REGULAMENTO DO RANKING PARAIBANO 2016
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- Brenda Canedo Andrade
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1 REGULAMENTO DO RANKING PARAIBANO 2016 DO RANKING, DOS OBJETIVOS E DENOMINAÇÕES Artigo 01. O Ranking Paraibano de Tênis será realizado pelo sistema portal do tênis paraibano, localizado no endereço eletrônico com o apoio dos clubes e Federação Paraibana de Tênis, e com os seguintes objetivos: I. Promover continuamente as classificações dos tenistas da Paraíba. IV. Contribuir para a integração dos tenistas. Desenvolver várias maneiras de competição ao longo de todo o ano, de modo que os tenistas busquem participar ao máximo dos torneios. Contribuir para a manutenção da regularidade e aperfeiçoamento técnico do jogo. DA PARTICIPAÇÃO NO RANKING E DAS INSCRIÇÕES Artigo 02. A participação no ranking Paraibano anual de tênis está vinculada ao cadastro gratuito no site e a filiação a Federação Paraibana de Tênis (FPbT) através do link Artigo 03. O tenista irá pontuar no ranking quando participar de pelo menos um torneio aberto disponibilizado no estado durante o ano. O simples cadastro, mas a não participação em torneios apenas cataloga o tenista, mas não o classifica no ranking. Artigo 04. Os tenistas não filiados não receberão pontuação no ranking de simples, apenas quando o tenista se tornar um filiado que ele irá iniciar a sua
2 pontuação e participação no ranking de simples. No ranking de duplas a pontuação é atribuída mesmo para os não filiados, mas só é computada e atualizada no ranking quando o atleta se tornar um filiado. Artigo 05. O Ranking Paraibano de Tênis não tem limites de participantes, desde que todos atendam as condições dos artigos anteriores, ou seja, envolverá todos os tenistas que participaram de um ou mais torneios durante o ano e que forem filiados a FPbT. Artigo 06. As inscrições nas competições serão efetuadas pelo próprio tenista ou pelo organizador do torneio, e gerenciadas pelo organizador com o suporte do sistema SIGETE disponibilizado na web integrado ao site Os filiados terão descontos nas inscrições das etapas do ranking de simples e de duplas. Artigo 07. Os tenistas só poderão participar de torneios em sua classe principal, ou em uma classe tecnicamente superior à sua em até dois níveis. DAS CLASSIFICAÇÕES Artigo 08. O site disponibilizará o ranking paraibano geral, um ranking para cada classe, para cada grupo de idade, e para cada classe do sexo feminino. Assim, cada classe terá um ranking de classificação de tenistas. A classificação obedecerá à ordem decrescente de pontos dos tenistas na classe específica. Artigo 09. A classificação dos tenistas definirá o posicionamento no ranking paraibano de todos os atletas que participaram de algum torneio durante o ano. As classificações seguem os seguintes critérios: I. A classificação de simples por classes é definida pela pontuação do tenista em cada uma das classes (1º, 2º, 3º, 4º, 5º), iniciantes serão ranqueados simbolicamente, e não terão valor representativo no ranking geral. A classificação de simples por classes do ranking feminino é definida pela pontuação do tenista em cada uma das classes femininas (Classe A, Classe B e Classe Iniciante). A classificação por dupla será individual para o ranking de classes. Os níveis técnicos de duplas (classes) podem ser formados pelo critério de soma (soma 2, soma 3, soma 4, soma 5, soma 6, soma 7, soma 8, soma 9 e soma 10) de classes ou de classes puras (1º, 2º, 3º, 4º, 5º). DAS COMPETIÇÕES
3 Artigo 10. Os torneios de simples serão agrupados por classes, por idade ou por sexo, e o de duplas por classes. Da maneira que segue: I. Por classes em simples: a) 1º Classe b) 2º Classe c) 3º Classe d) 4º Classe e) 5º Classe f) Iniciante Por idade em simples: a) De 8 anos b) De 9 anos c) De 10 anos d) De 11 e 12 anos e) De 13 e 14 anos f) De 15 e 16 anos g) De 17 a 18 anos h) De 19 a 25 anos i) De 35 a 45 anos j) De 45 a 55 anos k) De 55 a 65 anos l) De 65 a 70 anos Por classes femininas em simples: a) Classe A: corresponde a tenistas do sexo feminino de 1º, 2º ou 3º classe. Podendo as demais também participar, mas não recomendado. b) Classe B: corresponde a tenistas do sexo feminino de 4º ou 5º classe, podendo iniciantes também participar. c) Classe iniciante: corresponde a tenistas do sexo feminino e iniciantes. IV. Por classes em duplas: a) Classe A Soma das classes dos tenistas maior ou igual a 4 b) Classe B Soma das classes dos tenistas maior ou igual a 8 c) Classe C Soma das classes dos tenistas maior ou igual a 10 Artigo 11. Os jogos dos torneios serão de responsabilidade da organização do respectivo evento e serão disponibilizados no site assim que os responsáveis o fizer, quaisquer outros meios de divulgação também são permitidos, desde que todos os atletas sejam notificados dos seus jogos ou qualquer imprevisto do
4 torneio. A página do torneio no site é oficial e deve ser utilizada como meio de comunicação entre os atletas e a organização. Artigo 12. Todo torneio deve considerar o ranking paraibano atual de cada classe para estabelecer quem serão os respectivos cabeças de chaves do torneio em cada categoria. É obrigatório utilizar o sistema para gerar o sorteio. A não realização do sorteio via o sistema SIGETE integrado ao Portal do Tênis Paraibano irá anular a pontuação do torneio. Artigo 13. Os organizadores dos torneios terão liberdade para ter o seu próprio regulamento, desde que não infrinja os artigos deste. Portanto, a quantidade de sets, games, se o torneio será eliminatório, em grupos ou misto, do atleta participar de mais de uma classe em um mesmo torneio, ou qualquer outra decisão a este nível é pertencente a organização do evento. Artigo 14. Os organizadores devem obedecer às regras estipuladas neste regulamento, inclusive na escolha das classes de simples e duplas. Os torneios do ranking paraibano devem obedecer às categorias descritas no regulamento, caso contrário a pontuação não será computada. DAS PONTUAÇÕES Artigo 15. Os itens a seguir devem ser obedecidos em todas as etapas do ranking paraibano de tênis para efeito de pontuação. I. Todas as inscrições devem ser realizadas no site portal do tênis paraibano, assim como o sorteio do chaveamento das classes. A não utilização implicará na anulação dos pontos do torneio; a) Apenas para 1º Classe é permitido à organização do torneio definir manualmente todos os cabeças de chaves, para as demais deve-se considerar o ranking da classe; b) Tenistas que desceram de classe durante o ano através de solicitações a comissão técnica, poderão ser considerados pela organização do torneio cabeças de chave no torneio imediatamente posterior a mudança. Nos torneios seguintes será obedecido a pontuação atual. c) A quantidade de cabeças de chaves é definida da seguinte forma: até 8 inscritos 2 cabeças, de 9 a 16 4 cabeças, de 17 a 32 8 cabeças. Os cabeças de chaves são definidos pela ordem atual do ranking, considerando o último torneio concluído. Cabeças de chaves 1 e 2 são necessariamente o 1º e 2º inscritos melhor posicionados no ranking do nível técnico, a partir de então o sistema sorteia quem será o 3 e 4 entre 3º e 4º do ranking, o 5, 6,7 e 8 entre 5º,6º,7º,8º do ranking e 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15 e 16, entre 9º, 10º, 11º, 12º, 13º, 14º, 15º e 16º do ranking.
5 Os cabeças de chave da primeira etapa do ano do ranking paraibano de tênis deverão ser definidos considerando os resultados do ano anterior, a organização do torneio junto com direção técnica da federação serão os responsáveis por essa definição; Todos os torneios devem oferecer uma das categorias descritas nesse regulamento. Qualquer categoria diferente das citadas no art. 10 serão consideradas inválidas e o torneio não valerá pontos para o ranking paraibano de tênis; IV. Todos os filiados deverão ter descontos nos valores das inscrições dos torneios, sejam de simples ou de duplas. O desconto deverá ser razoável e analisado pelo presidente da comissão técnica. Se indeferido o torneio deverá alterar seus valores para que possa contar pontos na categoria do ranking paraibano de tênis; V. Para contar pontos o torneio deve ser aberto, sem nenhuma obstrução pessoal para participação, exceto em caso de suspensões. Deverá ser disponibilizado no site com o mínimo de 10 dias para o início com envio de notificação para os tenistas. Artigo 16. No ranking de simples o tenista só inicia a sua pontuação quando estiver filiado, no ranking de duplas, o tenista inicia desde sua primeira participação, mas só é computado os pontos a partir do momento que ele estiver filiado. Artigo 17. Os torneios serão agrupados em três tipos, podendo ser considerado uma Etapa ou Sub Etapa, considerando o seguinte: I. Etapas são torneios com no mínimo 03 classes ou com premiação em dinheiro a partir de R$ 500,00. Sub Etapas são torneios com 01 ou 02 classes, exceto quando houver premiação em dinheiro a partir de R$ 500,00. As etapas podem alcançar as pontuações ouro, prata ou bronze e as sub etapas apenas prata ou bronze Quanto as pontuações: I. Torneio Ouro 500 Pontos Torneio Prata 250 Pontos Torneio Bronze 125 Pontos Artigo 18. As condições que classificam os torneios são: I. Torneios Etapa Ouro: a) Aberto com inscrições e chaveamento realizados pelo site;
6 b) Realizado em clube, academia ou local privado com estrutura para no mínimo duas quadras; c) Oferecer premiação mínima de R$ 500,00 (quinhentos reais) ou ter pelo menos 70 inscrições em no mínimo 3 classes. Torneios Etapa Prata a) Aberto com inscrições e chaveamento realizados site; b) Ter pelo menos 35 inscrições em no mínimo 3 classes. Torneios Etapa Bronze Sub Etapa a) Aberto com inscrições e chaveamento realizados site; b) Ter pelo menos 12 inscrições. Artigo 19. Os torneios que não obedeçam às regras do regulamento poderão ser registrados no sistema e divulgados no site, mas não contabilizarão pontos para o ranking. Torneios handicap, por equipe ou similares não contarão pontos nas categorias de classes do ranking. Artigo 20. Os torneios maiores (Etapas Ouro ou Prata) de simples realizados na mesma cidade devem ocorrer em um intervalo mínimo de 15 dias entre as suas datas de início. A preferência é do torneio que foi registrado primeiro no sistema. Se um torneio for de simples e outro de duplas o intervalo deve ser no mínimo de 7 dias. Em caso de conflitos não resolvidos, o torneio registrado posteriormente não será considerado como etapa do ranking e consequentemente não contará pontos. Artigo 21. Os torneios de duplas seguirão os mesmos critérios dos torneios de simples quanto as condições que classificam os tipos de torneios e a pontuação. Artigo 22. A pontuação de duplas seguirá o mesmo modelo da pontuação de simples, para cada classe de duplas teremos um ranking. Artigo 23. As pontuações de simples e de duplas dos tenistas serão calculadas pela adição dos pontos obtidos pelo tenista nas classes que ele participou de maneira separada. Artigo 24. As pontuações obtidas pelos tenistas em torneios por idade, ou para o sexo feminino contabilizarão apenas para a sua respectiva classe. Ou seja, os resultados obtidos pelos tenistas nos torneios por idade ou sexo não contribuirão para o ranking de classes (1º à 5º classe). Estes pontos serão contabilizados apenas para o ranking específico da idade ou do sexo feminino.
7 Artigo 25. As atribuições das pontuações serão realizadas após o término do torneio ou da classe, para este último apenas quando a competição for realizada em momentos distintos para cada classe; Artigo 26. Os tenistas poderão ter pontos em mais de uma classe, mas serão classificados no ranking geral de acordo com a sua classe principal e a pontuação obtida nela. Artigo 27. A tabela de pontuação dos torneios segue o seguinte modelo: TORNEIO Campeão Vice Campeão Semi Finalistas 4º de finais 8º de finais 16º de finais 32º de finais Etapa Ouro Etapa Prata Etapa Bronze Artigo 28. Questionamentos quanto as pontuações devem ser enviados para o endereço de correio eletrônico portaldotenispb@gmail.com, e posteriormente será analisado pela direção técnica. DOS NÍVEIS TÉCNICOS DOS TENISTAS Artigo 29. Uma comissão formada por integrantes da federação, pelos professores dos clubes, e por tenista foi estabelecida em cada cidade para resolver conflitos quanto ao nível técnico dos tenistas e questões não técnicas omissas a esse regulamento. Segue os integrantes da comissão: I. Presidente da comissão: José Thiago Holanda Membros João Pessoa: a) Eduardo Leal Nunes b) Ronaldo Lima c) João Pontes d) Aristóteles Campos Júnior e) Igor Pessoa Membros Campina Grande: a) Mário Ávila b) Elinaldo da Silva Tavares c) Hélio Tavares IV. Membro Guarabira: a) Franhildo Camelo Júnior
8 Artigo 30. Todo tenista tem uma classe principal. A classe principal do tenista será referência para inscrições em torneios de simples e de duplas. Artigo 31. Os tenistas só poderão alterar sua classe através de solicitação no site, à qual será avaliada pela comissão técnica. O pedido será deferido se a maioria simples dos membros da comissão da cidade do tenista aceitarem, desconsiderando as abstenções. Em caso de empate o presidente da comissão decide. Para subir de classe, basta aceite do presidente da comissão, e em caso de indeferimento a comissão da cidade deve ser consultada. Artigo 32. Os tenistas poderão solicitar a alteração de sua classe no máximo duas vezes durante o ano ou no fim do ranking anual. Artigo 33. Qualquer tenista poderá questionar a classe de outro tenista enviando para portaldotenispb@gmail.com. A comissão irá avaliar o pedido e deferir ou não a mudança. Artigo 34. O tenista só poderá ter seu nível técnico alterado uma vez durante o ano, exceto quando for mais de uma mudança de uma classe de nível técnico inferior para uma de nível técnico superior e com deferimentos da comissão. Artigo 35. As regras de mudanças de níveis técnicos automáticos ao fim do ano atual devem considerar que, um dos itens a seguir sejam alcançados em cada uma das classes para que a mudança seja efetuada. I. Iniciante: a) Campeão de uma etapa ouro ou prata sobe imediatamente para 5º classe; b) Vice-campeão de uma etapa ouro ou prata e participações em pelo menos dois torneios sobem imediatamente para 5º Classe; c) Completando 1 ano que joga tênis e participando de um torneio sobe imediatamente para 5º classe. 5º Classe a) Campeão ou vice-campeão do ranking sobem para 4º classe no ano posterior se for vencedor de pelo menos 1 torneio de 5º classe durante o ano; b) Possuir três torneios etapa ouro de 5º classe vencidos em um período de 3 anos sobe para 4º classe no ano posterior. 4º Classe
9 a) Campeão ou vice-campeão do ranking sobe para 3º classe no ano posterior se for vencedor de pelo menos 2 torneios de 4º classe durante o ano; b) Possuir três torneios etapa ouro de 4º classe em um período de 2 anos sobe para 3º classe no ano posterior. IV. 3º Classe V. 2º Classe a) Campeão ou vice-campeão do ranking sobe para 2º classe no ano posterior se for vencedor de pelo menos 3 torneios de 3º classe durante o ano; b) Possuir três torneios etapa ouro de 3º classe no mesmo ano sobe para 2º classe no ano posterior. a) Campeão do ranking e vencedor de mais de 50% dos torneios de 2º classe do ano corrente sobe para 1º classe no ano posterior, se a comissão técnica da cidade autorizar. Artigo 36. Tenistas de 5º classe não podem voltar a serem iniciantes, e os demais de 4º, 3º, 2º e 1º podem descer se desejarem de acordo com um dos critérios a seguir: I. Para atletas de 4º e 3º classes: Aproveitamento menor que 30% dos jogos oficiais realizados na classe no ano, e com participação mínima em 50% das etapas do ranking corrente; Para atletas de 2º e 1º classes: Aproveitamento menor que 40% dos jogos oficiais realizados na classe no ano, e com participação mínima em 50% das etapas do ranking corrente. Artigo 37. O nível técnico da dupla será o mesmo nível técnico do tenista na simples, ou seja, cada tenista terá apenas uma classe para torneios de simples e de duplas. Artigo 38. O tenista que quiser mudar de classe ao fim do ranking deve solicitar mudança a comissão através do site, independente do sentido da alteração. Ascensões automáticas durante o ano só poderão ocorrer em casos extremos e através de autorização de maioria absoluta da comissão. Artigo 39. O tenista que iniciar em uma classe do ranking, sendo esta classe a sua principal, e chegar às semifinais de um torneio em uma classe superior à sua, deverá ser avaliado imediatamente pela comissão. Podendo assim ter o seu nível técnico alterado durante o ano corrente.
10 Artigo 40. Qualquer caso omisso quanto aos níveis técnicos dos tenistas devem ser decididos pela comissão técnica DAS PENALIDADES Artigo 41. Os tenistas que sofrerem derrota por WO somarão pontos no torneio, caso a ausência seja justificada e aceita pela organização e o pagamento tiver sido efetuado. Artigo 42. O tenista que se inscreveu, pagou a inscrição, mas não justificou plausivelmente a sua ausência em qualquer uma das partidas para a organização do torneio terá pontuação zerada. Artigo 43. Os tenistas que tiverem as suas inscrições canceladas pelo organizador do torneio não somarão pontos no respectivo evento, os cancelamentos só poderão acontecer por solicitação do tenista ou por falta de pagamento antecipado. Artigo 44. Em caso de desistências antes da geração das chaves, o tenista deverá realizar a remoção de sua inscrição na sua conta no site ou solicitá-la enviando para portaldotenispb@gmail.com. Após a organização gerar e divulgar o chaveamento nenhuma remoção será permitida. Artigo 45. O tenista que se inscreveu e não pagou tem os pontos zerados no torneio e estará suspenso durante um ano ou até quitar a sua dívida com o organizador. Artigo 46. A Organização do torneio poderá impossibilitar a inscrição do tenista mesmo que a pena de suspensão por tempo tenha sido cumprida, mas não poderá impossibilitar caso ele tenha quitado sua dívida de etapas anteriores., Artigo 47. A organização do torneio poderá liberar a inscrição do tenista evitando a sua suspensão. A quantidade máxima de liberações de inscrições considerando toda qualidade de bolsistas é de 10% do total de inscritos. DA DIVULGAÇÃO DO RANKING Artigo 48. Os rankings gerais e por classes serão divulgados online no portal do tênis paraibano no endereço Artigo 49. A cada torneio realizado, uma modificação no ranking irá ocorrer e todos os tenistas serão notificados por . DO TORNEIO MASTER Artigo 50. O torneio MASTER consiste na última competição que será realizada no final do ano com a participação dos oito melhores tenistas de cada classe.
11 Artigo 51. O tenista só poderá participar do máster de sua categoria. Artigo 52. O torneio de fim de ano também contabilizará pontos para o ranking. A pontuação deste torneio ainda será a mesma de um torneio etapa ouro. O campeão do ranking paraibano do ano será conhecido após o torneio MASTER, se esse for possível de ser realizado, assim como o campeão de cada classe ou nível técnico. Artigo 53. Após o torneio de MASTER, quando possível de ser realizado, será estabelecido a classificação do ranking paraibano e assim conheceremos os melhores tenistas da Paraíba de cada classe do ano. Artigo 54. O torneio MASTER de fim de ano irá ocorrer em local a ser decidido pela federação paraibana de tênis e pelos clubes associados. Artigo 55. Quaisquer casos omissos ao regulamento não referentes aos níveis técnicos devem ser resolvidos entre o Portal do Tênis Paraibano, Federação Paraibana de Tênis e os clubes e academias.
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