Equipe Técnica. Responsável pela organização e análise das informações. Simone Ritta dos Santos - Dra. Serviço Social e Antropóloga Coordenadora Geral

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1 Equipe Técnica Responsável pela organização e análise das informações Simone Ritta dos Santos - Dra. Serviço Social e Antropóloga Coordenadora Geral Angela Voges Pinheiro Araújo - Assistente Social - Assessora Técnica Assistente de Coordenação Cláudio Vitório Terracciano - Matemático Assessor Técnico Miriam Munhoz Schmidt - Assistente Social Assessora Técnica Tiago Jantsch - Acadêmico de Estatística/UFRGS Assistente Administrativo Junho,

2 Boletim Informativo SUMÁRIO Apresentação Introdução PARTE I - Informações da Rede Socioassistencial 1.1 Dados de População e Vulnerabilidade Comparativo Renda x Salário Mínimo x Bolsa Família Tabela Comparativa Renda x Salário Mínimo x Bolsa Família 1.2 Cadastro Único e Programa Bolsa Família Comparativo Série Histórica Programa Bolsa Família x Cadastro Único 1.3 Cadastro Único e Programa Bolsa Família Comparativo Famílias Cadastro Único x Famílias Programa Bolsa Família x Domicílios 1/2 Salário Mínimo x Total de Domicílios 1.4 Proteção Social Básica - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - SCFV Série Histórica Meta Prevista Rede Conveniada - 6 a 14 anos e 11 meses de idade por ROP Comparativo Série Histórica Rede Conveniada - 6 a 14 anos e 11 meses x 15 a 17 anos Comparativo Série Histórica Rede Própria - 6 a 14 anos e 11 meses x 15 a 17 anos Meta Prevista ROP a 14 anos e 11 meses x 15 a 17 anos x Idosos 1.5 Rede de Proteção Social Especial de Alta Complexidade Serviço de Albergues Vagas Disponíveis nos Serviços de Acolhimento Institucional 1.6 Informações Orçamentárias Quadros Recursos Orçados e Aprovados Quadro Destinação dos Recursos FASC/FMAS/FNAS 1.7 Dados Regionais dos Serviços PSB, PSEMC e PSEAC PARTE II - Vulnerabilidades e Riscos Sociais 2.1 Famílias, crianças e adolescentes acompanhados no PAIF e PAEFI PARTE III - Perfil dos Usuários dos Serviços de Acolhimento Institucional PSEAC 3.1 Rede de Criança e Adolescente Abrigo e Casa Lar 3.2 Rede de População Adulta - República 3.3 Rede de População Adulta Abrigo 3.4 Rede de População Idosa - ILPIs PARTE IV - Perfil dos Trabalhadores da Rede de CRAS e CREAS a 2014 (Censo SUAS) PARTE V - Perfil das Famílias Cadastradas no CadÚnico e Beneficiárias do Programa Bolsa Família Considerações Finais 4

3 APRESENTAÇÃO A divulgação ampla e transparente dos programas, projetos e serviços socioassistenciais, bem como os recursos disponibilizados pelo Poder Público, representam um dos princípios que norteiam a Política Nacional de Assistência Social. O acesso a essas informações é um direito do cidadão, garantido pela Constituição Federal, preservando, no entanto, os casos de sigilo que alguns atendimentos os impõem. Frente à realização da 11ª Conferência Municipal de Assistência Social que tem como tema Consolidar o SUAS de vez rumo a 2026 e Lema: Pacto Republicano no SUAS rumo a 2026: o SUAS que temos e o SUAS que queremos, foi construído o Boletim POA/SUAS/2015, que é o resultado de um trabalho coletivo, o qual apresenta informações da rede socioassistencial, visando subsidiar a Gestão, técnicos, trabalhadores, usuários e conselheiros da Assistência Social na avaliação sobre o SUAS que temos. Inevitavelmente, essa reflexão nos remete ao ano de 2005, quando iniciamos todo o processo de adesão à Gestão Plena. Nos últimos dez anos, investimos na implementação do SUAS, com discussão e diálogo, para a construção de uma política pública que hoje somos protagonistas, com a ampliação de espaços e qualidade no atendimento. Investimentos balizados em orçamentos que demonstram essa evolução. Em 2005 o orçamento da Assistência Social era de R$ ,00 e atualmente é de R$ ,00. Os números comprovam os avanços que tivemos através de uma Gestão de planejamento, profissionalismo e muito trabalho, ao mesmo tempo descentralizado e participativo, conforme as orientações do Suas. Estamos no caminho certo. Reconhecemos, porém, a necessidade em continuar essa expansão, face o crescimento constante da demanda. Fato que exige, um esforço conjunto entre os entes federados, principalmente no que tange as atribuições previstas no Pacto Federativo, mas a realidade é que os repasses financeiros do Estado e União não ultrapassam a 8% do total dos recursos aplicados, deixando a cargo do município praticamente a totalidade dos investimentos para a execução da Política de Assistência Social. O crescente acesso aos nossos serviços e programas socioassistenciais também requer um olhar macro do sistema, no sentido de implementar novos modelos de atuação, conforme as metas estabelecidas do Pacto de Aprimoramento da Gestão. Neste aspecto, salientamos que estão sendo planejados investimentos nas estruturas físicas das unidades, nas áreas de tecnologia da informação e de pessoal. Uma das conquistas nesse sentido foi a aprovação da Lei Nº /2014 de Reordenamento, aprovada pela Câmara Municipal, que vem readequar o quadro de Recursos Humanos da Fundação de Assistência Social e Cidadania, com a criação de 655 cargos de provimento efetivo, visando cumprir as exigências estabelecidas pela Política Nacional de Assistência Social PNAS e a Norma Operacional 5

4 Boletim Informativo Básica de Recursos Humanos NOBRH/SUAS. Estamos ampliando progressivamente no segundo semestre de 2015 a rede de acolhimento, em suas mais diversas modalidades para a população adulta em situação de rua, além da ampliação de profissionais para as equipes de abordagem social, através um conjunto de ações integradas para o atendimento e acompanhamento denominado Atenção Pop Rua. Os avanços são constantes, assim como os desafios. Por isso, para finalizar, convido para uma análise sobre o cenário atual de aumento das complexidades da nossa sociedade, o que exige, cada vez mais, um trabalho com intersetorialidade, eficiência e qualificação para fortalecimento da nossa rede socioassistencial. É para enriquecer esse debate que apresentamos o Boletim POA/SUAS/2015, que nos traz elementos para construirmos um diálogo de reflexão, análise e propostas, para, assim, continuarmos avançando na Política de Assistência Social no município de Porto Alegre. Marcelo Soares Presidente da Fundação de Assistência Social e Cidadania 6

5 INTRODUÇÃO A Fundação de Assistência Social e Cidadania FASC, fundação pública responsável pela gestão da política de Assistência Social, tem como atribuições implementar e consolidar o Sistema Único de Assistência Social SUAS no município de Porto Alegre, RS, caracterizado como metrópole em gestão plena. A FASC, desde a aprovação da PNAS em 2004 e do SUAS em 2005, vem implementando ações no sentido de consolidar o SUAS na cidade. Ao longo dos últimos dez anos, já implantou e/ou reordenou sua rede através da abertura de serviços, projetos e programas, bem como, sua estrutura de gestão. O projeto de reordenamento institucional consistiu na elaboração da nova sistemática administrativa, na reforma do regimento interno e do novo organograma da Fundação. Tal processo ocorreu com a revisão das competências do Regimento Interno vigente, do acréscimo e extinção de estruturas. Como primeiro resultado dessa discussão, o SUAS foi regulamentado em Porto Alegre através do Decreto /2011, em 05 de setembro de E, em 01 de fevereiro de 2013, foi aprovado o Decreto n , que estabelece o Regimento Geral da FASC definindo a organização e estrutura da instituição conforme as orientações do SUAS. O projeto de reordenamento institucional aprovado em 2014 por meio da Lei de 08 de outubro do mesmo ano legitimou as alterações necessárias quanto à criação dos cargos e vagas para servidores, bem como as modificações na estrutura geral da Fundação, conforme preconiza o Sistema Único de Assistência Social SUAS. A implantação da atual estrutura se efetivou através do Decreto de 19 de janeiro de 2015, republicado em 19 de março de A estrutura geral da FASC é composta pela Presidência e Vice Presidência, Gabinete da Presidência, Assessoria de Planejamento, Assessoria Jurídica, Assessoria de Comunicação, Direção Técnica, Direção Administrativa e Direção Financeira e uma rede de equipamentos responsáveis pela execução dos serviços, projetos, programas e benefícios. A Direção Administrativa é composta pelo Gabinete, pela Coordenação Administrativa, Coordenação de Obras e Projetos e Coordenação de Gestão de Recursos Humanos; a Direção Financeira é constituída pelo Gabinete, pela Coordenação de Licitação e Contratos, pela Coordenação de Gestão de Convênios e Coordenação Financeira. E, a Direção Técnica, formada pelo Gabinete, pela Coordenação de Monitoramento e Avaliação, Coordenação da Gestão de Benefícios e do Cadastro Único, Coordenação de Proteção Social Básica, Coordenação de Proteção Social Especial de Média Complexidade, Coordenação de Proteção Social Especial de Alta Complexidade e a Coordenação de Alimentação e Nutrição. Cabe destacar que a Vigilância Socioassistencial não foi inserida no projeto de reordenamento institucional, pois as Orientações Técnicas para implantação da 7

6 Boletim Informativo Vigilância Socioassistencial foram publicadas pelo MDS em dezembro de Contudo, desde março de 2013, foi constituída equipe vinculada à Assessoria de Planejamento, no sentido de responder às novas atribuições previstas pela política. Segundo a NOB (2012) ela se caracteriza como: (...) uma das funções da política de assistência social e deve ser realizada por intermédio da produção, sistematização, analise e disseminação de informações territorializadas, e trata: I das situações de vulnerabilidade e risco que incidem sobre famílias e indivíduos e dos eventos de violação de direitos em determinados territórios; II do tipo, volume e padrões de qualidade dos serviços ofertados pela rede socioassistencial (BRASIL, 2012). Enquanto função da política, a vigilância socioassistencial tem papel estratégico na gestão do sistema, pois contribui nos processos de planejamento e execução das ações que induzam a adequação da oferta às necessidades da população. Para isso, faz-se necessário que sejam produzidas e analisadas informações sobre o financiamento, o tipo, volume, localização e qualidade das ofertas, bem como das condições de acesso aos serviços, benefícios, programas e projetos. Embora a Vigilância Socioassistencial ainda não tenha sido formalizada na estrutura organizacional da FASC, será retomado o Grupo de Trabalho denominado GT-2, instância colegiada com representação da gestão e dos servidores através da representação sindical dos municipários SIMPA. O GT terá a responsabilidade pela análise e elaboração das adequações necessárias a sua formalização na estrutura organizacional. Com relação à oferta dos serviços, programas, projetos e benefícios, estes se efetivam por meio da rede de proteção social básica e especial de média e alta complexidade, formadas por equipamentos próprios e entidades assistenciais conveniadas, distribuídas nas 17 regiões do Orçamento Participativo. A rede própria de equipamentos de Proteção Social Básica é formada por 22 Centros de Referência de Assistência Social CRAS, sendo 15 CRAS básicos e 7 CRAS ampliados. Do total de 22 CRAS, 17 são co-financiados com recursos do MDS e os demais com recursos municipais. O principal serviço ofertado no CRAS é o PAIF - Serviço de Proteção e Atendimento Integral às Famílias o qual desenvolve ações de acompanhamento grupal e familiar, bem como atividades comunitárias e preventivas no território. Além do PAIF, também proporciona a oferta do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos SCFV para as faixas etárias de 6 a 14 anos e 11 meses (700 metas), 15 a 18 anos incompletos, através de 88 coletivos do Pró-Jovem Adolescente, totalizando 2200 metas e 850 metas para a população com idade acima de 60 anos. Na Rede de Proteção Especial de Média Complexidade própria, a cidade conta com 9 Centros de Referência Especializado de Assistência Social CREAS, sendo que destes, 7 são co-financiados pelo MDS e os demais são mantidos com recursos 8

7 municipais. No CREAS é ofertado o Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos PAEFI; Serviço Especializado em Abordagem Social para crianças, adolescentes e população adulta; Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida LA e de Prestação de Serviço à Comunidade PSC (conforme demanda do Poder Judiciário). Fazem parte, também, dos serviços dessa Proteção, serviços próprios de atendimento diurno à população em situação de rua e idosos Centro POP I e Centro Pop II, localizados na região Centro (60 e 160 metas/dia) e Centro Dia do Idoso Nascer do Sol (25 metas) e Portal da Felicidade (30 metas), localizados na região Noroeste e Centro-Sul da cidade, respectivamente. A Rede de Proteção Social Especial de Alta Complexidade coordena o conjunto de serviços que garantem o atendimento integral a indivíduos e/ou famílias em situação de risco pessoal e social, no que tange ao abandono, ameaça ou violação de direitos, com vínculos familiares rompidos ou extremamente fragilizados e situação de rua. Esta população necessita de acolhimento institucional provisório ou de longa permanência fora do seu núcleo familiar e, ou, comunitário. A rede própria de acolhimento a crianças e adolescentes conta com 12 unidades de acolhimento com 220 metas e a rede de população adulta conta com 03 serviços para acolhimento institucional (Abrigo Bom Jesus, Abrigo Marlene, Abrigo de Famílias) com 140 metas e 01 serviço de albergagem (Albergue Municipal) com 120 metas. Na rede conveniada, a proteção social básica também é ofertada por meio das entidades assistenciais através do repasse de recursos do fundo público municipal, mediante a modalidade de convênio. Essa rede é monitorada e avaliada pela gestão municipal através da Coordenação de Monitoramento e Avaliação, que também supervisiona os serviços próprios através de uma equipe de supervisores e articuladores que respondem pelo acompanhamento da rede socioassistencial própria e conveniada da Fundação. Em dezembro de 2014, mês de referência utilizado quanto às metas conveniadas, a rede de serviços distribuída nas 17 regiões do OP, ofertava o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos SCFV/SASE, 6 a 14 anos e 11 meses (9800 metas), SCFV/Trabalho Educativo, 15 a 17 anos e 11 meses (1944 metas), SCFV/Idosos acima de 60 anos (800 metas) e o Serviço de Acompanhamento Familiar SAF que desenvolve ações complementares ao CRAS, ofertado através de 37 entidades executoras com capacidade de atendimento de famílias/ano. Na rede conveniada, a proteção especial de média complexidade ofertava 2146 metas de atendimento para pessoas com deficiência em clínicas de habilitação e reabilitação. O Serviço Ação Rua (13 Núcleos), tem por meta o acompanhamento de 60 famílias e a abordagem das crianças e adolescentes identificadas em situação de rua/trabalho infantil. As metas do PAEFI computam as metas de 9

8 Boletim Informativo acompanhamento familiar do Ação Rua. Nesse sentido, as metas das equipes do serviço conveniado são computadas pela rede própria, uma vez que compõem o Serviço de Abordagem Social do CREAS. A rede de alta complexidade conveniada compreende os Serviços de Acolhimento Institucional para crianças e adolescentes, sendo 45 Casas Lares (394 metas) e 10 abrigos (214 metas). A rede para população adulta conta com 2 Abrigos, sendo 1 para mulheres com filhos de até 12 anos (Casa Lilás) com 30 metas e outro apenas feminino, com 50 metas (Emanuel), além de 2 Albergues (Dias da Cruz e Felipe Diehl) com 235 metas e 01 República (Central Única das Favelas) com 24 metas. A rede de acolhimento para idosos é constituída por 4 serviços de longa permanência (SPANN, Lar da Amizade, Amparo Santa Cruz, ACELB) com 260 metas. Em abril de 2015 foram inauguradas 02 Casas Lar para Idosos com 12 metas cada. Nesse mesmo ano, também houve o conveniamento de mais uma Casa Lar para crianças e adolescentes, com 8 metas de atendimento, mas o espaço físico ainda está em processo de organização para início da execução. A rede de acolhimento para pessoas com deficiência é formada por 3 serviços de acolhimento institucional para neurolesionados, totalizando 126 metas. Quanto aos benefícios eventuais e continuados a instituição conta com o Beneficio Eventual para famílias e indivíduos em situação de risco social, com a concessão de cestas básicas, passagens intermunicipais e interestaduais, auxílio funeral (sepultamento gratuito Lei Municipal de Porto Alegre N.º 8413, de 20 de dezembro de 1999, regulamentada pelo Decreto Nº , de 24 de janeiro de 2000) e vales assistenciais. Além do acompanhamento às famílias do Programa Bolsa Família pela rede socioassistencial, uma vez que a concessão do beneficio é feita diretamente pelo MDS. O auxílio natalidade, benefício eventual que consiste no repasse de 1 salário mínimo por nascituro em parcela única para famílias ainda não foi implementado, mas encontra-se em fase de discussão pelo Grupo de Trabalho GT Benefícios Assistenciais. O Programa Bolsa Família (PBF), programa de transferência de renda do Governo Federal destinado às famílias em situação de pobreza e extrema pobreza, que associa à transferência do beneficio financeiro ao acesso a direitos sociais básicos saúde, alimentação, educação e assistência social, ofertou no mês de janeiro/2015 em Porto Alegre, o benefício a famílias. O ingresso das famílias no PBF ocorre por meio do cadastramento no Cadastro Único do Governo Federal, conforme procedimento definido em regulamento específico. Em janeiro de 2015 constavam famílias cadastradas em Porto Alegre. O Cadastro Único já está implantado em todos os serviços de proteção social básica, de forma informatizada, possibilitando, inclusive, consulta no sistema federal. Quanto ao Beneficio de Prestação Continuada BPC, em janeiro de 2015, em Porto Alegre, 10

9 havia beneficiários, sendo 377 idosos e 635 pessoas com deficiência. Em relação aos demais benefícios, em 2014 foram disponibilizados 3420 benefícios eventuais, dos quais 3110 foram efetivamente pagos. A diferença deve-se aos benefícios disponibilizados e não utilizados pelas equipes/regiões, aos beneficiários que ficaram fora das efetividades e a não entrega de aditamentos. De janeiro/2014 a maio/2014 foram disponibilizados 180 benefícios/mês, devido a adequações orçamentárias. A partir de Junho/2014 passamos a contar com 360 benefícios/mês, para pagamento. O total repassado em 2014 foi de R$ ,000. A média de utilização do benefício é de 10,5 meses. Em 2014, foram concedidas 185 passagens intermunicipais e interestaduais, 1482 cestas básicas, sendo 900 para os CRAS e 582 para os povos tradicionais (quilombolas e indígenas). A implantação do SUAS na FASC, desde 2010, repercutiu na ampliação dos serviços com a exigência de contratação de novos profissionais, embora ainda insuficientes frente às demandas que se apresentam na execução das ações, tanto na prestação de serviços diretos à população, quanto na gestão do sistema. Entre os anos de 2013 e maio de 2015, foram nomeados 31 servidores pelo aproveitamento de concursos públicos realizados pelo DMAE e SMA, a saber: 24 assistentes sociais, 01 engenheiro civil, 04 técnicos de enfermagem e 02 técnicos em nutrição e dietética. Em contrapartida, o programa de demissão voluntária PDV para os servidores celetistas da FASC, que ocorreu entre outubro de 2014 e fevereiro de 2015, acarretou a saída de 69 servidores. Foi aberto ainda, processo solicitando a nomeação de 30 assistentes sociais, 01 arquiteto, 01 enfermeiro, 01 técnico em enfermagem e 03 técnicos em nutrição no 1º semestre de Essas ações dão início à efetivação do cronograma de nomeações previsto no anexo III da Lei /14 Reordenamento Institucional da FASC. Os recursos do co-financiamento previstos no Plano de Ação 2015, encaminhado ao MDS, têm como valor total previsto a ser repassado pelo FNAS (anual) R$ ,65. Os recursos próprios a serem alocados no FMAS (anual) são R$ ,00 e os recursos transferidos do FEAS (anual) serão R$ ,41 representando o total de recursos do FMAS para o exercício o valor de R$ ,06. Com relação ao co-financiamento no período de 2008 a 2014, o orçamento do município passou de R$ ,00 em 2008 para R$ ,00 em 2014, representando um crescimento de 154%. O co-financiamento federal também apresentou crescimento passando de R$ ,00 para R$ ,00, um crescimento de 101%. Assinala-se, contudo, que embora tenha havido um crescimento significativo no volume de recursos investidos na política, estes são insuficientes para as inúmeras demandas de ampliação, qualificação e manutenção dos serviços, contratação e capacitação dos servidores, dentre outras questões, que possam responder com qualidade às necessidades reais da população em situação 11

10 Boletim Informativo de vulnerabilidade e risco social da nossa cidade. É imprescindível a co-responsabilização dos entes federativos no financiamento da política. Cabe destacar também, que a FASC, enquanto gestão plena, comprometeu-se a cumprir as prioridades e metas do Pacto de Aprimoramento do SUAS no período de Este acordo, previsto no artigo 23 da NOB/SUAS/2012, pactuado na 124ª reunião ordinária na Comissão Intergestora Tripartite CIT, um colegiado formado por representações dos estados, municípios e União para pactuação das diretrizes da política, é o instrumento pelo qual se materializam as prioridades e metas nacionais no âmbito do SUAS. As metas do Pacto de Porto Alegre estão previstas no Plano Municipal Plurianual de Assistência Social 2014/2017, disponível no site da FASC, e compreende um conjunto de ações que buscam a melhoria da gestão, serviços, programas, projetos, benefícios e transferência de renda na esfera política de Assistência Social, visando a sua adequação gradativa aos padrões estabelecidos nas normativas do SUAS. Frente ao conjunto de questões expostas no presente texto constata-se que a cidade de Porto Alegre, por intermédio da FASC, tem buscado cumprir as orientações previstas no SUAS, apesar das dificuldades e limites observados no âmbito da gestão e dos serviços. Em consonância com a PNAS e as orientações do Conselho Nacional de Assistência Social, a XI Conferência Municipal de Assistência Social a ser realizada na cidade de Porto Alegre nos dias 14 e 15 de julho tem como desafio avaliar o SUAS desde 2010, bem como, planejar as metas para o próximo decênio. Alguns desafios se apresentam como urgentes para o debate: a defesa intransigente dos direitos dos usuários por meio da ampliação da sua participação nos espaços de controle social e no acesso aos serviços; no investimento junto aos trabalhadores através de política de formação permanente e valorização profissional, na qualificação das estruturas físicas dos serviços, no aprofundamento do debate junto às entidades assistenciais buscando a efetivação do vínculo SUAS, na articulação intersetorial e no efetivo diálogo com o Sistema de Garantia de Direitos. A participação e o debate dos Usuários, da Gestão, dos Trabalhadores, das Entidades Assistenciais e dos Conselheiros podem construir coletivamente caminhos e alternativas para a efetivação do SUAS, através do enfrentamento aos inúmeros desafios que se impõem no cotidiano da sua implantação nesta cidade. Assessoria de Vigilância Socioassistencial 12

11 PARTE I Informações da Rede Socioassistencial Responsáveis Técnicos Angela Voges Pinheiro Araújo Cristina Eliza Butzge Miriam Munhoz Schmidt Simone Ritta dos Santos Tiago Luís Jantsch 13

12 Boletim Informativo Nesta primeira parte são apresentados os gráficos e quadros com informações sobre a população e vulnerabilidades quanto à renda, os cadastrados no CadÚnico e Programa Bolsa Família, as metas previstas no SCFV com as séries históricas de acordo com os grupos etários, metas de albergagem e acolhimento de criança e adolescente e, após, os recursos Orçados e Aprovados pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre, FASC (Fundo Municipal de Assistência Social/FMAS) no período de 2008 a 2014 e a destinação das despesas aprovadas em Também são apresentadas informações municipais das 17 Regiões do OP relativas à cobertura dos serviços ofertados pela rede socioassistencial quanto à capacidade de atendimento (metas previstas) e o número de pessoas atendidas nos SCFV (metas executadas), os acompanhamentos e volume de atendimentos na rede de PSB e PSEMC, bem como, os dados do CadÚnico e PBF regionalizados. Por último, foi incluído quadro com as vagas, próprias e conveniadas, disponibilizadas na rede de alta complexidade em Porto Alegre. 1.1 Dados de População e Vulnerabilidade Comparativo Renda até 1/4 de Salário Mínimo (IBGE ) x até 1/2 Salário Mínimo (IBGE ) x Bolsa Família (2014) (Valores Expressos em Percentual) Fonte: IBGE - Censo Demográfico Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS / FASC / PMPA 14

13 Fonte: IBGE - Censo Demográfico Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS / FASC / PMPA. Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO - CECAD/Dezembro

14 Boletim Informativo 1.2 Cadastro Único e Programa Bolsa Família Comparativo Série Histórica Programa Bolsa Família x Cadastro Único ( ) (Valores expressos em milhares de famílias) Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS / FASC / PMPA. Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO - CECAD. Assessoria de Gestão da Informação e Tecnologia - ASSEGIT / FASC / PMPA 16

15 1.3 Cadastro Único e Programa Bolsa Família Comparativo Famílias no Cadastro Único (2014) x Famílias do Programa Bolsa Família (2014) x Domicílios 1/2 Salário Mínimo (IBGE ) x Total de Domicílios (IBGE ) Domicílios até 1/2 Salário Mínimo Cadastro Único para Programas Sociais Programa Bolsa Família Os Valores Absolutos são respectivamente Domicílios 1/2 Salário Mínimo (49.861), Programa Bolsa Família (51.918), Cadastro Único ( ) e Total de Domicílios ( ). Fonte: IBGE - Censo Demográfico Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS / FASC / PMPA. Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO - CECAD/Dezembro

16 18 Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS / FASC / PMPA. 1.4 Rede de Proteção Social Básica - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Série Histórica Meta Prevista Rede Conveniada SCFV - 6 a 14 anos e 11 meses de idade - por Região do Orçamento Participativo ( ) Boletim Informativo

17 Regiões e sua representatividade em Porto Alegre de meta prevista no ano de 2014: Humaitá/Navegantes => 5% Noroeste => 1% Leste => 13% Lomba do Pinheiro => 4% Norte => 4% Nordeste => 7% Partenon => 8% Restinga => 9% Glória => 7% Cruzeiro => 11% Cristal => 4% Centro Sul => 3% Extremo Sul => 5% Eixo Baltazar => 7% Sul => 2% Centro => 7% Ilhas => 3% Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS / FASC / PMPA. As regiões que tiveram os maiores crescimentos de 2011 para 2014 foram: Humaitá / Navegantes 37%, Leste 29%, Nordeste 23%, Partenon 41%, Restinga 26%, Cruzeiro 13%, Cristal 111%, Centro Sul 70%, Extremo Sul 71%, Eixo Baltazar 17%, Sul 20%, Centro 33% e Ilhas com 25%. A região Noroeste teve redução de 58% do período de 2011 para Porto Alegre apresentou um crescimento no número de metas previstas neste mesmo período, dos no ano de 2011 para os em 2014, taxa de crescimento de 24% Comparativo Série Histórica - Rede Conveniada ( ) - SCFV 6 a 14 anos e 11 meses x 15 a 17 anos (Trabalho Educativo) Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS / FASC / PMPA. Crescimento da rede conveniada (6 a 14 anos de idade e 11 meses e Trabalho Educativo) de 2010 para 2014 foi de 56%, saindo de chegando em de meta prevista. Quando desagrupamos os dados o percentual de crescimento de 6 a 14 anos de idade e 11 meses foi de 47% e o de Trabalho Educativo 153% de 2010 para 2014 de meta prevista na rede conveniada. 19

18 1.4.3 Comparativo Série Histórica Rede Própria ( ) - SCFV 6 a 14 anos e 11 meses x 15 a 17 anos (ProJovem) Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS / FASC / PMPA. Crescimento da rede própria (6 a 14 anos de idade e 11 meses e ProJovem) de 2011 para 2014 foi de 2% em metas previstas. Quando desagrupamos os dados notamos que o crescimento todo foi na faixa de 6 a 14 anos de idade e 11 meses com 7%, saindo em 2011 com 653 metas para 700 metas em ProJovem se manteve com as mesmas 2200 metas desde Meta Prevista ROP* 2014 SCFV 6 a 14 anos e 11 meses x 15 a 17 anos (Trabalho Educativo) e (Projovem Adolescente) x Idosos (60 anos e mais) *ROP: Região do Orçamento Participativo de Porto Alegre Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS / FASC / PMPA. As regiões que mais possuíram metas em 2014 foram Leste com (13%), Restinga (10%) e Cruzeiro (10%). As regiões tem uma analogia na faixa de 6 a 14 anos e 11 meses de idade, é a faixa que mais possui metas previstas em 2014 comparado com os demais serviços, representa 64% em Porto Alegre. 15 a 17 anos (TE e ProJovem) são 26% e Idosos 10%. Obs.: Regiões possuem suas peculiaridades, como extensão territorial, tamanho da população, políticas específicas, vulnerabilidades entre outros, devido a isso algumas regiões possuem mais metas que outras. 20

19 Comparativo da taxa de crescimento de 2014 sobre 2003 da população adulta no serviço de acolhimento institucional (Rede própria e Conveniada) foi de 109% neste período, saindo de 170 metas previstas em 2003 para 355 metas previstas em Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS / FASC / PMPA PSEAC - Serviço de Albergues Série Histórica de Meta Prevista da População Adulta no Serviço de Acolhimento Institucional Rede Própria e Conveniada ( ) 1.5 Rede de Proteção Social Especial de Alta Complexidade 21

20 22 Comparativo da taxa de crescimento de 2014 sobre 2003 de vagas disponíveis nos serviços de acolhimento institucional de alta complexidade para crianças e adolescentes (Rede própria e Conveniada) foi de 135% neste período saindo de 353 vagas disponíveis em 2003 para 828 vagas disponíveis em Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS / FASC / PMPA PSEAC Serviços de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes - Série Histórica Meta Prevista - Rede Própria e Conveniada Porto Alegre ( ) Boletim Informativo

21 Fonte: Direção Financeira FASC/PMPA 1.6 Informações Orçamentárias 23

22 24 Apresenta os recursos/despesas aprovadas em 2014, a partir do que foi aprovado em cada elemento. As despesas com pessoal, vínculo 1, englobam vencimentos e vantagens, obrigações patronais, tributárias, auxílio alimentação e estagiários. Fonte: Direção Financeira FASC/PMPA Boletim Informativo

23 1.7 Dados Regionais dos Serviços PSB/PSEMC/PSEAC A seguir são apresentados os dados das 17 regiões com informações sobre a capacidade (meta prevista) e atendimento (meta executada) dos serviços próprios e conveniados da rede de proteção social básica e proteção social especial de média complexidade. São apresentados ainda, dados quanto às famílias beneficiárias do PBF e cadastradas da região com os dados totais da cidade Humaitá/Navegantes 25

24 Boletim Informativo (1) O número de famílias acompanhadas refere-se às famílias acompanhadas em janeiro de 2014, acrescidas do número de famílias que ingressaram em acompanhamento a cada mês em Nos atendimentos individualizados foram somados todos os atendimentos realizados no ano. Para os SCFV a meta executada é a média anual de participantes em todos os serviços conveniados na Região, por faixa etária. (2) Meta conveniada - mês de referência dezembro 2014 (3) Onde o CREAS atende mais de uma ROP (Região do Orçamento Participativo) os dados de Famílias Acompanhadas e Atendimentos individualizados serão repetidos na integra em cada região de ROP. (4) Meta prevista de Famílias acompanhadas pelo PAEFI inclui as metas de acompanhamento do Ação Rua, de acordo com o total de núcleos de Ação Rua da Região Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS/FASC/PMPA. Ref.: CECAD Jan/

25 1.7.2 Noroeste 27

26 Boletim Informativo (1) O número de famílias acompanhadas refere-se às famílias acompanhadas em janeiro de 2014, acrescidas do número de famílias que ingressaram em acompanhamento a cada mês em Nos atendimentos individualizados foram somados todos os atendimentos realizados no ano. Para os SCFV a meta executada é a média anual de participantes em todos os serviços conveniados na Região, por faixa etária. (2) Meta conveniada - mês de referência dezembro 2014 (3) Onde o CREAS atende mais de uma ROP (Região do Orçamento Participativo) os dados de Famílias Acompanhadas e Atendimentos individualizados serão repetidos na integra em cada região de ROP. (4) Meta prevista de Famílias acompanhadas pelo PAEFI inclui as metas de acompanhamento do Ação Rua, de acordo com o total de núcleos de Ação Rua da Região. Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS/FASC/PMPA. Ref.: CECAD Jan/

27 Leste 29

28 Boletim Informativo (1) O número de famílias acompanhadas refere-se às famílias acompanhadas em janeiro de 2014, acrescidas do número de famílias que ingressaram em acompanhamento a cada mês em Nos atendimentos individualizados foram somados todos os atendimentos realizados no ano. Para os SCFV a meta executada é a média anual de participantes em todos os serviços conveniados na Região, por faixa etária. (2) Meta conveniada - mês de referência dezembro 2014 (3) Onde o CREAS atende mais de uma ROP (Região do Orçamento Participativo) os dados de Famílias Acompanhadas e Atendimentos individualizados serão repetidos na integra em cada região de ROP. (4) Meta prevista de Famílias acompanhadas pelo PAEFI inclui as metas de acompanhamento do Ação Rua, de acordo com o total de núcleos de Ação Rua da Região. Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS/FASC/PMPA. Ref.: CECAD Jan/

29 1.7.4 Lomba do Pinheiro 31

30 Boletim Informativo (1) O número de famílias acompanhadas refere-se às famílias acompanhadas em janeiro de 2014, acrescidas do número de famílias que ingressaram em acompanhamento a cada mês em Nos atendimentos individualizados foram somados todos os atendimentos realizados no ano. Para os SCFV a meta executada é a média anual de participantes em todos os serviços conveniados na Região, por faixa etária. (2) Meta conveniada - mês de referência dezembro 2014 (3) Onde o CREAS atende mais de uma ROP (Região do Orçamento Participativo) os dados de Famílias Acompanhadas e Atendimentos individualizados serão repetidos na integra em cada região de ROP. (4) Meta prevista de Famílias acompanhadas pelo PAEFI inclui as metas de acompanhamento do Ação Rua, de acordo com o total de núcleos de Ação Rua da Região. Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS/FASC/PMPA. Ref.: CECAD Jan/

31 1.7.5 Norte 33

32 Boletim Informativo (1) O número de famílias acompanhadas refere-se às famílias acompanhadas em janeiro de 2014, acrescidas do número de famílias que ingressaram em acompanhamento a cada mês em Nos atendimentos individualizados foram somados todos os atendimentos realizados no ano. Para os SCFV a meta executada é a média anual de participantes em todos os serviços conveniados na Região, por faixa etária. (2) Meta conveniada - mês de referência dezembro 2014 (3) Até outubro 2014 a meta prevista conveniada era 100 idosos. (4) Onde o CREAS atende mais de uma ROP (Região do Orçamento Participativo) os dados de Famílias Acompanhadas e Atendimentos individualizados serão repetidos na integra em cada região de ROP. (5) Meta prevista de Famílias acompanhadas pelo PAEFI inclui as metas de acompanhamento do Ação Rua, de acordo com o total de núcleos de Ação Rua da Região. Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS/FASC/PMPA. Ref.: CECAD Jan/

33 1.7.6 Nordeste 35

34 Boletim Informativo (1) O número de famílias acompanhadas refere-se às famílias acompanhadas em janeiro de 2014, acrescidas do número de famílias que ingressaram em acompanhamento a cada mês em Nos atendimentos individualizados foram somados todos os atendimentos realizados no ano. Para os SCFV a meta executada é a média anual de participantes em todos os serviços conveniados na Região, por faixa etária. (2) Meta conveniada - mês de referência dezembro 2014 (3) Onde o CREAS atende mais de uma ROP (Região do Orçamento Participativo) os dados de Famílias Acompanhadas e Atendimentos individualizados serão repetidos na integra em cada região de ROP. (4) Meta prevista de Famílias acompanhadas pelo PAEFI inclui as metas de acompanhamento do Ação Rua, de acordo com o total de núcleos de Ação Rua da Região. Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS/FASC/PMPA. Ref.: CECAD Jan/

35 Partenon 37

36 Boletim Informativo (1) O número de famílias acompanhadas refere-se às famílias acompanhadas em janeiro de 2014, acrescidas do número de famílias que ingressaram em acompanhamento a cada mês em Nos atendimentos individualizados foram somados todos os atendimentos realizados no ano. Para os SCFV a meta executada é a média anual de participantes em todos os serviços conveniados na Região, por faixa etária. (2) Meta conveniada - mês de referência dezembro 2014 (3) Onde o CREAS atende mais de uma ROP (Região do Orçamento Participativo) os dados de Famílias Acompanhadas e Atendimentos individualizados serão repetidos na integra em cada região de ROP. (4) Meta prevista de Famílias acompanhadas pelo PAEFI inclui as metas de acompanhamento do Ação Rua, de acordo com o total de núcleos de Ação Rua da Região. Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS/FASC/PMPA. Ref.: CECAD Jan/

37 1.7.8 Restinga 39

38 Boletim Informativo (1) O número de famílias acompanhadas refere-se às famílias acompanhadas em janeiro de 2014, acrescidas do número de famílias que ingressaram em acompanhamento a cada mês em Nos atendimentos individualizados foram somados todos os atendimentos realizados no ano. Para os SCFV a meta executada é a média anual de participantes em todos os serviços conveniados na Região, por faixa etária. (2) Meta conveniada - mês de referência dezembro 2014 (3) Onde o CREAS atende mais de uma ROP (Região do Orçamento Participativo) os dados de Famílias Acompanhadas e Atendimentos individualizados serão repetidos na integra em cada região de ROP. (4) Meta prevista de Famílias acompanhadas pelo PAEFI inclui as metas de acompanhamento do Ação Rua, de acordo com o total de núcleos de Ação Rua da Região. Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS/FASC/PMPA. Ref.: CECAD Jan/

39 1.7.9 Glória 41

40 Boletim Informativo (1) O número de famílias acompanhadas refere-se às famílias acompanhadas em janeiro de 2014, acrescidas do número de famílias que ingressaram em acompanhamento a cada mês em Nos atendimentos individualizados foram somados todos os atendimentos realizados no ano. Para os SCFV a meta executada é a média anual de participantes em todos os serviços conveniados na Região, por faixa etária. (2) Meta conveniada - mês de referência dezembro 2014 (3) Onde o CREAS atende mais de uma ROP (Região do Orçamento Participativo) os dados de Famílias Acompanhadas e Atendimentos individualizados serão repetidos na integra em cada região de ROP. (4) Meta prevista de Famílias acompanhadas pelo PAEFI inclui as metas de acompanhamento do Ação Rua, de acordo com o total de núcleos de Ação Rua da Região. Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS/FASC/PMPA. Ref.: CECAD Jan/

41 Cruzeiro 43

42 Boletim Informativo (1) O número de famílias acompanhadas refere-se às famílias acompanhadas em janeiro de 2014, acrescidas do número de famílias que ingressaram em acompanhamento a cada mês em Nos atendimentos individualizados foram somados todos os atendimentos realizados no ano. Para os SCFV a meta executada é a média anual de participantes em todos os serviços conveniados na Região, por faixa etária. (2) Meta conveniada - mês de referência dezembro 2014 (3) Onde o CREAS atende mais de uma ROP (Região do Orçamento Participativo) os dados de Famílias Acompanhadas e Atendimentos individualizados serão repetidos na integra em cada região de ROP. (4) Meta prevista de Famílias acompanhadas pelo PAEFI inclui as metas de acompanhamento do Ação Rua, de acordo com o total de núcleos de Ação Rua da Região. Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS/FASC/PMPA. Ref.: CECAD Jan/

43 Cristal 45

44 Boletim Informativo (1) O número de famílias acompanhadas refere-se às famílias acompanhadas em janeiro de 2014, acrescidas do número de famílias que ingressaram em acompanhamento a cada mês em Nos atendimentos individualizados foram somados todos os atendimentos realizados no ano. Para os SCFV a meta executada é a média anual de participantes em todos os serviços conveniados na Região, por faixa etária. (2) Meta conveniada - mês de referência dezembro 2014 (3) Onde o CREAS atende mais de uma ROP (Região do Orçamento Participativo) os dados de Famílias Acompanhadas e Atendimentos individualizados serão repetidos na integra em cada região de ROP. (4) Meta prevista de Famílias acompanhadas pelo PAEFI inclui as metas de acompanhamento do Ação Rua, de acordo com o total de núcleos de Ação Rua da Região. Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS/FASC/PMPA. Ref.: CECAD Jan/

45 Centro Sul 47

46 Boletim Informativo (1) O número de famílias acompanhadas refere-se às famílias acompanhadas em janeiro de 2014, acrescidas do número de famílias que ingressaram em acompanhamento a cada mês em Nos atendimentos individualizados foram somados todos os atendimentos realizados no ano. Para os SCFV a meta executada é a média anual de participantes em todos os serviços conveniados na Região, por faixa etária. (2) Meta conveniada - mês de referência dezembro 2014 (3) Onde o CREAS atende mais de uma ROP (Região do Orçamento Participativo) os dados de Famílias Acompanhadas e Atendimentos individualizados serão repetidos na integra em cada região de ROP. (4) Meta prevista de Famílias acompanhadas pelo PAEFI inclui as metas de acompanhamento do Ação Rua, de acordo com o total de núcleos de Ação Rua da Região. Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS/FASC/PMPA. Ref.: CECAD Jan/

47 Extremo Sul 49

48 Boletim Informativo (1) O número de famílias acompanhadas refere-se às famílias acompanhadas em janeiro de 2014, acrescidas do número de famílias que ingressaram em acompanhamento a cada mês em Nos atendimentos individualizados foram somados todos os atendimentos realizados no ano. Para os SCFV a meta executada é a média anual de participantes em todos os serviços conveniados na Região, por faixa etária. (2) Meta conveniada - mês de referência dezembro 2014 (3) Onde o CREAS atende mais de uma ROP (Região do Orçamento Participativo) os dados de Famílias Acompanhadas e Atendimentos individualizados serão repetidos na integra em cada região de ROP. (4) Meta prevista de Famílias acompanhadas pelo PAEFI inclui as metas de acompanhamento do Ação Rua, de acordo com o total de núcleos de Ação Rua da Região. Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS/FASC/PMPA. Ref.: CECAD Jan/

49 Eixo Baltazar 51

50 Boletim Informativo (1) O número de famílias acompanhadas refere-se às famílias acompanhadas em janeiro de 2014, acrescidas do número de famílias que ingressaram em acompanhamento a cada mês em Nos atendimentos individualizados foram somados todos os atendimentos realizados no ano. Para os SCFV a meta executada é a média anual de participantes em todos os serviços conveniados na Região, por faixa etária. (2) Meta conveniada - mês de referência dezembro 2014 (3) Onde o CREAS atende mais de uma ROP (Região do Orçamento Participativo) os dados de Famílias Acompanhadas e Atendimentos individualizados serão repetidos na integra em cada região de ROP. (4) Meta prevista de Famílias acompanhadas pelo PAEFI inclui as metas de acompanhamento do Ação Rua, de acordo com o total de núcleos de Ação Rua da Região. Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS/FASC/PMPA. Ref.: CECAD Jan/

51 Sul 53

52 Boletim Informativo (1) O número de famílias acompanhadas refere-se às famílias acompanhadas em janeiro de 2014, acrescidas do número de famílias que ingressaram em acompanhamento a cada mês em Nos atendimentos individualizados foram somados todos os atendimentos realizados no ano. Para os SCFV a meta executada é a média anual de participantes em todos os serviços conveniados na Região, por faixa etária. (2) Meta conveniada - mês de referência dezembro 2014 (3) Onde o CREAS atende mais de uma ROP (Região do Orçamento Participativo) os dados de Famílias Acompanhadas e Atendimentos individualizados serão repetidos na integra em cada região de ROP. (4) Meta prevista de Famílias acompanhadas pelo PAEFI inclui as metas de acompanhamento do Ação Rua, de acordo com o total de núcleos de Ação Rua da Região. Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS/FASC/PMPA. Ref.: CECAD Jan/

53 Centro 55

54 Boletim Informativo (1) O número de famílias acompanhadas refere-se às famílias acompanhadas em janeiro de 2014, acrescidas do número de famílias que ingressaram em acompanhamento a cada mês em Nos atendimentos individualizados foram somados todos os atendimentos realizados no ano. Para os SCFV a meta executada é a média anual de participantes em todos os serviços conveniados na Região, por faixa etária. (2) Meta conveniada - mês de referência dezembro 2014 (3) Onde o CREAS atende mais de uma ROP (Região do Orçamento Participativo) os dados de Famílias Acompanhadas e Atendimentos individualizados serão repetidos na integra em cada região de ROP. (4) Meta prevista de Famílias acompanhadas pelo PAEFI inclui as metas de acompanhamento do Ação Rua, de acordo com o total de núcleos de Ação Rua da Região. (5) A meta executada para o Centro POP I é igual a soma de todos os atendimentos feitos de (segunda a sexta) no serviço durante o ano de Para o Centro POP II foram considerados todos os atendimentos feitos, incluindo finais de semana. Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS/FASC/PMPA. Ref.: CECAD Jan/

55 Ilhas 57

56 Boletim Informativo (1) O número de famílias acompanhadas refere-se às famílias acompanhadas em janeiro de 2014, acrescidas do número de famílias que ingressaram em acompanhamento a cada mês em Nos atendimentos individualizados foram somados todos os atendimentos realizados no ano. Para os SCFV a meta executada é a média anual de participantes em todos os serviços conveniados na Região, por faixa etária. (2) Meta conveniada - mês de referência dezembro 2014 (3) Onde o CREAS atende mais de uma ROP (Região do Orçamento Participativo) os dados de Famílias Acompanhadas e Atendimentos individualizados serão repetidos na integra em cada região de ROP. (4) Meta prevista de Famílias acompanhadas pelo PAEFI inclui as metas de acompanhamento do Ação Rua, de acordo com o total de núcleos de Ação Rua da Região. Fonte: Assessoria de Vigilância Socioassistencial - ASSEVIS/FASC/PMPA. Ref.: CECAD Jan/

57 Abaixo, conforme mencionado anteriormente, apresentamos o quadro com a capacidade de atendimento dos serviços próprios e conveniados de alta complexidade no município de Porto Alegre. *( ) Quantidade de unidades ** Mês de Referência dezembro/2014 Abril inauguradas 2 Casas Lar do Idoso conveniadas - 24 metas Maio assinado novo convênio Casa Lar - 8 metas 59

58 Boletim Informativo PARTE II Vulnerabilidades e Riscos Sociais Famílias, crianças e adolescentes acompanhados no PAIF e PAEFI Responsável Técnico Simone Ritta dos Santos 60

59 2.1 Famílias, crianças e adolescentes acompanhadas pelo PAIF e PAEFI A seguir apresentaremos os dados de vulnerabilidade e risco social das famílias, crianças e adolescentes acompanhadoas pelo CRAS e CREAS no período de 2014 e Os dados foram sistematizados com base no total de famílias, crianças e adolescentes em acompanhamento, a partir de levantamento anual realizado em fevereiro/2014 e fevereiro/2015 junto à rede de CRAS e CREAS. O Quadro I analisa o volume de famílias acompanhadas em PAIF e PAEFI no período de 2014 e Os dados apontam uma redução de 16,91% em relação ao número de famílias acompanhadas pelo PAIF e PAEFI no período de Essa redução incidirá consequentemente sobre o percentual de famílias beneficiárias do PBF e do BPC, desse modo, temos uma redução de 23,21% dentre o número de famílias do PAEFI que compõe o PBF e de 10,25% famílias beneficiárias do BPC. Cabe ressaltar que a redução no número de famílias acompanhadas deve-se ao fato das equipes registrarem aquelas famílias que de fato são acompanhadas, ou seja, que demandam plano de acompanhamento. A distinção entre acompanhamento e atendimento vem sendo trabalhada pelo MDS desde Em 2013, foi feito um esforço pela Coordenação de Proteção Social Básica e Especial de Média Complexidade, Coordenação Monitoramento e Avaliação e Assessoria de Vigilância Socioassistencial, no sentido de qualificar o registro nos documentos de acompanhamento. Quadro I Fonte: Marco Zero, fev/2014 e fev/

60 Boletim Informativo O Quadro II faz um comparativo das famílias acompanhadas pelo PAIF e PAEFI no período de 2014 e 2015 quanto às vulnerabilidades e/ou risco social. Tendo em vista que uma família pode sofrer mais de uma situação de vulnerabilidade e/ou risco, o dado apresentado se refere à soma das situações identificadas e não ao número total de famílias acompanhadas. A análise dos períodos 2014 e 2015 indica uma redução em 2015 de 5,04% das famílias em situação de violência associada ao uso de Substâncias Psicoativas - SPA, de 4,81% das famílias com crianças e adolescentes vítimas de negligência e abandono e de 16,16% das famílias com crianças e adolescentes vítimas de violência intrafamiliar (física e/ou psicológica) e de 19,10% das famílias com crianças e adolescentes vítimas de exploração sexual. As famílias com crianças e/ou adolescentes vítimas de abuso sexual apresentaram uma pequena elevação de 4,5% em relação ao período anterior. Quadro II Fonte: Marco Zero, fev/2014 e fev/

61 O Quadro III apresenta as situações de violência intrafamiliar (física/psicológica) das crianças e adolescentes do período 2014 e As situações de violência também apresentaram redução no período de 2015 em relação ao anterior. A análise do período de 2015 em relação a 2014 mostra a população masculina na faixa etária dos 0-12 anos, indicando que houve pequena redução de 9,81%, com impacto maior no público feminino do mesmo grupo etário, que apresentou redução de 18,61%. A faixa etária do público masculino manteve a redução de 12% em 2015, bem como do público feminino de 27,91%. Contudo, constata-se que o público masculino na faixa etária dos 0-12 anos e dos anos ainda apresenta índices superiores de violência em comparação ao público feminino nas respectivas faixas etárias. Quadro III Fonte: Marco Zero, fev/2014 e fev/

62 Boletim Informativo O Quadro IV apresenta os dados referentes às crianças/adolescentes vítimas de abuso sexual nos períodos de 2014 e A análise dos dados mostra uma ampliação de 7,14% das situações de violência dentre a população masculina na faixa etária de 0-12 anos em relação ao período de 2014, apresentando crescimento, porém menor em termos percentuais, dentre o público feminino. Na faixa etária dos anos, o público masculino apresentou uma redução de 7,50% enquanto o público feminino apresentou crescimento de 6,74%. Ao contrário das situações de violência intrafamiliar que demonstram uma preponderância do público masculino em relação ao feminino, nas situações de abuso sexual o público feminino se destaca com os maiores índices em todos os grupos etários. Quadro IV Fonte: Marco Zero, fev/2014 e fev/

63 O Quadro V apresenta as informações relacionadas às crianças/adolescentes vítimas de exploração sexual nos períodos de 2014 e A análise dos dados demonstra um crescimento de 50% no público masculino da faixa etária dos 0-12 anos e de 33,33% no público feminino da mesma faixa etária. Dentre o público masculino na faixa etária dos anos houve um crescimento de 60%, enquanto no público feminino houve uma redução de 37,93%. Os números apontam que o público feminino na faixa etária dos anos apresenta o maior registro de vítimas, embora em 2015 esse número tenha sido reduzido. Quadro V Fonte: Marco Zero, fev/2014 e fev/

64 Boletim Informativo O Quadro VI apresenta os dados das crianças/adolescentes vítimas de negligência ou abandono nos períodos de 2014 e No ano de 2015, houve redução de 2,42% dentre o público masculino na faixa etária dos 0-12 anos e de 7,54% no público feminino. A mesma redução se confirma na população masculina registrando 2,43% e, de 12,5% na população feminina na faixa etária dos anos. Os registros apontam, ainda, que a soma do período 2014/2015 da população masculina é 55,58%, maior do que 44,42% do público feminino, ou seja, a população masculina sofre com maior intensidade situações de negligência e abandono. Quadro VI Fonte: Marco Zero, fev/2014 e fev/

65 O Quadro VII apresenta o percentual de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil (até 15 anos) em acompanhamento no CREAS no período de 2014/2015. Os dados revelam que houve uma redução de 18,38% da população masculina na faixa etária dos 0-12 anos nessa condição, enquanto a redução do público feminino foi expressiva, indicando 40,52%. A população masculina na faixa etária dos anos apresentou redução de 37,56% em 2015, enquanto na população feminina a redução chegou a 36%. Quadro VII Fonte: Marco Zero, fev/2014 e fev/

66 Boletim Informativo O Quadro VIII apresenta informações referentes às crianças e adolescentes vítimas de outras situações de violência ou violações em acompanhamento no CREAS. A análise dos dados mostra ampliação de 110,87% na população masculina da faixa etária dos 0-12 anos, enquanto a população feminina nessa mesma faixa etária apresentou crescimento de 90,14%. A população masculina na faixa etária dos anos apresentou crescimento menor de 38,21% seguido de 39,47% da população feminina no mesmo período. Quadro VIII Fonte: Marco Zero, fev/2014 e fev/

67 PARTE III Perfil dos Usuários dos Serviços de Acolhimento Institucional PSEAC Responsável Técnico Rede de Criança e Adolescente Angela Voges Pinheiro Araújo Responsável Técnico Rede de População Adulta Miriam Munhoz Schmidt 69

68 Boletim Informativo 3.1 Rede de Criança e Adolescente Abrigo e Casa Lar A seguir, serão apresentados os dados referentes à rede de acolhimento institucional de crianças e adolescentes da FASC, a qual é composta por serviços próprios (Abrigos Residenciais e Casas Especiais) e conveniados (Abrigos e Casas Lar). Todos os gráficos usam como referência o total de 952 crianças e adolescentes que se encontravam em situação de acolhimento institucional em janeiro de 2015, número este informado nos instrumentos de monitoramento e avaliação preenchidos pelos serviços, com acompanhamento da equipe de supervisão da Coordenação de Monitoramento e Avaliação. Esse total corresponde a uma amostra de aproximadamente 87 % do total de crianças e adolescentes que estavam acolhidas na rede de atendimento no mês de referência e informadas ao Núcleo de Acolhimento da Coordenação de Proteção Social Especial de Alta Complexidade. Os Gráficos I, II e III referem-se ao total de acolhidos conforme gênero, raça/ etnia e faixa etária e demonstram que, no mês de referência, das 952 crianças/ adolescentes informados em situação de acolhimento, 40% são meninas e 60 % são meninos, havendo predominância das raças branca 40% e negra (que inclui negros e pardos), com 37%. As raças amarela e indígena somam 2% e, há um percentual significativo, de 21%, de não declarados. Com relação às faixas etárias, identifica-se que 36% dos acolhidos possuem de 0 a 11 anos e 11 meses e, desses, 3% possuem menos de 01 ano de idade. Os 64% restantes estão na faixa de 12 anos até acima de 18 anos. Conforme a divisão etária apresentada no gráfico em questão, a faixa de maior prevalência é a de 15 a 17 anos, com 31%. Gráfico I 70

69 Gráfico II Gráfico III 71

70 Boletim Informativo O Gráfico IV refere-se às situações que podem ocorrer durante o período de acolhimento, considerando que, nesses casos, ainda não foram caracterizadas como desligamentos. Desta forma, do total de 952 crianças e adolescentes, 65% foram registrados como em acolhimento institucional; 13 % em evasão não prolongada, pois com a evasão prolongada (a partir de 60 dias de evasão) já pode ser solicitado o desligamento ao JIJ; 11% se encontravam em experiência familiar e um pouco mais de 3% estavam na FASE, em Fazendas Terapêuticas e Internação Hospitalar no mês de referência. Ainda, consta um percentual de 7% de situações que não foram informadas no instrumento de monitoramento e avaliação. Gráfico IV 72

71 O Gráfico V identifica o número de acolhidos de acordo com a região de origem das famílias e, como pode ser observado, a região Leste aparece com o maior número, totalizando aproximadamente 13% da amostra. Em seguida, aparece a região Restinga, com um pouco mais de 9%, e após, as regiões Partenon com quase 9% e Lomba do Pinheiro, com 8%. Há também um percentual de 9% de acolhidos cujas famílias de origem estão localizadas em outras cidades, não foram localizadas ou não informadas. Gráfico V 73

72 Boletim Informativo O Gráfico VI apresenta a via de acesso aos serviços de acolhimento de crianças e adolescentes, identificando o Conselho Tutelar que motivou o ingresso. Abaixo acrescentamos as regiões da cidade que cada Microrregião do Conselho Tutelar abrange. Neste Gráfico, também aparece a região Leste (Microrregião 3) com o maior número, num total de 141 encaminhamentos, o que representa aproximadamente 15% do total da amostra. A Microrregião 5 Glória, Cruzeiro e Cristal aparece com 13%, seguida das Microrregiões 10 Eixo Baltazar/Nordeste, com aproximadamente 12%, 7 Restinga/Extremo Sul e 4 Partenon, com aproximadamente 10% cada. O registro de Conselho Tutelar de outra cidade e de não informados soma 7,5% do total da amostra. Gráfico VI Microrregião 1 (Ilhas, Humaitá e Navegantes) Microrregião 2 (Sarandi/Norte) Microrregião 3 (Leste) Microrregião 4 (Partenon) Microrregião 5 (Glória, Cruzeiro e Cristal) Microrregião 6 (Centro Sul / Sul) Microrregião 7 (Restinga / Extremo Sul) Microrregião 8 (Centro) Microrregião 9 (Lomba do Pinheiro) Microrregião 10 (Eixo Baltazar/Nordeste) 74

73 O Gráfico VII refere-se aos motivos de permanência das crianças e adolescentes nos serviços de acolhimento institucional. Ressalta-se que cada criança/adolescente pode ter mais de um motivo identificado no acolhimento, tanto no momento do ingresso, quanto durante o processo de acompanhamento no serviço. Foram registrados no instrumento de monitoramento e avaliação motivos de permanência no acolhimento com relação às 952 crianças e adolescente que estavam nos serviços de acolhimento institucional no mês de referência, ou seja, uma média de 2,3 motivos por criança/adolescente. Observa-se que, com relação às 952 crianças e adolescentes em situação de acolhimento no mês de referência, foram identificadas situações de negligência e abandono para 761 delas, como sendo o motivo para permanência no acolhimento. O consumo de drogas pelos responsáveis aparece em segundo lugar, com 299 registros, seguido da situação de rua, com 178 registros. Gráfico VII 75

74 Boletim Informativo Com relação aos motivos de desligamentos das crianças e adolescentes dos serviços de acolhimento, o Gráfico VIII apresenta que, dos 59 desligamentos ocorridos no mês de referência, 32,20% foram em decorrência da idade máxima permitida para essa modalidade de serviço ter sido atingida, 22,03% por retorno das crianças/adolescentes à família natural, 18,65% por motivo de evasão prolongada, 13,56% por retorno à família extensa, 8,47% por motivo de colocação em família substituta e 5,08% por óbito. Gráfico VIII 76

75 O Gráfico IX trata do tempo de permanência no acolhimento de cada criança/ adolescente com relação ao mês de referência.. Observa-se que 38,65% dos acolhidos estão nesta situação há menos ou até 1 ano. O tempo de permanência acima de 1 ano e até 4 anos de acolhimento é onde identifica-se o maior número 432 crianças e adolescentes, o que representa, 45,38% do total da amostra, sendo que de 13 a 24 meses encontra-se a maior faixa de tempo de acolhimento, com 24,9%. O período de tempo de acolhimento superior a 4 anos abrange 15,96%. Gráfico IX 77

76 Boletim Informativo O Gráfico X apresenta a situação escolar das crianças e adolescentes no mês de referência. Percebe-se que o maior número ncontra-se frequentando o ensino fundamental regular -510, o que representa 53,57% da amostra de 952 crianças e adolescentes. Acrescenta-se a este o percentual de 7,25 que frequentam o ensino fundamental através do EJA. Existe um percentual de 5,14 que estavam aguardando vaga para ingresso na rede escolar no mês de referência e 8,08% não se encontravam em idade escolar no período. 13,44% não frequentavam a escola ou estavam evadidos da mesma e 5,25% frequentavam creche e educação infantil. Ainda, 1,78% frequentam escolas de educação especial e 1,74 não informaram a situação escolar. Gráfico X 78

77 O Gráfico XI apresenta a participação das crianças e adolescentes em atividades externas, como os Serviços de Convivência e Fortalecimento de VínculosSCFV, que abrangem as faixas etárias de 06 a 17 anos e 11 meses e atende um percentual de 31,51 de crianças e adolescentes acolhidos. Os mesmos podem estar frequentando outras atividades externas, além do SCFV, podendo compor os demais percentuais das outras atividades, porém, com relação à amostra utilizada, 952, identifica-se que 30,15% participam de atividades esportivas, 25% de atividades culturais, 5,67% de atividades profissionalizantes e 11,76% de outras atividades além das descritas no gráfico. Gráfico XI 79

78 Boletim Informativo O Gráfico XII apresenta as situações de saúde informadas com referência às crianças e adolescentes em serviços de acolhimento no mês de janeiro de Com relação à amostra de 952 crianças e adolescentes em serviços de acolhimento, 100 foram identificadas com dependência química, o que representa 10,5% do total. Em seguida, aparece um índice de 4,72% de crianças/adolescentes identificados com deficiência mental ou intelectual, 2,94% com deficiência auditiva, visual e física, 6,51% com doenças crônicas, infectocontagiosas e mentais e 4,09% com outras situações de saúde, além das descritas abaixo. Ressaltamos que a mesma/ criança/adolescente pode possuir mais de uma das situações de saúde informadas. Gráfico XII 80

79 Os benefícios recebidos pelas famílias das crianças e adolescentes são apresentados no Gráfico XIII, que identifica um total de 293 benefícios concedidos às famílias. Dentre estes, o maior percentual é do Programa Bolsa Família 59,73% do total. Ainda, o Benefício Eventual para famílias e indivíduos em situação de risco social representa 7,85% do total de benefícios concedidos, o Benefício de Prestação Continuada representa 14,67% e o Benefício do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI, 0,68%. O benefício do INSS representa 13,31% dos benefícios recebidos pelas famílias e há o registro de 3,75% para outros benefícios recebidos, os quais não são identificados no formulário. Gráfico XIII 81

80 Boletim Informativo 3.2 Rede de População Adulta - República A República é um serviço que proporciona proteção, apoio e moradia subsidiada a grupos de pessoas maiores de 18 anos em estado de abandono, situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social, com vínculos familiares rompidos ou extremamente fragilizados e sem condições de moradia. A República possui 24 metas de atendimento/mês e funciona através de convênio da FASC com a ONG CUFA (Central Única das Favelas). Os dados apresentadas a seguir, foram retirados dos Formulários de Monitoramento e Avaliação no período de janeiro a julho de Estes instrumentos de coleta de dados são preenchidos pelos técnicos do Serviço juntamente com os Supervisores. Os Gráficos que seguem apresentam algumas informações sobre o perfil dos 27 usuários que utilizaram o serviço no período em questão. Os Gráficos I, II e III referem-se ao gênero, faixa etária e etnia dos usuários, nos quais identifica-se que 85% dos ingressos foram do sexo masculino e 15 % do sexo feminino e que 26% do total de ingressos estavam na faixa etária de 18 a 24 anos, 33% na faixa dos 25 a 34 anos, 19% de 35 a 44 e 22% com idade entre 45 e 59 anos e que a maioria eram negros - 59%. Os brancos representavam 37% do total e 4% não informaram. Gráfico I 82

81 Gráfico II Gráfico III 83

82 Boletim Informativo Quanto à escolaridade, o Gráfico IV mostra que, do total de pessoas que estiveram nesse serviço de acolhimento, 7% eram analfabetos, 37% tinham o ensino fundamental incompleto, 4% com ensino fundamental completo, 37% possuíam ensino médio incompleto, 11% com ensino médio completo e 4% com ensino superior incompleto. Gráfico IV Com relação à documentação, o Gráfico V identifica que todos os 27 usuários do serviço no período possuíam RG, 96% possuíam CPF, 56% estavam inscritos no CadUnico, 81% tinham Título de Eleitor, 48% possuíam atestado de reservista, 93% tinham Cartão do SUS, 78% tinham carteira de trabalho e uma pessoa tinham carteira de motorista. Gráfico V 84

83 Deste público, o Gráfico VI demonstra que 33% tinham vivência de até 3 meses de rua, 11% de 6 meses a 1 ano de rua, outros 11% estavam em situação de rua entre 1 e 3 anos, 19% viveu entre 3 e 6 anos nas ruas, 11% com histórico de 10 a 20 anos de vivência nas ruas e 15% não foi informado pelo serviço. Gráfico VI Analisando os dados referentes à renda, os Gráfico VII e VIII apresentam o percentual de usuários que possuem renda através de trabalho e através do recebimento de algum benefício. Identifica-se que 11% dos 27 usuários não possuem nenhuma renda, 41% têm trabalho formal, 11% trabalho informal e 4% possuem outras formas de renda. Dos 27 usuários, 33% possuem BPC, 15% têm benefício previdenciário, 33% recebem PBF e 19% das 27 pessoas que estão ou passaram pelo serviço não recebiam nenhum tipo de benefício. 85

84 Boletim Informativo Gráfico VII Gráfico VIII 86

85 O Gráfico IX apresenta as vulnerabilidades identificadas no ingresso ou permanência no serviço: do total de vulnerabilidades identificadas no ingresso, considerando que um mesmo usuário pode ter mais de uma vulnerabilidade registrada, 44% ingressaram no serviço por uso de substâncias psicoativas, 81% por ausência de recurso material/habitação, 7% pela condição de deficiência, 4% por ameaça a vida, 7% pela condição de sofrimento psíquico, 11% para suporte para tratamento de saúde, 11% egressos do sistema prisional, 4% por expulsão do território pelo tráfico de drogas, 44% pela fragilização dos vínculos familiares, 59% pelo rompimento dos vínculos familiares, 48% pela situação de rua e 22% por outros motivos. Gráfico IX O Gráfico X apresenta os motivos de desligamento do serviço, onde se identifica que: 4% dos desligamentos foram por motivo de retorno à família, 7% foram por transferência para outro serviço, 4% superaram as vulnerabilidades e conquistaram organização pessoal/autonomia, 11% por descumprimento do plano de acompanhamento e 4% por outros motivos não informados. 87

86 Boletim Informativo Gráfico X Com referência aos encaminhamentos realizados durante a permanência no serviço, o Gráfico XI mostra que dos 27 usuários que ingressaram no período de referência, 100% foram encaminhados pra rede socioassistencial, 100% para politica ou serviços de saúde, 37% para política de educação, 4% para política de habitação e 7% para órgãos de garantia de direitos. Gráfico XI 88

87 3.3 Rede de População Adulta Abrigo Os dados abaixo apresentados foram coletados durante o ano de 2014, através dos formulários de Monitoramento e Avaliação que foram preenchidos pelos técnicos juntamente com os Supervisores dos Serviços. O abrigo Marlene é um equipamento próprio com capacidade de atendimento de 60 metas dia; O Abrigo Emanuel situado na zona Norte é um equipamento só para mulheres com capacidade de atendimento de 50 mulheres; O abrigo Bom Jesus é um abrigo próprio com 60 metas de atendimento/dia. Já a Casa de Passagem Viva com Esperança foi desconveniada no segundo semestre de 2014 e atendia 15 metas conveniadas/dia. Gráfico I Foi informado o perfil de 336 pessoas que ingressaram na rede de Abrigos durante o ano de 2014, desse total 33% se declararam mulheres, 66% homens e 1% transexual masculino. 89

88 Boletim Informativo Gráfico II O grupo etário aponta que 1% do público é formado por crianças abaixo de 5 anos (trata-se de acolhimento de famílias); 7% é formado por jovens na faixa etária dos 18 aos 24 anos, 18% se encontram na faixa de 25 a 34 anos, 26% na faixa etária entre 35 e 44 anos, 32% entre 45 e 59 anos e, por último, 15% se autodeclararam idosos e 1% não informou a idade. Gráfico III Quanto à raça/etnia os dados apontam que 61% dos usuários são Brancos, 22% Negros, 1% Indígena, 1% Amarelo, 12% Outros e 3% não se identificaram. 90

89 Gráfico IV A escolaridade dos usuários mostra que 13% são analfabetos, 50% possuem ensino fundamental incompleto, 11% ensino fundamental completo, 13% ensino médio incompleto, 10% ensino médio completo, 2% ensino Superior Incompleto e 1% com ensino superior completo. Com relação à documentação, o Gráfico V identifica que todos os 27 usuários do serviço no período possuíam RG, 96% possuíam CPF, 56% estavam inscritos no CadUnico, 81% tinham Título de Eleitor, 48% possuíam atestado de reservista, 93% tinham Cartão do SUS, 78% tinham carteira de trabalho e uma pessoa tinham carteira de motorista. Gráfico V 91

90 Boletim Informativo Gráfico VI Quanto à Renda, constata-se que 37% não têm rendimentos, 2% possuem trabalho formal, 2% trabalho informal, 10% recebem BPC e 5% possuem Benefício Previdenciário. Desse total, 12% das pessoas que frequentaram o serviço eram beneficiários do PBF, 5% possuem outra forma de renda e 27% não informaram o dado. Gráfico VII O tempo de Vivência nas Ruas demonstra que 29% dos usuários da rede viveram na rua até 3 meses, 13% ficaram entre 3 e 6 meses, 11% estiveram entre 6 meses e 1 ano nas ruas, 7% viveram entre 1 ano e 3 anos, 7% registraram vivência de 3 a 6 anos nas ruas, 5% viveram de 6 a 10 anos nas ruas, 1% de 10 a 20 anos, 3% disseram não lembrar, 3% não responderam a pergunta, 1% não teve vivência de rua e 20% não foi informado pelos serviços, estando sem nenhuma das opções marcadas. 92

91 Gráfico VIII As Vulnerabilidades identificadas no ingresso indicam que 17% dos usuários tinha histórico de abuso de substâncias psicoativas, 17% alegaram não ter recursos materiais ou moradia, 1% alegou situação de abandono (idoso), 1% a condição de deficiência, 1% ameaça de morte, 1% PCD, 11% pessoa com doença mental, 12% necessidade de suporte para tratamento de saúde, 1% expulsão do bairro, 7% fragilização dos vínculos familiares, 7% tinham vínculos familiares rompidos, 1% sofreu violência física, 2% tinham violência intrafamiliar e 18% situação de rua. 93

92 Gráfico IX Dentre os encaminhamentos realizados os dados apontam que 7% dos usuários foram encaminhados para a rede socioassistencial, 49% para programas e serviços de saúde, 5% para serviços de educação, 1% para politica de habitação, 17% para serviços das demais políticas públicas, 8% foram encaminhados para órgãos do sistema de garantia de direitos, 4% para inclusão no Cadastro Único e 10% para acesso ao BPC. Boletim Informativo 94

93 Gráfico X Os Motivos de Desligamentos apontados indicam que 6% retornaram para a família, 2% retornaram para a cidade de origem, 9% foram referenciados para outros serviços, 2% para acolhimento em república, 1% foi transferido para programas de habitação, 29% foram desligados por terem atingido grau de organização e autonomia pessoal, 28% por descumprimento do plano de acompanhamento, 51% abandonaram o acompanhamento e 7% devido ao falecimento/óbito do usuário. 95

94 Boletim Informativo 3.4 Rede de População Idosa - ILPIs Os dados abaixo apresentados foram compilados a partir dos formulários de Monitoramento e Avalição dos Serviços de Acolhimento Institucional para população idosa - ILPIs no período de setembro/2014 a março/2015, estes são preenchidos pelas entidades conveniadas junto com os Supervisores dos Serviços. A rede de Proteção Social Especial de Alta complexidade, Instituições de Longa Permanência para Idosos, no período da coleta das informações, era formada por três Entidades conveniadas: Lar da Amizade, SPAAN e Amparo Santa Cruz. Os Gráficos I, II e III se referem ao gênero, etnia e escolaridade dos 181 idosos que ingressaram nas ILPIs no período de referência e demonstram que 36% desses são do sexo masculino e 64% são do sexo feminino; 79% são brancos, 17% negros, 2% índios e 2% são amarelos. Quanto à escolaridade 69% dos idosos possuem algum nível de escolaridade, sendo que 29% não possuem grau de instrução, 60% têm até o ensino fundamental, 9% dos idosos possuem nível médio e de 2% não constam nos nossos registros a Escolaridade. Gráfico I 96

95 Gráfico II Gráfico III 97

96 Boletim Informativo Com relação às fontes de renda dos idosos, o Gráfico IV aponta que 7% são beneficiários do BPC e 64% são aposentados ou pensionistas do INSS. Esse dado considerou apenas a amostra de 2 serviços, num total de 129 idosos, pois um dos serviços não informou esse campo nos formulários de monitoramento. Gráfico IV O Gráfico V se refere aos motivos de ingresso no serviço e demonstram que 40% dos idosos ingressaram por situações de doença, 22% por ruptura dos vínculos familiares, 13% pela situação de deficiência PCD, 7% por miserabilidade, 6,% devido à situação de rua, 6% por negligência, 2% por abandono e 2% por maus tratos. Gráfico V 98

97 PARTE IV Perfil dos Trabalhadores de CRAS e CREAS do município de Porto Alegre (Censo SUAS 2012/2014) Responsável Técnico Tiago Luís Jantsch 99

98 Boletim Informativo O material a seguir apresentado foi construído com base nas informações preenchidas no Censo SUAS pelos serviços CRAS e CREAS no período de 2012 a O Censo SUAS é um processo de monitoramento que coleta dados através de um formulário eletrônico preenchido pelas Secretarias e Conselhos de Assistência Social dos Estados e Municípios, por meio de uma ação integrada entre a Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS) e a Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação (SAGI). Os questionários aplicados solicitam informações referentes ao funcionamento dos serviços, atividades realizadas, número de atendimentos, recursos humanos, etc. Para este Boletim sistematizamos as informações referentes aos trabalhadores de CRAS e CREAS, traçando a série histórica do período em questão, bem como o perfil dos mesmos por gênero, faixa etária, nível de escolaridade, profissão e vínculos trabalhistas, considerando que para pensarmos e planejarmos o SUAS que queremos, a discussão sobre os trabalhadores que compõem esta rede é fundamental. O Gráfico I apresenta um comparativo da série histórica do total de trabalhadores de CRAS e CREAS. A análise do gráfico indica o crescimento de 98 trabalhadores no CRAS no período de 2012 a 2014, e de 30 trabalhadores no CREAS. Gráfico I 100

99 A análise regional, contudo, mostra oscilações, como pode ser observado nos Gráficos II e III abaixo. No Gráfico II, que se refere à série histórica do total de trabalhadores nos CRAS, identifica-se a redução no número de trabalhadores nos CRAS Noroeste (4), Centro Sul (1), Timbaúva (7) e Leste II (3). Em contrapartida, 05 CRAS tiveram um aumento significativo de recursos humanos, quais sejam: Lomba do Pinheiro (11), Restinga (13), Centro (18), Norte (15), Leste I (11). Gráfico II 101

100 Boletim Informativo O gráfico abaixo apresenta a série histórica do total de trabalhadores nos CREAS e observa-se a redução no número de trabalhadores nos CREAS Eixo Baltazar/ Nordeste e Glória/Cruzeiro/Cristal) com 3 funcionários a menos em cada um. Houve, contudo, uma ampliação do RH, quais sejam: CREAS Partenon (7), CREAS Sul/ Centro Sul (6), CREAS Centro/Ilhas/Humaitá (11), CREAS Norte/Noroeste (5), CREAS Restinga/Extremo Sul (4) e CREAS Lomba do Pinheiro (3). Gráfico III 102

101 Gráficos IV e V A seguir são apresentados os dados relativos à série história dos trabalhadores nos CRAS e CREAS, conforme o gênero. Nos CRAS, em 2012, o percentual de trabalhadores do sexo masculino foi de 24,9% e do sexo feminino de 75,1%, o que, em valores absolutos, representam 97 e 292, respectivamente. Em 2014, o valor absoluto de homens foi de 143, representando 29,4%, enquanto o de mulheres foi de 344, o que representa 70,6%, o que representa um aumento de 47,42% (valor absoluto = 46) de pessoas do sexo masculino neste período. No CREAS, em 2012, o percentual de trabalhadores do sexo masculino foi de 27,4% e do sexo feminino de 72,6%, o que, em valores absolutos, representam 59 e 156, respectivamente. Em 2014, o valor absoluto de homens foi de 84, representando 34,3%, enquanto o de mulheres foi de 161, o que representa 65,7%. Houve um aumento de 42,37% (valor absoluto = 25) de pessoas do sexo masculino neste período. 103

102 Boletim Informativo O Gráfico VI mostra a série histórica dos trabalhadores de CRAS conforme a faixa etária. Em 2012 o número de trabalhadores menores de 40 anos nos CRAS representava 56% do total, quando desagrupados em duas faixas etárias (até 29 anos e 30 a 39 anos) nota-se que está bem dividido com 29% na faixa de até 29 anos e 28% de trabalhadores entre 30 a 39 anos de idade. Já em 2014 quando comparamos as duas faixas verifica-se que houve um acréscimo considerável na faixa de 30 a 39 anos de 43% em relação a 2012, ou seja, dos 473 trabalhadores de CRAS em 2014 esta faixa etária (30 a 39 anos) apresenta 32% (150). Enquanto a faixa com até 29 anos teve 28% de acréscimo no mesmo período representando 30% (141) do total de trabalhadores em As faixas etárias de 40 a 49 anos e acima dos 50 anos apresentaram crescimentos de 6% e 13% respectivamente de 2012 para % (182) dos trabalhadores em 2014 têm mais de 40 anos de idade. Gráfico VI 104

103 Nesse gráfico é apresentada a série histórica dos trabalhadores de CREAS conforme a faixa etária. Os dados mostram que em 2012 o número de trabalhadores menores de 40 anos nos CREAS representava 64% do total, quando desagrupados em duas faixas etárias (até 29 anos e 30 a 39 anos) nota-se que está bem dividido com 30% na faixa de até 29 anos e 34% de trabalhadores entre 30 a 39 anos de idade. Já em 2014 quando comparamos as duas faixas verifica-se que houve um acréscimo considerável na faixa de 30 a 39 anos de 27% em relação a 2012, ou seja, dos 242 trabalhadores de CREAS em 2014 esta faixa etária apresenta 39% (94). Enquanto a faixa com até 29 anos teve aumento de 1 pessoa. As faixas etárias de 40 a 49 anos e acima dos 50 anos não apresentaram oscilações consideráveis neste mesmo período (2012 / 2014). Gráfico VII 105

104 Boletim Informativo Os Gráficos VIII e IX retratam a série histórica dos trabalhadores de CRAS e CREAS, conforme o nível de escolaridade. Constata-se que no CRAS o maior número de trabalhadores por nível de escolaridade encontra-se na faixa de nível médio, representando 44% no ano de 2014, mantendo-se no mesmo patamar nos anos de 2012 e 2013, com 43% nestes. Em 2014, os trabalhadores no CREAS de nível superior representavam 51,4% (126 pessoas), enquanto no CRAS os mesmos representam 33,5% (163 pessoas). Cabe destacar ainda, que no CRAS houve um acréscimo de trabalhadores no nível superior ao longo do período. Gráfico VIII Gráfico IX 106

105 O Gráfico X apresenta a série histórica dos trabalhadores conforme a escolaridade no CRAS. Observa-se um decréscimo no ensino fundamental incompleto do ano de 2012 a 2014, sendo que neste último o valor há uma representação de apenas 6% nos trabalhadores do CRAS. Em 2014, houve um aumento de 21 trabalhadores com o Ensino Médio Completo representando um crescimento de 44%. O nível de escolaridade que cresce no período é o superior completo, constatado pelo número de pessoas graduadas que trabalham nos CRAS. O percentual de crescimento de 2014 sobre 2012 foi de 41%. Em valores absolutos já são 43 pessoas a mais em 2014 com o ensino superior completo. Gráfico X 107

106 Boletim Informativo O Gráfico XI apresenta a série histórica dos trabalhadores conforme a escolaridade no CREAS. Nessa rede, os trabalhadores com ensino médio completo, superior completo e superior incompleto, representam juntos 82% do total de trabalhadores no CREAS. Pode-se notar que há uma redução no número de pessoas com ensino médio, o que pode sinalizar seu ingresso no ensino superior, pois este apresentou um crescimento no mesmo período. A taxa de redução do ensino médio de 2014 sobre 2012 foi de 9% e a taxa de aumento no ensino superior incompleto foi de 30% no mesmo período. Gráfico XI 108

107 Gráficos XII e XIII A seguir são apresentadas as representações gráficas com a série histórica dos trabalhadores, conforme a profissão. No Gráfico XII, é possível notar que os trabalhadores sem formação profissional vêm tendo uma queda constante, representando 8%, contudo, quando comparado com todos os trabalhadores do serviço, ele ainda representa mais de 50% do total de trabalhadores no CRAS no ano de Deve-se observar ainda, que o Profissional de nível médio e Outro profissional de nível superior tiveram aumentos significativos de 2012 para 2014 com 91% e 200% de aumento, embora tenham pouca representatividade em relação ao total de trabalhadores. O Profissional de nível médio representa 14% do total de trabalhadores e Outro profissional de nível superior representa 10% do total de trabalhadores no CRAS no ano de Gráfico XII 109

108 Boletim Informativo No Gráfico XIII constata-se que no CREAS ao longo do período de 2012 a 2014 os trabalhadores sem formação profissional obtiveram uma oscilação, indicando uma queda em 2013 de 10%, enquanto em 2014 houve um aumento; ultrapassando inclusive o ano de 2012, de 33% de crescimento de trabalhadores sem formação alguma. Quanto aos profissionais de nível superior, nota-se que os Assistentes Sociais, Pedagogos e Outros profissionais de nível superior tiveram taxas de crescimento positivas de 2012 para 2014, sendo 30%, 27% e 44%. Em contrapartida, a categoria de Psicólogos apresentou redução no ano de 2014, uma vez que o número destes profissionais diminuiu em 17% nos CREAS. Ressalta-se, conforme informação da CGRH, que esta redução se deve, principalmente, por exonerações a pedido dos próprios servidores. Quanto às outras profissões, em sua totalidade, tiveram crescimento ou se mantiveram no mesmo patamar. Gráfico XIII 110

109 O Gráfico XIV mostra a série histórica dos trabalhadores no CRAS, conforme o vínculo mantido com a Instituição. A análise comparativa de todos os tipos de vínculos de trabalhadores no CRAS indica uma redução dos trabalhadores Estatutários em 15% de 2012 para 2014, representando no último ano 10% do total de trabalhadores no CRAS. Conforme informação da CGRH, esta redução se deve às situações de vacância registradas no período, entre elas: aposentadoria, transposições e exonerações. O percentual de trabalhadores com outros vínculos não permanentes representa 82% do total de trabalhadores no CRAS tendo um crescimento de 35% de 2012 para 2014, o que pode ser analisado com maior profundidade quando aberto por tipos de vínculos, no Gráfico XV. Gráfico XIV 111

110 Boletim Informativo Do total de 400 trabalhadores no CRAS em 2014 com outros vínculos não permanentes, 158 trabalhadores tem vínculos do tipo terceirizados (32%), 128 trabalhadores indicaram outro vínculo não permanente (26%), 77 trabalhadores mantinham vínculos com entidades prestadoras de serviços (16%), 35 trabalhadores tinham vínculos temporários (7%), 1 pessoa se caracterizava como voluntária (0,2%) e 1 sem vínculo (0,2%). O restante de trabalhadores que se somam ao total do CRAS são formados por 47 servidores estatutários, o que representa 10%, 39 Empregados Públicos CLT com 8% de representatividade e 1 comissionado (0,2%). A análise dos dados mostra que os tipos de vínculos que tiveram as maiores taxas de crescimento de 2012 para 2014 foram: os terceirizados com 27%, os com outro vínculo não permanente com 23%, os trabalhadores de entidade prestadora de serviços com 88%, os servidores temporários 46% e os de regime CLT, com 8%. No ano de 2012 o número de trabalhadores estatutários representava 14,1% do quadro de recursos humanos nos CRAS no ano de 2014 representa 9,7%. A taxa de decréscimo foi 15% de 2012 para 2014 nos CRAS. Gráfico XV 112

111 O Gráfico XVI apresenta a série histórica dos vínculos dos trabalhadores do CREAS no período de 2012 a 2014, sendo que no último ano os Servidores Estatutários representavam 20% do total de trabalhadores. A comparação de todos os vínculos dos trabalhadores mostra que houve uma redução dos Servidores Estatutários em 6% de 2012 para Os Empregados Públicos/CLT tiveram também uma redução de 18% de 2012 para 2014, representando atualmente 9% do quadro total de trabalhadores nos CREAS. O percentual de trabalhadores com outros vínculos não permanentes representa 71% do total de trabalhadores no CREAS tendo um crescimento de 28% de 2012 para Gráfico XVI 113

112 Boletim Informativo No Gráfico XVII é apresentado o desagrupamento do vínculo dos trabalhadores do CREAS para o tipo de vínculo no período de 2012 a Do total de 173 trabalhadores em 2014 no CREAS com outros vínculos não permanentes temos 113 terceirizados (46%), 27 com outro vínculo não permanente (11%), 31 de trabalhadores de entidade prestadora de serviços (13%), 2 servidores temporários (0,8%). O restante de trabalhadores que se somam ao total do CREAS são 49 Servidores estatutários que representam 20%, 23 Empregados Públicos CLT com 9% de representatividade. A análise mostra que os tipos de vínculos que tiveram as maiores taxas de crescimento de 2012 para 2014 foram os Terceirizados com 40% e outro vínculo não permanente com 42%. No ano de 2012 o número de trabalhadores estatutários e celetistas representava 24% e 13% do quadro nos CREAS, no ano de 2014 eles passam a representar 20% e 9% respectivamente. A taxa de decréscimo foi de 6% para Estatutários e de 18% para Empregados Públicos-CLT de 2012 para 2014 nos CREAS. Conforme informado pela Direção Administrativa (junho/2015), atualmente o quadro de recursos humanos é composto, em sua maioria, de terceirizados, pela inexistência de concurso público vigente. Com a Lei do Reordenamento, a FASC já encaminhou pedido para a realização de concurso público para diversas áreas, ressaltando os cargos de psicólogos e assistentes administrativos, no intuito de reduzir as terceirizações e aumentar o quadro de profissionais efetivos na Fundação. Gráfico XVII 114

113 PARTE V Perfil das Famílias cadastradas no CadÚnico e Beneficiárias do Programa Bolsa Família Responsável Técnico Cláudio Vitório Lima Terracciano 115

114 Boletim Informativo Nessa parte apresentaremos o perfil das famílias cadastradas no Cadastro Único e das famílias beneficiárias no PBF. As informações foram obtidas por meio da ferramenta de Consulta, Seleção e Extração de Informações do CadÚnico (CECAD) disponibilizada aos gestores municipais da Política de Assistência Social, online, pelo MDS. Os dados apresentados nos gráficos e tabelas orientam-se por faixa de renda estabelecidas pelo MDS, quais sejam: Extrema pobreza: renda familiar per capita até R$77,00; Pobreza: renda familiar per capita entre R$77,01 até R$154,00; Baixa renda: renda familiar per capita entre R$154,01 até 1/2 Salário Mínimo (S.M.); Acima de ½ SM: Acima de 1/2 S.M. As informações disponibilizadas pelo CECAD foram territorializadas conforme as regiões do OP, utilizando-se a base de dados de CEP (Código de Endereçamento Postal) da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (EBCT) do ano de São apresentadas gráficos e quadros com informações das famílias cadastradas no CadÚnico e beneficiadas pelo PBF quanto ao gênero, raça/etnia, escolaridade, renda, grupos etários e vulnerabilidades. Gráfico I O gráfico I mostra a variação da quantidade de famílias, por faixa de renda familiar per capita, ao longo de um período descontínuo de 12 meses, de maio de 2013 a janeiro de Esta amostra representa, com boa aproximação, a evolução na linha de tempo contínuo do CadÚnico de Porto Alegre e o perfil por faixa de renda das famílias. Em janeiro de 2015, de um total de famílias cadastradas tivemos na faixa de renda da extrema pobreza, na faixa da pobreza, na faixa de baixa renda e na faixa acima de ½ SM. Também é possível observar uma redução do número total de famílias em relação ao mês de dezembro de 2014 cujo valor era de famílias. 116

115 Gráfico I 117

116 Boletim Informativo Gráfico II O gráfico II apresenta o impacto das exclusões e inclusões cadastrais no universo de famílias, conforme a faixa de renda. Ele mostra a variação do número de famílias entre os períodos de 2013 e 2015 apresentando o número de famílias incluídas e excluídas da base do CadÚnico e a influência destas inclusões e exclusões cadastrais no universo das famílias com perfil da política de assistência social. Os valores acima de zero significam um aumento das inclusões cadastrais no número de famílias de acordo com a respectiva faixa de renda, o quê, por exemplo, se verifica a partir de dezembro de 2013 até dezembro de 2014 em praticamente todas as faixas de renda. Os valores abaixo de zero significam redução do número de famílias excluídas do cadastro. No período acima é possível observar reduções discretas nas faixas de renda nos meses de janeiro, junho de 2014 e janeiro de Neste último mês observa-se um grande impacto no universo de famílias cadastradas, com uma redução significativa, da ordem de famílias, onde a maior redução absoluta dá-se na faixa de renda da extrema pobreza e pobreza, que é o público alvo da Política de Assistência Social. Tal redução deve-se a um procedimento denominado Exclusão Lógica, que é efetuado pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), sem interferência direta do Município de Porto Alegre. Este evento acontece de tempos em tempos e fundamenta-se principalmente na falta de atualização cadastral por parte das famílias cadastradas. Trata-se, pois, de um evento de culminância onde se pressupõe que diversas ações por parte da gestão municipal tenham sido desencadeadas a fim de que tal exclusão cadastral não se consumasse sem que a situação de vulnerabilidade indicada pela faixa de renda fosse efetivamente superada. 118

117 Gráfico II 119

118 Gráfico III O Gráfico III apresenta o perfil das famílias por percentual de faixa de renda per capita conforme as regiões do OP com base no CECAD de janeiro de O gráfico mostra a distribuição percentual das faixas de renda por regiões do OP. Para obter a referência territorial das famílias foi utilizada a base de dados de CEP (Código de Endereçamento Postal) da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (EBCT) do ano de Observa-se uma região, ao lado direito do gráfico, designada como vazio, cujo significado é a impossibilidade de referenciar um conjunto de famílias por esta metodologia. Os motivos disto podem estar relacionados à migração de cadastros, fornecimento de informações inconsistentes ou até mesmo erros de digitação. Este número, contudo, mostrou-se pequeno em relação ao universo cadastral e tem sido cada vez menor o que demonstra a efetividade do processo de atualização cadastral. Boletim Informativo 120

119 Gráfico IV O gráfico apresenta as Famílias beneficiárias do PBF por ROP, demonstrando em termos percentuais, a distribuição do PBF em todas as faixas de renda, no universo das famílias beneficiárias. Observa-se que o PBF não contempla famílias na faixa de renda acima de ½ Salário Mínimo e alcança, em sua maioria, as famílias na faixa de renda da extrema pobreza. 121

120 Gráfico V O gráfico mostra as famílias beneficiárias do BPC Idoso por ROP, de acordo com as faixas de renda. Este universo totalizou 377 famílias em janeiro de 2015, sendo que o benefício alcança em sua maior parte as famílias na faixa de renda acima de ½ SM. Boletim Informativo 122

121 Gráfico VI O gráfico VI apresenta as famílias beneficiárias do BPC PCD, por ROP e faixa de renda, cujo universo foi de 635 famílias. O alcance deste benefício contempla em sua maioria, as faixas de renda denominadas Baixa Renda e Acima de ½ SM. 123

122 124 Gráfico VII O gráfico VII apresenta as famílias Quilombolas cadastradas em janeiro de 2015, indicando um total de 177 famílias, das quais 109 recebem o PBF e 68 não recebem este benefício. Gráficos VII a XIX Os gráficos a seguir mostram a evolução do cadastramento e do PBF junto às famílias Quilombolas, Indígenas e de grupos específicos, no período de maio de 2013 a janeiro de 2015, sem considerar as faixas de renda familiar per capita e a localização regional destas famílias na cidade. O total de famílias cadastradas, para cada segmento, é a soma de beneficiários e não beneficiários. Boletim Informativo

123 Gráfico VIII O gráfico VIII apresenta as famílias indígenas cujo mês de referência foi janeiro/2015, indicando um total de 348 famílias Indígenas cadastradas no CadÚnico, das quais 200 recebem o PBF e 148 não recebem este benefício. 125

124 126 O gráfico IX mostra as famílias pertencentes a grupos específicos. Salienta-se que nesse grupo é considerado um período diferente dos anteriores devido à existência de vários segmentos de famílias: Família Cigana, Família Extrativista, Família de Pescadores Artesanais, Família Pertencente à Comunidade de Terreiro, Família Ribeirinha, Família de Agricultores Familiares, Família Assentada da Reforma Agrária, Família Beneficiária do Programa Nacional do Crédito Fundiário, Família Acampada, Família Atingida por Empreendimentos de Infraestrutura, Família de Preso do Sistema Carcerário, Família Catadores de Material Reciclável. Para fins de análise destaca-se três meses: janeiro de 2014, dezembro de 2014 e janeiro de Embora todos os segmentos familiares elencados estejam presentes destaca-se o segmento das famílias de catadores de materiais recicláveis e as famílias ribeirinhas. A repercussão do PBF nestas famílias pode ser observada no lado direito do gráfico. Gráfico IX Boletim Informativo

125 Gráfico X O gráfico X apresenta a pirâmide etária, conforme as faixas etárias definidas na NOB SUAS, na cidade de Porto Alegre. 127

126 Gráfico XI No gráfico XI é apresentada a distribuição da população por faixa etária conforme a Região do Orçamento Participativo. Boletim Informativo 128

127 Gráfico XII O gráfico apresenta a distribuição das pessoas cadastradas por região do OP, segundo o recorte raça/cor. O gráfico mostra os tamanhos absolutos das populações regionais em número de pessoas e a grade abaixo do gráfico mostra o número de pessoas segundo o quesito raça/cor declarado no ato do cadastramento. 129

128 Gráfico XIII O gráfico apresenta a distribuição das Pessoas com Deficiência cadastradas de acordo com a Região do Orçamento Participativo. Boletim Informativo 130

129 Gráfico XIV O gráfico XIV mostra a distribuição dos responsáveis familiares por sexo e, para cada sexo, quantos responsáveis familiares recebem o PBF e quantos não recebem este beneficio. As cores indicam a faixa de renda familiar per capita da família. As duas colunas à esquerda do gráfico representam os responsáveis familiares do sexo feminino, a primeira representa àqueles que não recebem PBF e a segunda coluna àqueles que recebem o PBF. As duas colunas à direita do gráfico representam os responsáveis familiares do sexo masculino. 131

130 Gráfico XV O gráfico XV apresenta a distribuição etária dos responsáveis das famílias beneficiárias do PBF por sexo e faixa de renda per capita. Boletim Informativo 132

131 Gráfico XVI O gráfico XVI apresenta o universo das famílias em situação de rua cadastradas no CadÚnico e os benefícios recebidos pelas mesmas. De um total de 1562 famílias cadastradas, tem-se 1618 pessoas. As famílias das pessoas em situação de rua são formadas por 1 a 05 membros. A análise do gráfico revela que o universo de famílias em situação de rua particionado por beneficiários dos três benefícios: PBF, BPC Idoso e BPC PCD, indica que 573 famílias não tem nenhum tipo de beneficio, 974 recebem somente o PBF, 13 recebem somente o BPC PCD, 01 recebe somente o BPC Idoso e 01 recebe PBF e BPC PCD. Universo de famílias em situação de rua e benefícios Gráfico XVII O gráfico XVII apresenta o perfil da população em situação de rua conforme sexo, faixa etária e raça/cor. Observa-se que predomina a população masculina (lado direito do gráfico) nesta condição. Abaixo do gráfico temos uma grade numérica que detalha as informações onde é possível obter as quantidades. 133

132 Boletim Informativo 134

133 135

134 Gráfico XVIII O gráfico XVIII apresenta o número de pessoas em situação de rua que autodeclararam sua forma de rendimentos, conforme CECAD em janeiro de Dentre os sujeitos cadastrados, 288 pessoas não responderam como ganha dinheiro, 381 pessoas informa que ganha dinheiro de outra forma, 261 ganha dinheiro como catador, 141 como guardador de carro, 117 como serviços gerais, 88 como pedinte, 79 na construção civil, 46 com vendas e 34 como carregador. A análise das informações autodeclaradas demonstra que as formas de trabalho da população se referem em sua maioria as atividades realizadas no contexto da rua. Boletim Informativo 136

135 Gráfico XIX O gráfico XIX apresenta o perfil da população em situação de rua quanto ao acesso à rede de serviços de assistência social e de saúde. 137

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