CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE"

Transcrição

1 MUNICÍPIO DE ORLÂNDIA ESTADO DE SÃO PAULO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA POLÍTICA MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES E O PLANO DECENAL Documento Preliminar para Consulta Pública Dezembro/

2 Prefeita Municipal Flávia Mendes Gomes 2013/2016 Presidente do CMDCA Job Alves Brandão Júnior 2013/2015 COMISSÃO GESTORA Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Job Alves Brandão Júnior (Sociedade Civil) Luciana Vançolin Nascimento (Poder Público) Conselho Municipal de Assistência Social Natália Orasmo Brissante Mourani (Sociedade Civil) Simone de Freitas Baptista (Poder Público) Conselho Municipal de Educação Miguel Aparecido Barbato (Sociedade Civil) Marli de Oliveira (Poder Público) Conselho Municipal de Saúde Helena Urbinatti (Sociedade Civil) Roberta Borsato (Poder Público) Conselho Tutelar Antônio Leite da Silva Júnior Nilson Miele Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social Roberta Muniz Piotto de Oliveira 2

3 Secretaria Municipal de Educação Ana Paula Rodrigues Câmara Secretaria Municipal da Saúde Juliana Russignoli de Almeida Secretaria Municipal da Fazenda Fábio Segantini Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo Marisa Madalena Caldana Secretaria Municipal de Esportes/Cultura Tiago Cavasini Sociedade Civil: Almir Gabriel Baldini (Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça) Regina Célia Caires Sanino (Fraternidade Feminina Cruzeiro do Sul) Criança/Adolescente: Camila Marcelino Leal Tauane Pereira 3

4 1- APRESENTAÇÃO: O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Orlândia foi criado no ano de 1997 pela Lei Municipal 2948, alterada pela Lei 3928/2013. Ativo desde a sua criação, é reconhecido em sua região pela sua atuação e pela gestão do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, obtendo destaque na Pesquisa Conhecendo a Realidade realizada pela Secretaria Especial de Direitos Humanos, como o segundo maior em captação de recursos de sua região. Passados 24 anos da criação do Estatuto da Criança e do Adolescente, esforços estão sendo empenhados e êxitos têm sido alcançados, cumprindo com o preceito constitucional da proteção integral à criança e ao adolescente. É preciso conhecer a realidade, reconhecendo os avanços e principalmente enfrentando os problemas que afetam a infância e a adolescência, de forma descentralizada, intersetorial, representativa, articulada e contínua, garantindo-se assim a promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente. Assim que tomaram posse o Presidente do Conselho Municipal dos Direitos e conselheiros, em fevereiro de 2013, nas reuniões que se seguiram, foram identificadas algumas necessidades. Dentre elas, a realização de levantamento de dados que nos fornecesse um diagnóstico da atual situação da criança e adolescente no município. Estabelecer políticas públicas eficientes de atendimento para a infância e adolescência demanda deste diagnóstico e de um plano de ação sólido, considerando as variáveis que constituem a realidade, sua natureza e complexidade, dentro do sistema de garantia de direitos. Seguindo as diretrizes da Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes, apresentamos o documento preliminar, elaborado de forma intersetorial com todos os integrantes do Sistema de Garantia de Direitos, contendo os objetivos estratégicos e as metas do Plano Decenal, que irão nortear os planos plurianuais para os próximos dez anos, observadas as demandas atuais e as mudanças contemporâneas, cujas metas são alcançáveis de modo a evitar sua inviabilidade. Por esse motivo tornamos público o presente documento, para que todos tomem conhecimento e contribuam com suas sugestões, críticas e observações, participando assim do processo de construção da política pública municipal para infância e adolescência. 4

5 2- SITUAÇÃO DA NO MUNICÍPIO: Considerando a inexistência de um Diagnóstico preciso da situação da Criança e Adolescente no Município, percebe-se que a tomada de decisões nesse processo necessita de uma base de dados, que por vezes inexiste ou se apresenta de forma não ordenada e não sistematizada, provocando dificuldades na aplicação de recursos em ações eficientes que alcancem seus objetivos. Diante do desafio de garantir efetivamente o direito da criança e do adolescente e, apresentado o retrato da atual situação dos mesmos, através de diagnóstico realizado com a adesão do município ao Programa Prefeito Amigo da Criança, faz-se necessária a elaboração e implementação do PLANO DECENAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES, construído como resultado de um processo participativo e elaboração conjunta, envolvendo representantes de todos os segmentos governamentais do município e da sociedade civil organizada. O Diagnóstico Social da Criança e do Adolescente foi realizado pela primeira vez em Orlândia no ano de 2014, tendo sido levantada a necessidade deste através da nova gestão do Conselho Municipal de Direitos e aproveitando a adesão do município ao Programa Prefeito Amigo da Criança. Com base nas orientações da Resolução 161/2013 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), o plano municipal foi concebido levando em consideração as diretrizes, eixos e metas estabelecidas no Plano Decenal Nacional, sob a ótica de aplicação no município. O objetivo é aproximar o poder público e a sociedade da realidade das comunidades em que as crianças e adolescentes estão inseridos, além de oferecer uma ferramenta de acompanhamento da evolução dos indicadores sociais e ainda direcionar a gestão pública municipal para as prioridades levantadas e alcance das metas estabelecidas. Dessa forma foi realizado um Seminário, que reuniu atores da rede sócio-protetiva (administração pública municipal, instituições e sociedade civil) para levantar dados que posteriormente viessem a permitir a identificação dos problemas e investigação de suas causas. Para levantamento dos dados com a finalidade de construção do diagnóstico, foram promovidas reuniões com setores envolvidos, e ao final destes encontros temos então subsídios para construção das prioridades da criança e adolescente, retratando a atual situação dos mesmos no município. 5

6 3. Política Municipal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes 3.1 Princípios da Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes: Universalidade dos direitos com equidade e justiça social Todos os seres humanos são portadores da mesma condição de humanidade; sua igualdade é a base da universalidade dos direitos. Associar à noção de universalidade as de equidade e justiça social significa reconhecer que a universalização de direitos em um contexto de desigualdades sociais e regionais implica foco especial nos grupos mais vulneráveis Igualdade e direito à diversidade Todo ser humano tem direito a ser respeitado e valorizado, sem sofrer discriminação de qualquer espécie. Associar a igualdade ao direito à diversidade significa reconhecer e afirmar a heterogeneidade cultural, religiosa, de gênero e orientação sexual, físico-individual, étnico-racial e de nacionalidade, entre outras Proteção integral para a criança e o adolescente A proteção integral compreende o conjunto de direitos assegurados exclusivamente a crianças e adolescentes, em função de sua condição peculiar de pessoas em desenvolvimento. São direitos específicos que visam assegurar a esses grupos etários plenas condições para o seu desenvolvimento integral Prioridade absoluta para a criança e o adolescente A garantia de prioridade absoluta assegurada a crianças e adolescentes implica a sua primazia em receber socorro, proteção e cuidados, bem como a sua 27precedência no atendimento e preferência na formulação e execução de políticas e ainda na destinação de recursos públicos Reconhecimento de crianças e adolescentes como sujeitos de direitos O reconhecimento de crianças e adolescentes como sujeitos de direitos significa compreendê-los como detentores de todos os direitos da pessoa humana, embora o exercício de alguns seja postergado. A titularidade desses direitos é plenamente compatível com a proteção integral, esta sim devida apenas a eles Descentralização político-administrativo 6

7 A Constituição Federal de 1988 elevou os municípios à condição de entes federados e estabeleceu novo pacto federativo, com base na descentralização político-administrativo e na co responsabilidade entre as três esferas de governo para a gestão e o financiamento das ações Participação e controle social A participação popular organizada na formulação e no controle das políticas públicas de promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente está prevista na Constituição Federal e no Estatuto da Criança e do Adolescente; seus espaços preferenciais de atuação são os conselhos dos direitos e o processo de conferências Intersetorialidade e trabalho em rede A organização das políticas públicas por setores ou segmentos impõe a adoção da ótica intersetorial e de trabalho em rede para compreensão e atuação sobre os problemas, o que está previsto no ECA ao estabelecer que a política seja implementada por meio de um conjunto articulado de ações governamentais e não governamentais no âmbito do Município. 3.2 Eixos da Política Municipal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes A Política Municipal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes será estruturada em cinco eixos orientadores, baseados na Política Nacional: 1. Promoção dos Direitos; 2. Proteção e Defesa dos Direitos; 3. Participação de Crianças e Adolescentes; 4. Controle Social da Efetivação dos Direitos; e 5. Gestão da Política. 3.3 Diretrizes da Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 01 - Promoção da cultura do respeito e da garantia dos direitos humanos de crianças e adolescentes no âmbito da família, da sociedade e do Estado, considerada as condições de pessoas com deficiência e as diversidades de gênero, orientação sexual, cultural, étnico-racial, religiosa, geracional, territorial de nacionalidade e de opção política. 7

8 Diretriz 02 - Universalização do acesso a políticas públicas de qualidade que garantam os direitos humanos de crianças, adolescentes e suas famílias e contemplem a superação das desigualdades, afirmação da diversidade com promoção da equidade e inclusão social. EIXO 2 - PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS Diretriz 03 Proteção especial a crianças e adolescentes com seus direitos ameaçados ou violados, consideradas as condições de pessoas com deficiência e as diversidades de gênero, orientação, sexual, cultural, étnico-racial, religiosa, geracional, territorial, de nacionalidade e de opção política. Diretriz 04 - Universalização e fortalecimento dos conselhos tutelares, objetivando a sua atuação qualificada. Diretriz 05- Universalização, em igualdade de condições, do acesso de crianças e adolescentes aos sistemas de justiça e segurança pública para efetivação dos seus direitos. EIXO 3 PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 06 Fomento de estratégias e mecanismos que facilitem participação organizada e a expressão livre de crianças e adolescentes, em especial sobre os assuntos a eles, considerando sua condição peculiar de pessoas em desenvolvimento, pessoas com deficiência e as diversidades de gênero, orientação sexual, cultural, étnico-racial, religiosa, geracional, territorial, nacionalidade e opção política. EIXO 4 CONTROLE SOCIAL DA EFETIVAÇÃO DOS DIREITOS Diretriz 07 Fortalecimento de espaços democráticos de participação e controle social, priorizando os conselhos de direitos da criança e do adolescente e assegurando seu caráter paritário, deliberativo, controlador e a natureza vinculante de suas decisões. EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 08 - Fomento e aprimoramento de estratégias de gestão da Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes fundamentadas nos princípios da indivisibilidade dos direitos, descentralização, intersetorialidade, participação, continuidade e co-responsabilidade dos três níveis de governo. 8

9 Diretriz 09 Efetivação da prioridade absoluta no ciclo e na execução orçamentária das três esferas de governo para a Política Nacional e Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes, garantindo que não haja cortes orçamentários. Diretriz 10 Qualificação permanente de profissionais para atuarem na rede de promoção, proteção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes. Diretriz 11 Aperfeiçoamento de mecanismos e instrumentos de monitoramento e avaliação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes, facilitado pela articulação de sistemas de informação. Diretriz 12 Produção de conhecimentos sobre a infância e a adolescência, aplicada ao processo de formulação de políticas públicas. Diretriz 13 Cooperação internacional e relações multilaterais para implementação das normativas e acordos internacionais de promoção e proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente. 4. Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes Tendo como base os princípios, eixos e diretrizes da Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes, foram adotados os objetivos estratégicos do Plano Decenal Nacional, compatíveis com o diagnóstico da situação da infância e adolescência municipal, e estabelecidas metas em cada um deles. Vale lembrarmos que a Política e o Plano Decenal Nacional consideraram as deliberações da Conferência Nacional, que é precedida das Conferências Estaduais, Regionais e Municipais, portanto é pertinente aproveitarmo-nos dos objetivos estratégicos que nos são propícios. Destarte, os objetivos e metas aqui apresentados constituem as bases para o Plano Decenal e processo de elaboração de cada Plano Plurianual- PPA nesse período, a cargo do Executivo municipal. É importante destacar que a formulação de uma política é uma fase preliminar do processo de planejamento e operacionalização dessa política. Por definições do ECA e considerando a importância de o Plano Decenal estar incorporado no ciclo de planejamento e orçamento da gestão do Prefeito Municipal, o CMDCA elaborou e concluiu o presente plano, uma vez que é de 9

10 sua responsabilidade formular e deliberar a respeito das Políticas e Planos em seu âmbito de intervenção. EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 01 - Promoção da cultura do respeito e da garantia dos direitos humanos de crianças e adolescentes no âmbito da família, da sociedade e do Estado, considerada as condições de pessoas com deficiência e as diversidades de gênero, orientação sexual, cultural, étnico-racial, religiosa, geracional, territorial de nacionalidade e de opção política. Objetivo Estratégico 1.1 Promover o respeito aos direitos da criança e do adolescente na sociedade, de modo a consolidar uma cultura de cidadania. Meta 01: Até 2024, produzir e distribuir a 100% das crianças e adolescentes das escolas municipais, material educativo de divulgação dos direitos da criança e do adolescente. Meta 02: Até 2020, realizar campanhas anuais educativas de prevenção à violência contra crianças e adolescentes. Diretriz 02 - Universalização do acesso a políticas públicas de qualidade que garantam os direitos humanos de crianças, adolescentes e suas famílias e contemplem a superação das desigualdades, afirmação da diversidade com promoção da equidade e inclusão social. Objetivo Estratégico 2.1 Erradicar a fome e assegurar a alimentação adequada de crianças, adolescentes, gestantes e lactantes, por meio da ampliação de políticas de segurança alimentar e nutricional. Meta 03: Até 2016, manter cinco postos de distribuição de leite fluído pasteurizado do Programa Estadual VIVA LEITE; Meta 04: Até 2016, implantar em 10 creches prioritárias a estratégia NutriSus para fortificação da alimentação infantil com micronutrientes em pó. Objetivo Estratégico 2.2: Ampliar o acesso de crianças e adolescentes e suas famílias aos serviços de proteção social básica e especial, por meio da expansão e qualificação da política de assistência social. 10

11 Meta 05: Até 2016, implantar um Centro de Referência de Assistência no Jardim Cidade Alta e bairros adjacentes, em razão do aumento da população em ambos os setores devido à construção de novos conjuntos habitacionais; Meta 06: Até 2016, implantar um projeto social voltado para adolescentes de 14 a 17 anos e 11 meses no Jardim Cidade Alta e bairros adjacentes; Meta 07: Até 2016, Fortalecimento da comunidade local com a revitalização das sociedades de bairro organizadas; Meta 08: Até 2019, ampliar em 50% a oferta de atividades artísticas lúdicas e esportivas no Jardim Cidade Alta e bairros adjacentes, para adolescentes de 14 a 17 anos e 11 meses; Meta 09: Até 2019, implantar um Centro de Referência em Assistência Social para atendimento ao Jardim Parisi e bairros adjacentes; Meta 10: Até 2019, implantar um projeto social voltado para adolescentes de 14 a 17 anos e 11 meses para atendimento ao Jardim Parisi e bairros adjacentes; Meta 11: Até 2016, estimular e incentivar a implantação de pelo menos 25% das Associações de Bairros, naqueles de maior vulnerabilidade social; Meta 12: Até 2019, alcançar 50% da implantação de Associações de Bairros considerando os aqueles de maior vulnerabilidade. Objetivo Estratégico 2.3: Priorizar e articular as ações de proteção integral a crianças de 0 a 6 anos, com base no Plano Nacional pela Primeira Infância. Meta 13: Até 2016, Ampliar a oferta de educação infantil em creches de forma a atender 50% das crianças de 0 a 3 anos de idade; Meta 14: Até 2016, atingir em 95% a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 a 5 anos de idade; Meta 15: Até 2016, promover as adaptações para acessibilidade de deficientes em todas as creches e pré-escolas municipais que ainda não possuem; Meta 16: Até 2016, Atingir a proporção de 100% de docentes da rede pública municipal de educação infantil com formação de nível superior; Meta 17: Até 2024, Manter em 100% os programas de brinquedos para educação infantil, adequados às faixas etárias e às necessidades do trabalho educacional; Meta 18: Até 2016, Treinar e capacitar 90% dos professores que possuem inclusões nas salas regulares de educação infantil; 11

12 Meta 19: Ate 2019, Treinar e capacitar 100% dos profissionais da rede municipal de educação infantil envolvidos na formação em educação inclusiva; Meta 20: Até 2024, garantir a 100% dos profissionais da rede municipal de educação infantil a capacitação continuada de formação inclusiva. Objetivo Estratégico 2.4: Expandir e qualificar políticas de atenção integral à saúde de crianças, adolescentes e suas famílias. Meta 21: Até 2016, implantar uma equipe de Estratégia Saúde da Família para cobertura da população do conjunto habitacional Minha Casa Minha Vida ; Meta 22: Até 2019, firmar parcerias com a Secretaria Municipal da Saúde, no sentido de disponibilizar um cuidador para crianças com deficiência que necessitem de cuidados especiais, em sala de aula; Meta 23: Até 2016, manter um pediatra no Centro de Testagem e Aconselhamento; Meta 24: Até 2016, aumentar em 10% o número de testes de HIV, Sífilis e Hepatite em adolescentes; Meta 25: Até 2016, garantir em 100% a distribuição aos adolescentes, dos insumos de prevenção à gravidez precoce e DST/AIDS (preservativos masculino e feminino); Meta 26: Até 2016, ampliar em 50% o número de salas de alunos do 8º ano trabalhadas com o Projeto Educação Sexual; Meta 27: Até 2016, manter um EMAD para o Serviço de Atenção Domiciliar atendendo crianças e adolescentes nos domicílios; Meta 28: Até 2016, implantação de um CAPS com equipe completa para assistência na faixa etária até 18 anos; Meta 29: Até 2016, manter cinco unidades de Saúde com programa de Puericultura às crianças de até dois anos de idade; Meta 30: Até 2019, manter dois dentistas nas ações de saúde bucal nas escolas da rede municipal de ensino; Meta 31: Até 2016, manter cobertura vacinal de 95% no esquema básico de vacinação para crianças e adolescentes; Meta 32: Até 2016, manter quatro UBS com assistência ao pré-natal, grupo de gestantes e orientações ao aleitamento materno; Meta 33: Até 2016, manter um comitê municipal de Vigilância à Morte Materna e Infantil. 12

13 Objetivo Estratégico 2.5: Universalizar e assegurar a permanência e o sucesso de crianças e adolescentes na educação básica, expandindo progressivamente a oferta de educação integral, com a ampliação da jornada escolar, dos espaços e oportunidades educacionais. Meta 34: Até 2016, Implantação da educação integral na EMEB Maurício Leite de Moraes, voltada ao desenvolvimento de atividades lúdicas paralelas do ensino regular; Meta 35: Até 2016, oferecer educação integral de forma a atender 50% das escolas municipais de educação básica; Meta 36: Até 2024, alcançar 25% dos alunos da rede municipal inseridos na educação integral. Meta 37: Até 2016, manter e melhorar os serviços do CAEC I; Meta 38: Até 2016, implantação do CAEC II no bairro Jardim Cidade Alta; Meta 39: Até 2019, prover a segurança dos espaços públicos destinados ao desenvolvimento de atividades educacionais, através da implantação de monitoramento, presencial e/ou eletrônico, de modo a inviabilizar a depredação, destruição e o mau uso desses espaços; Meta 40: Até 2016, manter em 100% o ensino fundamental de nove anos para todas as crianças e adolescentes de 0 a 14 anos de idade; Meta 41: Até 2016, garantir que 95% dos alunos com idade de 6 a 14 anos concluam o ensino fundamental; Meta 42: Até 2016, diminuir em 90% a taxa de evasão escolar no Ensino Fundamental; Meta 43: Até 2016, manter em 100% a proporção de docentes da rede municipal de ensino fundamental com formação de nível superior; Meta 44: Até 2016, manter em 100% a proporção de unidades escolares municipais com Conselhos Escolares constituídos; Meta 45: Até 2016, treinar e capacitar 90% dos professores que possuem inclusões nas salas regulares; Meta 46: Até 2019, treinar a capacitar 100% dos profissionais da rede municipal envolvidos na inclusão de crianças e adolescentes com deficiência; Meta 47: Até 2024, garantir a 100% dos profissionais capacitações contínuas de formação em educação inclusiva; Meta 48: Até 2019, conscientizar 50% das famílias com filhos na rede regular de ensino, sobre a importância da educação inclusiva nas escolas; Meta 49: Até 2024, atingir 50% da demanda de atendimentos que chegam ao Centro de Atendimento de Psicopedagogia e Fonoaudiologia da Secretaria Municipal da Educação; 13

14 Meta 50: Até 2019, aumentar em 50% a educação especial na rede municipal em salas regulares em nível de Ensino Fundamental e Educação para Jovens e Adultos. Objetivo Estratégico 2.6: Implementar na educação básica o ensino da cultura afro-brasileira, africana e indígena, em cumprimentos das Leis de nºs / /08. Meta 51: Até 2016, garantir a 90% os alunos o ensino da cultura afro-brasileira, africana e indígena. Objetivo Estratégico 2.7 Fomentar a interação social de crianças e adolescentes com deficiência auditiva, por meio do ensino da língua de sinais na comunidade escolar, garantido sua inclusão no currículo da educação básica. Meta 52: Até 2024, treinar e capacitar 100% dos profissionais da rede municipal de ensino, na Formação Educacional em Libras. Objetivo Estratégico 2.8 Promover o acesso de crianças e adolescentes às Tecnologias de Informação e Comunicação e à navegação segura na Internet, como formas de efetivar seu direito à comunicação, observando sua condição peculiar de pessoas em desenvolvimento. Meta 53: Até 2024, manter em 100% os laboratórios de informáticas nas escolas de educação básica. Objetivo Estratégico Consolidar a oferta de ensino profissionalizante de qualidade, integrado ao ensino médio, com fomento à inserção no mercado de trabalho dos adolescentes a partir dos 16 anos, de acordo com a legislação vigente. Meta 54: Até 2016, garantir a pelo menos 25% dos alunos do ensino médio do município, o ensino profissionalizante integrado. Objetivo Estratégico 2.10: Ampliar o acesso de adolescentes a partir de 14 anos a programas de aprendizagem profissional de acordo com a Lei /00. Meta 55: Até 2016, divulgação ampla à sociedade da Lei do Menor Aprendiz, objetivando a ampliação das empresas aderidas ao programa; Meta 56: Até 2016, promover campanhas de conscientização quanto ao cumprimento efetivo da Lei por parte dos empregadores. 14

15 Objetivo Estratégico 2.11 Universalizar o acesso de crianças e adolescentes a políticas e programas de esporte e lazer, de acordo com sua condição peculiar de desenvolvimento, assegurada a participação e a acessibilidade de pessoas com deficiências. Meta 57: Até 2024, Construção e implementação de espaços esportivos nos bairros; Meta 58: Até 2024, Implantação de centros voltados às crianças e adolescentes, que ofereçam atividades esportivas e de lazer com as quais os mesmos se identifiquem; Meta 59: Até 2019, promover adaptações de acessibilidade em todos os espaços que ainda não possuem. EIXO 2 - PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS Diretriz 03 Proteção especial a crianças e adolescentes com seus direitos ameaçados ou violados, consideradas as condições de pessoas com deficiência e as diversidades de gênero, orientação, sexual, cultural, étnico-racial, religiosa, geracional, territorial, de nacionalidade e de opção política. Objetivo Estratégico 3.1: Ampliar e articular políticas, programas, ações e serviços para a promoção, proteção e defesa do direito de crianças e adolescentes à convivência familiar e comunitária. Meta 60: Até 2016, manter e melhorar os programas desenvolvidos pelo CREAS e CRAS; Meta 61: Até 2019, promover um estudo da viabilidade da implantação do programa Família Acolhedora; Meta 62: Até 2016, buscar estratégias que viabilizem a inserção de crianças e adolescentes no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos; Meta 63: Até 2016, tornar os serviços de fortalecimento de vínculos mais atrativos para as crianças e adolescentes, oferecendo oficinas diversificadas; Meta 64: Até 2016, fortalecer ações de integração entre as crianças e adolescentes e suas famílias; Objetivo Estratégico 3.2: Fomentar a criação de programas educativos de orientação e de atendimento a familiares, responsáveis, cuidadores ou demais envolvidos em situações de negligência, violência psicologia, física e sexual. 15

16 Meta 65: Até 2019, disponibilização de uma equipe mínima, composta de um assistente social e um psicólogo na Delegacia de Polícia, para acolhimento de crianças e adolescentes e demais envolvidos, em caso de violência. Objetivo Estratégico 3.3: Definir diretrizes para as atividades de prevenção ao uso de drogas por crianças e adolescentes conforme a Lei /06, bem como ampliar, articular e qualificar as políticas sociais para prevenção e atenção a crianças e adolescentes usuários e dependente de álcool e drogas. Meta 66: Até 2016, estabelecer estratégias que assegurem atenção singularizada às crianças e adolescentes que apresentem transtornos mentais ou demandas decorrentes do uso de álcool e drogas; Meta 67: Até 2016, incluir os Projetos Terapêuticos (TPS) às crianças e adolescentes nos casos que houver demanda no âmbito da Saúde Mental; Objetivo Estratégico 3.4: Ampliar e articular políticas, programas, ações e serviços para a proteção e defesa de crianças e adolescentes identificadas em situação de trabalho infantil. Meta 68: Até 2019, melhorar os indicadores e o levantamento de dados, de forma a precisar, se de fato a inexistência de notificação corresponde à inexistência de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil. Meta 69: Até 2016, promover campanhas em mídia impressa e falada, no sentido de fomentar o registro de denúncias ao Conselho Tutelar. Objetivo Estratégico 3.6 Ampliar e articular políticas, programas, ações e serviços para o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes, com base no Plano Nacional temático. Meta 70: Até 2016, manter em 100% a proporção de casos de violência sexual acompanhados, dentre os casos identificados; Meta 71: Até 2016, manter a campanha de conscientização do Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes. Objetivo Estratégico Definir e implementar políticas e programas de prevenção e redução da mortalidade de crianças e adolescentes por violências, em especial por homicídio. 16

17 Meta 72: Até 2016, elaborar um fluxograma com definição de protocolos para o atendimento de casos de violência doméstica; Meta 73: Até 2016, elaborar o Plano Municipal de Enfrentamento à Violência contra a Criança e o Adolescente; Meta 74: Até 2024, manter em 100% a proporção dos casos de violência acompanhados, entre os casos identificados; Objetivo Estratégico 3.8: Formular diretrizes para e parâmetros para estruturação de redes integradas de atendimento de crianças e adolescentes em situação de violência, com base nos princípios de celeridade, humanização e continuidade no atendimento. Meta 75: Até 2016, manter nos serviços de atendimento o serviço de atendimento individualizado e humanizado; Meta 76: Até 2016, garantir como público prioritário em todos os serviços envolvidos, crianças e adolescentes em situação de violência. Objetivo Estratégico 3.9 Ampliar e articular políticas, programas, ações e serviços para atendimento a adolescentes autores de ato infracional, a partir da revisão do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo, observadas as responsabilidades do executivo e do sistema de justiça. Meta 78: Até 2024, Oferecer a 90% dos adolescentes autores de ato infracional acompanhados nos serviços de Liberdade Assistida, a oportunidade de participarem de cursos profissionalizantes, programas do Sistema S (SEBRAE, SENAI, SENAC) e oficinas temáticas; Meta 79: Até 2016, estabelecer articulações com o sistema de justiça local, que assegurem o referenciamento aos órgãos envolvidos, das crianças e adolescentes autores de ato infracional, e suas famílias. Objetivo Estratégico Formular diretrizes e parâmetros para estruturação de redes integradas de atendimento de crianças e adolescentes egressos do sistema sócio-educativo e do acolhimento institucional. Meta 80: Até 2024, implantação da casa de acolhimento para atender as crianças e adolescentes do município. 17

18 Diretriz 04 - Universalização e fortalecimento dos conselhos tutelares, objetivando a sua atuação qualificada. Objetivo Estratégico 4.1: Implantar e aprimorar o funcionamento dos Conselhos Tutelares, de acordo com os parâmetros estabelecidos pelo CONANDA. Meta 81: Até 2016, promover capacitação de forma continuada aos Conselheiros Tutelares; Meta 82: Até 2019, promover melhorias na estrutura física da sede do Conselho. Diretriz 05- Universalização, em igualdade de condições, do acesso de crianças e adolescentes aos sistemas de justiça e segurança pública para efetivação dos seus direitos. Meta 83: Até 2024, manter em 100% a participação efetiva de crianças e adolescentes nas Conferências Municipais da Criança e do Adolescente. Objetivo Estratégico 5.1 Articular e aprimorar os mecanismos de denúncia, notificação e investigação de violações dos direitos de crianças e adolescentes. Meta 84: Até 2016, conscientizar os integrantes da rede das atribuições do Conselho Tutelar e dos demais atores envolvidos, no que se refere à notificação, averiguação e investigação dos casos. EIXO 3 PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 06 Fomento de estratégias e mecanismos que facilitem participação organizada e a expressão livre de crianças e adolescentes, em especial sobre os assuntos a eles, considerando sua condição peculiar de pessoas em desenvolvimento, pessoas com deficiência e as diversidades de gênero, orientação sexual, cultural, étnico-racial, religiosa, geracional, territorial, nacionalidade e opção política. Objetivo Estratégico Promover o protagonismo e a participação de crianças e adolescentes nos espaços de convivência e de construção da cidadania, inclusive nos processos de formulação, deliberação, monitoramento e avaliação das políticas públicas. Meta 85: Até 2024, aumentar o número de fóruns e conferências voltadas à criança e ao adolescente, Meta 86: Até 2024, aumentar a representatividade de crianças e adolescentes nos conselhos de escola, associações locais e organizações da sociedade civil que os envolva; 18

19 Meta 87: Até 2016, convidar os adolescentes para participarem das reuniões deliberativas dos conselhos setoriais; Meta 88: Até 2016, garantir o cumprimento das deliberações nas Conferências Municipais e Encontros Lúdicos; Meta 89: Até 2024, garantir a participação de crianças e adolescentes no estudo, formulação e implantação de projetos que os atenda. Objetivo Estratégico Promover oportunidades de escuta de crianças e adolescentes nos serviços de atenção e em todo processo judicial e administrativo que os envolva. Meta 90: Até 2016, divulgar os serviços de atenção existentes no município, sua localização e a forma de acesso; Meta 91: Até 2016, desenvolver atividades que promovam a interação de crianças e adolescentes com os órgãos públicos; Meta 92: Até 2016, manter nos serviços de atenção a escuta qualificada. Objetivos Estratégico 6.3 Ampliar o acesso de crianças e adolescentes, na sua diversidade, aos meios de comunicação para expressão e manifestação de suas opiniões. Meta 93: Até 2024, disponibilizar nos sites das escolas, serviços, secretarias, bem como do Executivo Municipal e Poder Legislativo, um espaço exclusivo destinado à manifestação de suas reclamações, críticas, sugestões e elogios. EIXO 4 CONTROLE SOCIAL DA EFETIVAÇÃO DOS DIREITOS Diretriz 07 Fortalecimento de espaços democráticos de participação e controle social, priorizando os conselhos de direitos da criança e do adolescente e assegurando seu caráter paritário, deliberativo, controlador e a natureza vinculante de suas decisões. Meta 94: Até 2019, construção de um plano de diretrizes básicas para a Política de Atendimento dos direitos da criança e do adolescente. Objetivo Estratégico 7.1 Universalizar os Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente, qualificando suas atribuições de formular, acompanhar e avaliar as políticas públicas para crianças e adolescentes e de mobilizar a sociedade. Meta 195: Até 2019, criar um programa de formação continuada para os Conselheiros do CMDCA. 19

20 EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 08 - Fomento e aprimoramento de estratégias de gestão da Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes fundamentadas nos princípios da indivisibilidade dos direitos, descentralização, intersetorialidade, participação, continuidade e coresponsabilidade dos três níveis de governo. Objetivo Estratégico Estabelecer mecanismos e instâncias para a articulação, coordenação e pactuação das responsabilidades de cada esfera de governo na gestão do Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes. Meta 96: Em 2015, criar um comitê gestor intersetorial do plano decenal. Diretriz 09 Efetivação da prioridade absoluta no ciclo e na execução orçamentária das três esferas de governo para a Política Nacional e Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes, garantindo que não haja cortes orçamentários. Meta 97: Até 2016, encaminhar o plano decenal para incorporação no PPA do executivo municipal. Diretriz 10 Qualificação permanente de profissionais para atuarem na rede de promoção, proteção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes. Objetivo Estratégico 10.1 Formular e Implementar uma política de formação continuada, segundo diretrizes estabelecidas pelo Conanda, para atuação dos operadores do sistema de garantias de direitos, que leve em conta a diversidade regional, cultural e étnico-racial. Meta 98: Até 2024, promover a capacitação continuada a 100% dos conselheiros de direitos e conselheiros tutelares. Diretriz 11 Aperfeiçoamento de mecanismos e instrumentos de monitoramento e avaliação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes, facilitado pela articulação de sistemas de informação. Meta 99: Até 2019, atualizar anualmente o diagnóstico da situação da criança e do adolescente no município. 20

Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes

Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 01 - Promoção da cultura do respeito e da garantia dos direitos humanos de

Leia mais

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente

Leia mais

Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais

Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais Estatuto da Criança e do Adolescente: 18 anos, 18 Compromissos A criança e o adolescente no centro da gestão municipal O Estatuto

Leia mais

ANEXO IV PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL. Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO

ANEXO IV PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL. Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL ANEXO IV Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO 1-Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes Buscar apoio das esferas de governo (Federal e Estadual)

Leia mais

DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS AS E ADOLESCENTES NO BRASIL.

DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS AS E ADOLESCENTES NO BRASIL. PRINCÍPIOS PIOS DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS AS E ADOLESCENTES NO BRASIL. Contextualização A elaboração da Política Nacional e do Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças

Leia mais

Articular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral.

Articular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral. EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente nos âmbitos federal, estadual,

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE

Leia mais

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014 Plano de Ação Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014 APRESENTAÇÃO Nosso O Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do município de Juruti apresenta, no

Leia mais

8ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE MINAS GERAIS

8ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE MINAS GERAIS 8ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE MINAS GERAIS DOCUMENTO FINAL EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Ações de mobilização: 1. Ampla mobilização, por

Leia mais

Carta Unir para Cuidar Apresentação

Carta Unir para Cuidar Apresentação Carta Unir para Cuidar Apresentação Durante o 17º Encontro Nacional de Apoio à Adoção (ENAPA), na capital federal, de 07 a 09 de junho de 2012, as entidades participantes assumem, com esta carta de compromisso,

Leia mais

Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária

Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Manaus/AM 29 de Abril de 2014 Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*)

RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Dispõe sobre os Procedimentos e critérios para a aprovação de projetos a serem financiados com recursos

Leia mais

ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES

ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações

Leia mais

F n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:

F n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo: FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre

Leia mais

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007

PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007 PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007 Institui o Programa Mais Educação, que visa fomentar a educação integral de crianças, adolescentes e jovens, por meio do apoio a atividades

Leia mais

A operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:

A operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma: CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA ATORES RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO A operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:» Intersetorial: com os responsáveis

Leia mais

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária;

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária; DECRETO Nº. Institui o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt constante deste Decreto, com o objetivo de promover a política

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009

PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009 PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009 Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições

Leia mais

EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM

EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1.2. Universalização do ensino fundamental de nove anos

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

Política Nacional de Participação Social

Política Nacional de Participação Social Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO FIRMADO PERANTE O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ PELOS CANDIDATOS A PREFEITOS MUNICIPAIS DE BELÉM, NAS ELEIÇÕES 2012.

TERMO DE COMPROMISSO FIRMADO PERANTE O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ PELOS CANDIDATOS A PREFEITOS MUNICIPAIS DE BELÉM, NAS ELEIÇÕES 2012. TERMO DE COMPROMISSO FIRMADO PERANTE O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ PELOS CANDIDATOS A PREFEITOS MUNICIPAIS DE BELÉM, NAS ELEIÇÕES 2012. O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ, daqui por diante

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades

Leia mais

FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS

FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS 1. Garantir a participação juvenil na elaboração e acompanhamento das políticas públicas na área de cidadania, em nível municipal, estadual e nacional, promovendo

Leia mais

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003 Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito

Leia mais

Consulta Pública ESTRATÉGIAS

Consulta Pública ESTRATÉGIAS Plano Municipal de Educação PME Secretaria Municipal de Educação São Francisco do Sul Fórum Municipal de Educação Consulta Pública META 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população

Leia mais

Capacitação Gerencial PST

Capacitação Gerencial PST Capacitação Gerencial PST Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social SNELIS Ministério do Esporte Direito Social É dever do estado fomentar práticas desportivas formais e não formais:

Leia mais

IX Conferência Nacional de Assistência Social. Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social

IX Conferência Nacional de Assistência Social. Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social IX Conferência Nacional de Assistência Social Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social Programação da conferência poderá incluir: 1. Momento de Abertura, que contará

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

VIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE UBERABA

VIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE UBERABA VIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE UBERABA 27 DE MARÇO DE 2015 CENTRO ADMINISTRATIVO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA TEMA: POLÍTICA E O PLANO DECENAL DE DIREITOS

Leia mais

Os Atores do Sistema de Garantia aos Direitos da Criança e do Adolescente e o Significado do Controle Social

Os Atores do Sistema de Garantia aos Direitos da Criança e do Adolescente e o Significado do Controle Social Os Atores do Sistema de Garantia aos Direitos da Criança e do Adolescente e o Significado do Controle Social INGRID CATARINA SOLEDADE CALASANS ingridcalasans@gmail.com ARYADNE MARTINS SOARES BOHRER aryadneadv@gmail.com

Leia mais

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros. Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:

Leia mais

PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012. Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas

PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012. Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012 Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas Objetivos: Traduzem os resultados que se pretende atingir com a execução

Leia mais

ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2008 CAMPANHA * COMPROMISSO PELA CRIANÇA E PELO ADOLESCENTE

ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2008 CAMPANHA * COMPROMISSO PELA CRIANÇA E PELO ADOLESCENTE ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2008 CAMPANHA * COMPROMISSO PELA CRIANÇA E PELO ADOLESCENTE Carta Aberta aos candidatos e candidatas às Prefeituras e Câmaras Municipais: Estatuto da Criança e do Adolescente: 18 anos,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL PLANO DE AÇÃO

PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL PLANO DE AÇÃO EIXO: GESTÂO Fortalecer a parceria entre e instituições parceiras para o desenvolvimento de ações educacionais Formalização de Termo de Cooperação Técnica entre e SEC do Estado para a efetivação de políticas

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto BRA 06/005 A Educação Como Fator de Coesão Social Natureza do Serviço Modalidade Localidade de Trabalho Consultoria Produto Brasília/DF Objetivo da Contratação

Leia mais

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação Ministério do Desenvolvimento Social

Leia mais

Ministério da Cultura

Ministério da Cultura SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas

Leia mais

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que

Leia mais

Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes: barreiras ao convívio democrático Josevanda Mendonça Franco Professora-Especialista

Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes: barreiras ao convívio democrático Josevanda Mendonça Franco Professora-Especialista CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA O PROCESSO SELETIVO E CONSULTIVO PARA DIRETORES ESCOLARES Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes: barreiras ao convívio democrático Josevanda Mendonça Franco Professora-Especialista

Leia mais

Orientações sobre a realização das Conferências de Assistência Social/ 2015

Orientações sobre a realização das Conferências de Assistência Social/ 2015 Orientações sobre a realização das Conferências de Assistência Social/ 2015 Renata Nunes Portela Tema Consolidar o SUAS de vez rumo a 2016 Lema Pacto Republicano do SUAS rumo a 2026. O SUAS que temos e

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010

RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010 RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010 Estabelece parâmetros para orientar a constituição, no âmbito dos Estados, Municípios e Distrito Federal, de Comissões Intersetoriais de Convivência

Leia mais

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho

Leia mais

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção

Leia mais

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS CRAS Centro de Referência de Assistência Social PÚBLICO-ALVO: A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA B DO SUAS Famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO jun/15 GRUPO I META 1

AUDIÊNCIA PÚBLICA PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO jun/15 GRUPO I META 1 AUDIÊNCIA PÚBLICA PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO jun/15 GRUPO I META 1 Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta

Leia mais

EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO O atendimento na creche e o PIM Porto Alegre/RS Março/2015 Secretaria de Educação Básica É direito dos trabalhadores urbanos e rurais à assistência gratuita

Leia mais

GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS

GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS I. PERFIL DO/A INTERLOCUTOR/A DESIGNADO PELA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO 1.Nome 2.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25 DE ABRIL DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25 DE ABRIL DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25

Leia mais

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação TEMA: CREAS: SERVIÇOS OFERTADOS, INTERSETORIALIDADE,

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre

Leia mais

V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares

V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: uma política de apoio à gestão educacional Clélia Mara Santos Coordenadora-Geral

Leia mais

MINUTA DE REGIMENTO INTERNO DA V CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

MINUTA DE REGIMENTO INTERNO DA V CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE MINUTA DE REGIMENTO INTERNO DA V CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CAPÍTULO I DO OBJETIVO, TEMÁRIO Art. 1º A V Conferência Regional dos Direitos da Criança e do Adolescente

Leia mais

Garantia do direito à educação da criança e do adolescente (Ensino Fundamental)

Garantia do direito à educação da criança e do adolescente (Ensino Fundamental) da criança Ensino fundamental da criança e do, ciclo de ano a ano E FAMÍLIA Identificar escola mais próxima à residência da criança e e efetivar a matrícula Art. 53, V (ECA) Há escola próxima com relação

Leia mais

O sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas.

O sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas. Página1 Curso de extensão universitária: O sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas. Apresentação: Em 2015, comemorando 25 anos do ECA,

Leia mais

Carta-Compromisso pela. Garantia do Direito à Educação de Qualidade. Uma convocação aos futuros governantes e parlamentares do Brasil

Carta-Compromisso pela. Garantia do Direito à Educação de Qualidade. Uma convocação aos futuros governantes e parlamentares do Brasil 1 Carta-Compromisso pela Garantia do Direito à Educação de Qualidade Uma convocação aos futuros governantes e parlamentares do Brasil Para consagrar o Estado Democrático de Direito, implantado pela Constituição

Leia mais

Por que criar mecanismos de gênero nos órgãos governamentais?

Por que criar mecanismos de gênero nos órgãos governamentais? Presidência da República Secretaria de Políticas para as Mulheres Seminário de Capacitação dos Mecanismos de Gênero no Governo Federal Por que criar mecanismos de gênero nos órgãos governamentais? Lourdes

Leia mais

Programa 2063 - Promoção dos Direitos de Pessoas com Deficiência

Programa 2063 - Promoção dos Direitos de Pessoas com Deficiência Programa Momento do Programa: Momento LOA+Créditos Tipo de Programa: Temático Macrodesafio Fortalecer a cidadania Eixo Direitos da Cidadania e Movimentos Sociais R$ 50.000.000 Notas de usuário para Programa

Leia mais

DOCUMENTO FINAL 11ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DO PARANÁ

DOCUMENTO FINAL 11ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DO PARANÁ DOCUMENTO FINAL 11ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DO PARANÁ EIXO 1 DIREITO À SAÚDE, GARANTIA DE ACESSO E ATENÇÃO DE QUALIDADE Prioritária 1: Manter o incentivo aos Programas do Núcleo Apoio da Saúde da Família

Leia mais

Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer. SALVADOR/BA ABRIL de 2012

Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer. SALVADOR/BA ABRIL de 2012 Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer SALVADOR/BA ABRIL de 2012 MARCOS HISTÓRICOS 1998: Adesão do Brasil aos princípios diretivos

Leia mais

PLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança

PLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

O PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social

O PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social O PETI e o Trabalho em Rede Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social Articulação da rede de serviços socioassistenciais Proteção

Leia mais

EIXO DE TRABALHO 01 DIREITO A CIDADANIA, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA E A REPRESENTAÇÃO JUVENIL

EIXO DE TRABALHO 01 DIREITO A CIDADANIA, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA E A REPRESENTAÇÃO JUVENIL EIXO DE TRABALHO 01 DIREITO A CIDADANIA, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA E A REPRESENTAÇÃO JUVENIL Proposta I Fomentar a criação de grêmios estudantis, fóruns de juventude, diretórios centrais de estudantes,

Leia mais

Projeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)

Projeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa) Projeto de Decreto Dispõe sobre as atribuições e competência do Programa de Execução de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, atendendo à Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,

Leia mais

Anexo PROPOSTA DOCUMENTO BASE. Versão Consulta Pública SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL - SINAPIR

Anexo PROPOSTA DOCUMENTO BASE. Versão Consulta Pública SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL - SINAPIR 1 Anexo PROPOSTA DOCUMENTO BASE Versão Consulta Pública SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL - SINAPIR A Definição e organização do sistema: 1 O Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial

Leia mais

Núcleo Regional de Rio Branco do Sul

Núcleo Regional de Rio Branco do Sul Núcleo Regional de Rio Branco do Sul Municípios participantes Adrianópolis Bocaiúva do Sul Cerro Azul Doutor Ulysses Rio Branco do Sul Tunas do Paraná Itaperuçu Campo Magro Colombo Almirante Tamandaré

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.053 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial

Leia mais

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal. Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,

Leia mais

EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente nos âmbitos

Leia mais

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários

Leia mais

PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DA POPULAÇÃO DO CAMPO E DA FLORESTA

PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DA POPULAÇÃO DO CAMPO E DA FLORESTA PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DA POPULAÇÃO DO CAMPO E DA FLORESTA Departamento de Apoio à Gestão Participativa /DAGEP Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa /SGEP Ministério

Leia mais

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Itanhangá CNPJ: 07.209.225/0001-00 Gestão 2013/2016

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Itanhangá CNPJ: 07.209.225/0001-00 Gestão 2013/2016 LEI Nº 325/2013 Data: 04 de Novembro de 2013 SÚMULA: Dispõe sobre o Plano Municipal de Políticas Públicas Sobre Drogas, que tem por finalidade fortalecer e estruturar o COMAD como órgão legítimo para coordenar,

Leia mais

Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS

Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS O Cadastro Único e a Gestão do SUAS: Essa ferramenta auxilia no processo de planejamento das ações socioassistenciais?

Leia mais

ORIENTAÇÕES AOS MUNICÍPIOS GAÚCHOS SOBRE A PREPARAÇÃO DA 9ª Conferência Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente

ORIENTAÇÕES AOS MUNICÍPIOS GAÚCHOS SOBRE A PREPARAÇÃO DA 9ª Conferência Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente ORIENTAÇÕES AOS MUNICÍPIOS GAÚCHOS SOBRE A PREPARAÇÃO DA 9ª Conferência Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente Cronograma de base: CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Leia mais

ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2014. Carta Compromisso dos candidatos à Prefeitura Municipal de Americana

ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2014. Carta Compromisso dos candidatos à Prefeitura Municipal de Americana ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2014 Carta Compromisso dos candidatos à Prefeitura Municipal de Americana A CRIANÇA E O ADOLESCENTE NO CENTRO DA GESTÃO MUNICIPAL O Estatuto da Criança e do Adolescente ECA (Lei nº

Leia mais

Sistema Único de Assistência Social

Sistema Único de Assistência Social Sistema Único de Assistência Social É a gestão da Assistência social de forma descentralizada e participativa,constituindo-se na regulação e organização em todo o território nacional das ações socioassistenciais.

Leia mais

LEI Diretrizes Regime de colaboração articulação interfederativa Participação Fórum das Entidades Garantia do acesso Indicadores de acompanhamento

LEI Diretrizes Regime de colaboração articulação interfederativa Participação Fórum das Entidades Garantia do acesso Indicadores de acompanhamento PNE PME LEI Diretrizes Regime de colaboração articulação interfederativa Participação Fórum das Entidades Garantia do acesso Indicadores de acompanhamento locais e nacionais (prova Brasil e IDEB) 10% do

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250 PROGRAMA Nº- 250 QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS E DEPENDENTES QUÍMICOS SUB-FUNÇÃO: 244 ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA Realizar Cursos de Capacitação para Profissionais que atuam na área de reabilitação

Leia mais

NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL

NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

de Gays, HSHe Travestis, criado em março de 2008, pelo Governo Federal. Considerando que o plano traça diretrizes de combate às vulnerabilidades

de Gays, HSHe Travestis, criado em março de 2008, pelo Governo Federal. Considerando que o plano traça diretrizes de combate às vulnerabilidades GOVERNO DAPARAIBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE Resolução n Q 174/11 João Pessoa, 14 de outubro de 2011 o Presidente da Comissão Intergestores Bipartite no uso de suas

Leia mais

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,

Leia mais

Ministério da Saúde. Ministério da Educação. Março 2013

Ministério da Saúde. Ministério da Educação. Março 2013 Saúde Março 2013 ADESÕES SEMANA SAÚDE NA ESCOLA Guia de Sugestões de Atividades para a Semana Saúde na Escola disponível em: www.saude.gov.br/pse CRONOGRAMA 2013 Semana Saúde na Escola Adesão - 20/02

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013

ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013 ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013 Aos: Senhores(as) Secretários(as) Municipais de Assistência Social e Conselheiros Municipais de Assistência Social. Referente: Elaboração do Plano Municipal de Assistência

Leia mais

Proteção Social Básica

Proteção Social Básica Proteção Social Básica Proteção Social Básica A Proteção Social Básica (PSB) atua na prevenção dos riscos por meio do desenvolvimento de potencialidades e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários

Leia mais

SALA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO INFANTIL

SALA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO INFANTIL SALA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO INFANTIL Meta 1 (PNE): Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil

Leia mais

Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social

Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social Ms. Waleska Ramalho Ribeiro - UFPB A concepção republicana do SUAS requer

Leia mais

Regimento Interno do processo de construção do Plano de Educação da Cidade de São Paulo

Regimento Interno do processo de construção do Plano de Educação da Cidade de São Paulo Regimento Interno do processo de construção do Plano de Educação da Cidade de São Paulo CAPÍTULO I Artigo 1o. A construção do Plano de Educação da Cidade de São Paulo realizar-se-á entre fevereiro e junho

Leia mais

ANTONIO CARLOS NARDI

ANTONIO CARLOS NARDI ANTONIO CARLOS NARDI QUE DEMOCRACIA QUEREMOS? A conquista do estado democrático de direito na década de 1980 no Brasil, após longo período burocrático-autoritário, trouxe o desafio de construção de uma

Leia mais

A SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO

A SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO A SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO ÍNDICE Diagnóstico Princípios Básicos: 1- Redefinição da atuação pública na saúde 2-Saúde como direito de todos 3-Estabilidade e continuidade das políticas de

Leia mais

Objetivo 2 Ampliar e qualificar o acesso integral e universal à prevenção das DST/HIV/aids para Gays, outros HSH e Travestis.

Objetivo 2 Ampliar e qualificar o acesso integral e universal à prevenção das DST/HIV/aids para Gays, outros HSH e Travestis. Histórico 1º semestre de 2008 Elaboração do Plano Nacional de Enfrentamento da Epidemia de Aids e das DST entre gays, hsh e travestis Agos/08 Oficina Macro Sudeste para apresentação do Plano Nacional Set/08

Leia mais