DESENHAR NÃO É O BASTANTE PARA EMPREENDER EM MODA PERFIL DE NEGÓCIOS DA MODA - SEBRAE 2014
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- Luna Stachinski Álvaro
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3 DESENHAR NÃO É O BASTANTE PARA EMPREENDER EM MODA PERFIL DE NEGÓCIOS DA MODA - SEBRAE 2014 Recife, 2014
4 Entidade civil sem fins lucrativos, constituída como serviço autônomo e criada pela Lei 8.029, de 13 de abril de 1990, mantida e administrada pela iniciativa privada, através de seu Conselho Deliberativo. Conselho Deliberativo Pernambuco 2014 Associação Nordestina da Agricultura e Pecuária - ANAP Banco do Brasil - BB Banco do Nordeste do Brasil - BNB Caixa Econômica Federal Federação da Agricultura do Estado de Pernambuco - Faepe Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Pernambuco - Facep Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco - Fecomércio Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco - Fiepe Instituto Euvaldo Lodi - IEL Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Pernambuco - SDEC Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Senac/PE Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Senai/PE Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Senar/PE Universidade de Pernambuco UPE Presidente Pio Guerra Diretor-superintendente Roberto Castelo Branco Diretor técnico Aloísio Ferraz Diretora administrativo-financeira Adriana Lira Comissão de Editoração Sebrae Pernambuco Aloísio Ferraz Angela Saito Carla Almeida Eduardo Maciel Janete Lopes Jussara Leite Roberta Amaral Roberta Correia Tereza Nelma Alves Equipe técnica Alexandre Ferreira Maria Izabel Francisca Valeria Carneiro Rocha Veronica Ribeiro de Oliveira Campos Gerente da Unidade de desenvolvimento Territorial RMR Mata Norte Roberta Correia Consultor de conteúdo Germana Uchoa Moreira Reis Revisão gramatical e ortográfica Betânia Jerônimo Capa Marcela de Holanda Projeto gráfico e diagramação Z.diZain Comunicação Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Pernambuco Sebrae/PE. Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, total ou parcial, constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610). Informações e contato Sebrae/PE Rua Tabaiares, Ilha do Retiro - Recife Fone: (xx) / Fax: (xx) Internet: É permitida a reprodução total ou parcial desta obra, desde que citada a fonte.
5 1. Introdução 5 2. A economia criativa no Brasil 6 3. O empreendedor criativo 8 4. O mercado de moda No Brasil Em Pernambuco O modelo de negócio Segmentos de clientes Proposição de valores Canais (comunicação e distribuição) Relacionamento com o cliente Fontes de receita Parceiros-chave Recursos-chave Atividades-chave Estrutura de custo Exemplos de negócios de moda (marca ecológica, infantil, plus size e jovem) Missão, visão e valores Planejamento do negócio Ambiente interno Produtos e serviços oferecidos Equipe de trabalho Capacitação de funcionários Processos Identidade visual (marca, papelaria, embalagem etc) Plano de marketing Planejamento tributário 52
6 8. O ponto e as instalações Localização Escolha do ponto e horário de funcionamento Estrutura Equipamentos Móveis e utensílios Automação Vitrine Investimentos Custos Registro e patente de marcas Dicas de negócio Normas técnicas Entidades e eventos 70 Referências 84 Apêndice 85 Anexos 88
7 PERFIL DE NEGÓCIOS DA MODA - SEBRAE Introdução O avanço das tecnologias evidenciado pela internet, pela computação móvel e pela difusão digital possibilitou a criação de novos produtos e novas formas de comunicação e compartilhamento de conteúdos. Dessa revolução, inicialmente compreendida como economia digital*, surgiram novos modelos de negócios e novas formas de competição por mercados, caracterizando uma economia criativa, hoje assunto estratégico na pauta dos programas de modernização e desenvolvimento de muitos países. No Brasil, o tema passou a contar com atenção especial de uma secretaria de estado vinculada ao Ministério da Cultura (MinC) denominada Secretaria de Economia Criativa. 5 Na era do conhecimento, o talento e a criatividade constituem ativos intangíveis cada vez mais importantes no âmbito das organizações. Porém, produtores e empreendedores que atuam no mercado dos negócios criativos no Brasil ainda precisam desenvolver a sustentabilidade desses empreendimentos, adquirir independência de recursos do estado e ganhar profissionalismo e longevidade em seus negócios. Há de serem desenvolvidas competências para gerir o empreendimento, de modo a gerar um fluxo de receitas constante e autônomo, visando à sustentação a médio e longo prazos. Torna-se imperioso, portanto, estimular modelos inovadores para o desenvolvimento da economia criativa brasileira.
8 DESENHAR NÃO É O BASTANTE PARA EMPREENDER EM MODA 2. A economia criativa no Brasil Para o Ministério da Cultura, a economia criativa compreende o ciclo de criação, produção, distribuição/difusão e consumo/fruição de bens e serviços caracterizados pela prevalência de sua dimensão simbólica. Segundo a Unctad, em seu relatório sobre o tema editado em 2010, economia criativa é um conceito em evolução, baseado no potencial dos recursos criativos para gerar crescimento econômico e desenvolvimento. 6 Esses recursos podem estimular a geração de renda, criação de empregos e receitas de exportação, enquanto promovem a inclusão social, diversidade cultural e desenvolvimento humano. Abrangem os ciclos de criação, produção e distribuição de bens e serviços que usam criatividade e capital intelectual como insumos primários. O resultado do trabalho realizado em Brasília com a presença de representantes das unidades estaduais do Sebrae, em maio de 2012, definiu economia criativa como o conjunto de negócios baseados no capital intelectual e cultural e na criatividade, intensivos em conhecimento, gerando valor econômico. É nesse contexto que o Sebrae propõe o termo de referência para direcionar a sua atuação nesta economia.
9 PERFIL DE NEGÓCIOS DA MODA - SEBRAE 2014 PATRIMÔNIO CULTURAL Artesanato, expressões culturais tradicionais, festivais e celebrações ARTES VISUAIS Pintura, escultura e fotografia ARTES DRAMÁTICAS Música, teatro, dança, ópera, marionetes, circo etc EDIÇÃO E MÍDIA IMPRESSA Livros, imprensa e outras publicações INDÚSTRIAS CRIATIVAS AUDIOVISUAL Cinema, difusão, televisão e rádio 7 DESIGN De moda, de interior, gráfico e de joias SERVIÇOS CRIATIVOS Arquitetura, propaganda, P&D e serviços culturais NOVAS MÍDIAS Conteúdo digital, software, jogos e animação Patrimônio cultural Artes Mídia Criações funcionais
10 DESENHAR NÃO É O BASTANTE PARA EMPREENDER EM MODA 3. O empreendedor criativo A questão do foco no potencial criativo como insumo de diferenciação é a principal força motriz dos empreendimentos criativos, incentivando e fomentando a partilha de informação e a geração de conhecimento. Empreendedores em negócios criativos precisam manter-se constantemente atentos aos novos rumos do mercado e suas tendências, buscando compartilhar valores e motivações com o seu público, tais como inovação, diferenciação e qualidade. 8 Mais até do que parâmetros unicamente econômicos ou contratuais, o empreendimento criativo caracteriza-se por padrões, gostos, comportamentos e valores partilhados coletivamente e em rede entre a empresa, seus consumidores e os intermediários (o que irá incluir o marketing ou a comunicação da marca, por exemplo). Outra atribuição intrínseca das empresas com essas diretrizes é em se manterem atentas aos valores de identidade da marca, sem perder de vista quesitos como pesquisa, modernização e investimento em inovação. Por outro lado, a relação com seu público ou até mesmo a criação de elos de afetividade (especialmente por lidarem com o imaterial e o emocional alcançados através da exploração do simbólico) serão consideradas. Sendo assim, atentam para as experiências dos clientes como um fator incorporado aos seus valores. Características específicas do empreendedor de negócios da moda O empreendedor envolvido com atividades relacionadas com moda precisa ter um perfil criativo que o mantenha integrado ao setor. É aconselhável uma autoanálise para identificar algumas características importantes para o seu desenvolvimento neste setor.
11 PERFIL DE NEGÓCIOS DA MODA - SEBRAE 2014 Seguem características importantes no perfil de quem quer empreender neste ramo: - ter paixão pela atividade e conhecer bem o ramo de negócio; - conhecer as tendências de mercado para aplicar no seu negócio; - identificar oportunidades de negócios inovadores; - usar a tecnologia para o desenvolvimento do negócio; - pesquisar e observar permanentemente o mercado onde está instalado, promovendo ajustes e adaptações no negócio; - ter atitude e iniciativa para promover as mudanças necessárias; - acompanhar o desempenho dos concorrentes; - entender as demandas de todas as áreas internas da empresa; - saber negociar, vender benefícios e manter clientes satisfeitos; - ter visão clara de onde quer chegar; - planejar e acompanhar o desempenho da empresa; - ser persistente e não desistir dos seus objetivos; - manter o foco definido para a atividade empresarial; - ter coragem para assumir riscos calculados; - estar sempre disposto a inovar e promover mudanças; - ter grande capacidade para perceber novas oportunidades e agir rapidamente para aproveitá-las; - ter habilidade para liderar a equipe de profissionais; - ter conhecimento específico sobre moda e confecções; - ter capacidade de treinar, orientar, motivar e premiar sua equipe; - ter capacidade administrativa, financeira e contábil para dimensionar o estoque de produtos, realizar compras, pagar fornecedores e gerenciar demais recursos alocados no empreendimento. 9
12 DESENHAR NÃO É O BASTANTE PARA EMPREENDER EM MODA 4. O mercado de moda 4.1 No Brasil 10 Muito se tem discutido na atualidade sobre o conceito de economia da cultura, seus instrumentos e seu escopo de atuação. Particularmente este ramo da ciência econômica funda-se a partir de elementos inseridos no que se convenciona chamar de Nova Economia, fundada em pressupostos de criatividade e novos insumos sobre o produto físico da ação humana. Da mesma forma, o setor cultural como cadeia de produção mostra-se um profícuo repositório de virtuosidade, no que toca ao valor cultural e econômico. Em torno disso, diversos elementos se estruturam e podem ser objeto de análise, favorecendo o desenvolvimento de tecnologias. O conceito de economia criativa tem se consolidado no mundo, refletindo a mudança de paradigma de uma economia menos centrada no tradicional modelo industrial e mais ligada à geração de ideias, à criatividade, ao talento, ao desenvolvimento de projetos comuns entre uma rede de atores, o que pressupõe uma estreita aliança entre a economia e a cultura, além da possibilidade de consolidação de um desenvolvimento efetivamente sustentável. A sociedade pós-industrial tem na propriedade intelectual um de seus principais pilares econômicos. A inovação, a criatividade e a cultura são alguns dos principais ativos econômicos no mundo contemporâneo. As últimas décadas puseram em marcha uma revolução tecnológica tão radical que, além de transformar as dinâmicas das relações econômicas e sociais, alçaram esses valores a uma condição de protagonista na arena econômica. É neste ponto que reside uma grande oportunidade: o fomento a um tipo de economia com maior potencial para a inclusão social e a promoção de uma relação mais equilibrada entre indivíduos e nações, considerando o aspecto democrático da cultura. Quando falamos em economia da cultura, nos referimos a um dos mecanismos de tradução desses resultados e de compreensão da realidade como meio para
13 PERFIL DE NEGÓCIOS DA MODA - SEBRAE 2014 a construção de políticas. Contudo, a leitura dessa realidade, quando feita pela ótica da economia, não está vinculada somente aos efeitos quantitativos, abrangendo também as questões de ordem imaterial no campo da construção de valores culturais e da diversidade. Nesta linha analítica, é possível afirmar que a economia da cultura fornece instrumentos para o estudo da formação de bens culturais e valores atinentes aos mesmos, que se transformam em bem-estar individual e coletivo. Isto com o objetivo de gerar desenvolvimento econômico, social e cultural construído a partir do ciclo de criação, produção, distribuição, difusão e fruição de bens e serviços oriundos dos setores criativos, caracterizados pela prevalência de sua dimensão simbólica, como se define hoje a economia criativa, da qual a produção de design ou moda está diretamente ligada. 11 O campo da economia da cultura é recente como área de produção de pensamento e ações práticas, vindo da esfera disciplinar da Ciência Econômica. Além das virtudes já citadas acerca do valor econômico e do impacto positivo da economia gerado a partir da criatividade e da cultura, alguns de seus segmentos apresentam de maneira ainda mais destacada outros aspectos relevantes em relação ao desenvolvimento que promove inclusão em sentido amplo e não apenas crescimento. Neste sentido, a cadeia produtiva da moda tem um valor dos mais interessantes. Entender a complexidade de uma cadeia produtiva que está fortemente ligada a um ambiente de criatividade, inovação e símbolos implica propor alternativas para a sua construção que extrapolem o ambiente econômico mais ordenado materialmente. Contudo, expandir a compreensão da cadeia produtiva da moda rumo a um ambiente de pluralização de elos criativos é um caminho que só pode ser trilhado a partir da compreensão da direção e amplitude dos fluxos (elos) que estruturam caminhos de produção, os quais, em boa parte dos casos, partem da base produtiva industrial instalada. Ou seja, o produto têxtil (final dessa cadeia produtiva) é, por vezes, insumo de confecções que, por sua vez, obtém valor agregado a partir da ação de um artista. Portanto, assumese aqui a ideia de que um aprofundamento do conhecimento da estrutura produtiva do setor têxtil e de confecções, em escala nacional, deve ser
14 DESENHAR NÃO É O BASTANTE PARA EMPREENDER EM MODA ponto de partida para a compreensão dos caminhos promovidos pelas forças produtivas dadas pelo design, seja ele em escala industrial ou em caráter de inovação de micro e pequenas empresas e produtores individuais. 12 Como já foi amplamente difundida por inúmeros estudiosos, a moda espelha a sociedade e talvez seja o que condense e simbolize, de maneira mais sintética, o espírito do seu tempo, como afirma, por exemplo, o filósofo francês Gilles Lipovetsky. Como processo inseparável do nascimento e do desenvolvimento do mundo moderno ocidental, a moda evidencia mudanças históricas em que as singularidades aparecem, permitindo uma maior autonomia dos agentes sociais em termos de estética das aparências. A moda permite aos homens mudar e inventar sua maneira de aparecer, sendo um dispositivo de reconhecimento social. Configura-se como um sistema original de regulação e pressões sociais, instituindo uma relação inédita entre o átomo individual e a regra social. Para Lipovetsky, o sentido moderno da moda foi se estabelecendo ao longo da segunda metade do século XIX até a década de 60, com a chamada moda de cem anos, dividida entre a alta costura (criação de luxo e sob medida) e a confecção industrial (produção de massa, em série e barata). Nesse período, a alta costura monopolizava a inovação e lançava a tendência do ano, sendo o laboratório incontestável das novidades. À confecção (e outras indústrias) restava inspirar-se nela, seguindo suas tendências e oferecendo peças a preços incomparáveis. Nesse momento, a França ocupava um lugar central a alta costura era inteiramente elaborada em Paris e exportada ou imitada em diversos outros locais. É também nesse contexto que aparece a organização da moda tal como conhecemos hoje, marcada pela renovação sazonal e pela apresentação de coleções através de lançamentos e desfiles em semanas de moda, ao lado do novo status adquirido pelo costureiro, que se impõe como um criador cuja missão consiste em elaborar modelos inéditos, em lançar regularmente novas linhas de vestuário que, idealmente, são reveladoras de um talento singular, reconhecível, incomparável (LIPOVETSKY, 2009, p. 91).
15 PERFIL DE NEGÓCIOS DA MODA - SEBRAE 2014 As transformações organizacionais, sociais e culturais em curso, entre os anos 50 e 60, inauguram a segunda fase da moda moderna, quando novos focos e critérios de criação se impõem; a configuração hierarquizada, centralizada e unitária precedente se rompe para dar maior espaço à criação do prêt-à-porter de luxo e à produção em série, inaugurando um novo caminho de produção industrial e oferecendo roupas acessíveis para todos. Ao fundir a indústria e a moda, o prêt-à-porter busca colocar na rua a novidade, o estilo, a estética. Aos poucos, os industriais do prêt-à-porter tomam consciência da necessidade de associar-se a estilistas para oferecer um vestuário com valor capaz de conjugar moda e estética. A alta moda permanece como fonte de inspiração, mas agora ao lado de outras referências, fazendo com que o vestuário industrial entre na era da criação estética e da personalização, privilegiando o dinamismo criativo, multiplicando os modelos e variantes, substituindo a reprodução mimética pela inovação estética, tornando o vestuário, além de comunicador de conteúdo, também artefato de cunho cultural. 13 Cada produto cultural, mesmo quando produzido industrialmente, aparece e é percebido como único apesar do mecanismo de formação de preços no mercado, seu valor de uso é único e aleatório. No setor cultural, o modo de inserção do trabalho é diferente dos outros setores da economia os produtos culturais são heterogêneos e esta característica determinará a natureza e a dinâmica dos mercados culturais. Por fim, a função do produto cultural é produzir sentido: o valor simbólico é determinante e precede, obrigatoriamente, o valor econômico, assim como o capital cultural, conforme definições de Pierre Bourdieu. A literatura econômica identifica o capital cultural como um estoque de ativos culturais que intertemporalmente dão origem a serviços culturais, tendo como exemplo principal o patrimônio cultural. Este é definido a partir dos ativos culturais tangíveis e intangíveis herdados das gerações anteriores que, se conservados, serão passados às seguintes. Este é o valor que está presente nos hábitos sociais de consumo, bastante expressos na moda, além da dimensão econômica tradicional de mercado. Os valores de ordem simbólica expressos pelos elementos aqui definidos aparecem como justificativas
16 DESENHAR NÃO É O BASTANTE PARA EMPREENDER EM MODA coerentes para a ação pública nesse campo, seja regulando a atividade (de modo a oferecer condições competitivas equânimes) ou contemplando indústrias nascentes e garantindo condições de inovação e chancela aos produtos locais. 14 É fácil compreender que a profusão desses novos conceitos decorre justamente desse processo transformador ainda em curso. O que esses conceitos têm em comum, no entanto, é o fato de que todos gravitam em torno de uma ideia central: o desenvolvimento de uma economia com lastro na criatividade, na inovação, na informação, na cultura, nos valores humanos, nos saberes tradicionais, adepta da pluralidade e mais conscientizada. Essa mudança no comportamento econômico pode ser também confirmada por meio de inúmeros levantamentos e expressa em números robustos, amplamente difundidos por entidades que se dedicam ao monitoramento desse setor econômico. Apenas para nos ater aos grandes números, o valor das exportações anuais desse segmento percebe um crescimento médio anual de 8,7% de participação no comércio global, tendo saltado de U$ 227 para U$ 424 bilhões apenas entre 1996 e 2005, atingindo uma participação de 7% no PIB mundial, sendo 3% nos países em desenvolvimento. De acordo com a Unesco, o comércio de bens culturais saltou de US$ 39,3 bilhões para impressionantes US$ 59,2 bilhões entre 1994 e 2002, praticamente dobrando o volume comercial. A partir da análise das palestras ministradas no I Seminário Nacional da Moda, realizado em Salvador, foi possível identificar alguns sentidos que podem ser atribuídos ao termo moda no Brasil, dados por profissionais do setor, tais como: moda é cultura, pois tudo que tem carga simbólica e ultrapassa o funcional é do mundo da cultura; moda é expressão cultural, artística, estética; moda é processo em construção, é processo de convergência e inovação; moda fala o espírito de um país por meio da sua cultura, criatividade e diversidade;
17 PERFIL DE NEGÓCIOS DA MODA - SEBRAE 2014 moda é fator de geração de empregos que tem uma representação econômica e uma representação de inclusão social; moda é expressão contemporânea da cultura material, baseada em imaterialidades simbólicas; moda é geradora de benefícios múltiplos, inclusive econômicos; moda é forma de inclusão social; moda agrega significados; moda como forma dos indivíduos se colocarem diante do grupo; moda como peça utilitária de uso, mas esteticamente trabalhada para ser também uma identidade, símbolo de um coletivo representado pelo indivíduo que se veste de determinada forma; moda como plataforma de convergência, onde comunicação, negócio e expressão criativa têm que andar juntos. 15 Marcas de moda Antes de conhecer o negócio, vale ressaltar que os tópicos a seguir não fazem parte de um Plano de Negócio e sim do perfil do ambiente no qual o empreendedor irá vislumbrar uma oportunidade de negócio como a descrita a seguir. O objetivo de todos os tópicos a seguir é desmistificar e dar uma visão geral de como um negócio se posiciona no mercado. Quais as variáveis que mais afetam esse tipo de negócio? Como se comportam essas variáveis de mercado? Como levantar as informações necessárias para se tomar a iniciativa de empreender? Figurando entre os dez principais mercados mundiais, a indústria têxtil nacional abrange mais de 30 mil confecções e gera 1,65 milhão de empregos em toda sua cadeia produtiva, com produção de fios, tecelagens, fibras e confecções. O setor da moda no país fatura mais de US$ 21 bilhões por ano. O Brasil possui um dos maiores parques fabris do planeta, assumindo os postos
18 DESENHAR NÃO É O BASTANTE PARA EMPREENDER EM MODA mundiais de segundo maior fornecedor de índigo, terceiro maior fornecedor de malha, quinto maior produtor de confecção e oitavo maior mercado de fios, filamentos e tecidos. Como o país é autossuficiente em algodão, o segmento conseguiu se desenvolver, misturar matérias-primas e criar produtos exclusivos que são consumidos mundialmente. Uma característica da indústria do vestuário é a heterogeneidade. 16 Existem segmentos diferenciados em relação a matérias-primas e processos produtivos utilizados, bem como aos padrões de concorrência e às estratégias empresariais enfrentadas. Ter uma marca de moda é direcionar seu negócio para criar identidade e conceito na personalização do vestuário, através da confecção de roupas, acessórios, sapatos etc. O público-alvo primário está subdividido em lojistas, magazines e lojas de departamento de moda, ou a loja própria da marca. Ampliando essa categoria, há também o público-alvo secundário que está dividido por estilos, hábitos, desejos, classes de renda, sexo, idade, entre outros. Ele será determinado de acordo com a estrutura e o tipo de segmento escolhido pelo empresário. Dentre esses segmentos, temos: infantil (crianças de 0 a 8 anos); juvenil (crianças de 9 a 14 anos); feminina (moda social ou esportiva para mulheres de 15 a 20 anos; de 21 a 33 anos; de 34 a 45 anos; e acima de 50 anos); masculina (moda social ou esportiva para homens de 15 a 20 anos; de 21 a 30 anos; de 31 a 45 anos; e acima de 50 anos); íntima (para homens e mulheres nos grupos acima); cama, mesa e banho (donas de casa, noivas); praia; uniformes profissionais.
19 PERFIL DE NEGÓCIOS DA MODA - SEBRAE 2014 Devido à forte sazonalidade do setor e ao risco intrínseco ao negócio, recomenda-se a realização de ações de pesquisa de mercado para avaliar a demanda e a concorrência. Uma marca de moda é a criação de um conceito autoral de roupas ou acessórios visto pelo criador. Oferecendo serviços e produtos com uma identidade, consiste em produzir roupas que reforcem características da personalidade do cliente. A roupa feminina sempre esteve relacionada com a sedução, autoestima e satisfação em apresentar-se em alto estilo. Para criar uma marca de moda, deve-se considerar a importância do vestuário no processo da construção da identidade de cada ser humano. 17 A moda feminina é a mais escolhida entre os segmentos do mercado, pela sua grande procura, mas outros segmentos podem ser explorados como a moda masculina, a moda para tamanhos plus size (GG), a moda teen (ou infantojuvenil) e a moda infantil. As marcas de moda estão se expandindo por vários fatores, dentre os quais o surgimento e crescimento dos cursos de moda nas instituições de ensino, profissionalizando o mercado de criadores, o desenvolvimento de polos industriais e comerciais de moda, a inserção da moda no plano da economia criativa como equipamento cultural do país considerado pelo poder público. Algumas informações sobre o setor no Brasil: o Brasil fabrica aproximadamente 820 milhões de pares de sapato por ano. Em 2011, 13,7% do total produzido foram exportados para 150 países; o Brasil está entre os 10 maiores mercados mundiais de fios, fibras, tecelagens e confecções. É o quinto maior produtor têxtil, com exportações de US$ 1,42 bilhão em 2011;
20 DESENHAR NÃO É O BASTANTE PARA EMPREENDER EM MODA é o segundo maior produtor e terceiro maior consumidor de denim do mundo; as exportações brasileiras de perfumes, cosméticos e itens de higiene somaram US$ 754 milhões em Com este resultado, o Brasil subiu uma posição e chegou a 25º no ranking de maiores exportadores de higiene e beleza. 18 Fonte: Apex Brasil. Seguem algumas sugestões para pesquisar o mercado e entender melhor qual o papel do empreendedor deste setor: pesquisa em fontes como prefeitura, guias, IBGE e associações de bairro para quantificação do mercado-alvo; pesquisa em guias especializados e revistas sobre moda e confecções. Trata-se de um instrumento fundamental para fazer uma análise da concorrência, selecionando concorrentes por bairro, faixa de preço e especialidade; visita aos concorrentes diretos, identificando os pontos fortes e fracos dos estabelecimentos que trabalham no mesmo nicho; participação em seminários especializados Em Pernambuco No final da década de 90, a Fundação João Pinheiro realizou um estudo destacando a capacidade das indústrias culturais de gerar 160 postos de trabalho para cada milhão de reais investidos, resultado maior, por exemplo, que a indústria da construção civil. Em um trabalho mais recente realizado pelo Ministério da Cultura, estimou-se que cerca de 320 mil empresas voltadas para a produção cultural atuam no Brasil, gerando aproximadamente mil empregos formais. Ou seja, as empresas relacionadas com cultura representam
21 PERFIL DE NEGÓCIOS DA MODA - SEBRAE ,7% do total de empresas brasileiras e são responsáveis, sozinhas, por 4% de todos os postos de trabalho. Como no restante do mundo, no Brasil a moda é um setor-chave nessa nova economia, como mostra o estudo desenvolvido pela Firjan, que buscou mapear a cadeia da indústria criativa no Brasil, mostrando que esta atividade corresponde a 16,4% do PIB nacional. Entre os setores mapeados, a moda, a arquitetura e o design aparecem como o núcleo responsável pela maior parcela da indústria criativa nacional, respondendo por 82,8% do trabalho criativo no Brasil, 82,5% dos estabelecimentos e 73,9% da massa salarial. Por se mostrar um setor-chave para o desenvolvimento da economia criativa brasileira, a moda precisa de necessários investimentos para que tal desenvolvimento se consubstancie. 19 A ideia de identidade brasileira na moda ou de identidades regionais parece remeter mais a certos referenciais locais que inspiram a criação em moda que podem ser elementos da natureza, manifestações culturais ou artísticas, tradições culturais, elementos decorativos ou arquitetônicos, símbolos etc do que propriamente uma identidade representativa de um determinado grupo social. Outras vezes, a ideia de identidade remete a técnicas, saber fazer ou mesmo matérias-primas encontradas localmente. O entendimento da moda como instância simbólica fundamental da cultura brasileira, patrimônio cultural do Brasil que, segundo o estilista Jum Nakao, expõe nossa caleidoscópica formação miscigenada e a necessidade de fazer uma moda simbólica dos nossos valores imateriais para atravessarmos a superficialidade do espelho de nossa própria cultura, determina a sua aproximação do Ministério da Cultura e o desenvolvimento de ações específicas no âmbito deste ministério. Hoje, no entanto, o que diferencia os polos de produção de moda/design é a criatividade aliada à tecnologia. O Nordeste passou, a partir dos anos 90, pela automatização e modernização de suas indústrias têxteis e vestuário, podendo assim competir de igual para igual com o resto do Brasil. A criatividade,
22 DESENHAR NÃO É O BASTANTE PARA EMPREENDER EM MODA então, tornou-se o grande diferencial almejado. Com consumidores cada vez mais atentos às tendências mundo afora, a indústria de moda e design passa, atualmente, por um momento de profissionalização e valorização do setor. Agora o que pode nos destacar no cenário nacional e internacional é a maneira como utilizamos os recursos de criatividade, de forma a valorizar o setor e o desenvolvimento econômico da região. 20 Com o crescimento do mercado de moda e design no Nordeste, fez-se necessário abrir novas oportunidades econômicas, sociais e culturais, além de uma maior qualificação profissional para esses setores. Inovação e qualidade são itens básicos para a sustentabilidade de qualquer negócio, seja qual for o ramo de atuação. Em moda e design e, mais precisamente, na Região Nordeste, não é diferente. O desenvolvimento da cadeia produtiva de confecções e têxtil de Pernambuco vem se destacando cada vez mais, dividindo com o Ceará um lugar significativo para a economia do país. Pernambuco possui dois polos onde se concentram as empresas do setor: o polo do Agreste, que é formado por Toritama, Caruaru e Santa Cruz, além de municípios nos arredores, que tem a maior concentração de produção de confecção do estado, destacando-se o jeans; e a Região Metropolitana, onde há uma maior concentração de pequenas empresas e criadores, que se formam nos cursos de graduação em Moda e Design, que surgiram nos últimos cinco anos e agregam mais valor de marca aos seus negócios. Porém, assim como na região do Agreste, os principais problemas residem na falta de qualificação na mão de obra, na gestão e na construção de marcas, bem como de promoção de talentos em níveis local, regional e nacional, e de oportunidades de negócios com compradores e fornecedores. Tais dados são imprescindíveis para a contextualização do cenário nacional e local, principalmente, a fim de lançar mão de fundamentos teóricos mais abrangentes para compreender o comportamento humano a partir de uma leitura histórica e conectada com outras ciências sociais, formando uma massa crítica para a consolidação da moda como elemento relevante na vida cultural brasileira.
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