INTEGRAÇÃO TERRITORIAL DAS POLÍCIAS MILITAR E CIVIL: Uma proposta de criação de Áreas Integradas de Segurança Pública na cidade do Natal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTEGRAÇÃO TERRITORIAL DAS POLÍCIAS MILITAR E CIVIL: Uma proposta de criação de Áreas Integradas de Segurança Pública na cidade do Natal"

Transcrição

1 ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES VII CURSO SUPERIOR DE POLÍCIA INTEGRAÇÃO TERRITORIAL DAS POLÍCIAS MILITAR E CIVIL: Uma proposta de criação de Áreas Integradas de Segurança Pública na cidade do Natal Natal 2007

2 ANDRÉ LUIZ VIEIRA DE AZEVEDO CÉSAR RODRIGUES CASTRO INTEGRAÇÃO TERRITORIAL DAS POLÍCIAS MILITAR E CIVIL: Uma proposta de criação de Áreas Integradas de Segurança Pública na cidade do Natal Monografia apresentada ao Centro de Estudos Superiores da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, como requisito final à aprovação no VII Curso Superior de Polícia. Orientadora: Profª. Dra. Maria do Livramento M. Clementino. Natal 2007

3 ANDRÉ LUIZ VIEIRA DE AZEVEDO CÉSAR RODRIGUES CASTRO INTEGRAÇÃO TERRITORIAL DAS POLÍCIAS MILITAR E CIVIL: Uma proposta de criação de Áreas Integradas de Segurança Pública na cidade do Natal Monografia apresentada ao Centro de Estudos Superiores da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, como requisito final à aprovação no VII Curso Superior de Polícia. Aprovada em: / / BANCA EXAMINADORA Profª. Dra. Maria do Livramento Miranda Clementino Orientadora Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Profª. Ms. Lucien Neves de Oliveira Centro de Estudos Superiores da Polícia Militar - CES Bel. Christian Cirino de Medeiros Diretor de Planejamento e Finanças da DEGEPOL

4 Dedicamos este trabalho a todos que, entendendo a importância da Segurança Pública, contribuem direta ou indiretamente para a construção de uma cultura de disseminação da paz.

5 AGRADECIMENTOS A Deus, pai onipotente, pela sua grandiosa bondade: deu-me forças para vencer este desafio; A minha mãe Marta, que soube, com amor e dedicação, direcionar seus três filhos para o caminho do bem; A minha esposa Lívia, pelo amor e pela forma carinhosa, paciente e prestimoniosa com que tem me tratado, não só durante esta jornada acadêmica, mas em todos os dias de nossa convivência, sobretudo nas horas difíceis; e ao nosso futuro filho, alegria, razão e incentivo maior de nossas vidas; À Governadora Wilma de Faria, que, além de me honrar com a oportunidade de desempenhar as funções de Ajudante-de-Ordens, e de possibilitar minha participação no Curso Superior de Polícia requisito indispensável à carreira do oficialato tem permitido que eu aprenda as mais admiráveis lições de justiça; Às Professoras Orientadoras Livramento e Lucien, por procurarem me guiar, com paciência e dedicação, na busca do conhecimento; Ao Cel. PM Marcondes Rodrigues Pinheiro, Comandante-Geral da Polícia Militar, e ao Bel. Ben-Hur Cirino de Medeiros, Delegado-Geral de Polícia Civil, pelo apoio e atenção que dispensaram à realização do CSP/2007; Ao corpo docente do Centro de Estudos Superiores da Policia Militar, pela forma com que se empenhou para o sucesso do curso, em especial ao Diretor do CES, Cel. PM Francildo de Souza Nunes, e seus auxiliares, Maj. PM Francisco Flávio Melo dos Santos e 1º Ten. PM Rosalina de Souza Câmara, profissionais incansáveis na busca do cumprimento das metas de trabalho; Aos colegas Oficiais Alunos, pela feliz e edificadora convivência. André Luiz Vieira de Azevedo

6 AGRADECIMENTOS A Deus, em primeiro lugar, por ter me dado força e perseverança para ultrapassar os obstáculos da caminhada ao longo do curso; A minha querida esposa, que soube me incentivar nas horas mais difíceis, sendo ela a força motriz da minha vida; A meus filhos, que contribuíram para esta grande vitória; Aos amigos que conquistei ao longo do curso; Às orientadoras Lucien e Maria do Livramento, que souberam orientar com disciplina visando ao objetivo final desta monografia. César Rodrigues Castro

7 RESUMO Este trabalho apresenta uma proposta de criação de Áreas Integradas de Segurança Pública na cidade do Natal. Observa aspectos relativos a histórico, características, competências e formas de atuação das polícias estaduais do Rio Grande do Norte. Analisa problemas referentes à dicotomia do setor de segurança pública, da maneira dissociada de atuação territorial das instituições policiais e de aspectos do policiamento comunitário. Apresenta intervenções necessárias para uma melhor integração entre os órgãos estaduais de segurança. Palavras-chave: Segurança Pública. Polícia Militar. Polícia Civil. Integração.

8 7 ABSTRACT This work presents a proposal to create na Integrate Area of Public Safety on the city of Natal. Observes relatives aspects of historic, characteristics, competencies and forms of actuation of the Rio Grande do Norte State Polices. Analyses problems according to a dichotomy of the Public Safety sector, in a dissociated form of the territorial actuation of the Polices Institutions and the aspects of the communitarian policing. Presents necessary interventions for a better integration among the State Safety Organizations. Key words: Public Safety. Militar Police. Civil Police. Integration.

9 8 S U M Á R I O 1 INTRODUÇÃO 16 2 ATUAÇÃO DAS POLÍCIAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE NATAL POLÍCIA MILITAR Breve histórico Estrutura organizacional Circunscrições dos Batalhões da Polícia Militar na Capital Distribuição de efetivo militar e viaturas das unidades do CPC Ocorrências policiais atendidas pelo CPC POLÍCIA CIVIL Breve histórico Estrutura organizacional Efetivo policial Circunscrições das Delegacias Distritais da Capital Dados estatísticos de registro de ocorrências policiais nas Delegacias Distritais da Capital A CIDADE DO NATAL Breve histórico Dados básicos do Município de Natal 59 3 A DICOTOMIA DO SETOR DE SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA CIVIL X POLÍCIA MILITAR O SISTEMA ÚNICO DE SEGURANÇA PÚBLICA 75

10 9 3.3 A ATUAÇÃO TERRITORIAL DISSOCIADA E OUTROS PROBLEMAS O POLICIAMENTO COMUNITÁRIO EM NATAL 84 4 PROPOSTAS INTERVENÇÕES NA POLÍCIA CIVIL INTERVENÇÕES NA POLÍCIA MILITAR OUTRAS PROPOSTAS DE INTEGRAÇÃO PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE AISPs NA CIDADE DO NATAL PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE ACISPs NA CIDADE DO NATAL CONSIDERAÇÕES FINAIS 105 REFERÊNCIAS 107 ANEXOS 111

11 10 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS AISP - Área Integrada de Segurança Pública ACISP - Área de Coordenação Integrada de Segurança Publica APC - Agente de Polícia Civil APM - Academia de Polícia Militar Bel. - Bacharel BOPE - Batalhão de Operações Especiais BPGd - Batalhão de Polícia de Guarda BPM - Batalhão de Polícia Militar BPRE - Batalhão de Policia Rodoviária Estadual Btl - Batalhão Cel - Coronel CFAPM - Centro de Formação e Aperfeiçoamento da Polícia Militar Ch. - Chefe CHOQUE - Companhia de Polícia de Choque Cia - Companhia CES - Centro de Estudos Superiores CIPAM - Cia Independente de Proteção Ambiental CIPM - Cia Independente de Polícia Militar COINE - Coordenadoria de Informática e Estatística CIODS - Centro Integrado de Operações de Defesa Social CIOSP - Centro Integrado de Operações de Segurança Pública COLDEPOL - Colegiado de Delegados da Polícia Civil CONSEG - Conselho Comunitário de Segurança CONSEPOL - Conselho Superior da Polícia Civil COPOM - Central de Operações da Polícia Militar CPC - Comando do Policiamento da Capital CPFem - Companhia de Polícia Feminina CPGd - Companhia de Polícia de Guarda CPI - Comando de Policiamento do Interior CPM - Companhia de Polícia Militar CPRE - Comando de Policiamento Rodoviário Estadual CPRP - Companhia de Polícia de Rádio Patrulha CPTUR - Companhia de Proteção ao Turismo CSM - Centro de Suprimento e Manutenção CTM - Companhia Tático-Móvel DAL - Diretoria de Apoio Logístico DAME - Delegacia de Armas, Munições e Explosivos DCA - Delegacia da Criança e do Adolescente DE - Diretoria de Ensino ou Delegacia Especializada DEA - Delegacia Especializada em Adolescente DEAM - Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher DEAM-ZN - DEAM da Zona Norte DEATUR - Delegacia Especializada em Atendimento ao Turista DEPREMA - Delegacia Especializada de Proteção ao Meio Ambiente DEAV - Delegacia Especializada em Acidente de Veículos

12 DEC - Delegacia Especializada em Costumes DECAP - Delegacia Especializada em Capturas DECIDA - Delegacia Especializada em Atendimento ao Cidadão DECON - Delegacia Especializada em Atendimento ao Consumidor DEDEPP - Delegacia Especializada na Defesa do Patrimônio Público DEDF - Delegacia Especializada em Defraudações e Falsificações DEFUR - Delegacia Especializada em Furtos e Roubos DEHOM - Delegacia Especializada em Homicídios DEPROV - Delegacia Especializada em Veículos e Cargas DENARC - Delegacia Especializada em Narcóticos DF - Diretoria de Finanças DP - Delegacia Distrital, Distrito Policial ou Diretoria de Pessoal DPC - Delegado de Polícia Civil DPRE - Distrito de Policiamento Rodoviário Estadual DPZS 1E - 1ª Equipe da Delegacia de Plantão Zona Sul DPZN 2E - 2ª Equipe da Delegacia de Plantão Zona Norte DS - Diretoria de Saúde EMG - Estado-Maior Geral EPC - Escrivão de Polícia Civil EPMon - Esquadrão de Polícia Montada FS - Formação Sanitária HCCPG - Hospital Central Cel Pedro Germano HRPM - Hospital Regional da Polícia Militar IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IGPM - Inspetoria-Geral das Polícias Militares JPMS - Junta Policial Militar de Saúde Maj - Major ONG - Organização Não-Governamental p. - Página ou páginas PAE - Pelotão de Atividades Especiais PM - Polícia Militar PC - Polícia Civil PCS - Pelotão de Comando e Serviços PMN - Prefeitura Municipal de Natal PMRN - Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte PMMG - Polícia Militar do Estado de Minas Gerais PMPE - Polícia Militar do Estado de Pernambuco PMRJ - Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro QCG - Quartel do Comando Geral RN - Rio Grande do Norte ROCAM - Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas Sç - Seção Sç Ap Adm - Seção de Apoio Administrativo SEMURB - Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo SENASP - Secretaria Nacional de Segurança Pública SESED - Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social SUSP - Sistema Único de Segurança Pública Ten - Tenente Ten Cel - Tenente-Coronel 11

13 12 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Fotografia do Quartel do Comando Geral/PMRN 23 Figura 2 Organograma da PMRN 25 Figura 3 Organograma do CPC 27 Figura 4 Área I circunscrição do 1º BPM Natal/RN 29 Figura 5 Área II circunscrição do 5º BPM Natal/RN 30 Figura 6 Área III circunscrição do 4º BPM Natal/RN 30 Figura 7 Distribuição do número de Chamadas atendidas pelo CIOSP, no 1º semestre de 2007, por bairro Natal/RN 38 Figura 8 Taxa de ocorrências por habitantes registradas pelo CIOSP, no 1º semestre de 2007, por bairro Natal/RN 40 Figura 9 Distribuição do número de homicídios registrados pelo CIOSP, no 1º semestre de 2007, por bairro Natal/RN 41 Figura 10 Organograma geral da Polícia Civil 45 Figura 11 Distribuição das Delegacias Distritais em Natal 49 Figura 12 Mapa português da Fortaleza dos Reis Magos 52 Figura 13 Fotografia do Forte dos Reis Magos 53 Figura 14 Fotografia da Praça André de Albuquerque Figura 15 Localização geográfica de Natal RN 55 Figura 16 Fotografia da Rampa/Natal 2ª Guerra Mundial 56 Figura 17 Fotografia da praia de Ponta Negra 56 Figura 18 Bairro de Petrópolis Natal 57 Figura 19 Ponte de Todos Newton Navarro 58 Figura 20 Distribuição dos bairros de Natal por região administrativa 60 Figura 21 População residente por área geográfica Natal/RN 64 Figura 22 Densidade demográfica por área geográfica Natal/RN 65 Figura 23 Ligações de esgotos por área geográfica 66 Figura 24 Rendimento mensal médio por área geográfica 69 Figura 25 Localização das áreas subnormais por área geográfica Natal/RN 72 Figura 26 Centro Integrado de Operações de Defesa Social 74 Figura 27 Mapa das circunscrições dos Batalhões PM por bairro 79

14 13 Figura 28 Base Comunitária do Conjunto Gramoré 86 Figura 29 Proposta de organograma para a DPGRAN 94 Figura 30 Circunscrições das Delegacias Distritais em Natal/RN 95 Figura 31 Proposta de implantação de Delegacias Seccionais em Natal/RN 96 Figura 32 Proposta de organograma para os Batalhões com responsabilidade territorial em Natal/RN 97 Figura 33 Proposta de organograma para a CPC 98 Figura 34 Proposta de circunscrições para os Batalhões PM com responsabilidade territorial em Nata/RN 99 Figura 35 Proposta de circunscrições para as Companhias PM com responsabilidade territorial em Natal/RN 100 Figura 36 Proposta de Criação de AISPs na cidade do Natal 103 Figura 37 Proposta de Criação de ACISPs na cidade do Natal 104

15 14 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 Ocorrências policiais da Capital por área (jan a 14/nov/2006) 34 Gráfico 2 Ocorrências registradas na Capital por dia da semana, nas áreas I, II e III (jan a 14/nov/2006) 35 Gráfico 3 Ocorrências registradas na capital mês a mês (jan a 14/nov/2006) 35 Gráfico 4 Ocorrências policiais com mais de registros - por tipo (jan a 14/nov/2006) - Área I 36 Gráfico 5 Ocorrências policiais com mais de registros - por tipo (jan a 14 nov/2006) - Área II 37 Gráfico 6 Ocorrências policiais com mais de registros - por tipo (jan a 14 nov/2006) - Área III 37 Gráfico 7 Distribuição do número de chamadas atendidas pelo CIOSP, 1º semestre de 2007, por dia da semana e horário Natal/RN 39 Gráfico 8 Distribuição do número de chamadas atendidas pelo CIOSP, no 1º semestre de 2007, por tipologia Natal/RN 39 Gráfico 9 Distribuição da população de Natal por região administrativa 62

16 15 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Distribuição das viaturas das unidades do CPC dez/ Tabela 2 Efetivo das unidades subordinadas ao CPC dez/ Tabela 3 Distribuição do efetivo do 4º BPM dez/ Tabela 4 Distribuição do efetivo do 9º BPM 33 Tabela 5 Distribuição do efetivo das Delegacias Distritais 47 Tabela 6 Distribuição do efetivo das Delegacias Especializadas 47 Tabela 7 Distribuição do efetivo da Delegacia de Plantão Zona Sul 48 Tabela 8 Distribuição do efetivo da Delegacia de Plantão Zona Norte 48 Tabela 9 Delegacias e circunscrições Natal/RN 50 Tabela 10 Ocorrências policiais registradas nas DPs da Capital mês a mês (jan a dez/2006) 51 Tabela 11 Regiões administrativas e bairros de Natal/RN 59 Tabela 12 População por gênero e por bairro de Natal/RN 61 Tabela 13 Áreas, domicílios ocupados, população residente e densidade demográfica Natal/RN 63 Tabela 14 Percentual de drenagem e pavimentação dos bairros Natal/RN 67 Tabela 15 Rendimento mensal de residentes por bairro Natal/RN 68 Tabela 16 Rendimento médio mensal, por bairro e por região administrativa Natal/RN 70 Tabela 17 População residente alfabetizada, com 5 anos ou mais de idade Natal/RN 71

17 16 1 INTRODUÇÃO Las ciudades han sido señaladas como el centro de interés de la seguridad comunitaria. Si una ciudad se siente segura y es segura, las personas residirán en ella, la vida económica florecerá y la ciudad será atractiva. Décimo Congreso de las Naciones Unidas sobre Prevención del Delito y Tratamiento del Delincuente. Viena, 10 a 17 de abril de 2000.

18 17 A Segurança Pública é um bem democrático, legitimamente desejado por todos os setores sociais, um direito fundamental da cidadania, obrigação constitucional do Estado e responsabilidade de cada um de nós, como definido no relatório de atividades da implantação do Sistema Único de Segurança Pública (SUSP) da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) - Ministério da Justiça ( ). A dualidade histórica do setor de Segurança Pública no Brasil criou um distanciamento entre a Polícia Militar (PM) e a Polícia Civil (PC). Afora as polícias sob responsabilidade da União Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Ferroviária Federal existem duas polícias estaduais: a Militar, com atribuição de execução do policiamento preventivo-ostensivo-fardado; e a Civil, com finalidade investigativo-repressivo-judiciária. Ou seja, cada Instituição cumpre uma parte do ciclo do trabalho policial. Na assertiva de Mariano (2002), conflitos de competência e duplicidade de gerenciamento, de operação de equipamentos e de ações de policiamento fazem parte do cotidiano das Polícias nos estados. Um dos maiores problemas estruturais das polícias estaduais é a dificuldade de trabalharem integradamente. Em Natal, as polícias estaduais possuem atuações geográficas diferentes, no tocante às circunscrições das unidades policiais. Quer dizer, os quinze Distritos Policiais (DP) existentes não possuem a mesma responsabilidade territorial assumida pelos quatro Batalhões de Polícia Militar (BPM) que atuam na Capital. Essa atuação territorial dissociada também ocorre no interior do Estado. O principal objetivo deste trabalho é propor a criação de Áreas Integradas de Segurança Pública (AISPs) na cidade do Natal, de modo a possibilitar a compatibilização das circunscrições das Delegacias Distritais da Polícia Civil com as circunscrições das Companhias de Polícia Militar, com vistas à otimização de resultados das políticas públicas de Segurança no Estado do Rio Grande do Norte. A pesquisa também pretende atingir os seguintes objetivos da política de segurança pública: (1) integrar as polícias, entre si, com as comunidades e com as agências públicas e privadas prestadoras de serviços essenciais à população; (2)

19 18 melhorar a qualidade dos serviços de segurança pública, à luz de diagnósticos tecnicamente orientados sobre a criminalidade e a violência, adequando as forças policiais aos seus ambientes diversificados de atuação e às demandas específicas de cada localidade; (3) orientar a racionalização dos recursos de segurança pública, incorporando os serviços públicos essenciais ao planejamento estratégico das organizações policiais; (4) possibilitar a participação da comunidade na gestão da segurança pública, através de Conselhos Comunitários de Segurança (CONSEGs), com caráter consultivo, a serem implantados em cada AISP; e (5) tornar mais ágeis os serviços de segurança pública, pela transferência de autonomia decisória e operacional para as unidades locais e para os agentes de ponta. É de bom alvitre ressaltar que este trabalho poderá servir de referência para a integração geográfica das circunscrições policiais de todo o território potiguar, sendo apropriado observar a recomendação contida em Prevenção Comunitária do Crime e da Violência em Áreas da América Latina: Um Guia para Municípios (2003, p. 19), elaborado pelo Banco Mundial: É importante combater o crime por toda uma área metropolitana. Isto quer dizer que a coordenação fica melhor situada no âmbito metropolitano. Onde uma área metropolitana engloba mais de um município, os municípios ainda assim podem ter programas e oferecer infra-estrutura e recursos para a estratégia mais ampla de prevenção do crime e da violência. A experiência profissional dos autores, construída ao longo de 20 (vinte anos) de serviço policial atualmente o Tenente-Coronel André Azevedo desempenha a função de Ajudante-de-Ordens da Governadora e o Delegado de Polícia Civil César Rodrigues é o Titular do 10º Distrito Policial de Natal foi um importante determinante para a construção da proposta do presente trabalho, desenvolvido durante o VII Curso Superior de Polícia, realizado no turno vespertino, com aulas diárias e provas semanais, contanto com 21 (vinte e uma) disciplinas, no período de março a outubro de 2007, sem prejuízo das funções policiais de ambos. Por esta razão, deixou-se de elaborar uma proposta de integração para a Região Metropolitana da Capital, vez que o tempo disponível não seria suficiente para a conclusão da atividade.

20 19 A pesquisa foi desenvolvida com foco principal na atuação das unidades operacionais das polícias Militar e Civil, que possuem responsabilidade territorial (circunscrição) na cidade de Natal. Para atingir os fins pretendidos, desenvolveu-se a pesquisa aplicada, sob o ponto de vista de sua natureza, vez que os conhecimentos dela resultantes servirão à solução de um problema específico: a criação de AISPs em Natal. Do ponto de vista da forma de abordagem, a pesquisa quantitativa foi utilizada para a observação dos dados referentes à população, ao espaçamento geográfico, a indicadores sócio-econômicos e de incidência criminal, dentre outros. E a qualitativa foi guiada pela interatividade com os Delegados titulares das DPs e Comandantes de BPM e de Cia. PM, na busca de informações que propiciaram o alcance dos objetivos propostos. O caráter quantitativo, de um lado, é observado na medida em que foram analisados dados estatísticos referentes a incidência criminal, indicadores sócioeconômicos e populacionais. De outro, o enfoque qualitativo da pesquisa fica evidenciado pela realização das entrevistas com policiais civis e militares. A pesquisa exploratória foi utilizada para explicitar o problema e torná-lo familiar. Para tanto, realizou-se levantamento bibliográfico e observaram-se exemplos de outros estados que implantaram a integração territorial. Ainda sob o aspecto de seus objetivos, pode-se afirmar sua natureza descritiva, pois a pesquisa buscou caracterizar as peculiaridades geográficas, população, indicadores sociais e econômicos, assim como a incidência criminal de cada AISP. Adotou-se como ponto de partida a análise da realidade organizacional das polícias, bem como da configuração espacial do município de Natal, para a propositura de novas áreas com circunscrições policiais conjuntas, considerando os indicadores sociais, econômicos e de incidência criminal, assim como os oriundos dos setores censitários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - unidades elementares com as quais trabalha o censo, compreendidas como referências

21 20 atômicas para os dados demográficos indispensáveis à contextualização dos números absolutos de crimes e resultados de ações policiais, que se tornam relativizados, ou seja, comparáveis entre si e passíveis de análise. O trabalho foi dividido em quatro partes. Inicialmente, trata-se de demonstrar a atuação das polícias estaduais no município de Natal, discorrendo-se brevemente sobre o histórico de cada instituição policial, suas estruturas organizacionais, atribuições constitucionais, legislação vigente, dados relativos a efetivos e viaturas, estatísticas e circunscrições policiais. Focaliza-se, ainda, de maneira simplificada, a origem, situação atual e perspectivas do município do Natal, através de informações gerais e dados básicos, além de pesquisas recentes referentes à segurança pública em Natal. Na seqüência, observam-se a dicotomia do setor de Segurança Pública, consubstanciada no distanciamento histórico das instituições policiais brasileiras, bem como alguns aspectos do Sistema Único de Segurança Pública implantado pelo Governo Federal, as peculiaridades do policiamento comunitário em Natal e a necessidade de descentralização do Batalhão de Polícia Militar, como célula básica de produção de Segurança na Capital. Por fim, apresenta-se a proposta de criação das Áreas Integradas de Segurança Pública (AISPs) em Natal.

22 21 2 ATUAÇÃO DAS POLÍCIAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE NATAL As polícias civis e militares, freqüentemente, operam descoordenadas e, muitas vezes, em regime de franca hostilidade, decorrente de uma indesejável competição por maior porção de poder de polícia a ser usado individualmente como moeda de troca. É o mais grave problema da administração policial, principalmente em nível estadual. É necessário enfrentar este problema e encontrar formas de estreita colaboração e integração, respeitadas as competências de cada instituição. Valla (1999, p. 32).

23 22 O texto constitucional brasileiro, através do art. 144, estabelece que a segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através da polícia federal; polícia rodoviária federal; polícias civis; polícias militares; e corpos de bombeiros militares (EC nº 19/98), delimitando as competências das polícias estaduais conforme parágrafos seguintes: 4º Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incubem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares. 5º Às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil. O Capítulo VIII da Constituição Estadual do Rio Grande do Norte estabelece, em seu art. 90, que a segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através da Polícia Civil e da Polícia Militar. À Polícia Civil, dirigida por Delegado de Polícia de carreira, escolhido e nomeado pelo Governador do Estado dentre os integrantes da última Classe, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares. À Polícia Militar cabem o policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública. É força auxiliar e reserva do Exército, subordinando-se, juntamente com a Polícia Civil, ao Governador do Estado. 2.1 A POLÍCIA MILITAR Serão observados alguns aspectos referentes ao histórico da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, sua estrutura organizacional e, de forma mais detalhada, a atuação do Comando de Policiamento da Capital, pela análise de seu organograma e de dados estatísticos de ocorrências policiais atendidas pela Polícia Militar na Capital.

24 Breve Histórico A origem das Polícias Militares do Brasil tem seu marco legal inicial no Decreto de 13 de maio de 1809, que cria a Divisão Militar da Guarda Real do Rio de Janeiro, logo após a transferência da família real portuguesa para o Brasil. O Corpo Policial do Rio Grande do Norte foi criado através da Resolução nº 37, de 04 de novembro de 1836, no governo João Ferreira de Aguiar, então Presidente da Província. Somente no ano de 1947 passou a se denominar Polícia Militar do Rio Grande do Norte. O atual Quartel do Comando Geral, situado à Av. Rodrigues Alves, foi inaugurado em 30 de maio de 1953, durante o governo de Sílvio Pedroza, ocasião em que o efetivo policial somava homens. Figura 1: Fotografia do QCG/PMRN Fonte: 5ª Seção/EMG/PMRN

25 24 A Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte é organizada com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade do Governador, nos termos do Decreto- Lei nº 667, de 02 de julho de 1969, com as modificações do Decreto-Lei nº 1.406, de 24 de junho de 1975, do Decreto-Lei nº 2.010, de 12 de janeiro de 1983, e da Constituição Estadual, em seu Art. 90. Destina-se a garantir os poderes constituídos, assegurar o cumprimento da Lei e a manutenção da ordem pública, em todo o território estadual, conforme estabelecem a Lei Complementar nº 090, de 04 de janeiro de 1991 e suas alterações. Competem à Polícia Militar, com exclusividade, ressalvadas as disposições de leis federais: a execução do policiamento ostensivo fardado; a preservação da ordem pública; a atuação de maneira preventiva, como força de dissuasão, em locais de área específica onde se presuma ser possível a perturbação da ordem; a atuação de maneira repressiva, em caso de perturbação da ordem, precedendo o eventual emprego das Forças Armadas. Também são de responsabilidade da PM: o trabalho integrado com as polícias Civil e Federal, no combate ao tráfico de drogas e ao seqüestro; o atendimento a convocação, inclusive mobilização, do Governo Federal, em caso de guerra externa, ou para prevenir ou reprimir grave perturbação da ordem ou ameaça de sua irrupção, subordinando-se à Força Terrestre, para emprego em suas atribuições específicas de Polícia Militar e como participante das defesas interna e territorial; e, ainda, a participação, através dos seus organismos especificados, da defesa do meio ambiente, dentre outras obrigações legais Estrutura organizacional A PM tem sua organização básica definida pela Lei Complementar nº 090, de 04 de janeiro de 1991, com as alterações advindas da Lei Complementar nº 131, de 03 de maio de 1995, e posteriores modificações. A observação do organograma seguinte propicia uma visão geral da estruturação da Corporação.

26 Figura 2: Organograma Geral da Polícia Militar do RN - PMRN 25 COMANDANTE GERAL 1ª Seção Gab. Cmt. Geral 2ª Seção Comissões SUB-COMANDO e Ch/EMG 3ª Seção Ajudância Geral 4ª Seção Cia. de Comando 5ª Seção DAL DE DP CPC CPRE CPI DF DS CSM CES APM CFAPM HCCPG HRPM JPMS FS 1ºBPM 4ºBPM 5ºBPM 9ºBPM ROCAM CPFem EPMON BOPE CIPAM 2º BPM 3ºBPM 6ºBPM 7ºBPM 8ºBPM 10ºBPM 1ªCIPM 2ªCIPM 3ªCIPM CPRP 1ªCPM CPRP 1ªCPM CPRP 1ªCPM 1ªCPM 2ªCPM CPM CPM CPM CPM CPM CPM 2ªCPM CPTUR 2ªCPM CPGd 2ªCPM 3ªCPM 1ªDPRE 2ªDPRE 3ªDPRE 4ªDPRE 5ªDPRE Fonte: 5ª Seção/EMG/PMRN

27 26 A Instituição está estruturada através de órgãos de direção, apoio e execução. No nível de direção, encontram-se o Comandante-Geral e seu staff, e o Sub- Comandante da Polícia Militar com seu Estado-Maior, composto por cinco seções e as diretorias. Os órgãos de apoio subordinam-se às diretorias. Os órgãos de execução encontram-se no nível operacional da Corporação. As Unidades de Polícia Militar da Capital e as do Interior são subordinadas, respectivamente, ao Comando de Policiamento da Capital (CPC) e ao Comando de Policiamento do Interior (CPI), órgãos responsáveis, perante o Comandante Geral, pela preservação da ordem pública na Capital e no Interior do Estado, no que compete à Polícia Militar, de acordo com as diretrizes e ordens emanadas do Comando Geral. Os Comandos de Policiamento da Capital e do Interior são escalões intermediários de Comando, tendo sob sua subordinação, para fins operacionais, as Unidades e Subunidades de Polícia Militar com sede na Capital e no Interior do Estado. O foco central deste trabalho são as unidades operacionais que possuem responsabilidade territorial na Capital (1º, 4º, 5º e 9º BPM) e encontram-se sob o comando do CPC. As unidades especializadas Batalhão de Operações Especiais (BOPE), Esquadrão de Polícia Montada (EPMon), unidade de Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas (ROCAM), Companhia de Polícia Feminina (CPFem) e Companhia Independente de Proteção Ambiental (CIPAM) não serão, a priori, objetos de estudo da pesquisa. O 9º BPM, apesar de possuir características de unidade especializada, será considerado unidade operacional com responsabilidade territorial. Demonstram-se, a seguir, dados relativos ao organograma do Comando de Policiamento da Capital, seu efetivo, viaturas próprias e ocorrências registradas na Capital.

Infográficos Cidades@

Infográficos Cidades@ Page 1 of 18 Instituto eiro de Geografia e Estatística Infográficos Cidades@ - RN Page 2 of 18 Dados Básicos População Área Bioma 803.811 hab. 167,16 km 2 Caatinga e Mata Atlântica Localização da Sede

Leia mais

POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA 5ª REGIÃO DE POLÍCIA MILITAR 14º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR

POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA 5ª REGIÃO DE POLÍCIA MILITAR 14º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA 5ª REGIÃO DE POLÍCIA MILITAR 14º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR Maslow e as necessidades humanas: A preocupação com a segurança. Qualificando a palavra segurança : Conceito

Leia mais

Universidade Federal de Alagoas Faculdade de Direito TEMA: O DIREITO À SEGURANÇA A COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL

Universidade Federal de Alagoas Faculdade de Direito TEMA: O DIREITO À SEGURANÇA A COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL TEMA: O DIREITO À SEGURANÇA A COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL O QUE É DIREITO? O QUE É DIREITO FUNDAMENTAL? O QUE É SEGURANÇA? A? COMO GARANTIR O DIREITO À SEGURANÇA NUM ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO? MAPA

Leia mais

SEGURANÇA PÚBLICA ARTIGOS 42 E 144 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL

SEGURANÇA PÚBLICA ARTIGOS 42 E 144 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SEGURANÇA PÚBLICA ARTIGOS 42 E 144 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL Segurança Pública, no entendimento do professor Orlando Soares (in Comentários à Constituição da República Federativa do Brasil), traduz o estado

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE OFICIAIS MILITARES ESTADUAIS DO RIO DE JANEIRO - AME/RJ

ASSOCIAÇÃO DE OFICIAIS MILITARES ESTADUAIS DO RIO DE JANEIRO - AME/RJ ot nojo ~ /20U Rio de Janeiro, 27 de setembro de ~OU. Do: Presidente da AMEIRJ. ;\0: ~xmo Sr. Procurador Geral de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Assunto: Desvio de função. Esta Associação, considerando

Leia mais

AGORA É ASSIM: VOCÊ DECIDE, A PREFEITURA FAZ.

AGORA É ASSIM: VOCÊ DECIDE, A PREFEITURA FAZ. AGORA É ASSIM: VOCÊ DECIDE, A PREFEITURA FAZ. Você já ouviu falar Nesse tal de orçamento? O que entra de recursos Na administração Terá que ser todo gasto Em prol da população ISS, IPTU Fundo de Participação

Leia mais

Guarda Municipal de Fortaleza Direito Constitucional Segurança Pública Emilly Albuquerque

Guarda Municipal de Fortaleza Direito Constitucional Segurança Pública Emilly Albuquerque Guarda Municipal de Fortaleza Direito Constitucional Segurança Pública Emilly Albuquerque 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. SEGURANÇA PÚBLICA Art. 144 CF Art.

Leia mais

ATO DO DIRETOR-GERAL Nº 1516, DE 2005

ATO DO DIRETOR-GERAL Nº 1516, DE 2005 ATO DO DIRETOR-GERAL Nº 1516, DE 2005 Estabelece as competências da Secretaria de Segurança Legislativa do Senado Federal e das Subsecretarias e Serviços a ela subordinados. O DIRETOR-GERAL DO SENADO FEDERAL,

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR 54 1999 de 13/12/1999

LEI COMPLEMENTAR 54 1999 de 13/12/1999 LEI COMPLEMENTAR 54 1999 de 13/12/1999 Dispõe sobre a organização básica do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais - CBMMG - e dá outras providências. O Povo do Estado de Minas Gerais, por seus representantes,

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições

Leia mais

DECRETO Nº 7.643 de 10 de junho de 2005.

DECRETO Nº 7.643 de 10 de junho de 2005. DECRETO Nº 7.643 de 10 de junho de 2005. Dispõe sobre as competências, a estrutura básica e o Quadro de Lotação de Cargos Comissionados da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo - SEMURB, e

Leia mais

GABINETE DO PREFEITO

GABINETE DO PREFEITO 1 Proc. nº 27.401/2008 LEI COMPLEMENTAR Nº 674 de 25 de novembro de 2013 Altera a Lei Complementar nº 582, de 19 de dezembro de 2008, alterada pela Lei Complementar nº 644, de 05 de abril de 2012, no que

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Competência da Justiça Militar Paulo Tadeu Rodrigues Rosa* A Justiça Militar é um dos órgãos do Poder Judiciário, com previsão constitucional e Lei de Organização Judiciária que

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 442, DE 1º DE JULHO DE 2010

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 442, DE 1º DE JULHO DE 2010 RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 442, DE 1º DE JULHO DE 2010 Institui o Centro Integrado de Operações de Segurança Pública CIOSP no âmbito da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA POLICIA MILITAR DO MARANHÃO ESTADO MAIOR GERAL 3ª SEÇÃO

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA POLICIA MILITAR DO MARANHÃO ESTADO MAIOR GERAL 3ª SEÇÃO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA POLICIA MILITAR DO MARANHÃO ESTADO MAIOR GERAL 3ª SEÇÃO. Jerônimo de Albuquerque, s/n - Calhau São Luís MA CEP: 65.074-220tel. (098) 3268-3059

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.

LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta

Leia mais

LEI Nº 5 649. Art. 2º A Ouvidoria de Polícia do Estado do Espírito Santo tem as seguintes atribuições:

LEI Nº 5 649. Art. 2º A Ouvidoria de Polícia do Estado do Espírito Santo tem as seguintes atribuições: LEI Nº 5 649 Cria a Ouvidoria de Polícia do Estado do Espírito Santo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, faço saber que a Assembléia Legislativa

Leia mais

SEGURANÇA MUNICIPAL EM GUARULHOS DIAGNÓSTICO E PROJETOS

SEGURANÇA MUNICIPAL EM GUARULHOS DIAGNÓSTICO E PROJETOS SEGURANÇA MUNICIPAL EM GUARULHOS DIAGNÓSTICO E PROJETOS INTRODUÇÃO PROPOSTA ELABORAÇÃO DE UM DIAGNÓSTICO REALISTA. MATERIAL ESTATÍSTICAS, MAPEAMENTO DO CRIME MAPEAMENTO DA CONDIÇÃO SOCIAL ENTREVISTAS COM

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

Decreto nº 40.536, de 12 de dezembro de 1995 de São Paulo

Decreto nº 40.536, de 12 de dezembro de 1995 de São Paulo Decreto nº 40.536, de 12 de dezembro de 1995 de São Paulo Institui o Programa Permanente da Qualidade e Produtividade no Serviço Público e dá providências correlatas MÁRIO COVAS, Governador do Estado de

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

DECRETO N 6.664 DE 05 DE MARÇO DE 1990

DECRETO N 6.664 DE 05 DE MARÇO DE 1990 DECRETO N 6.664 DE 05 DE MARÇO DE 1990 DISPÕE SOBRE ALTERAÇÃO DO ANEXO III DO DECRETO N 2.456, DE 24.09.1982. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 135, inciso

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ 01.219.807/0001-82

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ 01.219.807/0001-82 Lei nº 1.591/2010 Altera a Lei Municipal 1.313/205, Cria a Coordenadoria Especial de Políticas para Mulheres, Cria a Coordenadoria Especial de Promoção da Igualdade Racial, e dá outras providências. O

Leia mais

P-1 BOLETIM INTERNO N.º 049. Mossoró/RN, em 16 de março de 2015. (Segunda-feira)

P-1 BOLETIM INTERNO N.º 049. Mossoró/RN, em 16 de março de 2015. (Segunda-feira) RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL 12º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR 01 P-1 BOLETIM INTERNO N.º 049 Mossoró/RN, em 16

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Foto 1: Imagem aérea da Ilha de Santa Catarina

APRESENTAÇÃO. Foto 1: Imagem aérea da Ilha de Santa Catarina APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO A cidade de Florianópolis é a capital da unidade federativa de Santa Catarina e está localizada no centro-leste do Estado. É banhada pelo Oceano Atlântico e a maior parte do

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 9 17/10/2013 13:46 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.165, DE 29 DE ABRIL DE 2010. Regulamenta o inciso I do art. 48 da Lei n o 6.450, de 14 de outubro

Leia mais

Relatório da Pessoa Idosa

Relatório da Pessoa Idosa Relatório da Pessoa Idosa 2012 O Relatório da Pessoa Idosa 2012, com base nos dados de 2011, se destina à divulgação dos dados de criminalidade contra a pessoa idosa (idade igual ou superior a 60 anos),

Leia mais

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante

Leia mais

ASSISTÊNCIA MILITAR DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR

ASSISTÊNCIA MILITAR DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR ASSISTÊNCIA MILITAR DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR Órgão/Sigla: Natureza Jurídica: Subordinação: Finalidade: ASSISTÊNCIA MILITAR DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR - ADMINISTRAÇÃO DIRETA AO PREFEITO

Leia mais

PROJETO DE REFORMA, AMPLIAÇÃO E ADAPTAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA FÍSICA NO 2º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR

PROJETO DE REFORMA, AMPLIAÇÃO E ADAPTAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA FÍSICA NO 2º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR Governo do Estado do Amapá Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública PROJETO DE REFORMA, AMPLIAÇÃO E ADAPTAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA FÍSICA NO 2º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR SET/2008 1. APRESENTAÇÃO

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO RONALDO FONSECA

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO RONALDO FONSECA COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO PROJETO DE LEI N 0 5.618, DE 2005 (Apensados os Projetos de Lei nº 7.456, de 2006 e nº 7.741, de 2010) Dispõe sobre a regulamentação da profissão

Leia mais

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

Pesquisa Nacional Sobre as Centrais Disque Denúncia no Brasil. Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Segurança Pública

Pesquisa Nacional Sobre as Centrais Disque Denúncia no Brasil. Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Segurança Pública Pesquisa Nacional Sobre as Centrais Disque Denúncia no Brasil Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Segurança Pública Considerando necessidade de: Portaria SENASP/MJ nº 10 de 25/04/2011 Intensificar

Leia mais

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96; ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede

Leia mais

MANUAL DE DIRETRIZES NACIONAIS PARA EXECUÇÃO DE MANDADOS JUDICIAIS DE MANUTENÇÃO E REINTEGRAÇÃO DE POSSE COLETIVA.

MANUAL DE DIRETRIZES NACIONAIS PARA EXECUÇÃO DE MANDADOS JUDICIAIS DE MANUTENÇÃO E REINTEGRAÇÃO DE POSSE COLETIVA. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DEPARTAMENTO DE OUVIDORIA AGRÁRIA E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS - DOAMC MANUAL DE DIRETRIZES NACIONAIS PARA EXECUÇÃO DE MANDADOS JUDICIAIS DE MANUTENÇÃO E REINTEGRAÇÃO DE

Leia mais

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO N O 20 (Alterada pelas Resoluções CSMPF Nº 23, de 23/4/1996; Nº 26, de 4/6/1996; Nº 31, de 27/6/1997; Nº 40, de 31/3/1998 e Nº 119, de 4/10/2011

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

L E I LEI Nº. 691/2007 DE 27 DE JUNHO DE 2.007

L E I LEI Nº. 691/2007 DE 27 DE JUNHO DE 2.007 LEI Nº. 691/2007 DE 27 DE JUNHO DE 2.007 SUMULA: DISPOE SOBRE PROCESSO SELETIVO PUBLICO E A CRIAÇÃO DE EMPREGO OU CARGO PUBLICO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA MUNICIPAL O Senhor LUIZ CARLOS ZATTA,

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E OBRAS End: Travessa Anchieta, S-55 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9587 Email: engenharia@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Fábio Chaves Sgavioli Atribuições

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS Mensagem nº 3, de 2013. Canoas, 25 de janeiro de 2013. A Sua Excelência o Senhor Vereador Juares Carlos Hoy Presidente da Câmara Municipal de Canoas Canoas RS Senhor Presidente, Na forma da legislação

Leia mais

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço

Leia mais

FÓRUM TEMÁTICO DE SEGURANÇA PÚBLICA

FÓRUM TEMÁTICO DE SEGURANÇA PÚBLICA FÓRUM TEMÁTICO DE SEGURANÇA PÚBLICA HISTÓRICO O Serviço de bombeiros em Santa Maria, é originário da Estação de Bombeiros de Santa Maria, criada em 16 Mar 1955 e instalada provisoriamente nas dependências

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE INDAIATUBA

CÂMARA MUNICIPAL DE INDAIATUBA 4 11N1 CÂMARA MUNICIPAL DE INDAIATUBA www.camaraindaiatuba.sp.gov.br PROJETO DE LEI N /2012 "Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais CMPDA, e dá outras providências."

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de

Leia mais

LEI Nº 4.254 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2010

LEI Nº 4.254 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2010 LEI Nº 4.254 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2010 Cria cargos de provimento efetivo de Agente de Combate a Endemias, Auxiliar de Tesouraria, Farmacêutico e Fiscal Ambiental. Bel. PEDRO PAULO PREZZOTTO, Prefeito Municipal

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,

Leia mais

Objetivo 1. Reduzir a Criminalidade Proposta Responsável/Sugestões Indicador

Objetivo 1. Reduzir a Criminalidade Proposta Responsável/Sugestões Indicador Coordenador: SEGURANÇA Visão: Que Santa Maria tenha os melhores indicadores de Segurança Pública, entre os municípios do Rio Grande do Sul com mais de 100 mil habitantes, garantindo a prevenção e o controle

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 02/13 DE 25/03/13

LEI COMPLEMENTAR Nº 02/13 DE 25/03/13 LEI COMPLEMENTAR Nº 02/13 DE 25/03/13 CRIA ORGÃOS E AMPLIA CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO NA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE CAMPOS NOVOS, ACRESCENTA DISPOSITIVOS NA LEI COMPLEMENTAR

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina

PREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina LEI N. 1925/06 de 25.07.2006. Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO. PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO. PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005 Dispõe sobre o financiamento e desenvolvimento de programas habitacionais sociais, destinados à população de baixa renda e dá outras

Leia mais

MENSAGEM Nº. Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal,

MENSAGEM Nº. Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal, MENSAGEM Nº Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal, Submeto à apreciação dessa egrégia Casa Legislativa o Projeto de Lei do Plano Plurianual 2014-2017 PPA 2014-2017, nos termos do 1º, art.

Leia mais

ANEXO 01. CURSO: Tecnólogo em Segurança Pública e Social UFF

ANEXO 01. CURSO: Tecnólogo em Segurança Pública e Social UFF ANEXO 01 CURSO: Tecnólogo em e Social UFF SELEÇÃO DE VAGAS REMANESCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES - PROGRAMAS / ATIVIDADES - PERFIS DOS CANDIDATOS - NÚMEROS DE VAGAS DISCIPLINA/FUNÇÃO PROGRAMA/ATIVIDADES

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CLAUDINEIA PEREIRA DE ABREU RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório apresentado a Disciplina Estagio Supervisionado, do Curso de Biblioteconomia

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS AUTORIDADE CENTRAL ADMINISTRATIVA FEDERAL

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS AUTORIDADE CENTRAL ADMINISTRATIVA FEDERAL II REUNIÃO DO CONSELHO DAS AUTORIDADES CENTRAIS BRASILEIRAS RESOLUÇÃO N.º 02/ 2000 Dispõe sobre a Aprovação do Regimento Interno e dá outras providências O Presidente do Conselho das Autoridades Centrais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: Por um MP mais eficiente

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: Por um MP mais eficiente PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: Por um MP mais eficiente Natal, 2011 1. Quem somos 2. Histórico da Gestão Estratégica 3. Resultados práticos 4. Revisão

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

PORTARIA Nº 057 REITOR/2006

PORTARIA Nº 057 REITOR/2006 PORTARIA Nº 057 REITOR/2006 APROVA INSTRUÇÃO NORMATIVA RELATIVA AOS PRAZOS E PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS REFERENTES AO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS E DE PLANEJAMENTO (SIGPLAN) E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 16/2014 Cria o Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão em Economia Solidária e Educação Popular NUPLAR,

Leia mais

PROCESSO SELETIVO Nº 001/2015-DP/4

PROCESSO SELETIVO Nº 001/2015-DP/4 ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO MARANHÃO DIRETORIA DE PESSOAL Av. Jerônimo de Albuquerque, s/n, Calhau, CEP.: 65.074-220, Fone: (98) 3227-4088 PROCESSO SELETIVO

Leia mais

P-1 BOLETIM INTERNO N.º 042. Mossoró/RN, em 05 de março de 2015. (Quarta-feira)

P-1 BOLETIM INTERNO N.º 042. Mossoró/RN, em 05 de março de 2015. (Quarta-feira) RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL 12º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR 01 P-1 BOLETIM INTERNO N.º 042 Mossoró/RN, em 05

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 463, DE 03 DE JANEIRO DE 2012.

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 463, DE 03 DE JANEIRO DE 2012. RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 463, DE 03 DE JANEIRO DE 2012. Dispõe sobre o subsídio dos Militares do Estado e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

Quartel em Mossoró/RN, 18 de junho de 2015 BOLETIM INTERNO Nº 107. Para o conhecimento desta Unidade e devida execução, publico o seguinte:

Quartel em Mossoró/RN, 18 de junho de 2015 BOLETIM INTERNO Nº 107. Para o conhecimento desta Unidade e devida execução, publico o seguinte: ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR COMANDO DE POLICIAMENTO DO INTERIOR COMANDO DE POLICIAMENTO REGIONAL 2º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 156 DE 14 DE JANEIRO DE 2010.

LEI COMPLEMENTAR Nº 156 DE 14 DE JANEIRO DE 2010. LEI COMPLEMENTAR Nº 156 DE 14 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre a transformação da Universidade Virtual do Estado de Roraima UNIVIRR, para a categoria de Fundação Pública e dá outras providências. O GOVERNADOR

Leia mais

História da Habitação em Florianópolis

História da Habitação em Florianópolis História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Direito de associação do servidor público militar Paulo Tadeu Rodrigues Rosa* Constituição Federal vigente rompeu com o Estado até então existente e que era regido pela Constituição

Leia mais

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade

Leia mais

Projeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)

Projeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa) Projeto de Decreto Dispõe sobre as atribuições e competência do Programa de Execução de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, atendendo à Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

RESOLUÇÃO CRM-TO Nº 91/2013, de 13 de dezembro de 2013.

RESOLUÇÃO CRM-TO Nº 91/2013, de 13 de dezembro de 2013. RESOLUÇÃO CRM-TO Nº 91/2013, de 13 de dezembro de 2013. Dispõe sobre a criação e atribuições das delegacias regionais e dos delegados e dá outras providências. O Conselho Regional de Medicina do Estado

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 002/2010 ESTABELECE NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO PATRIMONIAL DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Diretor Presidente

Leia mais

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA AMAZÔNIA: PATRIMÔNIO DOS BRASILEIROS SECRETARIA LEGISLATIVA

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA AMAZÔNIA: PATRIMÔNIO DOS BRASILEIROS SECRETARIA LEGISLATIVA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA AMAZÔNIA: PATRIMÔNIO DOS BRASILEIROS SECRETARIA LEGISLATIVA Publicada no Diário Oficial nº 1.880 de 10 de setembro de 1998 LEI COMPLEMENTAR Nº 027 DE 09 DE SETEMBRO

Leia mais

A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM

A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM DECRETO nº 1098, de 12 de fevereiro de 2009 Dispõe sobre alocação, denominação e atribuições dos órgãos que compõem a estrutura organizacional do Gabinete da Prefeita e dá outras providências. A PREFEITA

Leia mais

REVOGADA PELA LEI Nº 1.593, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2012. Cria o Conselho Municipal de Enfrentamento às Drogas, e dá outras providências.

REVOGADA PELA LEI Nº 1.593, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2012. Cria o Conselho Municipal de Enfrentamento às Drogas, e dá outras providências. REVOGADA PELA LEI Nº 1.593, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2012. LEI N.º 1.323, DE 14 DE OUTUBRO DE 2010. Cria o Conselho Municipal de Enfrentamento às Drogas, e dá outras providências. O Sr. Sadi Ribeiro Ramos,

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 005/2013

ATO NORMATIVO Nº 005/2013 ATO NORMATIVO Nº 005/2013 Dispõe sobre as funções de confiança exercidas por servidores do Ministério Público do Estado da Bahia e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA,

Leia mais

III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL

III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL INSTITUIÇÕES: COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE NATAL URBANA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Paulo Bernardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente Eduardo Pereira Nunes

Leia mais

P-1 BOLETIM INTERNO N.º 225. Mossoró/RN, em 01 de Dezembro de 2014. (Segunda-feira)

P-1 BOLETIM INTERNO N.º 225. Mossoró/RN, em 01 de Dezembro de 2014. (Segunda-feira) RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL 12º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR 01 P-1 BOLETIM INTERNO N.º 225 Mossoró/RN, em 01

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º São objetivos da 5ª Conferência Estadual das Cidades: I - propor a interlocução entre autoridades

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO LIBERDADE PARA TODOS PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAMIRANGA CEARÁ

ADMINISTRAÇÃO LIBERDADE PARA TODOS PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAMIRANGA CEARÁ Lei Complementar nº. 05/2009 ADMINISTRAÇÃO Dispõe obre a alteração da taxa e turismo da Lei nº 096/2003 dá outras providências. Luís Eduardo Viana Vieira, Prefeito Municipal de Guaramiranga, Estado do

Leia mais

LEI N 588, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011.

LEI N 588, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. Pág. 1 de 6 LEI N 588, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. ALTERA A LEI N 302, DE 28/12/2001, QUE DISCIPLINA SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL/AC E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS.

Leia mais

Pnad: Um em cada cinco brasileiros é analfabeto funcional

Pnad: Um em cada cinco brasileiros é analfabeto funcional 08/09/2010-10h00 Pesquisa visitou mais de 150 mil domicílios em 2009 Do UOL Notícias A edição 2009 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 033 DE 10 DE MARÇO DE 2015.

RESOLUÇÃO Nº. 033 DE 10 DE MARÇO DE 2015. RESOLUÇÃO Nº. 033 DE 10 DE MARÇO DE 2015. O CONSELHO DE UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais, e considerando o Parecer nº. 01/2015 da Comissão Permanente

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE INDAIATUBA

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE INDAIATUBA LEI N 2 6.047 DE 06 DE SETEMBRO DE 2012. "Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais COMPDA, e dá outras providências." REINALDO NOGUEIRA LOPEZ CRUZ, Prefeito do Município

Leia mais

Ato Normativo nº. 473-CPJ, de 27 de julho de 2006. (pt. nº. 3.556/06)

Ato Normativo nº. 473-CPJ, de 27 de julho de 2006. (pt. nº. 3.556/06) Ato Normativo nº. 473-CPJ, de 27 de julho de 2006 (pt. nº. 3.556/06) Constitui, na comarca da Capital, o Grupo de Atuação Especial de Inclusão Social, e dá providências correlatas. O Colégio de Procuradores

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO Revoga a Lei n.º 2002/2009, de 11/12/2009 e institui a Guarda Mirim do Município de São Sebastião e dá outras providências. ERNANE BILOTTE PRIMAZZI, Prefeito Municipal de São Sebastião, no uso de suas

Leia mais

MENSAGEM 055/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores,

MENSAGEM 055/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores, MENSAGEM 055/2015 Senhor Presidente, Senhores Vereadores, É com elevada honra que submeto à apreciação de Vossas Excelências e à superior deliberação do Plenário dessa Augusta Casa Legislativa, o Projeto

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais