CURSO BOLSA FAMÍLIA NA SAÚDE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CURSO BOLSA FAMÍLIA NA SAÚDE"

Transcrição

1 CURSO BOLSA FAMÍLIA NA SAÚDE

2 Sumário Módulo 1 - O que é o Programa Bolsa Família?... página 4 Módulo 2 - Os Compromissos do SUS com o PBF... página 13 Módulo 3 - Gestão do Programa Bolsa Família... página 19 Módulo 4 - Sistema de Gestão do Bolsa Família na Saúde... página 23 2

3 Bem-vindo (a) ao curso Bolsa Família! Este curso é composto de 4 módulos, no qual você conhecerá: O que é o Programa Bolsa Família; O Bolsa Família na Saúde; A Gestão do Bolsa Família; O Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família na Saúde. Para facilitar o seu estudo, o conteúdo está disponível em formato PDF. Porém, para garantir a conclusão do curso, é necessário que, além de estudar este material, você preencha a avaliação final disponível no ambiente do curso. Lembre-se que existe prazo para a realização da avaliação, assim como para a impressão do certificado. Bom estudo! 3

4 Módulo 1 O que é o Programa Bolsa Família? O Bolsa Família é o maior e mais ambicioso programa de transferência de renda da história do Brasil. Ele nasceu para enfrentar o maior desafio da sociedade brasileira, que é o de combater a fome e a miséria, e promover a emancipação das famílias com baixa renda do país. Através do Programa Bolsa Família, o governo federal concede mensalmente benefícios em dinheiro para famílias mais necessitadas. O Programa Bolsa Família (PBF) é um programa de transferência direta de renda às famílias em situação de pobreza e extrema pobreza. O recebimento do benefício é vinculado a compromissos (condicionalidades) nas áreas de Saúde e Educação, com a finalidade de promover o acesso das famílias aos direitos sociais básicos saúde, alimentação, educação e assistência social. O Bolsa Família integra a estratégia Fome Zero, que visa assegurar o direito humano à alimentação adequada, promovendo a segurança alimentar e nutricional e contribuindo para a erradicação da extrema pobreza e para a conquista da cidadania pela parcela da população mais vulnerável à fome. Entre as famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família, são consideradas famílias com perfil saúde aquelas que tenham entre seus membros: mulheres entre 14 e 44 anos completos e crianças menores de 7 anos. O Programa Bolsa Família seleciona as famílias com base nas informações inseridas pelo município no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (Cadastro Único). O Cadastro Único é um instrumento de coleta de dados que tem como objetivo identificar todas as famílias em situação de baixa renda no país. 4

5 Critérios de Seleção Cada município tem uma estimativa de famílias com baixa renda, considerada como a meta de atendimento do Programa naquele território, baseada em uma metodologia desenvolvida pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com base nas informações inseridas no Cadastro Único são selecionadas as famílias que serão incluídas no Programa a cada mês. O critério principal é a renda per capita da família e são incluídas primeiro as famílias com a menor renda. Podem fazer parte do Programa Bolsa Família as famílias com renda mensal de até R$ 140,00 (cento e quarenta reais) por pessoa devidamente cadastradas no Cadastro Único para Programas Sociais (Cadastro Único). Atenção! O cadastramento não significa a entrada imediata dessas famílias no Programa e o recebimento do benefício. 5

6 Legislação O PBF foi instituído pela Lei nº , de 9 de janeiro de 2004, e regulamentado pelo Decreto nº 5.209, de 17 de setembro de A Portaria Interministerial nº 2.509, de 18 de novembro de 2004, por sua vez, dispõe sobre atribuições e normas para a oferta e o monitoramento das ações de saúde relativas ao acompanhamento das condicionalidades das famílias beneficiárias. O Programa Bolsa Família está previsto na seguinte legislação: Lei Nº , de 9 de janeiro de 2004 Decreto Nº 5.209, de 17 de setembro de 2004 Decreto Nº 6.917, de 30 de julho de 2009 Medida Provisória Nº 132, de 20 de outubro de 2003 Portaria Interministerial Nº 2.509, de 18 de novembro de 2004 Portaria MDS Nº 148 DE 27 DE ABRIL DE 2006 Portaria Nº 76, de março de 2008 Portaria Nº 66 de 3 de março de 2008 Portaria GM Nº 220 de 25 de junho de 2008 Portaria GM Nº 754 DE 20 DE OUTUBRO DE 2010 Portaria GM Nº 319 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2011 A legislação pode ser encontrada na seguinte página: Condicionalidades Para manter o auxílio Bolsa Família é necessário o cumprimento de condicionalidades. As condicionalidades são os compromissos mútuos assumidos pelo poder público e pelas famílias nas áreas de Educação, Saúde e Assistência Social. Educação: frequência escolar mínima de 85% para crianças e adolescentes entre 6 e 15 anos e mínima de 75% para adolescentes entre 16 e 17 anos. Saúde: acompanhamento do calendário vacinal e do crescimento e desenvolvimento para crianças menores de sete anos de idade; e pré-natal das gestantes. Assistência Social: freqüência mínima de 85% da carga horária relativa aos serviços socioeducativos para crianças e adolescentes de até 15 anos em risco ou retiradas do trabalho infantil. 6

7 Intersetorialidade O Bolsa Família é um programa intersetorial, pois consiste em oferecer ações que atendam as necessidades das famílias em áreas como acesso ao conhecimento, acesso ao trabalho e renda e melhoria da qualidade de vida. Programa Bolsa Familia e o Plano Brasil sem Miséria O Plano Brasil Sem Miséria tem o objetivo de elevar a renda e as condições de bem-estar da população. As famílias extremamente pobres que ainda não são atendidas por políticas públicas nas diversas áreas (saúde, educação, assistência social e outras) serão localizadas e incluídas de forma integrada nos programas, de acordo com as suas necessidades. O Público alvo do plano são todos os brasileiros que vivem em domicílios cuja renda familiar é de até R$ 70 per capita, contabilizando 16,2 milhões de cidadãos (Fonte: Censo 2010, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). As ações do Plano Brasil Sem Miséria consistem em transferência de renda, acesso a serviços públicos, nas áreas de educação, saúde, assistência social, saneamento e energia elétrica, e inclusão produtiva. O aumento e o aprimoramento dos serviços públicos ofertados a população também estão previstos no plano, por meio de sensibilização, mobilização, para a geração de ocupação e renda e a melhoria da qualidade de vida. 7

8 O Plano Brasil Sem Miséria possui a meta de incluir no Programa Bolsa Família de mais 800 mil famílias até dezembro de Serão incluídas as famílias que atendem aos critérios do programa, mas que não recebem o recurso porque ainda não estão cadastradas. Para efetuar este cadastramento, haverá um trabalho pró-ativo de localização desses potenciais beneficiários. O PBF é um dos programas sociais existentes e potencializados pelo Plano Brasil sem Miséria. Portanto, é necessário a articulação e delineamento de ações intersetoriais que busquem a melhoria da saúde dos beneficiários do Programa, bem como a qualificação das ações relacionadas ao acompanhamento das suas condicionalidades na saúde. No contexto do Sistema Único de Saúde, o plano Brasil sem Miséria potencializa as ações desse setor e gera a oportunidade de avanço na agenda de saúde do Programa Bolsa Família. Assim, com o lançamento desse Plano, o Ministério da Saúde iniciou uma articulação interna objetivando o direcionamento e qualificação das ações de atenção à saúde para as famílias beneficiárias do PBF. Com intuito de representar simbolicamente as possibilidades de articulação intra setorial, foi construída a Matriz de Interfaces do Programa Bolsa Família na Saúde, que traz visualmente quais elementos podem se relacionar com o PBF no setor saúde. 8

9 Como exemplos dessa articulação têm a aproximação da Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição, responsável pela gestão federal do PBF na Saúde, com o Programa Nacional de Controle da Tuberculose e a Coordenação Geral de Hanseníase e Doenças em Eliminação. Programa Nacional de Controle da Tuberculose A Tuberculose é uma doença infecciosa, causada por uma bactéria (bacilo de Koch) e transmitida pelo ar. Quando a pessoa fala, espirra ou tosse pode transmitir a infecção para outras pessoas. Predispõem ao adoecimento por TB: infecção pelo HIV e outras imunodeficiências, desnutrição, Diabetes, moradias insalubres, tabagismo, alcoolismo e uso de drogas ilícitas. A melhor forma de combater a tuberculose é interromper a cadeia de transmissão por meio do diagnóstico precoce e tratamento oportuno. Toda pessoa que tosse por três semanas ou mais sintomático respiratório (SR) deve ser investigada para a tuberculose por meio do exame microscópico de escarro (baciloscopia). A Tuberculose tem cura. O tratamento com esquema básico dura seis meses e deve ser realizado até o final e para que seja efetivo, o Programa Nacional de Controle da Tuberculose recomenda o tratamento diretamente observado 9

10 (TDO) para todos os pacientes. No TDO, o profissional de saúde observa o paciente ingerindo os medicamentos, diariamente, se possível. Hanseníase e Doenças em eliminação A Hanseníase é uma doença infecciosa, crônica, causada pelo Mycobacterium leprae (bacilo de hansen). Afeta, a pele e os nervos periféricos, possuindo várias manifestações clínicas. Possui alta infectividade, porém, baixa patogenicidade, apenas de 5 a 10% das pessoas que entram em contato com o bacilo adoecem. Considera-se um caso de hanseníase a pessoa que apresenta um ou mais dos seguintes sinais cardinais e necessita de tratamento poliquimioterápico: a) lesão (ões) e/ou área (s) da pele com alteração de sensibilidade; b) acometimento de nervo(s) periférico(s), associado a alterações sensitivas e/ou motoras e/ou autonômicas; e c) baciloscopia positiva de esfregaço intradérmico. O diagnóstico é realizado na atenção básica e não apresenta dificuldades, mas, numa pequena proporção de casos ou doentes suspeitos, precisam ser encaminhados a um Centro de Referência. Entre as doenças transmissíveis, a hanseníase é uma das principais causas de incapacidades físicas. O diagnóstico e o tratamento precoces dos casos, antes que ocorra a lesão neural, são as medidas mais eficazes para se prevenir as incapacidades decorrentes da doença. Para o tratamento, o paciente deve: Comparecer todo mês a unidade de saúde para tomada da dose supervisionada e recebimento da cartela com doses que serão autoadministrados. Realizar avaliação neurológica simplificada no diagnóstico, durante o tratamento e na alta, visando prevenir as incapacidades. Diagnosticar e tratar as reações hansênicas. Tratar as deficiências e incapacidades decorrentes da doença. Beneficio Variável a Gestante (BVG) e Beneficio Variável Nutriz (BVN) Ao final de 2011, dois novos benefícios do Programa Bolsa Família foram implementados: o Benefício Variável à Gestante e o Beneficio Variável Nutriz. Ambos os benefícios têm como objetivo apoiar financeiramente a mãe e o bebê durante a gestação e nos primeiros meses de vida da criança, aumentando a renda familiar nas fases essenciais ao seu crescimento e desenvolvimento. São destinado às mulheres entre 14 e 44 anos beneficiárias do PBF que se tornarem gestantes (BVG) e o BVN é destinado às famílias que tenham criança de 0 a 6 meses de idade em sua composição. O serviço de saúde municipal tem papel fundamental na concessão do Benefício Variável à Gestante, pois a identificação das beneficiárias que se tornarem gestantes será feita unicamente pelo Sistema de Gestão do PBF na Saúde. É importante lembrar que essa informação seja inserida no Sistema 10

11 o quanto antes, tendo em vista o recebimento do benefício e o inicio do prénatal precocemente. Durante a realização do pré-natal das gestantes beneficiárias, o serviço de saúde deve desenvolver e implementar ações de promoção à alimentação saudável, incluindo orientações quanto à importância do aleitamento materno exclusivo às crianças até 6 meses e do aleitamento materno continuado dos 6 aos 24 meses de idade, pelo menos; além da introdução à alimentação complementar saudável de qualidade e em tempo oportuno. Para maiores informações consulte a Instrução Operacional Conjunta SENARC/MDS/SAS/MS nº 11 de 18/11/2011. O que você aprendeu nesta lição? 1) Você sabe responder qual é o objetivo do Programa Bolsa Família? (a) Repassar somente o recurso financeiro para as famílias beneficiárias. (b) Promover acesso das famílias aos direitos sociais básicos - saúde, alimentação, educação e assistência social. 2) Analise o caso abaixo: A Dona Maria Alice, moradora do município de Juazeiro, procurou uma unidade básica de saúde para solicitar informações sobre como participar do Programa Bolsa Família, em conversa com um profissional verificou-se o seguinte perfil da sua família: Mulher (mãe) de 39 anos, do lar. Homem (pai) de 47 anos, trabalhador rural com renda mensal de R$ 400,00. Adolescente do sexo masculino de 15 anos, estudante. Criança do sexo feminino com 6 anos. Qual a informação correta que o profissional da unidade básica de saúde deveria informar a Dona Maria Alice sobre o Programa? (a) Procurar a secretária de saúde, para realizar o cadastramento para o recebimento do Beneficio do Programa Bolsa Família. (b) Solicitar que a família procure a Assistência Social do município ou a Secretaria responsável por incluir seus dados no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (Cadastro Único), para a família participar do processo de seleção do Programa. 11

12 (c) Solicitar que a família procure a Assistência Social do município para incluir seus dados no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (Cadastro Único), para que a família receba de imediato o beneficio do Programa. 3) A renda per capita dessa família se enquadra no critério de seleção do Cadastro Único para Programas Sociais(Cadastro Único)? (a) Sim (b) Não 4) Caso essa família seja incluída no Programa Bolsa Família, quem das pessoas abaixo tem condicionalidades a cumprir? (a) Mulher de 39 anos. (b) Homem de 47 anos. (c) Adolescente do sexo masculino de 15 anos. (d) Criança do sexo feminino com 6 anos. 12

13 Módulo 2 Os Compromissos do SUS com o PBF O objetivo do SUS no PBF é garantir o atendimento dessas famílias na área de saúde, e não apenas registrar os dados das condicionalidades. Isto significa que o objetivo do SUS neste programa é garantir o atendimento destas famílias na área de Saúde, e não apenas registrar os dados das condicionalidades! Ao Ministério da Saúde, cabe o acompanhamento de famílias beneficiárias com perfil saúde, definindo atribuições para as três esferas do SUS e as regras para oferta e o monitoramento das ações desse setor. As secretarias municipais, estaduais e o Ministério da Saúde possuem competências próprias: Secretarias Municipais de Saúde: Participar da coordenação intersetorial do Programa; Implantar, realizar e informar semestralmente o acompanhamento das famílias na Saúde (ações básicas de saúde); Analisar os dados do estado nutricional dos beneficiários do programa; Promover atividades educativas sobre nutrição; Capacitar as equipes de Saúde sobre o Programa; Informar ao responsável pelo Cadastro Único alterações de dados das famílias, como por exemplo, óbitos ou mudança de endereço. Secretarias Estaduais de Saúde: Participar da coordenação intersetorial do Programa; Oferecer apoio técnico e realizar capacitação para os municípios; Divulgar as normas do Programa em consonância com o MS; Analisar os dados de acompanhamento visando constituir diagnóstico para subsidiar as decisões estaduais. 13

14 Ministério da Saúde: Estabelecer e divulgar aos Estados e Municípios diretrizes técnicas; Manter em funcionamento os aplicativos do Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família na Saúde; Analisar os dados nacionais consolidados do Programa. O acompanhamento das famílias no SUS foi assumido pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios por meio do Pacto pela Vida. (Portaria GM/MS N 325, de 21 /02/2008 e Portaria GM/MS N 48, de 12/01/2009). Pacto pela Vida constitui um conjunto de compromissos da saúde que tornam-se prioridades dos três entes federativos. Prioridades do Pacto pela Vida (Portaria GM/MS N 325, de 21 /02/2008 art. 1º): I - atenção à saúde do idoso; II - controle do câncer de colo de útero e de mama; III - redução da mortalidade infantil e materna; IV - fortalecimento da capacidade de respostas às doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepatite e aids; V - promoção da saúde; VI - fortalecimento da atenção básica; VII - saúde do trabalhador; VIII - saúde mental; IX - fortalecimento da capacidade de resposta do sistema de saúde às pessoas com deficiência; X - atenção integral às pessoas em situação ou risco de violência; e XI - saúde do homem. Pacto pela Saúde Área prioritária: Fortalecimento da Atenção Básica (Art. 1º - Item VI) Objetivo: Melhorar o acompanhamento das condicionalidades do setor saúde no PBF. Indicador: Percentual de famílias com perfil saúde beneficiárias do PBF acompanhadas pela atenção básica. Fonte: Sistema de Gestão do Bolsa Família na Saúde Tipo de indicador: Complementar Esfera de pactuação: União/Estados/Distrito Federal/Municípios O Programa Bolsa Família na Saúde também está relacionado à Política de Atenção Básica (PNAB). 14

15 São características do processo de trabalho das Equipes de Atenção Básica segundo a PNAB: Desenvolvimento de ações focalizadas sobre os grupos de risco e fatores de risco comportamentais, alimentares e/ou ambientais, com a finalidade de prevenir o aparecimento ou a manutenção de doenças e danos evitáveis. Isso significa que as equipes de saúde da atenção básica são responsáveis por acompanhar a saúde das famílias beneficiárias do Bolsa Família, com perfil saúde, ajudando a prevenir doenças e manter um bom estado de saúde. É de responsabilidade do SUS para com as famílias beneficiárias do Programa: o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil por meio da vigilância alimentar e nutricional; a vacinação para crianças menores de 7 anos; a assistência pré-natal e pós-parto. Chamamos famílias beneficiárias com perfil saúde aquelas que têm entre seus membros: Essas famílias têm um perfil que demanda ações de saúde apropriadas e oportunas, por isso constam no mapa de acompanhamento da saúde. Entre os membros das famílias com perfil saúde, alguns têm condicionalidades a serem registradas pelo setor saúde. O objetivo das condicionalidades é assegurar o acesso dos beneficiários do Programa Bolsa Família (PBF) às políticas sociais básicas de saúde, educação 15

16 e assistência social e, dessa forma, promover a melhoria da situação dessas pessoas. Crianças menores de 7 anos: manter a vacinação em dia, de acordo com o calendário estabelecido pelo Ministério da Saúde, e realizar o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento (pesar e medir). Os protocolos do SISVAN auxiliam no acompanhamento das condicionalidades e podem ser consultados on line: Protocolos acompanhamento do estado nutricional: e Calendário de vacinação: Gestantes: Realizar o pré-natal (comparecer às consultas) e o acompanhamento do estado nutricional (pesar e medir), conforme normas dos Ministério da Saúde. Os protocolos para acompanhamento podem ser consultados on line: Protocolo acompanhamento do pré-natal no SUS: Protocolos acompanhamento do estado nutricional: e E as famílias que estiverem em situação de descumprimento das condicionalidades? É muito importante que se perceba que essas famílias estão em situação de maior vulnerabilidade social, merecendo um olhar atento e conjunto das áreas de saúde, educação e assistência social. Além disso, é preciso evitar o julgamento prévio da família, sem conhecer a situação em que está inserida e os motivos que a levam a descumprir as condicionalidades ou rejeitar a oferta de ações de saúde ou de outras áreas. É necessário saúde: registrar os seguintes dados sobre o acompanhamento de Gestantes -data do atendimento -peso -altura -DUM -situação "Gestante" -situação de cumprimento do pré-natal Crianças menores de 7 anos -data do atendimento -peso -altura -aleitamento materno -vacinação 16

17 Atenção! As mulheres de 14 a 44 anos completos devem ser acompanhadas porque não sabemos se estão gestantes. Nos casos em que as mulheres que são perfil saúde não estiverem gestantes, deve ser registrado a data da visita, o peso e altura (se possível) e a situação (não gestante). Acompanhar as famílias e registrar o acompanhamento das condicionalidades é importante não apenas para preencher mapas e sistemas. O acompanhamento É FUNDAMENTAL para garantir o acesso das famílias mais necessitadas às ações preventivas de saúde mais importantes. Realizar ATIVIDADES EDUCATIVAS sobre saúde e nutrição voltadas às famílias beneficiárias também é responsabilidade da atenção básica! O Manual para os Agentes Comunitários de Saúde - Alimentação e Nutrição para as Famílias do Programa Bolsa Família traz orientações sobre o tema: Vamos Praticar? 1) Marque com um X a esfera de Gestão de cada competência: Secr. Municipais de Saúde Secr. Estaduais de Saúde Ministério da Saúde Competências Capacitar as equipes de Saúde sobre o Programa. Divulgar as normas do Programa em consonância com o MS. Analisar os dados nacionais consolidados do Programa. Analisar os dados de acompanhamento visando constituir diagnóstico para subsidiar a decisões estaduais. Promover atividades educativas sobre nutrição. Capacitar os municípios sobre o Programa na Saúde. 17

18 2) Você sabe qual a frequência necessária de se registrar as condicionalidades de saúde? (a) Diária (b) Semanal (c) Mensal (d) Bimestral (e) Semestral (f) Anual 18

19 Módulo 3 Gestão do Programa Bolsa Família Com o objetivo de melhorar as condições de vida dos cidadãos que se encontram em situação de pobreza e extrema pobreza, o Programa Bolsa Família promove ações intersetoriais que repercutem no acesso aos direitos sociais básicos nas áreas de educação, saúde e assistência social. Na Saúde, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), as famílias beneficiárias do Programa deverão ser assistidas na Atenção Básica de Saúde por uma Equipe de Saúde da Família ou por uma Unidade Básica de Saúde. É papel do SUS ofertar as ações de saúde para as famílias. Desse modo é fundamental que a equipe esclareça à família sobre a sua participação no cumprimento das ações que compõem as condicionalidades do Programa Bolsa Família, deixando-a ciente de suas responsabilidades na melhoria de suas condições de saúde e nutrição. Para que as ações de saúde sejam realizadas para estas famílias no município, a Secretaria Municipal de Saúde deverá: Ofertar as ações básicas de saúde para as famílias beneficiárias do Programa; Coordenar a gestão do Programa no âmbito da Saúde; Atuar de forma intersetorial, inclusive com o controle social, da gestão do Programa Bolsa Família. * Estas informações estão descritas no Decreto N 5.209, de 17/09/2004 e na Portaria Interministerial MDS e MS N 2.509, de 18/11/

20 Das atribuições designadas à Secretaria Municipal de Saúde é papel: - do coordenador técnico do programa na saúde: Registrar seus dados e mantê-los atualizados no Cadastro de Coordenadores da Saúde; Participar da coordenação intersetorial do Programa prevista no art. 14 do Decreto no , de 2004; Coordenar o processo de inserção (digitação) e atualização das informações de acompanhamento das famílias do Programa, com perfil saúde, no Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família na Saúde; Participar das capacitações regionais, estaduais ou nacionais e capacitar as equipes de saúde para o acompanhamento das famílias no Programa; Distribuir as equipes de saúde, a cada vigência, os mapas de acompanhamento extraídos do Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família na Saúde; Apoiar as equipes de saúde no estimulo e mobilização as famílias para a realização das ações de Saúde; Providenciar a inserção (digitação) dos dados no Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família na Saúde em tempo prévio conforme calendário de vigências; Informar ao órgão municipal responsável pelo Cadastramento Único qualquer alteração identificada sobre os dados cadastrais das famílias beneficiárias pelo Programa. Calendário de Vigências Vigência Prazo para envio dos dados 1º semestre Até 29 de junho 2º semestre Até 28 de dezembro - das equipes de saúde da atenção básica: Realizar as ações básicas de saúde preconizadas para as famílias; Participar de capacitações sobre o Programa; Estimular e mobilizar as famílias para a realização das ações de Saúde; Registrar nos mapas, disponibilizados pelo coordenador e/ou técnico do Programa na Saúde, o acompanhamento das famílias com perfil saúde, 1 vez a cada semestre, que é o período de vigência; Informar ao coordenador do Programa na Saúde qualquer alteração identificada sobre os dados cadastrais das famílias beneficiárias pelo Programa; Realizar atividades educativas na atenção básica sobre saúde e nutrição para as famílias; Participar de atividades promovidas em parcerias com órgãos e instituições municipais, estaduais e federais, governamentais e não- 20

21 governamentais para realização de atividades complementares ás famílias atendidas no Programa. Para contribuir na melhoria da gestão e das ações do Programa na Saúde a coordenação municipal da saúde poderá: Estabelecer parcerias com órgãos e instituições municipais, estaduais e federais, governamentais e não-governamentais para realização de atividades complementares ás famílias atendidas no Programa; Promover atividades educativas na atenção básica sobre saúde e nutrição; Utilizar os dados do acompanhamento dessas famílias, que estão em situação de maior risco social, para planejar ações na saúde e em outras áreas que levem a melhoria das condições de vida e o desenvolvimento dessas famílias. Atenção! As Instâncias de Controle Social, bem como os Conselhos de Saúde e de Segurança Alimentar e Nutricional têm um importante papel na gestão do Programa. Os Conselhos podem ser parceiros no Programa, nesse sentido cabe a eles: Acompanhar a oferta dos serviços públicos de atenção à saúde e nutrição das famílias beneficiárias; Articular com os conselhos de políticas locais (assistência social; educação e outros) para assegurar a oferta desses serviços; Analisar o resultado do acompanhamento das famílias; Contribuir para o aperfeiçoamento da rede de proteção social que envolve as ações para os beneficiários principalmente os que estão com dificuldade de cumprir as condicionalidades. * Estas informações estão na portaria GM/MDS N 321, de 29/09/2008. Vamos Praticar? 1) Associe cada competência ao seu responsável: (1) Coordenador técnico do Programa na saúde (2) Equipes de saúde da atenção básica 21

22 (3) Instâncias de controle social ( ) Capacitar as equipes de saúde para o acompanhamento das famílias no Programa. ( ) Participar de capacitações municipais sobre o Programa. ( ) Distribuir às equipes de saúde, a cada vigência, os mapas de acompanhamento extraídos do Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família na Saúde. ( ) Realizar atividades educativas na atenção básica sobre saúde e nutrição para as famílias. ( ) Contribuir para o aperfeiçoamento da rede de proteção social que envolve as ações para os beneficiários do Programa. ( ) Providenciar a inserção dos dados no Sistema de Gestão do Programa na Saúde em tempo prévio ao final da vigência. ( ) Participar das capacitações regionais, estaduais ou nacionais e capacitar as equipes de saúde para o acompanhamento das famílias no Programa. ( ) Participar da coordenação intersetorial do Programa prevista no art. 14 do decreto nº 5209, de

23 Módulo 4 Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família na Saúde O sistema de gestão do Programa Bolsa Família na Saúde é o único instrumento para registro das condicionalidades de saúde disponível. Pode ser acessado pelos endereços ou ainda pelo site da Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição/DAB/SAS/MS: link Bolsa Família. O acesso ao sistema de gestão é realizado por meio da opção Acesso Restrito. Informe os dados solicitados e clique em Confirmar. 23

24 Na tela principal do sistema, na barra esquerda, estão disponíveis os links para as suas principais funcionalidades. Na área central da tela, serão apresentadas informações gerais sobre o desempenho do município no acompanhamento das condicionalidades do programa. Os valores apresentados são referentes ao acompanhamento na vigência atual. 24

25 Este campo troca de senha permite a alteração da senha pelo usuário, cuja explicação encontra-se na tela. A opção Gerenciadores divide-se em Visualiza EAS, Nomes de Bairros e Atualizar endereços. 25

26 A opção Visualiza EAS permite que o município selecione os estabelecimentos de saúde que serão visíveis em todas as caixas de seleção de EAS do sistema. A opção Nome de Bairros permite o acerto ortográfico dos bairros dos municípios com escrita incorreta. 26

27 Selecione o bairro da lista. Digite o novo nome para o bairro selecionado e clique no botão Atualizar. Atenção: o objetivo principal desta funcionalidade é o acerto ortográfico dos bairros escritos com grafia incorreta, que são oriundos do CadÚnico, facilitando a emissão de relatórios por bairros e mapas de acompanhamento do município. É possível alterar até cinco bairros por vez. Esta funcionalidade tem o objetivo de minimizar os casos recorrentes de endereços incorretos nos Mapas de Acompanhamento. A cada início de vigência, o Datasus/Ministério da Saúde fará a comparação entre as datas de atualização de endereço feitas Sistema de Gestão do PBF na Saúde e no Cadastro Único para disponibilizar a informação mais recente nos Mapas de Acompanhamento. A alteração de endereço no Sistema de Gestão do PBF na Saúde é FACULTATIVA, ou seja, não há obrigatoriedade de atualização de endereço para o serviço de saúde do município e não gera atualização no Cadastro Único. Após inserir todas as informações, clique em Atualizar para salvar os dados. Esta funcionalidade permite ao município incluir não somente o endereço da família, mas também referencias do endereço, como: terceira rua após o orelhão, segunda casa depois do mercado. 27

28 Na barra da esquerda, a opção Vincular famílias a EAS possibilita estabelecer uma ligação entre as famílias e os estabelecimentos de saúde. A pesquisa pelas famílias pode ser feita por três formas diferentes: Pesquisa por Família, Pesquisa por Bairro e Pesquisa por Estabelecimento de Saúde. A pesquisa por NIS agiliza a busca, pois procura uma única família por vez. Na pesquisa por NIS, digite o número do responsável e clique no botão Pesquisar. Para pesquisar por bairro, selecione o bairro na caixa de opções e verifique a seleção das caixas abaixo Famílias não vinculadas EAS e Famílias não vinculadas Área/Micro Área/Profissional. Selecione a opção Famílias não vinculadas a EAS para pesquisar somente famílias ainda sem vínculo a EAS. As outras opções seguem de forma semelhante. Para pesquisar por EAS, selecione o estabelecimento desejado na caixa de opções. A família somente perde o vínculo EAS quando no início da vigência for identificada alteração no respectivo código do IBGE, ou seja, quando a família muda de município. Para mais detalhes, consulte o documento Novidades no Sistema. 28

29 A opção Reintegrar Mulheres é um módulo que permite reintegrar mulheres que foram acompanhadas em vigências anteriores como Não pode ser gestante. 29

30 A opção Mapa de Acompanhamento está dividida em três modos de pesquisa: mapa por Bairro, Mapa por Estabelecimento de Saúde e Mapa por Família. Para minimizar o esforço de impressão dos Mapas de Acompanhamento, estará disponível para download arquivo(s) em formato PDF, contendo os Mapas do seu município ordenados por bairro. É importante ressaltar que esse arquivo somente é gerado no início da vigência, portanto, não sofrerá alterações. Todos os bairros que aparecem na lista têm pelo menos uma família para ser acompanhada. Para imprimir mapas de um determinado logradouro (rua, quadra, conjunto, etc.), selecione primeiro o bairro e depois, selecione na opção logradouro. O filtro Clique aqui somente para família não vinculada EAS retornará mapas contendo somente famílias que ainda não tenham ou perderam o vínculo com EAS. Essa opção poderá ser utilizada sempre que os Mapas forem gerados por EAS para ter a certeza que nenhuma família deixará de ser acompanhada. 30

31 O filtro Tipo de Família retornará mapas de acordo com a composição familiar, ou seja, todas as famílias que tenham crianças menores de sete anos e famílias somente com mulheres. A opção Situação de acompanhamento filtra os registros de acordo com o status atual de acompanhamento de cada família na vigência corrente. Se a opção Ordenar por responsável for selecionada, os mapas serão gerados em ordem alfabética dos nomes dos responsáveis, caso contrário, a ordem será alfabética por logradouro. A opção Deseja gerar código para os Mapas? cria mapas codificados com objetivo de facilitar a digitação dos acompanhamentos. Selecione o formato do arquivo a ser gerado (PDF e HTML) clicando nos botões ao final da página. O botão Exibir legendas mostra uma página com as informações técnicas do Mapa. 31

32 Todos os EAS que aparecem na lista estão cadastrados no sistema do CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde) do MS e podem ou não ter famílias para acompanhamento. Para gerar um Mapa de uma única família, informe no campo Pesquisa por NIS o NIS do responsável e depois clique no botão Pesquisar. Caso o NIS esteja cadastrado no banco de dados, o sistema deverá gerar o Mapa contendo a lista dos membros da família a serem acompanhadas pela saúde. 32

33 No mapa de acompanhamento devem ser preenchidos os seguintes campos: Estabelecimento de Atenção à Saúde que realizou o acompanhamento, o referido código do CNES e nome do profissional de saúde responsável pelos acompanhamentos. Para as mulheres não gestantes é fundamental preencher o campo referente à situação gestacional (não gestante, não pode ser gestante ou sem informação). Para as gestantes é fundamental preencher os campos: peso, estatura, DUM, situação gestacional (para a concessão do benefício variável à gestante - BVG) e cumprimento do pré-natal. Para as crianças é fundamental preencher os campos: peso, estatura, vacinação em dia e tipo de aleitamento materno. Na barra esquerda, a opção Acompanhamento é a funcionalidade que possibilita a digitação das informações coletadas pelos profissionais de saúde nos mapas de acompanhamento. Informe o NIS do beneficiário ou o código do mapa gerado e clique no botão Pesquisar. Caso o mapa de acompanhamento tenha sido gerado com o código, o sistema retornará uma lista com os nomes dos responsáveis pelas famílias impressas no referido mapa. Essa funcionalidade elimina a necessidade de digitar NIS por NIS das famílias para registrar o acompanhamento. 33

34 Preencha os campos de acordo com as informações contidas no mapa de acompanhamento: EAS e Área/Micro Área/Profissional. Os campos serão habilitados para digitação quando for selecionada em Família Localizada a opção Sim. O botão Confirmar será habilitado quando for selecionada em Família localizada a opção Sim ou Não. Como já foi visto os mapas de acompanhamento também podem ser gerados com códigos. Desta forma, não é necessário digitar NIS por NIS de cada família, basta digitar o código do mapa e todas as famílias impressas nele serão listadas informando o status de acompanhamento. Para digitar os acompanhamentos, basta clicar sobre o nome dos responsáveis listados. 34

35 A opção Relatórios mostra uma listagem de todos os relatórios estatísticos ou quantitativos disponíveis. 35

36 Por meio da opção Histórico da Família, é possível conhecer o acompanhamento de uma família desde a primeira vigência em que foi acompanhada. 36

37 Saindo do acesso restrito, clique no campo Relatórios Consolidados para acessar as possibilidades de relatórios que o sistema proporciona aos usuários (de domínio público, ou seja, qualquer cidadão pode conhecer). Para obter o relatório, é obrigatório selecionar o Tipo de relatório, a Região de cobertura e a Vigência. Há ainda as opções Estado e Regional de Saúde. 37

38 A documentação completa (Leis, Decretos, Portarias, etc) sobre o Programa Bolsa Família na Saúde está disponível no menu Documentos. 38

39 Na opção Suporte está disponível os contatos do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e do Ministério da Saúde para esclarecimentos acerca do Programa Bolsa Família. 39

40 Gabaritos dos Exercícios: Módulo 1: 1) b 2) b 3) a RENDA PER CAPITA: R$400,00 (renda familiar) 4 (nº de pessoas na família) = R$100,00 4) d Módulo 2: 1) SMS / SES / MS / SES / SMS / SES 2) e Módulo 3: 1) 1 / 2 / 1 / 2 / 3 / 1 / 1 / 1 Parabéns! Você chegou ao final deste curso! Na biblioteca do curso, no UniverSUS, há um arquivo com perguntas e respostas frequentes (FAQ). Acesse-o para esclarecer suas dúvidas, e caso a dúvida permaneça, poste-a no fórum de dúvidas. Lembre-se que é necessário preencher a avaliação final (aproveitamento mínimo para aprovação de 70%) e o questionário de reação para a emissão de certificado. Coloque seu conhecimento em prática. 40

NOTA TÉCNICA Nº 2/2016-CVN/GVE/SUVISA. Em 23 de agosto de 2016

NOTA TÉCNICA Nº 2/2016-CVN/GVE/SUVISA. Em 23 de agosto de 2016 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA NUTRICIONAL NOTA TÉCNICA Nº 2/2016-CVN/GVE/SUVISA Em 23 de agosto de 2016 ASSUNTO: Operacionalização

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO Secretaria da Saúde

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO Secretaria da Saúde PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO Secretaria da Saúde PAPEL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE NO PROGRAMA BOLSA FAMILIA A Secretaria Municipal de Saúde deverá conforme Art. 14 do Decreto n.º 5.209,

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE SECRETARIA ESPECIAL DE SAÚDE INDÍGENA

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE SECRETARIA ESPECIAL DE SAÚDE INDÍGENA MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE SECRETARIA ESPECIAL DE SAÚDE INDÍGENA ORIENTAÇÕES PARA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA DE FAMÍLIAS INDÍGENAS

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania. MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania. MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Instrução Operacional Conjunta SENARC/MDS/SAS/MS nº 11 Brasília, 18 de novembro de 2011. 1 INTRODUÇÃO Assunto: Divulga informações e procedimentos sobre a implantação do Benefício Variável destinado a

Leia mais

Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN WEB Vilma Ramos de Cerqueira Gestão em Sistemas de Saúde

Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN WEB Vilma Ramos de Cerqueira Gestão em Sistemas de Saúde Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN WEB Vilma Ramos de Cerqueira Gestão em Sistemas de Saúde OBJETIVOS DO SISVAN I -Fornecer informação contínua e atualizada sobre a situação alimentar

Leia mais

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 16/2013-CGAN/DAB/SAS/MS

NOTA TÉCNICA Nº 16/2013-CGAN/DAB/SAS/MS Nota Técnica elaborada em 02/2013 pela CGAN/DAB/SAS. SIPAR: 25000.026663/2013-16 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

Leia mais

Programa Bolsa Família Pós-coleta dos dados de acompanhamento das condicionalidades de saúde

Programa Bolsa Família Pós-coleta dos dados de acompanhamento das condicionalidades de saúde XIV Encontro Nacional da Rede de Alimentação e Nutrição do SUS e Reunião do Programa Bolsa Família na Saúde Programa Bolsa Família Pós-coleta dos dados de acompanhamento das condicionalidades de saúde

Leia mais

INSTRUÇÃO OPERACIONAL SNAS/MDS N 01, DE 19 DE SETEMBRO DE 2007

INSTRUÇÃO OPERACIONAL SNAS/MDS N 01, DE 19 DE SETEMBRO DE 2007 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL INSTRUÇÃO OPERACIONAL SNAS/MDS N 01, DE 19 DE SETEMBRO DE 2007 1. APRESENTAÇÃO A presente Instrução Operacional,

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Nota Técnica elaborada em 28.08.07 pela CGPAN/DAB/SAS. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Acompanhamento

Leia mais

O QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS?

O QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS? O QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS? Coordenação-Geral de Saúde das Mulheres CONDICIONALIDADES DE SAÚDE Mulheres entre 14 e 44 anos: Pré-natal

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº de 1990 e outras normas

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº de 1990 e outras normas ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 20 Profª. Tatianeda Silva Campos Pacto pela Saúde /

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO SEPN 511- Bloco C Edifício Bittar IV 4º andar - Brasília/DF CEP:775.543

Leia mais

Avanços do Programa bolsa Família em João Pessoa: Uma Questão de Acesso à Saúde para Beneficiários do Programa Bolsa Família

Avanços do Programa bolsa Família em João Pessoa: Uma Questão de Acesso à Saúde para Beneficiários do Programa Bolsa Família Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Atenção à Saúde Área Técnica de Saúde da Criança e Adolescente Avanços do Programa bolsa Família em João Pessoa: Uma Questão de Acesso à Saúde para Beneficiários

Leia mais

Capacitação Macrorregional SISVAN

Capacitação Macrorregional SISVAN Capacitação Macrorregional SISVAN Ministério da Saúde Secretaria de Atenção á Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição SISVAN - Diagnóstico descritivo

Leia mais

SISVAN WEB. Informações Gerais para Navegar no Acesso Restrito

SISVAN WEB. Informações Gerais para Navegar no Acesso Restrito SISVAN WEB Informações Gerais para Navegar no Acesso Restrito Este documento tem o objetivo de orientar a navegação pelo ambiente restrito do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN Web. Aqui

Leia mais

Edição nº 81 de 28/04/2006 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Edição nº 81 de 28/04/2006 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Edição nº 81 de 28/04/2006 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N 148, DE 27 DE ABRIL DE 2006 Estabelece normas, critérios e procedimentos para o apoio à

Leia mais

SISTEMA ATENA INSTITUIÇÕES DE ENSINO

SISTEMA ATENA INSTITUIÇÕES DE ENSINO SISTEMA ATENA INSTITUIÇÕES DE ENSINO MANUAL DO USUÁRIO 10/10/2017 Sistema Atena - Instituições de Ensino ÍNDICE Introdução... 4 ObJetivos... 4 Funcionalidades... 4 Generalidades... 4 Opções de Menu das

Leia mais

SAA Cesurg. SAA Aluno

SAA Cesurg. SAA Aluno SAA Cesurg O SAA Cesurg é o Sistema Acadêmico e Administrativo do Cesurg. Uma plataforma web única sobre a qual todos os agentes do Cesurg desenvolvem os seus trabalhos: alunos, professores, coordenadores,

Leia mais

NOTA TÉCNICA N o 028/2015

NOTA TÉCNICA N o 028/2015 NOTA TÉCNICA N o 028/2015 Brasília, 07 de dezembro de 2015. ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Condicionalidades e Processos Administrativos do Programa Bolsa Família. REFERÊNCIAS: Medida Provisória

Leia mais

Gestão Compartilhada. do Programa Bolsa. Família

Gestão Compartilhada. do Programa Bolsa. Família Gestão Compartilhada do Programa Bolsa Família Olinda Abriga uma população de 397.268 habitantes (IBGE/2009), 3ª maior cidade de Pernambuco. Extensão territorial de 43,55 km², das quais 9,73 km² fazem

Leia mais

B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA. Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo.

B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA. Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo. B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo. Prioridades Federais Saúde do Idoso Disponibilizar a Caderneta

Leia mais

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Programa Bolsa Família Manual de Operação 10/Abril/2011 Aplicado

Leia mais

RESULTADO SISTÊMICO 7

RESULTADO SISTÊMICO 7 Guia de Dicas de Políticas Públicas 83 RESULTADO SISTÊMICO 7 Ações de promoção de direitos sexuais e reprodutivos e prevenção das IST/aids voltadas para adolescentes e jovens implementadas As ações propostas

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica:

Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica: 1 Quinta-feira Ano Nº 4754 Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica: Decreto nº 84, de 02 de abril de 2018 - Delegar ao Conselho Municipal de Assistência Social o controle social do Programa

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO Módulo de gerenciamento do Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A

MANUAL DO USUÁRIO Módulo de gerenciamento do Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição MANUAL DO USUÁRIO Módulo de gerenciamento do Programa Nacional de

Leia mais

Município: CAROLINA / MA

Município: CAROLINA / MA O Plano Brasil Sem Miséria O Plano Brasil Sem Miséria foi lançado com o desafio de superar a extrema pobreza no país. O público definido como prioritário foi o dos brasileiros que estavam em situação de

Leia mais

Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição. 25 de Maio de 2011

Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição. 25 de Maio de 2011 Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Programa Bolsa Família Acompanhamento das condicionalidades de Saúde PATRICIA CONSTANTE JAIME PATRICIA

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE RENDA DE CIDADANIA SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE RENDA DE CIDADANIA SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE RENDA DE CIDADANIA SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL INSTRUÇÃO OPERACIONAL CONJUNTA SENARC/SNAS MDS Nº 01, DE 14 DE

Leia mais

Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS

Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS PACTO PELA VIDA PRIORIDADE: I - ATENCAO A SAUDE DO IDOSO. OBJETIVO: PROMOVER A FORMACAO

Leia mais

MANUAL. Certificado de Origem Digital PERFIL PRODUTOR. Versão

MANUAL. Certificado de Origem Digital PERFIL PRODUTOR. Versão MANUAL Certificado de Origem Digital PERFIL PRODUTOR Versão 2.2.15 Sumário 1. INICIALIZANDO NO SISTEMA... 2 2. ACESSANDO O SISTEMA... 3 3. MENSAGEM ENCAMINHADA PELO SISTEMA.... 4 4. CADASTRANDO SUAS MERCADORIAS...

Leia mais

DETALHAMENTO DO COMPONENTE REFORMA & PASSO A PASSO PARA CADASTRAR PROPOSTA DE REFORMA DE UBS NO SISMOB

DETALHAMENTO DO COMPONENTE REFORMA & PASSO A PASSO PARA CADASTRAR PROPOSTA DE REFORMA DE UBS NO SISMOB DETALHAMENTO DO COMPONENTE REFORMA & PASSO A PASSO PARA CADASTRAR PROPOSTA DE REFORMA DE UBS NO SISMOB COMPONENTE REFORMA CONCEITO DE REFORMA DE UNIDADE DE SAÚDE PARA O MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) Reforma

Leia mais

Saúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão.

Saúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Saúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. PROFESSOR EDUARDO ARRUDA A OMS: Estatística com mais de 100 indicadores nos 193 estados-membros; O relatório (2011): doenças crônicas (diabetes,

Leia mais

P O R G O R G A R M A A M A B O B L O S L A S A F A F M A Í M L Í I L A

P O R G O R G A R M A A M A B O B L O S L A S A F A F M A Í M L Í I L A PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Acompanhamento da Frequência Escolar de Crianças e Jovens em Vulnerabilidade - Condicionalidade Educação do Programa Bolsa Família 2003 -Governo Federal unifica, no Programa Bolsa-Família,

Leia mais

O registro desses motivos é obrigatório a partir da 2ª vigência 2016.

O registro desses motivos é obrigatório a partir da 2ª vigência 2016. O SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NA SAÚDE ESTÁ ABERTO PARA O INICIO DOS REGISTROS DO ACOMPANHAMENTO DA 2ª VIGÊNCIA DE 2016 E COM NOVIDADES! A partir de 06 de setembro, o Sistema de Gestão

Leia mais

SISTEMA AUTOMÁTICO DE BILHETAGEM ELETRÔNICA PROCEDIMENTOS VTWEB CLIENT PROCEDIMENTOS

SISTEMA AUTOMÁTICO DE BILHETAGEM ELETRÔNICA PROCEDIMENTOS VTWEB CLIENT PROCEDIMENTOS SISTEMA AUTOMÁTICO DE BILHETAGEM ELETRÔNICA PROCEDIMENTOS VTWEB CLIENT PROCEDIMENTOS Origem: ProUrbano Data de Criação: 22/03/2010 Ultima alteração: Versão: 1.3 Tipo de documento: PRO-V1. 0 Autor: Adriano

Leia mais

ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ATRIBUIÇÕES COORDENADOR DO CENTRO POP Coordenar as rotinas administrativas, os processos de trabalho e os recursos humanos da Unidade; Participar da elaboração, do

Leia mais

Agendamento de Entregas

Agendamento de Entregas Agendamento de Entregas MT-212-00143 - 2 Última Atualização 24/11/2014 I. Objetivos Após este módulo de capacitação você será capaz de: Solicitar um Agendamento de Entregas de Materiais; Acompanhar o andamento

Leia mais

Prestação de Contas 1º trimestre Indicadores de Saúde

Prestação de Contas 1º trimestre Indicadores de Saúde Prestação de Contas 1º trimestre 2012 es de Saúde Cenário atual Transição... Publicação do Decreto nº 7.508, de 28/06/, regulamentando a Lei nº 8.080. Novas regras para os processos operacionais do SUS

Leia mais

MANUAL DO COORDENADOR DE CURSO CENTRO DE PESQUISA E SUPORTE EM TECNOLOGIA CETEC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS FEV/2017

MANUAL DO COORDENADOR DE CURSO CENTRO DE PESQUISA E SUPORTE EM TECNOLOGIA CETEC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS FEV/2017 MANUAL DO COORDENADOR DE CURSO CENTRO DE PESQUISA E SUPORTE EM TECNOLOGIA CETEC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS FEV/2017 ACESSO AO SISTEMA ACADÊMICO O sistema acadêmico utilizado pela Uneal é o SolisGE

Leia mais

Sistema de Controle de Bolsas e Auxílios - SCBA

Sistema de Controle de Bolsas e Auxílios - SCBA Sistema de Controle de Bolsas e Auxílios - SCBA Manual do Usuário Beneficiário Sumário 1. OBJETIVO DO DOCUMENTO... 2 2. VISÃO GERAL DO SISTEMA... 2 3. PERFIL DO USUÁRIO: BENEFICIÁRIO... 2 4. ACESSO AO

Leia mais

Manual do SISC Sistema de Informações do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Abril/2014 Versão 1.1

Manual do SISC Sistema de Informações do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Abril/2014 Versão 1.1 Manual do SISC Sistema de Informações do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Abril/2014 Versão 1.1 SUMÁRIO Manual do SISC... 3 1. Finalidade do SISC... 3 2. Requisitos para utilização do

Leia mais

MANUAL DO COORDENADOR DE CURSO CENTRO DE PESQUISA E SUPORTE EM TECNOLOGIA CETEC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS FEV/2017

MANUAL DO COORDENADOR DE CURSO CENTRO DE PESQUISA E SUPORTE EM TECNOLOGIA CETEC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS FEV/2017 MANUAL DO COORDENADOR DE CURSO CENTRO DE PESQUISA E SUPORTE EM TECNOLOGIA CETEC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS FEV/2017 ACESSO AO SISTEMA ACADÊMICO O sistema acadêmico utilizado pela Uneal é o SolisGE

Leia mais

Sistema de Micronutrientes Programa Nacional de Suplementação de Ferro

Sistema de Micronutrientes Programa Nacional de Suplementação de Ferro Sistema de Micronutrientes Programa Nacional de Suplementação de Ferro O Programa Nacional de Suplementação de Ferro (PNSF) tem por objetivo a prevenção da anemia através da suplementação preventiva de

Leia mais

MANUAL DO COORDENADOR DE CURSO. CENTRO DE PESQUISA E SUPORTE EM TECNOLOGIA CETEC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS FEV/2017 (att.

MANUAL DO COORDENADOR DE CURSO. CENTRO DE PESQUISA E SUPORTE EM TECNOLOGIA CETEC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS FEV/2017 (att. MANUAL DO COORDENADOR DE CURSO CENTRO DE PESQUISA E SUPORTE EM TECNOLOGIA CETEC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS FEV/2017 (att. 17/05/2017) ACESSO AO SISTEMA ACADÊMICO O sistema acadêmico utilizado pela

Leia mais

Desafios e perspectivas do Programa Bolsa Família

Desafios e perspectivas do Programa Bolsa Família Desafios e perspectivas do Programa Bolsa Família Rodrigo Lofrano Coordenador-Geral de Acompanhamento das Condicionalidades Decon/Senarc/MDS Brasília, 19 de agosto de 2015 As três dimensões do Programa

Leia mais

PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL NO ÂMBITO DO PLANO BRASIL SEM MISÉRIA

PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL NO ÂMBITO DO PLANO BRASIL SEM MISÉRIA PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL NO ÂMBITO DO PLANO BRASIL SEM MISÉRIA Estrutura da Fala 1. O PETI no âmbito do Plano Brasil Sem Miséria 2. O PETI na perspectiva do Sistema Único de Assistência

Leia mais

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Conteúdo da Unidade 2.1 Organização do Sistema Único de Saúde - SUS Principais tendências na política de saúde do Brasil 1. Sanitarismo

Leia mais

Cláusula de Confidencialidade

Cláusula de Confidencialidade Cláusula de Confidencialidade A informação contida neste documento é de propriedade da SUNTECH S.A. e foi preparada para uso exclusivo do cliente, no contexto dos serviços propostos, devendo ser tratada

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. (cursos presenciais e à distância)

REGULAMENTO INSTITUCIONAL ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. (cursos presenciais e à distância) FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS (cursos presenciais e à distância) CACOAL 2018 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º Este regulamento

Leia mais

USO DOS FORMULÁRIOS E REGISTRO DAS INFORMAÇÕES NO NOVO SISTEMA INFORMATIZADO DA VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SISVAN WEB

USO DOS FORMULÁRIOS E REGISTRO DAS INFORMAÇÕES NO NOVO SISTEMA INFORMATIZADO DA VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SISVAN WEB MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO SEPN 511- Bloco C Edifício Bittar IV 4º andar - Brasília/DF CEP:70750.543

Leia mais

Manual de acesso ao Sistema de Análise Socioeconômica - Estudantes -

Manual de acesso ao Sistema de Análise Socioeconômica - Estudantes - UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS Manual de acesso ao Sistema de Análise Socioeconômica - Estudantes - Versão 02/10/2017 a Chapecó, outubro de 2017 1 ÍNDICE 1. CAMPUS

Leia mais

Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza

Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza 2017 CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA A INFLUENZA 2017 1- INSTRUÇÕES PARA O REGISTRO DAS DOSES APLICADAS Para a Campanha de Vacinação Contra a Influenza

Leia mais

Confirmação de Cadastro 2010

Confirmação de Cadastro 2010 Confirmação de Cadastro 2010 Passo a Passo simplificado para acesso e utilização Introdução: Este passo a passo tem por objetivo informar objetivamente como acessar o site do Programa de Volta para Casa

Leia mais

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo SIGA Versão 3.6A Manual de Operação Conteúdo 1. Sumário Erro!

Leia mais

TUTORIAL PARA ACESSO

TUTORIAL PARA ACESSO TUTORIAL PARA ACESSO TUTORIAL PARA ACESSO 1. PRIMEIRO ACESSO 2. REALIZAÇÃO DE INSCRIÇÕES 3. COMPROVANTES DE INSCRIÇÕES 4. ACOMPANHAMENTO DE INSCRIÇÕES REALIZADAS NO SITE/DETALHAMENTO DE COBRANÇAS 5. CENTRAL

Leia mais

Portal MGS No Portal MGS, o usuário fará o login na Área Cliente, usando o seu CPF e a senha fornecida pela MGS.

Portal MGS  No Portal MGS, o usuário fará o login na Área Cliente, usando o seu CPF e a senha fornecida pela MGS. Portal MGS WWW.MGS.SRV.BR O usuário deverá acessar o Portal MGS, através do endereço WWW.MGS.SRV.BR No Portal MGS, o usuário fará o login na Área Cliente, usando o seu CPF e a senha fornecida pela MGS.

Leia mais

USO DA BASE DE CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA EM AVALIAÇÃO DE IMPACTO

USO DA BASE DE CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA EM AVALIAÇÃO DE IMPACTO USO DA BASE DE CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA EM AVALIAÇÃO DE IMPACTO Maria Yury Travassos Ichihara MD, MSc, PhD, Vice-coordenadora do Cidacs/FIOCRUZ Condicionalidades do PBF As condicionalidades

Leia mais

Tutorial para uso da área do professor

Tutorial para uso da área do professor Tutorial para uso da área do professor Sumário 1. Acessando a área do professor...2 1.1 Comunicados registrados para professores...2 2. Cadastro de avaliações...3 2.1. Código e nome de avaliação criados

Leia mais

Manual do Monitor Sistema de Monitorias: SiMon

Manual do Monitor Sistema de Monitorias: SiMon UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Manual do Monitor Sistema de Monitorias: SiMon SiMon é um Sistema para Gerenciamento das Monitorias. Com o propósito de facilitar a navegação no site, disponibilizamos este

Leia mais

Manual de Cadastro. Rede de Parceiros do Desenvolvimento Social

Manual de Cadastro. Rede de Parceiros do Desenvolvimento Social Manual de Cadastro Rede de Parceiros do Desenvolvimento Social Este documento apresenta o passo a passo para o cadastramento da empresa ou entidade na Rede de Parceiros, bem como o cadastramento de vagas

Leia mais

PATRICIA CONSTANTE JAIME

PATRICIA CONSTANTE JAIME Importância da articulação intersetorial e intergovernamental na gestão de condicionalidades do PATRICIA CONSTANTE JAIME 03 de Outubro de 2011 Condicionalidades de saúde do O compromisso do Sistema Único

Leia mais

Manual do Usuário. MedLink Dental

Manual do Usuário. MedLink Dental Manual do Usuário MedLink Dental Índice 1. Acessando o Medlink Dental:... 3 2. Menu Horizontal:... 4 3. Paciente:... 5 3.1. Cadastrando o paciente:... 6 3.2. Cadastrando o Convênio do Paciente:... 7 4.

Leia mais

DETALHAMENTO DO COMPONENTE AMPLIAÇÃO & PASSO A PASSO PARA CADASTRAR PROPOSTA DE AMPLIAÇÃO DE UBS NO SISMOB

DETALHAMENTO DO COMPONENTE AMPLIAÇÃO & PASSO A PASSO PARA CADASTRAR PROPOSTA DE AMPLIAÇÃO DE UBS NO SISMOB DETALHAMENTO DO COMPONENTE AMPLIAÇÃO & PASSO A PASSO PARA CADASTRAR PROPOSTA DE AMPLIAÇÃO DE UBS NO SISMOB CONCEITO DE AMPLIAÇÃO DE UBS PARA O MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) Acréscimo de área a uma edificação

Leia mais

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Programa AMG Manual de Operação 28/02/2011 Aplicado a partir da

Leia mais

SIPAC MANUAL DE UTILIZAÇÃO PROTOCOLO

SIPAC MANUAL DE UTILIZAÇÃO PROTOCOLO SIPAC MANUAL DE UTILIZAÇÃO PROTOCOLO Índice ACESSO AO PORTAL UFGNet... 3 CADASTROS... 5 ANEXAR DOCUMENTO... 5 DESPACHOS ELETRÔNICOS... 8 AUTENTICAR... 8 ALTERAR DESPACHO... 10 REMOVER DESPACHO... 12 MOVIMENTAÇÃO...

Leia mais

Agência Municipal de Empregos Manual do Empregador

Agência Municipal de Empregos Manual do Empregador Agência Municipal de Empregos Manual do Empregador O Manual do Empregador, do sistema Agência Municipal de Empregos (AME), é organizado em duas seções: A - Visão geral da utilização do sistema pelo Empregador

Leia mais

METAS PACTUADAS DOS INDICADORES DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE E BIPARTITE PARA O ANO DE 2017

METAS PACTUADAS DOS INDICADORES DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE E BIPARTITE PARA O ANO DE 2017 METAS PACTUADAS DOS INDICADORES DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE E BIPARTITE PARA O ANO DE 2017 MARÇO/2017 Resolução CIT nº 8 de 24 de Novembro de 2016 Dispõe sobre o processo de pactuação interfederativa de indicadores

Leia mais

MANUAL PBE - FOGÕES. Sistema PBE On Line (CONPET) Fogões SPBE. Manual Operacional. Versão 1.0. Pág 1/47

MANUAL PBE - FOGÕES. Sistema PBE On Line (CONPET) Fogões SPBE. Manual Operacional. Versão 1.0. Pág 1/47 MANUAL PBE - FOGÕES Sistema PBE On Line (CONPET) Fogões SPBE Versão 1.0 Manual Operacional Pág 1/47 1.0 - INTRODUÇÃO Este documento tem por finalidade orientar os usuários do sistema na melhor utilização

Leia mais

SUMARIO. - Página 1 / 11

SUMARIO.  - Página 1 / 11 SUMARIO 1 Introdução... 2 2- Benefícios e Vantagens... 2 3 Como utilizar o Banco de Resultados... 2 3.1 Requisitos... 2 3.2 Recursos do Banco de Resultados... 3 3. 2.1 Superior... 3 3.2.1.1 - Opções...

Leia mais

Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família na Saúde

Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família na Saúde Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família na Saúde Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição / DAB / SAS/ MS bfasaude@saude.gov.br Outubro de 2016 - Novidades para a 2ª vigência de 2016; - Período

Leia mais

PACTO PELA VIDA. A definição de prioridades deve ser estabelecida por meio de metas nacionais, estaduais, regionais ou municipais.

PACTO PELA VIDA. A definição de prioridades deve ser estabelecida por meio de metas nacionais, estaduais, regionais ou municipais. Legislação do SUS PACTO PELA SAÚDE Portaria nº 399 de 22 de fevereiro de 2006 Prof.ª: Andréa Paula PACTO PELA VIDA O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que

Leia mais

Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI

Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI Documentação de Sistemas Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI Módulo Assistência Estudantil Versão 1.10 Última revisão: 16/02/2018 2018 Versão: 1.10 Documentação: André L.M. Camargo Revisão:

Leia mais

MATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL

MATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE MATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CARTA

Leia mais

ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola.

ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola. ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola. ANEXO II Credenciamento/ Descredenciamento/Teto Financeiro. ANEXO III - Pactuação das metas para 2014 das diretrizes, objetivos e indicadores

Leia mais

Índice. Introdução ) Como fazer o cadastro de usuário? ) Tela ) Tela ) Tela ) Tela 4...

Índice. Introdução ) Como fazer o cadastro de usuário? ) Tela ) Tela ) Tela ) Tela 4... Índice Introdução...03 1) Como fazer o cadastro de usuário?...04 1.1) Tela 1...04 1.2) Tela 2...05 1.3) Tela 3...06 1.4) Tela 4...07 2) Como cadastrar a entidade?...08 2.1) Tela 5...08 2.2) Tela 6...09

Leia mais

(31)

(31) Módulos do WebGiz Portal do Aluno, Pais e Responsáveis Rematrícula, boletim, boletos, agendamento de reuniões, acompanhamento das aulas, notas e atividades, entrega de trabalho online, agenda de aulas

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA MANUAL DO SISTEMA DE CADASTRO E PERMISSÃO DE ACESSO SCPA E SISPACTO PERFIL GESMUN - MUNICÍPIO

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA MANUAL DO SISTEMA DE CADASTRO E PERMISSÃO DE ACESSO SCPA E SISPACTO PERFIL GESREGS - REGIÃO

Leia mais

0,1,67e5,2'2'(6(192/9,0(17262&,$/(&20%$7( )20(

0,1,67e5,2'2'(6(192/9,0(17262&,$/(&20%$7( )20( 0,1,67e5,2'2'(6(192/9,0(17262&,$/(&20%$7( )20(,16758d 21250$7,9$1ž01, '(20'(0$,2'( Divulga orientações aos municípios, Estados e Distrito Federal para constituição de instância de controle social do Programa

Leia mais

MANUAL VTWEB CLIENT SUBURBANO

MANUAL VTWEB CLIENT SUBURBANO MANUAL VTWEB CLIENT SUBURBANO .Conteúdo... 2 1. Descrição... 3 2. Cadastro no sistema... 3 2.1. Pessoa Jurídica... 3 2.2. Pessoa Física... 5 2.3. Concluir o cadastro... 6 3. Acessar o sistema... 6 3.1.

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO MAPA DA POBREZA E DO MAPA DE OPORTUNIDADES E DE SERVIÇOS PÚBLICOS

A CONSTRUÇÃO DO MAPA DA POBREZA E DO MAPA DE OPORTUNIDADES E DE SERVIÇOS PÚBLICOS GESTÃO DA INFORMAÇÃO A CONSTRUÇÃO DO MAPA DA POBREZA E DO MAPA DE OPORTUNIDADES E DE SERVIÇOS PÚBLICOS Contextualização: o Plano Brasil Sem Miséria O Plano Brasil Sem Miséria (BSM) é um grande esforço

Leia mais

MANUAL DE #NOVAGOL SUPORTE FORNECEDORES

MANUAL DE #NOVAGOL SUPORTE FORNECEDORES MANUAL DE SUPORTE #NOVAGOL FORNECEDORES SU MÁ RIO 1. REQUISITOS DE CADASTRO... 1.1. Documentação Necessária... 2. PRÉ-CADASTRO DE FORNECEDORES... 2.1. Como Fazer o Pré-cadastro... 2.2. Informações Básicas...

Leia mais

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE Conjunto de reformas institucionais do SUS. Pacto entre União, Estados e Municípios. Objetivo - promover inovações nos processos

Leia mais

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Contextualização da Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde 1999 - Fundação Nacional de Saúde inicia o processo de descentralização para os municípios

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA ON LINE DE CONTROLE ACADÊMICO GRADUAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA ON LINE DE CONTROLE ACADÊMICO GRADUAÇÃO MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA ON LINE DE CONTROLE ACADÊMICO GRADUAÇÃO 2013/1 1 SUMÁRIO 1. ACESSANDO O SISTEMA ON LINE... 3 2. TELA INCIAL... 4 3. MENUS... 4 3.1 Calendário Acadêmico... 5 3.2 Arquivos

Leia mais

GUIA PARA RENOVAÇÃO OU ATUALIZAÇÃO CADASTRAL

GUIA PARA RENOVAÇÃO OU ATUALIZAÇÃO CADASTRAL SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO GUIA PARA RENOVAÇÃO OU ATUALIZAÇÃO CADASTRAL PARA FORNECEDORES QUE JÁ TRABALHAM COM O SESC/ARRJ SU MÁ RIO Orientações gerais

Leia mais

GRUPO : MULHER. Ana Beatriz,,Betânia,,Fernanda,,Gil,, Janaina,, Marizete,, Nazareth,, Rosi,,Sandra,, Simone

GRUPO : MULHER. Ana Beatriz,,Betânia,,Fernanda,,Gil,, Janaina,, Marizete,, Nazareth,, Rosi,,Sandra,, Simone GRUPO : MULHER Ana Beatriz,,Betânia,,Fernanda,,Gil,, Janaina,, Marizete,, Nazareth,, Rosi,,Sandra,, Simone D I R E T 01: PROMOÇÃO DA INSERÇÃO DA MULHER NOS PROGRAMAS INTERSETORIAIS DE GESTÃO DE RISCOS

Leia mais

1 SOBRE A ÁREA RESTRITA EMPRESA

1 SOBRE A ÁREA RESTRITA EMPRESA Sumário 1 Sobre a área restrita Empresa...3 1.1 Apresentação...3 1.2 Acessando a área restrita Empresa...3 1.3 Acesso contribuintes aptos...4 1.4 Acesso contribuintes não aptos...5 1.5 Pesquisar contribuinte...5

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 4. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 4. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 4 Profª. Lívia Bahia Atenção Básica e Saúde da Família Programa de Agentes Comunitários de Saúde PACS Existente desde o início da década de 1990, porém

Leia mais

PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS NOS MUNICÍPIOS

PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS NOS MUNICÍPIOS PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS NOS MUNICÍPIOS PRIORIDADES E METAS PARA A GESTÃO MUNICIPAL DO SUAS PARA O QUADRIÊNIO 2014/2017 André YoSan Analista de Políticas Sociais Coordenador-Geral Substituto Coordenação-Geral

Leia mais

Manual Sistema de Autorização GW

Manual Sistema de Autorização GW Manual Sistema de Autorização GW Como acessar o sistema? O endereço para o acesso será o mesmo para digitação: http://gw2.unimedva.com.br:8082/gw/ Tela inicial do sistema Após entrar na tela inicial do

Leia mais

ESTUDO SOBRE O CADASTRO ÚNICO E O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA DOS MUNICÍPIOS QUE COMPÕEM A MESORREGIÃO DA GRANDE FRONTEIRA DO MERCOSUL

ESTUDO SOBRE O CADASTRO ÚNICO E O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA DOS MUNICÍPIOS QUE COMPÕEM A MESORREGIÃO DA GRANDE FRONTEIRA DO MERCOSUL ESTUDO SOBRE O CADASTRO ÚNICO E O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA DOS MUNICÍPIOS QUE COMPÕEM A MESORREGIÃO DA GRANDE FRONTEIRA DO MERCOSUL Grupo de pesquisa: Gestão e Organização Angélica Caetane Pelizza - Acadêmica

Leia mais

Área Restrita do Aluno

Área Restrita do Aluno Área Restrita do Aluno 1 Explicação geral 1. Objetivos do sistema: Consulta de notas, faltas e ocorrências; Consulta de informações adicionais (Quadro de Avisos, Cardápio, Dias Letivos, etc.); Download

Leia mais

MANUAL PARA COMITÊS DE ÉTICA EM PESQUISA

MANUAL PARA COMITÊS DE ÉTICA EM PESQUISA MANUAL PARA COMITÊS DE ÉTICA EM PESQUISA Versão 1.0 Versão Autor Data Descrição Equipe suporte Criação do 1.0 Plataforma Brasil 14/09/2012 Documento Orientações Básicas para Comitês de Ética em Pesquisa

Leia mais

Manual Sistema de Autorização GW

Manual Sistema de Autorização GW Manual Sistema de Autorização GW Como acessar o sistema? O sistema de autorização uniweb será substituído pelo sistema GW, com a finalidade de unificarmos todo o processo em um só sistema para a realização

Leia mais

Conheça as funcionalidades do novo Portal do Prestador

Conheça as funcionalidades do novo Portal do Prestador Informativo portal de serviços do prestador Conheça as funcionalidades do novo Portal do Prestador ACESSANDO O PORTAL Uma das inovações do portal da Cemig Saúde, que será lançado no dia 1º de fevereiro,

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO AO SISTEMA VISÃO DO FORNECEDOR V. 07/07/2016

MANUAL DO USUÁRIO AO SISTEMA VISÃO DO FORNECEDOR V. 07/07/2016 MANUAL DO USUÁRIO AO SISTEMA VISÃO DO FORNECEDOR V. 07/07/2016 ÍNDICE 1. SIGEC HOC APRESENTAÇÃO... 3 2. PRÉ-CADASTRO... 3 2.1. Gerar usuário e senha... 3 3. LOGIN NO SISTEMA PRÉ CADASTRO... 4 3.1. Recuperar

Leia mais

Os vieses no cadastramento do Bolsa Família

Os vieses no cadastramento do Bolsa Família FURTADO, Ariandeny [1] PEREIRA, Fernando Marcello Nunes [2] TOMÉI, Maria Cristina da Mota [3] FURTADO, Ariandeny; PEREIRA, Fernando Marcello Nunes; TOMÉI, Maria Cristina da Mota. Os vieses no cadastramento

Leia mais