APELAÇÃO E REEXAME NECESSÁRIO PROCESSO Nº

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1 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL (Origem: 3ª Vara de Fazenda Pública da Comarca da Capital) APELAÇÃO E REEXAME NECESSÁRIO PROCESSO Nº APELANATE: FUNDO ÚNICO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RIOPREVIDÊNCIA APELADO: GUILHERME ARAUJO SEIDL RELATORA: DES. JACQUELINE LIMA MONTENEGRO APELAÇÃO E REEXAME NECESSÁRIO. PREVIDENCIÁRIO. EX-SERVIDOR ESTADUAL. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PERMANENTE. DOENÇA GRAVE E INCURÁVEL (CÂNCER DE PRÓSTATA). EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/2003. MÉTODO DO CÁLCULO DOS PROVENTOS DA INATIVIDADE. DIREITO À INTEGRALIDADE. INAPLICABILIDADE DA LEI Nº /2004. SUPERVENIÊNCIA DA EC Nº 70/2012. COBRANÇA DOS ATRASADOS. TAXA JUDICIÁRIA. JUROS MORATÓRIOS E CORREÇÃO MONETÁRIA. ÍNDICES E TERMOS INICIAIS. 1. O autor, conforme laudo técnico expedido por Junta Médica do Estado, foi considerado total e definitivamente incapaz para o Serviço Público (...), devendo ser aposentado, o que ocorreu em 17 de setembro de 2007, com proventos integrais, nos termos do inciso I do 1º do art. 40 da Constituição, com a redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003. Em fevereiro de 2011 entendeu o RIOPREVIDÊNCIA que o benefício deveria ser reduzido, e assim o fez, com base na média aritmética simples das maiores remunerações do ex-servidor, consoante os termos do 1º da Lei n /2004. Todavia, o Tribunal Superior consagrou o entendimento de que a Emenda Constitucional nº 41/2003, ao extinguir o cálculo integral para as aposentadorias e pensões de servidores públicos (art. 40, 3º e 7º, da Constituição Federal), também excetuou, expressamente, as hipóteses em que o benefício deveria permanecer sendo pago integralmente: como no caso de servidor público aposentado por invalidez permanente, decorrente de doença grave ou incurável, prevista em rol taxativo da legislação de regência (art. 40, 1º, inciso I, parte final, da Constituição Federal). Assim, A Lei nº /2004, que regulamentou a EC nº 41/2003, disciplinando o método de cálculo dos proventos de aposentadoria dos servidores públicos com base na média aritmética simples das maiores remunerações, não se aplica nas aposentadorias por invalidez permanente oriundas de moléstia profissional ou doença CA Apelação e Reexame Necessário processo nº Décima Quinta Câmara Cível Página 1 de 9

2 grave, contagiosa ou incurável, especificados em lei, dado que os proventos, nesses casos, deverão ser integrais. Entendimento secundado com o advento da Emenda Constitucional nº 70/2012, que acrescentou o art. 6º-A à Emenda Constitucional nº 41/2003 (AgRg no Ag nº GO, Rel. Min. Marco Aurélio Bellizze, Quinta Turma, julgado em 25/09/2012). Impõe-se, nesse contexto, a restituição ao statu quo ante. 2. Como a redução indevida da aposentadoria ocorreu em 2011, os juros moratórios sobre as verbas atrasadas devem ser calculados com base no índice oficial da remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos do art. 1º-F da Lei n /97 com a redação do art. 5º da Lei n /2009, pois a dívida da Fazenda Pública não é de natureza tributária (ADI n DF). 3. O termo inicial dos juros é a data da citação válida que se deu em 04 de julho de 2011 (ejud 46 e 47) conforme o art. 219 do CPC e a Súmula 204 do STJ: Os juros de mora nas ações relativas a benefícios previdenciários incidem a partir da citação válida. 4. Já a correção monetária deve incidir a partir de cada efetivo prejuízo (Súmula 43 do STJ), isto é, mês a mês, desde fevereiro de 2011, quando ocorreu a redução ilícita da aposentadoria. Quanto ao índice a ser aplicado, esta Décima Quinta Câmara Cível, revendo seu posicionamento a partir do julgamento da Apelação n , ocorrido em 18 de março de 2014, firmou entendimento de que a dívida fazendária deve ser calculada com base na UFIR-RJ conforme ilação extraída da parte final do inciso I do art. 10 da Resolução n. 04/2014 do Conselho da Magistratura) até março de 2013, quando foi publicada a ata de julgamento da ADI n DF. E a contar de abril de 2013 deve incidir o IPCA, índice que melhor reflete a inflação acumulada do período e serve de norte seguro para a atualização das condenações impostas à Fazenda Pública, conforme passou a entender o STJ por ocasião do julgamento do REsp repetitivo n PR. 5. Referente à Taxa Judiciária, a pretensão recursal também merece acolhida. Com efeito, a nova redação da Súmula 76 deste Tribunal isenta a autarquia previdenciária ré do pagamento do tributo: A taxa judiciária é devida por todas as autarquias federais e municipais ao Fundo Especial do Tribunal de Justiça, excluídas as estaduais por força da isenção prevista no artigo 115 e parágrafo único do Código Tributário do Estado do Rio de Janeiro, competindo lhes antecipar o pagamento do tributo se agirem na condição de parte autora e, ao final, caso sucumbentes. 6. Recurso parcialmente provido. CA Apelação e Reexame Necessário processo nº Décima Quinta Câmara Cível Página 2 de 9

3 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação processo n , em que é Apelante FUNDO ÚNICO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RIOPREVIDÊNCIA e Apelado GUILHERME ARAUJO SEIDL. Acordam os Desembargadores que compõem a Décima Quinta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, por unanimidade, dar parcial provimento ao recurso para (i) aplicar juros de mora calculados com base no índice oficial da remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos do art. 1º-F da Lei n /2007, com a redação do art. 5º da Lei n /2007; (ii) determinar que o termo inicial dos juros seja a data da citação do réu; (iii) atualizar as quantias retidas pelo réu a partir de fevereiro de 2011, devendo a correção monetária ser calculada com base na UFIR-RJ até março de 2013, e a partir de abril de 2013 pelo INPC, e (iv) isentar a autarquia previdenciária ré do pagamento da Taxa Judiciária. Em reexame necessário (art. 475, I, do CPC), ficam confirmados os demais termos da sentença. VOTO Integra o presente acórdão o relatório. A questão que se impõe é saber se o autor/apelado, ex-servidor público estadual, aposentado por invalidez permanente, tem direito ao percebimento integral dos seus proventos, ou se a redução imposta pela autarquia previdenciária ré/apelante apenas atendeu ao ordenamento jurídico. A resposta a essa questão passa pela gravidade e incurabilidade da doença do exservidor, pois a regra é que os proventos da aposentadoria por invalidez sejam proporcionais ao tempo de contribuição, exceto se decorrente de doença grave incurável, na forma da lei, consoante o disposto no art. 40, 1º, I, da CF 1, que embasou o ato de aposentação. 1 CF/88: Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, ) 1º Os servidores abrangidos pelo regime de previdência de que trata este artigo serão aposentados, calculados os seus proventos a partir dos valores fixados na forma dos 3º e 17: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, ) CA Apelação e Reexame Necessário processo nº Décima Quinta Câmara Cível Página 3 de 9

4 Segundo o LAUDO PERICIAL PARA FINS DE APOSENTADORIA, elaborado por Junta Médica do Estado, o ex-servidor foi diagnosticado com ADENOCARCINOMA DA PRÓSTATA (câncer de próstata), doença grave, que em 2006 foi atestada como controlada porém sem padrão de cura, conforme documento de fls. 17 (ejud 18), não impugnado pelo réu. Aliás, o próprio réu reconhece que A parte autora foi enquadrada nas hipóteses da parte final do dispositivo (inciso I do 1º do art. 40 da CF), fazendo jus à aposentadoria por invalidez com proventos integrais. Isso não se discute (fl. 49 da Contestação). Mas argumenta que o autor estaria a confundir proventos integrais com o conceito de integralidade, pois embora sua aposentadoria não tenha sofrido um redutor referente ao tempo de serviço, a base de cálculo do benefício decorreu da média aritmética das remunerações pagas ao longo da vida do servidor (fl. 49), conforme o 3º do mencionado art. 40 da CF e o art. 1º da Lei n /2004, que o regulamentou, assim dispostos: Art. 40, 3º, da CF: Para o cálculo dos proventos de aposentadoria, por ocasião da sua concessão, serão consideradas as remunerações utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência de que tratam este artigo e o art. 201, na forma da lei. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, ) Art. 1º da Lei n /2004: No cálculo dos proventos de aposentadoria dos servidores titulares de cargo efetivo de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, previsto no 3º do art. 40 da Constituição Federal e no art. 2º da Emenda Constitucional n. 41, de 19 de dezembro de 2003, será considerada a média aritmética simples das maiores remunerações, utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência a que esteve vinculado, correspondentes a 80% (oitenta por cento) de todo o período contributivo desde a competência julho de 1994 ou desde a do início da contribuição, se posterior àquela competência. I - por invalidez permanente, sendo os proventos proporcionais ao tempo de contribuição, exceto se decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, na forma da lei; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, ) CA Apelação e Reexame Necessário processo nº Décima Quinta Câmara Cível Página 4 de 9

5 Sem razão. Essas disposições não são aplicáveis ao presente caso, consoante os termos do art. 6º-A da própria EC n. 41/2003, incluído pela EC n. 70/2012, verbis: Art. 6º-A da EC n. 41/2003: O servidor da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, que tenha ingressado no serviço público até a data de publicação desta Emenda Constitucional e que tenha se aposentado ou venha a se aposentar por invalidez permanente, com fundamento no inciso I do 1º do art. 40 da Constituição Federal, tem direito a proventos de aposentadoria calculados com base na remuneração do cargo efetivo em que se der a aposentadoria, na forma da lei, não sendo aplicáveis as disposições constantes dos 3º, 8º e 17 do art. 40 da Constituição Federal. Parágrafo único. Aplica-se ao valor dos proventos de aposentadorias concedidas com base no caput o disposto no art. 7º desta Emenda Constitucional, observando-se igual critério de revisão às pensões derivadas dos proventos desses servidores. Registre-se que o autor/apelado preenche o pressuposto necessário e suficiente para que continue a perceber seu benefício tal como vinha sendo pago pelo réu/apelante até janeiro de 2011, pois ingressou no serviço público em 1983 e foi aposentado em 2007 (ejud 16). Nesse sentido a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ): AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC. NÃO OCORRÊNCIA. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PERMANENTE. DOENÇA GRAVE OU INCURÁVEL (PARALISIA IRREVERSÍVEL E INCAPACITANTE). EC Nº 41/2003. MÉTODO DE CÁLCULO DOS PROVENTOS DA INATIVIDADE. DIREITO AO VALOR INTEGRAL. INAPLICABILIDADE DA LEI Nº /2004 (MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES DAS MAIORES REMUNERAÇÕES). ENTENDIMENTO SECUNDADO COM A SUPERVENIÊNCIA DA EC Nº 70/2012. (...) 2. Este Tribunal Superior consagrou o entendimento de que a Emenda Constitucional nº 41/2003, ao extinguir o cálculo integral para as aposentadorias e pensões de servidores públicos (art. 40, 3º e 7º, da Constituição Federal), também excetuou, expressamente, as hipóteses em que o benefício deveria permanecer sendo pago integralmente: como no caso de servidor público aposentado por invalidez permanente, CA Apelação e Reexame Necessário processo nº Décima Quinta Câmara Cível Página 5 de 9

6 decorrente de doença grave ou incurável, prevista em rol taxativo da legislação de regência (art. 40, 1º, inciso I, parte final, da Constituição Federal). 3. A Lei nº /2004, que regulamentou a EC nº 41/2003, disciplinando o método de cálculo dos proventos de aposentadoria dos servidores públicos com base na média aritmética simples das maiores remunerações, não se aplica nas aposentadorias por invalidez permanente oriundas de moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, especificados em lei, dado que os proventos, nesses casos, deverão ser integrais. Entendimento secundado com o advento da Emenda Constitucional nº 70/2012, que acrescentou o art. 6º-A à Emenda Constitucional nº 41/ Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no Ag nº GO, Rel. Min. Marco Aurélio Bellizze, Quinta Turma, julgado em 25/09/2012) AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. SERVIDOR PÚBLICO CIVIL. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. DOENÇA PREVISTA NO ROL TAXATIVO DO ART. 186 DA LEI 8.112/90. PREVISÃO DE PROVENTOS INTEGRAIS. EMENDA CONSTITUCIONAL 41/03. NÃO APLICAÇÃO EM VIRTUDE DA EXCEPCIONALIDADE PREVISTA NO ART. 40, 1º, I DA CF/88. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. (...) 2. A 3ª. Seção deste Tribunal pacificou o entendimento de que a Emenda Constitucional 41/03, ao extinguir o cálculo integral para os benefícios concedidos nos termos do art. 40, 3º. (aposentadorias) e 7º. (pensões) da Carta Magna e da Lei /04, excetuou expressamente os casos em que o pagamento deve ser percebido integralmente, como no caso de Servidor Público aposentado por invalidez permanente, decorrente de doença grave, prevista no rol taxativo da legislação regente. 3. In casu, o agravado comprovou com a apresentação de laudo oficial, doença que consta do rol taxativo do art. 40, 1º., I da CF/88, de sorte que a aplicação do cálculo aritmético previsto na Lei /04 pela Administração viola o princípio da estrita legalidade e a garantia constitucional de irredutibilidade de vencimentos. 4. Agravo Regimental desprovido. (AgRg no Ag nº RJ, Rel. Min. Vasco Della Giustina, Sexta Turma, julgado em 23/11/2011). CA Apelação e Reexame Necessário processo nº Décima Quinta Câmara Cível Página 6 de 9

7 ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ DECORRENTE DE DOENÇA GRAVE OU INCURÁVEL. PROVENTOS INTEGRAIS. EXEGESE DO ART. 1º DA LEI / O acórdão recorrido, embora tenha reconhecido que a aposentadoria por invalidez da servidora se deu em decorrência de moléstia grave e incurável, decidiu que os proventos deveriam ser pagos de forma proporcional, com base no art. 1º da Lei /2004, cuja disciplina impõe, na elaboração dos cálculos, a consideração da média aritmética das maiores remunerações do servidor, correspondentes a 80% de todo o período contributivo. 2. A Terceira Seção desta Casa Julgadora pacificou o entendimento de que a Emenda Constitucional nº 41/2003, ao extinguir o cálculo integral para os benefícios concedidos nos termos do art. 40, 3º (aposentadorias) e 7º (pensões) da Carta Magna e da Lei /04, excetuou, expressamente, as hipóteses em que o pagamento deve ser percebido integralmente, como no caso de servidor público aposentado por invalidez permanente, decorrente de doença grave, prevista no rol taxativo da legislação regente. 3. In casu, a sentença reconheceu expressamente a comprovação de moléstia grave e incurável que acometeu a autora, não havendo controvérsia instaurada nos autos a respeito. 4. Recurso especial conhecido e provido. (REsp nº PB, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, julgado em 27/09/2011) Quanto à questão da paridade (letra g do relatório), nada a prover, pois o que o autor pretende não é revisão do benefício, mas sim a restituição do seu statu quo ante, ou seja, que o réu volte a lhe pagar o que antes da redução do valor da aposentadoria pagava. Com relação ao ressarcimento desses descontos indevidos, a sentença está a merecer reparo, pois o pagamento de todas as verbas atrasadas não pode se dar desde a aposentadoria do servidor (que ocorreu em setembro de 2007 ejud 16 e 19), mas sim a contar de fevereiro de 2011, quando a autarquia previdenciária reduziu o valor do benefício por meio da inclusão da rubrica PROVENTOS MÉDIA EC 41/03 no contracheque daquele mês e seguintes (ejud 37 e 39/41), inexistente nos comprovantes de rendimento anteriores (ejud 30/35). Nesse contexto, não há falar em ser observada a prescrição quinquenal (cinco anos antes da distribuição da presente ação) como também constou da sentença, pois a demanda foi protocolizada em agosto de 2011, mesmo ano em que teve início a redução dos proventos (fl. 02 da inicial ejud 02). CA Apelação e Reexame Necessário processo nº Décima Quinta Câmara Cível Página 7 de 9

8 No tocante à incidência da correção monetária desde o ajuizamento e juros de mora de 0,5% ao mês, também não andou bem o douto sentenciante. O art. 1º-F da Lei n /2007, com a redação que lhe deu o art. 5º da Lei n /2009, alterou essa disciplina. Assim, como a redução indevida da aposentadoria ocorreu em 2011, os juros moratórios sobre as verbas atrasadas devem ser calculados com base no índice oficial da remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos vigentes do art. 1º-F da Lei n /97, pois a dívida da Fazenda Pública não é de natureza tributária (ADI n DF). Registre-se que o termo inicial dos juros é a data da citação válida que se deu em 04 de julho de 2011 (ejud 46 e 47), conforme o art. 219 do CPC 2 e a Súmula 204 do STJ: Os juros de mora nas ações relativas a benefícios previdenciários incidem a partir da citação válida. Já a correção das quantias indevidamente retidas pelo réu deve incidir a partir de cada efetivo prejuízo (Súmula 43 do STJ), 3 que teve início em fevereiro de 2011, como examinado. Quanto ao índice a ser aplicado, esta Décima Quinta Câmara Cível, revendo seu posicionamento a partir do julgamento da Apelação n , ocorrido em 18 de março de 2014, firmou entendimento de que a dívida fazendária deve ser calculada com base na UFIR-RJ conforme ilação extraída da parte final do inciso I do art. 10 da Resolução n. 04/2014 do Conselho da Magistratura) até março de 2013, quando foi publicada a ata de julgamento da ADI n DF. 4 E a contar de abril de 2013 deve incidir o IPCA, índice que melhor reflete a inflação acumulada do período e serve de norte seguro para a atualização das condenações impostas à Fazenda Pública, conforme passou a entender o STJ por ocasião do julgamento do REsp repetitivo n PR. 2 Art. 219 do CPC: A citação válida torna prevento o juízo, induz litispendência e faz litigiosa a coisa; e, ainda quando ordenada por juiz incompetente, constitui em mora o devedor e interrompe a prescrição. 3 Súmula 43 do STJ: Incide correção monetária sobre dívida por ato ilícito a partir da data do efeito prejuízo. 4 De acordo com o entendimento do próprio Supremo Tribunal Federal, a declaração de inconstitucionalidade produz efeito vinculante e eficácia erga omnes desde a publicação da ata de julgamento e não da publicação do acórdão (AgRg na Rcl n AM, cuja decisão foi publicada no DJe de 18/08/2006, tendo por Relator o Min. Eros Grau). No caso, a Ata de Julgamento da ADI n DF foi publicada em 18/03/2013. CA Apelação e Reexame Necessário processo nº Décima Quinta Câmara Cível Página 8 de 9

9 Por fim, referente à Taxa Judiciária, a pretensão recursal também merece acolhida. Com efeito, a nova redação da Súmula 76 deste Tribunal isenta a autarquia ré do pagamento do tributo. 5 para: Com essas considerações, voto no sentido de dar parcial provimento ao apelo a) Isentar o RIOPREVIDÊNCIA do pagamento da Taxa Judiciária; b) Aplicar juros de mora calculados com base no índice oficial da remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos do art. 1º-F da Lei n /2007, com a redação do art. 5º da Lei n /2007; c) Determinar que o termo inicial dos juros seja a data da citação da autarquia previdenciária ré que se deu em 04 de julho de 2011 conforme o art. 219 do CPC e a Súmula 204 do STJ; d) Atualizar as quantias indevidamente retidas pela ré a partir de cada efetivo prejuízo (Súmula 43 do STJ), isto é, mês a mês, desde fevereiro de 2011, quando ocorreu a redução ilícita da aposentadoria do autor. e) Determinar que índice inicial da correção monetária é a UFIR-RJ, que deve ser aplicada até março de 2013, incidindo o IPCA a contar de abril de Em reexame necessário (art. 475, I, do CPC), voto no sentido da confirmação dos demais termos da sentença. Rio de Janeiro, 08 de abril de JACQUELINE LIMA MONTENEGRO Desembargadora Relatora 5 Súmula 76 do TJRJ: "A taxa judiciária é devida por todas as autarquias federais e municipais ao Fundo Especial do Tribunal de Justiça, excluídas as estaduais por força da isenção prevista no artigo 115 e parágrafo único do Código Tributário do Estado do Rio de Janeiro, competindo lhes antecipar o pagamento do tributo se agirem na condição de parte autora e, ao final, caso sucumbentes." CA Apelação e Reexame Necessário processo nº Décima Quinta Câmara Cível Página 9 de 9

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