Roteiro de estudos para recuperação final

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1 Roteiro de estudos para recuperação final Disciplina: Professor (a): Literatura Raquel Solange Pinto Conteúdo: Figuras de Linguagem Quinhentismo Barroco Arcadismo Referência para estudo: Sites recomendados: Apostila do Bernoulli 6V Apostilas 1 e 2. Frentes: B/C Anotações feitas no caderno e folha de exercícios trabalhadas Zmbg&list=PLLmAYM5nuBTiKrH1nYfjObz6zX2tbkkxH Atividade avaliativa Questão 01 - (Upe 2015) No Arcadismo brasileiro, encontram-se textos épicos, líricos e satíricos. Com base nessa afirmação, leia os textos a seguir: TEXTO 1 Pastores, que levais ao monte o gado, Vede lá como andais por essa serra; Que para dar contágio a toda a terra, Basta ver-se o meu rosto magoado: Eu ando (vós me vedes) tão pesado; E a pastora infiel, que me faz guerra, É a mesma, que em seu semblante encerra A causa de um martírio tão cansado. Se a quereis conhecer, vinde comigo, Vereis a formosura, que eu adoro; Mas não; tanto não sou vosso inimigo: Deixai, não a vejais; eu vo-lo imploro; Que se seguir quiserdes, o que eu sigo, Chorareis, ó pastores, o que eu choro. Cláudio Manuel da Costa TEXTO 2 Enquanto pasta alegre o manso gado, minha bela Marília, nos sentemos à sombra deste cedro levantado. Um pouco meditemos na regular beleza,

2 que em tudo quanto vive nos descobre a sábia Natureza. Tomás Antônio Gonzaga TEXTO 3 Amigo Doroteu, não sou tão néscio, Que os avisos de Jove não conheça. Pois não me deu a veia de poeta, Nem me trouxe, por mares empolados, A Chile, para que, gostoso e mole, Descanse o corpo na franjada rede. Nasceu o sábio Homero entre os antigos, Para o nome cantar, do grego Aquiles; Para cantar, também, ao pio Enéias, Teve o povo romano o seu Vergílio: Assim, para escrever os grandes feitos Que o nosso Fanfarrão obrou em Chile, Entendo, Doroteu, que a Providência Lançou, na culta Espanha, o teu Critilo. Tomás Antônio Gonzaga - Cartas Chilenas Sobre eles, analise os itens seguintes: I. Os três poemas são árcades e nada têm que possamos considerá-los pertencentes a outro estilo de época, uma vez que seus autores só produziram poemas líricos e com características totalmente arcádicas. Além disso, todos eles trazem referências à mitologia clássica mediante o uso de termos tais como monte, Natureza e Jove, respectivamente, nos textos 1, 2 e 3. II. Tomás Antônio Gonzaga e Cláudio Manuel da Costa são poetas árcades, embora o primeiro tenha se iniciado como barroco, daí os trechos dos dois poemas de sua autoria revelarem traços desse momento da Literatura. De outro modo, Cláudio Manuel da Costa, no poema de número 1, se apresenta pré-romântico, razão pela qual sua produção se encontra dividida em dois momentos literários. III. A referência a Critilo, autor textual do oitavo poema, sendo espanhol, é um dado falso que tem por finalidade ocultar a nacionalidade do autor mineiro e, ao mesmo tempo, corroborar a camuflagem da autoria, em decorrência do tom satírico e agressivo da epístola em versos. Contudo, o desejo de ocultação não foi alcançado, porque Tomás Antônio Gonzaga foi preso e deportado, por ter sido atribuída a ele a autoria das referidas Cartas. IV. O tema do amor se faz presente nos poemas 1 e 2. Ambos apresentam bucolismo, característica do Arcadismo, contudo existe algo que os diferencia: o pessimismo do eu poético no texto 1 e a reciprocidade do sentimento amoroso no 2. V. O texto 3, apesar de satírico, nega, pelos aspectos temáticos e formais, qualquer característica do Arcadismo, pois o poeta se preocupa, de modo especial, com os acontecimentos históricos e se exime de preocupação estética, revelando desconhecimento da produção épica de poetas gregos e latinos. Está(ão) CORRETO(S), apenas, o(s) item(ns) a) I, II e III. b) I e IV. c) II, IV e V. d) IV. e) I. Questão 02 - (Imed 2015) Expressão do poeta romano Horácio, Carpe diem é popularmente traduzida do latim para aproveite o dia. O professor John Keating, personagem de Robin Williams no filme estadunidense Dead Poets Society, no Brasil Sociedade dos poetas mortos, buscou motivar seus alunos entusiasmado por tal lema. Ideia presente na poesia inglesa dos séculos XVI e XVII, também inspirou poetas brasileiros, sendo uma das principais características do: a) Barroco. b) Arcadismo. c) Romantismo. d) Simbolismo. e) Modernismo.

3 Questão 03 - (Ucs 2012) As obras literárias marcam diferentes visões de mundo, não apenas dos autores, mas também de épocas históricas distintas. Reflita sobre isso e leia os fragmentos dos poemas de Gregório de Matos e de Tomás Antônio Gonzaga. Arrependido estou de coração, de coração vos busco, dai-me abraços, abraços, que me rendem vossa luz. Luz, que claro me mostra a salvação, a salvação pretendo em tais abraços, misericórdia, amor, Jesus, Jesus! (MATOS, Gregório. Pecador contrito aos pés do Cristo crucificado. In: TUFANO, Douglas. Estudos de literatura brasileira. 4 ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, p. 66.) Minha bela Marília, tudo passa; a sorte deste mundo é mal segura; se vem depois dos males a ventura, vem depois dos prazeres a desgraça. Estão os mesmos deuses sujeitos ao poder do ímpio fado: Apolo já fugiu do céu brilhante, já foi pastor de gado. (GONZAGA, Tomás António. Lira XIV. In: TUFANO, Douglas Estudos de literatura brasileira. 4 ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, p. 77.) Em relação aos poemas, analise a veracidade (V) ou a falsidade (F) das proposições abaixo. ( ) O poema de Gregório de Matos apresenta um sujeito lírico torturado pelo peso de seus pecados e desejoso de aproximar-se do Divino. ( ) Tomás Antônio Gonzaga, embora pertença ao mesmo período literário de Gregório de Matos, revela neste poema um sujeito lírico consciente da brevidade da vida. ( ) Em relação às marcas de religiosidade, a visão antagônica que se coloca entre os dois poemas reflete, no Barroco, a influência do cristianismo e, no Arcadismo, a da mitologia grega. Assinale a alternativa que preenche corretamente os parênteses, de cima para baixo. a) V V V b) V F F c) V F V d) F F F e) F V F Questão 04 - (Uepa 2012) Sobre Bocage, sabemos que foi um homem situado entre dois mundos, entre as regras rígidas de um Arcadismo decadente, refletindo um mundo racional, ordenado e concreto, e a liberdade de um Romantismo ascendente, quando a literatura se abre à individualidade e à renovação". ( ) O comentário acima nos permite concluir que Bocage sofreu a violência simbólica quando uma regra pastoril e neoclássica, disfarçada de gosto e verdade inquestionáveis, impediu parcialmente a expressão de sua liberdade criadora. Interprete os versos abaixo e assinale os que tematizam a resistência a tal regra. a) Só eu (tirano Amor! tirana Sorte!) / Só eu por Nise ingrata aborrecido / Para ter fim meu pranto espero a morte. b) Ó trevas, que enlutais a Natureza, / Longos ciprestes desta selva anosa, / Mochos de voz sinistra e lamentosa, / Que dissolveis dos fados a incerteza; c) Das terras a pior tu és, ó Goa, / Tu pareces mais ermo que cidade, / Mas alojas em ti maior vaidade / Que Londres, que Paris ou que Lisboa. d) Ó retrato da Morte! Ó Noite amiga, / Por cuja escuridão suspiro há tanto! / Calada testemunha de meu pranto, / De meus desgostos secretária antiga! e) Razão, de que me serve o teu socorro? / Mandas-me não amar, eu ardo, eu amo; / Dizes-me que sossegue: eu peno, eu morro.

4 TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Eu, Marília, não sou algum vaqueiro, Que viva de guardar alheio gado; De tosco trato, de expressões grosseiro, Dos frios gelo e dos sóis queimado. Tenho próprio casal e nele assisto; Dá-me vinho, legume, fruta, azeite; Das brancas ovelhinhas tiro o leite, E mais as finas lãs de que me visto. Graças, Marília bela, Graças à minha estrela! (fredb.sites.uol.com.br/lusdecam.htm, adaptado) Questão 05 - (G1 - ifsp 2012) Pode-se afirmar que se destaca no poema a) o racionalismo, característica do Barroco. b) o conceptismo, característica do Arcadismo. c) o cultismo, característica do Barroco. d) o teocentrismo, característica do Barroco. e) o pastoralismo, característica do Arcadismo. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: A beleza da forma física feminina constituiu assunto predileto da poesia arcádica brasileira. Leia as seguintes estrofes da Lira 27 de Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga: Vou retratar a Marília, a Marília, meus amores; porém como? se eu não vejo quem me empreste as finas cores: dar-mas a terra não pode; não, que a sua cor mimosa vence o lírio, vence a rosa, o jasmim e as outras flores. Ah! socorre, Amor, socorre ao mais grato empenho meu! Voa sobre os astros, voa, Traze-me as tintas do céu. Entremos, Amor, entremos, entremos na mesma esfera; venha Palas, venha Juno, Venha a deusa de Citera. Porém, não, que se Marília no certame antigo entrasse, bem que a Páris não peitasse, a todas as três vencera. Vai-te, Amor, em vão socorres ao mais grato empenho meu: para formar-lhe o retrato não bastam tintas do céu. Vocabulário Certame: disputa Juno: deusa da mitologia romana, esposa de Júpiter Palas: deusa da mitologia romana, presidia a guerra Deusa de Citera: Afrodite, deusa do amor Páris: príncipe troiano, responsável por escolher a deusa mais bela do Olimpo

5 Questão 06 - (Ufsm 2012) O Arcadismo volta aos princípios clássicos greco-romanos e renascentistas. Nesse sentido, a estética árcade cria e segue um grupo de preceitos herdados do Classicismo. Assinale o trecho poético de Marília de Dirceu que corresponde ao preceito em negrito. a) Verás em cima da espaçosa mesa/altos volumes de enredados feitos;/ver-me-ás folhear os grandes livros,/e decidir os pleitos. Fugere urbem. b) Enquanto pasta alegre o manso gado,/minha bela Marília, nos sentemos/à sombra deste cedro levantado./um pouco meditemos/na regular beleza,/que em tudo quanto vive nos descobre/a sábia Natureza. Locus amoenus. c) Se não tivermos lãs e peles finas,/podem mui bem cobrir as carnes nossas/as peles dos cordeiros malcurtidas,/e os panos feitos com as lãs mais grossas./mas ao menos será o teu vestido/por mãos de amor, por minhas mãos cosido. Inutilia truncat. d) Pela Ninfa, que jaz vertida em Louro,/o grande Deus Apolo não delira?/jove, mudado em Touro/e já mudado em velha não suspira?/seguir aos Deuses nunca foi desdouro./graças, ó Nise bela,/graças à minha Estrela! Carpe diem. e) Quando apareces/na madrugada,/mal-embrulhada/na larga roupa,/e desgrenhada/sem fita, ou flor;/ah! que então brilha/a natureza!/então se mostra/tua beleza/inda maior. Aurea mediocritas. TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES: SONETO [Moraliza o poeta nos ocidentes do sol a inconstância dos bens do mundo] Nasce o Sol, e não dura mais que um dia, Depois da Luz se segue a noite escura, Em tristes sombras morre a formosura, Em contínuas tristezas a alegria. Porém se acaba o Sol, por que nascia? Se formosa a Luz é, por que não dura? Como a beleza assim se transfigura? Como o gosto da pena assim se fia? Mas no Sol, e na Luz, falte a firmeza, Na formosura não se dê constância, E na alegria sinta-se tristeza. Começa o mundo enfim pela ignorância, E tem qualquer dos bens por natureza A firmeza somente na inconstância. (MATOS, Gregório. Obras completas de Gregório de Matos. Salvador: Janaína, 1969, 7 volumes.) Questão 07 - (Ufrj 2011) Todo soneto apresenta a estruturação: tese, antitese e síntese. Com base nessa informação, faça o seguinte: a) Explique de que maneira a síntese do soneto de Gregório de Matos vincula-se ao projeto estético do Barroco. b) Descreva como a relação entre os sentimentos de alegria e tristeza ganha novo sentido no desenrolar do soneto. Questão 08 - (Ufrj 2011) De forma recorrente, o Barroco lança mão de figuras de sintaxe como recurso expressivo. a) Considerando o terceiro e o quarto versos da primeira estrofe do soneto, explicite as duas figuras de sintaxe que, nesses versos, estão relacionadas aos termos oracionais classificados, tradicionalmente, como essenciais ou básicos. b) Classifique, quanto à função sintática, os constituintes do último verso da primeira estrofe.

6 TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: SEGUE NESTE SONETO A MÁXIMA DE BEM VIVER QUE É ENVOLVER-SE NA CONFUSÃO DOS NÉSCIOS PARA PASSAR MELHOR A VIDA SONETO Carregado de mim ando no mundo, E o grande peso embarga-me as passadas, Que como ando por vias desusadas, Faço o peso crescer, e vou-me ao fundo. O remédio será seguir o imundo Caminho, onde dos mais vejo as pisadas, Que as bestas andam juntas mais ousadas, Do que anda só o engenho mais profundo. Não é fácil viver entre os insanos, Erra, quem presumir que sabe tudo, Se o atalho não soube dos seus danos. O prudente varão há de ser mudo, Que é melhor neste mundo, mar de enganos, Ser louco c'os demais, que só, sisudo. (MATOS, Gregório de. Poemas escolhidos. São Paulo: Cultrix, p. 253) Questão 09 - (Ufrj 2009) O Barroco faz um uso particular de metáforas para concretizar abstrações. No texto, encontram-se vocábulos cujos significados constroem imagens vinculadas à travessia do eu-lírico no mundo. Retire do texto quatro vocábulos desse campo semântico, sendo dois verbos e dois substantivos. Questão 10 - (Ufrj 2008) DESDE SEMPRE (Vinícius de Moraes) Na minha frente, no cinema escuro e silencioso Eu vejo as imagens musicalmente rítmicas Narrando a beleza suave de um drama de amor. Atrás de mim, no cinema escuro e silencioso Ouço vozes surdas, viciadas Vivendo a miséria de uma comédia de carne. Cada beijo longo e casto do drama Corresponde a cada beijo ruidoso e sensual da [comédia Minha alma recolhe a carícia de um E a minha carne a brutalidade do outro. Eu me angustio. Desespera-me não me perder da comédia [ridícula e falsa Para me integrar definitivamente no drama. Sinto a minha carne curiosa prendendo-me às [palavras implorantes Que ambos se trocam na agitação do sexo Tento fugir para a imagem pura e melodiosa Mas ouço terrivelmente tudo Sem poder tapar os ouvidos. Num impulso fujo, vou para longe do casal [impudico Para somente poder ver a imagem.

7 Mas é tarde. Olho o drama sem mais penetrar-lhe [a beleza Minha imaginação cria o fim da comédia que é [sempre o mesmo fim E me penetra a alma uma tristeza infinita Como se para mim tudo tivesse morrido. Autores e obras de um determinado período podem apresentar - nos níveis da forma ou do conteúdo - padrões estéticos e ideológicos caracterizadores de um outro momento histórico. Partindo de tal afirmação, pode-se dizer que o texto, embora escrito por um poeta do século XX, apresenta um conflito tipicamente barroco. Descreva esse conflito com base em elementos extraídos do texto. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: MULHER AO ESPELHO Hoje, que seja esta ou aquela, pouco me importa. Quero apenas parecer bela, pois, seja qual for, estou morta. Já fui loura, já fui morena, já fui Margarida e Beatriz. Já fui Maria e Madalena. Só não pude ser como quis. Que mal faz, esta cor fingida do meu cabelo, e do meu rosto, se tudo é tinta: o mundo, a vida, o contentamento, o desgosto? Por fora, serei como queira a moda, que me vai matando. Que me levem pele e caveira ao nada, não me importa quando. Mas quem viu, tão dilacerados, olhos, braços e sonhos seus, e morreu pelos seus pecados, falará com Deus. Falará, coberta de luzes, do alto penteado ao rubro artelho. Porque uns expiram sobre cruzes, outros, buscando-se no espelho. (MEIRELES, Cecília. Poesias Completa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1973.) Questão 11 - (Uerj 2002) A temática e alguns procedimentos característicos do Barroco no século XVII foram retomados no poema de Cecília Meireles. a) O questionamento das concepções do senso comum quanto à vaidade sugere uma preocupação também existente entre os autores barrocos. Identifique, no poema, um aspecto da vaidade apresentado negativamente e outro apresentado positivamente. b) O jogo de oposições entre conceitos era um dos recursos característicos da literatura barroca. Indique um contraste próprio do Barroco que predomina no texto. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Ora, suposto que já somos pó, e não pode deixar de ser, pois Deus o disse, perguntar-me-eis, e com muita razão, em que nos distinguimos logo os vivos dos mortos? Os mortos são pó, nós também somos pó: em que nos distinguimos uns dos outros? Distinguimo-nos os vivos dos mortos, assim como se distingue o pó do pó. Os vivos são pó levantado, os mortos são pó caído, os vivos são pó que anda, os mortos são pó que jaz: Hic jacet 1. Estão essas

8 praças no verão cobertas de pó: dá um pé-de-vento, levanta-se o pó no ar e que faz? O que fazem os vivos, e muito vivos. NÃO AQUIETA O PÓ, NEM PODE ESTAR QUEDO: ANDA, CORRE, VOA; ENTRA POR ESTA RUA, SAI POR AQUELA; JÁ VAI ADIANTE, JÁ TORNA ATRÁS; TUDO ENCHE, TUDO COBRE, TUDO ENVOLVE, TUDO PERTURBA, TUDO TOMA, TUDO CEGA, TUDO PENETRA, EM TUDO E POR TUDO SE METE, SEM AQUIETAR NEM SOSSEGAR UM MOMENTO, ENQUANTO O VENTO DURA. Acalmou o vento: cai o pó, e onde o vento parou, ali fica; ou dentro de casa, ou na rua, ou em cima de um telhado, ou no mar, ou no rio, ou no monte, ou na campanha. Não é assim? Assim é. (VIEIRA, Antônio. Trecho do Cap. V do Sermão da Quarta-Feira de Cinza. Apud: Sermões de Padre Antônio Vieira. São Paulo: Núcleo, 1994, p ) 1 - Hic jacet: aqui jaz. Questão 12 - (Ufscar 2001) Em Padre Vieira fundem-se a formação jesuítica e a estética barroca, que se materializam em sermões considerados a expressão máxima do Barroco em prosa religiosa em língua portuguesa, e uma das mais importantes expressões ideológicas e literárias da Contra-Reforma. a) Comente os recursos de linguagem que conferem ao texto características do Barroco. b) Antes de iniciar sua pregação, Vieira fundamenta-se num argumento que, do ponto de vista religioso, mostra-se incontestável. Transcreva esse argumento. VERIFICAR FOLHA DE RESOLUÇÃO EM SEGUIDA

9 FOLHA DE RESOLUÇÃO: Roteiro de estudos para recuperação final Disciplina: Professor (a): Aluno (a): Turma: Literatura Raquel Solange Pinto GABARITO PROIBIDO RASURAS/ QUESTÕES FECHADAS Nº 01 Nº 02 Nº 03 Nº 04 Nº 05 Nº 06 QUESTÕES ABERTAS Nº 07 Nº 08 Nº 09 Nº 10 Nº 11 Nº 12

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