UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UFBA INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA: CONCENTRAÇÃO EM GESTÃO DA ATENÇÃO BÁSICA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UFBA INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA: CONCENTRAÇÃO EM GESTÃO DA ATENÇÃO BÁSICA MARIANA NASCIMENTO DE CARVALHO A importância da Triagem Auditiva Neonatal na Unidade Básica de Saúde Salvador 2014

2 MARIANA NASCIMENTO DE CARVALHO A importância da Triagem Auditiva Neonatal na Atenção Básica Trabalho de Conclusão de Curso apresentado no Programa de Pós-Graduação do Instituto de Saúde Coletiva DA Universidade Federal da Bahia ISC/UFBA, no Curso de Especialização em Saúde Coletiva: concentração em Gestão da atenção Básica,como requisito para obtenção do título de especialista em Saúde Coletiva. Área de concentração: Gestão da Atenção Básica. Orientador: Yara Oyram Linha de pesquisa: Acadêmica Salvador 2014

3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS DISCUSSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS...18 ANEXO

4 1. INTRODUÇÃO O SUS tem como função realizar ações de promoção de saúde, vigilância em saúde, controle de vetores e educação sanitária, além de assegurar a continuidade do cuidado nos níveis primário, ambulatorial especializado e hospitalar (Paim et al, 2011). De acordo com este autor, o desenvolvimento da atenção primária ou atenção básica (AB), como é chamada no Brasil tem recebido muito destaque no SUS. Impulsionada pelo processo de descentralização e apoiada por programas inovadores, a atenção básica tem o objetivo de oferecer acesso universal e serviços abrangentes, coordenar e expandir a cobertura para níveis mais complexos de cuidado, a exemplo da assistência especializada e hospitalar, bem como da implementação de ações intersetoriais de promoção de saúde e prevenção de doenças. A atenção básica caracteriza-se por ações individuais e coletivas de promoção e proteção à saúde, de prevenção de doenças, de diagnóstico, de tratamento, de reabilitação e de manutenção da saúde. Estas ações constituem fases da assistência à saúde e são desenvolvidas com enfoque multiprofissional, por meio de atribuições privativas ou compartilhadas entre os integrantes da equipe de saúde. Segundo Andrade e colaboradores (2013), o Sistema Único de Saúde tem investido na expansão e qualificação da Atenção Básica como prioridade político-organizacional. As práticas de cuidado em saúde no nível da AB constituem um dos desafios do sistema, considerando a necessidade de tecnologias próprias que atendam os atributos de eficácia e efetividade no sentido de fazer mais e melhor. O Sistema Único de Saúde é integrado por uma rede regionalizada de ações e serviços, que visa a redução de doenças e o acesso universal e igualitário da população. Tem como prioridade as ações preventivas, garantindo a participação da comunidade nas decisões e garantindo igualmente a gratuidade dos serviços. Para o fortalecimento das políticas públicas de saúde auditiva, proposta em 2004, os profissionais envolvidos no atendimento do deficiente auditivo em todo o país devem conhecer os preceitos, as características administrativas e sua repercussão em um contexto mais amplo do Sistema Único de Saúde (GARBIN, 1995).

5 A Organização Mundial de Saúde (2000) relata que há mais de 120 milhões de pessoas no mundo com perda auditiva, sendo que 8,7 milhões dessas têm entre 0 e 19 anos, ou seja, uma grande parte das crianças nascem ou adquirem uma perda auditiva antes de chegar à vida adulta. Por esse motivo, faz-se necessário o diagnóstico precoce da deficiência auditiva, pois quando diagnosticada tardiamente acarreta para criança atrasos na sua vida social, familiar, escolar e em seu desenvolvimento linguístico, cognitivo e psicológico. Desta forma, é importante que hospitais, maternidades e Unidades Básicas de Saúde insiram em sua prática clínica a triagem auditiva neonatal universal (TANU) que tem por objetivo diagnosticar a perda auditiva que acomete o recém-nascido no período, prénatal, perinatal e pós-natal. A avaliação auditiva do neonato é realizada através das Emissões Otoacústicas (EOA) e o Potencial Evocado Auditivo do Tronco Encefálico (PEATE), que são exames eletrofisiológicos que dão o parecer sobre a integridade de vários níveis do sistema auditivo, estas técnicas são testes objetivos de maior especificidade e sensibilidade para detectar possíveis alterações audiológicas, em recém-nascidos e crianças pequenas (RUSSO, 1994). A perda auditiva em bebês se for diagnosticada ao nascimento e ocorrer a intervenção de uma equipe multidisciplinar composta por médicos, fonoaudiólogos, assistentes sociais, psicólogos e entre outros, até os seis meses as mesmas podem apresentar um desenvolvimento muito próximo ao de uma criança ouvinte. Com vista à importância e necessidade de que a deficiência auditiva seja diagnosticada o quanto antes, para que sejam minimizados os seus prejuízos na vida de uma criança, torna-se imprescindível a implantação de Programas de Triagem Auditiva Neonatal. A motivação para realizar este trabalho surdiu após a percepção em estudar e divulgar a atuação fonoaudiológica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), pois a mesma vem crescendo nos últimos anos por todo o Brasil. Como as vantagens do diagnóstico precoce de uma perda auditiva são imensas, através da Triagem Auditiva Neonatal, e essa prevenção pode ocorrer, porque o Brasil possui quase 35 mil fonoaudiólogos, muitos deles inseridos no Sistema Único de Saúde ou em

6 outros locais que podem oferecer esse tipo de atendimento. Portanto, melhorar a qualidade vida é o principal objetivo de qualquer cuidado com a saúde, através do direcionamento da quantidade e qualidade das medidas e serviços preventivos que, graças a procedimentos globais e específicos, permitam que as pessoas estejam menos expostas às doenças e melhor capacidade para resisti-las (ANDRADE, 2006). 2. OBJETIVO GERAL Básica de Saúde. Discutir a importância do Programa de Saúde Auditiva Neonatal na Unidade 2.1OBJETIVO ESPECÍFICO: Identificar na literatura os benefícios para a saúde auditiva das crianças com a implantação da Triagem Auditiva Neonatal na Atenção Básica

7 3. METODOLOGIA Este presente estudo refere-se a uma revisão na literatura sobre a Triagem Auditiva Neonatal na Atenção Básica, com abordagem qualitativa, tipo descritivo na qual foram analisados artigos do seguinte site de busca, o Google Acadêmico. Para execução da pesquisa foram utilizados os seguintes descritores: Triagem Auditiva Neonatal e Atenção Básica. O período para a seleção de artigos ocorreu de novembro 2013 a março 2014, durante o levantamento obteve-se 122 artigos, contudo, apenas 25 corresponderam ao objetivo da pesquisa (ANEXO I). Obteve-se o melhor aproveitamento dos artigos que fazem referência a triagem auditiva e atenção básica, os que referem a triagem auditiva em escolares e reabilitação auditiva foram descartados por não responder o objetivo estabelecido. Este estudo buscou fazer uma revisão sobre o papel da triagem auditiva neonatal no diagnóstico precoce dos problemas auditivos na infância. Ressaltamos, que é fundamental que os profissionais do Sistema Único de Saúde reconheçam a importância da realização da triagem auditiva, pois exercem influência significativa na vida do usuário. A presente pesquisa não foi submetida ao Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (ISC/UFA) em função de se tratar apenas de uma revisão de literatura, onde não envolve pesquisa com seres humanos e não viola a resolução n.196/96 do conselho Nacional de Saúde que estabelece os princípios referenciais da bioética.

8 4. RESULTADOS O Brasil é considerado um país em desenvolvimento, por apresentar problemas como: desigualdade na distribuição de rendas e difícil acesso na qualidade de serviços prestados nas áreas de educação e saúde. Os determinantes e as responsabilidades com a saúde são explicitados a partir de quatro dimensões: As condições, situações e estilos de vida; a situação ambiental; o desenvolvimento da biologia e a organização da assistência a saúde (LIMA et.al, 2008). Existe a convicção de que saúde não é apenas a ausência de doença, mas sim boas condições biológicas, ecológicas, ambientais, emocionais, políticas, econômicas, sociais, e culturais. Levando em consideração a importância da saúde auditiva, hoje existe um consenso em que se destaca a importância da realização da triagem auditiva em todos os bebês (LIMA et.al, 2008). A Audição é um dos sentidos mais importantes do ser humano. Com ela, pode-se saber as condições climáticas, de alerta, e de prazer do meio ambiente, mesmo de olhos fechados. É ainda devido a audição que os humanos habitualmente se comunicam verbalmente. Toda cultura humana baseia-se em comunicação, sendo a maior dela feita por padrões sonoros (IORIO, 2004). Segundo Lewis (1996), a audição é um dos sentidos que traz informações importantes para o desenvolvimento humano, principalmente nos aspectos lingüísticos e psicossociais. As implicações decorrentes de uma perda auditiva são várias, ressaltandose aquelas que se referem à comunicação. Para que o desenvolvimento da linguagem falada aconteça, a audição é muito importante. Primeiramente o ser humano deve ser capaz de receber, reconhecer, identificar, discriminar e manipular as características e processos do mundo sonoro que nos cerca. Para que isso seja possível, a integridade do sistema auditivo periférico e central é fundamental, uma vez que será por meio da audição que nos manteremos informados sobre tudo que esta acontecendo ao nosso redor (AITA et al, 2002).As autoras Kaminski, Tochetto e Mota (2006) confirmam que a função auditiva é

9 considerada peça fundamental do complexo sistema de comunicação do ser humano. A integridade e o funcionamento adequado dos órgãos responsáveis pela audição são prérequisitos para garantir a aquisição da linguagem. O desenvolvimento da linguagem depende do funcionamento normal dos processos auditivos para receber e transmitir, perceber, relembrar os sons e integrar as experiências. De acordo com Pereira (2004), a percepção e a produção da fala são eventos relacionados. A habilidade para produzir fala inteligível depende, em grande parte, das habilidades para processar os paradigmas de espectro acústico e da prosódia da fala do locutor. A partir da implantação da Politica Pública de Atenção a Saúde Auditiva, em 2004, muitos avanços foram conquistados, com o intuito de beneficiar a população. A avaliação dos serviços de saúde auditiva vem como forma de acrescentar melhorias a esta política, a partir da otimização da verba pública para um atendimento de qualidade para um maior número de indivíduos (BEVILACQUA et.al, 2009). A avaliação das ações de saúde vem se destacando entre as iniciativas de planejamento e gestão das práticas deste setor, a fim de fornecer informações relevantes para o processo de tomada de decisões, baseado em evidências, e pode enfocar a avaliação de programas, de serviços e de tecnologias. A avaliação de programas de saúde, tem como foco de análises os programas, ou seja, práticas com macro objetivo voltadas para populações específicas, como o programa da triagem auditiva neonatal (BEVILACQUA et.al, 2009). Os objetivos da triagem auditiva para as autoras Aita e colaboradores (2002), além da detecção de alterações auditivas, visam à necessidade de se desenvolver guias e critérios para os testes utilizados na avaliação dos bebês quando esses deixarem o hospital, incluindo referências sobre as avaliações auditivas e os serviços realizados, identificar as necessidades reais de cada população quanto às questões de saúde e de prevenção desta, desenvolver materiais educativos para serem distribuídos a médicos, à comunidade e aos familiares, estabelecer sistemas apropriados para assegurar a qualidade do programa e o seguimento das famílias após a alta hospitalar.

10 O serviço de Fonoaudiologia vem apresentando avanços significativos no Sistema Único de Saúde. Desde sua inserção no SUS, entre as décadas de 70 e 80, muitos conceitos e práticas têm sido reavaliados. No entanto, é preciso que se tenha conhecimento desta caminhada para que seja possível fazê-la avançar cada vez mais, acredita-se que este serviço merece importante atenção das ações de saúde pública (MOREIRA, MOTA, 2009). A realização da triagem auditiva é possível em ambientes como as Unidades Básicas de Saúde (UBS), no berçário comum, no alojamento conjunto ou na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sendo esta realizada na ocasião do teste do pezinho, no qual o vérnix do meato acústico externo do neonato já teria sido absorvido, reduzindo assim o número de falso positivo (AZEVEDO, 2004). Costa Filho e Lewis (2002) ressaltam ainda que, atualmente os programas de triagem auditiva neonatal têm sido idealizados, desenhados e implementados por médicos otorrinolaringologistas e fonoaudiólogos, na maioria dos serviços e, em alguns casos, por médicos pediatras ou neonatologistas. No entanto, é de grande importância que os programas de triagem auditiva neonatal possam contar com a colaboração de equipes multidisciplinares, ou seja, pelas equipes de pediatria e neonatologia, principalmente pela obstetrícia, enfermagem, serviço social e setores de neurologia, otorrinolaringologia e principalmente fonoaudiologia, quando esses serviços estiverem disponíveis no hospital. O setor administrativo, e principalmente os atendentes, recepcionistas e auxiliares deverão conhecer e apoiar o programa de triagem auditiva neonatal. Seminários e reuniões podem ser necessários para que uma atualização seja oferecida a esses profissionais. Ribeiro e Mitre (2004) relatam que é importante realizar um trabalho de conscientização das mães sobre a importância do diagnóstico precoce da perda auditiva e esse trabalho deve ser feito antes do nascimento do bebê. A mãe precisa ter consciência que no caso de uma perda auditiva, a intervenção precoce irá proporcionar a chance da criança se desenvolver o mais próximo do normal. A média de idade para a detecção de perdas auditivas na infância tem sido de 14 meses. No Brasil, essa média se da por volta do

11 terceiro ano de vida, ambas as idades consideradas tardias para o desenvolvimento da criança. Através deste estudo observamos que o diagnóstico da perda auditiva na criança deve se rprecoce, através do programa de triagem auditiva neonatal. Os casos suspeitos devem ser encaminhados pelos diversos profissionais da saúde para avaliação especializada, para evitar sequelas (VIEIRA, 2007). 5. DISCUSSÃO Quanto antes uma deficiência auditiva for identificada e diagnosticada, medidas adequadas podem ser tomadas para que as dificuldades sejam minimizadas e, em alguns casos, até totalmente eliminadas. Assim sendo, tem-se como objetivo o diagnóstico precoce da deficiência auditiva, visando o tratamento médico e a intervenção fonoaudiológica, sempre que necessário e o mais rápido possível, sendo esta afirmação ainda mais importante quando se refere à criança (LEWIS, 1996). Para Northen e Downs (2005), a triagem é o processo de aplicar testes, exames ou outros procedimentos rápidos e simples a um número geralmente grande de indivíduos, dos quais serão identificados aqueles que possuam alta probabilidade de um distúrbio e aqueles que provavelmente não têm distúrbio. Por não ter a pretensão de ser um procedimento diagnóstico, a triagem simplesmente avalia grandes populações de pessoas tipicamente assintomáticas sem diagnóstico, para identificar aquelas com suspeita de serem portadoras do distúrbio e que exigem procedimentos diagnósticos mais elaborados. A triagem auditiva tem por objetivo a identificação precoce da perda auditiva, possibilitando a intervenção fonoaudiológica imediata (AZEVEDO, 2004). Para Basseto (1998) o sucesso de um programa de triagem depende da eficácia das medidas adotadas para a identificação do suspeito, portanto, a escolha do procedimento mais adequado é fundamental. Atualmente as técnicas mais empregadas são: as

12 emissões otoacústicas (EOAE), o potencial evocado auditivo de tronco cerebral (PEATC) e a audiometria de observação comportamental. Entre os métodos mais indicados para a realização da triagem auditiva neonatal está o registro das Emissões Otoacústicas (EOA), um exame rápido, não invasivo e com resultados confiáveis (Joint Committee on Infant Hearing, 2000).As emissões otoacústicas foram observadas por Kemp (1978) que as definiu como uma liberação de energia sonora produzida na cóclea que se propaga pela orelha média até o meato acústico externo. Segundo Lonsbury Martin (2001) as emissões otoacústicas têm várias aplicações clínicas na avaliação de recém-nascidos, bebês e crianças. Os tipos de emissões otoacústicas utilizados extensivamente para propósitos clínicos são as emissões otoacústicas evocadas por click e as emissões por produto de distorção. As emissões otoacústicas evocadas transientes (EOAT) são aquelas que ocorrem em resposta a um estímulo sonoro bem breve, geralmente click, que é muito estimulante para a membrana basilar, porém é desprovido de seletividade de frequência. Estão presentes em todos os indivíduos com audição normal, desta forma, sendo muito utilizado em procedimentos de triagem auditiva neonatal (MUNHOZ, 2000). É por esse motivo que as ações que visam à identificação das perdas auditivas em recém-nascidos devem ter início no nascimento. Atualmente, preconiza-se a implementação de programas de triagem auditiva universal, ou seja, em todos recémnascidos, e não somente naqueles de maior risco para a deficiência auditiva (COSTA FILHO, LEWIS, 2003). Para Barreira e colaboradores (2007), a implantação e a discussão de programas de triagem auditiva neonatal têm sido temas constantes de preocupação entre audiologistas e pediatras. A audição é fundamental para o desenvolvimento da fala e linguagem. Os estudos dos últimos anos vêm comprovando que a detecção e a intervenção precoces das alterações na audição garantem à criança o desenvolvimento da compreensão e da expressão da linguagem, comparáveis com as crianças ouvintes da mesma faixa etária.

13 No Brasil, o Ministério da Saúde, instituiu em 2004, por meio da portaria GMMS nº a Política Nacional de Atenção a Saúde Auditiva, esta portaria promove uma organização das ações direcionadas a atenção básica e estruturando os serviços de média e alta complexidade (DANIELI et al, 2011). Os mesmos autores, referem que a constituição destas redes possibilitou um grande avanço no aprimoramento das ações de Saúde Auditiva do Sistema único de Saúde, na medida em que propôs uma organização, de uma rede hierarquizada, regionalizada e integrada, aos diversos serviços de saúde contemplando ações de promoção e proteção a saúde. Segundo Campos e colaboradores (2012) no SUS o cuidado com a saúde está ordenado em níveis de atenção (básica, média e de alta complexidade), essa estruturação visa a melhor programação e planejamento das ações e serviços do sistema. Não se deve, porém, considerar um desses níveis de atenção mais relevante que outro, porque a atenção à Saúde deve ser integral. A prioridade para todos os munícipes é ter a atenção básica operando em condições plenas e com eficácia, visto que a Atenção Básica considera o sujeito em sua singularidade e inserção sócio-cultural. Buscando produzir a atenção integral, o Fonoaudiólogo poderá desenvolver suas atividades nos campos da promoção, prevenção e proteção da saúde, bem como na redução de agravos. De acordo com os mesmos autores citados acima, a inserção do Fonoaudiólogo na APS objetiva contemplar os três níveis de Atenção à Saúde, conforme preconizado pelo SUS, o que significa promover a prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde nas diferentes fases da vida. A adoção dessas concepções de saúde traz à cena a necessidade tanto de uma visão holística de homem como de um sistema integrado, superando a visão curativa, biológica e reducionista do indivíduo. As diretrizes do SUS apontam para a importância de uma atenção universal, equânime e integral à saúde, organizada por meio da descentralização, regionalização e hierarquização dos serviços, de forma que sejam acessíveis a todos os cidadãos, resolutivos e contem com a participação social (BRASIL, 1990) A atenção primária à saúde, segundo Befi (1997) e Sampaio (1997) tem uma capacidade resolutiva de 85% a 90% dos problemas da população, sendo a chave para que seja

14 alcançada a saúde para todos. As Unidades Básicas e os Centros de Saúde, responsáveis pela APS, devem solucionar os problemas de menor dificuldade técnica, diagnóstica e terapêutica. Caso seja necessário, será realizado um encaminhamento aos demais níveis: Atenção Secundária à Saúde (Clínicas e/ou Ambulatórios de Especialidades) e AtençãoTerciária à Saúde (Rede Hospitalar de Referência). Como o atendimento está próximo ao indivíduo e à sua família, os profissionais podem eleger suas estratégias a partir das necessidades daquela região. Oliveira, Pedrozo e Macedo (1997) consideram a triagem como um momento próprio para esclarecer o paciente sobre o funcionamento da instituição e para levantar uma hipótese-diagnóstica. A Triagem Audtiva Neonatal é um procedimento utilizado para detectar precocemente as perdas auditivas. Quanto antes uma perda auditiva for diagnosticada haverá melhores resultados para a intervenção imediata da criança; pois se a educação auditiva por meio de prótese tiver início antes dos seis meses de idade, haverá maior aproveitamento das capacidades auditivas e menor atraso de linguagem (MAZZA, CAMARGO, PINTO, 2007). A importância da Triagem Auditiva Neonatal na Atenção Básica, de acordo com Andrade (2006) é de grande significado na saúde da população infantil, pois através da prevenção das doenças da comunicação conduz, diretamente, à melhoria da mais significativa das características humanas. Melhorar a qualidade vida é o principal objetivo de qualquer cuidado com a saúde, através do direcionamento da quantidade e qualidade das medidas e serviços preventivos que, graças a procedimentos globais e específicos, permitam que as pessoas estejam menos expostas às doenças e melhor capacidade para resisti-las (ANDRADE, 2006).

15 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Pesquisas realizadas vêm comprovando a importância da atuação na prevenção, detecção e atendimento precoce; as crianças atendidas em programas de intervenção precoce necessitam de menor assistência no futuro. Desta forma, o presente estudo visa conscientizar e expandir conhecimento sobre os benefícios da realização de um programa de Triagem Auditiva Neonatal na Atenção Básica para o desenvolvimento das crianças submetidas ao mesmo. Este trabalho também tem o interesse de subsidiar informações a cerca do conceito comunicação humana, tida como importante, mas não essencial, para o reconhecimento amplo de funcionalmente crítica e determinante do bem-estar, da saúde geral, do desenvolvimento pessoal e de toda sociedade, sem privilégio e poder de poucos, como preconiza uma das diretrizes do Sistema Único de Saúde. Por meio deste estudo, observamos que seria relevante a elaboração de outras pesquisas a fim de contribuir com as leis relacionadas a Política Pública de Saúde Auditiva, na Atenção Básica, pois esta seria uma forma de aumentar a consciência coletiva quanto a prevenção da perda auditiva. Percebemos avanços no movimento da reforma sanitária brasileira, porém são relevantes os percalços e as dificuldades no que se refere as melhores condições de saúde e de trabalho em saúde no Brasil. Desta forma, é necessário realizar um levantamento do que está sendo feito em termos de prevenção a perda auditiva, e é preciso tomar providências para adequar os serviços à realidade atual. Portanto, para isto requer maior número de fonoaudiólogos atuando na Saúde Pública, profissionais preparados para lidar com Saúde Pública e mais atenção do governo ao que se refere a Política Pública de Saúde Auditiva. Contudo concluímos que precisa-se investir em pesquisas e estudos nessa área afim de fundamentar a importância dessas ações na Atenção Básica.

16 7.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AITA, A. et al. Triagem auditiva de 0 a 2 anos: Uma proposta para unidades básicas de saúde. Revista Fonoaudiologia Brasil, São Paulo, dezembro, ANDRADE, C. Fonoaudiologia em Berçário Normal e de Risco. In: LEWIS, D. As habilidades auditivas do recém-nascido e a triagem auditiva neonatal. São Paulo: Editora Lovise, 1996, pg ANDRADE, C. Fases e Níveis de Prevenção em Fonoaudiologia Ações Coletivas e Individuais. São Paulo, AZEVEDO, M.F. Triagem auditiva neonatal. In: FERREIRA, L.P; BEFI-LOPES, D.M e LUMONGI, S.C.O.Tratado de Fonoaudiologia, São Paulo, Roca, BARREIRA-NIELSEN, C.; NETO, H. e GATTAZ, G. Processo de implantação de Programas de Saúde Auditiva em duas maternidades públicas. Revista Brasileira da Sociedade de Fonoaudiologia, São Paulo, v.12, p , março, BASSETO, M.CA. Triagem Auditiva em berçário. In: BASSETO, M.C.A; BROCK, R e WAJNSZTEIN, R. Neonatologia: Um Convite à AtuaçãoFonoaudiológica. São Paulo, Lovise, BEVILACQUA et.al. A avaliação de serviços em Audiologia: concepções e perspectiva. Revista Brasileira da Sociedade de Fonoaudiologia,São Paulo,2009, p BITTAR, M. L. - A construção da relação fonoaudiólogo - creche. In: BEFI, D. - Fonoaudiologia na atenção primária à saúde. São Paulo, Lovise,1997. p BRASIL, 1990 Lei Federal nº Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. CAMPOS, P.Ret.alAtuaçãoFonoaudiológica na atenção primária à saúde proposta para Prefeitura Municipal de Curitiba-PR,2012. CHAPCHAP, M. Potencial Evocado Auditivo de Tronco Cerebral e das Emissões Otoacústicas Evocadas em Unidade Neonatal. In: ANDRADE, C. Fonoaudiologia emberçário normal e de risco.sãopaulo,lovise, DANIELE et.al. Avaliação do nível de satisfação de usuários de aparelhos de amplificação sonora individuais dispensados pelo Sistema Único de Saúde. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, São Paulo, p , 2011.

17 FERNANDES, Jet.al.O atendimento de crianças deficientes auditivas: Da suspeita a reabilitação, um problema a ser refletido. Revista Fonoaudiologia Brasil, São Paulo, v.2, nº2, p.13-17, dezembro, FILHO, O e LEWIS, D. Surdez no recém-nascido. Tratado deotorrinolaringologia. São Paulo: Roca, 2003, pg GATANU[ acesso em: pais bebe.php] HERNANDEZ, A e MARCHESAN, I. Atuação Fonoaudiológica no Ambiente hospitalar. In: RIBEIRO, F. Programa de Triagem Auditiva Neonatal. Rio de Janeiro: Editora Revinter, 2001, pg JOINT COMMITTEE ON INFANT HAEARING (JCIH). Year 2000 Position Statement: Principles and Guidelines for Early Hearing Detection and Intervention Programs. Pediatrics 2000; 106:108. Disponível em http: jcih2000.pdf. Acesso em 29 novembro KAMINSKI, J; TOCHETTO, T e MOTA, H. Maturação da função auditiva e desenvolvimento de linguagem. Revista Brasileira da Sociedade defonoaudiologia, São Paulo, v.11, p.17-21, fevereiro, KEMP, D.T. Stimulated acoustic emissions from within the human auditory system LEWIS, D.R. Habilidades Auditivas do Recém-Nascido e a Triagem Auiditiva Neonatal. In: ANDRADE, C.R.F. Fonoaudiologia em Berçário Normal e derisco: São Paulo, Lovise, LONSBURY-MARTIN, B.L; MARTIN, G.K e TELISCHI, F.F. Emissões otoacústicas na prática clínica. In: MUSIEK, F.E; RINTELMANN, W.F. Perspectivas atuais em avaliação auditiva. São paulo: Manole, MACHADO, M.S; OLIVEIRA, T.M.T e COSER, P.L. Triagem auditiva neonatal universal:projeto piloto no Hospital Universitário de Santa Maria (RS)- Brasil. Pró- Fono Revista de Atualização Científica. Carapicuíba (SP), v. 14, n2, p , maio agosto, MARTINS, L e FERNANDES, L. Conhecimento das mães e da equipe multidisciplinar em relação à avaliação auditiva dos neonatos de uma maternidade de rede. Lauro de Freitas, MUNHOZ, M.S.L et.al. Audiologia Clínica. São Paulo: Atheneu, NORTHERN, J e DOWS, M. Audição na Infância, 5ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara, p.359, 2005.

18 ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE[ acesso , em: http: PAIM, J. S. et al. O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios. The Lancet, London, v. 377, n. 9779, p , maio, Disponível em: < PEREIRA,L.D. Sistema Auditivo e desenvolvimento das habilidades auditivas. In: FERREIRA, L.P; BETI-LOPES, D.M e LUMONGII, S.C.O. Tratado de Fonoaudiologia, São Paulo, Roca, p.1706, RIBEIRO, F.G e MITRE, E.I. Avaliação do conhecimento sobre Triagem Auditiva Neonatal de Pacientes no Pós- Parto Imediato. Revista CEFAC. São Paulo, v.6, n.3, p , julho setembro, RUSSO, I e SANTOS, T. A audição e o desenvolvimento da linguagem. Audiologia Infantil. São Paulo: Cortez, 1994, pgs WERTZNER, H. F. - Ambulatórios de fonoaudiologia em unidade básica de saúde. In: BEFI, D. - Fonoaudiologia na atenção primária à saúde. São Paulo,Lovise, p

19 ANEXO

20 Base de Dados: Google Acadêmico Descritor: Triagem Auditiva Neonatal e Atenção Básica Data: Novembro 2013 a Março 2014 Quantidade encontrada: 122 Quantidade validada: 25 Matriz para organização dos textos da revisão de literatura

21 Ano Referencia (Fonte) Titulo Resumo script=sci_arttext&pid=s &lng=pt&n rm=iso n3/04.pdf Saúde auditiva neonatal Contribuições para análise da política de saúde auditiva no Brasil Criado em 2007, o COMUSA é um comitê multiprofissional que agrega áreas de estudo da Fonoaudiologia, Otologia, Otorrinolaringologia e Pediatria e tem como objetivo discutir e referendar ações voltadas à saúde auditiva de neonatos, lactentes, préescolares e escolares, adolescentes, adultos e idosos. Fazem parte do COMUSA representantes da Academia Brasileira de Audiologia (ABA), Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial (ABORL), Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa), Sociedade Brasileira de Otologia (SBO) e Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Objetivo: Realizar o levantamento do quantitativo dos procedimentos relacionados à adaptação de aparelho de amplificação sonora individual (AASI) incluídos na Tabela do Sistema Único de Saúde (Tabela SUS). Métodos: Os dados sobre os procedimentos relacionados à adaptação de AASI incluídos na tabela SUS foram levantados no site: Após o levantamento desses dados, foi realizada a organização e a análise descritiva da produção dos atendimentos ambulatoriais registrados pelos serviços de saúde auditiva do Brasil, durante o período de novembro de 2004 a julho de Os dados foram analisados estatisticamente. Resultados: Quanto aos procedimentos relacionados à dispensação de AASI no território nacional no âmbito da saúde auditiva, em 2006, a terapiafonoaudiológica ultrapassou o quantitativo obtido pela adaptação de AASI e, o acompanhamento fonoaudiológico, por sua vez, foi pouco realizado no país. Os AASI com tecnologias B e C vem sendo mais adaptados do que os AASI de tecnologia A e a realização de medida com microfone sonda ou acoplador de 2cc na

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