UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO E PLANEJAMENTO REGIONAL

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1 CEDEPLAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO E PLANEJAMENTO REGIONAL ESTIMATIVAS DECENAIS E QÜINQÜENAIS DE SALDOS MIGRATÓRIOS E TAXAS LÍQUIDAS DE MIGRAÇÃO DO BRASIL, POR SITUAÇÃO DO DOMICÍLIO, SEXO E IDADE, SEGUNDO UNIDADE DA FEDERAÇÃO E MACRORREGIÃO, ENTRE 1960 E 1990, E ESTIMATIVAS DE EMIGRANTES INTERNACIONAIS DO PERÍODO 1985/1990. José Alberto Magno de Carvalho Ricardo Alexandrino Garcia Belo Horizonte, Outubro de 2002 Rua Curitiba, 832-9º andar - Centro Belo Horizonte, MG - Brasil Tel.: (31) Fax: (31)

2 ESTIMATIVAS DECENAIS E QÜINQÜENAIS DE SALDOS MIGRATÓRIOS E TAXAS LÍQUIDAS DE MIGRAÇÃO DO BRASIL, POR SITUAÇÃO DO DOMICÍLIO, SEXO E IDADE, SEGUNDO UNIDADE DA FEDERAÇÃO E MACRORREGIÃO, ENTRE 1960 E 1990, E ESTIMATIVAS DE EMIGRANTES INTERNACIONAIS DO PERÍODO 1985/1990. José Alberto Magno de Carvalho Ricardo Alexandrino Garcia 1. INTRODUÇÃO Os últimos censos demográficos brasileiros contêm um notável conjunto de dados sobre movimentos populacionais que, se adequadamente trabalhados, podem proporcionar estimativas sobre importantes aspectos dos fluxos migratórios. Por outro lado, dados não diretamente ligados à migração, manipulados através de técnicas indiretas, permitem chegar à estimação de saldos migratórios. (CARVALHO, 1980). A geração de estimativas de fluxos migratórios internos e, mais recentemente, internacionais, através da combinação de técnicas diretas e indiretas, representa um desafio metodológico que vem sendo enfrentado por uma equipe de professores, pesquisadores e alunos do CEDEPLAR, dedicada aos estudos de migração. Assim, diversas teses, dissertações, relatórios de pesquisa e artigos investiram no desenvolvimento e aperfeiçoamento de métodos e técnicas direcionados à estimação de categorias analíticas, tais como saldos migratórios intercensitários, migração de retorno, migração por etapas, migração de passagem e emigração internacional. Nesse sentido, o conjunto de procedimentos desenvolvidos em CARVALHO (1980 e 1996), CARVALHO e FERNANDES (1996), RIBEIRO (1997), CARVALHO e RIGOTTI (1998), RIGOTTI (1999) e CARVALHO et al. (2001) são referência básica. Dados os objetivos deste trabalho, serão descritos os procedimentos para se estimar, nas décadas de 60, 70 e 80, os saldos e taxas líquidas, decenais e qüinqüenais, por sexo e idade, da migração no Brasil e nas unidades da federação (UF), nela incluídos, sem desagregação, os migrantes internos e internacionais. Outrossim, se discorrerá sobre os procedimentos para se estimar, no qüinqüênio 1986/1991, o número de emigrantes internacionais e os saldos migratórios internacionais do País e das UF. Tanto os procedimentos metodológicos, quanto as estimativas a ser apresentadas, referem-se a migrantes de data fixa. Imigrante de data fixa é o indivíduo que, no início do período em análise, residia em outra região e, no final, reside na região em questão. Emigrante de data fixa é a pessoa que residia na região em estudo, no início do período, e reside em outra, no final do período. Professor do Departamento de Demografia e pesquisador do CEDEPLAR FACE/UFMG CEDEPLAR/UFMG 2

3 2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 2.1. Saldo migratório e taxa líquida de migração - alguns comentários O saldo migratório (SM) constitui, para determinado período, o resultado da diferença entre imigrantes e emigrantes de data fixa e leva em consideração os efeitos indiretos do fluxo. O SM mede a contribuição das migrações ao crescimento populacional do período (CARVALHO & RIGOTTI, 1998). Já a taxa líquida de migração (TLM) pode ser construída de duas formas: pela razão entre o SM e a população esperada fechada no final do período ou pela razão entre o SM e a população observada, também no final do período. Neste caso, a TLM consiste na... proporção da população observada no segundo censo resultante do processo migratório, quando a taxa for positiva, e a proporção em que a população seria acrescida na ausência de migração, se negativa (CARVALHO & RIGOTTI, 1998). Se o denominador for a população esperada fechada no final do período, a TLM corresponde à proporção em que a população fechada foi acrescida, se positiva, ou diminuída, se negativa, como conseqüência dos fluxos migratórios do período. O SM intercensitário, quando estimado através de técnica indireta, é obtido por resíduo, ou seja, pela diferença, no segundo censo, entre a população observada e a esperada (fechada). Dado um período intercensitário de n anos, a população esperada na região j, no segundo censo, no grupo etário x+n, x+n+m, corresponde à população observada no primeiro censo, no grupo etário x, x+m, multiplicada pela relação de sobrevivência do período. Então: m P = j,n j,0 n j x+ n,esp m Px,ob* ms x (1), na qual, P j,n m x+ n,esp = a população esperada (fechada) na região j, do grupo etário x+n, x+n+m, no m j,0 x,ob segundo censo (ano n); P = população observada na região, no primeiro censo (ano 0), no grupo etário x, x+m; n j m S x = a relação de sobrevivência do grupo etário x, x+m, do ano 0, durante o período de n anos. O SM é dado pela seguinte expressão: Doutorando em Demografia do CEDEPLAR - FACE/UFMG. CEDEPLAR/UFMG 3

4 = (2), na qual, n j,n j,n j,n m SM x+ n m Px + n,ob m Px+ n,esp n j,n m SM x + n = SM do período de n anos, no grupo etário x+n, x+n+m, ao final do período (no ano n). Já a taxa líquida de migração do grupo etário, ao final do período, x+n, x+n+m n j n ( mtlm, x+ n ) é dada por uma das seguintes equações: SM + = (3) ou n j, n n j, n m x+ n mtlm x n j, n m Px + n, ob SM + = (4) n j, n n j, n m x+ n mtlm x n j, n m Px+ n, esp A TLM corresponde ao quociente entre o saldo migratório ( m n SM j x+n) e a população j,n ao final do período, observada ( P m x+ n,ob ), ou esperada ( P j,n m x+ n,esp ) (CARVALHO & RIGOTTI, 1998). Tanto nos SM, quanto nas TLM, de determinado período, estão contidos os migrantes de data fixa da região, isto é, os que lá não residiam no início do período e residem ao final (imigrantes) e os que lá residiam no início do período e residem fora da região ao final (emigrantes) A técnica das razões intercensitárias de sobrevivência decenais Devido a erros de declaração de idade e a deficiência de cobertura censitária, se a população do país, como um todo, puder ser considerada fechada, é aconselhável o uso das razões intercensitárias de sobrevivência (RIS) do país, ajustadas ao nível de mortalidade da região em estudo, ao invés de se usar, como poderia parecer, à primeira vista, mais apropriado, as relações de sobrevivência retiradas de tabelas de mortalidade da região. (CARVALHO & RIGOTTI, 1998). A partir das RIS do país, estimam-se as RIS da região, isto é, suas razões intercensitárias de sobrevivência, caso tivesse população fechada. Para um período intercensitário de 10 anos se teria: CEDEPLAR/UFMG 4

5 10 j x 10 5 RIS j x 10 5 BR, x L j 5 x+ 10 j 5 Lx BR 5 Lx+ 10 BR 5 Lx = RIS * (5), na qual, 5 RIS é a razão intercensitária de sobrevivência estimada da população fechada da região j, 10 BR, referente ao decênio em questão, do grupo etário x, x+5; 5 RIS x é a razão intercensitária de sobrevivência decenal observada do país, do grupo etário x, x+5; L j 5 x+10 j 5 Lx e L BR 5 x+10 BR 5 Lx são as relações de sobrevivência decenal, do grupo etário x, x+5, das tabelas de mortalidade, referentes ao decênio em questão, da região e do país, respectivamente. Assim, a população esperada de determinada região j, em um determinado grupo etário, ao final do decênio, quando se consideram os grupos etários a partir de 10 anos, é o produto da população observada no início do período pelas RIS estimadas para essa mesma região. É o que põe em evidência, para a década de 60, por exemplo, a seguinte equação: j,70 j, P x+, esp = 5 Px,ob * 5 RIS j,60/70 x 10 (6) O saldo migratório decenal das pessoas com idade superior a 10 anos de idade, que resulta da diferença entre a população observada na região j, em 1970, e a população esperada, nesse mesmo ano, na mesma região, deve ser entendido como a contribuição dos fluxos migratórios do período 1960/1970 para o (de)crescimento populacional da região. Obtém-se os SM dos grupos etários de 0-4 e 5-9 anos, no final do decênio, multiplicando-se a soma dos SM da região, referentes às mulheres em idade reprodutiva, pelas razões crianças/mulher observadas na população da região, sendo uma razão correspondente às crianças de 0-4 anos e a outra às crianças de 5-9 anos (LEE, 1957) O problema da aplicação da técnica das RIS na década de 1980 A aplicação do método das RIS exige o pressuposto de que a população do país manteve-se fechada no período, o que não ocorreu no caso brasileiro na década de 80 (a emigração internacional foi significativa nesse período). CARVALHO (1996) propõe que se estime as RIS da população fechada do Brasil dos anos 80 a partir daquelas observadas nos anos 70, quando o País tinha população praticamente fechada. Para tal, há de se ajustá-las aos níveis de mortalidade da década de 80 e pressupor que as variações no padrão de erros de declaração de idade e no grau de cobertura censitária entre os Censos de 1980 e 1991 foram as mesmas ocorridas entre os Censos de 1970 e CEDEPLAR/UFMG 5

6 BR,80/90 5 x+ 10 BR,80/90 BR,80 / 90 BR,70 / 80 5 Lx 5 RIS x = 5RIS x (7) BR,70/80 5 Lx+ 10 BR,70/80 5 Lx L onde: 5 BR,80 / 90 x RIS = RIS estimada da população fechada do Brasil, período 1980/1990, grupo etário x, x+5; 5 RIS = RIS observada do Brasil, período 1970/1980, grupo etário x, x+5; BR,70 / 80 x L L L L BR,80 / 90 x+ 10 BR,80 / 90 x BR,70 / 80 x+ 10 BR,70 / 80 x = diferencial do nível de sobrevivência decenal do grupo etário x, x+5, entre as décadas de 70 e 80. As RIS dos anos 80 estimadas da região j, necessárias para se estimar seus SM, serão dadas por (CARVALHO e RIGOTTI, 1998): 10 5 j,80 / 90 L j,80/90 5 x+ 10 j,80/90 5 Lx BR,70/80 5 Lx+ 10 BR,70/80 5 Lx 10 BR,70 /80 RIS x = RIS (8) 5 x Como as perdas internacionais de população no Brasil nos anos 80 concentraram-se nas idades ativas (Carvalho, 1996), decidiu-se por considerar, na década, fechados os grupos etários, em 1980, abaixo de 5 anos e acima de 55 anos. Para esses, as RIS regionais foram estimadas diretamente das RIS do Brasil observadas nos anos 80: j,80 / 90 L j,80/90 5 x+ 10 j,80/90 5 Lx BR,80/90 5 Lx+ 10 BR,80/90 5 Lx 10 BR,80 / 90 RIS x = RIS (9), na qual, 5 x para, em 1980, 5 > x 55 1 Para tanto, foi necessário estimar a população residente em 1990, por meio da taxa média anual de crescimento geométrico calculada para o período 1980/1991, por grupo etário. CEDEPLAR/UFMG 6

7 2.3. Como obter estimativas qüinqüenais de SM e TLM a partir das RIS decenais Para se estimar os saldos migratórios qüinqüenais, quando o intervalo entre os censos for de 10 anos, é necessário estimar tanto a população residente, quanto a população esperada (fechada) da região j, no meio do período intercensitário. Para isso, aplicou-se, em ambos os casos, o método de relação de coortes, proposto por Duchesne (1989) 2. Segundo Duchesne, dadas as razões decenais de sobrevivência observadas de dois grupos etários qüinqüenais consecutivos, S S, a razão de sobrevivência qüinqüenal 5 x e 5 x+ 5 5 comum, 5 S x+ 5, implícita nas duas razões decenais, será dada, aproximadamente, pela média das raízes quadradas delas. 3 Ou seja: S x + 5 S x+ 5 S x+ 5 (10) 2 As relações de coortes observadas, aqui denominadas razões decenais de sobrevivência observadas, que fazem parte do algoritmo proposto por Duchesne, referem-se a populações abertas. Logo, nelas estão incluídos os efeitos de mortalidade, dos fluxos migratórios, dos erros de declaração de idade e das mudanças de grau de cobertura entre os dois levantamentos censitários. A aplicação do mesmo algoritmo a populações fechadas, deveria, em princípio, produzir melhores estimativas, por não estarem influenciadas pelos fluxos migratórios. Neste trabalho, adota-se o algoritmo de Duchesne com duas finalidades diferentes: 2 O método de Duchesnes, na verdade, foi desenvolvido para projetar populações abertas de pequenas áreas, a partir da projeção, pelo método das componentes, da população da área maior composta pelas pequenas áreas, cujas populações estão sendo objeto de projeção. Trata-se, neste trabalho, de uma adaptação da proposta original do autor. Como exemplo de aplicação do método em projeção populacional de pequenas áreas no Brasil, veja: Waldvogel, S x = 5S x 5 S x S x+ 5 = 5S x+ 5 5 S x S = x 5 S x 5 S x+ 5 5S x+ 2, S x+ 5 = 5 Sx+ 5 5 Sx+ 10 5Sx+ 7, S x S x S x+ 2, S 2 Para o grupo aberto (último grupo etário) S x 5 + x + S x 2 + S x+ 7,5 5 + S x 5 5 S x+ 5 CEDEPLAR/UFMG 7

8 Estimação das relações qüinqüenais de coorte da população aberta, com o objetivo de obter a população residente da região no final do primeiro qüinqüênio da década onde: 5 5 RC j x j 10 j 5 RC x + 5 RC x+ 5 = (11), 2 RC 5 5 j 5 x+ = relação de coorte qüinqüenal estimada da população aberta, grupo etário inicial x+5, x+10, da região j; 10 j 5 RC x = relação de coorte decenal observada, grupo etário inicial x, x+5, da região j; RC 5 10 j 5 x+ = relação de coorte decenal observada, grupo etário inicial x+5, x+10, da região j. No caso das relações qüinqüenais de coorte estimadas, todas se referem ao primeiro qüinqüênio do decênio. A população residente estimada, com 10 ou mais anos de idade, no meio da década, é o produto da população aí observada com 5 ou mais anos, no início do período, pelas relações de coorte estimadas para o qüinqüênio. 4 onde: j,5 j,0 5 j 5 P x+ 10, r 5Px + 5, ob 5 RC x+ 5 = (12), 5 j,5 x 10, r P + = população estimada residente na região j, no ano 5, grupo etário x+10, x+15 j,0 5 P x + 5, ob = população observada na região j, no ano 0, grupo etário x+5, x+10. Para o grupo etário de 0 a 4 anos, no início do qüinqüênio, estima-se indiretamente a relação de coorte qüinqüenal, dividindo-se a relação decenal observada, do grupo inicial de 0 a 4 anos, pela relação qüinqüenal estimada, através do algoritmo, do grupo de 5 a 9 anos. A população residente estimada de 0 a 4 anos no meio do decênio foi obtida aplicando-se, às mulheres residentes (estimadas) em idade reprodutiva, a média das razões crianças/mulher observadas no início e no final do decênio. 4 A primeira relação estimada através do algoritmo de Duchesnes refere-se ao grupo etário de 5 a 9 anos no início do período. CEDEPLAR/UFMG 8

9 Desagregação de cada RIS decenal estimada da população fechada da região (equação 5) em duas RIS, uma referente ao primeiro qüinqüênio do decênio e a outra ao segundo qüinqüênio. 5 5 RIS j, I x j 10 5 RIS x + 5 RIS x+ 5 = (13) e 2 j onde: j x+ 5 RIS j, II 5 RIS x+ 10 = (14) 5,6 5 j I RIS, 5 x+ 5 5 j I x RIS, = RIS estimada da população fechada, no primeiro qüinqüênio, grupo etário inicial x+5, x+10, região j; 5 j II RIS, x = RIS estimada do segundo qüinqüênio da população fechada, com idade x+10, x+15 no início do qüinqüênio, região j Estimação do SM qüinqüenais Multiplicando-se as RIS estimadas do primeiro qüinqüênio (equação 13) pela população observada no início do período, obtém-se a população esperada (fechada) estimada ao final do qüinqüênio, para os grupos etários com idade igual ou superior a 10 anos. 7 Subtraída esta população, em cada grupo etário, daquela residente estimada (equação 12), obtém-se o SM do primeiro qüinqüênio. j,5 j,0 5 j, I 5 P x+ 10, esp 5Px + 5, ob 5 RIS x+ 5 = (15) e j,5 j,5 j,5 5 SM x P x+ 10, r 5 P x+ 10, esp = (16), 5 Há de se observar que, para uma mesma coorte, a razão decenal de sobrevivência é igual ao produto das razões de sobrevivência nos dois qüinqüênios que compõem o decênio. Assim: 10 j 5 j, I 5 j, II 5 RIS x+ 5= 5 RIS x+ 5 5 RIS x A primeira RIS estimada do segundo qüinqüênio, através desta equação, é a do grupo etário inicial de 10 a 14 anos. 7 A primeira RIS do primeiro qüinqüênio, estimada através do algoritmo de Duchesne, corresponde à do grupo etário inicial de 5 a 9 anos de idade. CEDEPLAR/UFMG 9

10 onde: j,5 5 P x+ 10, esp j I SM, x 10, esp = população esperada (fechada) da região j, no ano 5, grupo etário x+10, x+15; 5 + = SM estimado do primeiro qüinqüênio da região j, grupo etário (ao final do qüinqüênio) x+10, x+15. Para se obter a população residente no grupo etário de 5 a 9 anos, ao final do primeiro qüinqüênio, e o correspondente SM, necessita-se de uma estimativa da RIS do grupo etário 5 j I de 0 a 4 anos ( RIS ), j II Para tal, pressupõe-se que a RIS, 5 5 seja igual a 5 j I RIS, 5 5, já estimada. Deve-se lembrar j II que não é possível estimar RIS, 5 5 através da equação (12). Aceito o pressuposto, se terá que 10 j 5 j I RIS, 5 RIS = 5 j, I 5 5 RIS (17) O SM do primeiro qüinqüênio no grupo etário de 0 a 4 anos é obtido mediante o mesmo procedimento adotado para se estimar a população residente de 0 a 4 anos ao final do qüinqüênio, isto é, aplicando-se a razão crianças/mulher à soma do SM das mulheres em idade reprodutiva. Para se obter os SM do segundo qüinqüênio, estima-se, para os grupos etários acima de 5 anos, a população esperada (fechada) ao final do qüinqüênio 8. Para tal, multiplica-se, em cada grupo etário, a população residente, já estimada (equação 12), no final do primeiro qüinqüênio, pelas RIS estimadas do segundo qüinqüênio 9 (equação 14). j,0(5 10) j,5 5 P x 5, esp = 5 P x, r 5 + RIS (17), onde j, II x 5 P j,0(5,10) x+ 5, esp = população esperada (fechada entre os anos 5 e 10) na região j, no ano 10, grupo etário x+5, x A população fechada ao final do decênio é diferente da fechada ao final do segundo qüinqüênio. No primeiro caso, mantém-se fechada durante todo o decênio. No segundo caso, é a população residente no início do segundo qüinqüênio que se mantém fechada. 9 Como para o segundo qüinqüênio a equação (14) só fornece estimativas de RIS a partir da idade de 10 anos, adota-se, para os grupos etários 0 a 4 e 5 a 9 anos, o pressuposto de que suas RIS são, respectivamente, as mesmas, já estimadas, do primeiro qüinqüênio. Ou seja, que 5 j, II 5 RIS 0 = 5 j, II 5 5 RIS 5 = 5 RIS RIS j, I 0 j, I 5 CEDEPLAR/UFMG 10

11 Os SM do segundo qüinqüênio serão dados por onde: 5 j, II j,10 x+ 5 = 5Px + 5, ob 5 j,10(5 10) x+ 5, esp SM P (19), j,10 5 P x + 5, ob = população observada na região j, no ano 10, grupo etário x+5, x+10. O SM qüinqüenal do grupo etário de 0 a 4 anos, no final do período, é obtido através da aplicação da relação de criança/mulher observada, ao final do decênio, à soma dos SM das mulheres em idade reprodutiva. Tais procedimentos produzem boas estimativas qüinqüenais de SM e de TLM, que se referem, porém, ao resultado líquido das trocas populacionais, entre duas datas fixas, da região em estudo com as demais regiões do país e com o exterior Estimação dos emigrantes internacionais do qüinqüênio Para estimar os emigrantes internacionais do período 1985/1990, o primeiro passo consiste em extrair, do Censo de 1991, o número de imigrantes intra e internacionais e o número de emigrantes intranacionais desse período, referentes a determinada unidade espacial. 10 Em seguida, do saldo migratório estimado para o segundo qüinqüênio 11, dessa mesma unidade espacial, deve ser excluída a participação dos emigrantes internacional e dos imigrantes intra e internacionais, mensurados anteriormente a partir do quesito diretamente ligado ao tema no censo (migração de data fixa), para se chegar ao número aproximado de emigrantes internacionais do período 1985/1990. Isso se expressa formalmente da seguinte maneira: j,ii j,ii J,II j,ii j,ii 5 SM x 5 I x,int + 5I x,dom 5 E x,int 5 E x,dom = (20) e j,ii x,int 5 E = I + I E SM (21), 5 j,ii x,int 5 j,ii x,dom 5 j,ii x,dom 5 j,ii x 10 Na verdade, esses números de migrantes são relativos ao período 1986/1991 e não 1985/1990, mas, para efeito de compatibilidade das séries históricas, assumiu-se que eles não devam se diferenciar dos verdadeiros números, caso o Censo Demográfico fosse realizado em Como já referidos, nos SM estimados por resíduo, estão incluídos todos os migrantes de data fixa, tanto intra, quanto internacionais. CEDEPLAR/UFMG 11

12 onde: j,ii 5 SM x = saldo migratório da região, relativo ao mesmo qüinqüênio; j,ii 5 E x,int = emigrantes internacionais ; data fixa estimadas, do qüinqüênio 1985/1990; I = imigrantes internacionais, data fixa, do período 1985/1990; j,ii x,int I = imigrantes, data fixa, do período 1985/1990, cuja origem foram outros locais do j,ii x,dom j,ii x,dom Brasil; e E = emigrantes, data fixa, no segundo qüinqüênio, cujo destino foram outros locais do Brasil. O SM internacional do qüinqüênio será dado por j, II j, II 5 SM x,int x I x,int 5 j, II x,int = E (22) 2.5. Algumas observações para o bom entendimento dos resultados a ser apresentados Os SM decenais não são a simples soma dos SM dos qüinqüênios que compõem cada decênio. Resultam da soma do saldo do segundo qüinqüênio com os sobreviventes do saldo migratório do primeiro qüinqüênio (CARVALHO & RIGOTTI, 1998), como registra a expressão que se segue. 10 j,d 5 j,i 5 j,ii 5 j,ii 5SM x+ 10 5SM x+ 5* 5 RISx SM x+ 10 = (23), na qual, para a região j: 10 j d SM, x = SM decenal; 5 j I SM, x = SM do primeiro qüinqüênio; 5 j II x RIS, = razão de sobrevivência estimada, do segundo qüinqüênio; e 5 j II SM, x = SM do qüinqüênio 1985/1990. De forma análoga, a taxa líquida de migração decenal também não corresponde ao produto das taxas líquidas de migração qüinqüenais. Quando as taxas líquidas têm como denominador a população observada ao final do período, a TLM decenal é igual `a soma das duas TLM qüinqüenais do período menos o produto delas (CARVALHO&RIGOTTI, 1998). Assim: CEDEPLAR/UFMG 12

13 5 10 TLM j,d x+10 = 5 5 TLM j,i x TLM j,ii x+10 - ( 5 5 TLM j,i x+5 * 5 5 TLM j,ii x+10) (24) Quando as taxas líquidas têm como denominador a população esperada ao final do período, a TLM decenal é igual à soma das duas TLM qüinqüenais do período mais o produto delas (CARVALHO&RIGOTTI, 1998). Então: 5 10 TLM j,d x+10 = 5 5 TLM j,i x TLM j,ii x+10 + ( 5 5 TLM j,i x+5 * 5 5 TLM j,ii x+10) (25) 3. APRESENTAÇÃO DAS ESTIMATIVAS Para realizar as estimativas que se seguem, foi necessário lançar mão de tábuas de mortalidade estaduais, com desagregação por sexo, desenvolvidas pelo CEDEPLAR para a década de 80, a partir de dados de óbitos provenientes do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, corrigidos por fatores de correção de subregistro, estimados através das técnicas de Growth Balance e de Preston e Coale (CEDEPLAR, 1999). Já as tabelas de sobrevivência estimadas para o Brasil e suas unidades federativas, também desagregadas por sexo e idade, referentes às décadas de 70 e 60, foram tomadas, respectivamente, de CARVALHO e PINHEIRO (1986) e CARVALHO (1978). Com base nos procedimentos tratados nas seções anteriores, estimaram-se os saldos e as taxas líquidas de migração decenais e qüinqüenais do Brasil, por unidade da federação e Macrorregião, segundo idade e sexo e situação de domicílio, entre 1960 e 1990, e o número de emigrantes internacionais do qüinqüênio 1985/1990. Em cada UF, as estimativas referentes à população total correspondem à soma das respectivas estimativas das populações rural e urbana. As estimativas das Macrorregiões resultam da agregação das estimativas das respectivas UF. Por sua vez, aquelas do Brasil, como um todo, correspondem à soma das Macrorregiões. Há de se atentar para o fato de que o modelo proposto para estimação do número de emigrantes internacionais, embora logicamente acurado, chega à estimativa do número de emigrantes como o resíduo dos resíduos, pois, antes, obtém-se, também por resíduo, o saldo migratório qüinqüenal da unidade da federação. Ora, sabe-se muito bem que os erros advindos dos próprios dados básicos (erros de declaração de idade e de deficiência de cobertura censitária), assim como os vieses introduzidos no processo de estimação, através, por exemplo, dos pressupostos adotados e das funções de mortalidade empregadas, transferem-se, em termos absolutos, para as estimativas obtidas por resíduo. A seguir, serão apresentadas as Tabelas com informações a respeito da população residente, os saldos e as taxas líquidas decenais e qüinqüenais de migração, por situação de CEDEPLAR/UFMG 13

14 domicílio, para o Brasil, UF e macrorregiões, entre 1960 e 1990, bem como as estimativas do número de emigrantes internacionais do qüinqüênio 1985/1990, segundo idade e sexo. Tabela 1 ACRE : População Rural Estimativas dos Saldos e das Taxas Líquidas de Migração Rural por Sexo e Grupo Etário Para o Decênio 1960/1970 e Quinquênios 1960/1965 e 1965/ /09/60 01/09/ /1970 Taxas Líquidas de Migração (%): 1960/1970 Grupo População Observada: População Observada: Saldo Migratório: População Esperada* População Observada** 0 a 4 anos , , , , a 9 anos , , , , a 14 anos , , , , a 19 anos , , , , a 24 anos , , , , a 29 anos , , , , a 34 anos , , , , a 39 anos , , , , a 44 anos , , , , a 49 anos , , , , a 54 anos , , , , a 59 anos , , , , anos e mais , , , ,8428 Total , , , , /09/60 01/09/ /1965 Taxas Líquidas de Migração (%): 1960/ a 4 anos , , , , a 9 anos , , , , a 14 anos , ,3734-9, , a 19 anos , ,3270-9, , a 24 anos , ,2834-7, , a 29 anos ,4791-8,8851-8,0837-9, a 34 anos ,2417-8,0020-8,9819-8, a 39 anos ,6027-8,4465-7,0695-9, a 44 anos , ,2749-9, , a 49 anos , , , , a 54 anos , , , , anos e mais , , , ,9604 Total , , , , /09/65 01/09/ /1970 Taxas Líquidas de Migração (%): 1965/ a 4 anos , , , , a 9 anos , , , , a 14 anos ,0027-8,9317-6,3860-9, a 19 anos , , , , a 24 anos , ,8884-7, , a 29 anos ,6694-6,3050-4,8981-6, a 34 anos ,9882-8, ,3446-9, a 39 anos ,2708-6,1878-6,6903-6, a 44 anos , ,0766-5, , a 49 anos , , , , a 54 anos , , , , a 59 anos , , , , anos e mais*** , , , ,5553 Total , , , ,8091 Fonte: IBGE. Censos Demográficos de 1960 e *** Em relação à População Estimada para 01/09/1965, considerar 55 e anos e mais CEDEPLAR/UFMG 14

15 Tabela 2 ACRE : População Urbana Estimativas dos Saldos e das Taxas Líquidas de Migração Urbana por Sexo e Grupo Etário Para o Decênio 1960/1970 e Quinquênios 1960/1965 e 1965/ /09/60 01/09/ /1970 Taxas Líquidas de Migração (%): 1960/1970 Grupo População Observada: População Estimada Saldo Migratório: População Esperada* População Observada** 0 a 4 anos , , , , a 9 anos , , , , a 14 anos , , , , a 19 anos , , , , a 24 anos , , , , a 29 anos , , , , a 34 anos , , , , a 39 anos , , , , a 44 anos , , , , a 49 anos , , , , a 54 anos , , , , a 59 anos , , , , anos e mais , , , ,4205 Total , , , , /09/60 01/09/ /1965 Taxas Líquidas de Migração (%): 1960/ a 4 anos , , , , a 9 anos , , , , a 14 anos , , , , a 19 anos , , , , a 24 anos , , , , a 29 anos , , , , a 34 anos , , , , a 39 anos , , , , a 44 anos , , , , a 49 anos , , , , a 54 anos , , , , anos e mais , , ,5596 9,5401 Total , , , , /09/65 01/09/ /1970 Taxas Líquidas de Migração (%): 1965/ a 4 anos , , , , a 9 anos , , , , a 14 anos , , , , a 19 anos , , , , a 24 anos ,8699 8,6902 5,5444 7, a 29 anos ,6405 5, ,4267 5, a 34 anos , , ,7918 9, a 39 anos ,1143 7, ,1298 7, a 44 anos , ,0465 9,3138 9, a 49 anos ,3005 9, ,2701 8, a 54 anos ,9117 6,0178 6,4649 5, a 59 anos , , , , anos e mais*** ,9469 6,5605 8,2121 6,1566 Total , , , ,8664 Fonte: IBGE. Censos Demográficos de 1960 e *** Em relação à População Estimada para 01/09/1965, considerar 55 e anos e mais CEDEPLAR/UFMG 15

16 Tabela 3 ACRE : População Total Estimativas dos Saldos e das Taxas Líquidas de Migração por Sexo e Grupo Etário Para o Decênio 1960/1970 e Quinquênios 1960/1965 e 1965/ /09/60 01/09/ /1970 Taxas Líquidas de Migração (%): 1960/1970 Grupo População Observada: População Observada: Saldo Migratório: População Esperada* População Observada** 0 a 4 anos ,5352-9, , , a 9 anos ,2082-9, , , a 14 anos ,1317-6,2184-6,5323-6, a 19 anos , ,9537-7, , a 24 anos , ,9546-8, , a 29 anos ,8179-7,9994-3,9695-8, a 34 anos ,7494-7,7476-9,5883-8, a 39 anos ,6638-5,8507-6,0038-6, a 44 anos ,3437-8,4343-4,5409-9, a 49 anos , , , , a 54 anos , , , , a 59 anos ,3884-8, ,8520-9, anos e mais , , , ,6169 Total ,1215-9,2591-8, , /09/60 01/09/ /1965 Taxas Líquidas de Migração (%): 1960/ a 4 anos ,7883-4,7883-5,0291-5, a 9 anos ,7290-4,5915-4,9638-4, a 14 anos ,3852-4,3906-3,5038-4, a 19 anos ,7340-5,8976-3,8788-6, a 24 anos ,8698-5,1527-2,9546-5, a 29 anos ,2038-4,0176-3,3098-4, a 34 anos ,6640-3,4506-3,8034-3, a 39 anos ,5323-3,6452-2,5981-3, a 44 anos ,8067-5,2385-3,9573-5, a 49 anos ,5128-7,4722-5,8345-8, a 54 anos ,6883-6,5246-6,0313-6, anos e mais ,3336-5,4703-7,9140-5,7869 Total ,1969-4,8378-4,3807-5, /09/65 01/09/ /1970 Taxas Líquidas de Migração (%): 1965/ a 4 anos ,1307-5,1307-5,4082-5, a 9 anos ,8748-4,8225-5,1246-5, a 14 anos ,4442-1,5258-1,4654-1, a 19 anos ,9476-6,8645-4,1098-7, a 24 anos ,8699-6,4366-4,0256-6, a 29 anos ,9761-3,0013-0,9858-3, a 34 anos ,7291-3,8861-6,0773-4, a 39 anos ,0758-2,4859-2,1198-2, a 44 anos ,8584-4,9702-1,8936-5, a 49 anos ,1816-7,2022-7,7372-7, a 54 anos ,5202-9,8940-5, , a 59 anos ,0439-1,9757-6,4327-2, anos e mais*** ,9852-6,0649-8,6782-6,4564 Total ,0699-4,7061-4,2426-4,9385 Fonte: IBGE. Censos Demográficos de 1960 e *** Em relação à População Estimada para 01/09/1965, considerar 55 e anos e mais CEDEPLAR/UFMG 16

17 Tabela 4 AMAPÁ : População Rural Estimativas dos Saldos e das Taxas Líquidas de Migração Rural por Sexo e Grupo Etário Para o Decênio 1960/1970 e Quinquênios 1960/1965 e 1965/ /09/60 01/09/ /1970 Taxas Líquidas de Migração (%): 1960/1970 Grupo População Observada: População Observada: Saldo Migratório: População Esperada* População Observada** 0 a 4 anos ,1201 4,1150 3,9570 3, a 9 anos ,9176 5,9183 5,5870 5, a 14 anos ,6917-4,3457 2,6212-4, a 19 anos ,1498-2,3044-0,1500-2, a 24 anos , , ,6696 9, a 29 anos , , , , a 34 anos ,8884 5, ,4169 5, a 39 anos ,0714-9,4188 0, , a 44 anos ,1410 0,6076-3,2429 0, a 49 anos ,0022-2,7706-7,5295-2, a 54 anos ,6809-0,3910 6,2625-0, a 59 anos ,6294 4,6459-2,7004 4, anos e mais ,6929 0, ,3050 0,7410 Total ,7390 2,7888 5,4275 2, /09/60 01/09/ /1965 Taxas Líquidas de Migração (%): 1960/ a 4 anos ,6502 2,6502 2,5818 2, a 9 anos ,5427 2,4610 2,4796 2, a 14 anos ,6451-1,6807 0,6410-1, a 19 anos ,7508 1,9797 3,6152 1, a 24 anos ,9606 7,5155 9,0583 6, a 29 anos ,2774 6,4030 8,4898 6, a 34 anos ,0974-1,0765 3,0043-1, a 39 anos ,7801-2,2395-0,7863-2, a 44 anos ,5464-0,5199-2,6130-0, a 49 anos ,1529-0,7884-0,1532-0, a 54 anos ,0243 1,0273 1,0139 1, anos e mais ,1369 0,7332 5,7820 0,7278 Total ,0784 1,8086 2,9865 1, /09/65 01/09/ /1970 Taxas Líquidas de Migração (%): 1965/ a 4 anos ,5423 2,5423 2,4793 2, a 9 anos ,1880 2,9380 3,0895 2, a 14 anos ,1914-6,5470 0,1911-7, a 19 anos ,7898-0,6343-0,7961-0, a 24 anos ,6465 8, ,4316 7, a 29 anos , , , , a 34 anos ,3044-0,6252 3,1987-0, a 39 anos ,9351-8,4332-3,0239-9, a 44 anos ,3794 2,9124-2,4374 2, a 49 anos ,5722-2,2625-4,7913-2, a 54 anos ,8443 0,4006 6,4058 0, a 59 anos ,6166 3,5818-3,7523 3, anos e mais*** ,9457 0,0133 9,0460 0,0133 Total ,9262 1,0332 2,8430 1,0227 Fonte: IBGE. Censos Demográficos de 1960 e *** Em relação à População Estimada para 01/09/1965, considerar 55 e anos e mais CEDEPLAR/UFMG 17

18 Tabela 5 AMAPÁ : População Urbana Estimativas dos Saldos e das Taxas Líquidas de Migração Urbana por Sexo e Grupo Etário Para o Decênio 1960/1970 e Quinquênios 1960/1965 e 1965/ /09/60 01/09/ /1970 Taxas Líquidas de Migração (%): 1960/1970 Grupo População Observada: População Estimada Saldo Migratório: População Esperada* População Observada** 0 a 4 anos , , , , a 9 anos , , , , a 14 anos , , , , a 19 anos , , , , a 24 anos , , , , a 29 anos , , , , a 34 anos , , , , a 39 anos , , , , a 44 anos , , , , a 49 anos , , ,2843 9, a 54 anos , , , , a 59 anos ,6977 1, ,8292 1, anos e mais , , , ,4881 Total , , , , /09/60 01/09/ /1965 Taxas Líquidas de Migração (%): 1960/ a 4 anos , ,7036 9,6051 9, a 9 anos ,0806 8,8648 8,3247 8, a 14 anos , ,6255 9, , a 19 anos , ,6906 8, , a 24 anos , ,7048 7,1799 9, a 29 anos , , ,0478 9, a 34 anos ,6854 8, ,4628 7, a 39 anos ,6702 6,4098 7,1238 6, a 44 anos ,7490 6,6406 5,4365 6, a 49 anos ,7208 9,4840 6,2975 8, a 54 anos ,1284 6,8337 8,3648 6, anos e mais ,0029 8,6284 7,4099 7,9430 Total , ,2780 8,6651 9, /09/65 01/09/ /1970 Taxas Líquidas de Migração (%): 1965/ a 4 anos , , , , a 9 anos ,6300 8,2696 7,9444 7, a 14 anos , ,4734 8, , a 19 anos , , , , a 24 anos ,0136 8,5793 2,9254 7, a 29 anos , , ,1047 9, a 34 anos , , ,8116 9, a 39 anos ,3617 3,1378 7,7165 3, a 44 anos ,5797 8,5585 3,4560 7, a 49 anos ,3399 4,0834 5,0692 3, a 54 anos , ,0822 7, , a 59 anos ,4299-4, ,2575-4, anos e mais*** , ,5794 6, ,3777 Total , ,6882 8,6921 9,6561 Fonte: IBGE. Censos Demográficos de 1960 e *** Em relação à População Estimada para 01/09/1965, considerar 55 e anos e mais CEDEPLAR/UFMG 18

19 Tabela 6 AMAPÁ : População Total Estimativas dos Saldos e das Taxas Líquidas de Migração por Sexo e Grupo Etário Para o Decênio 1960/1970 e Quinquênios 1960/1965 e 1965/ /09/60 01/09/ /1970 Taxas Líquidas de Migração (%): 1960/1970 Grupo População Observada: População Observada: Saldo Migratório: População Esperada* População Observada** 0 a 4 anos , , , , a 9 anos , , , , a 14 anos , , , , a 19 anos , , , , a 24 anos , , , , a 29 anos , , , , a 34 anos , , , , a 39 anos ,8006 1,5149 8,9258 1, a 44 anos ,0305 8,9158 3,8744 8, a 49 anos ,8996 4,7441 1,8642 4, a 54 anos , ,0594 9, , a 59 anos ,5971 3,1257 7,9165 3, anos e mais , , , ,1135 Total , , , , /09/60 01/09/ /1965 Taxas Líquidas de Migração (%): 1960/ a 4 anos ,6163 6,6163 6,2057 6, a 9 anos ,9420 5,8576 5,6087 5, a 14 anos ,9816 6,3757 5,6440 5, a 19 anos ,6087 7,7110 6,1990 7, a 24 anos ,8328 9,2702 8,1160 8, a 29 anos ,2087 8,8065 9,2631 8, a 34 anos ,1159 3,8707 6,6432 3, a 39 anos ,3811 2,5764 3,2706 2, a 44 anos ,4835 3,3838 1,4618 3, a 49 anos ,1533 4,5991 3,0569 4, a 54 anos ,8039 4,2261 4,5837 4, anos e mais ,0839 5,2661 6,6153 5,0027 Total ,3016 6,2810 5,9281 5, /09/65 01/09/ /1970 Taxas Líquidas de Migração (%): 1965/ a 4 anos ,9512 6,9512 6,4994 6, a 9 anos ,0279 5,8572 5,6852 5, a 14 anos ,3279 5,0913 5,0584 4, a 19 anos ,8408 8,2324 6,4028 7, a 24 anos ,0106 8,5576 6,5513 7, a 29 anos , , , , a 34 anos ,8340 5,4683 8,1169 5, a 39 anos ,5063-2,2680 2,4450-2, a 44 anos ,6282 6,1802 0,6242 5, a 49 anos ,4101 1,3157 0,4084 1, a 54 anos ,6468 9,0444 7,1036 8, a 59 anos ,6193-1,0558 3,4929-1, anos e mais*** ,4812 6,8748 7,8181 6,4326 Total ,3120 6,2545 5,9373 5,8863 Fonte: IBGE. Censos Demográficos de 1960 e *** Em relação à População Estimada para 01/09/1965, considerar 55 e anos e mais CEDEPLAR/UFMG 19

20 Tabela 7 AMAZONAS : População Rural Estimativas dos Saldos e das Taxas Líquidas de Migração Rural por Sexo e Grupo Etário Para o Decênio 1960/1970 e Quinquênios 1960/1965 e 1965/ /09/60 01/09/ /1970 Taxas Líquidas de Migração (%): 1960/1970 Grupo População Observada: População Observada: Saldo Migratório: População Esperada* População Observada** 0 a 4 anos , , , , a 9 anos , , , , a 14 anos , , , , a 19 anos , , , , a 24 anos , , , , a 29 anos , , , , a 34 anos , , , , a 39 anos , , , , a 44 anos , , , , a 49 anos , , , , a 54 anos , , , , a 59 anos , , , , anos e mais , , , ,3178 Total , , , , /09/60 01/09/ /1965 Taxas Líquidas de Migração (%): 1960/ a 4 anos , , , , a 9 anos , , , , a 14 anos , , , , a 19 anos , , , , a 24 anos , , , , a 29 anos , , , , a 34 anos , , , , a 39 anos , , , , a 44 anos , , , , a 49 anos , , , , a 54 anos , , , , anos e mais , , , ,9126 Total , , , , /09/65 01/09/ /1970 Taxas Líquidas de Migração (%): 1965/ a 4 anos , , , , a 9 anos , , , , a 14 anos , ,8622-8, , a 19 anos , , , , a 24 anos , , , , a 29 anos ,3946-7,8178-9,1639-8, a 34 anos , , , , a 39 anos , , , , a 44 anos , ,9255-8, , a 49 anos , , , , a 54 anos , , , , a 59 anos , , , , anos e mais*** , , , ,1531 Total , , , ,0120 Fonte: IBGE. Censos Demográficos de 1960 e *** Em relação à População Estimada para 01/09/1965, considerar 55 e anos e mais CEDEPLAR/UFMG 20

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