DA ESSÊNCIA DA LIBERTAÇÃO
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- Afonso Peres Belmonte
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1 António de Macedo A DA ESSÊNCIA DA LIBERTAÇÃO ENSAIO ANTROPOLÓGICO A PARTIR DA POESIA DE FÈLIX CUCURULL IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA LISBOA 2002
2 ÍNDICE Prefácio à 2." edição DA ESSÊNCIA DA LIBERTAÇÃO ENSAIO ANTROPOLÓGICO A PARTIR DA POESIA DE FÈLIX CUCURULL Introdução 17 PRIMEIRA PARTE APRESTAMENTO PARA A DEMANDA DA LIBERTAÇÃO 1.O conceito de libertação segundo o senso-comum Análise do conceito corrente de libertação O significado dos exemplos mundanos Um exemplo radical: o dialelo providência-liberdade Liberdade e livre-arbítrio A recusa («liberdade») e a entrega («invocação providencial») na sua concretização de estados afectivos Identificação ôntica de invocação e liberdade Identificação estanciai de mundo e dialelo, justificada na libertação Necessidade de uma analítica racional para o estudo da libertação, e seus limites Crítica da radicalidade do dialelo
3 SEGUNDA PARTE A ESTRUTURA MUNDANA DA LIBERTAÇÃO I PROVIDÊNCIA Posição ontológica da invocação dialélica A invocação pagã: Pronoia Fenomenização possessiva da Pronoia A invocação providencial de Plotino A providência cristã A providência simbólica 46 II FADA Raízes tradicionais da intimidade entre a mulher como símbolo de sexualidade e a providência Desessencialização privilegiada da mulher O mito de Alcitoé: a mulher varonil O mito de Tirésias: a mulher circunscrita ao nível de sexo carnal O mito de Eurídice: a mulher dominada pelo amor varonil A criação cristã da serva resgatada Companheira e medianeira: esboço de cumplicidade estanciai entre a mulher e o varão Equívocos da correlação entre a mulher e a providência 65 III DESTINO Emergência do nível psico-lógico do dialelo para o nível ontológico e interpretação da providência como fatum O fatum como autoconsciencialização do Mundo O «sentimento» de liberdade e a esperança O «sentimento» de liberdade e a razão A transfiguração do dialelo providência-liberdade em dialelo destino-razão : A génese da razão Fatum e antivontade O desfasamento racional homem-cosmos como evidência de fatum Transcrição poética do desfasamento racional homem-cosmos: desde a tragédia grega à novelística contemporânea Certeza da não-invencibilidade do fatum Um descaminho dessa certeza: a racionalização do fatum Por que é que a racionalização do fatum é um descaminho? 83 IV SILÊNCIO Destino individual e destino colectivo A radicalidade do gesto para o trânsito entre os dois destinos (individual e colectivo) As duas concreções primárias do gesto: a arte e a palavra
4 40. A palavra como «voz significável» cujos limites poéticos são o oráculo e a fábula O ser da poesia O abismo oracular A cumplicidade ôntica do homem com a terra é evidência de vitória sobre o fatum A descoberta da infinitude pela restituição poética da palavra ao silêncio 98 V ETERNIDADE A finitude essencial Os trans-cortes da finitude O medo perante a infinitude O divino como temporal prolongamento, para o infinito, da infinitude Tradição civilizacional e tradição pessoal Uma transcrição poético-estilística do ser da tradição A tradição como conceito de infinitude A tradição vocal: as cifras da etimologia Primeiro método de decifração étimo-tradicional: da conceitualização da vivência à vivencialização no conceito Segundo método de decifração étimo-tradicional: da conceitualização da vivência à desconceitualização pela vivência Crítica dos métodos Penhor mundano da finitude temporal: a fuga e o medo Supremação da infinitude: a eternidade 119 VI MORTE A fuga como evidência da existência não-análoga de outrem A existência de outrem como condição de morte no isolamento O materialismo mortal O significado dos rituais funerários, pagãos e cristãos O impasse hinduísta A tentativa de solução cristã O eterno silêncio como evidência de intransmissibilidade do morrer monopessoal A poética concreta do eterno silêncio e a estrutura da libertação 133 TERCEIRA PARTE AS COORDENADAS TENSIONAIS DA LIBERTAÇÃO 66. Recapitulação das fases estruturais do processo libertante Recapitulação dos exemplos de transcrição poético-estilística O dilema gerado pela essência livre-ou-finita do homem As aporias da liberdade-finitude Condições psico-onto-lógicas de surgimento da antilibertação Conjúgio
5 % 72. Trabalho Suicídio Transcrição poética da estrutura da antilibertação: exemplificação no suicídio, no trabalho-punição e no adultério Insuficiência da psicologia, da lógica e da ontologia para se apreender a libertação-em-si Homem-plenitude como limite de libertação não-escatológica do homem-finitude O «ser» da libertação segundo as assumpções do entendimento analítico O equívoco radical do «ser» da libertação Distinção linguística entre o «ser» e o «estar» como primeira evidência da respectiva distinção ôntico-ontológica Os limites do ser segundo Heidegger Os equívocos do ser de Sartre Ser e estar como coordenadas tensionais da libertação A temporalidade não é evidência mundana da libertação A temporalidade como evidência tensional de liberdade A unidade estanciai da libertação A libertação como tensão coordenada-coordenante Os limites ante-escatológicos da libertação; a significação da angústia existentiva e da morte pré-essencial As vias técnicas da libertação 182 Bibliografia
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