Ano XVII - nº Novembro/Dezembro 2011 Conquistas

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1 Jornal do otorrino Ano XVII - nº Novembro/Dezembro 2011 Realizações e Conquistas O ano de 2011 foi cheio de conquistas e grandes ações em prol dos otorrinolaringologistas e do desenvolvimento da especialidade. O balanço de um ano da diretoria executiva da ABORL-CCF é amplamente positivo. Muitas realizações e conquistas. Atualizado o Consenso sobre Rinite; o PROar promoveu 15 cursos este ano; foi organizado e votado o Consenso sobre Faringotonsilites; realizado o primeiro curso do PPA-Projeto Próteses Auditivas; aprovado o voto distrital para fortalecer a especialidade em todas as regiões brasileiras; o Projeto R4 deu importante passo no sentido de aumentar de três para quatro anos a residência em ORL; estabelecida a prova anual para residentes e estagiários de R1 e R2; inaugurada a nova sede, com a presença do Ministro da Saúde, Alexandre Padilha; aprovado o Implante Coclear bilateral pela ANS; lançado o novo Tratado de ORL; ampliação dos conhecimentos sobre doenças profissionais, com foco no tratamento das moléstias da voz e realização do curso de Polissonografia; valorização do honorário médico; realização do 41º Congresso, que foi um sucesso de público e crítica, em Curitiba (PR); indexação do Brazilian Journal of Otorhinolaryngology ao Journal of Clinical Reports, e mais. Veja nas páginas 8 e 9.

2 02 editoriais Palavra do Presidente Todas as grandes coisas são simples, dizia o líder dos aliados na Segunda Guerra Mundial, Winston Churchill. Concordo plenamente. Quando iniciamos nossa jornada rumo à diretoria da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), tínhamos consciência de que nossas propostas não sairiam sozinhas do papel, por mais urgente que fosse sua execução. De que teríamos de começar no primeiro dia da gestão, caso contrário, pouco avançaríamos no curto espaço de um ano. Agora, concluída esta etapa de nossas vidas, posso afirmar que foi um período inesquecível, não somente pelas realizações, mas pelo intenso e próximo convívio com os colegas, caracterizado pela partilha de nosso escasso tempo com os nobres ideais da medicina e com as demandas específicas da otorrinolaringologia. Tenho plena confiança de que a ABORL-CCF estará em excelentes mãos no próximo exercício, liderada pelo doutor Marcelo Hueb. Da Casa do Otorrino, que tivemos a honra de concluir e de inaugurar, ele conduzirá nossa associação com sua visão e liderança. E nós estaremos sempre à disposição, porque ser médico otorrino não é somente uma escolha profissional. É uma opção de vida que sempre nos exige e gratifica amplamente. Muito obrigado a todos! Mais uma Etapa Vencida Dr. José Eduardo Lutaif Dolci diretoria Dr. José Eduardo Lutaif Dolci Diretor Presidente Dra. Eulália Sakano Diretora Secretária Geral Dr. Edson Ibrahim Mitre Assessor da Diretora Secretária Geral Dr. Salah Ali Osman Diretor Tesoureiro Dr. João Carlos Chazanas Assessor do Diretor Tesoureiro Dr. Marcelo Miguel Hueb Diretor primeiro Vice-Presidente Dr. Fábio Tadeu Moura Lorenzetti Diretor primeiro Secretário Adjunto Dr. Fabrizio Ricci Romano Diretor primeiro Tesoureiro Adjunto Dr. Agricio Nubiato Crespo Diretor segundo Vice-Presidente Dr. Marco César Jorge dos Santos Diretor Presidente da Comissão de Eventos e Cursos Dr. Marcelo Ribeiro de Toledo Piza Diretor Presidente da Comissão de Comunicação Dra. Wilma Terezinha Anselmo Lima Diretora Presidente da Comissão do BJORL Dra. Renata Cantisani Di Francesco Diretora Presidente da Comissão de Educação Médica Continuada Dr. Hélio Miranda Lessa Diretor Presidente da Comissão de Ética e Disciplina Dr. Alexandre Felippu Neto Diretor Presidente da Comissão de Residência e Treinamento Dr. Reginaldo Raimundo Fujita Diretor Presidente da Comissão de Título de Especialista Dra. Mara Edwirges Rocha Gandara Diretora Presidente da Comissão de Defesa Profissional Dr. Alex Antunes Correira Assessor do Presidente para assuntos do Norte/Nordeste Chegamos ao final do ano. E já começamos a colher os frutos semeados ao longo de Foi um ano bom, cheio de realizações, que vocês podem conferir aqui no jornal. Aliás, uma das mudanças de 2011, é que nossa publicação bimestral passou do formato tabloide para o formato revista, com uma diagramação mais clean e textos mais informais. Vejam as conquistas da atual diretoria, listadas nas páginas 8 e 9. Nesta edição você também poderá ler que os Residentes e Especializandos do 1º ano (R1/E1) e os Residentes e Especializandos do 2º ano (R2/ E2) em otorrinolaringologia deverão fazer prova no dia 21 de janeiro de 2012 ; que o 3º Curso de Foniatria da ABORL-CCF foi um sucesso; que a Casa do Otorrino ficou lotada no 1º Encontro de PPA; que o Instituto Georges Portmann está dando uma bolsa para estágio na França; que o interior realizou o XI Congresso Centro-Brasileiro, e o 3º Caipirão; que nosso curso de Polissonografia ainda tem vagas para 2012; que a clínica de Otorrinolaringologia do Hospital das Clínicas entregou aparelho auditivo para o paciente número 10 mil; e que, em abril de 2012, acontecerá nosso 2º Congresso Virtual de Otorrinolaringologia, via Internet e ao vivo. Aproveito para desejar a todos uma boa leitura e um bom Ano Novo! Dr. Marcelo R. de Toledo Piza Expediente Jornal do Otorrino é o órgão oficial da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial Diretor de Comunicação: Marcelo R. de Toledo Piza Jornalista Responsável: Nereu Leme - MTb: 9460 Textos: Siomara Lamoglie e Silvana Orsini Fotos: Sérgio Décourt Programação Visual: MP Publicidade Impressão: H. Máxima Periodicidade: Bimestral Tiragem: exemplares Sede: Av. Indianópolis, CEP São Paulo/SP Fone (11) Fax (11) Os artigos assinados são de inteira responsabilidade dos autores e não refletem, necessariamente, a opinião da ABORL-CCF.

3 destaque Residentes e Especializandos Farão Prova em Janeiro Os Residentes e Especializandos do 1º ano (R1/E1) e os Residentes e Especializandos do 2º ano (R2/E2) em otorrinolaringologia deverão fazer prova no dia 21 de janeiro de 2012, concomitantemente em Brasília, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo (capital), Ribeirão Preto (SP) e Porto Alegre. Será igual tanto para os Residentes e Especializandos do 1º ano quanto para os Residentes e Especializandos do 2º ano (consulte o site da entidade). A prova visa estabelecer um perfil evolutivo dos residentes e especializandos e ajudar na nota final da prova de Título de Especialista. Não é eliminatória. O importante é que essa prova ajudará a obter um histórico de cada aluno, avaliando ainda o ensino de residência médica em otorrinolaringologia no Brasil, declara o Dr. Reginaldo Fujita, diretor-presidente do Comitê de Título de Especialista da ABORL-CCF. 03 Vantagem para o Candidato Haverá uma bonificação para os residentes de primeiro ano (R1) que obtiverem nota acima de 5 e os residentes de segundo ano (R2) que tirarem nota acima de 7. Ganharão 0,2 ponto de bonificação em cada ano na prova de Título de Especialista, ou seja, poderão acumular 0,4 ponto na prova de Título de Especialista. Residentes do 3º ano Farão Concurso de Especialista As inscrições para o concurso de Especialista para 2012 terminam dia 15 de dezembro de Não deixe passar o prazo. Providencie os documentos e entregue na sede da ABORL- CCF ou via Sedex (veja informações no site da instituição). A prova está marcada para os dias 3 e 4 de março de 2012, na sede da Fecomércio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo), e terá o mesmo formato da prova aplicada este ano: realizada em duas etapas, a prova se dividirá em teórica escrita no primeiro dia e prática escrita no segundo dia. Para o presidente da ABORL-CCF, Dr. José Eduardo Lutaif Dolci, é um diferencial para a carreira. É o bem maior na vida profissional do otorrinolaringologista, afirma.

4 ação Um Dia de Imersão no Universo da Estimativas indicam que 30% a 40% dos brasileiros apresentam distúrbios de linguagem que poderiam ser resolvidos com diagnóstico e intervenção corretos, sendo que apenas 3% são considerados casos graves. A novidade é que esse contingente de pessoas poderá ter acesso a um diagnóstico de melhor qualidade já a partir do próximo ano, quando passarão a ser emitidos títulos de especialista em foniatria aos otorrinolaringologistas após prova específica, explicou a Dra. Sandra Cubas, coordenadora do 3º Curso de Foniatria da ABORL-CCF, realizado no último dia 3 de novembro, e que contou com a participação de 47 otorrinolaringologistas. Na ocasião, sete renomados profissionais abordaram questões fundamentais da especialidade, como função e formação do foniatra; otite média; distúrbio específico de linguagem; disartrias e dispraxias e disacusias centrais. Segundo Sandra, a especialidade exige formação complexa, baseada em conhecimentos profundos não somente de ORL, como de neurologia, psiquiatria e fonoaudiologia. Linguagem Graças aos avanços da medicina, os bebês prematuros agora sobrevivem e podem vir a apresentar distúrbios de linguagem. Hoje, os pais são alertados também pelas escolas a buscar ajuda especializada que deve ser precedida pelo diagnóstico médico e posterior tratamento de fonoaudiologia, opinou o palestrante Dr. Ariovaldo Silva. Disse que a linguagem existe há apenas 50 mil anos, tendo em vista a longa jornada do homem na Terra. Mas, se a genética providenciou o hardware, são a nossa herança cultural, e nosso contato com outros seres humanos que nos farão adquirir a linguagem, explicou. Mais do que reconhecer patologias, o foniatra deve interpretar sinais subjetivos de que algo muito importante está acontecendo na dinâmica familiar. O palestrante Dr. Mauro Fernandes trouxe um caso clínico de um garoto que aos sete anos tinha postura enrijecida, articulava poucas palavras e não conseguia olhar fixamente para pessoas ou objetos. Descartados problemas neurológicos e psquiátricos graves, verificou-se que a chave do enigma estava no ambiente familiar. Mãe e pai eram muito ausentes. Como resultado, havia uma desordem das fases de desenvolvimento: andar, falar e pensar. Foi preciso que pai e mãe se tornassem participativos. O garoto passou a frequentar uma escola com classes pequenas, a fazer equoterapia e tecelagem. Um ano e meio depois, ele já havia adquirido convergência ocular, compreensão do mundo, escrita minimamente própria e consciência do eu, comentou. Para o palestrante Dr. Alfredo Tabith Junior, os problemas da fala resultam de múltiplos fatores, como ambien-

5 tais e psíquicos. Mas também podem ser consequência de fatores orgânicos (paralisia cerebral e deficiência mental), auditivos (otite média, surdez coclear, surdez central) ou relacionados ao sistema estomatognático (disglossias e anomalias crânio-faciais). O método clínico de abordagem desses pacientes se baseia na interação com os pais e na observação da criança em situações espontâneas. Conforme o palestrante Dr. Arnaldo Guilherme, quando o paciente apresenta distúrbios articulatórios, em geral bastante comuns, o caminho é trabalhar pela reabilitação do indivíduo, muitas vezes vítima de bullying. O olhar do otorrino que faz foniatria é diferenciado, pois são observados detalhes como oclusão dental, pontos da língua, movimentação do palato, força do lábio ou o ato de engolir a saliva, acrescenta. Participantes conheceram mais sobre o universo da linguagem. A palestrante Dra. Sulene Pirana, salientou, por sua vez, a incidência de neuropatias auditivas que acometem o nervo auditivo, podendo se manifestar não somente na infância, como na adolescência e na idade adulta. Para esses casos, em que o paciente escuta porém não entende o que outros falam, não há testes 100% eficazes, daí mais uma vez a importância da avaliação clínica, concluiu a Dra. Sulene. 05 Otite Média Criança que chora a qualquer hora, acorda várias vezes à noite, demora para caminhar ou apresenta retardo na fala pode ter otites de repetição, muitas vezes sem manifestação de sintomas clássicos. Foi o que afirmou a palestrante Dra. Berenice Ramos, que fez questão de enfatizar: o problema da otite média é que ela ocorre num período crítico do desenvolvimento da linguagem, por isso requer atenção redobrada. Outro problema que afeta entre 5% e 10% da população em geral é o distúrbio específico de linguagem, salientou a palestrante Dra. Mariana Fávero. Detalhou que, embora o problema se manifeste como atraso significativo no desenvolvimento da linguagem, a criança apresenta limiares auditivos normais e inteligência preservada. Nesses casos, há déficits na memória de trabalho, na coordenação motora e nos processamentos visual e auditivo. Para resolvêlos, é necessário que a criança seja submetida à terapia de linguagem. Dr. Alfredo Tabith Junior e Drª Sandra Cubas, durante o curso. Dr. Arnaldo Guilherme: trabalhar pela reabilitação.

6 ESPECIAL Casa do Otorrino Lota em 1º Encontro do PPA 06 Com apoio de patrocinadores, projeto PPA continuará em A plateia atenta às informações sobre próteses auditivas. Especialistas de várias cidades brasileiras lotaram o auditório da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF) para conferir o primeiro encontro do Projeto Próteses Auditivas Aspectos Práticos para o Otorrinolaringologista - PPA, realizado no dia 29 de outubro de 2011, na sede da entidade, em São Paulo. Desenvolvido na gestão atual, sob a presidência do Dr. José Eduardo Lutaif Dolci, nele os otorrinolaringologistas compartilharam experiências, conhecimentos e tiveram acesso a informações sobre o funcionamento das diferentes próteses auditivas disponíveis no mercado, graças à parceria da ABORL-CCF, da Sociedade Brasileira de Otologia (SBO) e de seus patrocinadores Audibel, Micro Som, Oto-Sonic, Phonak, Politec Saúde, Siemens, Starkey, Telex e Widex. São informações preciosas que farão diferença nas mãos dos otorrinos em prol de seus pacientes. Uma educação continuada de grande importância para o especialista que, por mais experiente que seja, não tem domínio total do funcionamento de cada produto. Conhecimento que permitirá a indicação do aparelho mais adequado para seu paciente. É preciso conhecer bem todo o processo de indicação, seleção e adaptação do aparelho para não passar falsas expectativas e o paciente ficar insatisfeito, explica o diretor da ABORL-CCF e um dos coordenadores do curso, Dr. Marcelo Toledo Piza. A discussão das particularidades da indicação das próteses auditivas em crianças, adultos e idosos empolgou a plateia atenta às orientações sobre o uso adequado das diferentes próteses e a necessidade de envolver não apenas o candidato ao uso do aparelho, como também sua família. Este evento é o nosso piloto. Mas o projeto é itinerante. No próximo ano, 10 cidades brasileiras terão o mesmo curso, enfatiza o Dr. Marcelo de Toledo Piza. Para o Dr. Edson Ibrahim Mitre, também diretor da ABORL-CCF e coordenador do curso, o encontro objetiva dar informações de ordem prática aos especialistas. Não basta diagnosticar o problema e encaminhar o paciente para a loja. Nós, otorrinos, somos responsáveis e estamos comprometidos com o nosso paciente. Cada aparelho é personalizado, adequado à deficiência de cada paciente. Há tipos e graus de perdas auditivas, fatores que definem o aparelho mais adequado, diz o especialista, satisfeito com o encontro: Estamos no caminho certo.

7 Dr. Marcelo Hueb: em benefício da população. Dr. Marcelo Miguel Hueb, 1º vice-presidente da ABORL-CCF e Drs. Marcelo de Toledo Piza e Edson Ibrahim Mitre, coordenadores do PPA. Nosso associado agora tem acesso a informações importantíssimas. Estamos na direção correta para manter a otorrinolaringologia uma especialidade de altíssimo nível. Tudo começou com um curso piloto em Porto Alegre (RS) em 2008 com a SBO. Agora, em parceria com a ABORL-CCF e os patrocinadores, o PPA se cristalizou. Trata-se de uma Educação Continuada, gratuita, que objetiva o aperfeiçoamento do especialista em benefício da população, enfatiza o diretor primeiro vice-presidente da ABORL-CCF, Dr. Marcelo Hueb. Para o Dr. Marcelo Tepedino, que assumiu a presidência da SBO dia 1º de novembro, a iniciativa é necessária, principalmente hoje quando a poluição sonora está cada vez mais presente na vida das pessoas. É uma excelente oportunidade de os médicos se interarem sobre o assunto. É uma ação benéfica para o especialista e para o paciente, argumenta. Lugar de Aparelho Auditivo é na Orelha Apesar da lógica, não é raro a preciosa ferramenta ser abandonada numa gaveta qualquer por não atender à expectativa do paciente, seja por desconforto, como a reverberação do som e pressão, entre outros motivos. É fato que a má adaptação do molde, por elaboração incorreta (um molde ruim compromete todo o trabalho) ou, inadequada preparação dos ouvidos (como orelhas com tufos de pelos ou cerume), falta de informações ao paciente sobre o uso correto do aparelho, indicações do produto, falta de acompanhamento, próteses dentárias desgastadas, próteses dentárias bambas, cirurgias plásticas, flacidez e sensibilidade nos idosos, entre outros, são os grandes responsáveis pelo abandono do aparelho auditivo. Aparelhos para Todos os Gostos e Bolsos Os primeiros relatos de aparelhos para ajudar a audição vem da Itália em Desde então esses aparelhos vêm sofrendo constantes mudanças. Os modelos mais antigos e os atuais - digitais, multicanais ou multibandas, sistema FM (que trabalha em conjunto com o aparelho auditivo para melhorar a compreensão da fala em ambientes ruidosos e com ecos ou quando a fonte sonora está distante) e wireless - coloridos, acrílicos rígidos ou flexíveis, grandes, médios e pequenos parecem não agradar a maioria dos usuários. São incômodos, grandes, visíveis! Estas são as queixas mais comuns dos usuários. Incômodo mesmo é o preconceito, dizem os especialistas. Mas, se o paciente consegue se adaptar bem, logo aguarda ansioso por um modelo melhor, mais sofisticado. Orientação, Motivação e Treinamento O sucesso para a utilização dos aparelhos auditivos está na boa orientação do otorrino, na motivação, no treinamento e no envolvimento da família no processo todo, principalmente os idosos que muitas vezes levam mais de sete anos para aceitar que precisam utilizá-los. O tratamento auditivo é fundamental para evitar que o idoso passe por situações difíceis, como o de não ouvir sons de alerta (buzinas, por exemplo). Muitos idosos se isolam para não irritar ou incomodar a família. Têm vergonha, culpa, auto-estima baixa e estigma social. Nas crianças, a audição é fundamental para o aprendizado, para a evolução da fala e da socialização. O diagnóstico para a indicação da prótese é complexo e de grande responsabilidade. 07

8 nosso mundo Ações que Marcaram O mandato de um ano da diretoria executiva da ABORL-CCF está chegando ao fim. E o balanço é amplamente positivo. As Comissões de Ensino, de Cursos e Eventos, de Educação Médica Continuada, Defesa Profissional, do BJORL e de Comunicação empreenderam grandes ações em prol dos otorrinos e do desenvolvimento da especialidade. Veja, a seguir, as principais realizações. Consenso Sobre Rinite Catorze representantes da ABORL-CCF e da Sociedade Brasileira de Alergologia se reuniram em dezembro para atualizar o consenso sobre rinite, no que se refere ao diagnóstico e tratamento da doença. O último havia sido realizado em 2006 e de lá para cá muitas mudanças aconteceram. Os pareceres finais deverão ser publicados num suplemento especial do BJORL. Atualização em Rinossinusites Batizado de PROar, o Projeto de Atualização de Rinossinusites promoveu 15 cursos, em diversas cidades brasileiras. O objetivo? Levar informações atualizadas sobre diagnóstico e tratamento da doença, sempre por meio de dois professores especialistas de várias regiões do País. O projeto contou com o patrocínio da MSD. Consenso Inédito Pela primeira vez foi organizado e votado, em 13 de agosto, o Consenso sobre Faringotonsilites. São normas e condutas importantes que vão auxiliar o ORL no diagnóstico e tratamento das tão populares amigdalites. A publicação no BJORL está prevista para o início de Próteses Auditivas O primeiro curso do PPA-Projeto Próteses Auditivas foi realizado em São Paulo, no final de outubro. Outros 10 cursos serão realizados em diversas cidades do País. Um dos diferenciais é que os professores são otorrinos e tratam não somente das questões técnicas, mas também da correta indicação das diversas próteses e da orientação dos pacientes e de seus familiares. Voto Distrital O apoio e o fomento à regionalização sempre foi uma das bandeiras desta diretoria. A aprovação do voto distrital na última Assembleia Geral foi um importante passo para fortalecer a especialidade em todas as regiões brasileiras. Assim, cada Comissão Permanente passou a ter um representante com poder de decisão em cada uma das cinco regiões brasileiras. Dr. Dolci: balanço positivo. Projeto R4 Considerado a menina dos olhos desta diretoria, o Projeto R4 deu importante passo no sentido de aumentar de três para quatro anos a residência em ORL. Um convênio assinado entre a ABORL- CCF e a Sanofi garantiu durante todo este ano uma bolsa mensal no valor de 2 mil reais para 16 médicos continuarem sua formação por mais um ano. A boa notícia é que o Projeto R4 terá continuidade em 2012, graças à renovação do convênio com a Sanofi. Novamente serão contemplados os serviços de residência de todo o País que obtiveram classificação A. Prova para R1 e R2 Outra ação inédita: prova anual para residentes e estagiários de R1 e R2. Uma medida que ajudará os novos médicos a organizar e solidificar seus conhecimentos, visando conquista do futuro título de especialista. A nota desta prova também será considerada na nota final da prova de título de especialista. A prova já tem data marcada - 21/01/ e será realizada em várias cidades brasileiras.

9 Nova Sede O crescente desenvolvimento da especialidade garantiu a conquista de outra grande aspiração: investir em uma nova sede que conta com completa infraestrutura para reuniões e eventos, com espaço para as nossas supraespecialidades. A inauguração teve a presença do Ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Rol de Procedimentos ANS A participação da diretoria da ABORL- CCF na consulta pública rendeu frutos. O mais recente rol de procedimentos, definido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar, contemplou, por exemplo, a atualização do Implante Coclear, para inclusão de implante bilateral. Dois dos novos procedimentos obrigatórios são: correção cirúrgica intranasal por videolaparoscopia e adenoidectomia por videoendoscopia. Novo Tratado de ORL Indispensável para a prática da especialidade, o novo Tratado de ORL foi lançado, em setembro, durante o 41º Congresso nove anos após o lançamento da primeira e bem-sucedida edição. participou ativamente das paralisações e na condução do movimento por honorários mais justos. Algumas batalhas foram vencidas: várias operadoras de planos de saúde já propuseram reajustes. Houve um caso em que a remuneração foi majorada em 144% em dezembro. Ainda não se chegou aos 80 reais, mas as operadoras foram forçadas a negociar. A meta também é a adoção da CBHPM plena e atualizada para Procedimentos. 41º Congresso O Congresso realizado em Curitiba recebeu mais de três mil Otorrinos e muitos elogios. Salas repletas durante o Pré-Congresso, conferências magnas lotadas durante o Congresso, mesas-redondas com discussão de casos difíceis, palestrantes de excelente nível e muita troca de figurinhas entre uma aula e outra. O evento, durante os cinco dias de Pré-Congresso e Congresso, atraiu acadêmicos, residentes, jovens médicos e profissionais experientes de todas as partes do País. Indexação do BJORL Notícia festejada pela comunidade acadêmica: a indexação do Brazilian Journal of Otorhinolaryngology ao Journal of Clinical Reports, por meio do ISI Web of Science da Thomson Reuters, poderosa base de dados internacional. Resultado: os programas de pós-graduação na área de ORL passaram a ter a importante opção de publicar seus resultados numa revista de maior importância científica, que já passa a ser B2 pela classificação da CAPES. Diretoria Executiva A diretoria executiva que termina o mandato de um ano é composta pelos Drs: José Eduardo Lutaif Dolci (Diretor-Presidente), Marcelo Hueb (Vice-Presidente), Agrício Nubiato Crespo (Segundo Vice-Presidente), Eulália Sakano (Diretora Secretária-Geral), Edson Ibrahim Mitre (Assessor da Diretora Secretária- Geral), Salah Ali Osman (Diretor Tesoureiro) e João Carlos Chazanas (Assessor do Diretor Tesoureiro), Fábio Tadeu Moura Lorenzetti (Diretor Primeiro Secretário), Fabrizio Ricci Romano (Diretor Primeiro Tesoureiro-Adjunto) e Alex Antunes, Assessor da Presidência para Assuntos do Norte e Nordeste. 09 Voz, Ronco e Apneia Mais uma preocupação desta gestão: a ampliação dos conhecimentos sobre doenças profissionais, com foco no tratamento das moléstias da voz e para o aperfeiçoamento dos diagnósticos e tratamentos de distúrbios de ronco e apneia do sono. Foram concedidas muitas entrevistas sobre esses temas, além da realização de Curso de Polissonografia, com um total de 160 horas, divididas em 10 meses. A propósito, a ABORL-CCF é a única entidade no Brasil que propicia um curso de Polissonografia aos seus associados. Da esquerda para a direita: Drs. Chazanas, Osman, Dolci, Eulália e Mitre. Valorização do Honorário Médico A luta de toda a classe médica é também da diretoria da ABORL-CCF, que

10 acontece Marília Realiza Primeiro Implante Coclear 10 A Faculdade de Medicina de Marília (Famema), Disciplina de ORL, também entrou para o rol dos hospitais que fazem implante coclear. No último dia 14 de outubro, realizou, com sucesso, o seu primeiro procedimento por intermédio do credenciamento do Sistema Único de Saúde (SUS). A beneficiada foi uma menina de nove anos de idade com dificuldade auditiva sensorioneural de grau profundo bilateral e usuária de prótese auditiva, paciente do SUS do Ambu- latório de ORL da Famema. O ato cirúrgico foi realizado sem intercorrências. A telemetria e neurotelemetria apresentaram respostas adequadas e, agora, é aguardar um mês para a ativação do implante, explicou o professor, doutor Alfredo Rafael Dell Aringa, chefe da Disciplina de Otorrinolaringologia da Famema. O implante coclear é um tratamento especializado para o tratamento de perdas da audição súbita, traumática, congênitas, de grau severo/profundo, apresentando melhora na aquisição de fala e linguagem nos casos em que a prótese auditiva convencional não apresenta bons resultados e desde que o candidato se enquadre aos protocolos de indicação de Implante Coclear. A equipe médica envolvida na cirurgia foi composta pelos doutores Prof. Domingos Lamônica, Prof. Alfredo Rafael Dell Aringa, Vanessa Ramos Pires Dinarte, Luthiana Carpes, Fga. Ana Helena B. Dell Aringa e Fga. Márcia Kimura. Bolsa de Estágio na França A Delegação para o Brasil do Institut Georges Portmann vai dar uma bolsa de estágio em Bordeux, na França, no período de outubro de 2012 a março de As inscrições estarão abertas de 1 a 15 de março de A bolsa constará de uma passagem aérea de ida e volta para Bordeaux, França, e de uma ajuda de custo no valor de U$ 3.000,00, oferecidas pelo Centro Auditivo Widex. O Candidato Deve: 1 - Ser brasileiro; 2 - Estar formado em Medicina há, no máximo, 5 anos; 3 - Ter completado a Residência Médica em ORL ou Estágio Reconhecido pela ABORL-CCF. Documentação Exigida: 1 - Duas cartas de recomendação; 2 - Diploma de Médico; 3 - Curriculum vitae com as atividades após a graduação. O Processo Seletivo Constará de Duas Etapas: 1ª) Prova de Títulos; 2ª) Entrevista em francês (esta segunda etapa será realizada apenas com o candidato selecionado em primeiro lugar na 1ª etapa, em local a ser definido). A documentação para a inscrição deve ser enviada até o dia 15 de março de 2012 (data de postagem) para: Dr. Silvio Caldas Neto, Real Instituto de Otorrino Real Hospital Português, Av. Agamenon Magalhães, 4760, Paissandu, Edifício Alfredo Arnóbio Marques, 1º. Andar, CEP: , Recife, PE.

11 notícias XI Congresso Centro-Brasileiro Dá Voz ao Sertão Dr. Dolci: acesso aos jovens. Drs. Hueb e Maniglia no evento. Drs. Agrício, Boccio, Pontes, Kume e Patrocínio. Mais de 250 otorrinolaringologistas participaram da XI edição do Congresso Centro-Brasileiro de Otorrinolaringologia, nos dias 4 a 5 de novembro, no Vitória Hotel Concept, Cambuí, Campinas (SP), realizada juntamente ao Terceiro Caipirão de Otorrinolaringologia. Apoiado pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), o evento se repete a cada dois anos e objetiva congregar os especialistas de uma grande área do país que engloba o Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal e todo o interior do Estado de São Paulo, suas universidades e centros de pesquisa. O encontro surgiu há 16 anos com a finalidade de divulgar os conhecimentos científicos mais recentes, os avanços tecnológicos e promover o congraçamento entre profissionais. O diferencial deste evento está na divulgação de conhecimentos prontamente incorporados à atividade profissional diária, declarou o presidente do Congresso, Dr. Agrício Nubiato Crespo. Para o presidente da Associação Centro-Brasileiro de Otorrinolaringologia, Dr. José Antonio Patrocínio, o encontro tem algo particular: A ideia é dar voz ao sertão. Oferecer aos profissionais do interior a oportunidade de participar de um Congresso, ministrar aulas, inteirar-se das novidades discutidas em grandes eventos de otorrino e mostrar o que regionalmente está sendo feito. Temos, na área abrangida pelo Centro-Brasileiro, aproximadamente otorrinolaringologistas. Aqui são discutidas as patologias voltadas mais para esta região. Na plástica de nariz, por exemplo, a cirurgia é um pouco diferente de outras regiões devido à miscigenação de raças, formato do nariz etc. A região que vai de Ribeirão a Brasília é seca com baixa umidade e o número de pacientes alérgicos é grande, disse o Dr. Patrocínio. Recordou, que o primeiro evento foi realizado em O Dr. José Eduardo Lutaif Dolci, presidente da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), comentou que os eventos regionais permitem ao médico jovem acesso a congressos maiores bem como mostrar suas experiências em suas áreas de atuação: 11 Os congressos regionais Norte-Nordeste, Centro-Brasileiro e Sul e Sudeste devem permanecer com foco no médico regional. Essa política de descentralização é importante para o fortalecimento das regionais, enfatizou. Atualização terapêutica e diagnóstica é a proposta dos encontros regionais de otorrino. É imprescindível entrar em contato com as novas tecnologias, tratamentos e técnicas na área da otorrino. O evento é focado na discussão de casos clínicos. Seu formato privilegia as condutas com que os especialistas se deparam na prática do cotidiano, disse a otorrinolaringologista e também integrante da comissão organizadora do Congresso, Dra. Eulália Sakano. Dois convidados internacionais abriram os trabalhos em anfiteatro único: o Dr. Carlos Boccio, da Argentina, discorrendo sobre tratamento cirúrgico da hipoacusia neurossensorial unilateral, e Masao Kume, do México, que mostrou as novas tecnologias no diagnóstico das disfonias. Os Drs. Aldo Stamm e Paulo Pontes, especialistas nacionais, falaram, entre outros assuntos, do tratamento cirúrgico da rinossinusite crônica e da importância da laringe e da voz na evolução da espécie humana, respectivamente. Para o Dr. José Victor Maniglia, professor da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto e Secretário de Saúde daquela cidade homenageado pela entidade pelas inúmeras contribuições prestadas à especialidade e capacidade em vencer desafios - o encontro dá oportunidade ao médico jovem. Este é um local de renovação e oportunidades. Quem sabe não esteja aqui alguém com potencial para dar aulas ou palestras? O otorrinolaringologista da Unicamp e também membro da comissão organizadora do evento, Dr. Arthur Menino Castilho, destacou a importância do encontro em cidades regionais pouco visitadas. O contato físico é importante para interação entre os profissionais, a reciclagem do conhecimento e a troca de experiências. O encontro regional é mais enxuto e permite aos colegas permanecer menos tempo longe de seu consultório dois ou três dias. Em eventos maiores o profissional tem que trancar sua agenda por uma semana, disse o especialista. Ele detectou a presença de muitos profissionais de fora da região que aproveitaram um encontro mais curto para se reciclarem.

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