavaliação, são utilizados meios formais de comunicação com todas as áreas que serão avaliadas e se avaliarão, sendo que as ações de comunicação são: carta ao líder do setor administrativo ou acadêmico, e- mails, cartazes informativos e pop-up no site da instituição e no sistema on-line (professor, aluno e funcionário). A sistemática de apuração dos resultados contempla os múltiplos recortes da avaliação: quanto à metodologia, quantitativa e qualitativa; quanto ao foco, formativo e somativo; quanto à instância, interna e externa; quanto aos objetivos, a tomada de decisão, o mérito e a construção coletiva. Página49

50 Assim, a análise dos resultados da Avaliação Institucional, embora da competência da Comissão Própria de Avaliação CPA, não deve se restringir aos seus membros. Do ponto de vista operacional, a Comissão Técnica de Avaliação Institucional - Cotavi oferece o apoio operacional necessário no tratamento dos dados, o que mostra o interesse da Instituição na Avaliação Institucional como ferramenta privilegiada para orientação dos processos de planejamento e gestão da Instituição. Do ponto de vista humano, o processo de autoavaliação corre o risco de não conseguir traduzir todas as percepções de seus atores, por isso, é necessário que, mesmo durante a elaboração dos resultados, sejam colhidas novas percepções que contribuam para a melhor interpretação dos resultados encontrados. A divulgação dos resultados acontece, inicialmente, com a apresentação dos dados em reunião que envolve a reitoria e respectivos setores avaliados. Já para os resultados da avaliação que envolve docente, discente e coordenadores de curso são afixados cartazes com os dados gerais da instituição nas salas de aula e no site. Os Coordenadores de Curso discutem os resultados de cada curso nas reuniões com os representantes de turma. No processo de divulgação, a CPA procura sempre abrir o canal de comunicação com a comunidade acadêmica a fim de apurar as críticas e sugestões para o aprimoramento do modelo de avaliação institucional, incorporando sugestões de melhorias coletadas durante a autoavaliação. De acordo com o PDI, a Avaliação Institucional do UNIBH tem por finalidade principal a análise dos processos acadêmico-administrativos, de modo a possibilitar nova tomada de decisão, com vistas ao aperfeiçoamento e fortalecimento institucional. Considerando a missão do UNIBH, constata-se que a finalidade da Avaliação Institucional avança para além do formalmente expresso. A meta principal é a criação de uma cultura de avaliação por meio: da reavaliação permanente, visando ao aperfeiçoamento da própria metodologia de avaliação; da prudência, clareza e ética como valores norteadores da ação avaliativa; da sensibilização e do envolvimento permanentes da comunidade acadêmica; da agilidade e simplicidade, tanto nas abordagens quanto na divulgação dos resultados; Página50

51 da mobilização para o compromisso da construção coletiva de um modelo institucional que atenda às expectativas das comunidades interna e externa. A avaliação colabora para que as reflexões de todas as atividades desenvolvidas no âmbito da Instituição levem ao aperfeiçoamento e às mudanças, nas diferentes esferas, possibilitando à sua comunidade a apreciação e a participação na gestão universitária e a melhoria do desempenho acadêmico, particularmente na relação pedagógica. Para que a avaliação não se transforme em instrumento de punição, por deter informações que desvelam os problemas, é necessário haver, continuamente presente, a visão da autonomia universitária, preocupada com a qualidade do ensino, com a perspectiva do crescimento humano, com a descoberta do saber científico e com a sociedade, no desenvolvimento de seus programas de extensão. A avaliação universitária deverá propor mudanças para o crescimento. O Processo de Avaliação Institucional do UNIBH foi instituído em 1998, antes do credenciamento, objetivando o aprimoramento das gestões pedagógica e administrativa, com vistas à melhoria da qualidade. O Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerencias passa por avaliações institucionais semestrais, nas quais os alunos avaliam os professores, os professores avaliam a coordenação e a coordenação avalia os professores e os professores avaliam os alunos, a fim de identificar questões relativas à didática, metodologia, entre outras. Os resultados das avaliações são amplamente divulgados através de comunicação digital, reuniões presenciais e sala de aula AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO Após a divulgação dos resultados, as coordenações de curso e os setores administrativos avaliados elaboram seus planos de ação a partir das fragilidades apontadas na avaliação. Na área acadêmica, os coordenadores de curso contam com a participação efetiva de seus respectivos NDE para a elaboração de seus planos, que são direcionados à CPA para conhecimento e divulgação. A IES também possui planejamento e execução efetivos de ações acadêmico-administrativas em função dos resultados obtidos nas avaliações externas (reconhecimento, ENADE e Página51

52 outras). Estas ações contam com a participação dos docentes do curso em conjunto com o NDE. As práticas encontram-se consolidadas e institucionalizadas. Página52

53 4. CORPOS DOCENTE, DISCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO 4.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA A organização acadêmica e o funcionamento dos órgãos colegiados estão descritos e regulamentados na forma do Estatuto e no Regimento do UNIBH, disponíveis na intranet da Instituição para consulta de toda comunidade acadêmica e constam ainda nos seguintes documentos: Projetos Pedagógicos dos Cursos; Projeto Pedagógico Institucional (PPI); Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) COORDENAÇÃO DO CURSO A política de seleção de Coordenadores de Curso é de responsabilidade da Reitoria e do setor de Gestão de Pessoas. No Estatuto do UNIBH, são definidas todas as competências dos coordenadores no âmbito de cada curso COLEGIADO DO CURSO (COLEC) Conforme o Estatuto do UNIBH, o COLEC, órgão de natureza deliberativa, normativa e consultiva da gestão pedagógica do UNIBH, é constituído pelos seguintes membros: I. O coordenador do curso, seu presidente, que tem voto de qualidade e comum; II. III. 5 (cinco) representantes dos professores do curso, eleitos para mandato de 2 (dois) anos, na forma deste Estatuto e do Regimento; 1 (um) representante do corpo discente do curso, indicado pelo DA ou CA para mandato de 1 (um) ano, vedada a recondução imediata; em caso da inexistência desses órgãos, o membro será eleito pelos representantes de turma. As atribuições do COLEC são aquelas constantes no Estatuto. Página53

54 4.2. CORPO DOCENTE: PERFIL O corpo docente do Curso de Administração é composto de 96% de professores que possuem titulação obtida em Programas de Pós-graduação stricto sensu. Em um total de 25 professores, 4 são doutores, 20 são mestres e 1 é especialista. Os professores titulados têm em média 10 anos de experiência em docência no ensino superior (ver anexo 6) PERFIL DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Administração pode ser definido como um conjunto de professores de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral ou parcial, que respondem, de forma mais direta, pela criação, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso, além de realizarem sua permanente atualização (ver anexo 5). Procedimentos para seleção dos docentes integrantes do NDE: O Coordenador do Curso seleciona os professores que devem compor o NDE, submetendo a proposta ao Diretor e ao Núcleo Acadêmico; O Diretor e o Núcleo acadêmico aprovam as indicações e encaminham a proposta colegiado para homologação; O Reitor divulga portaria de nomeação dos professores que integrarão o NDE do curso por um período mínimo de três anos; O Coordenador do Curso convoca os integrantes do NDE para as reuniões que deverão ocorrer, no mínimo, uma vez por mês; O NDE discute, nas reuniões, assuntos de interesse do curso, conforme atribuições citadas anteriormente; O Coordenador do Curso registra as deliberações do NDE, a cada reunião, em livro próprio, apresentando-o, quando solicitado, à Direção da IES e, obrigatoriamente, às comissões de avaliação in loco, do Inep/MEC. Procedimentos para substituição dos docentes integrantes do NDE: Decorridos três anos de participação dos docentes no NDE, o Coordenador do Curso, ouvido o Núcleo Acadêmico ou o Diretor do Instituto, submeterá ao colegiado a sugestão Página54

55 de dois nomes de docentes que deverão substituir dois dos integrantes do NDE, renovando parcialmente e de forma alternada, a composição do Núcleo, de modo a garantir a continuidade no processo de acompanhamento do curso IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO A Política de Capacitação Docente do Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH visa a fomentar e incentivar as atividades de formação, capacitação, aprimoramento e aplicação dos professores que compõe o Corpo Docente da Instituição. A proposta de capacitação do corpo docente do UNIBH está em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), com a Missão da IES e com as demais políticas propostas. Além disso, normatiza, estimula e estabelece políticas de fomento ao ensino, a pesquisa e a extensão, como atividades fundamentais para o crescimento acadêmico da instituição, com reflexos inexoráveis à comunidade. O objetivo da Política de Capacitação de docentes no âmbito do Curso de Processos Gerencias do UNIBH é o de promover a melhoria da qualidade das funções de ensino, pesquisa, extensão e gestão da Instituição, por meio de cursos de pós-graduação, encontros, seminários, educação continuada e atualização profissional, oportunizando a seus professores condições de aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos didáticos, científicos, tecnológicos e profissionais. São objetivos específicos da Política de Capacitação Docente: Desenvolver a rotina de capacitação institucional, visando estabelecer uma constante educacional que contribua com a otimização do Corpo Docente e a consolidação dos princípios pedagógicos institucionais; Fomentar e incentivar a participação dos professores da instituição em atividades internas e externas de formação, capacitação e aprimoramento; Normatizar e operacionalizar a participação oficial de docentes da Instituição em cursos internos e externos, desde que os mesmos sejam de interesse institucional. A IES entende que a Política de Capacitação Docente deve possuir um caráter permanente buscando a melhoria contínua do processo de ensino-aprendizagem. Dessa forma, a instituição promove ininterruptamente as seguintes ações: Página55

56 A) SEMANA DE PLANEJAMENTO E REFLEXÃO PEDAGÓGICA No início de todo semestre letivo, é realizado um evento interno com todos os docentes para: planejamento pedagógico, discussão e reflexão da prática docente, reuniões e discussão das atividades docentes, avaliação docente, apresentação do plano de ensino e plano de aula e demais atividades pedagógicas. B) EVENTO DE CAPACITAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Na Semana de Planejamento Pedagógico é realizado pela instituição um evento interno com todos os docentes, no formato de Encontro, Seminário, Simulação ou Prática, Palestra, Discussão ou Debate, Depoimentos, entre outros, tendo como objetivo claro atender a uma demanda ou carência didático-pedagógica. Para tais eventos, o UNIBH poderá convidar professores da própria Instituição, ou mesmo professores de notório conhecimento regional ou nacional. Figura 5: Capacitação Didático Pedagógica UNIBH - Interdisciplinaridade na Educação Fonte: Própria, 2014 Página56

57 C) CAPACITAÇÕES EVENTUAIS Eventualmente, diante de necessidades específicas, a coordenação do curso poderá solicitar a capacitação e treinamento do corpo docente, a fim de se manter a alta performance no processo de aprendizagem de nossos alunos CRITÉRIOS DE ADMISSÃO Do Provimento Interno Conforme o Plano de Carreira Docente do Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH, para o preenchimento de vagas existentes, os órgãos competentes (Núcleo Acadêmico e Gestão de Pessoas) deverão instalar Processo de Provimento Interno de Vagas, de acordo com normas e procedimentos da Reitoria. O Processo de Provimento Interno de Vaga será divulgado por intermédio de edital publicado nos meios eletrônicos de dados da Instituição. Será constituída Comissão de Seleção conforme definido no instrumento convocatório. De acordo com a necessidade, poder-se-á instalar o Processo de Provimento Externo por intermédio de edital publicado nos meios de comunicação a critério da Reitoria Do Provimento Externo O ingresso no corpo docente do UNIBH far-se-á, preferencialmente, por processo seletivo no nível da categoria correspondente ao de sua titulação: Assistente I, Assistente III e Professor Adjunto I. O Assistente é a categoria de enquadramento inicial de professor especialista e mestre: para ingresso como Professor Assistente I exige-se formação mínima de pós-graduação lato sensu e, para ingresso como Professor Assistente III, a formação mínima de mestre. Adjunto é a categoria de enquadramento inicial de professor com grau de doutor, podendo ser ocupado por professor mestre através de progressão funcional; para ingresso como Professor Adjunto I exige-se formação mínima de doutor PLANO DE CARREIRA O Plano de Carreira Docente em vigor foi reestruturado e aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) do UNIBH, em 2009, e homologado pela Superintendência Página57

58 Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais, por meio dos despachos do superintendente n os 12 e 13, de 14 de maio de O ato foi publicado no Diário Oficial da União nº 92, de 18 de maio de 2009, seção 1, p Uma nova versão do Plano de Carreira Docente encontra-se em estudos nas instâncias da IES e na Mantenedora naquilo que lhe cabe conforme o Estatuto POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE Para que possam modernizar suas práticas pedagógicas (nas quais se incluem também as práticas avaliativas), investigar metodologias inovadoras de aprendizagem e cumprir sua função de facilitadores das aprendizagens dos alunos, os professores passam por processos contínuos de formação e de capacitação, oferecidos pela própria Instituição. As exigências institucionais de competências renovadas; maior qualificação; atitude interdisciplinar; utilização de novas tecnologias de comunicação e informação; domínio do conhecimento contemporâneo e aplicação desse conhecimento na solução de problemas; capacidade de integrar os conteúdos de sua disciplina com os conteúdos de outras disciplinas e com o contexto curricular e histórico-social têm colaborado para a reformulação das concepções sobre a formação de docentes no ensino superior ATENÇÃO AOS DISCENTES ATENDIMENTO AO ALUNO O atendimento aos discentes é dado pelo coordenador do curso, em períodos alternados para melhor atender os alunos CENTRAL DE CARREIRAS E MERCADO DE TRABALHO A Central de Carreiras e Mercado de Trabalho do UNIBH desenvolve atividades com o objetivo de promover a aproximação dos alunos entre o mundo acadêmico e o empresarial, o que possibilita o amadurecimento e o desenvolvimento dos discentes nas atividades de aprendizagem de cunho social, profissional e cultural. O setor desenvolve vários projetos e realiza atividades diversificadas com foco na carreira e no percurso acadêmico do discente. É responsável pelos programas de estágio interno e externo, monitoria de disciplinas, liderança discente e apoio à prática do serviço voluntário em empresas parceiras. Realiza, ainda, dinâmicas para processos seletivos, workshops, Página58

59 palestras sobre mercado de trabalho, orientações sobre perfil e postura profissional, currículo e ética organizacional que enfocam, principalmente, motivação para a aprendizagem e o desenvolvimento de competências. O setor também, quando solicitado, desempenha atividades em salas de aula, de qualquer período, que contribuam para a melhoria das relações humanas dos alunos, entre si e com as outras pessoas implicadas no ambiente acadêmico, tendo em vista o clima organizacional favorável ao ensino-aprendizagem e o futuro profissional. É com esse propósito que o UNIBH busca a excelência na formação integral de seus alunos, enquanto pessoa, cidadão e profissional, e os prepara para a inserção ativa na sociedade CENTRO DE ATENDIMENTO AO ALUNO (CAA) O CAA é a área responsável pelas informações, registros e encaminhamento das solicitações do aluno, sobre os serviços de crédito universitário, Financiamento Estudantil (Fies), ProUni, mensalidades, recolhimento de taxas (histórico, multa de biblioteca, certificados e declarações, entre outras) e emissão de segunda via de boletos de pagamento (boletos de mensalidades e/ou taxas). O atendimento presencial é realizado das 9h às 21h, de 2ª a 6ª feira Registro e Controle Acadêmico A Secretaria Acadêmica é o órgão administrativo-acadêmico mais próximo do aluno para seus contatos com a Instituição e para informações sobre sua vida escolar. Cabe à Secretaria: Executar a matrícula dos alunos calouros; Controlar e acompanhar a rematrícula dos alunos veteranos; Expedir históricos escolares, atestados, certidões e declarações; Receber e encaminhar processos; Confeccionar e registrar os diplomas na forma da lei; Outras matérias de interesse acadêmico. Página59

60 Horário de Atendimento O atendimento pode ser feito por telefone, por (secretaria@unibh.br) ou pessoalmente, sempre das 9h às 21h, de segunda a sexta-feira, exceto na pós-graduação que atende de segunda a sexta-feira de 10h às 21h30min e aos sábados das 8h às 17h TIPOS DE BOLSAS DE ESTUDO E FINANCIAMENTO A Instituição oferece aos seus alunos vários tipos de bolsas: Programa Universidade para Todos - ProUni; Educa+Brasil Educafro Sindicato dos Auxiliares Administrativos de Minas Gerais (Saae-MG); Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro-MG); Bolsa Convênio (associações, com entidades públicas e privadas); Bolsa Parente; Bolsa ex-aluno; Monitoria; Pesquisa; Estágio. Temos ainda os financiamentos: Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES; Crédito Pra Valer. O regulamento para a participação desses benefícios está disponibilizado nos órgãos competentes da Instituição ou através do site da Instituição onde o aluno encontra as informações sobre inscrições, documentação necessária, datas, percentual de desconto, etc. Página60

61 CENTRAL DE OUTRAS CAPTAÇÕES COC A Central de Outras Captações COC é responsável pelo recebimento, protocolo e resposta às solicitações dos alunos envolvidos em processos de Transferência, Obtenção de Novo Título, Reingresso, Destrancamento, Reopção de Curso e Disciplinas Isoladas INTERCÂMBIOS Em relação ao INTERCÂMBIO ESTUDANTIL, o UNIBH entende que diferentes espaços além da própria estrutura física são ambientes de aprendizagem e produção de conhecimento. Além de participar do Programa Ciência Sem Fronteiras, o UNIBH tem um programa específico de cooperação técnica com Universidades portuguesas que possibilita o intercâmbio científico e cultural na área de graduação ( São três Universidades portuguesas envolvidas: Porto, Coimbra e Évora PROGRAMA DE APRENDIZAGEM ADAPTATIVA INDIVIDUAL ADAPTI O Nivelamento é uma atividade complementar obrigatória, voltado para todos os alunos ingressantes nos cursos de graduação, bacharelado ou licenciatura, e tecnológico. Tem a finalidade de desenvolver as habilidades básicas dos alunos para que tenham um melhor rendimento acadêmico. O nivelamento é realizado através do programa Adapti, uma plataforma de Aprendizagem Adaptativa Individual que propõe atividades diferentes para cada aluno a partir de suas respostas às tarefas de aprendizagem. É acessado por meio do SOL Sistema Online que possui todas as informações para a realização das atividades. As áreas avaliadas no programa são: Matemática, Português, Biologia, Física, Química, História, Geografia, Filosofia e Sociologia. O funcionamento do Adapti é a partir de uma avaliação prévia (Processo seletivo Vestibular), onde são propostas missões de acordo com as habilidades necessárias para que o aluno possa ter um melhor rendimento no curso escolhido. Para cada missão, são disponibilizados conteúdos e uma nova avaliação é feita após o seu término. Para alunos ingressantes pelo Enem, Processo de Transferência ou Obtenção, o próprio sistema indica questões para medir o conhecimento e, a partir das respostas, designar missões para aprimorar os conhecimentos do aluno. Página61

62 Por se tratar de atividade obrigatória e prevista no plano curricular do curso, para obtenção do diploma o aluno deverá cumprir toda a carga horária prevista. Realizada as atividades no programa, contabilizam-se automaticamente as horas no plano curricular do aluno. Durante o período letivo, o ambiente virtual fica disponível para acesso, tendo o aluno até último dia letivo do semestre para concluir suas atividades NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICO - NOPP O NOPp está estruturado com Pedagogos e Psicólogos e possui como objetivo geral atender, em caráter preventivo e atrativo, alunos, professores, funcionários e pais de alunos em questões psicológicas e educacionais, e, quando necessário, encaminhá-los a outros serviços NÚCLEO DE RELACIONAMENTO COM O ALUNO O Núcleo tem como objetivo prestar um atendimento personalizado, pronto para tratar as questões acadêmicas, financeiras e outras importantes situações do aluno por meio do contato telefônico. Busca-se um relacionamento mais próximo aos alunos para tratar suas dúvidas e sugestões sobre o dia a dia da instituição. Página62

63 5. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES 5.1. INSTALAÇÕES GERAIS ESPAÇO FÍSICO DO CURSO Os espaços físicos utilizados pelo curso são constituídos por infraestrutura adequada que atende às necessidades exigidas pelas normas institucionais, pelas diretrizes do curso e pelos órgãos oficiais de fiscalização pública. A infraestrutura compõe-se dos seguintes espaços: Salas de Aula As salas de aula possuem estrutura física adequada para os usuários e para as atividades exercidas. Todas as salas possuem boa acústica, iluminação e ventilação artificial e natural. Os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores Instalações Administrativas As instalações administrativas se caracterizam por apresentarem espaço físico adequado para os usuários e para as atividades exercidas; todas as salas possuem boa acústica e iluminação adequada, além de ventilação artificial e natural. Todos os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores Instalações para Docentes do Curso As salas de professores do UNIBH compõem-se de espaços para reunião, gabinetes de trabalho, telefone e computadores conectados à internet Instalações para a Coordenação do Curso As instalações que se destinam às coordenações de cursos são distribuídas pelos campi da Instituição e interagem diretamente às secretarias de cada instituto. Os espaços físicos que alocam a coordenação são adequados para as atividades exercidas. Possui mobiliário e equipamentos adequados para as atividades acadêmico-administrativas. Cabe ressaltar que a coordenação conta com local para atendimento individual ao aluno. Página63

64 Laboratórios do Curso O Núcleo de Práticas em Administração é o espaço em que o aluno tem a oportunidade de experienciar as correlações estratégica de todas as teorias apreendidas em sala de aula. O espaço físico fica localizado próximo ao Auditório do campus Antônio Carlos e conta com espaço para discussão, quatro computadores à disposição, acesso a internet e telefone. O Núcleo conta com dois professores que atuam na orientação dos alunos, para que o eixo transversal de empreendedorismo possa ser mais uma vez explorado. Os alunos podem trazer demandas dos Trabalhos Interdisciplinares de Graduação, de trabalhos em parcerias com outros cursos ou mesmo de demandas individuais, para que os professores possam instiga-los cooperativamente a buscar soluções. O Laboratório promove ainda mini cursos, palestras, visitas técnicas e outras atividades que dão ao aluno a possibilidade de expandir suas competências. O curso conta ainda com o Laboratório de Informática, podendo ser utilizado desde o primeiro módulo para as pesquisas da disciplina de Leitura e Produção de Textos, perpassando por todas as disciplinas como Estatística, Contabilidade e as correlacionadas as áreas funcionais da Administração e pelos Trabalhos Interdisciplinares de Graduação Auditório No campus Estoril, o espaço destinado para conferência tem 1703 metros quadrados de área total e capacidade para aproximadamente 1000 pessoas. O local apresenta iluminação e ventilação tanto natural como artificial. A acústica é adequada. O mobiliário é suficiente para as atividades de conferência. Com instalações sanitárias, masculina e feminina, o local é limpo e varrido uma vez ao dia e dispõe de lixeiras em seu interior e nos corredores. O campus Lourdes também possui auditório adequado às atividades acadêmicoadministrativas. O campus Antônio Carlos possui auditório e espaço de convívio onde são realizadas atividades como Fóruns, Debates, Ciclos, Oficinas, dentre outros eventos Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais Para tratar especificamente da educação dos alunos com deficiência, o primeiro desafio que temos a vencer é a questão da acessibilidade. Acessibilidade implica vencer as barreiras arquitetônicas, curriculares e atitudinais. Página64

65 ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA Tanto na legislação nacional (Plano Nacional de Educação Lei nº /01) quanto na legislação municipal existem metas explícitas para a melhoria das condições de acessibilidade aos deficientes físicos nas Instituições de Ensino. Para além do que propõe a legislação, por ter a diversidade humana como um valor, o Centro Universitário de Belo Horizonte UNIBH - assume seu compromisso com a inclusão social efetuando mudanças fundamentais não apenas na adequação do espaço físico, mas sobretudo no desenvolvimento de atitudes de sua comunidade, por entender que são as ações concretas e formativas que efetivamente contribuem para a construção de um novo tipo de sociedade. Muitas obras e adaptações foram realizadas nas instalações, com vistas a atender as necessidades de locomoção e conforto das pessoas deficientes, como, por exemplo, rampas de acesso; banheiros com barras de apoio; pia e espelho adequadamente instalados; elevadores com cabines amplas e botões de acionamento acessíveis, com escritas em braile para os deficientes visuais. ACESSIBILIDADE CURRICULAR E ATITUDINAL Na perspectiva de se ter a diversidade humana como um valor é preciso considerar e defender o direito das pessoas com necessidades especiais ao acesso à educação, o que significa engajar estudantes, professores e funcionários da IES no propósito de garantia desse direito. Isso significa que os participantes do processo educativo devem valorizar as diferenças como fator de enriquecimento pessoal, acadêmico e profissional, removendo as barreiras para a aprendizagem e promovendo a participação de todos e de cada um, com igualdade de oportunidades. O princípio fundamental da inclusão e do acesso curricular é que os alunos devem aprender juntos, apesar das dificuldades ou diferenças que possam apresentar. Partindo desse princípio, o Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH, desde o momento em que os alunos se inscrevem para o vestibular de acesso aos cursos, procura identificar as demandas de inclusão de alunos com deficiência, oferecendo todas as condições para que realizem a prova. Uma vez matriculados, várias ações são implementadas no sentido de garantir a qualidade de aprendizagem e de convívio desses alunos no âmbito acadêmico, envolvendo docentes, Página65

66 discentes e pessoal técnico-administrativo no atendimento às suas necessidades, quando necessário. Dentre as principais ações, destacam-se: identificação e acomodação aos diferentes estilos, formas, interesses e ritmos de aprendizagem; flexibilização ou adaptação do conteúdo, do tempo e da sequenciação de assuntos, bem como da abordagem didático-metodológica; adaptação dos procedimentos de avaliação, pautando-se não apenas pelas limitações funcionais que o aluno apresenta, mas, principalmente, pela sondagem das suas potencialidades intelectuais e socioafetivas. Assim, no UNIBH, os alunos com deficiência recebem todo e qualquer apoio extra que possam precisar, para que lhes seja assegurada uma aprendizagem efetiva. Reconhecer e responder às diversas necessidades de alunos e alunas com deficiência é da maior importância para que desfrutem da igualdade de oportunidades de apropriação do saber, do saber fazer e do saber ser e conviver Infraestrutura de Segurança (de pessoal, patrimonial e prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho) Em 13 de abril de 2004, foi criada a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) que tem por finalidade a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, com as seguintes atribuições: I - identificar os riscos dos processos de trabalho, elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores com assessoria do SESMT, onde houver; II - Elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúdes no trabalho; III - participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho; IV realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho visando a identificação de situações que venha a trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores; V realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situações de riscos que foram identificadas. Além disso, o UNIBH dispõe de uma infraestrutura que atende satisfatoriamente os critérios de segurança e inclui os seguintes itens: portarias e postos com ramais e computadores para controle de acesso, que é feito através de catracas eletrônicas; centrais de alarmes Página66

67 monitorados pela empresa Semax; grades nas janelas dos setores equipados com maior volume de equipamentos EQUIPAMENTOS Acesso a Equipamentos de Informática pelos Docentes O UNIBH oferece aos docentes livre acesso aos equipamentos de informática, possuindo número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente as necessidades dos usuários para as devidas atividades. Os docentes têm acesso aos equipamentos na sala de professores, bibliotecas e nos laboratórios de informática Acesso a Equipamentos de Informática pelos Alunos O UNIBH oferece aos discentes livres acessos aos equipamentos de informática, dispondo de um número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente às necessidades dos usuários para as devidas atividades. Os usuários contam com a ajuda de monitores nos laboratórios de informática. Cabe ressaltar que todo campus tem acesso a rede wireless Recursos Audiovisuais e Multimídia O UNIBH possui recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada, atendendo os docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, mediante agendamento antecipado. Conta com equipamentos como microcomputadores, projetores de vídeo (Datashow), retroprojetores, projetores de slides, aparelhos de som, gravadores, câmaras digitais, filmadoras, televisores, videocassetes, DVD, etc Existência da Rede de Comunicação (Internet) O UNIBH possui rede de comunicação (internet e intranet) disponível para todos os docentes e discentes em todos os campi por meio de seus laboratórios e terminais disponibilizados nas bibliotecas e salas dos professores. E, ainda, para todos os funcionários técnicoadministrativos da Instituição Plano de Expansão e de Atualização de Equipamentos O UNIBH implementa regularmente, a cada semestre letivo, plano de expansão e atualização de equipamentos de acordo com a demanda dos cursos e o número de alunos matriculados. Em se tratando das redes de acesso, a Gerência de Tecnologia e Informação do UNIBH conta com softwares de última geração para melhor atender a sua comunidade. Além disso, a rede Página67

68 da Instituição possui acesso sem fio (Wireless), fornecendo mobilidade e flexibilidade aos alunos SERVIÇOS Manutenção Permanente (preventiva e corretiva) das Instalações Físicas O UNIBH realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todas as instalações físicas dos quatro campi. Técnicos especializados nas áreas elétrica, hidráulica, marcenaria, serralheria, devidamente equipados, fazem manutenções preventivas e corretivas quando necessárias Manutenção Permanente (preventiva e corretiva) dos Equipamentos O UNIBH realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todos os equipamentos pela própria equipe de funcionários e quando há necessidade de equipamento, a equipe deixa outro no seu lugar até que se conclua o serviço de reparos BIBLIOTECAS O Sistema Integrado de Bibliotecas é um órgão suplementar do UNIBH, vinculado ao Núcleo Acadêmico, mantido por verbas incluídas anualmente no orçamento da Instituição, sendo constituído pelas seguintes unidades: Biblioteca campus Antônio Carlos; Biblioteca campus Cristiano Machado; Biblioteca campus Estoril; Biblioteca campus Lourdes. A gestão multicampi das unidades do sistema é exercida por um Bibliotecário Líder. Cada unidade possui um Bibliotecário, responsável pela gestão da unidade a qual está vinculado. Todos os profissionais bibliotecários são bacharéis em Biblioteconomia, devidamente registrados no Conselho Regional de Classe. O sistema é depositário de todo o material bibliográfico e especial e destina-se a prover de informações o ensino, a pesquisa e a extensão, de acordo com as políticas da Instituição. Página68

69 Para o bom desempenho de suas funções, observa-se unidade de patrimônio, administração e racionalidade de organização, com utilização plena de recursos humanos e materiais. Todo o sistema segue normas nacionais e internacionais para o desenvolvimento de suas atividades cujos princípios são: Regras de controle bibliográfico universal; Democratização do acesso bibliográfico disponível; Participação atenta na manutenção da qualidade de informação; Atualização constante dos canais de comunicação com os órgãos informacionais nacionais e estrangeiros; Maximização do uso de equipamentos; Desenvolvimento de programas permanentes de atualização e aperfeiçoamento de pessoal para presteza no atendimento aos seus usuários. O pessoal técnico-administrativo conta com um quadro funcional de auxiliares graduados, graduandos e com ensino médio completo, conforme a política da Instituição ACERVO - POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO A aquisição se dá de forma centralizada, por meio da Biblioteca Universitária localizada no campus Estoril. Os responsáveis pela indicação e seleção do acervo bibliográfico do UNIBH são os coordenadores e professores, que solicitam a aquisição de obras constantes no Plano de Ensino dos cursos que contribuem para o enriquecimento pedagógico. A expansão e atualização do acervo são contínuas e baseadas no Plano de Ensino dos cursos e de acordo com a Política de Desenvolvimento de Acervo. A necessidade de uma obra bibliográfica e a quantidade de exemplares disponível obedece a critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação MEC. A atualização acompanha novos lançamentos, por meio de catálogos de editoras e matérias publicadas em jornais e revistas e a pedidos dos coordenadores e professores. A compra é realizada periodicamente de acordo com o orçamento disponível para as bibliotecas. A Biblioteca Universitária possui autonomia sobre as obras a serem adquiridas, quando se tratar de acervo de referência (enciclopédias, dicionários, guias, catálogos e similares). Página69

70 INFORMATIZAÇÃO As Bibliotecas estão automatizadas com o software Pergamum, programa desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUC-PR em conjunto com a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-RJ. O sistema utiliza o formato Machine Readable Cataloging (MARC) padrão internacional de catalogação o Pergamum permite a importação e exportação de registros com intercâmbio de informações entre acervos bibliográficos e dispõe de eficientes recursos direcionados para as várias atividades desenvolvidas em bibliotecas, com destaque para os que favorecem a consulta ao catálogo por meio das redes internas e da internet. Associada ao sistema Pergamum, existe uma equipe responsável por gerenciá-lo e em função dele, realizar o processamento técnico das novas aquisições, além de coordenar a catalogação do acervo existente e integrar, de forma condigna, o catálogo coletivo da Rede Compartilhada Pergamum. Atualmente, 100% do acervo estão catalogados, com possibilidade de acesso à base de dados local e acesso remoto, para consulta (autor, título, assunto e pesquisa booleana), reserva e renovação on-line e demais acompanhamentos do usuário com as informações da biblioteca. O Centro Universitário de Belo Horizonte oferece também a Biblioteca Digital (BD), um sistema informatizado que disponibiliza, em meio digital, títulos universitários. O projeto, criado em 2014 pela Biblioteca Universitária, em parceria com editoras, tem como intuito auxiliar nas pesquisas e suprir as demandas informacionais dos alunos da Instituição. As duas plataformas disponíveis, a Biblioteca Digital Pearson e a Minha Biblioteca, contribuem para o aprimoramento e aprendizado do aluno. Com diversos recursos interativos e dinâmicos, a BD permite o acesso à informação de forma prática e eficaz, contando atualmente com cerca de títulos. A plataforma está disponível gratuitamente com acesso ilimitado para todos os alunos, professores, funcionários. Seu acesso é disponibilizado pelo Sistema SOL. A Biblioteca Digital tem como missão disponibilizar ao aluno mais uma opção de acesso aos conteúdos necessários para uma formação acadêmica de excelência através de um meio Página70

71 eficiente, acompanhando as novas tendências tecnológicas. O UNIBH, desta forma, está comprometido com a formação e o desenvolvimento de um cidadão mais crítico e consciente ARMAZENAGEM E ACESSO AO ACERVO O acervo é acondicionado em estantes apropriadas para livros, periódicos e armários para materiais especiais: vídeos, DVD e CD-ROM. As bibliotecas oferecem livre acesso às estantes, o que possibilita ao usuário fazer sua escolha de leitura, de forma independente. Quando necessita de orientação, recebe atendimento personalizado. A iluminação é adequada para seu funcionamento e em casos de emergência, possui iluminação própria independente específica para este fim. Ainda, para oferecer total segurança aos seus visitantes, as bibliotecas possuem extintores de incêndio, e hidrante, além de ser muito bem sinalizada. Contém sensores de alarme instalados em pontos estratégicos nas Bibliotecas. Para os PCD (Pessoas com deficiência), as bibliotecas Estoril e Lourdes possuem um único nível, de fácil acesso interno e externo, com rampa de acesso externo. A Biblioteca Do campus Antônio Carlos possui dois níveis, com acesso especial para o segundo nível com rampa e elevador. Possui catálogos automatizados de autor/título/assunto disponíveis para o público, Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2); classificação bibliográfica pelo CDU - Código de Classificação Universal; tabela de cutter; etiqueta de lombada e etiqueta de código de barras para leitora óptica; carimbo da Instituição. As Bibliotecas possuem salas e cabines para estudo individual. O espaço para estudo em grupo está distribuído na área de circulação de cada biblioteca. Informatização do acervo: informatizado com possibilidade de acesso local e pela internet. Empréstimos e Reservas: é informatizado e a circulação do acervo é realizada pelo gerenciamento do sistema Pergamum, é oferecido nas modalidades domiciliar, em sala de aula, interbibliotecas e entre instituições privadas e/ou governamentais. O empréstimo entre as bibliotecas do Sistema Integrado UNIBH é solicitado no balcão de atendimento e o material é enviado via malote. Página71

72 É através do Sistema Pergamum que também é feita a realização de reservas e renovação de títulos online pela internet. Base de dados eletrônica: a fim de obter informações digitalizadas como citações, resumos, textos na íntegra, imagens, estatísticas, etc., em assuntos restritos, organizados para pesquisa e busca rápida de fácil acesso, a Biblioteca disponibiliza aos usuários acesso a bases de dados eletrônicas, tais como: COMUT eletrônico - Serviços de Comutação Bibliográfica com Periódicos e obtenção de cópias de documentos e artigos através de correio, fax ou por sistema on-line em bibliotecas nacionais e internacionais. BIREME - disponibiliza bases de dados com referências de artigos e documentos científico-técnica em saúde, assim como catálogos coletivos e coleções de bibliotecas. As bases apresentadas são MEDLINE e o conjunto de bases segue a metodologia LILACS. SCIENCE DIRECT: possui títulos em várias áreas do conhecimento, nela os textos estão disponíveis na íntegra e nos computadores dentro do UNIBH não é necessário o uso de senha. Essa base faz parte do Portal Capes de base de dados. SCOPUS - é uma base de dados referencial (abstracts) com mais de títulos em diversas áreas do conhecimento. O acesso nos computadores dentro do UNIBH é direto e não é necessário o uso de senha. Essa base faz parte do Portal Capes de base de dados. Periódicos Especializados - Os periódicos designados abaixo encontram-se disponíveis para consulta no UNIBH, sob forma impressa ou informatizada ou por acesso pela Internet: ADMINISTRAÇÃO: ensino e pesquisa RAEP. Rio de Janeiro: ANGRAD,2010. Trimestral. Continuação de Continuação de: Revista ANGRAD. ISSN CONJUNTURA ECONÔMICA. Rio de Janeiro: FGV, Instituto de Estudos Avançados em Educação,1974. Mensal. ISSN EXAME. São Paulo: Abril,2000. Quinzenal. ISSN FILOSOFIA CIÊNCIA & VIDA. São Paulo: Escala, Mensal. ISSN GESTÃO RH. São Paulo: Gestão & RH, Bimestral. Página72

73 GV EXECUTIVO. São Paulo: FGV, EAESP,2011. Semestral. Continuação de RAE executivo. HSM MANAGEMENT: informação e conhecimento para gestão empresarial. São Paulo: HSM do Brasil,1999. Índice acumulado. ISSN INFO EXAME. São Paulo: Abril,1997. Mensal. Continuado por ISSN MARKETING. São Paulo: Referência, Editora, Mensal. ISSN MELHOR. São Paulo: Segmento,2001. Mensal. ISSN NOVA ESCOLA. São Paulo: Abril,1995. Mensal. ISSN PEQUENAS EMPRESAS GRANDES NEGÓCIOS. São Paulo: Globo,2001. Mensal. ISSN PROFISSIONAL & NEGÓCIOS. São Paulo: Fenix,2008. Mensal. RAE: Revista de administração de empresas. São Paulo: EAESP/FGV,1962. Bimestral. ISSN REVISTA BRASILEIRA DE ECONOMIA RBE. Rio de Janeiro: FGV,2003. Trimestral. ISSN REVISTA CAPITAL ABERTO: a informação que cria valor. São Paulo: Capital Aberto,2009. Mensal. ISSN REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA USP- RAUSP. São Paulo: Universidade de São Paulo, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade,2000. Trimestral. ISSN REVISTA DE DIREITO DO TRABALHO. São Paulo: Revista dos Tribunais,2000. Trimestral. ISSN REVISTA MUNDOLOGÍSTICA. Curitiba: Ed. Mundo, Bimestral. ISSN REVISTA TRIBUTÁRIA E DE FINANÇAS PÚBLICAS. São Paulo: Revista dos Tribunais, Bimestral. Continuação de ISSN REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA. Disponível em: Acesso em: 19 mar Página73

74 REVISTA DE ECONOMIA & RELAÇÕES INTERNACIONAIS. Disponível em: Acesso em: 19 mar REVISTA DE GESTÃO (REGE). Disponível em: Acesso em: 19 mar SENTIDOS. São Paulo: Áurea,2002. Irregular. ISSN SOCIOLOGIA: CIÊNCIA E VIDA. São Paulo: Escala,2007. ISSN VOCÊ RH. São Paulo: Abril, Bimestral. Política de Aquisição, Expansão e Atualização: a aquisição se dá de forma centralizada, por meio da Biblioteca Universitária Ănima, localizada no campus Estoril. Este setor não tem autonomia sobre as obras a serem adquiridas, exceto quando se trata de acervo de referência (enciclopédias, dicionários, guias, catálogos e similares). Os responsáveis pela composição do acervo bibliográfico do UNIBH são os coordenadores e professores, que solicitam a aquisição de obras, constantes no Plano de Ensino dos cursos, que contribuem pelo enriquecimento pedagógico. A expansão e a atualização do acervo são contínuas e baseadas no Plano de Ensino do curso e de acordo com a Política de Desenvolvimento de Acervo. A necessidade de uma obra bibliográfica e a quantidade de exemplares disponíveis obedecem a critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação - MEC. A atualização acompanha novos lançamentos, por meio de catálogos de editoras e matéria publicada em jornais e revistas. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos: cada início de semestre letivo, a biblioteca promove visitas orientadas para os alunos novatos, fornecendo-lhes informações quanto à forma de organização do acervo, serviços oferecidos e uso dos equipamentos e de fontes de informação. Quando o usuário necessita de orientação ou ajuda para pesquisa e elaboração de trabalhos acadêmicos, ele dispõe de um atendimento personalizado oferecido por um profissional bibliotecário e o suporte bibliográfico de um manual elaborado pela instituição em conformidade com as normas e o padrão da ABNT SERVIÇOS Horário de funcionamento: as Bibliotecas dos campi Estoril, Antônio Carlos, Lourdes e Cristiano Machado, abrem de segunda a sexta-feira das 07h30 às 22 h, aos sábados das 8 às 14 horas. Durante o período de férias escolares em horário especial. Página74

75 Serviços e produtos oferecidos: Acesso do usuário à internet; atendimento personalizado, bases de dados eletrônicas; normas da ABNT; empréstimo entre bibliotecas de instituições particulares e governamentais; empréstimos (domiciliar, em sala de aula, interbibliotecas e especial); orientação para a normalização de trabalhos técnicos, científicos e acadêmicos; pesquisa ao acervo da biblioteca e pesquisa em base de dados de uso local e remoto; reservas do acervo; serviço de malote entre as bibliotecas do sistema, serviços de referência e treinamento para usuários (promoção de visitas orientadas). Página75

76 REFERÊNCIAS BARONE, Camila; CRAVEIRO, Paula. Os rumos de um Brasil promissor. IBEF NEWS. Disponível em: < Acesso em: 2 jun BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº , de 14 de abril de Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior Sinaes e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 15 abr. 2004, Seção 1, p Disponível em: < Acesso em: 1 mar BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº , de 25 de setembro de Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, e a Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis n os 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6 o da Medida Provisória n o , de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 26 set. 2008, Seção 1, p BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 dez. 1996, seção 1, p Disponível em: < 03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 2 fev BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº , de 2 de dezembro de Regulamenta as Leis n os , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 3 dez. 2004, Seção 1, p BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº , de 9 de maio de Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] Página76

77 República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 mai. 2006, Seção 1, p BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº , de 24 de maio de Dispõe sobre os centros universitários e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 mai. 2006, Seção 1, p. 9. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº , de 12 de dezembro de Altera dispositivos dos Decretos n os 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007, Seção 1, p. 4. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIBH em 10/12/2012. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Plano de Carreira Docente (PCD), Homologado pelo despacho nº 12 do Superintendente Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais de 14 de maio de Publicado no D.O.U, nº 92, de 18/05/2009, Seção 1, p CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIBH em 10/12/2012. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Regimento Geral do Centro Universitário de Belo Horizonte, Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIBH em 18/04/2012. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CNE. Câmara de Educação Superior CES. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/CNE/CES. Disponível em: < mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12991&ltemid=866>. Acesso em: 22 set Página77

78 Costa, Geraldo Magela; Costa, Heloisa Soares de Moura; Veiga, Fernanda Mesquita; Talma, Matheus Marcelo de Pinho. PLANOS DIRETORES E POLÍTICAS TERRITORIAIS: reflexões a partir de transformações no Vetor Norte da RMBH. Artigo publicado em: < < =127184>,< php?lang=&codmun=310620>,< =1&li=li_Atlas2013>. GOVERNO DE MINAS GERAIS. Disponível em: < emnumeros/12440-desenvolvimento/ resultados-do-governo-de-minas-na-gestaoantonio-anastasia-desenvolvimento/5146/5044>. Acesso em: 30 fev IBGE Disponível em: < IBGE Disponível em: < INSTITUTO MINEIRO DE EDUCAÇÃO E CULTURA UNIBH S/A, Belo Horizonte. Estatuto Social, Registrado na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais sob o nº , protocolo nº , em 18/08/2009. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP. Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/DEAES/CONAES, setembro de Disponível em: < Acesso em: 30 fev MINAS GERAIS. Plano Decenal de Educação do Estado de MG. LEI de 12/01/2011. Disponível em: < educacao.mg.gov.br >. Acesso em: 30 ago MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria nº 1.081, de 29 de agosto de 2008: Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1º set. 2008, seção 1, p. 56. Página78

79 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007: Institui o e-mec, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 dez. 2007, seção 1, p. 39. MONTE MÓR, Roberto Luís de Melo; PAULA, José Antônio de. Formação histórica: três momentos da história de Belo Horizonte. In: LEMOS, Mauro Borges et al. Projeto PBH séc. XXI, Universidade Federal de Minas Gerais/CEDEPLAR, Belo Horizonte, PORTO, Gil Carlos Silveira. FRANCA, Bárbara Lúcia Pinheiro de Oliveira. Transformações urbanas em São Paulo, Salvador e Belo Horizonte: Reflexões iniciais numa perspectiva crítica. Anais do XII SIMPURB, Belo Horizonte, Disponível em:< a8c1f6bec0a f03dbe811d3c7.pdf>. Acesso em: 05 dez PREFEITURA DE BELO HORIZONTE. Disponível em: Acesso em: 11 de março de Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Índice de Desenvolvimento Humano - Municipal, Disponível em: < Acesso em: 31 ago PROJETO ACADÊMICO: Currículo, Interdisciplinaridade, Trabalho Coletivo e Aprendizagem Significativa. EVANGELISTA, Helivane de Azevedo; ALMEIDA, Inês Barreto de; MENDES, Lúcio Mendes. Belo Horizonte, ROCHA, Leonardo Andrade; DAL-POZ, Maria Ester & SILVEIRA, José Maria Ferreira Jardim. Crescimento Econômico e Interação entre capital humano e grau de desenvolvimento tecnológico dos países. Ministério da Fazenda e da Economia. Disponível em: < Acesso: 01 de jun Página79

80 ANEXOS Página80

81 ANEXO 1 CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS MÓDULO 1A NOME DA DISCIPLINA: Direito Aplicado à Administração EMENTA: Introdução ao Estudo do Direito: Noções Preliminares, Direito e Sociedade, Principais Ramos do Direito, Fontes do Direito, Direito Objetivo e Direito Subjetivo, Direito Positivo e Direito Natural, Discussões sobre justiça, Direito, Moral. Instituições de Direito Privado: Sujeitos do Direito, Pessoa Física e Jurídica. Sociedades Empresariais, Personalidade. Capacidade, Negócio Jurídico, Obrigações, Contratos, Noções de Direito do Consumidor. Noções, pressupostos, classificação e desafio dos direitos humanos. Dignidade da pessoa humana. Universalização dos direitos humanos na comunidade internacional multicultural. Declaração Universal dos Direitos Humanos de Proteção internacional dos direitos humanos. Os direitos humanos na Constituição Federal brasileira de BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 37. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 40. ed. atual. Rio de Janeiro: Forense, NUNES, Rizzato. Manual de introdução ao estudo do direito. 9. ed. São Paulo: Saraiva, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRANCO, Luiz Carlos. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: Saraiva, Disponível em: LORENCINI, Bruno César. Direito constitucional: teoria geral da Constituição e controle de constitucionalidade. São Paulo: Atlas, (Concursos jurídicos; v. 2). Disponível em: MACHADO SEGUNDO, Hugo de Brito. Fundamentos do direito. São Paulo: Atlas, Disponível em: NICOLAU, Gustavo Rene. Direito civil: parte geral. 3. ed. São Paulo: Atlas, v.3. Disponível em: RAE: Revista de administração de empresas. São Paulo: EAESP/FGV, Bimestral. Página81

82 NOME DA DISCIPLINA: Leitura de Produção de Texto EMENTA: Estudo dos processos e estratégias de organização textual responsáveis pela produção dos sentidos. Os diferentes tipos e gêneros textuais. Recursos textualizadores na fala e na escrita. Produção de resumos e resenhas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed., rev. e atual. São Paulo: Ática, Disponível em: CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 16. ed., rev. e ampl. São Paulo: Ática, MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 19. ed. São Paulo: Brasiliense, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. 7. ed. São Paulo: Ática, Disponível em: FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo Ática, Disponível em: GERALDI, João Wanderley; ALMEIDA, Milton José de. O texto na sala de aula. 3. ed. São Paulo: Ática, Disponível em: GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 10. ed. rev. e atual. São Paulo: Ática, Disponível em: KOCH, Ingedore Villaça. Ler e compreender os sentidos do texto. 3. ed. São Paulo: Contexto, Disponível em: Página82

83 NOME DA DISCIPLINA: Matemática Aplicada EMENTA: Teoria dos números. Funções. Estudo analítico da reta e suas aplicações em Administração. Ponto de máximo e mínimo e sua aplicação em Administração. Funções Exponenciais e Funções logarítmicas e suas aplicações em Administração. Cálculo Matricial e determinante e sua aplicação em Administração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. São Paulo: Pioneira, VERAS, Lília Ladeira. Matemática aplicada à economia: sínteses da teoria: mais de 300 exercícios resolvidos e propostos com respostas. 3. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FARO, Clovis de. Fundamentos da matemática financeira: uma introdução ao cálculo financeiro e à análise de investimentos de risco. São Paulo: Saraiva, Disponível em: HARSHBARGER, Ronald J.; REYNOLDS, James J. Matemática aplicada: administração, economia e ciências sociais e biológicas. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, Disponível em: MUROLO, Afrânio Carlos et al. Matemática aplicada a administração, economia e contabilidade. São Paulo: Cengage Learning, SILVA, Luiza Maria Oliveira da; MACHADO, Maria Augusta Soares. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade: funções de uma ou mais variáveis. São Paulo: Cengage Learning, TOSI, Armando José. Matemática financeira com utilização da HP-12C: edição compacta. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em:

84 Nome da disciplina: Teorias da Administração EMENTA: Evolução da Administração, Antecedentes históricos, contexto histórico de origem da administração, Teoria Clássica, Comportamental, Sistêmica, Contingencial. Organizações atuais e funções administrativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: edição compacta. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BALESTRIN, Alsones; VERSCHOORE, Jorge. Redes de cooperação empresarial: estratégias de gestão na nova economia. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: volume 1: abordagens prescritivas e normativas. 7. ed. São Paulo: Manole, Disponível em: LACOMBE, Francisco Jose Masset. Administração fácil. São Paulo: Saraiva, Disponível em: MARTINELLI, Dante Pinheiro. Visão sistêmica e administração. São Paulo: Saraiva, Disponível em: SOBRAL, Filipe; PECI, Aketa. Fundamentos de administração. São Paulo: Pearson Education do Brasil, Disponível em:

85 NOME DA DISCIPLINA: Ética EMENTA: Relações sociais e ética, padrões valorativos e ética, ética e produção, responsabilidade e ética, ética e comunidade, ética e cidadania, cultura, tradição e negócios, padrões de comportamento profissional, desempenho profissional e cultura. A ética nas relações de trabalho. Cultura e diversidade. Relações étnico-raciais. Aspectos da cultura afro-brasileira e indígena. Características da sociedade multirracial brasileira. Educação Étnico-racial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALENCASTRO, Mário Sérgio Cunha. Ética empresarial na prática: liderança gestão e responsabilidade corporativa. Curitiba: InterSaberes, Disponível em: QUEIROZ, Adele et. al. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 28. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GLOBALIZAÇÃO cultura e identidade. Curitiba: InterSaberes, Disponível em: LIPOVETSKY, Gilles. A sociedade da decepção. Barueri, SP: Manole, Disponível em: NOVAES, Adauto. (Org.). Ética. São Paulo: Companhia das Letras, PINEDA, Eduardo S.; JOSÉ MARROQUÍN, Antonio C. Ética nas empresas. Porto Alegre: AMGH, Disponível em: SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: a gestão da reputação. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

86 NOME DA DISCIPLINA: Trabalho Interdisciplinar de Graduação I EMENTA: Estudo da interdisciplinaridade dos conteúdos da estrutura curricular das disciplinas do módulo, buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma visão crítica de princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados a profissão. Tema: Leitura da Organização BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: MARCONI; Marina de Andrade, LAKATOS; Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. 3. ed. Rio de Janeiro, COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em administração. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: PAVIANI, Jayme. Interdisciplinaridade: conceitos e distinções. Caxias do Sul, RS: Educs, Disponível em: SOUZA, Elerson Tarcísio de. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2. ed. Belo Horizonte: UniBH, Disponível em: Acesso em 24 jan

87 MÓDULO 1B NOME DA DISCIPLINA: Matemática Financeira EMENTA: Sistema de Capitalização Simples e Composta. Taxas de juros. Descontos. Série de Pagamentos. Sistemas de Amortização e Empréstimos. Métodos de Análise e Investimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: CRESPO, Antônio Arnot. Matemática financeira fácil. 14. ed. São Paulo: Saraiva, VERAS, Lilia L. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BROM, Luiz Guilherme. Análise de investimentos e capital de giro. 2. ed. São Paulo: Saraiva, Disponível em: FARO, Clovis de. Fundamentos da matemática financeira: uma introdução ao cálculo financeiro e à análise de investimentos de risco. São Paulo: Saraiva, Disponível em: < SAMANEZ, Carlos P. Matemática Financeira. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Disponível em: TOSI, Armando José. Matemática financeira com utilização da HP-12C: edição compacta. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em:

88 NOME DA DISCIPLINA: Sociologia das Organizações EMENTA: Fundamentos sociológicos: processos sociais, status e papéis, os grupos sociais e estratificação social. Estruturas e organização social. As organizações como instituições sociais. A abordagem da sociologia do trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, Celso Antônio Pinheiro. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, FERREOL, Gilles. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, Disponível em: OLIVEIRA, S. L. Sociologia das organizações: uma análise do homem e das empresas no ambiente competitivo. Brasília: Pioneira Thomson Learning, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOSI, Alfredo. Cultura brasileira: temas e situações. 4. ed. São Paulo, Disponível em: DIAS, Reinaldo. Sociologia das organizações. São Paulo: Atlas, Disponível em: FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2. ed. São Paulo: Atlas Disponível em: JONES, Gareth R.; GEORGE, Jennifer M. Administração contemporânea. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, Disponível em: SANTOS, Pedro António dos. Fundamentos de sociologia geral. São Paulo: Atlas, Disponível em: TANURE, Betania. Gestão à brasileira: somos ou não diferentes?: uma comparação com América Latina, Estados Unidos, Europa e Ásia. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em:

89 NOME DA DISCIPLINA: Economia EMENTA: Fundamentos dos Conceitos Econômicos, Fundamentos Microeconômicos, Funcionamento do Mercado e Determinação dos Preços, Estrutura de Mercado, Atividades do Setor Público, Fundamentos Macroeconômicos, Políticas Econômicas e Objetivos Macroeconômicos, Fundamentos do Sistema Financeiro, Estruturação do Setor Externo, Crescimento e Desenvolvimento Econômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval; JUNIOR, Rudinei Toneto. Economia Brasileira Contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval; TONETO JÚNIOR, Rudinei. Manual de economia. 6. ed. São Paulo: Saraiva, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GREMAUD, Amaury Patrick. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, Disponível em: LACERDA, Antônio Corrêa; BOCCHI, João Ildebrando; REGO, José Márcio; BORGES, Maria Angélica; MARQUES, Rosa Maria. Economia Brasileira. 4. ed. São Paulo: Saraiva, Disponível em: MARQUES, Rosa Maria. O Brasil bob a nova ordem: a economia brasileira contemporânea. São Paulo: Saraiva, Disponível em: NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 11. ed. São Paulo: Saraiva, Disponível em: ROSSETI, José Paschoal. Introdução à economia: livro de exercícios. 4. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em:

90 NOME DA DISCIPLINA: Metodologia de Pesquisa EMENTA: O papel da ciência. Tipos de conhecimento, método e técnica. O processo de pesquisa. O projeto de pesquisa experimental e não experimental. Pesquisa qualitativa e quantitativa. Relatório de pesquisa. Estilo de redação. Normas da ABNT. Trabalhos Acadêmicos: tipos, características e estrutura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em administração. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRANÇA, Junia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. rev. Belo Horizonte: Editora da UFMG, GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: RAE: Revista de administração de empresas. São Paulo: EAESP/FGV, Bimestral. ISSN REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO. São Paulo: Universidade de São Paulo, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Trimestral. ISSN VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

91 NOME DA DISCIPLINA: Teorias da Administração Contemporânea EMENTA: As funções habilidades administrativas frente às novas tendências do século XXI, o campo do conhecimento humano que se ocupa do estudo das organizações em geral. Mostrar a complexidade do conhecimento humano e seus desafios junto ao estudo da Administração. A empresa do século XXI e o administrador profissional, a gestão empresarial e organizacional e a quebra dos paradigmas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JONES, Gareth R.; GEORGE, Jennifer M. Administração contemporânea. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, Disponível em: JONES, Gareth R.; GEORGE, Jennifer M. Fundamentos da administração contemporânea. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BALESTRIN, Alsones; VERSCHOORE, Jorge. Redes de cooperação empresarial: estratégias de gestão na nova economia. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: MARTINELLI, Dante Pinheiro. Visão sistêmica e administração. São Paulo: Saraiva, Disponível em: MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: edição compacta. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: MEGGINSON, L. C.; MOSLEY, D. C; PIETRI, P. H. Administração: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Harbra, ROBBINS, S. P.; SOBRAL, F.; JUDGE, T. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo: Makron Books, Disponível em:

92 NOME DA DISCIPLINA: Trabalho Interdisciplinar de Graduação II EMENTA: Estudo da interdisciplinaridade dos conteúdos da estrutura curricular das disciplinas do módulo, buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma visão crítica de princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados a profissão. Tema: Cases de Sucesso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: MARCONI; Marina de Andrade, LAKATOS; Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. 3. ed. Rio de Janeiro, COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em administração. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: PAVIANI, Jayme. Interdisciplinaridade: conceitos e distinções. Caxias do Sul, RS: Educs, Disponível em: SOUZA, Elerson Tarcísio de. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2. ed. Belo Horizonte: UniBH, Disponível em: Acesso em 24 jan.2014.

93 MÓDULO 2A NOME DA DISCIPLINA: Comunicação Empresarial EMENTA: Comunicação/ A importância para a Administração/ Comunicação Empresarial/ Áreas da comunicação empresarial/ Comunicação como Ferramenta de Gestão/ Planejamento de Comunicação/ Novas linguagens. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REGO, Francisco Gaudêncio Torquato. Comunicação empresarial, comunicação institucional: conceitos, estratégias, sistemas, estrutura, planejamento e técnicas. 5. ed. São Paulo: Summus Editorial, TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRANÇA, Ana Shirley (Org.). Comunicação empresarial. São Paulo: Atlas, Disponível em: LUIZARI, Kátia. Comunicação empresarial eficaz: como falar e escrever bem. Curitiba: InterSaberes, Disponível em: MACARENCO, Isabel. Comunicação empresarial prática. 2. ed. São Paulo: Saraiva, Disponível em: Revista de comunicação empresarial. Disponível em: Acesso em 24 jan TERCIOTTI, Sandra Helena. Comunicação empresarial na prática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, Disponível em:

94 NOME DA DISCIPLINA: Gestão de Pessoas EMENTA: Gestão de pessoas na visão tradicional e contemporânea. Os aspectos fundamentais na Gestão de RH na estrutura e na definição da estratégia organizacional. As características da Gestão de RH na tradição da cultura organizacional das empresas brasileiras. Princípios e atuação da Gestão de RH na Era da Informação: mudanças, inovação, competitividade e atuação empreendedora. As ferramentas para implementação de uma política de RH inovadora, com foco na criatividade, motivação, aperfeiçoamento contínuo e meritocracia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. Barueri: Manole, DUTRA, J. S. (org.). Gestão por competências: um modelo avançado para o gerenciamento de pessoas. 5. ed. São Paulo: Editora Gente, LUCENA, M.D da. Planejamento de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, Disponível em: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BITENCOURT, C. Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: DEMO, Gisela. Políticas de gestão de pessoas nas organizações: papel dos valores pessoais e da justiça organizacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, Disponível em: HANASCHIRO, D.; TEIXEIRA, M. L.; ZACARRELI, L. Gestão do fator humano: uma visão baseada nos stakeholders. 2. ed. São Paulo: Saraiva, Disponível em: MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Recursos humanos: estratégia e gestão de pessoas na sociedade global. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

95 NOME DA DISCIPLINA: Marketing EMENTA: Conceitos básicos em marketing. O papel do marketing nas organizações e na sociedade. Visão geral da Administração de Marketing. Ambiente de Marketing e Oportunidades de Mercado. Posicionamento de mercado. Mensuração e previsão de demanda. O Composto Mercadológico (Mix de Marketing). O comportamento do consumidor e do comprador organizacional. Segmentação de mercado. O Sistema de Informações de Marketing como estratégia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COBRA, M. Administração de marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: KOTLER, P. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, LAS CASAS, A. L. Marketing. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHURCHILL, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, Disponível em: HSM MANAGEMENT: informação e conhecimento para gestão empresarial. São Paulo: HSM do Brasil, KOTLER, Philip. Princípios de marketing. 12. ed. Rio de Janeiro: Pearson, Disponível em: SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. 3. ed. São Paulo: Saraiva, Disponível em: TELLES, Renato et al. Fundamentos de marketing: conceitos básicos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, v.1. Disponível em: Página95

96 NOME DA DISCIPLINA: Contabilidade EMENTA: Conceitos contábeis básicos. Registros e sistemas contábeis. Princípios Contábeis Geralmente Aceitos (PCGA), Demonstrativos Contábeis: Balanço Patrimonial (BP). Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados (DLPA). Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. (DMPL). Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos (DOAR). Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC). Demonstração do Valor Adicionado - DVA (Balanço Social). Relatório da Administração (RA). Parecer do Conselho Fiscal (PCF) e dos Auditores Independentes (PAI). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IUDÍCIBUS, Sérgio de (et al.). Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração, economia, direito, engenharia. 4. ed. São Paulo: Atlas, MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson, Disponível em: IUDÍCIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos; FARIA, Ana Cristina de. Introdução à teoria da contabilidade para o nível de graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: REVISTA CONTABILIDADE & FINANÇAS. São Paulo: Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis - FIPECAFI, Quadrimestral. Disponível em: Acesso em: 20 set RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. São Paulo: Saraiva, Disponível em: REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, Bimestral. ISSN

97 NOME DA DISCIPLINA: Comportamento Organizacional EMENTA: A motivação e a saúde mental no trabalho, A construção do sujeito: personalidade e processos psicológicos. Percepção, cognição e emoção como processos humanos básicos para o entendimento do indivíduo no trabalho, Indivíduo no grupo e os processos de comunicação, cooperação e competição. As elações de poder, a liderança e o conflito. Clima e cultura organizacional, conceito, diagnóstico e gerenciamento do clima organizacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOWDITCH, James; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, Disponível em: WAGNER III, John A; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERGAMINI, C. W; CODA, R. (orgs.). Psicodinâmica da vida organizacional: motivação e liderança. 2. ed. São Paulo, Atlas, DIAS, Reinaldo. Cultura organizacional: construção, consolidação e mudança. São Paulo: Atlas, Disponível em: FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Comportamento organizacional: conceitos e práticas. São Paulo: Saraiva, 2005.Disponível em: HOLLENBECK, J. R.; WAGNER, John A. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. 2. ed. São Paulo: Saraiva, Disponível em: ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall, Disponível em:

98 NOME DA DISCIPLINA: Trabalho Interdisciplinar de Graduação III EMENTA: Estudo da interdisciplinaridade dos conteúdos da estrutura curricular das disciplinas do módulo, buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma visão crítica de princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados a profissão. Tema: Diagnóstico com Intervenção em Pessoas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: MARCONI; Marina de Andrade, LAKATOS; Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. 3. ed. Rio de Janeiro, COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em administração. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: PAVIANI, Jayme. Interdisciplinaridade: conceitos e distinções. Caxias do Sul, RS: Educs, Disponível em: SOUZA, Elerson Tarcísio de. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2. ed. Belo Horizonte: UniBH, Disponível em: Acesso em 24 jan.2014.

99 MÓDULO 2B NOME DA DISCIPLINA: Logística EMENTA: Origem, definição e evolução da logística. Atividades básicas e de apoio. Conceitos de canal de distribuição. Transporte. Nível de serviço. Trade-offs da logística. Conceitos de custos Logísticos. Sistema logístico. Logística Integrada. Supply Chain Management. O marketing na logística. A importância da logística nas empresas e organizações atuais. Tendências da logística. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOWERSOX, Donald J. et al. Gestão logística da cadeia de suprimentos. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, CAIXETA-FILHO, José Vicente; MARTINS, Ricardo Silveira. Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, CHOPRA, Sunil. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias planejamento e operação. São Paulo: Pretince Hall, Disponível em: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GESTÃO em logística. Curitiba: InterSaberes, Disponível em: RAZZOLINI FILHO, Edevino. Logística empresarial no Brasil: tópicos especiais. Curitiba: InterSaberes, Disponível em: WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e eficiência no século XXI. São Paulo: Atlas, Disponível em: WANKE, Peter F.; FIGUEIREDO, Kleber Fossati; FLEURY, Paulo Fernando (Org.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, Disponível em: REVISTA MUNDOLOGÍSTICA. Curitiba: Ed. Mundo, Bimestral. Página99

100 NOME DA DISCIPLINA: Processos de Gestão de Pessoas EMENTA: Recrutamento e seleção, Acompanhamento funcional (a avaliação de desempenho como parte do acompanhamento funcional de Recursos Humanos). Gestão do Desenvolvimento (a educação como ferramenta no processo de mudança e na integração do homem à sociedade). Gestão de cargos e remuneração, segurança e qualidade de vida no trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, Disponível em: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. Barueri: Manole, MARRAS, J.P. Administração de Recursos Humanos: do operacional estratégico. São Paulo: Futura, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Jairo Eduardo Borges; ABBAD, Gardênia da Silva; MOURÃO, Luciana. Treinamento, desenvolvimento e educação em organizações e trabalho: fundamentos para gestão de pessoas. Porto Alegre: ArtMed, Disponível em: BITENCOURT, C. Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à administração de recursos humanos. 4. ed. rev. e ampl. Barueri: Manole, Disponível em: MILKOVICH, G. T. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, WOOD JÚNIOR, (Coord.) Mudança organizacional: aprofundando temas da atualidade. São Paulo: Atlas, Disponível em:

101 NOME DA DISCIPLINA: Estatística Aplicada EMENTA: A Estatística como ferramenta para interpretação de dados. Análise exploratória de dados. Noções de probabilidade Medidas de tendência central: separatrizes, correlação e regressão linear, distribuição discreta (binomial) e distribuição contínua. Amostragem e estimação. Medidas de variabilidade. Testes estatísticos. Testes de hipóteses. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. atual. São Paulo: Saraiva, Disponível em: MORETTIN, Pedro A. et al. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro:LTC,2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, Disponível em: LOESCH, Cláudio. Probabilidade e estatística. Rio de Janeiro: LTC, Disponível em: MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 4. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: NEUFELD, John L. Estatística aplicada à administração usando Excel. São Paulo: Prentice Hall, Disponível em: SHARPE, Norean R.; DE VEAUX, Richard D.; VELLEMAN, Paul F. Estatística aplicada: administração, economia e negócios. Porto Alegre: Bookman, Disponível em:

102 NOME DA DISCIPLINA: Marketing Estratégico EMENTA: Pesquisa de Mercado, Comportamento e Segmentação de mercado: Estratégias de Marketing. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHURCHILL, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, Disponível em: CRAVENS, D. W.; PIERCY, N. F. Marketing estratégico. São Paulo: McGraw Hill, URDAN, A. T.; URDAN, F. T. Marketing estratégico no Brasil: teoria e aplicações. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AAKER, David A. Administração estratégica de mercado. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: COBRA, Marcos. Administração de marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: HOOLEY, Graham J. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. 4. ed. São Paulo: Pearson, Disponível em: LAS CASAS, A. L. Marketing. São Paulo: Atlas, ROCHA, Angela da; FERREIRA, Jorge Brantes; SILVA, Jorge Ferreira da. Administração de marketing: conceitos, estratégias, aplicações. São Paulo: Atlas, Disponível em:

103 NOME DA DISCIPLINA: Trabalho Interdisciplinar de Graduação IV EMENTA: Estudo da interdisciplinaridade dos conteúdos da estrutura curricular das disciplinas do módulo, buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma visão crítica de princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados a profissão. TEMA: Plano de Marketing BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: MARCONI; Marina de Andrade, LAKATOS; Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. 3. ed. Rio de Janeiro, COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em administração. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: PAVIANI, Jayme. Interdisciplinaridade: conceitos e distinções. Caxias do Sul, RS: Educs, Disponível em: SOUZA, Elerson Tarcísio de. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2. ed. Belo Horizonte: UniBH, Disponível em: Acesso em 24 jan.2014.

104 MÓDULO 3A NOME DA DISCIPLINA: Gestão da Qualidade EMENTA: Organização do futuro/ Visão Sistêmica/ Gestão de Processos/ Gestão da Qualidade/ Gestão Estratégica da Qualidade/ Gestão da Qualidade Total/ O cliente da Qualidade Total/ Comunicação para a qualidade/ Ferramentas da Qualidade/ Certificação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLIVEIRA, J. O. Gestão da qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Editora Thomsom, PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, SELEME, Robson; STADLER. Humberto. Controle da qualidade: as ferramentas essenciais. Curitiba: Ibpex, Disponível em: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.Disponível em: GESTÃO da qualidade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, Disponível em: LELIS, Eliacy Cavalcanti (org.) Gestão da qualidade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Disponível em: ROBLES JR., Antonio. Custos da qualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: SILVA, Fernando Só e; VARVAKIS, Gregório; LORENZETTI, Dagoberto. Competitividade em segurança empresarial: gestão de processos, da qualidade dos serviços e da inovação. São Paulo: Atlas, Disponível em:

105 NOME DA DISCIPLINA: Análise Financeira EMENTA: Fundamentos básicos de administração financeira. Administração dos ativos e passivos circulantes (capital de giro). Análise do ponto de equilíbrio e alavancagem: financeira, operacional e total. Análise e técnicas de análise de investimentos. Estrutura de capital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IUDICIBUS, Sergio de. Analise de balanços. 10. ed., atual. São Paulo: Atlas, MATARAZZO, Dante C. Analise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2013.Disponível em: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro: comercio e serviços, indústrias, bancos comerciais e múltiplos. 10. ed. São Paulo: Atlas, BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C.; ALLEN, Franklin. Princípios de finanças corporativas. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: GITMANN, L. Administração financeira: uma abordagem gerencial. Rio Grande do Sul: Addison Wesley, Disponível em: MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Controladoria: análise financeira, planejamento e controle orçamentário. São Paulo: Atlas, Disponível em: ROSS, Stephen et al. Fundamentos de administração financeira. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, Disponível em:

106 NOME DA DISCIPLINA: Pesquisa de Mercado EMENTA: O Sistema de informação das empresas e a Pesquisa de Mercado. Fundamentos da Pesquisa de Mercado. Pesquisa de Mercado voltada a tomada de decisões. Planejamento da Pesquisa. Pesquisa Exploratória, Descritiva e Causal. Construção dos formulários de coleta de dados. Amostragem. Coleta, preparação e análise de dados. Preparação e apresentação de um relatório. Pesquisa de Mercado na Internet. A Ética na Pesquisa de Mercado BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing. Edição Compacta. São Paulo: Atlas, SAMARA, Beatriz Santos. Pesquisa de Marketing: conceitos e metodologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Disponível em: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AAKER, David A.; GEORGE, S.D. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, AAKER, David A. Administração estratégica de mercado. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: COBRA, Marcos. Administração de marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: HAIR JR., Joseph F. et al. Fundamentos de pesquisa de marketing. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: KOTLER, Philip. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson, Disponível em:

107 NOME DA DISCIPLINA: Logística Operacional EMENTA: Princípios de armazenagem. Equipamentos de movimentação. Tipos de estruturas de armazenagem. Dimensionamento de depósitos. Recebimento e liberação de materiais. Inventário físico-contábil. Custos de armazenagem. Conceito de Transporte. Modelos de Distribuição. As modalidades e as combinações intermodais. Regulamentações dos transportes. Custos e dimensionamento dos transportes. Produtividade do transporte. Tecnologias aplicadas aos transportes. Transporte internacional. Estratégias de transporte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais, Distribuição Física. São Paulo: Atlas, CHOPRA, Sunil. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias planejamento e operação. São Paulo: Pretince Hall, Disponível em: PIRES, Silvio R.I. Gestão da cadeia de suprimentos (Supply Chain Management): conceitos, estratégias, práticas e casos. 2. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: GESTÃO em logística. Curitiba: InterSaberes, Disponível em: LUDOVICO, Nelson. Logística de transportes internacionais. São Paulo: Saraiva, Disponível em: WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e eficiência no século XXI. São Paulo: Atlas, Disponível em: REVISTA MUNDOLOGÍSTICA. Curitiba: Ed. Mundo, Bimestral.

108 NOME DA DISCIPLINA: Trabalho Interdisciplinar de Graduação V EMENTA: Estudo da interdisciplinaridade dos conteúdos da estrutura curricular das disciplinas do módulo, buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma visão crítica de princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados a profissão. Tema: Plano de Negócios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: MARCONI; Marina de Andrade, LAKATOS; Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. 3. ed. Rio de Janeiro, COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em administração. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: PAVIANI, Jayme. Interdisciplinaridade: conceitos e distinções. Caxias do Sul, RS: Educs, Disponível em: SOUZA, Elerson Tarcísio de. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2. ed. Belo Horizonte: UniBH, Disponível em: Acesso em 24 jan.2014.

109 MÓDULO 3B NOME DA DISCIPLINA: Contabilidade Gerencial EMENTA: Contabilidade gerencial: Uso da informação contábil. Planejamento para tomada de decisão. Análise gerencial de resultado. Análise financeira por objetivos. Análise de investimento. Avaliação do desempenho. Relatórios gerenciais. Apuração de Resultado Econômico BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora hp 12c e Excel. 6. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 8. ed. São Paulo: Atlas, MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVES, Revson Vasconcelos. Contabilidade gerencial: livro texto com exemplos, estudos de caso e atividades práticas. São Paulo: Atlas, Disponível em: LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos: livro de exercícios. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Disponível em: RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanços fácil. 8. ed. São Paulo: Saraiva, Disponível em: Página109

110 NOME DA DISCIPLINA: Gestão Ambiental e Responsabilidade Social EMENTA: Recursos Naturais e sua interação com as atividades empresariais. Conceito de desenvolvimento sustentável, sustentabilidade e aplicabilidade nas organizações. Globalização e Meio Ambiente. Influência da variável ambiental no contexto de mercado nacional e internacional. Tratados, acordos e conferências que influenciaram no tratamento da gestão ambiental. O meio ambiente o os limites do crescimento. Certificações e Sistemas de Gestão Ambiental. Auditoria Ambiental. Responsabilidade Socioambiental e Educação Ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: CURI, Denise (Org.). Gestão ambiental. São Paulo: Pearson, TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, Disponível em: BERTÉ, Rodrigo. Gestão ambiental no mercado empresarial. Curitiba: InterSaberes, Disponível em: JABBOUR, Ana Beatriz Lopes de Sousa; JABBOUR, Charbel José Chiappetta. Gestão ambiental nas organizações: fundamentos e tendências. São Paulo: Atlas, Disponível em: PHILLIPI JUNIOR, Arlindo. Curso de gestão ambiental. Barueri, São Paulo: Manole, Disponível em: TRANSPARÊNCIA nos negócios e nas organizações: os desafios de uma gestão para a sustentabilidade. Osvaldo Luiz Gonçalves Quelhas. São Paulo: Atlas, Disponível em:

111 NOME DA DISCIPLINA: Gestão Trabalhista EMENTA: Introdução ao Direito do Trabalho: origem e panorama atual; Fontes e Princípios do Direito do Trabalho; Relação de Emprego versus Relação de Trabalho, Estabilidade; Terceirização e Cooperativas; Estagiário, Voluntário, Temporário, Avulso, Autônomo; Contrato de Trabalho: início, direitos e deveres, e extinção. Direito Coletivo do Trabalho. Direito Previdenciário. Assédio Moral e impacto na Justiça do Trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, Amador Paes de. CLT comentada: legislação doutrina e jurisprudência. 7. ed. São Paulo: Saraiva, Disponível em: DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 4. ed. São Paulo: LTr, NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 36. ed. São Paulo: LTR, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL Lei Federal de 25 de outubro de 1966 Código Tributário Nacional. Disponível em: Acesso em: 12 jun FELICIANO, Guilherme Guimarães. Curso crítico de direito do trabalho: teoria geral do direito do trabalho. São Paulo: Saraiva, Disponível em: GOMES, Orlando; GOTTSCHALK, Elson. Curso de direito do trabalho. 19. ed. Rio de Janeiro: Forense, Disponível em: JORGE NETO, Francisco Ferreira. Direito do trabalho. 7. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: MARTINEZ, Luciano. Curso de direito do trabalho. 3. ed. São Paulo: Saraiva, Disponível em:

112 NOME DA DISCIPLINA: Pesquisa Operacional EMENTA: Conceito de decisão e o enfoque da pesquisa operacional; Modelagem de Problemas Gerenciais, Problemas de Alocação de Recursos: Programação Linear; Problemas de Transporte; Teoria dos Jogos; Teoria das Filas; Planejamento e Programação e Controle de Projetos PERT-CPM; BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA, Marco Antonio; ZANARDINI, Ricardo Alexandre D. Iniciação a pesquisa operacional no ambiente de gestão. 2. ed. Curitiba: IBPEX, CORRAR, Luiz J.; THEÓPHILO, Carlos Renato (Coord.). Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração: contabilometria. 2. ed. São Paulo: Atlas, LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional: na tomada de decisões. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Disponível em: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, Disponível em: CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: GOLDBARG, Marco Cesar; LUNA, Henrique Pacca L. Otimização combinatória e programação linear: modelos e algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, HILLIER, Frederick S.; LIEBERMAN, Gerald J. Introdução à pesquisa operacional. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, Disponível em: LOESCH, Cláudio; HEIIN, Neslon. Pesquisa operacional: fundamentos e modelos. São Paulo: Saraiva, Disponível em:

113 NOME DA DISCIPLINA: Administração da Produção EMENTA: Administração da Produção e Operações. Planejamento da capacidade. Localização das instalações. Projeto do produto e do processo. Arranjo físico das instalações. Programação e controle da produção. Plano mestre de produção. Planejamento agregado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JACOBS, F. Robert; CHASE, Richard B. Administração da produção e operações: o essencial. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage, SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento e controle da produção. 2. ed. rev. e atual. Baruei, São Paulo: Manole, Disponível em: CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: KRAJEWSKI, Lee J.; RITZMAN, Larry; MALHOTRA, Manoj. Administração de produção e operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 209. Disponível em: LAUGENI, Fernando Piero; MARTINS, Petrônio Gracia. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva. Disponível em: LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da produção. São Paulo: Pearson Education do Brasil, Disponível em:

114 NOME DA DISCIPLINA: Trabalho Interdisciplinar de Graduação VI EMENTA: Estudo da interdisciplinaridade dos conteúdos da estrutura curricular das disciplinas do módulo, buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma visão crítica de princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados a profissão. TEMA: Diagnóstico com Intervenção BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: MARCONI; Marina de Andrade, LAKATOS; Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. 3. ed. Rio de Janeiro, COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em administração. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: PAVIANI, Jayme. Interdisciplinaridade: conceitos e distinções. Caxias do Sul, RS: Educs, Disponível em: SOUZA, Elerson Tarcísio de. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2. ed. Belo Horizonte: UniBH, Disponível em: Acesso em 24 jan.2014.

115 MÓDULO 4A NOME DA DISCIPLINA: Gestão Tributária EMENTA: Noções gerais de Direito Tributário. Princípios. Sistema Tributário Nacional. Conceito e classificação dos Tributos. Incidência da cobrança de tributos por tipo societário. Obrigação e Crédito Tributário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo: Saraiva, FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos; FABRETTI, Denise. Direito tributário para os cursos de administração e ciências contábeis. 9. ed. São Paulo: Atlas, MACHADO SEGUNDO, Hugo de Brito. Código tributário nacional: anotações à constituição, ao código tributário nacional e às leis complementares 87/1996 e 116/ ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 19. ed. São Paulo: Saraiva, Disponível em: BRASIL Lei Federal de 25 de outubro de 1966 Código Tributário Nacional. Disponível em: Acesso em: 12 jun GLADSTON, Mamede. Manual de direito empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: MARTINS, Ives Gandra da Silva. Curso de direito tributário. 14. ed. São Paulo: Saraiva, Disponível em: REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva. Disponível em:

116 NOME DA DISCIPLINA: Gestão de Projetos EMENTA: Apresentação de Gerência de Projetos; Metodologia de Gerência de Projetos; ciclo de vida da Gestão de Projetos; Análise de riscos e medidas gerenciais derivadas; Gerência de Requisitos; Prototipação; Técnicas para planejamento de projetos objetivos e abrangência organização do trabalho cronograma, PERT, recursos e custos; Uso de ferramentas de planejamento e acompanhamento de projetos; MS Project 98 e 2000; Prática da Gerência motivação de equipes e a gestão de pessoas. Prática da Gerência estilos de gerência princípios de negociação tratamento de conflitos no projeto; administração do tempo e reuniões; Gerência por processos; Exercitar os estudantes na aplicação dessas ferramentas e técnicas através do planejamento de projetos de sistemas de informação e do acompanhamento do desenvolvimento de um protótipo de aplicativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação. São Paulo: Atlas, Disponível em: KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, LIMA, Rinaldo José Barbosa. Gestão de projetos administração. São Paulo: Pearson Education do Brasil, Disponível em: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GRAY, Clifford F.; LARSON, Erik W. Gerenciamento de projetos. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, Disponível em: KEELING, Ralph; CATTINI JR., Orlando; MOREIRA, Cid Knipel. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, Disponível em: MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 4. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração de processos: conceitos, metodologias, práticas. 5. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: RABECHINI JUNIOR, Roque; CARVALHO, Marly Monteiro de (Org.). Gerenciamento de projetos na prática: casos brasileiros. São Paulo: Atlas, ISBN Disponível em:

117 NOME DA DISCIPLINA: Gestão de Tecnologias e de Sistemas de Informação EMENTA: A informação e o processo decisório: a importância e os sistemas de informação no ambiente organizacional. Desenvolvimento de sistemas de informação: fases e profissionais envolvidos. Modelo de sistemas de informações gerenciais. Modelo de sistemas de suporte à decisão. Administração de Tecnologias da Informação: novas alternativas tecnológicas; gestão de ambientes de informática, dimensões éticas e sociais de TI. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAUDON, Kenneth C. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Disponível em: REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 8. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, STAIR, Ralph M. Princípios de sistema de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia da informação. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, Disponível em: GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.Disponível em: POLIZELLI, D. L.; OZAKI, A. M. Sociedade da informação: os desafios da era da colaboração e da gestão do conhecimento. São Paulo: Saraiva, Disponível em: SANTOS, Aldemar de Araújo. Erp e sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Atlas, Disponível em: STAREC, Cláudio. Gestão da informação, inovação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, Disponível em:

118 NOME DA DISCIPLINA: Gestão Integrada da Cadeia de Suprimento EMENTA: Gestão integrada de operações logísticas. Distribuição física. Nível de serviço logístico. O sistema de transporte na economia. Armazém. Manuseio de produtos. Planejamento da movimentação de mercadorias. Logística internacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, DORNIER, Philippe Pierre. Logística e Operações Globais. Atlas: São Paulo, RAZZOLINI FILHO, Edevino. Logística empresarial no Brasil: tópicos especiais. Curitiba: InterSaberes, Disponível em: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de serviços. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: IYER, Ananth V.; SESHADRI, Sridhar; VASHER, Roy. A gestão da cadeia de suprimentos da Toyota: uma abordagem estratégica aos princípios do sistema Toyota de produção. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e eficiência no século XXI. São Paulo: Atlas, Disponível em: WANKE, Peter F.; FIGUEIREDO, Kleber Fossati; FLEURY, Paulo Fernando (Org.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, Disponível em: REVISTA MUNDOLOGÍSTICA. Curitiba: Ed. Mundo, Bimestral.

119 NOME DA DISCIPLINA: Administração Financeira EMENTA: Fundamentos básicos de administração financeira. Administração dos ativos e passivos circulantes (capital de giro). Análise do ponto de equilíbrio e alavancagem: financeira, operacional e total. Análise e técnicas de análise de investimentos. Estrutura de capital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo: Atlas, HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: LEMOS JUNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Claudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 3. ed. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de giro. 4. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: FERREIRA, R. G. Matemática financeira aplicada: mercado de capitais, administração financeira, finanças pessoais. 7. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson, Disponível em: ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford D. Administração financeira. 8. ed. Porto Alegre: ArtMed, Disponível em: SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 12. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em:

120 NOME DA DISCIPLINA: Projeto de Trabalho de Curso EMENTA: Estudo de processos, lógicas e procedimentos de pesquisa aplicada a Administração. Áreas de pesquisa em administração. Ética em pesquisa, valorização da propriedade intelectual e normatização de artigos científicos. Elaboração da introdução, referencial teórico, metodologia e instrumento de coleta de dados. Etapa 1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. São Paulo: Atlas, Disponível em: COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em administração. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: KERLINGER, F. N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais. São Paulo: EDUSP, MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Redação técnica: elaboração de relatórios técnico-científicos e técnicas de normalização textual: teses, dissertações, monografias, relatórios técnico-científicos e TCC. 2. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: RAE: Revista de administração de empresas. São Paulo: EAESP/FGV, Bimestral. ISSN

121 MÓDULO 4B NOME DA DISCIPLINA: Estratégia Empresarial EMENTA: Conceitos básicos da Estratégia Empresarial. Análise do ambiente externo. Análise do ambiente interno. Declarações estratégicas. Posicionamento estratégico. Dinâmica competitiva. Crescimento empresarial. Estratégias corporativas. Estratégia cooperativa. Estratégia de internacionalização. Sustentabilidade estratégica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLIVEIRA, Djalma P. Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 31. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: TAVARES, Mauro Calixta. Gestão Estratégica. 2. ed. São Paulo, Atlas, WRIGHT P., KROLL Mark J., PARNELL John. Administração estratégica. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARNEY, Jay B. Administração estratégica e vantagem competitiva: conceitos e casos. 3. ed. São Paulo: Pearson, Disponível em: CERTO, Samuel C. et. al. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Disponível em: MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári da estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: OLIVEIRA, Djalma P. Rebouças. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: THOMPSON JR., Arthur A.; STRICKLAND LI, A. J.; GAMBLE, John E. Administração estratégica. 15. ed. Porto Alegre: AMGH, Disponível em:

122 NOME DA DISCIPLINA: Negócios Internacionais EMENTA: Negócios Internacionais e as Relações Internacionais. Estudo das formações dos blocos econômicos e Acordos Internacionais. Análise geral da sistemática do comércio internacional. Visão geral sobre o comércio exterior brasileiro dentro do contexto do comércio internacional. Fundamentos em Comércio Exterior. Tarifas alfandegárias e desembaraço aduaneiro. Seguros. Transporte. Incoterms. Processos de internacionalização das empresas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAVUSGIL, Tamer; KNIGHT, Gary; RIESENBERGER, John. Negócios Internacionais: estratégia, gestão e novas realidades. São Paulo. Ed. Pearson Prentice Hall, Disponível em: LUDOVICO, Nelson. Mercados e Negócios Internacionais. São Paulo: Saraiva, v.6. MINERVINI, Nicola. O exportador. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CÁRNIO, Thaís Cíntia. Contratos internacionais: teoria e prática. São Paulo: Atlas, Disponível em: CRETELLA NETO, José. Teoria geral das organizações internacionais. 2. ed. São Paulo: Saraiva, Disponível em: GLOBALIZAÇÃO cultura e identidade. Curitiba: InterSaberes, Disponível em: KEEGAN, Warren J. Princípios de Marketing Global. São Paulo. Saraiva, Disponível em: NEVES, Renato Baumann. Integração regional: teoria e experiência latino-americana. Rio de Janeiro: LTC, Disponível em: SOUZA, José Manuel Meireles de. Gestão do comércio exterior: exportação; importação. São Paulo: Saraiva, Disponível em:

123 NOME DA DISCIPLINA: Jogos Empresariais EMENTA: Estudo de conceitos básicos de jogos de empresas, seu papel no processo de selecionar e treinar pessoas. O jogo através dos tempos e o jogo lúdico. Estruturando, desenvolvendo, analisando e aplicando os jogos de empresas. Mitos em torno dos jogos. Diversos tipos e análise dos jogos. Tendências futuras nas empresas sobre a utilização de jogos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOLDSTEIN, Maurício; READ, Philips. Jogos políticos nas empresas. Rio de Janeiro: Campus, GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de empresa. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Disponível em: LUPERINI, Roberto. Dinâmicas e jogos na empresa: método, instrumento e práticas de treinamento. Rio de Janeiro: Vozes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ADMINISTRAÇÃO de recursos humanos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, Disponível em: BIERMAN, H. Scott. Teoria dos jogos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Disponível em: CARAVANTES, Geraldo R. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Disponível em: CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, Disponível em: GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de empresa e técnicas vivenciais. 2. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, Disponível em: MARINHO, Raul. Prática na teoria: aplicações da teoria dos jogos e da evolução aos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, Disponível em: VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 14. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em:

124 NOME DA DISCIPLINA: Mercado Financeiro e de Capitais EMENTA: Conceitos básicos utilizados no mundo financeiro e no mercado de capitais (mercado futuro, a termo, de swap, de opções). Sistema Financeiro Nacional; Políticas de Governo; Financiamento das Empresas; Fundos de Investimentos. Governança Corporativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo: Ed. Atlas, BENTO, Paulos Marcelo de Oliveira et al. Manual de tributação no mercado financeiro. São Paulo: Saraiva, Disponível em: FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERREIRA, R. G. Matemática financeira aplicada: mercado de capitais, administração financeira, finanças pessoais. 7. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: PEREIRA, Cléverson Luiz. Mercado de capitais. Curitiba: InterSaberes, Disponível em: PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas. 7. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: ROSSETTI, José Paschoal; ANDRADE, Adriana. Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 6. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO. São Paulo: Universidade de São Paulo, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Trimestral. ISSN

125 NOME DA DISCIPLINA: Gestão Orçamentária EMENTA: Planejamento e controle de resultados: fundamentos. Orçamento: conceitos básicos; orçamento operacional (de vendas, de produção, de matéria prima, de mão de obra direta, dos custos indiretos de fabricação, de despesas comerciais e administrativas, de capital, de caixa); execução orçamentária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: PADOVEZ E, Clóvis Luís. Controladoria estratégica e operacional: conceito, estrutura, aplicação. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Cengage Learning, WELSCH, Glenn. Orçamento empresarial: casos. 4. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: HONG, Yuh Ching. Contabilidade gerencial: novas práticas contábeis para a gestão de negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Disponível em: HORNGREN, Charles T.; SUNDEM, Gary L.; STRATTON, William O. Contabilidade gerencial. 12. ed. São Paulo: Prentice-Hall, p. Disponível em: OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JR, José Hernandez; SILVA, Carlos Alberto dos Santos. Controladoria estratégica. 9. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em:

126 NOME DA DISCIPLINA: Seminário de Trabalho de Curso EMENTA: Discussão sobre a prática de coleta e análise de dados qualitativos e quantitativos. Elaboração e apresentação escrita e oral do artigo científico (Trabalho de Conclusão de Curso). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em administração. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, Disponível em: KERLINGER, F. N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais. São Paulo: EDUSP, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: MARCONI; Marina de Andrade, LAKATOS; Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, RAE: Revista de administração de empresas. São Paulo: EAESP/FGV, Bimestral. ISSN

127 NOME DA DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais LIBRAS (Optativa) EMENTA: Estudo dos conceitos, classificação e causas de surdez. A surdez enquanto identidade e cultura. Estudo do módulo básico da língua de sinais enquanto a língua natural dos surdos, da gramática e das especificidades desta língua, de forma que os futuros profissionais consigam estabelecer comunicação básica com os surdos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (org.). Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson do Brasil, Disponível em: SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia de bolso, SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte (Ed.). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. 3. ed. São Paulo: Edusp, v. FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: InterSaberes, Disponível em: MOURA, Maria Cecília. Educação para surdos: práticas e perspectivas II. São Paulo: Santos, Disponível em: QUADROS, Ronice Müller de; CRUZ, Carina Rebello. Língua de sinais: instrumento de avaliação. Porto Alegre: ArtMed, Disponível em: QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ArtMed, Disponível em:

128 ANEXO 2 EDITAL DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO TIG Página128

129 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - ICSA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Edital Nº 01/2015 Normas para Apresentação do Trabalho Interdisciplinar de Graduação do primeiro módulo TIG I Primeiro Semestre de 2015 A Coordenadora do curso de Administração, Profª. Juliana Goulart Soares do Nascimento, no uso de suas atribuições e, CONSIDERANDO: 1 A reestruturação curricular implantada pelo Centro Universitário UNIBH, com a inclusão da disciplina Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG como forma de promover a interdisciplinaridade dentro e fora da sala de aula; 2 A necessidade dos alunos trabalharem de forma sistemática, organizada e solidária em grupos, tanto na sala de aula, quanto em outros espaços de aprendizagem, visando à construção de sua autonomia acadêmica, intelectual, política e profissional; 3 - A decisão de se reservar, em horários regulares de aulas, o tempo adequado ao desenvolvimento das diferentes atividades inerentes ao TIG; 4 A Resolução CEPE Nº 01/2009 que aprova as Normas para o Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG para os cursos de bacharelado, licenciatura e tecnologia do Centro Universitário de Belo Horizonte UniBH. RESOLVE Art. 1º - Em todos os cursos, períodos ou módulos, cujas matrizes curriculares contemplem a disciplina TIG, os alunos serão orientados sobre as regras de construção, apresentação e avaliação do trabalho interdisciplinar, estabelecidas em Edital. Página129

130 Art. 2º - Todos os alunos matriculados nas disciplinas TIG deverão desenvolver trabalho interdisciplinar que envolva atividades de estudos e pesquisa, em conformidade com os Planos de Ensino indicados pelos professores dos referidos componentes curriculares. 1º - Os Trabalhos Interdisciplinares serão desenvolvidos, obrigatoriamente, em grupos de no mínimo 6 e, no máximo, 8 alunos participantes sem interferência prévia dos professores ou Coordenadores de Curso, tanto na composição dos grupos como na manutenção de seus membros, cabendo aos alunos a responsabilidade pela manutenção de um grupo solidário, ético e responsável para com suas atividades acadêmicas. 2º - Os Trabalhos Interdisciplinares deverão ser desenvolvidos a partir de atividades em classe, sob orientação do professor de TIG, com a co-orientação dos demais docentes das disciplinas que compõem o módulo, bem como em atividades de estudos e pesquisas realizados fora de sala de aula, de acordo com os horários disponibilizados para tal finalidade, para cada turma. 3º - Em nenhuma hipótese será permitida a matrícula em disciplinas cujo horário de aulas coincida com os horários reservados às atividades extraclasse do TIG. 4º - Alunos matriculados em mais de um TIG deverão desenvolver tantos Trabalhos Interdisciplinares quantas forem às matrículas naquelas disciplinas. Art. 3º - O produto final do TIG, correspondente à modalidade, ao tema/eixo e à metodologia de trabalho especificados para cada turma no Anexo 1, constará de um documento final escrito, com estrutura textual e formatação gráfica especificadas no anexo 2, de acordo com o Manual Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos do UNIBH, e de uma apresentação que será avaliada pelos professores do curso de Administração. Art. 4º - O trabalho escrito deverá ser entregue obedecendo a data estipulada no anexo 3. 1º O trabalho escrito deverá ter aproximadamente entre 15 a 20 páginas, considerando neste limite os elementos pré-textuais. Art. 5º - Para a apresentação (produto final), todos os grupos deverão organizar e decorar um estante na exposição de Trabalhos Interdisciplinares no Circuito Acadêmico. 1º As datas para as apresentações serão nos dias22, 23,24, 25 e 26 de Junho, havendo a definição e divulgação exata da data e horário posteriormente. Todos os alunos devem estar presentes em todos os dias de exposição. A ausência do aluno na apresentação será penalizada com a perda individual dos pontos avaliados. 2º A avaliação do trabalho será feita pelos professores do curso e, eventualmente, por um professor convidado. Os itens para a avaliação oral se encontram no anexo 4. Art. 6º - O produto físico é facultativo e deverá estar com capacidade de funcionar durante todo o período do evento. Art. 7º - Na disciplina TIG, a avaliação será processual, utilizando os modelos presentes no anexo 1 deste edital. Página130

131 1º Nas demais disciplinas do período/módulo, o Trabalho Interdisciplinar será avaliado obrigatoriamente em 10 pontos. Caso o professor deseje distribuir mais pontos, fica a critério do docente. 2º - O aluno irregular que não se matricular em todas as disciplinas do período/módulo deverá ser matriculado no TIG, desenvolver o Trabalho Interdisciplinar, sendo avaliado normalmente, no TIG e nas outras disciplinas em curso. 3º - O aluno NÃO matriculado no TIG deverá ser avaliado em 100 pontos nas disciplinas nas quais se encontrar matriculado. 4º - Para a disciplina TIG não existe a possibilidade de recuperação em Exame Especial. Art. 8º - Demais professores do período/módulo, que não os de TIG, deverão disponibilizar, com registro em seu Plano de Ensino, o mínimo de 10% da carga horária total da disciplina para co-orientação e acompanhamento do Trabalho Interdisciplinar. Art. 9º - Os casos omissos serão resolvidos pela Vice-Reitoria, ouvido o Colegiado do Curso respectivo. Belo Horizonte, 19 de Fevereiro de 2015 Prof.ª Juliana Goulart Soares do Nascimento Coordenadora do Curso de Administração Página131

132 ANEXO 1 INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO I Os grupos terão no mínimo 6 e no máximo 8 componentes. Dados da turma Módulo Turno Turma Campus 1 módulo /1º Ciclo Noite ADM-1AN Antônio Carlos 1. Produtos Os produtos finais gerados pelo desenvolvimento do TIG serão: a) Um projeto escrito de no mínimo 10 e no máximo 30 páginas segundo o Manual de trabalhos acadêmicos do UNIBH, disponibilizado no site; b) Uma apresentação, no Circuito Acadêmico UNIBH, utilizando uma metodologia relevante e criativa, a critério de cada grupo de trabalho. 2. Tema Central do Trabalho O Trabalho Interdisciplinar de Graduação para o primeiro módulo do curso de Administração propõe o desenvolvimento de uma Análise organizacional interna, a ser construída sobre uma organização real. 3.Objetivo Geral Desenvolver no aluno a capacidade de inter-relacionar conteúdos teóricos e conhecimentos práticos com vistas a analisar, de forma básica, o funcionamento geral de uma organização. 4. Objetivos Específicos 4.1. Estabelecer conexões interdisciplinares entre diferentes áreas do conhecimento; 4.2. Desenvolver a comunicação oral e escrita compatíveis com o exercício profissional; 4.3. Desenvolver a leitura e interpretação de cenários organizacionais; 4.4. Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; 4.5. Desenvolver a capacidade de identificar, modelar e resolver problemas de forma criativa; 4.6. Desenvolver a capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares Página132

133 5. Disciplinas e professores envolvidos Turma Turno Campus Disciplina Professor ADM- 1AN Noite Antônio Carlos Leitura e produção de textos Direito Ética Matemática T.A. Adriana dos Reis Juliana M. Melo Franco Luiz H. V. De Magalhães Marcio Eduardo Primo Alexson M. Pereira Habilidades e Competências Desenvolvidas específicas e gerais Direito Municiar os alunos de informações legais, no levantamento de dados referentes à empresa escolhida para pesquisa e análise, tais como: tipo organizacional (S/A, Soc. Ltda., MEI, EIRELI, Empresa Pública, Empresário Individual, ONG, etc.), aspectos legais em relação ao direito trabalhista, ambiental, constitucional, civil (empresarial) e do consumo. Abordar a temática Direitos Humanos na perspectiva internacional/organizacional das condições de trabalho, dos princípios fundamentais como a dignidade da pessoa humana. Matemática - Ser capaz de aplicar a matemática na análise de dados empresariais; - Entender a matemática como ferramenta importante para a Administração. - Estabelecer relações do conhecimento matemático com fatos que se apresentam no projeto TIG. Leitura e Produção de Textos - Dominar a norma culta da língua portuguesa e fazer uso das linguagens técnico-científicas; - Compreender fenômenos comunicacionais: construir e aplicar conceitos das áreas de leitura e produção de textos; -Construir argumentação: relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente; Página133

134 - Perceber as relações retóricas apresentadas pelos textos que fornecerão o instrumental teórico do trabalho interdisciplinar; - Demonstrar o domínio de normas da ABNT. Ética - A disciplina de Ética, que tem como objetivo geral introduzir o aluno no universo da reflexão e compreensão de questões éticas relacionadas com a sua vida pessoal, social e profissional, contribuirá com a identificação dos dilemas éticos presentes no universo da organização escolhida pelo grupo e das suas formas de encaminhamento; Teorias da Administração - Municiar os alunos de conhecimentos básicos para fazer uma análise empresarial. - Capacidade de investigação e análise de ambientes de negócio e segmentos de mercado; - Enfrentar situações-problema: selecionar, organizar, relacionar e interpretar dados e informações representadas de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações problemas; Gerais Capacidade de integrar conteúdos teóricos e gerar textos-síntese; Capacidade de execução de levantamentos quantitativos; Habilidade para trabalhar em equipe; Capacidade de organização do tempo, distribuição de tarefas e condução de reuniões; Apreço pela pesquisa; Capacidade de comunicação oral e de montagem de apresentações; Estimulo à criatividade. 6. Eixo Será desenvolvido um Projeto em que as ações e estratégias deverão ser conduzidas para a realização de uma Análise organizacional. Será necessário para o desenvolvimento do projeto: o Pesquisas de campo (visitas técnicas) sobre o cenário organizacional da empresa escolhida; o Identificar informações importantes para a elaboração da análise organizacional; Página134

135 6.1 Metodologia de Trabalho o o o o o o Pesquisa para definir a empresa que será analisada; Levantamento de bibliografia e discussão com os professores do ciclo sobre o desenvolvimento de uma Análise organizacional. Discussões em grupo; Visitas e aplicação de questionários; Análise dos dados levantados; Produção escrita do Projeto. 7. Distribuição dos pontos na disciplina TIG 10 pontos 1ª ETAPA Elaboração da introdução sobre o tema central do TIG: análise geral e holística de uma organização 15 pontos 2ª ETAPA Construção do capítulo metodológico e estrutura da construção do conhecimento no TIG 15 pontos 3ª ETAPA Entrega da Análise dos dados coletados na(s) entrevista(s) com a organização investigada 10 pontos 4ª ETAPA Entrega das considerações finais do trabalho e comentários gerais 20 pontos 5ª ETAPA Apresentar por escrito o projeto finalizado, a ser encaminhado para a avaliação dos demais professores do módulo 10 pontos 6ª ETAPA Avaliação da apresentação no circuito acadêmico 10 pontos 7ª ETAPA Lançamento dos pontos do TIG Compartilhado 10 pontos 8ª ETAPA Avaliação individual dos membros do grupo, realizada por todos os participantes. Página135

136 ANEXO 2 ESTRUTURA TEXTUAL E FORMAÇÃO GRÁFICA DO TRABALHO ESCRITO Cada grupo escolherá uma empresa e agendará uma visita, objetivando a observação dos pontos propostos por cada disciplina (Anexo 1). Após a visita deverá ser elaborado o trabalho escrito seguindo as recomendações abaixo. O trabalho escrito deve apresentar características de um Estudo de Caso, contendo as seguintes partes: Título: deve proporcionar uma visão geral do que o trabalho contempla - Análise Organizacional. Subtítulo: O grupo deverá definir. Sugestão: Um estudo de caso da organização... Resumo: com cerca de 150 palavras (contendo uma breve descrição do assunto, objetivos, metodologia e conclusões). Corpo do Trabalho: Introdução - deve conter a apresentação do assunto, conceitos e teorias; relevância, justificativa e objetivos, bem como falar rapidamente sobre a empresa objeto de estudo. Visa esclarecer o teor do trabalho, o problema, os objetivos e a natureza do raciocínio a ser desenvolvido, bem como situar o trabalho dentro do contexto teórico; Metodologia - apresentar o tipo de pesquisa utilizada (qualitativa, quantitativa ou ambas), o método de coleta de dados (questionário ou entrevista), a forma como os dados foram coletados (pessoalmente, , telefone), explicar o motivo da escolha da empresa pesquisada e trazer informações sobre os entrevistados, tais como desde quando trabalham na organização (e na função especificamente), escolaridade, formação, área de atuação, etc. Os instrumentos de pesquisa deverão ser inseridos no Anexo, no final do trabalho; Análise dos dados - é a apresentação dos dados coletados. Deverá ser breve e visa recapitular sinteticamente os resultados da pesquisa aplicada. Página136

137 Nessa etapa, os alunos deverão apresentar os dados coletados, relacionandoos com os conceitos trabalhados no referencial teórico; Conclusão - nesta parte, os alunos deverão manifestar seus pontos de vista sobre os resultados e alcance dos mesmos, apontando soluções ou sugestões; Referências - - formatada de acordo com a NBR Deverá conter somente os autores citados no trabalho. É obrigatória a utilização do Manual de Trabalhos Acadêmicos do UniBH - SILVA, Marcílio Coelho Lisbôa da; MELO Narcisa Helena Pessoa Lanna de; e SOUZA Elerson Tarcísio. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2. ed. Belo Horizonte: UniBH, p. OBS.:A formatação do trabalho deve obedecer as normas estabelecidas no Manual de Normatização do UNIBH, disponível no site. Página137

138 ANEXO 3 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 1º Semestre de 2015 ADM1AN - DIA 24 Fev Terça Introdução e Esclarecimentos 3 Mar Terça Aula sobre Escrita Acadêmica/Estrutura do Artigo 10 Mar Terça Aula sobre Metodologia 17 Mar Terça Apresentação da Organização ao Professor 24 Mar Terça Entrega da Introdução (10pts.) 31 Mar Terça FERIADO - Semana Santa 7 Abr Terça Entrega da Metodologia (15pts.) 14 Abr Terça Adequação ao Questionário do TIG 21 Abr Terça FERIADO - Semana Santa 28 Abr Terça Entrega do Questionário Final 05 Mai Terça Início das visitas à organização 12 Mai Terça Continuação das visitas 19 Mai Terça Entrega da Análise de dados (15pts.) 26 Mai Terça Entrega das Considerações Finais (10pts.) 02 Jun Terça Revisões Finais 09 Jun Terça Entrega do Trabalho Escrito (20pts.) Recomendações sobre a apresentação do TIG 16 Jun Terça Pré-banca 23 Jun Terça CIRCUITO ACADÊMICO - 22 a 26 de Junho 30 Jun Terça Avaliação individual do Grupo (10pts.) Página138

139 ANEXO 4 ITENS DE AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL NO CIRCUITO ACADÊMICO 1. Exposição de itens introdutórios e contextualização 2. Defesa/justificativa satisfatória sobre a representatividade do tema 3. Visão clara dos objetivos do trabalho 4. Apresentação e domínio da fundamentação teórica do trabalho 5. Apresentação e domínio do desenvolvimento/metodologia 6. Exposição dos resultados obtidos com a pesquisa/trabalho 7. Análise crítica dos resultados obtidos 8. Sequência coesa e coerente 9. Apresentação clara e de fácil compreensão 10. Expressividade: verbal, não-verbal (gestual), postura, linguagem adequada, educação, respeito, etiqueta e segurança na apresentação 11. Diferenciação/inovação 12. Utilização adequada do tempo: 13. Respostas à arguição 14. Coesão do Grupo 15. Percepção da importância do trabalho para a carreira e para a formação acadêmica 16. Alunos conseguem perceber a importância do trabalho 17. Alunos conseguem perceber a importância da interdisciplinaridade 18. Contribuição do professor para o desenvolvimento do trabalho 19. Contribuição das outras disciplinas para o trabalho Página139

140 Belo Horizonte, XX de xxxxx de 2015 À Empresa XXXXXXXXXXXXX Aos cuidados de: XXXXXXXXXXXXX Solicitação de apoio da Organização aos alunos do UNIBH no desenvolvimento do Trabalho Interdisciplinar de Graduação do 1 Módulo do Curso de Administração. Prezado Senhor, Em nome do Centro Universitário de Belo Horizonte UNIBH apresento-lhe os alunos regularmente matriculados no 1 módulo do Curso de Administração de nossa instituição, que lhe solicitam orientação e autorização para realizar um trabalho acadêmico em vossa organização. O que é o TIG (Trabalho Interdisciplinar de Graduação)? Esse trabalho é chamado de interdisciplinar por buscar a construção de atividades de pesquisa que possibilitem ao aluno a compreensão e domínio das competências técnicas e teóricas adquiridas durante os semestres letivos em seu curso de graduação. Nesse 1 módulo, especificamente, estão contempladas as disciplinas de Teorias da Administração; Direito; Matemática; Ética; e Leitura e Produção de Textos. Objetivo: A atividade proposta no TIG-I é a construção de uma Análise Organizacional Interna, na qual é solicitado aos alunos a escolha de uma organização de seu interesse, que posteriormente servirá como breve objeto de estudo. A construção dessa análise consiste basicamente em coletar, por meio de entrevistas e visitas técnicas, dados e informações sobre a organização escolhida junto ao seu principal gestor (ou gestores). Esses dados servem como conteúdo a ser analisado e descrito no Trabalho Interdisciplinar pelos alunos, e contribui para o aperfeiçoamento de suas competências em relação às complexidades, desafios e características das organizações e dos mercados em que atuam. Confidencialidade e Discrição: É relevante destacar que tanto o nome da organização quanto dos seus gestores e/ou funcionários envolvidos nas entrevistas podem ser mantidos em sigilo, caso seja do interesse ou solicitação da organização e/ou de seus colaboradores. Da mesma forma, por termos o entendimento de que certos dados e informações da organização Página140

141 sejam de natureza sigilosa, esclarecemos que durante as entrevistas ou visitas técnicas é opcional a transferência de certos conhecimentos ou dados. Estamos convictos que a receptividade e o apoio dispensados por vossa organização aos nossos alunos permitirão que haja um avanço significativo em seus perfis profissionais, contribuindo para sua capacitação e desenvolvimento individual. Assim sendo, a Coordenação do Curso de Administração coloca-se à inteira disposição para maiores informações e agradece desde já vossa compreensiva colaboração. Atenciosamente, Juliana Goulart Soares do Nascimento Coordenadora do Curso de Administração Página141

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143 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO ADMINISTRAÇÃO Edital Nº 01/2015 Normas para Apresentação do Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG Primeiro Semestre de 2015 Os Coordenadores do curso de Administração, Profª. Juliana Goulart Soares do Nascimento no uso de suas atribuições e, CONSIDERANDO: 1 A reestruturação curricular implantada pelo Centro Universitário UNIBH, com a inclusão da disciplina Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG como forma de promover a interdisciplinaridade dentro e fora da sala de aula; 2 A necessidade dos alunos trabalharem de forma sistemática, organizada e solidária em grupos, tanto na sala de aula como em outros espaços de aprendizagem, visando à construção de sua autonomia acadêmica, intelectual, política e profissional; 3 - A decisão de se reservar, em horários regulares de aulas, o tempo adequado ao desenvolvimento das diferentes atividades inerentes ao TIG; 4 A Resolução CEPE Nº 01/2009 que aprova as Normas para o Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG para os cursos de bacharelado, licenciatura e tecnologia do Centro Universitário de Belo Horizonte UniBH. RESOLVE Art. 1º - Em todos os cursos, períodos ou módulos, cujas matrizes curriculares contemplem a disciplina TIG, os alunos serão orientados sobre as regras de construção, apresentação e avaliação do trabalho interdisciplinar, estabelecidas em Edital. Art. 2º - Todos os alunos matriculados nas disciplinas TIG deverão desenvolver trabalho interdisciplinar que envolva atividades de estudos e pesquisa, em Página143

144 conformidade com os Planos de Ensino indicados pelos professores dos referidos componentes curriculares. 1º - Os Trabalhos Interdisciplinares serão desenvolvidos, obrigatoriamente, em grupos de no mínimo 6 e no máximo 8 alunos participantes sem interferência prévia dos professores ou Coordenadores de Curso, tanto na composição dos grupos como na manutenção de seus membros, cabendo aos alunos a responsabilidade pela manutenção de um grupo solidário, ético e responsável para com suas atividades acadêmicas. 2º - Os Trabalhos Interdisciplinares deverão ser desenvolvidos a partir de atividades em classe, sob orientação do professor de TIG, com a co-orientação dos demais docentes das disciplinas que compõem o módulo, bem como em atividades de estudos e pesquisas realizados fora de sala de aula, de acordo com os horários disponibilizados para tal finalidade, para cada turma. 3º - Em nenhuma hipótese será permitida a matrícula em disciplinas cujo horário de aulas coincida com os horários reservados às atividades extraclasse do TIG. 4º - Alunos matriculados em mais de um TIG deverão desenvolver tantos Trabalhos Interdisciplinares quantas forem às matrículas naquelas disciplinas. Art. 3º - O produto final do TIG, correspondente à modalidade, ao tema/eixo e à metodologia de trabalho especificados para cada turma no Anexo 1, constará de um documento final escrito, com estrutura textual e formatação gráfica especificadas no anexo 2, de acordo com o Manual Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos do UNIBH, e de uma apresentação que será avaliada pelos professores do curso de Administração. Art. 4º - O trabalho escrito deverá ser entregue obedecendo a data estipulada no anexo 3. 1º O trabalho escrito deverá ter aproximadamente entre 15 a 20 páginas, considerando neste limite os elementos pré-textuais. Art. 5º - Para a apresentação (produto final), todos os grupos deverão organizar e decorar um estante na exposição de Trabalhos Interdisciplinares no Circuito Acadêmico. 1º As apresentações acontecerão no Circuito Acadêmico, de 22 a 26 de junho, havendo a definição e divulgação exata da data e horário posteriormente. Todos os alunos devem estar presentes em todos os dias de exposição. A ausência do aluno na apresentação será penalizada com a perda individual dos pontos avaliados. 2º A avaliação do trabalho será feita pelos professores do curso e, eventualmente, por um professor convidado. Os itens para a avaliação oral se encontram no anexo 4. Página144

145 Art. 6º - O produto físico é facultativo e deverá estar com capacidade de funcionar durante todo o período do evento. Art. 7º - Na disciplina TIG, a avaliação será processual, utilizando os modelos presentes no anexo 1 deste edital. 1º Nas demais disciplinas do período/módulo, o Trabalho Interdisciplinar será avaliado obrigatoriamente em 10 pontos. Caso o professor deseje distribuir mais pontos, fica a critério do docente. 2º - O aluno irregular que não se matricular em todas as disciplinas do período/módulo deverá ser matriculado no TIG, desenvolver o Trabalho Interdisciplinar, sendo avaliado normalmente, no TIG e nas outras disciplinas em curso. 3º - O aluno NÃO matriculado no TIG deverá ser avaliado em 100 pontos nas disciplinas nas quais se encontrar matriculado. 4º - Para a disciplina TIG não existe a possibilidade de recuperação em Exame Especial. Art. 8º - Demais professores do período/módulo, que não os de TIG, deverão disponibilizar, com registro em seu Plano de Ensino, o mínimo de 10% da carga horária total da disciplina para co-orientação e acompanhamento do Trabalho Interdisciplinar. Art. 9º - Os casos omissos serão resolvidos pela Vice-Reitoria, ouvido o Colegiado do Curso respectivo. Belo Horizonte, 19 de Fevereiro de 2015 Prof.ª Juliana Goulart Soares do Nascimento Coordenadora do Curso de Administração Página145

146 ANEXOS Anexo 1 Introdução ao Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG II Anexo 2 - Modalidade, Tema/Eixo, Metodologia de Trabalho e Número de participantes dos grupos para cada Curso / Turma. Anexo 3 Estrutura Textual e Formatação Gráfica do Trabalho Escrito. Anexo 4 Cronograma de Atividades. Página146

147 ANEXO 1 INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO II Os grupos terão no mínimo 6 e no máximo 8 componentes. Dados da turma Módulo Turno Turma Campus 2 módulo /1º Ciclo Noite ADM1BN-ATA Antônio Carlos 1. Produtos Os produtos finais gerados pelo desenvolvimento do TIG serão: a) Um trabalho escrito de no mínimo 10 e no máximo 30 páginas segundo o Manual de trabalhos acadêmicos do UNIBH, disponibilizado no site; b) Uma apresentação, no Circuito Acadêmico UNIBH, utilizando uma metodologia relevante e criativa, a critério de cada grupo de trabalho. 2. Tema Central do Trabalho O trabalho interdisciplinar do segundo módulo do curso de administração propõe o desenvolvimento de uma análise organizacional externa, a ser construída sobre uma organização real. 3. Objetivo Geral Realizar uma análise do ambiente externo de uma organização, no intuito de descrever e compreender melhor as influências dos fatores externos no funcionamento organizacional. Página147

148 4. Objetivos Específicos Despertar para uma visão de responsabilidade mercadológica, sócio-ambiental, política, econômica e cultural, mais atual, para repensar a importância do comportamento humano para a sobrevivência das organizações e melhor condução das sociedades. Despertar o interesse para a pesquisa em diversos contextos; Contribuir com o desenvolvimento de ideias para a própria profissão e, consequentemente, para o segmento de mercado no qual atua, a partir do desenvolvimento de apreciações críticas oriundas das pesquisas realizadas; Conhecer e desenvolver metodologias para produção de textos, mensurações de resultados, análise de contextos sociais, montagem de apresentações, discussões e construções de cenários organizacionais; Possibilitar reflexões acerca das mudanças nas formas das relações entre organização e sociedade, bem como acerca da importância do papel ativo e responsável do profissional na área de gestão 5. Disciplinas e professores envolvidos Turma Turno Campus Disciplina Professor Sociologia das Organizações Cássio Miranda dos Santos Metodologia de pesquisa Wilma Pereira Tinoco Villaça ADM1BN-ATA Noite Antônio Carlos Teorias da Adm. Contemporânea Juliana Goular S. do Nascimento Economia Silvânia Maria Carvalh de Araújo Matemática Financeira Murilo César de Azevedo Rabelo Habilidades e Competências Desenvolvidas Metodologia de Pesquisa Desenvolver nos alunos as competências necessárias para a elaboração de trabalhos acadêmicos, seguindo as normas ABNT. Página148

149 Orientar os alunos sobre a construção de trabalhos acadêmicos; Explicar as principais normas ABNT utilizadas na elaboração de trabalhos; Preparar os alunos para a elaboração e construção do TIG, conforme regras de normatização. Economia Conceitos Econômicos. Fundamentos Microeconômicos. Análise microeconômica do negócio. Identificar a estrutura de mercado, o público alvo, os concorrentes e os fornecedores. Apontar a relação de demanda e oferta. Escala de produção e nível de economia de escala. Apontar os dados internos de controle estratégico do negócio. Identificar as ferramentas de controle de produção e de finanças. Apurar os indicadores econômicos: carga tributária, nível de investimento, nível de emprego, linhas de fomento, balança comercial e grau de competição do setor. Matemática Financeira e Tributária Os alunos em suas visitas/entrevistas às empresas deverão buscar identificar como é definida a política de vendas a prazo; qual o custo financeiro (taxa de juros) embutido no parcelamento das mercadorias. O que influencia a determinação desse custo financeiro (inflação/custo dos empréstimos bancários e outros fatores). Teorias da Administração Estimular nos alunos o olhar crítico a respeito das diferentes competências essenciais à função gerencial e seu papel na administração de uma organização. Ressaltar como o domínio de certas competências determina o desempenho do administrador assim como os resultados alcançados no que se refere à organização de tarefas e processos; análise de informações; no processo de tomada de decisão; na integração e capacitação de funcionários; na construção e manutenção de uma cultura organizacional adequada; e na administração de conflitos e interesses dentro de uma organização. Sociologia das Organizações Nesse trabalho os alunos deverão contemplar uma análise do panorama social e do trabalho no que possa afetar a organização escolhida. Em seguida avaliar a ação da empresa no que diz respeito a responsabilidade social com seus empregados e comunidade em que se insere. Com isso se espera possibilitar a construção da competência de análise contextual e social, tornando o aluno um cidadão mais crítico e propositivo enquanto aprende a relacionar variáveis humanas e econômicas no entendimento de uma realidade maior. Página149

150 6. Eixo Será necessário para o desenvolvimento do trabalho: Pesquisas de campo (visitas técnicas) sobre o cenário organizacional da empresa escolhida; Identificar informações importantes para a elaboração da análise organizacional; 6.1 Metodologia de Trabalho Pesquisa para definir a empresa que será analisada; Levantamento de bibliografia e discussão com os professores do ciclo sobre o desenvolvimento de uma Análise organizacional. Discussões em grupo; Visitas e aplicação de questionários; Análise dos dados levantados; Redação do trabalho escrito. 7. Distribuição dos pontos na disciplina TIG 05 pontos 1ª ETAPA Elaboração da introdução sobre o tema central do TIG: análise externa de fatores relevantes à organização 10 pontos 2ª ETAPA Entrega do Referencial Teórico 10 pontos 3ª ETAPA Construção do capítulo metodológico e estrutura da construção do conhecimento no TIG 15 pontos 4ª ETAPA Entrega da Análise dos dados coletados na(s) entrevista(s) com a organização investigada 10 pontos 5ª ETAPA Entrega das considerações finais do trabalho e comentários gerais 20 pontos 6ª ETAPA Página150

151 Apresentar por escrito o trabalho finalizado, a ser encaminhado para a avaliação dos demais professores do módulo 10 pontos 7ª ETAPA Avaliação da apresentação no circuito acadêmico 10 pontos 8ª ETAPA Lançamento dos pontos do TIG Compartilhado 10 pontos 9ª ETAPA Avaliação individual dos membros do grupo, realizada por todos os participantes. Página151

152 ANEXO 2 ESTRUTURA TEXTUAL E FORMAÇÃO GRÁFICA DO TRABALHO ESCRITO Cada grupo escolherá uma empresa e agendará uma visita, objetivando a observação dos pontos propostos por cada disciplina (Anexo 1). Após a visita deverá ser elaborado o trabalho escrito seguindo as recomendações abaixo. O trabalho escrito deve apresentar características de um Estudo de Caso, seguindo as diretrizes de um trabalho acadêmico e as normas da ABNT, contendo as seguintes partes: Capa Resumo: Com cerca de 150 palavras (contendo uma breve descriçãao do assunto, objetivos, metodologia e conclusão). Sumário Introdução - deve conter a apresentação do tema; relevância, justificativa e objetivos, bem como falar rapidamente sobre a empresa objeto de estudo. Visa esclarecer o teor do trabalho, o problema, os objetivos e a natureza do raciocínio a ser desenvolvido, bem como situar o trabalho dentro do contexto teórico; Referencial Teórico - revisão da literatura, contendo os principais conceitos e teorias que servem de suporte ao trabalho. Desenvolvido em tópicos, logicamente relacionados, com os títulos e subtítulos expressando exatamente as ideias que entitulam. Metodologia - apresentar o tipo de pesquisa utilizada (qualitativa, quantitativa ou ambas), o método de coleta de dados (questionário ou entrevista), a forma como os dados foram coletados (pessoalmente, , telefone), explicar o motivo da escolha da empresa pesquisada e trazer informações sobre os entrevistados, tais como desde quando trabalham na organização (e na função especificamente), escolaridade, formação, área de atuação, etc. Os instrumentos de pesquisa deverão ser inseridos como Anexo, no final do trabalho; Apresentação e análise dos dados - é a apresentação e análise dos dados coletados. Nessa etapa, os alunos deverão apresentar os dados coletados, relacionando-os com os conceitos trabalhados no referencial teórico; Página152

153 Considerações finais - nesta parte, os alunos deverão manifestar seus pontos de vista sobre os resultados e alcance dos mesmos, apontando soluções ou sugestões; Referências - - formatada de acordo com a NBR Deverá conter somente os autores citados no trabalho. É obrigatória a utilização do Manual de Trabalhos Acadêmicos do UniBH - SILVA, Marcílio Coelho Lisbôa da; MELO Narcisa Helena Pessoa Lanna de; e SOUZA Elerson Tarcísio. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2. ed. Belo Horizonte: UniBH, p. Página153

154 ANEXO 3 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ADM1BN - ATA - 1º Semestre de Introdução e Esclarecimentos 4 3 Apresentação do edital, formação de grupos e estrutura do trabalho 11 3 O estudo de caso: introdução e referencial teórico 18 3 Elaboração da introdução + referencial teórico 25 3 Entrega da Introdução (05pts.) 1 4 Orientação dos grupos 8 4 Entrega do Referencial Teórico (10pts.) + Adequação ao Questionário do TIG 15 4 Entrega do Questionário Final 22 4 Orientação dos grupos 29 4 Início das visitas à organização + Entrega da Metodologia (10pts.) 6 5 Continuação das visitas 13 5 Entrega da Análise de dados (15pts.) 20 5 Entrega das Considerações Finais (10pts.) 27 5 Revisões Finais 3 6 Entrega do Trabalho Escrito (20pts.) 10 6 Recomendações sobre a apresentação do TIG 17 6 Pré-banca 24 6 CIRCUITO ACADÊMICO - 22 a 26 de Junho 01 7 Avaliação individual do Grupo (10pts.) Página154

155 ANEXO 4 Itens de avaliação da apresentação oral no Circuito Acadêmico 1. Exposição de itens introdutórios e contextualização 2. Defesa/justificativa satisfatória sobre a representatividade do tema 3. Visão clara dos objetivos do trabalho 4. Apresentação e domínio da fundamentação teórica do trabalho 5. Apresentação e domínio do desenvolvimento/metodologia 6. Exposição dos resultados obtidos com a pesquisa/trabalho 7. Análise crítica dos resultados obtidos 8. Sequência coesa e coerente 9. Apresentação clara e de fácil compreensão 10. Expressividade: verbal, não-verbal (gestual), postura, linguagem adequada, educação, respeito, etiqueta e segurança na apresentação 11. Diferenciação/inovação 12. Utilização adequada do tempo: 13. Respostas à arguição 14. Coesão do Grupo 15. Percepção da importância do trabalho para a carreira e para a formação acadêmica 16. Alunos conseguem perceber a importância do trabalho 17. Alunos conseguem perceber a importância da interdisciplinaridade 18. Contribuição do professor para o desenvolvimento do trabalho 19. Contribuição das outras disciplinas para o trabalho Página155

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157 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO ADMINISTRAÇÃO Edital Nº 01/2015 Normas para Apresentação do Trabalho Interdisciplinar de Graduação do terceiro módulo TIG III Primeiro Semestre de 2015 A Coordenadora do curso de Administração, Profª. Juliana Goulart Soares do Nascimento no uso de suas atribuições e, CONSIDERANDO: 1 A reestruturação curricular implantada pelo Centro Universitário UNIBH, com a inclusão da disciplina Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG como forma de promover a interdisciplinaridade dentro e fora da sala de aula; 2 A necessidade dos alunos trabalharem de forma sistemática, organizada e solidária em grupos, tanto na sala de aula como em outros espaços de aprendizagem, visando à construção de sua autonomia acadêmica, intelectual, política e profissional; 3 - A decisão de se reservar, em horários regulares de aulas, o tempo adequado ao desenvolvimento das diferentes atividades inerentes ao TIG; 4 A Resolução CEPE Nº 01/2009 que aprova as Normas para o Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG para os cursos de bacharelado, licenciatura e tecnologia do Centro Universitário de Belo Horizonte UniBH. Página157

158 RESOLVE Art. 1º - Em todos os cursos, períodos ou módulos, cujas matrizes curriculares contemplem a disciplina TIG, os alunos serão orientados sobre as regras de construção, apresentação e avaliação do trabalho interdisciplinar, estabelecidas em Edital. Art. 2º - Todos os alunos matriculados nas disciplinas TIG deverão desenvolver trabalho interdisciplinar que envolva atividades de estudos e pesquisa, em conformidade com os Planos de Ensino indicados pelos professores dos referidos componentes curriculares. 1º - Os Trabalhos Interdisciplinares serão desenvolvidos, obrigatoriamente, em grupos de no mínimo 4 e no máximo 8 alunos participantes sem interferência prévia dos professores ou Coordenadores de Curso, tanto na composição dos grupos como na manutenção de seus membros, cabendo aos alunos a responsabilidade pela manutenção de um grupo solidário, ético e responsável para com suas atividades acadêmicas. 2º - Os Trabalhos Interdisciplinares deverão ser desenvolvidos a partir de atividades em classe, sob orientação do professor de TIG, com a co-orientação dos demais docentes das disciplinas que compõem o módulo, bem como em atividades de estudos e pesquisas realizados fora de sala de aula, de acordo com os horários disponibilizados para tal finalidade, para cada turma. 3º - Em nenhuma hipótese será permitida a matrícula em disciplinas cujo horário de aulas coincida com os horários reservados às atividades extraclasse do TIG. 4º - Alunos matriculados em mais de um TIG deverão desenvolver tantos Trabalhos Interdisciplinares quantas forem às matrículas naquelas disciplinas. Art. 3º - O produto final do TIG, correspondente à modalidade, ao tema/eixo e à metodologia de trabalho especificados para cada turma no Anexo 1, constará de um documento final escrito, com estrutura textual e formatação gráfica especificadas no anexo 2, de acordo com o Manual Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos do UNIBH, e de uma apresentação que será avaliada pelos professores do curso de Administração. Art. 4º - O trabalho escrito deverá ser entregue no dia 27 de maio de 2015 ao professor da disciplina de TIG III, o qual irá encaminhar para avaliação dos demais professores do módulo. 1º O trabalho escrito deverá ter aproximadamente entre 15 a 20 páginas, considerando neste limite os elementos pré-textuais. Página158

159 Art. 5º - Para a apresentação (produto final), todos os grupos deverão organizar e decorar um estante na exposição de Trabalhos Interdisciplinares no Circuito Acadêmico. 1º As datas para as apresentações serão nos dias 22, 23,24, 25 e 26 de Junho, havendo a definição e divulgação exata da data e horário posteriormente. Todos os alunos devem estar presentes em todos os dias de exposição. A ausência do aluno na apresentação será penalizada com a perda individual dos pontos avaliados. 2º A avaliação do trabalho será feita pelos professores do curso e, eventualmente, por um professor convidado. Os itens para a avaliação oral se encontram no anexo 4. Art. 6º - O produto físico é facultativo e deverá estar com capacidade de funcionar durante todo o período do evento. Art. 7º - Na disciplina TIG, a avaliação será processual, utilizando os modelos presentes no anexo 1 deste edital. 1º Nas demais disciplinas do período/módulo, o Trabalho Interdisciplinar será avaliado obrigatoriamente em 10 pontos. Caso o professor deseje distribuir mais pontos, fica a critério do docente. 2º - O aluno irregular que não se matricular em todas as disciplinas do período/módulo deverá ser matriculado no TIG, desenvolver o Trabalho Interdisciplinar, sendo avaliado normalmente, no TIG e nas outras disciplinas em curso. 3º - O aluno NÃO matriculado no TIG deverá ser avaliado em 100 pontos nas disciplinas nas quais se encontrar matriculado. 4º - Para a disciplina TIG não existe a possibilidade de recuperação em Exame Especial. Art. 8º - Demais professores do período/módulo, que não os de TIG, deverão disponibilizar, com registro em seu Plano de Ensino, o mínimo de 10% da carga horária total da disciplina para co-orientação e acompanhamento do Trabalho Interdisciplinar. Art. 9º - Os casos omissos serão resolvidos pela Vice-Reitoria, ouvido o Colegiado do Curso respectivo. Belo Horizonte, 19 de Fevereiro de 2015 Prof.ª Juliana Goulart Soares do Nascimento Coordenadora do Curso de Administração Página159

160 ANEXO 1 INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO III Os grupos terão no mínimo 4 e no máximo 8 componentes. Dados da turma Módulo Turno Turma Campus 3 módulo /2º Ciclo Noite ADM-2AN Antônio Carlos PROPOSTA DE TRABALHO A partir do entendimento de que o grande objetivo das organizações é ser cada vez mais capaz de entregar valor para os seus stakeholders, torna-se indiscutível a necessidade de desenvolver e utilizar ferramentas de gestão que auxiliem o processo de tomada de decisões estratégicas. Um dos primeiros passos para potencializar a criação de valor empresarial é a visualização do seu modelo de negócios, ou seja, o entendimento claro de como a organização funciona e, portanto, em que medida será capaz de alcançar seus objetivos. Como explicitam Osterwalder e Pigneur (2011), Um modelo de negócios descreve os fundamentos de como uma organização cria, entrega e captura valor. A visualização permite, portanto, que as empresas tomem decisões mais assertivas diante da sua orientação estratégica. Figura 1 Estrutura do BusinessModelCanvas Fonte: OSTERWALDER e PIGNEUR, Página160

161 O objetivo do Trabalho Interdisciplinar de Graduação III é a criação do mapa visual do modelo de negócios de micro e pequenas empresas, a partir do modelo Canvas. De forma específica, objetiva-se identificar quais blocos são mais relevantes para o negócio e quais representam os principais desafios para a gestão. Como produto pretende-se obter ao final do trabalho, o mapa completo sobre o funcionamento da empresa e seus mecanismos de criação de valor. Esses mapas devem ser entregues às organizações estudadas, com sinalizações sobre os seus pontos fortes e fracos de modo a contribuir para o seu desenvolvimento. 3. Produtos Os produtos finais gerados pelo desenvolvimento do TIG serão: a) Um relatório entre 15 e 20 páginas em que será apresentado o modelo de negócios da empresa estudada; b) Uma apresentação, no Circuito Acadêmico UNIBH, do mapa visual construído bem como a análise realizada de forma criativa, através de um produto (vídeo, maquete, banner, etc.) que expresse os nove blocos constituintes do modelo (Proposta de valor; Relacionamento com os clientes; Segmentos de clientes; Fluxo de receitas; Canais de distribuição, Recursos chave; Estrutura de custo; Parcerias chave e Atividades chave).observa-se a necessidade de que o produto seja construído/produzido pelo grupo. 4. Tema Central do Trabalho O Trabalho Interdisciplinar de Graduação para o terceiro módulo do curso de Administração propõe o desenvolvimento de um modelo de proposta de valor de uma organização existente Página161

162 3.Objetivo Geral Desenvolver no aluno a capacidade de inter-relacionar conteúdos teóricos e conhecimentos práticos com vistas a analisar, de forma aprofundada e estratégica, a(s) proposta(s) de valor do medelo de negócios de uma organização. 4. Objetivos Específicos 4.1 Estabelecer conexões interdisciplinares entre diferentes áreas do conhecimento; 4.2 Desenvolver a comunicação oral e escrita compatíveis com o exercício profissional; 4.3 Desenvolver a leitura e interpretação de cenários organizacionais; 4.4 Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; 4.5 Desenvolver a capacidade de identificar, modelar e resolver problemas de forma criativa; 4.6 Desenvolver a capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares Habilidades e Competências Desenvolvidas específicas e gerais Comportamento Organizacional (10 pontos). Data limite de entrega: 06/05/2015 Apresentar ao aluno os conceitos que visa mostrar como é a atuação das pessoas no ambiente de trabalho. Conforme o tipo de empresa e o ambiente em que ela está inserida, os colaboradores terão respostas diferenciadas de comportamento. Marketing Identificação dos Públicos Estratégicos e Oportunidades de Mercado: (5 pontos). Data limite de entrega: 15/04/2015 o Principais Fornecedores; Página162

163 o Produtos Oferecidos ao mercado; o Principais concorrentes; o Segmentos de mercados atendidos; o Potenciais Parcerias. Construindo Valor Para o Mercado:(5 pontos). Data limite de entrega: 20/05/2015 o Identificação das principais estratégias de diferenciação do produto/serviço ofertados ao mercado (variedade de produtos, qualidade, design, características, nome de marca, embalagem, tamanhos, serviços, garantias, devoluções. o Análise das principais estratégias de relacionamento com o mercado (promoção de vendas, propaganda, força de vendas, relações públicas, marketing direto). o Elaboração de uma peça promocional de uma ação interna de comunicação/ou divulgação de um produto para o mercado. Contabilidade (10 pontos). Data limite de entrega: 06/05/2015 Apresentar ao aluno os conceitos contábeis básicos. Registros e sistemas contábeis. Princípios Contábeis Geralmente Aceitos (PCGA), Demonstrativos Contábeis: Balanço Patrimonial (BP). Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados (DLPA). Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. (DMPL). Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos (DOAR). Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC). Demonstração do Valor Adicionado - DVA (Balanço Social). Relatório da Administração (RA). Parecer do Conselho Fiscal (PCF) e dos Auditores Independentes (PAI). Gestão de Pessoas (10 pontos). Data limite de entrega: 06/05/2015 Dar suporte ao aluno apresentando a gestão de pessoas na visão tradicional e contemporânea. Os aspectos fundamentais na Gestão de RH na estrutura e na definição da estratégia organizacional. As características da Gestão de RH na tradição da cultura organizacional das empresas brasileiras. Princípios e atuação da Gestão de RH na Era da Informação: mudanças, inovação, competitividade e Página163

164 atuação empreendedora. As ferramentas para implementação de uma política de RH inovadora, com foco na criatividade, motivação, aperfeiçoamento contínuo e meritocracia. Comunicação Empresarial (10 pontos). Data limite de entrega:22/04/2015 Analisar a comunicação nas organizações, avaliando seus processos, funcionamento, meios, seu papel na sociedade contemporânea e contribuição com os resultados das organizações. A disciplina Comunicação Empresarial dará ênfase à parte de desenvolvimento dos Canais de Comunicação com os clientes, utilizados para ampliar o conhecimento deles sobre a empresa, permitir que adquiram seus produtos ou serviços e até mesmo fornecer suporte no pós-venda. Gerais o Capacidade de integrar conteúdos teóricos e gerar textos-síntese; o Capacidade de execução de levantamentos quantitativos; o Habilidade para trabalhar em equipe; o Capacidade de organização do tempo, distribuição de tarefas e condução de reuniões; o Apreço pela pesquisa; o Capacidade de comunicação oral e de montagem de apresentações; o Estimulo à criatividade. 6. Eixo Será necessário para o desenvolvimento do projeto: o Identificar uma empresa de pequeno, médio ou grande porte para a realização das atividades; o Entrar em contato com o representante da empresa escolhida, solicitar assinatura da carta de apresentação/autorização emitida pela coordenação do curso de Administração. Página164

165 6.1 Metodologia de Trabalho o Leitura de textos dirigidos sobre o Canvas - Business Model Generation; o Entrevistas e visitas técnicas realizadas na organização escolhida pelo grupo; o Discussões em grupo, com o professor de TIG e com os professores das disciplinas do módulo; o Trabalho em grupo: definição e distribuição de tarefas; o Desenvolvimento do projeto e modelo de proposta de valor; o Apresentação no Circuito Acadêmico; o Avaliação de resultados. 7. Distribuição dos pontos na disciplina TIG 05pontos 1ªETAPA Realização das atividades dirigidas à prática do Canvas em organizações reais 05 pontos 2ªETAPA Elaboração da introdução sobre o tema central do TIG: estudo de modelo de proposta de valor 15 pontos 3ª ETAPA Construção do capítulo teórico sobre o Business Model Canvas 10 pontos 4ª ETAPA Entrega da Apresentação da Organização 15 pontos 5ª ETAPA Apresentar o mapa visual de modelo de negócios e a proposta de valor da organização 10 pontos 6ª ETAPA Análise crítica dos pontos fortes e fracos da organização 10 pontos 7ª ETAPA Entrega das Considerações Finais e recomendações Página165

166 10 pontos 8ª ETAPA Lançamento dos pontos do TIG Compartilhado 10 pontos 9ª ETAPA Avaliação coletiva da apresentação no circuito acadêmico 10 pontos 10ª ETAPA Avaliação individual dos membros do grupo, realizada por todos os participantes Página166

167 ANEXO 2 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 1º Semestre de 2015 ADM2AN - ATA 25 2 Quarta Introdução e esclarecimentos 4 3 Quarta Aula sobre o Canvas - Objetivos e Métodos 11 3 Quarta Aula sobre o Canvas - Exemplos práticos 18 3 Quarta Aula sobre o Canvas - Exemplos práticos 25 3 Quarta Atividades dirigidas - prática do Canvas (05pts.) 1 4 Quarta FERIADO - Semana Santa 8 4 Quarta Entrega da Introdução (05pts.) 15 4 Quarta Entrega - Capítulo Teórico (15pts.) 22 4 Quarta Orientações individuais + Início das visitas 29 4 Quarta Continuação das visitas 6 5 Quarta Entrega da Apresentação da Organização (10pts.) 13 5 Quarta Entrega do Canvas(15pts.) + Análise Crítica (10pts.) 20 5 Quarta Entrega das Considerações Finais (10pts.) 27 5 Quarta Entrega do Trabalho Final 3 6 Quarta Pré-Bancas 10 6 Quarta Pré-Bancas 17 6 Quarta Pré-Bancas 24 6 Quarta CIRCUITO ACADÊMICO 22 a 26 de Junho 1 7 Quarta Avaliação Individual do Grupo (10pts.) Página167

168 ANEXO 3 Itens de avaliação da apresentação oral no Circuito Acadêmico 20. Exposição de itens introdutórios e contextualização. 21. Defesa/justificativa satisfatória sobre a representatividade do tema. 22. Visão clara dos objetivos do trabalho. 23. Apresentação e domínio da fundamentação teórica do trabalho. 24. Apresentação e domínio do desenvolvimento/metodologia. 25. Exposição dos resultados obtidos com a pesquisa/trabalho. 26. Análise crítica dos resultados obtidos. 27. Sequência coesa e coerente. 28. Apresentação clara e de fácil compreensão. 29. Expressividade: verbal, não-verbal (gestual), postura, linguagem adequada, educação, respeito, etiqueta e segurança na apresentação. 30. Diferenciação/inovação. 31. Utilização adequada do tempo. 32. Respostas à arguição. 33. Coesão do Grupo. 34. Percepção da importância do trabalho para a carreira e para a formação acadêmica. 35. Alunos conseguem perceber a importância do trabalho. 36. Alunos conseguem perceber a importância da interdisciplinaridade. 37. Contribuição do professor para o desenvolvimento do trabalho. 38. Contribuição das outras disciplinas para o trabalho. Página168

169 ANEXO 3 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO A Coordenação do Curso de Administração, seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecidas pelo Ministério da Educação e o que determina a instrução normativa número 04/2009 da Reitoria, no uso das suas atribuições define que: CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º - São consideradas Atividades Complementares aquelas que propiciam conhecimento relevante para o processo ensino-aprendizagem na área específica dos cursos, considerando critérios de interdisciplinaridade e de flexibilização curricular. A carga-horária a elas destinada deverá ser cumprida integralmente pelos alunos do curso de administração, por fazerem parte do cômputo final para integralização curricular. Art. 2º - As Atividades Complementares se orientam a estimular a prática de estudos independentes, transversais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. Portanto, consideram-se como Atividades Complementares as práticas acadêmicas de múltiplos formatos não previstas no rol de disciplinas contidas na estrutura curricular de cada curso, com a finalidade de: a. Complementar a formação do aluno, considerando a estrutura curricular vigente, as diretrizes curriculares e a Lei de Diretrizes e Bases; b. Ampliar o conhecimento teórico-prático do corpo discente com atividades extra-classe; c. Fomentar a prática de trabalho entre grupos e a interdisciplinaridade; d. Estimular as atividades de caráter solidário; e. Incentivar a tomada de iniciativa e o espírito empreendedor dos alunos. Página169

170 CAPÍTULO II DA OBRIGATORIEDADE Art. 3º- As Atividades Complementares são obrigatórias para os alunos do curso de Administração do Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH. Art.4º- O discente deverá cumprir a carga horária estabelecida para Atividades Complementares exigida em cada currículo. 1º - Os alunos poderão realizar Atividades Complementares desde o primeiro semestre letivo de sua matrícula até o fim do período máximo de integralização curricular, com exceção da categoria Programa de Nivelamento, que deverá ser cursada no primeiro módulo de estudos, inclusive durante o período de férias ou recessos escolares. 2º - As atividades complementares da categoria de nivelamento serão oferecidas de forma automática para realização no semestre de ingresso do aluno na Instituição. O não cumprimento dessa modalidade na época correta, não desobriga o aluno a realizá-lo posteriormente, porém poderá implicar custos adicionais para o mesmo, conforme decisão e valores estabelecidos pela Mantenedora na época da inscrição do aluno nessa categoria. 3º - O aluno que não cumprir as horas de Atividades Complementares previstas não terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha obtido aprovação em todas as disciplinas regulares de sua estrutura curricular. Art. 5º - O aluno será responsável por reunir os comprovantes das atividades realizadas interna ou externamente, cujas cópias deverão ser encaminhadas à Secretaria de Departamento, juntamente com os documentos originais, para registro formal, arquivo e cômputo das horas de Atividades Complementares, além de realizar o preenchimento de todos os formulários que por ventura forem necessários para a validação da atividade. CAPÍTULO III DO PROCESSO DE RECEBIMENTO E VALIDAÇÃO Art. 6º - As Atividades Complementares serão supervisionadas pelo Coordenador do Curso e a Secretaria de Departamento ficará responsável pelo recebimento e arquivamento das mesmas. 1º - Haverá um prontuário, por curso e por aluno, na Secretaria de Departamento, onde serão arquivados os comprovantes de participação em atividades caracterizadas como Atividades Complementares. Página170

171 2º - Deverá ser entregue uma cópia junto com o comprovante original da atividade e caberá ao secretário de departamento cotejar os documentos, carimbar (confere com o original) e assinar a cópia; 3º - Compete à Secretaria de Departamento devolver ao aluno o protocolo de recebimento devidamente assinado. 4º - O aceite da aludida comprovação ficará a cargo do coordenador de curso, que poderá recrutar o seu colegiado para auxiliá-lo nessa atividade. 5º - O coordenador deverá solicitar os prontuários à Secretaria de Departamento, dar seu parecer e registrar em formulário próprio para controle de Atividades Complementares, definindo a natureza da atividade, sua categoria e número de horas a serem computados para cada aluno, e lançar as horas aprovadas no SOL sistema on-line. 6º - Não sendo aprovada a documentação apresentada pelo aluno, o mesmo deverá ser comunicado, por , pela Secretaria de Departamento, com a anotação da coordenação do curso acerca da irregularidade constatada. CAPÍTULO IV DA CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 7º - As Atividades Complementares são classificadas, conforme sua natureza em 7 (sete) categorias: A, B, C, D, E, F, e G conforme especificado abaixo. O aluno é obrigado a fazer atividades de pelo menos 3(três) categorias distintas, distribuídas da seguinte forma: 160 h em atividades da categoria Programa de Nivelamento (para alunos da estrutura modular) e demais horas distribuídas em, no mínimo, duas categorias previstas nesta resolução. CATEGORIA A - Eventos acadêmicos Participação em palestras, seminários, congressos, conferências, ciclo de debates, oficinas, mesas redondas, jornadas, fóruns, etc. promovidos pela própria instituição ou outros órgãos e entidades externas. Organização de eventos institucionais e acadêmicos, no Centro Universitário UniBH. CATEGORIA B Pesquisa, Iniciação Científica e publicações. Participação em Grupos de Iniciação Científica orientados por professor do Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH. Participação em Programas/Projetos de Pesquisa internos ou externos Página171

172 Publicação individual ou coletiva de produção científica (artigos, ensaios, livros, capítulos de livros, etc.). Apresentação de comunicações científicas em eventos desta natureza promovidos interna ou externamente. Participação em grupos de pesquisa orientados por professor do Centro Universitário. Realização de pesquisa científica sob orientação de professor do Centro Universitário. Apresentação de trabalhos de pesquisa científica em painéis ou seção de pôsteres organizados pela Coordenação do Curso. Participação em seções públicas de dissertação de mestrado e tese de doutorado, com apresentação de resumo. CATEGORIA C Enriquecimento acadêmico-pedagógico Atividade de monitoria em disciplinas ofertadas pelo Centro Universitário, aprovadas pelo Coordenador de Curso. Matrícula em caráter de enriquecimento curricular - em disciplinas de outros cursos ofertados pelo Centro Universitário, com comprovação efetiva de aproveitamento de freqüência e notas. Aprovação em disciplinas isoladas de nível superior, na área do conhecimento, em outras instituições de ensino. Obtenção de prêmios acadêmicos. CATEGORIA D Extensão Cursos de Extensão promovidos pelo Centro Universitário ou outras IES. Participação em Programas ou Projetos de Extensão Comunitária promovidos pelo Centro Universitário, que não constem da estrutura curricular do curso. Prestação de serviços comunitários, como voluntário, em questões ligadas à cidadania, educação, qualificação e formação profissional, saúde, etc. Participação em Empresas Juniores, como consultor ou membro da direção por período não inferior a um semestre. CATEGORIA E Atividades Culturais, esportivas e políticas Apresentação de certificados de cursos livres de Idiomas, não inferior ao nível intermediário ou equivalente. Página172

173 Apresentação de certificados de cursos livres de Informática. Apresentação de certificados de cursos de atualização profissional na área de conhecimento do curso de graduação. Apreciação de filme, sob orientação de professor do curso. Leitura de livros clássicos ou técnicos não citados na referência bibliográfica básica das disciplinas do curso, sob orientação de professor do Curso. Visitas técnicas supervisionadas por professor do curso em órgãos, entidades ou empresas externas realizadas fora do horário regular das aulas. Atuação como representante de turma ou representante acadêmico em órgãos colegiados, por período não inferior a um semestre, devidamente comprovado. Participação em atividades desportivas, artística ou culturais institucionalizadas. Exercício de mandato completo em órgãos de representação estudantil. CATEGORIA F Estágios e experiências profissionais Estágios extracurriculares aprovados pelo órgão competente da Instituição, estágios internacionais institucionalizados, experiências nacionais e internacionais ligadas à área do conhecimento. CATEGORIA G Nivelamento Participação integral no programa de nivelamento em letramento e numeramento disponibilizado pela instituição. Apresentação de certificados de cursos livres de desenvolvimento do raciocínio lógico, produção de texto, revisão gramatical e outros que atendam aos conteúdos e a carga horária do programa de nivelamento da IES. Aprovação em disciplinas de nível superior, na área do conhecimento do nivelamento em letramento e numeramento, em outras instituições de ensino que atendam aos conteúdos e a carga horária do programa de nivelamento da IES e que não tenham sido aproveitadas para dispensa de disciplina. 1º - A validação de horas em atividades não inclusas nas categorias acima descritas dependerá de análise e aprovação do Coordenador do Curso. Página173

174 2º - Para categoria F (Estágios e experiências profissionais) as horas ficarão limitadas a um total de, no máximo, 50% (cinqüenta por cento) do total das horas a serem cumpridas em atividades complementares. O restante deverá ser realizado em outras duas categorias. 3º - As atividades sugeridas em cada categoria poderão ser ofertadas pela própria instituição (Coordenações de Curso, professores ou outros setores do Centro Universitário de Belo Horizonte), ou por outras entidades. 4º - No caso de apreciação de filmes, leitura de livros e realização de visitas técnicas o discente deverá preencher o formulário próprio (anexo A). CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 8º - Qualquer tipo de comprovante será válido, desde que em nome do aluno participante. Em hipótese alguma serão aceitos comprovantes em nome de terceiros. Art. 9º - As horas validadas como Atividades Complementares serão disponibilizadas no último semestre letivo do aluno, no SOL- Sistema on-line do aluno. Art O Professor que orientar Atividades Complementares desenvolvidas por seus alunos deverá fazer a devida comunicação ao Coordenador, por meio do Formulário de Comunicação de Atividades Complementares (Anexo B), informando a quantidade de horas demandadas pela atividade, a natureza da atividade, sua categoria e o nome do aluno que a desenvolveu. Art. 11 Os casos omissos serão analisados pelo colegiado do curso. Art. 12 O presente regulamento entra em vigor a partir de sua aprovação, revogando-se as disposições em contrário. Belo Horizonte, 1º de agosto de Juliana Goulart Soares do Nascimento Coordenadora do curso de Administração Página174

175 Anexo A Relatório Descritivo (Formulário para preenchimento pelo aluno, nos casos de apreciação de filme, leitura de livros e realização de visitas técnicas). Nome do(a) Aluno(a): Número de Matrícula: Curso: Tipo Da Atividade: Descrição da Atividade: Título: Local: /.../... Indicado Pelo Professor: Data: 1. Elabore um relatório da atividade realizada. Assinatura do(a) Aluno(a) Data: / / Assinatura do(a) Professor(a) que indicou a atividade. Data: / / Página175

176 Anexo B - Formulário de Comunicação de Atividades Complementares (a ser preenchido pelo professor que orientar atividades complementares em suas disciplinas) Curso: Turma: Nome do(a) professor(a) responsável: Atividade Desenvolvida (Natureza da Atividade): Categoria da Atividade: Carga-Horária Destinada à Atividade: Nº. de Matrícula Nome(s) do(s) Aluno(s) Assinatura do(a) professor(a) Data: / / Página176

177 Anexo C - Comprovação de Experiência de Trabalho (Sugestão) 1) Nome do Estudante Matrícula: 2) Nome da Empresa: INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS Curso Departamento Formulário - Comprovação de experiência de trabalho 3) Gestor: 4) Departamento que atua: 5) Cargo que ocupa: 6) Função que desempenha: 7) Período de trabalho Data de entrada: Término: 8) Horário de trabalho: 9) Descreva objetivamente as atividades desenvolvidas, correlatas ao seu curso: 10) Em relação a sua capacitação, amadurecimento e crescimento profissional, como você avalia as atividades desenvolvidas na empresa? acima das expectativas de acordo com as expectativas abaixo das expectativas 10) Essa experiência possibilitou um crescimento maior para a sua formação acadêmica? 11) Comentários que julgar relevantes para sua formação integral: Local e data / / Nome do Gestor: Local e data / / Local e data / / Assinatura do Gestor Assinatura do estudante Coordenador do Curso (Formulário para preenchimento pelo aluno e assinado pela empresa e coordenador) Página177

178 Anexo d FOLHA DE ROSTO (Formulário para preenchimento pelo aluno. Deverá ser colocada na primeira página) Nome do(a) Aluno(a): Número de Matrícula: Curso: 1. Relacione abaixo todas as atividades realizadas e anexe a este formulário documentação comprobatória. CATEGORIA DATA DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE CARGA HORÁRIA Assinatura do(a) aluno(a) Data: / / Página178

179 ANEXO 4 MANUAL DE ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A APROVAÇÃO DESTE DOCUMENTO TEM QUE ESTAR EM ATA DO NDE. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE Curso de Administração MANUAL ORIENTADOR DO PROJETO DE TRABALHO DE CURSO E SEMINÁRIO DE TRABALHO DE CURSO 5ª edição revisada Belo Horizonte 2015 Página179

180 1 INTRODUÇÃO O que é? Este manual trata-se de um instrumento de orientação e apoio para a elaboração do projeto do Artigo Científico e, da construção do Artigo Científico orientados nas disciplinas: Projeto de Trabalho de Curso e Seminário de Trabalho de Curso, interessa tanto aos alunos dos módulos 4A e 4B, quanto aos professores das respectivas disciplinas, professores orientadores de conteúdo. Algumas recomendações se fazem necessárias para que o Artigo Científico seja realizado com efetividade, contribuindo para a formação do aluno a partir do enriquecimento teórico e metodológico que esta modalidade de trabalho propõe, ajudando também, para o alcance de experiência prática na sua linha de formação, com atividades relacionadas à sua área. Quais os objetivos? - sistematizar informações, exigências e orientações gerais sobre a realização do Projeto do Artigo e Construção do Artigo Científico orientados nas disciplinas: Projeto de Trabalho de Curso e Seminário de Trabalho de Curso. - orientar metodologicamente os alunos com vistas à elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso TCC (Artigo Científico) do curso de Administração do UNIBH; - explicitar aos alunos, professores das disciplinas de Projeto de trabalho de curso, Seminário de trabalho de curso e professores orientadores, os critérios para orientação, acompanhamento, controle e avaliação que deverão ser seguidos. Cabe destacar, que este manual de orientações sobre as disciplinas Projeto de Trabalho de Curso e Seminário de Trabalho de Curso, atende a estrutura curricular, Página180

181 quer pelas limitações que contém, quer pela contingência de que a mudança intensa e profunda é, atualmente, uma constante em todos os setores de atividade. Em função disso, recomenda-se que este texto seja submetido a frequentes revisões e complementações. Por estas razões todas, as sugestões e contribuições para a melhoria deste instrumento serão muito bem vindas. A quem destina-se? Aos alunos, por apresentar o conjunto básico de conceitos e informações sobre o assunto, bem como de procedimentos sobre como realizar as diferentes atividades que constituem esta prática didático-pedagógica, de importância fundamental para sua formação profissional. Aos professores das disciplinas e orientadores de conteúdo, servem principalmente, de material de apoio em sua tarefa de direcionar e acompanhar o esforço dos alunos, garantindo um desejável grau de unidade e sistematização entre os diversos estilos de orientação. Aos professores das disciplinas de Projeto de Trabalho de Curso e Seminário de Trabalho de Curso, serve de referencial para a condução de suas disciplinas e a compreensão de seu papel no processo de efetivação do trabalho de conclusão de curso TCC (artigo cientifico) dos alunos matriculados nos módulos 4A e 4B do Curso de Administração. 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE PROJETO DE TRABALHO DE CURSO E SEMINÁRIO DE TRABALHO DE CURSO 2.1 CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS As disciplinas Projeto de Trabalho de Curso e Seminário de Trabalho de Curso, do curso de administração, compõem uma atividade de aprendizagem profissional e cultural numa situação real de vida e de trabalho com acompanhamento e coordenação docente do curso de administração do UNI-BH. O conhecimento Página181

182 assimilado durante o curso permite um entendimento mais aprofundado do gerenciamento das organizações, bem como capacitação para elaboração de uma proposta operacional ampla e tecnicamente coerente. Em relação a organização que concede o campo de estudo, as disciplinas Projeto de Trabalho de Curso e Seminário de Trabalho de Curso, devem ser porta voz da leitura aprofundada, do entendimento dos problemas e influências das dimensões econômica, social, política, cultural e tecnológica observadas no meio organizacional. Esta concepção inclui melhorias concretas na dinâmica gerencial presente nas organizações. As disciplinas Projeto de Trabalho de Curso e Seminário de Trabalho de Curso, devem também ser uma oportunidade para integrar teoria e prática, demonstrar domínio técnico assimilado no curso, um canal para implantação do perfil do profissional, bem como um espaço de intervenção técnica e pedagógica na realidade, sendo um componente fundamental no processo educativo do acadêmico. O Projeto de Trabalho de Curso e Seminário de Trabalho de Curso em relação ao Aluno tem a ver com seu projeto profissional. O essencial deve ser reforçado com os subsídios na própria prática. A organização do pensamento e a expressão escrita deve corresponder as preocupações próprias do perfil do administrador. Este é um processo integrador entre o observado, interpretado e o documento produzido. A produção deste trabalho numa organização supõe desenvolvimento de um projeto de vida pessoal para que as expectativas do aluno e do UNI-BH sejam contempladas. O Projeto de Trabalho de Curso e Seminário de Trabalho de Curso, no que concerne aos Professores, permite reciclagem na postura tanto em relação aos problemas identificados como em relação ao mecanismo de mudança, originando adequação de conteúdos sustentados na dinâmica das disciplinas. Página182

183 É importante ressaltar que não é possível fazer a disciplina de Seminário de Trabalho de Curso sem antes ter cursado a disciplina de Projeto de Trabalho de Curso, pois é nessa última que o artigo se inicia. 2.2 OS AGENTES DO PROCESSO O processo de realização das disciplinas Projeto de Trabalho de Curso e Seminário de Trabalho de Curso envolve o UNI -BH, por meio da Coordenação do Curso de Administração; os Professores orientadores de conteúdo; os Professores do curso e, as Organizações, através do Professores das Disciplinas de Projeto e Seminário de Trabalho de Curso e o próprio Aluno. Para melhor clarificar o papel, ou seja, atribuições e competências de cada um desses sujeitos abre-se tópicos específicos a seguir Da Coordenação do Curso de Administração Compete a coordenação as seguintes tarefas: Desenvolver nos professores da disciplina Projeto de Trabalho de Curso, Seminário de Trabalho de Curso e professores-orientadores de conteúdo, a exata compreensão de que esta é uma atividade acadêmica regular e como tal exige que cada um se empenhe, não só na tarefa de orientação específica, como também, nos aspectos metodológicos e no cumprimento dos prazos fixados no cronograma da disciplina, que deverão ser divulgados a todos os sujeitos envolvidos. Motivar professores e alunos do curso de administração a que passem a utilizar os artigos para a produção científica e publicações acadêmicas. Possuir e exercer controle sobre: a. relação de alunos matriculados na disciplina de Projeto de Trabalho de Curso e Seminário de Trabalho de Curso; b. relação dos professores orientadores, suas áreas ou linhas de pesquisas, suas disponibilidades e contatos e número de orientandos; c. Emitir semestralmente uma declaração para cada professor orientador que conste Página183

184 as orientações de trabalho de conclusão de curso realizadas, considerando as orientações requisitadas pelo currículo Lattes/CNPq. Este processo de emissão de declaração será realizado com o apoio do professor da disciplina de Seminários de Trabalho de Curso Dos Professores das Disciplinas Aos professores das disciplinas de Projeto de Trabalho de Curso e Seminário de Trabalho de Curso, compete: a) Desenvolver as atividades didáticas e de avaliações compatíveis para a efetivação das ementas e dos objetivos das respectivas disciplinas. b) Orientar metodologicamente os alunos para a realização do projeto e do artigo científico, nos módulos 4A e 4B, envolvendo programação, execução, orientação e avaliação de todas as atividades, principalmente, no que tange as orientações sobre as normas da ABNT. c) Avaliar periodicamente o andamento do trabalho dos alunos, indicando alterações necessárias, à elaboração do artigo científico. d) Manter a Coordenação do Curso informada do andamento dos trabalhos de sua turma de alunos. e) Realizar atividades em sala de aula que permitam desenvolver as habilidades de cada aluno, colocando seu trabalho e suas argumentações, sob o enfoque de sua área de pesquisa. Desta forma, aos Professores das disciplinas de Projeto de Trabalho de Curso e Seminário de Trabalho de Curso cabe desenvolver a construção de um processo de integração da teoria com a prática, iniciando com atividades que desafiam o aluno a refletir sobre o papel da elaboração de trabalhos de pesquisa num modelo científico e como esses se inserem na vida das organizações. Página184

185 Esta reflexão subsidia a estruturação de uma atividade que abrange as fases de formulação da questão de estudo, a busca de referências conceituais, a escolha de uma metodologia de pesquisa. Tem-se adotado, como prática de desenvolver habilidades e atitudes, ao lado da permanente busca de conhecimento, a apresentação em sala de aula, por parte de cada um dos alunos, de um relato sobre a forma como elaborou seu projeto. Esta socialização permite que o aluno crie desenvoltura sobre o tema, capacidade de argumentar frente a questionamentos, bem como auxiliar os colegas através de sua experiência Do Professor Orientador de Conteúdo O Professor-Orientador será comunicado pelo professor da disciplina Projeto de Trabalho de Curso os nomes de seus alunos orientandos. Não será aceita a escolha de professores de outros departamentos como Professor-Orientador em virtude da qualidade e disponibilidade de professores no curso de administração. Vale destacar que todos os professores do curso de administração são também professores orientadores de trabalho de conclusão de curso, levando em consideração o total de alunos aptos para orientação nos módulos 4A e 4B do curso por área de conhecimento. São atribuições do professor orientador de conteúdo: a) Coordenar, orientar e acompanhar o desenvolvimento do artigo cientifico dos alunos que estão sob sua orientação, quer no campo especifico do tema em estudo, da metodologia de pesquisa e de análise, bem como, de apresentação escrita e de expressão do trabalho, verificando o cumprimento de critérios estabelecidos neste instrumento e as orientações gerais quanto a estrutura básica para a elaboração do Artigo Científico, salvo nas orientações das normas da ABNT, que fica sob a responsabilidade dos professores das disciplinas Projeto de Trabalho de Curso e Página185

186 Seminário de Trabalho de Curso. b) Avaliar periodicamente o aluno, indicando alterações necessárias, sistematizando suas observações em documento próprio para tal que se encontra no apêndice 1 desse manual. c) Manter a coordenação do curso e o professor das disciplinas Projeto de Trabalho de Curso e Seminário de Trabalho de Curso, informados do andamento dos trabalhos de seu orientando, por meio das fichas de avaliação e de acompanhamento de seus orientados. f) Avaliar as etapas do trabalho dos alunos sob sua orientação, por meio de uma ficha de avaliação padronizada (apêndices), repassando os resultados ao professor da disciplina Projeto de Trabalho de Curso (quando orientandos no módulo 4A) e Seminário de Trabalho de Curso (quando orientandos no módulo 4B) Do Aluno O trabalho (artigo científico) do Curso de Administração do UNIBH deve ser, obrigatoriamente, de natureza teórico-empírico. Na pesquisa teórico-empírica a base está nos dados primários - enfoque mais prático. Este tipo de pesquisa é alvo da maioria dos estudos em administração manifestada por meio da pesquisa em uma ou mais organizações, ou ainda, em um determinado mercado/contexto econômico. É tarefa do aluno escolher a organização, objeto de estudo, e solicitar ao (s) responsável(eis) por ela, a abertura/ acesso ao ambiente interno, assim como, as informações necessárias para a realização do trabalho a ser pesquisado. Neste sentido, caberá ao aluno selecionar o local para o trabalho, contatando com a instituição escolhida. É tarefa do aluno comparecer aos encontros com seu orientador de conteúdo e seu professor da disciplina de Projeto de Trabalho de Curso e Seminário de Trabalho de Página186

187 Curso, cumprindo as tarefas que lhe forem atribuídas. O estudo a ser feito deverá ser realizado individualmente ou em dupla, por cada aluno, cabendo a ele, apresentar, desenvolver e estruturar o artigo científico, de acordo com as orientações das disciplinas de Projeto de Trabalho de Curso e Seminário de Trabalho de Curso. O processo de avaliação será considerado não de forma isolada para cada uma das etapas, mas sim levando em conta o crescimento do aluno até a conclusão do artigo cientifico, de maneira conjunta com o professor da disciplina e o professor orientador. Contudo o aluno deverá: a) Comparecer às aulas consideradas obrigatórias (Projeto de Trabalho de curso e Seminário de Trabalho de Curso) e seguir o cronograma das aulas. b) Participar de todas as atividades previstas nas disciplinas; e ter cumprido os prazos de entrega dos trabalhos a ser entregue para o professor da disciplina Projeto de Trabalho de Curso e Seminário de Trabalho de Curso. c) Cumprir o prazo de entrega final do Artigo Cientifico, que deve ser disponibilizado em CD para o professor da disciplina Seminário de Trabalho de curso, no módulo 4B com autorização do professor orientador de conteúdo Atribuições do aluno matriculado na disciplina Projeto de Trabalho de Curso (Módulo 4A): a) Definir o tema, a área e enfoque de pesquisa em administração, apresentando dentro da introdução: o contexto a ser estudado, sendo o mesmo de caráter teóricoempírico; o problema; os objetivos: geral e específicos, descritos em texto corrido, assim como, a justificativa de estudo. Página187

188 b) Desenvolver o referencial teórico com, no mínimo, três tópicos com articulação lógica sendo que, em cada tópico, o aluno deverá articular pelo menos, três autores que dão suporte ao estudo, na construção de um texto bem articulado, claro e com indicadores bem definidos sobre os objetivos da pesquisa. c) Descrever os procedimentos metodológicos apresentando com detalhe e clareza: o objeto (a empresa ou fenômeno) de estudo, o tipo de estudo, os instrumentos e procedimentos de coleta de dados, a população e amostra, por fim, a técnica de análise dos dados. d) Elaborar um instrumento de coleta de dados que se adéqua aos objetivos geral e específicos e, que responda o problema de pesquisa Atribuições do aluno matriculado nas disciplinas Seminário de Trabalho de Curso (Módulo 4B): a) Realizar a tabulação e a análise textual ou gráfica dos dados, conforme o alinhamento com a metodologia proposta, utilizando suporte teórico para a análise. b) Descrever o fechamento do trabalho (considerações finais) respondendo o problema de pesquisa, certificando que os objetivos foram atingidos e, descrever as sugestões tendo em vista a teoria descrita no referencial do trabalho e o caso estudado. c) Apresentar o resumo do artigo científico contendo o objetivo de estudo, a metodologia utilizada e uma síntese das considerações finais, que responde o problema de pesquisa. d) Elaborar os slides de apresentação oral à banca destacando: uma síntese introdutória, o problema de pesquisa, os objetivos geral e específicos, uma síntese dos procedimentos metodológicos e, uma descrição clara e objetiva da análise dos dados, Página188

189 considerações finais e sugestões. 2.3 ORIENTAÇÕES SOBRE A AVALIAÇÃO DO PROFESSOR ORIENTADOR E DO PROFESSOR DA DISCIPLINA PROJETO DE TRABALHO DE CURSO E SEMINÁRIO DE TRABALHO DE CURSO No inicio do semestre os professores das disciplinas Projeto de Trabalho de Curso (no módulo 4A) e Seminário de Trabalho de Curso (no módulo 4B), apresentarão aos alunos e colocarão no sistema on-line, o cronograma da disciplina com as datas de entrega de cada etapa das disciplinas. Respeitando as datas previstas nos cronogramas, o aluno deverá entregar para o professor da disciplina Projeto de Trabalho de Curso ou Seminário de Trabalho de Curso, duas cópias da etapa do projeto ( módulo 4A) ou da etapa do artigo (módulo 4B) por ele elaborada. Além destas cópias, o aluno também deverá anexar, a cópia anterior com as orientações registradas do professor de conteúdo e do professor da disciplina, pois em cada ficha de avaliação, os professores orientador e da disciplina, deverão pontuar o aluno conforme as correções realizadas na etapa anterior do projeto ou do artigo científico, conforme as orientações dadas nos trabalhos. Por exemplo: Na primeira etapa do artigo (módulo 4A), o aluno entrega duas cópias impressas da introdução para avaliação dos professores (orientador e da disciplina). Os professores avaliam, dão nota e orientam por escrito as correções de conteúdo e de normalização referente a introdução. Na segunda etapa do artigo (módulo 4A), o aluno entrega duas cópias impressas do referencial teórico + a introdução corrigida conforme orientação dos professores (orientador e da disciplina). Anexa também a etapa anterior (introdução) com as orientações escritas dos professores (orientador e da disciplina). Os professores verificam se o aluno fez as correções orientadas na introdução, dão nota para as correções feitas na introdução e, avaliam, dão nota e orientam por escrito as correções Página189

190 de conteúdo e de normalização referente ao referencial teórico. Na terceira etapa do artigo (módulo 4A), o aluno entrega duas cópias impressas dos procedimentos metodológicos mais o referencial teórico corrigido conforme orientação dos professores (orientador e da disciplina). Anexa também a etapa anterior (referencial teórico) com as orientações escritas dos professores (orientador e da disciplina). Os professores verificam se o aluno fez as correções orientadas no referencial teórico, dão nota para as correções feitas no referencial teórico e, avaliam, dão nota e orientam por escrito as correções de conteúdo e de normalização referente aos procedimentos metodológicos. Na quarta etapa do artigo (módulo 4A), o aluno entrega duas cópias impressas do instrumento de coleta de dados + os procedimento metodológicos corrigido conforme orientações dos professores (orientador e da disciplina). Anexa também a etapa anterior (procedimentos metodológicos) com as orientações escritas dos professores (orientador e da disciplina). Os professores verificam se o aluno fez as correções orientadas nos procedimentos metodológicos, dão nota para as correções feitas nos procedimentos metodológicos e, avaliam, dão nota e orientam por escrito as correções de conteúdo e de normalização referente ao instrumento de coleta de dados. Na quinta etapa do artigo (módulo 4B), o aluno entrega uma cópia impressa da análise preliminar dos dados mais o instrumento de coleta de dados corrigido conforme orientações dos professores (orientador e da disciplina). Anexa também a etapa anterior (instrumento de coleta de dados) com as orientações escritas dos professores (orientador e da disciplina). Os professores verificam se o aluno fez as correções orientadas no instrumentos de coleta de dados, dão nota para as correções feitas e, avaliam, dão nota e orientam por escrito as correções de conteúdo e de normalização referente a análise preliminar dos dados. Na sexta etapa do artigo (módulo 4B), o aluno entrega uma cópia impressa da análise final dos dados. Anexa também a etapa anterior (etapa preliminar da análise dos Página190

191 dados) com as orientações escrita do professor (orientador). O professor verifica se o aluno fez as correções orientadas na etapa preliminar da análise dos dados e dá nota na etapa final da análise dos dados. Se o professor de conteúdo julgar necessário, solicita mais correções e adequações na análise final dos dados do aluno e, pede para serem entregues junto as considerações finais e resumo. Na sétima etapa do artigo (módulo 4B), o aluno entrega duas cópias impressas do artigo completo já com considerações finais e resumo. Os professores (orientador e da disciplina) corrigem, orientam e dão nota. É nesse momento que o trabalho do aluno será avaliado de forma a ser verificado se o mesmo tem condição de ser apresentado para banca. Página191

192 O professor da disciplina colocará no escaninho, de cada professor orientador, uma cópia da etapa do artigo para ser avaliada mais o apêndice (cópia antiga já corrigida e IMPORTANTE: Nesta etapa, o professor analisa e decide se o aluno está apto para apresentar seu trabalho a banca examinadora. Caso positivo, o professor orientador assinala o termo do aluno, no campo habilitado, para apresentação do artigo à banca examinadora e, assina o documento a ser entregue ao professor da disciplina Seminário de Trabalho de Curso. Se o aluno recebe o aval de habilitado, do seu professor orientador, possui condições de aprovação na disciplina Seminário de Trabalho de Curso, dependendo ainda da nota de Banca composta por dois professores. Total de 40 pontos da banca. Caso negativo, o professor orientador assinala o termo do aluno, no campo Inabilitado para apresentação do artigo à banca examinadora e, assina o documento a ser entrega ao professor da disciplina Seminário de Trabalho de Curso. Neste caso, o aluno está automaticamente reprovado na disciplina Seminário de Trabalho de Curso sem direito a exame especial. com as orientações) e a ficha de avaliação. Quando houve outra cópia, está ficará com o professor da disciplina que também dará nota, apontará os erros e fará orientações para ajustes, se necessário, referente às normas da ABNT. 2.4 INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC (Projeto De Trabalho de Curso e Seminário de Trabalho de Curso) A partir do 1º semestre de 2009, o Trabalho de Conclusão de Curso-TCC, do curso de Administração, passou a ser em formato de ARTIGO CIENTÍFICO. Página192

193 A justificativa para tal mudança se deve às possibilidades de publicação na revista do E-Civitas ou outro periódico da área. O Artigo, obrigatoriamente, deverá ser um trabalho do tipo TEÓRICO-EMPÍRICO, ou seja, não serão aceitos apenas artigos teóricos (ensaios). Serão realizadas orientações presenciais e por do aluno com o professor orientador durante o semestre letivo, conforme estabelecido pelo professor orientador. É importante e necessário encontros presenciais e/ou encontros virtuais antes e depois de cada etapa avaliativa, a ser agendada previamente pelo aluno, conforme lista de dia e horário dedicada a orientação, definida pelo professor orientador e comunicada pelo professor da disciplina aos alunos. No módulo 4A são 04 etapas avaliativas. No módulo 4B são 03 etapas avaliativas. 2.5 RECOMENDAÇÕES E FORMATAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO Acompanhe a seguir as orientações sobre a formatação do Artigo Científico. MODELO PARA ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS (TÍTULO) Nome(s) do(s) autor(es) 16 Professor(a) orientador(a) 17 RESUMO: Este documento apresenta o modelo de formatação a ser utilizado nos artigos submetidos a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II. Para este resumo não se deve ultrapassar 250 palavras sintetizando o tema em questão, objetivo do estudo, a metodologia e as considerações finais a que se chegou. Devese evitar frases longas e não se recorre a citações ou uso de qualquer tipo de ilustração (gráfico, tabela, fórmulas). PALAVRAS-CHAVE: Artigo Científico. Metodologia. Normas. (mínimo de três e máximo de cinco) 16 Graduando (a) em administração de empresas do Centro Universitário UNIBH 17 Professor(a) orientador (a). Titulação. Página193

194 INTRODUÇÃO Este documento está escrito de acordo com o modelo indicado para o artigo, assim, serve de referência, ao mesmo tempo em que comenta os diversos aspectos da formatação. Observe as instruções e formate seu artigo de acordo com este padrão. O artigo completo não deve exceder 30 (trinta) páginas, podendo conter no mínimo 20 (vinte) páginas. As margens devem ter: superior 3cm, inferior 2cm, lateral esquerda 3cm, e lateral direita 2cm. O tamanho de página deve ser A4. O tipo de fonte deve ser arial, tamanho 12. Título: deve estar centralizado, em negrito, com letras maiúsculas e não deve ultrapassar duas linhas. A INTRODUÇÃO inicia-se a dois espaços após as key-words. Nomes dos autores: no canto esquerdo, com letra arial tamanho 12, com primeira letra de cada nome em maiúscula e o restante em minúsculo, seguido do dos autores em nota de rodapé e sua titulação. Títulos das sessões: os títulos das sessões primárias do trabalho devem ser posicionados à esquerda, em negrito e em maiúsculo. Deve-se utilizar texto com fonte arial, tamanho 12, em negrito. Não coloque ponto final nos títulos. A introdução tem por objetivo apresentar o problema que inspirou o trabalho, com a justificativa e os objetivos que deram origem à decisão de se tratar do assunto, bem como suas relações com outros trabalhos. Responde às perguntas: por quê? (origem, causas, antecedentes), para quê? (finalidade) e o quê? (objetivo). Nessa apresentação para o leitor, a introdução vai do geral ao específico. Primeiro, define o assunto do estudo a partir de informações da literatura. Após, estreita-se em direção ao tema e chega ao problema específico do estudo. Deve apresentar o seguinte conteúdo: A natureza do problema estudado (o assunto do trabalho). relatada de forma clara, coerente e sintética. justificando sua escolha e importância, com a ajuda de Página194

195 referências estritamente pertinentes e citações quando necessárias indiretas. A formulação do objetivo da investigação, isto é, a hipótese a ser confirmada ou não, que se pretende alcançar ou testar, de forma precisa e clara. A delimitação do problema, ou seja, definir o alcance do que se vai estudar, esclarecendo devidamente os limites dentro dos quais se desenvolverá a pesquisa. O problema formulado é a parte mais importante da introdução, o núcleo do artigo. Na formulação do problema, propõe-se a resposta provisória, isto é, uma hipótese. Essa é a proposição, em teste, que pode vir a ser a solução do problema. A coleta e a análise dos dados são feitas em função de testar a hipótese. Quanto ao estilo, deve-se usar o tempo verbal no passado para falar sobre o trabalho apresentado e no presente para citar os resultados já publicados. Na redação do objetivo, usa-se a forma infinitiva dos verbos. REFERENCIAL TEÓRICO A apresentação do referencial teórico deve seguir a sequência dos tópicos pesquisados, não dos autores pesquisados. Dentro de cada tópico, organize a sua apresentação. O segredo de uma boa revisão da literatura é o planejamento. Evite apresentar a revisão da literatura no formato ficha de leitura (isto é, o Autor A disse isso, o Autor B disse aquilo, o Autor C disse outra coisa, etc.). Encontre os pontos de concordância e divergência entre os autores. O seu trabalho como pesquisador é compreender qual a idéia central, identificar os pontos divergentes e pontos em comum entre os autores e escrever de forma clara e objetiva. A revisão da literatura deve ser estruturada de forma a desenvolver o assunto de seus Página195

196 conceitos mais genéricos para assuntos mais específicos. A sequência da apresentação é, normalmente, a seguinte: a) Conceitualização e utilidade: o que é o assunto, sobre o que você está falando (qual aspecto do assunto é de seu interesse), quem criou os conceitos que você está utilizando, quais são os principais pesquisadores sobre o assunto, quais são as principais ideias ou abordagens disponíveis na literatura sobre o assunto. Quais são os benefícios e riscos da adoção da ideia (método, técnica, etc.). Em quais situações a ideia deveria ser implementada. Quais são as vantagens e desvantagens da ideia, comparada a outros conceitos. b) Implementação: como a ideia pode ser colocada em prática. Quais variáveis deveriam ser consideradas na implementação. Quais recursos e competências são necessários para tanto. c) Resultados reportados: quem utilizou a ideia (método, técnica, modelo), em que contexto ela foi utilizada e quais resultados foram obtidos na prática. A ideia é localizar o leitor quanto ao assunto, apresentando o estado-da-arte disponível na literatura. Veja como livros-texto não vão ser muitos úteis neste contexto. Para reportar o estado-da-arte sobre o assunto, você certamente vai ter que considerar artigos em periódicos e artigos em congressos. Reunindo Ideias O principal objetivo de uma revisão bibliográfica é reunir ideias oriundas de diferentes fontes, visando construir uma nova teoria ou uma nova forma de apresentação para um assunto já conhecido. Os tipos básicos de composição são (a) reunir ideias comuns, (b) conectar ideias complementares entre si, (c) comparar ideias divergentes ou opostas. Página196

197 Erros Comuns Errar é humano, mas a banca avaliadora de seu trabalho normalmente desconsidera este tipo de fato. Sendo assim, consulte sempre o seu orientador relativamente a possibilidade de estar cometendo algum dos erros abaixo: Revisão muito breve (por pressa, falta de tempo, desinteresse, etc.); obras e autores essenciais não foram incluídos no trabalho. Revisão construída em cima de muito poucos autores ou estudos. Normalmente, este erro ocorre em paralelo com o primeiro erro, acima. Áreas afins não foram abordadas (por exemplo, otimização multivariada no contexto da utilização de projeto de experimentos para melhoria de processos; outro exemplo, custos das transações e logística no contexto de gestão da cadeia de suprimentos). Referências incompletas ou erradas, indicando que você na realidade não conseguiu encontrar um fio condutor nas obras que consultou. Ausência de tabelas, modelos ou qualquer tipo de resumo dos assuntos e autores principais revisados na literatura você deve sempre tentar facilitar a vida do leitor, oferecendo resumos ou esquemas que ajudem a entender o assunto que está sendo abordado. Ausência de uma seção de conclusões que reúna as ideias principais abordadas no texto. Má organização do material: revisão com seções muito curtas (com um ou dois parágrafos, apenas), com repetição de ideias (o estilo ficha-de-leitura ), ou sem uma estrutura ou lógica identificável de apresentação. Outras Recomendações O referencial teórico deve ser ao mesmo tempo completo e enxuto. Você deve revisar todos os estudos e autores relevantes diretamente relacionados ao seu assunto Página197

198 principal. Após a leitura, deve apresentar as ideias principais. Dê prioridade a obras recentes (artigos ou livros com mais de 10 anos de idade costumam estar desatualizados). Contudo, evite o excesso de apud. Se as obras principais são mais antigas, você deve lê-las. Dê prioridade (nesta ordem) a: (i) artigos publicados em periódicos internacionais; (ii) artigos publicados em periódicos nacionais reconhecidos (na área de administração, podem ser citados: Revista RAE, Revista da Fundação Dom Cabral; (iii) livros publicados por bons editores; (iv) teses e dissertações, (v) anais de conferências internacionais; (vi) anais de conferências nacionais. Nunca interprete ou adapte ideias de outros autores para que elas fiquem parecidas ou reforçem as suas. O referencial teórico apresenta as ideias da literatura. Evite citações literais, a menos que sejam realmente necessárias. O excesso de citações literais significa que você não se deu ao trabalho de sintetizar, conectar, reunir ideias de diferentes autores. Estilo de Redação do Trabalho Seguem algumas instruções que podem ajudar na redação de seu trabalho. NUNCA copie material (texto, figuras, tabelas) de terceiros sem referenciar. No caso de texto, evite cópias literais, pois elas devem vir entre aspas ou com parágrafo diferenciado, o que atrapalha muito a fluidez do texto. Leia os textos que contêm o material a ser explicado com atenção, coloque os livros de lado, e gere sua própria explicação escrita. Quando as ideias coincidirem com aquelas de algum dos autores, referencie o autor. Lembre-se: plágio é crime. Tome muito cuidado com isso. Escreva com frases curtas e objetivas. Evite parágrafos com somente uma frase. Página198

199 Elimine palavras desnecessárias, especialmente adjetivos. Use uma narrativa impessoal, formal e direta. Use um bom vocabulário, evitando metáforas, gírias, palavras obscuras ou complexas e informalidades. Dê preferência a palavras curtas. Faça um esqueleto do que você irá escrever, especificando os conteúdos, parágrafo a parágrafo (lembre: um parágrafo não deve conter mais do que um assunto; um assunto, todavia, pode-se estender por diversos parágrafos). Sabendo o roteiro do que deverá ser escrito, a redação sairá muito mais fácil. SEMPRE tenha um esquema dos assuntos a serem discutidos por parágrafo no texto. Caso contrário, você vai acabar se perdendo e gerando um texto de má qualidade. Evite parágrafos de uma só frase. Um parágrafo é um conjunto de frases concatenadas, discorrendo sobre o mesmo assunto. Ao escrever um parágrafo ou frase, releia e pergunte-se: isto está claro? Todo o conhecimento necessário para entender este parágrafo já foi introduzido? Não estou usando jargões que ninguém mais vai entender? Não estou usando iniciais que não defini previamente? Em suma, leia o texto com os olhos de alguém que está tentando aprender com o material exposto. É assim que a banca avaliadora vai ler o seu trabalho. Caso algum parágrafo não traga referências, subentende-se que você tenha inventado tudo o que está escrito ali. Normalmente, esse não é o caso. Sendo assim, acrescente pelo menos uma referência por assunto ou parágrafo (exceto nos parágrafos que contenham resumos e conclusões, elaborados por você mesmo). Não escreva seções inteiras baseadas em uma única referência; utilize pelo menos três, mesmo que elas digam essencialmente a mesma coisa. É preciso que seja demonstrado ao leitor um certo esforço de pesquisa. Figuras copiadas devem ser referenciadas. Se forem copiadas iguais ao original, após Página199

200 a legenda, coloque Fonte: Fogliatto et al., (1998, p. 20), por exemplo. Se forem adaptadas (traduzidas ou modificadas de alguma forma), coloque, após a legenda, Fonte: Adaptado de Fogliatto et al., (1998, p. 20). Evite afirmações pessoais ( achismos ), superlativos (exageros de qualquer espécie) e informalidades. O texto técnico deve ser neutro e, obviamente, o mais técnico possível. Evite notas de rodapé. Normalmente, o que está sendo dito no rodapé pode ser introduzido, entre parênteses, no texto. Caso não possa, você provavelmente está desviando do assunto principal, coisa que não deveria acontecer. METODOLOGIA Descrever, com referências, se é uma pesquisa qualitativa ou quantitativa, descritiva, exploratória ou explicativa, estudo de caso ou pesquisa de campo e como foi análise dos dados (análise de conteúdo, discurso, freqüência, correlação, etc) ou outras metodologias que o aluno tenha utilizado. DADOS E ANÁLISE DA PESQUISA Nessa parte o aluno deverá descrever a pesquisa e fazer a análise dos dados, correlacionando-os com a base teórica do trabalho. CONSIDERAÇÕES FINAIS E SUGESTÕES Nas considerações finais o aluno deverá fazer um resgate do objetivo da pesquisa que foi feita, com os principais resultados respondendo o problema de pesquisa Página200

201 colocado na introdução. Caso haja limitação relevante ou recomendação para pesquisas futuras, poderá colocar, mas não é obrigatório. REFERÊNCIAS De acordo com ABNT e em ordem alfabética de sobrenome de autor. APÊNDICES No caso de TCC, o aluno deverá apresentar pelo menos o roteiro de entrevista ou o questionário aplicado para que haja referência da pesquisa por outros alunos. Página201

202 APÊNDICE 1 CENTRO UNIVERSTIÁRIO DE BELO HORIZONTE Curso de Administração FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PROFESSOR ORIENTADOR: ANO: SEMESTRE: MÓDULO: NOME(S) DO(S) ALUNO(S): Título: DATA ASSUNTO DA ORIENTAÇÃO OBSERVAÇÕES Assinatura Professor 1. Assinatura Aluno Página202

203 APÊNDICE 2 (FICHAS DE AVALIAÇÃO DAS ETAPAS) FICHA DE AVALIAÇÃO 1ª ETAPA FICHA DE AVALIAÇÃO PARCIAL DO ARTIGO Módulo 4A NOME DO ALUNO NOME DO PROFESSOR AVALIADOR DATA / / TÍTULO DO TRABALHO: 1. INTRODUÇÃO AVALIAÇÃO GERAL - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO Nota Máxima Nota Professor 1. Contextualização do tema que trata o trabalho 2,0 2. O problema de pesquisa é claro e passível de investigação científica 3,0 3. Os objetivos geral e específicos estão presentes e claramente definidos 3,0 4. A justificativa e relevância do trabalho são abordados 2,0 SUB-TOTAL Apresenta cópia parcial ou integral da Internet = perde 10 pontos TOTAL = MÉDIA (SUB-TOTAL) + (CRITÉRIO n. 10) = AVALIAÇÃO DESCRITIVA DO ORIENTADOR: Página203

204 FICHA DE AVALIAÇÃO 2ª ETAPA FICHA DE AVALIAÇÃO PARCIAL DO ARTIGO Módulo 4A NOME DO ALUNO NOME DO PROFESSOR AVALIADOR DATA / / TÍTULO DO TRABALHO: 1. CORREÇÕES REALIZADAS PELO ALUNO NA INTRODUÇÂO SEGUNDO ORIENTAÇÕES REFERENCIAL TEÓRICO AVALIAÇÃO GERAL - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO Nota Máxima Nota Professor 2. A teoria é apresentada com clareza e está relacionada com os objetivos da pesquisa. 3. A teoria apresenta conceitos e indicadores bem definidos sobre o objeto de estudo. 4. O referencial apresenta artigos atualizados de periódicos científicos. 5. O referencial teórico articula pelo menos 3 autores que dão suporte ao estudo. 6. Existe articulação lógica entre os tópicos apresentados no referencial teórico. 7. Apresenta cópia parcial ou integral da Internet = perde 20 pontos 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 SUB-TOTAL 15 TOTAL = MÉDIA (SUB-TOTAL) + (CRITÉRIO n. 7) = AVALIAÇÃO DESCRITIVA DO ORIENTADOR: Página204

205 FICHA DE AVALIAÇÃO 3ª ETAPA NOME DO ALUNO FICHA DE AVALIAÇÃO PARCIAL DO ARTIGO Módulo 4A NOME DO PROFESSOR AVALIADOR DATA / / TÍTULO DO TRABALHO: 1. CORREÇÕES REALIZADAS PELO ALUNO NO REFERENCIAL TEÓRICO SEGUNDO ORIENTAÇÕES PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS AVALIAÇÃO GERAL - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO Nota Máxima Nota Professor 2. O objeto (empresa ou fenômeno) é apresentado com detalhe e clareza. 3. O tipo de estudo (qualitativo e quantitativo) está suficientemente descrito. 4. Os instrumentos e procedimentos de coleta de dados estão suficientemente descritos. 5. A população e amostra estão suficientemente descritos. 6. A técnica de análise de dados está suficientemente descrita. 7. Apresenta cópia parcial ou integral da Internet = perde 15 pontos 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 SUB-TOTAL 10 TOTAL = MÉDIA (SUB-TOTAL) + (CRITÉRIO n. 7) = AVALIAÇÃO DESCRITIVA DO ORIENTADOR: Página205

206 FICHA DE AVALIAÇÃO 4ª ETAPA NOME DO ALUNO FICHA DE AVALIAÇÃO PARCIAL DO ARTIGO Módulo 4A NOME DO PROFESSOR AVALIADOR DATA / / TÍTULO DO TRABALHO: 15. CORREÇÕES REALIZADAS PELO ALUNO NA METODOLOGIA SEGUNDO ORIENTAÇÕES INSTRUMENTO OU PROCEDIMENTO DE COLETA DE DADOS AVALIAÇÃO GERAL - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO Nota Máxima Nota Professor 16. O instrumento responde o problema de pesquisa. 5,0 17. O instrumento se adéqua ao objetivo geral do trabalho 2,5 18. O instrumento se adéqua aos objetivos específicos do trabalho 2,5 SUB-TOTAL Apresenta cópia parcial ou integral da Internet = perde 15 pontos TOTAL = MÉDIA (SUB-TOTAL) + (CRITÉRIO n. 5) = AVALIAÇÃO DESCRITIVA DO ORIENTADOR:. Página206

207 FICHA DE AVALIAÇÃO 5ª ETAPA FICHA DE AVALIAÇÃO PARCIAL DO ARTIGO Turma ADM4BN-ESA NOME DO ALUNO NOME DO PROFESSOR AVALIADOR DATA / / TÍTULO DO TRABALHO: 1. ANÁLISE DE DADOS PRELIMINAR AVALIAÇÃO GERAL - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO Nota Máxima Nota Professor 1. Apresentação gráfica e/ou textual dos dados 2,0 2. Análise textual ou gráfica dos dados 2,0 3. Alinhamento das análises com a metodologia proposta 1,0 4. Utiliza suporte teórico para analise dos dados 5,0 SUB-TOTAL Apresenta cópia parcial ou integral da Internet = perde 10 pontos TOTAL = MÉDIA (SUB-TOTAL) + (CRITÉRIO n. 6) = AVALIAÇÃO DESCRITIVA DO ORIENTADOR: Página207

208 FICHA DE AVALIAÇÃO 6ª ETAPA FICHA DE AVALIAÇÃO PARCIAL DO ARTIGO Turma ADM4BN-ESA NOME DO ALUNO NOME DO PROFESSOR AVALIADOR DATA / / TÍTULO DO TRABALHO: 1. ANÁLISE DE DADOS FINAL AVALIAÇÃO GERAL - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO Nota Máxima Nota Professor 1. Apresentação gráfica e/ou textual dos dados 3,0 2. Análise textual ou gráfica dos dados 3,0 3. Alinhamento das análises com a metodologia proposta 3,0 4. Utiliza suporte teórico para análise dos dados 6,0 SUB-TOTAL Apresenta cópia parcial ou integral da Internet = perde 15 pontos TOTAL = MÉDIA (SUB-TOTAL) + (CRITÉRIO n. 6) = AVALIAÇÃO DESCRITIVA DO ORIENTADOR: Página208

209 FICHA DE AVALIAÇÃO DO TCC COMPLETO ETAPA FINAL FICHA DE AVALIAÇÃO FINAL DO ARTIGO - Turma ADM4BN-ESA NOME DO ALUNO NOME DO PROFESSOR AVALIADOR DATA / / TÍTULO DO TRABALHO: 1- INTRODUÇÃO 4 pts Critérios de Avaliação geral do trabalho 1.1 Contextualização do tema que trata o trabalho 1.2 O problema de pesquisa é claro e passível de investigação científica 1.3 Os objetivos geral e específicos estão presentes e claramente definidos 1.4 A justificativa e relevância do trabalho são abordados Nota máxima 1,0 1,0 1,0 1,0 Nota do professor 2- REFERENCIAL TEÓRICO 6 pts Critérios de Avaliação geral do trabalho 2.1 A teoria é apresentada com clareza e está relacionada com os objetivos da pesquisa 2.2 A teoria apresenta conceitos e indicadores bem definidos sobre o objeto de estudo 2.3 O referencial apresenta artigos atualizados de periódicos científicos 2.4 O referencial teórico articula pelo menos 3 autores que dão suporte ao estudo. 2.5 Existe articulação lógica entre os tópicos apresentados no referencial teórico. Nota máxima 1,0 1,0 1,0 1,0 2,0 Nota do professor Página209

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