Alemanha, Europa, por volta de Sigmund
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- Gabriela Eger Camelo
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2 '11 li!.. Baseado nas noções de "instinto" e energia, Wilhelm Reich, um dos mais controvertidos discípulos dissidentes de Freud, investigou a sexualidade no corpo e no social, chamando a atenção para a capacidade orgástica e sua relação com a saúde global do organismo Por Rubens Kignel Alemanha, Europa, por volta de Sigmund Freud aprofunda-se na psique para pesquisar a sexualidade; Wilhelm Reich, a busca no corpo e no social. O primeiro diz "deite e associe"; o segundo, "deite e respire".ambas as posições são provocativas, mas levam a experiências, diferentes. Se Freud abre margem a profundas descobertas do funcionamento psíquico, Reich, que foi seu discípulo e, por motivos políticos, acabou sendo desligado da sociedade psicanalítica, o faz em direção ao organismo voltado à sexualidade (como capacidade de entrega a si mesmo e ao outro), sempre sujeito às interferências do mundo familiar, social e político. Já em sua época, Reich.trabalha com valores éticos sustentáveis: natureza, cultura e economia. 26 MENTE&CÉREBROIwww.mentecerebro.com.br
3 . o ORGASMO,paraReich,é a entrega plena,umaformade descarregar a energiareprimida,favorecendoa comunicaçãoentre psiquee soma Com base em estudos biológicos e acompanhando a definição freudiana de "instinto", investiga a relação entre prazer e desprazer. Vê a experiência orgástica como inseparável do sistema global de respostas de uma pessoa e de suas capacidades de relacionamento. Segundo sua concepção, distúrbios da capacidade orgástica refletem distúrbios da personalidade e envolvem a saúde global do organismo no sentido psicossomático. Em 1923, nasce sua teoria do orgasmo. Até então, no meio dos sexólogos e dos psicanalistas, a noção de potência estava relacionada apenas às funções "ejaculativa" e "eretiva".estas, a partir de Reich, tomamse tão-somente precondições para o que ele chama de potência orgástica. Ou seja, a "capacidade de al>andonar-se, livre de quaisquer inibições, ao fluxo de energia biológica e de descarregar completamente a excitação sexual reprimida, por meio de involuntárias e agradáveis convulsões do corpo". Tal capacidade, sem dúvida, vem carregada de idealizações e de expectativas de intenso prazer nessa liberdade de entrega, algo que não passa despercebido a seu mentor. Em A função do orgasmo, por - exemplo, Reich já diz não haver neurótico capaz de se entregar dessa forma. Se a excitação sexual é um processo somático, os conflitos da neurose são de natureza psíquica. Da relação psique e soma forma-se uma balança dinâmica de comunicação na qual circula a energia sexual. Qualquer conflito secundário pode gerar uma perturbação nessa balança, intensificando a estase, ou s~a, a parada da circulação energética que leva ao acúmulo de energia, impedindo. que as sensações de prazer circulem no organismo. Reich propõe uma leitura psicanalítica dessas interferências na relação psique-soma, lembrando que o conflito psíquico central é a relação estabelecida, em tomo da sexualidade, entre a criança e os pais ao longo do desenvolvimento. Nas neuroses, o conflito. :. ':: edipiano interfere na descarga de ; energia sexual e, de acordo com o? grau de interferência, pode vir a ~. tomar-seou não patológico.. I;g. Se a técnica psicanalítica ~ emprega a "associação livre" o;parao desencadear fantasias in- ~ conscientes e interpretá-ias - 3 em geral, lidas pelo psicanalista ê::! com uma compreensão cogniti- ~ va dos processos desencadeados o na relação paciente-analista -, as técnicas de psicoterapia corporal utilizadas por Reich atuam diretamente sobre o funcionamento do organismo, procurando diferentes maneiras de desbloquear processos contidos nas estases do corpo, impeditivos do "livre" fluxo de energia da sexualidade. Nesse caso, a interpretação poderá ou não ocorrer, dependendo de como influirá na qualidade de tal fluxo, pois nem sempre tais processos necessitam chegar à consciência sob a forma explicativa, interrompendo as sensações. ESPECIAL!sexos 27
4 SEXOE PSIQUE:REICH SISTEMA NERVOSO E FLUXOSENERGÉTICOS Brasil, América do Sul, De modo simplificado, associando os conceitos de Reich a uma leitura neuropsicológica, é possivel hoje dizer que a interpretação psicanalítica provém do campo cortical do cérebro (responsável pelo pensamento, linguagem, julgamento, memória, percepção e movimentos voluntários). Já na clínica reichiana e neo-reichiana, na qual o organismo é levado a entrar em contato com seus fluxos e suas estases, o psicoterapeuta interfere técnica e poeticamente no desencadear da expressão orgânica. Nesse caso, a associação livre da psicanálise se transforma na associação livre dos fluxos orgânicos. Vistos assim, os fluxos da energia sexual seriam de natureza subcortical, com influências do não-consciente (funcionamento do organismo independentemente da consciência, como respiração, fluxo sangüíneo, pressão) e do inconsciente corporal (parte da história pessoal que, reprimida no organismo, só pode ser acessada pelo sistema nervoso autônomo). Sendo de natureza subcortical, filogeneticamente arcaica, muitas dessas movimentações poderão ou não se tomar conscientes. Portanto, para que a sexualidade exista da forma mais plena possível, não há necessidade de que tudo venha a ser consciente, até porque há coisas do organismo I.. CASAL BRINCA com objetos performáticos (representando a função do orgasmo) para projeto do artista alemão Michael Schultze (1999/2000), integralmente dedicado à obra de Reich, que contempla filme, mixagens e exposição 28 MENTE&CÉREBROIwww.mentecerebro.com.br
5 .. que jamais o serão, embora façam parte de um sistema interior de relacionamento dinâmico entre consciente, não-consciente e inconsciente. Isso também se aplica aos relacionamentos amorosos, em que nem tudo é explicável, como demonstra o poeta Manuel Bandeira ( ) no poema "Pousa a mão na minha testa", do livro Lira dos cinquent'anos (1940): "Não te doas do meu silêncio: / Estou cansado de todas as palavras. / Não sabes que te amo? / Pousa a mão na minha testa: / Captarás numa palpitação inefável/o sentido da única palavra essencial / - Amor". Se relermos a função do orgasmo com base nos conceitos neuropsicológicos atuais, o conceito reichiano de potência orgástica consistiria no melhor relacionamento possível entre os sistemas cortical e subcortical, isto é, o consciente facilitando e não atrapalhando as funções de vida do não-consciente, e vice-versa. Garantido esse diálogo interno, o organismo, ou o indivíduo como um todo, pode se entregar aos prazeres e às mazelas do sexo, sem tanta interferência moral ou social. Visto desse ângulo, o trabalho psicoterápico sobre o corpo orgânico talvez seja o mais apropriado para favorecer essa entrega - algo que se reflete também no cotidiano dos relacionamentos de cunho pessoal ou profissional. A "sustentabilidade" da vida interna apóia a "sustentabilidade" no âmbito social, profissional e ecológico, em um sistema de preservação da qualidade de vida, sem nenhuma idealização do estado de perfeição. Reichjá afirmava isso em No entanto, tendo em vista a complexidade das relações humanas e o fato de o sexo e a sexualidade circularem em todos os níveis relacionais (entre casais, membros da família, nos planos social, político, profissional e ecológico), os encontros são sempre e inevitavelmente pautados pela troca de diálogos internos entre consciente, não-consciente e inconsciente - algo que tende a complicar ou "complexiflcar" os relacionamentos e com o que somos obrigadosa lidar,inevitavelmente. nec o AUTORRUBENSKIGNELé psicoterapeuta clínico, doutorando em comunicação e semiótica pela Universidade de Bologna, Itália, diretor da Associação Brasileirade Psicoterapia e professor convidado em escolas de formação de psicoterapia e universidades européias. PARA CONHECER MAIS A função do orgasmo. W. Reich.Brasiliense, Nos caminhos de Reich. D. Boadella.Summus, O corpo no limite da comunicação.r.kignel.summus,2005. Sexo, Reich e eu. J. A.Gaiarsa.Ágora, ESPECIALI sexos 29
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