O RUÍDO OCUPACIONAL NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ODONTOLOGIA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O RUÍDO OCUPACIONAL NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ODONTOLOGIA."

Transcrição

1 O RUÍDO OCUPACIONAL NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ODONTOLOGIA. Aridiane de Castro Borges* Fillipe Gonçalves Coura Abreu* Lucas Correa da Silva* Ramon Ewerton Almeida Costa* Samuel Siqueira Henrique dos Santos* Elaine T. Pitanga Fernandes** RESUMO Tanto o profissional como acadêmicos de Odontologia estão freqüentemente expostos a diversas fontes de ruídos oriundos de equipamentos utilizados no consultório odontológico. O objetivo desse trabalho foi realizar uma revisão de literatura sobre os efeitos ocupacionais do ruído, bem como o conhecimento destes por alunos e profissionais durante o exercício profissional da odontologia. Após o levantamento da literatura pertinente concluiu-se que os efeitos nocivos do ruído não se limitam apenas às lesões do aparelho auditivo, mas comprometem diversos outros órgãos, aparelhos e funções do organismo. Além dos danos auditivos, os principais efeitos do ruído são: estresse, irritabilidade, nervosismo, queda na produtividade, alterações na pressão arterial, cefaléia, tontura, problemas digestivos e zumbido. Com relação ao conhecimento sobre os efeitos do ruído, os alunos de graduação em Odontologia têm consciência dos riscos e medidas de prevenção relacionadas ao mesmo, enquanto os cirurgiões-dentista tem muito pouco conhecimento a respeito do ruído e suas conseqüências. Ambos não usam equipamento de proteção individual durante o atendimento clínico. Como método preventivo ao ruído ocupacional estudiosos preconizam a inclusão do protetor auricular como equipamento de proteção individual para o cirurgião-dentista, bem como programas de conservação auditiva nas universidades. PALAVRAS-CHAVE: Ruído ocupacional, Odontologia, Perda auditiva. *Alunos do 8º período do curso de Odontologia da FACS/UNIVALE. ** Professora Adjunta da FACS/UNIVALE; Mestre em Clínica Odontológica

2 2 INTRODUÇÃO O tema ruído, suas repercussões na saúde e a maneira de estabelecer controle do mesmo tem sido objetivo de crescentes estudos e preocupações no campo da saúde publica (SANTOS, 1996). Segundo Souza, Matos e Nunes (2002) o termo ruído deve ser usado para descrever um som indesejável, de forma distinta do termo som, utilizado apenas para as sensações prazerosas. O exercício profissional da Odontologia traz ao longo de sua trajetória alguns riscos ocupacionais severos. Dentre eles, os problemas auditivos oriundos dos ruídos do ambiente clínico são bastante freqüentes, causando danos irreversíveis aos profissionais atuantes. Os altos níveis de ruído são advindos de várias fontes, presentes no consultório odontológico, tais como, compressores de ar, sugadores de saliva, bombas de aspiração à vácuo e turbinas de alta rotação, além de outros fatores como som ambiente e ruído externo ao ambiente de trabalho (GARBIN et al., 2004; TORRES et al., 2007). As possíveis marcas dos anos de trabalho são cumulativas e só serão observadas ao final da carreira, quando nada mais ou muito pouco pode ser feito (TORRES et al., 2007). A cronicidade dos efeitos e as dificuldades de estabelecer correlações diretas com doenças que comprometem o aparelho auditivo fazem do ruído um agente reconhecível, mas com repercussões pouco visíveis, sendo necessário chamar a atenção para o real problema que afeta os trabalhadores de saúde bucal (SOUZA, MATOS e NUNES, 2002). Os efeitos nocivos do ruído não se limitam apenas às lesões do aparelho auditivo, mas comprometem diversos outros órgãos, aparelhos e funções do organismo,

3 3 contribuindo dessa maneira para aumentar as preocupações e esforços na eliminação e/ou controle desse agente (SOUZA, MATOS e NUNES, 2002; GARBIN et al., 2004). Em virtude disso, os profissionais da classe odontológica devem ser conscientizados sobre a sua existência bem como sobre as conseqüências danosas que representam para sua saúde (SOUZA, MATOS e NUNES, 2002). Diante do exposto este estudo tem como objetivo realizar uma revisão de literatura sobre os efeitos ocupacionais do ruído, bem como o conhecimento destes por alunos e profissionais durante o exercício da Odontologia. REVISÃO DA LITERATURA O cirurgião-dentista está exposto à vários agentes estressores durante a execução de suas tarefas diárias. Entre eles, o ruído ambiental pode ser considerado um dos mais prejudiciais em função da cronicidade do seu efeito, além de ser um agente facilmente ignorado, pois suas conseqüências somente poderão ser observadas com o passar dos anos, em alguns casos tarde demais (SOUZA, MATOS e NUNES, 2002; TORRES et al., 2007). As principais fontes de ruído as quais os cirurgiões dentistas estão expostos diariamente são: compressores de ar, sugadores de saliva, bombas de aspiração à vácuo e turbinas de alta rotação, além de outros fatores como som ambiente, choro e gritos de crianças e ainda ruídos externos ao ambiente de trabalho, como conversação de clientes na sala de espera e barulho de trânsito (BRASIL, 2006; GARBIN et al., 2004; TORRES et al., 2007).

4 4 De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o ruído assim como os demais agentes físicos associados está entre os riscos mais freqüentes a que estão sujeitos os profissionais que atuam na assistência odontológica (BRASIL, 2006). A Organização Mundial de Saúde estima que em torno de 15% dos trabalhadores de países desenvolvidos estejam expostos a intensidades deletérias à audição (WHO, 2001). No que diz respeito à legislação brasileira relativa à segurança e medicina do trabalho, o Ministério da Saúde, através da Norma Regulamentadora nº 15, anexo nº 1, da Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978, estabelece que os sons potencialmente perigosos estão acima de 85 db (A), embora o limiar seguro possa variar de pessoa para pessoa e até de ouvido para ouvido. Quanto aos limites de tolerância, o tempo máximo de exposição a um ruído de 85 db equivale a oito horas, sendo que se em 86 db este tempo passa para sete, em 87 db cai para seis horas e em 88 db sua tolerância baixa para cinco horas (BRASIL, 1999). Em relação aos níveis de ruído, a Organização Mundial de Saúde (OMS) preconiza que o limiar seguro é de 55 db, recomendando a utilização de algum tipo de proteção em níveis acima deste. Quando o nível de ruído ultrapassa 75 db(a), as pessoas começam a sentir desconforto acústico, e além de 80 db(a), as mais sensíveis podem sofrer perda de audição, o que se generaliza quando ocorrem níveis acima de 85 db(a) (OMS, 2002).

5 5 A Norma Regulamentadora 17 (NR-17) preconiza que para o trabalho ser executado de forma segura e eficiente, o nível de ruído aceitável deve ser de 65 db, no que tange às condições de conforto acústico (BRASIL, 1999). Os ruídos ambientais provenientes de equipamentos usados durante o tratamento odontológico são extremamente prejudiciais à saúde do cirurgião-dentista e, além de promoverem a diminuição da capacidade auditiva, levam os profissionais ao estresse, estafa, irritabilidade, nervosismo, queda na produtividade e alterações na pressão arterial. A continuidade do ruído tem efeitos adversos no raciocínio, na habilidade e na exatidão de resolução de problemas (SAQUY, et al. 1990; SMITH, 1997; DIAS, CORDEIRO e GONÇALVES, 2006; OLIVEIRA, CAMPOS e GARCIA, 2007). Devido ao fato de tais ruídos não poderem ser eliminados, torna-se importante à conscientização precoce dos dentistas quanto aos riscos a que estão expostos para que possam controlá-los (SOUZA, MATOS e NUNES, 2002; GARBIN, et al., 2004; OLIVEIRA, CAMPOS e GARCIA, 2007). A Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR) pode ser conceituada como uma diminuição gradual da acuidade auditiva do tipo neurossensorial decorrente da exposição contínua a níveis elevados de ruído, constituindo-se em doença profissional de grande prevalência no meio odontológico. O indivíduo acometido pela PAIR é capaz de ouvir, porém incapaz de compreender o que está sendo dito. Na Odontologia, o ruído pode provocar ainda uma queda de 60% na produtividade por dificultar a concentração, propiciando erros, desperdícios e acidentes por distração. É importante ressaltar que tal distúrbio é irreversível e de evolução progressiva, passível totalmente de prevenção, de modo que cessada a causa ou minimizada para níveis não lesivos, a perda se estabilizará. A PAIR não é corrigida nem cirurgicamente, e muito menos com o uso de aparatos auditivos. Sabe-se que a exposição freqüente a elevados níveis de ruídos provenientes do ambiente profissional, é um potencial fator de risco para que o cirurgião-dentista seja

6 6 acometido pela Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR). Segundo dados do Ministério da Saúde, além dos sintomas auditivos freqüentes, o trabalhador portador de PAIR também apresenta queixas como cefaléia, tontura, irritabilidade e problemas digestivos (BRASIL, 2006). Dentre os efeitos decorrentes da perda auditivas, Dias e Cordeiro (2008), ressaltam ainda o zumbido que ao propiciar dificuldades inclusive em contexto extralaborais, influencia negativamente na qualidade de vida do trabalhador e das pessoas que o cercam. Assim como nos consultórios odontológicos, nas faculdades de Odontologia as atividades de ensino-aprendizagem requerem o uso de equipamentos que emitem ruído (instrumentos rotatórios de alta e baixa rotação, máquinas de laboratório, etc). Desta forma faz-se importante investigar o conhecimento de alunos e profissionais a respeito dos riscos ocupacionais provocados pelo ruído (TORRES, 2007). Fernandes, Oliveira e Fernandes (2004), pesquisaram a que níveis de ruído o cirurgião-dentista de Bauru está exposto em seu consultório dentário quando utiliza sua caneta de alta rotação, e se esse ruído pode ou não trazer conseqüências a ele. Pesquisaram ainda através de um questionário, o nível de conhecimento dos cirurgiõesdentistas a respeito de ruídos. Realizaram medições em 21 consultórios dentários, tanto do ruído ambiental, quanto das canetas de alta rotação em funcionamento, vinte e cinco profissionais responderam ao questionário. Através dos resultados os autores concluíram que o cirurgião-dentista não corre riscos de perda auditiva, mas a sua saúde física e mental e seu bem estar podem ser alterados por conta do ruído da caneta de alta rotação somada ao ruído ambiental; verificaram também que os profissionais conhecem muito pouco a respeito do ruído e suas conseqüências, e não adotam praticamente nenhuma atitude para se prevenir contra as conseqüências da exposição ao ruído.

7 7 Garbin et al. (2006), elaboraram um estudo com o objetivo de realizar uma avaliação ocupacional do nível de ruído produzido em 40 equipos ocupados por 80 alunos divididos em dupla, durante atividade clínica, na disciplina de Clínica Integrada da Faculdade de Odontologia de Araçatuba UNESP. Os resultados mostraram que o nível de ruído, tanto a média, máxima e a mínima (76,0 db; 83,4 db e 70,0 db, respectivamente) não consta de uma atividade insalubre conforme a NR-15 norma de segurança e medicina do trabalho e não estabelece a obrigatoriedade quanto ao uso do protetor auditivo. No entanto o valor máximo ficou acima do limitado de 80 db da norma NR-17, e por fim todos os valores ficaram acima de 65 db da norma NBR de conforto acústico. Dessa forma os autores concluíram que o profissional deve adotar medidas de comportamento preventivo, como o uso de protetor auricular, mesmo que não obrigatório, para evitar lesões auditivas ao longo de sua carreira. Os autores ressaltam ainda que as universidades devem realizar avaliações de insalubridade nas clínicas de graduação, e assim alertar os futuros profissionais dos riscos ocupacionais, aos quais estão expostos. Com o objetivo de avaliar o nível de conhecimento de acadêmicos de Odontologia acerca da PAIR, Torres et al. (2007) realizaram um estudo com 68 alunos do curso de Odontologia da Universidade da Paraíba. Os dados foram coletados através de um questionário. Os resultados mostraram que 79,5% dos estudantes sabem que a PAIR é uma perda da capacidade auditiva provocada por exposição constante ao ruído, 4,5% complementaram, classificando-a como doença ocupacional. Com relação as causas, 92,6% citaram o ruído constante como condição de risco para a PAIR, sendo o compressor e a alta rotação os mais citados como fonte de ruído. Como medidas de proteção o protetor auricular, a localização adequada do compressor e a manutenção técnica dos equipamento foram as mais relacionadas. Os resultados observados indicaram que os acadêmicos conhecem a PAIR, sabem que o cirurgião dentista é um profissional de risco para tal patologia e ainda conhecem suas causas e medidas de prevenção, apesar de não utilizá-las. Os autores consideram que há necessidade de conscientização dos acadêmicos para utilização de tais medidas, visto que esta problemática interfere na qualidade de vida dos que atuam na profissão odontológica.

8 8 Oliveira, Campos e Garcia (2007), observaram e compararam a percepção dos alunos de um curso de Odontologia quanto aos efeitos de ruído dentro do ambiente de trabalho odontológico. A população foi constituída de 196 alunos do curso de graduação da faculdade de Odontologia de Araraquara UNESP, do segundo ao quarto ano. O instrumento de análise foi questionário contendo questões relativas à exposição e às principais fontes de ruído ocupacional. Os resultados mostraram que 93,9% dos alunos do segundo ano, 96,8% do terceiro e 100% dos alunos do quarto ano julgaram que estão sendo expostos aos ruídos ambientais durante os trabalhos na clínica e laboratórios. A principal fonte de ruídos durante as atividades clínico/laboratoriais relatada pelos alunos do segundo e terceiro ano foi a caneta de alta rotação (18,2 e 8,1% respectivamente) e, para o quarto ano, foi a bomba à vácuo (25%). Com relação à reação ao ruído, 36,4% dos alunos do segundo ano, 67,7% do terceiro e 52,9% do quarto mencionaram que ele incomoda. Os autores concluíram que a percepção quanto à exposição ao ruído ambiental aumenta no decorrer do curso, à medida em que os alunos entram cada vez mais em contato com o mesmo. A maioria dos alunos da graduação possuía consciência da presença do ruído ocupacional e de suas conseqüências sobre a sua saúde, porém seus conhecimentos a respeito de medidas preventivas adequadas, bem como da intensidade máxima à qual podem se expor durante a execução de seu trabalho diário ainda são limitados. Torres (2007), investigou o conhecimento de acadêmicos de Odontologia de uma Universidade Pública do Rio Grande do Norte acerca da Perda Auditiva Induzida pelo Ruído (PAIR), relacionando-o aos níveis de ruído a que estão expostos e à tomada de medidas preventivas durante as atividades clínicas. Foi observado que 95% dos indivíduos sabem que o cirurgião dentista é um profissional de risco para a PAIR. Dentre as causas da PAIR, a caneta de alta rotação foi lembrada por 92,4% dos acadêmicos. Dos que enumeraram medidas de proteção para a PAIR, 92% citaram o uso de protetor auricular, embora 97% dos pesquisados terem relatado não usar nenhum tipo de medida preventiva em relação ao ruído. Observou-se também que 96% dos acadêmicos percebem o ruído durante o atendimento clínico, o que chega a incomodar 28,1% deles. Quanto aos níveis de ruído, as canetas de alta rotação dos acadêmicos apresentaram um valor médio

9 9 de 80,5 db variando de 72,3 a 88,3 db. Já a média de ruído ambiente na Clínica Integrada foi de 74,8 db. Apesar dos níveis de ruído observados neste estudo encontrarem-se abaixo dos limites de tolerância estabelecidos pela legislação, o autor considerou que podem provocar prejuízos à saúde dos profissionais da Odontologia. Dessa forma sugeriu que os cursos de graduação deveriam incentivar os alunos a se prevenir das doenças ocupacionais e melhor preservar sua saúde. Estudos abordando os efeitos do ruído ocupacional na saúde do cirurgião dentista tem sido objeto de crescentes investigações na área da saúde pública. Desta forma, Paraguay (1999) realizou um estudo com o objetivo de verificar se o ruído presente no consultório odontológico exerce alterações na acuidade auditiva do cirurgião dentista. Foi realizada uma pesquisa prática com exames auditivos e anamnese para coleta dos dados de profissionais, classificando-os de acordo com o tempo de exposição ao ruído. Cirurgiões-dentistas com, aproximadamente, cinco anos de vida profissional não referiram queixas audiológicas. Após este período, as queixas começaram a surgir: cefaléia, zumbidos, diminuição auditiva e irritabilidade. Segundo o autor as audiometrias tonais e vocais confirmam que a perda auditiva induzida por ruído acometem estes profissionais e que eles nada fazem para minimizar o barulho no ambiente. Lacerda et al. (2002), analisaram os níveis de pressão sonora (NPS) presente no consultório odontológico a fim de detectar se pode ser considerado como fator de risco de acordo com o limite máximo de ruído permitido pela legislação do trabalho para as pessoas que atuam neste local. Foram realizadas avaliações em diferentes circunstâncias, ou seja, desde o ambiente silencioso até o mais ruidoso, com todos os equipamentos funcionando, e avaliação individual de cada peça de mão. Os resultados revelaram variações de 45 a 76 db(a) em diferentes medições no consultório odontológico e de 70 a 78 db(a) nas peças de mão. Os autores concluíram que os níveis de pressão sonora encontrados podem causar desconforto, sem necessariamente implicar em risco ou dano à saúde.

10 10 Ruschel et al. (2005), averiguaram a existência da perda auditiva induzida pelo ruído em cirurgiões-dentistas, relacionando o grau de perda auditiva encontrado ao tempo de exposição diária, ao ruído ocupacional e ao tempo de atividade profissional na clinica odontológica. Para tanto, foi realizado uma avaliação audiológica através dos procedimentos de audiometria tonal limiar, logoaudiometria, imitanciometria e emissões otoacústica. Os autores concluíram que houve de fato uma interferência do ruído ocupacional na audição dos cirurgiões-dentistas. O rebaixamento do limiar auditivo em forma de gota acústica foi verificado em 100% dos profissionais com tempo de atuação na Odontologia superior a cinco anos. O fator que mais fortemente incidiu como colaborador da perda auditiva foi o tempo de atividade profissional. Lelo et al. (2009), avaliaram os limiares auditivos por meio da audiometria tonal limiar (ATL), em 30 cirurgiões-dentistas que atuam a mais de três anos na profissão, com idade máxima de ate 45 anos. Todos os participantes passaram pelos seguintes procedimentos: anamnese, meatoscopia, ATL, logoaudiometria e imitanciometria. Os resultados mostraram que 27% dos odontólogos apresentaram queixa de zumbido, 30% de insônia e 37% dor de cabeça. Segundo os autores, tais achados justificam a necessidade da realização de exames audiometricos periódicos e o uso de protetores auriculares para a manutenção da saúde auditiva e a diminuição dos sintomas associados.

11 11 DISCUSSÃO Autores como Garbin, et al. (2004); Fernandes, Oliveira e Fernandes, (2004); Brasil, (2006); Torres, et al. (2007) concordam que o cirurgião-dentista, basicamente, está sujeito a dois tipos de ruídos: o ruído ambiental, constituído pelos ruídos externos ao seu ambiente de trabalho, tais como o trânsito, vozes, compressor de ar (quando se localizar fora do ambiente), telefone, campainha, ruídos provenientes da sala de espera, e pelos ruídos provenientes de seu próprio ambiente de trabalho, tais como as canetas odontológicas, compressor de ar (quando localizado no ambiente), sugador, amalgamador, condicionador de ar, entre outros O aumento das fontes produtoras de ruído tem prejudicado a qualidade de vida dos profissionais, acelerando a deterioração do aparelho auditivo podendo causar lesões irreversíveis, dependendo da intensidade do ruído e do tempo de exposição (GARBIN et al., 2006). Estudiosos (Souza, Matos e Nunes, 2002; Garbin et al., 2004) corroboram a idéia de que os efeitos nocivos do ruído não se limitam apenas às lesões do aparelho auditivo, mas comprometem diversos outros órgãos, aparelhos e funções do organismo, contribuindo dessa maneira para aumentar as preocupações e esforços na eliminação e/ou controle desse agente. Além dos danos auditivos, os principais efeitos do ruído relatados pelos pesquisadores (Saquy, et al. 1990; Smith, 1997; Dias, Cordeiro e Gonçalves, 200); Oliveira, Campos e Garcia, 2007) são: estresse, irritabilidade, nervosismo, queda na produtividade, alterações na pressão arterial. Outros autores ainda citam a cefaléia, tontura e problemas digestivos (BRASIL, 2006) e o zumbido (DIAS e CORDEIRO, 2008). Cordeiro et al. (2005) relatam uma associação positiva entre ruído e acidentes de trabalho ao avaliarem trabalhadores na cidade de Botucatu, São Paulo.

12 12 No que diz respeito à legislação que controla o ruído, observa-se uma divergência entre as formas da Lei, uma vez que nem o Ministério da Saúde, nem a Organização Mundial de Saúde chegaram a um consenso quanto aos limiares seguros do nível de ruído (BRASIL, 1999; OMS, 2002). A Norma Regulamentadora NR 15 do Ministério da Saúde estabelece um valor máximo de 85dB(A) para uma jornada de 8 horas de trabalho diário, enquanto a OMS preconiza que o limiar seguro é de 55dB(A). Nesse meio fica o cirurgião-dentista à revelia, exposto aos riscos ocupacionais e sofrendo as conseqüências da perda auditiva induzida pelo ruído. Nas aulas práticas dos cursos de Odontologia a acústica ambiente é caracterizada por altos níveis de ruído em relação a outras áreas de ensino, atribuídos ao ruído exagerado produzido por instrumentos rotatórios de baixa e alta rotação e ao uso simultâneo de equipamento odontológico por várias pessoas ao mesmo tempo (TORRES, 2007). Nos estudos realizados por Garbin et al. (2006) e Torres (2007) para avaliação do nível de ruído durante as atividades clínicas em faculdades de Odontologia, os resultados encontrados ficaram abaixo do limite de tolerância estabelecido pela legislação e, portanto não indicaram uma atividade insalubre. Resultado semelhante foi constatado por Lacerda et al. (2002) e Fernandes, Oliveira e Fernandes (2004) ao analisarem os níveis de pressão sonora em consultórios odontológicos. Lacerda el al. (2002); Garbin et al. (2006) e Torres (2007) concordam que apesar de não oferecerem risco para a perda auditiva, os níveis de ruído encontrados podem provocar desconforto e prejuízos à saúde e qualidade de vida dos profissionais da Odontologia.

13 13 Paraguay (1999) e Ruschel et al. (2005) realizaram exames audiometricos para avaliarem os limiares auditivos de cirurgiões-dentistas. Paraguay (1999) obteve como resultados em sua pesquisa que os odontólogos com cinco anos ou mais de atuação profissional apresentaram alterações no exame de audiometria tonal limiar, dado este confirmado através dos achados de Ruschel et al. (2005). Os autores corroboram que houve de fato uma interferência do ruído ocupacional na audição dos cirurgiões-dentistas. Com relação à percepção de alunos de graduação em Odontologia quanto aos efeitos do ruído dentro do ambiente de trabalho odontológico, os estudos mostram que os mesmos têm consciência dos riscos e medidas de prevenção relacionadas ao ruído, embora não ponham em prática tal conhecimento (TORRES et al. 2007; OLIVEIRA, CAMPOS E GARCIA, 2007). Já em relação ao conhecimento dos profissionais Fernandes, Oliveira e Fernandes, (2004) relatam que eles conhecem muito pouco a respeito do ruído e suas conseqüências e também não adotam praticamente nenhuma medida preventiva. Em função dos efeitos cumulativos do ruído, a percepção para a importância de sua prevenção é extremamente relevante para os futuros profissionais, visto que não há como desfazer os danos causados pelo ruído depois que eles se instalaram (SOUZA, MATTOS e NUNES, 2002; OLIVEIRA, CAMPOS e GARCIA, 2007). Considerando que o ruído é um fator presente na vida do cirurgião-dentista desde a sua formação profissional e que a prevenção é o único meio para se preservar a sua saúde auditiva, Garbin et al. (2006) e Torres et al. (2007) recomendam que o cirurgiãodentista inclua o protetor auricular no Equipamento de Proteção Individual (EPI) objetivando minimizar a exposição ao ruído no consultório odontológico, bem como a ocorrência de lesões auditivas. No mesmo sentido Lelo et al. (2009) além de preconizarem o uso de protetores auriculares, ressaltam a necessidade dos profissionais realizarem exames audiométricos periódicos visando a manutenção da saúde auditiva.

14 14 A pouca informação referente ao ruído em consultório odontológico durante a graduação pode estar dificultando que esses profissionais controlem o ruído em seus consultórios e se previnam de possíveis alterações auditivas. Neste sentido, Torres et al. (2007) e Torres (2007) concordam que para tal conscientização dos acadêmicos, as faculdades de Odontologia, deveriam implementar um programa de conservação auditiva que contemplasse o fornecimento de informações acerca da PAIR e a exigência de que no Equipamento de Proteção Individual de uso já rotineiro, em função das normas de biossegurança adotadas, seja incluído o protetor auricular, o que o tornaria também de uso obrigatório no atendimento clínico. Dessa forma, o acadêmico de Odontologia, deve encarar a importância de identificar riscos e procurar eliminá-los, desde já, de seu ambiente de trabalho, a fim de atingir, no futuro, uma ótima saúde e qualidade de vida. CONCLUSÃO - Os principais efeitos do ruído ocupacional na vida do cirurgião dentista são: diminuição da capacidade auditiva, estresse, estafa, irritabilidade, nervosismo, cefaléia, tontura, problemas digestivos, queda na produtividade, alterações na pressão arterial e aumento no risco de acidentes. - Com relação ao conhecimento sobre os efeitos do ruído, os alunos de graduação em Odontologia têm consciência dos riscos e medidas de prevenção relacionadas ao mesmo, enquanto os cirurgiões-dentista têm muito pouco conhecimento a respeito do ruído e suas conseqüências. Ambos não usam equipamento de proteção individual durante o atendimento clínico. - Maior ênfase sobre os riscos inerentes ao ruído ocupacional na Odontologia deve ser dada nos cursos de graduação, enfocando os aspectos preventivos relacionados ao ruído incentivando cada vez mais o aluno a prevenir-se das doenças ocupacionais e melhor preservar sua saúde.

15 15 ABSTRACT THE OCCUPATIONAL NOISE IN THE PRACTICE OF DENTISTRY. Tanto o profissional como acadêmicos de Odontologia estão freqüentemente expostos a diversas fontes de ruídos oriundos de equipamentos utilizados no consultório odontológico. The objective of this work was to carry through a literature revision on the occupational effect of the noise, as well as the knowledge of these for pupils and professionals during the professional exercise of the odontologia. After the survey of pertinent literature was concluded that the harmful effect of the noise if do not limit only to the injuries of the auditory device, but compromises diverse other agencies, devices and functions of the organism. Beyond the auditory damages, the main effect of the noise are: it estresse, digestive irritability, nervousness, fall in the productivity, alterations in the arterial pressure, chronic headache, giddiness, problems and humming. Com relação ao conhecimento sobre os efeitos do ruído, os alunos de graduação em Odontologia têm consciência dos riscos e medidas de prevenção relacionadas ao mesmo, enquanto os cirurgiões-dentista tem muito pouco conhecimento a respeito do ruído e suas conseqüências. Both do not use equipment of individual protection during the clinical attendance. As studious preventive method to the occupational noise they praise the inclusion of the auricular protector as equipment of individual protection for the surgeondentist, as well as programs of auditory conservation in the universities. KEY-WORDS: Occupational noise, Surgeon-Dentist, Auditory loss.

16 16 AGRADECIMENTOS A Deus por estar sempre presente em nossas vidas e tornando tudo possível. À professora e orientadora Elaine Pitanga por seu apoio, paciência e inspiração no amadurecimento dos nossos conhecimentos e conceitos que nos levaram a execução e conclusão deste artigo. Agradecemos o apoio dos nossos amigos e familiares por toda confiança depositada, o que tornou possível a realização desse trabalho. REFERÊNCIAS BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Normas regulamentadoras aprovadas pela portaria de 08 de junho de In: Segurança e Medicina do Trabalho Manual de Legislação. São Paulo, ed. 44, p. 644, Atlas, BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. ANVISA. Serviços odontológicos: prevenção e controle de riscos. Brasília, CORDEIRO, R.; CLEMENTE, G. P. A.; DINIZ, S. C.; DIAS, D. Exposição ao ruído ocupacional como fator de risco para acidentes do trabalho. Rev. Saúde Pública, Botucatu, v. 39, n. 3, p , fevereiro DIAS, A.; CORDEIRO, R.; GONÇALVES, C. G. O. Exposição ocupacional ao ruído e acidentes de trabalho. Caderno de Saúde Publica, v. 22, n. 10, p

17 17 DIAS, A.; CORDEIRO, R. Interação entre grau de perda auditiva e o incômodo com zumbidos em trabalhadores com história de exposição ao ruído. Rev. Brasileira de Otorrinolaringologia, Botucatu, v. 74, n. 6, p , novembro FERNANDES, J. C.; OLIVEIRA, J. R. E. de.; FERNANDES, V. M. Avaliação do ruído em consultório dentário. Rev. de Odontologia da UNESP, Bauru, nov GARBIN, A. J. I.; GARBIN, C. A. S.; FERREIRA, N. F.; FERREIRA, N. L. O ruído no consultório odontológico: um problema ocupacional. Rev. da Faculdade de Odontologia de Anápolis, v.6, n.1, p GARBIN, A. J. I.; GARBIN, C. A. S.; FERREIRA, N. F.; FERREIRA, N. L. Evaluacíon de la incomodidad ocupacional: nível del ruído de una clinica de graduacion. Rev. Brasileira de Odontologia da UNESP; Araçatuba, v.44, n LACERDA, A.; MELO, S. C. S.; MEZZADRI, D. S.; ZONTA, G. W. Nível de pressão sonora de um consultório odontológico: uma análise ergonômica. Tuiuti: Ciência e Cultura, Curitiba, v. 3, n. 26, p , jan LELO, N. M. V.; RICCO, F. F.; SABO, V. A.; NETTO, M. P.; RICCO. R. A. P. O. Avaliação do limiar auditivo em profissionais da Odontologia. Colloquium Vitae, p , OLIVEIRA, A. L. B. M.; CAMPOS, J. A. D. B.; GARCIA, P. P. N. S. Ruído ambiental e sua percepção pelos alunos de Odontologia. Rev. Odontologia da UNESP, São Paulo, v. 36, p. 9-16, 2007.

18 18 ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. OMS: Le bruit au tavail el le bruit ambient. Aide-mémoire. Genéve, PARAGUAY, A. T. T. Perda auditiva induzida por ruído em consultório odontológico f. Monografia de conclusão de curso (Especialização em Audiologia clinica)_ Curso de Especialização em Fonoaudiologia Clínica, Recife. Setembro, RUSCHEL, V. C.; ZIEMBOWICZ, B. A. L.; SLEIFER, P.; MATTOS, P. A. Perda auditiva induzido pelo ruído em cirurgiões-dentistas. Rev. Brasileira de Odontologia, São Paulo, v. 62, n.1 e 2, p SANTOS, U. P. Ruído: riscos e prevenção. 2. ed. São Paulo: Huncitec SAQUY, P. C.; SOUSA NETO, M. D.; FELICIO, C. M.; PECORA, J. D. Intensidade de ruído produzidos pelas canetas de alta rotação. Rev. Gaúcha de Odontologia, Rio Grande do Sul, n. 42, p SMITH, S. L. The Other effects of noise. Occupational Hazards, v. 59, p SOUZA, H. M. M. R.; MATTOS, U. A. O.; NUNES, F. P. Nível de ruído produzido por turbina de alta rotação em consultório odontológico. Rev. Brasileira de Odontologia, v. 59, n.3, p

19 19 TORRES, B. O.; FERNANDES, M. J. M.; FÉLIX, S. S. S.; COSTA, I. C. C. A Perda Auditiva Induzida pelo Ruído (PAIR) na formação acadêmica: conhecimentos e medidas de prevenção. Odontologia. Clín.-Científ., Recife, v. 6, n. 2, p , abr/jun TORRES, B. O. A perda auditiva induzida pelo ruído (PAIR) na formação odontológica: conhecimentos e níveis de exposição f. Dissertação apresentada ao programa de pós-graduação em Odontologia (Mestre em Odontologia)_ UFRN. Natal, WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO. Occupational and community noise. Geneva, Endereços para Correspondência Ramon Ewerton Almeida Costa. Rua: Benedito Valadares, 432 Centro. São João Evangelista MG CEP Cel. (33) ramonewerton@hotmail.com Lucas Correa da Silva Rua: Professor Bernadino sena nº205 - centro Tarumirim - MG CEP Cel. (33) Negociosgv2007@hotmail.com

Perda Auditiva Induzida por Ruído

Perda Auditiva Induzida por Ruído AUDIÇÃO E TRABALHO Audição e Trabalho Ouvir é essencial para a comunicação verbal. É pela audição que percebemos os sons e temos uma boa orientação ambiental. A audição é um canal importante de entrada

Leia mais

PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUIDO PAIR. Ana Cláudia F.B. Moreira Fonoaudióloga

PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUIDO PAIR. Ana Cláudia F.B. Moreira Fonoaudióloga PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUIDO PAIR Ana Cláudia F.B. Moreira Fonoaudióloga O QUE É? A Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR), relacionada ao trabalho, é uma diminuição gradual da acuidade auditiva

Leia mais

Nível de pressão sonora de um consultório odontológico: uma análise ergonômica

Nível de pressão sonora de um consultório odontológico: uma análise ergonômica Adriana Lacerda et al. 17 Nível de pressão sonora de um consultório odontológico: uma análise ergonômica Adriana Lacerda (Doutoranda) Curso de Fonoaudiologia Universidade Tuiuti do Paraná Sandra Cristina

Leia mais

Nome da atividade: PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS AUDITIVA

Nome da atividade: PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS AUDITIVA Nome da atividade: DE PERDAS AUDITIVA RESULTADOS ESPERADOS: - PREVENIR A INSTALAÇÃO DE PERDAS AUDITIVAS OCUPACIONAIS. - CONTROLAR A EVOLUÇÃO DE PERDAS JÁ EXISTENTES - DIAGNOSTICAR PRECOCEMENTE PERDAS AUDITIVAS

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO

QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO [ALMEIDA, Anna Alice Figueirêdo de; SILVA, Priscila Oliveira Costa; FERNANDES, Luana Ramos; SOUTO, Moama Araújo; LIMA-SILVA, Maria Fabiana Bonfim] Centro

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 8 Programa de ConservaÇÉo Auditiva

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 8 Programa de ConservaÇÉo Auditiva Curso Técnico Segurança do Trabalho Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 8 Programa de ConservaÇÉo Auditiva O ouvido humano pode ser separado em três grandes partes, de acordo com

Leia mais

NR-15 (Texto para Consulta Pública)

NR-15 (Texto para Consulta Pública) MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para alteração da Norma Regulamentadora n.º 15 (Atividades

Leia mais

Poluição sonora no município de São Paulo: avaliação do ruído e o impacto da exposição na saúde da população

Poluição sonora no município de São Paulo: avaliação do ruído e o impacto da exposição na saúde da população Poluição sonora no município de São Paulo: avaliação do ruído e o impacto da exposição na saúde da população Introdução O ruído pode ser definido como um som desagradável e indesejável que pode afetar

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 3

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 3 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 3 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Prova Discursiva de SST Professor Flávio Nunes

Prova Discursiva de SST Professor Flávio Nunes QUESTÃO 13: A empresa Cabeça de Prego Metalúrgica Ltda. possui, no setor de produção de pregos metálicos de duas cabeças, diferentes máquinas e equipamentos, que são operadas por trabalhadores capacitados.

Leia mais

PERDA AUDITIVA INDUZIA POR RUIDO - PAIR CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR GVSAST/SUVISA/SES/GO 1

PERDA AUDITIVA INDUZIA POR RUIDO - PAIR CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR GVSAST/SUVISA/SES/GO 1 PERDA AUDITIVA INDUZIA POR RUIDO - PAIR CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR GVSAST/SUVISA/SES/GO 1 Apesar dos diversos benefícios trazidos pelo progresso, os impactos ambientais decorrentes

Leia mais

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS Elaborado em: 05/01/2011 Autor: Borges 1.Introdução É comum entre empregadores e colaboradores que exerçam cargos de confiança a preocupação em gerir

Leia mais

OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Complexidade da especialidade. Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade

Complexidade da especialidade. Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade Complexidade da especialidade Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização O

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IFMG

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IFMG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IFMG Análise descritiva da poluição sonora na área central da cidade de Governador Valadares- MG Governador Valadares,

Leia mais

TÍTULO: A nova lei do ruído. AUTORIA: Ricardo Pedro. PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 166 (Setembro/Outubro de 2006) INTRODUÇÃO

TÍTULO: A nova lei do ruído. AUTORIA: Ricardo Pedro. PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 166 (Setembro/Outubro de 2006) INTRODUÇÃO TÍTULO: A nova lei do ruído AUTORIA: Ricardo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 166 (Setembro/Outubro de 2006) INTRODUÇÃO Foi publicado no passado dia 6 de Setembro o Decreto-Lei n.º 182/2006 que transpõe

Leia mais

A Segurança consiste na responsabilidade de saber e agir da maneira correta.

A Segurança consiste na responsabilidade de saber e agir da maneira correta. Segurança do Trabalho É o conjunto de medidas que versam sobre condições específicas de instalações do estabelecimento e de suas máquinas visando à garantia do trabalhador contra riscos ambientais e de

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental VI-079 - POLUIÇÃO SONORA: UMA ANÁLISE DO NÍVEL DE RUÍDO EM 03 SHOPPINGS DE NATAL/RN

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental VI-079 - POLUIÇÃO SONORA: UMA ANÁLISE DO NÍVEL DE RUÍDO EM 03 SHOPPINGS DE NATAL/RN 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina VI-079 - POLUIÇÃO SONORA: UMA ANÁLISE DO NÍVEL DE RUÍDO EM 03 SHOPPINGS DE NATAL/RN Carmem

Leia mais

INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO SOLUÇÕES PARA RUÍDO OCUPACIONAL

INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO SOLUÇÕES PARA RUÍDO OCUPACIONAL INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO SOLUÇÕES PARA RUÍDO OCUPACIONAL HISTÓRIA DE CASOS DIVISÃO TÉCNICA SEGURANÇA NO TRABALHO e DIVISÃO TÉCNICA DE ACÚSTICA 22/05/2012 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO ALGUNS

Leia mais

PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO (PAIR). CID 10 (H 83.3) 1 CARACTERÍTICAS GERAIS

PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO (PAIR). CID 10 (H 83.3) 1 CARACTERÍTICAS GERAIS PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO (PAIR). CID 10 (H 83.3) 1 CARACTERÍTICAS GERAIS As doenças otorrinolaringológicas relacionadas ao trabalho são causadas por agentes ou mecanismos irritativos, alérgicos

Leia mais

APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO... 272

APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO... 272 APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO.... 272 APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO.

Leia mais

PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL

PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL EM AUDIOMETRIA INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION (ISO) 8253-1 Versão 2010 Neste material você encontrará informações sobre a ISO 8253 Parte 1 versão 2010 e sua relação

Leia mais

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO. Clique para editar os estilos do texto

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO. Clique para editar os estilos do texto Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa Clique para editar os estilos do texto de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO 2015 1 Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa

Leia mais

Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros

Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização Complexidade da especialidade O

Leia mais

Avaliação dos Efeitos do Ruído sobre o Homem

Avaliação dos Efeitos do Ruído sobre o Homem 71 Capítulo 9 Avaliação dos Efeitos do Ruído sobre o Homem Nos últimos anos, os altos níveis de ruído se transformaram em uma das formas de poluição que atinge maior número de pessoas. A poluição sonora

Leia mais

ANÁLISE DE RUÍDO CONFORME NR-15 EM UMA EMPRESA METAL MECÂNICA

ANÁLISE DE RUÍDO CONFORME NR-15 EM UMA EMPRESA METAL MECÂNICA ANÁLISE DE RUÍDO CONFORME NR-15 EM UMA EMPRESA METAL MECÂNICA SÉRGIO TAKAHASHI 1 Resumo: O ser humano se for submetido a níveis de ruído acima do tolerável, pode induzir a PAIR (perda auditiva induzida

Leia mais

Institucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos Clientes Localização

Institucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos Clientes Localização 1º FORUM LISTER DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Antônio Sampaio Diretor Técnico INTRODUÇÃO Institucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 6 Programa de ConservaÇÉo Auditiva

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 6 Programa de ConservaÇÉo Auditiva Curso Técnico Segurança do Trabalho Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 6 Programa de ConservaÇÉo Auditiva Propósito (Objetivo) do Programa O propósito (objetivo) do programa de Conservação

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde 29/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 4 5. Informações Complementares...

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL

DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL Rayné Moreira Melo Santos (CESMAC) raynefono@yahoo.com.br Rozana Machado Bandeira de Melo (CESMAC) rmbmelo@ig.com.br Zelita Caldeira Ferreira

Leia mais

EFEITOS DO RUÍDO EM AMBIENTES DE APRENDIZAGEM. Wislanildo Oliveira Franco 1

EFEITOS DO RUÍDO EM AMBIENTES DE APRENDIZAGEM. Wislanildo Oliveira Franco 1 1 EFEITOS DO RUÍDO EM AMBIENTES DE APRENDIZAGEM. Wislanildo Oliveira Franco 1 RESUMO. Os efeitos do ruído decorrentes do desenvolvimento tecnológico alcançado pela Sociedade atual, não podem mais ser relegados

Leia mais

MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES)

MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES) Convenção 148 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES) A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho convocada em Genebra pelo Conselho de Administração do Departamento Internacional

Leia mais

Seleção Dimensionamento de Hidrômetros

Seleção Dimensionamento de Hidrômetros Seleção Dimensionamento de Hidrômetros 4 O hidrômetro é um equipamento destinado a indicar e totalizar continuamente o volume de água que o atravessa. Normalmente a preocupação na operação da micromedição

Leia mais

COMPORTAMENTO SEGURO

COMPORTAMENTO SEGURO COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias

Leia mais

PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUIDO PAIR. Ana Cláudia F. B. Moreira

PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUIDO PAIR. Ana Cláudia F. B. Moreira PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUIDO PAIR Ana Cláudia F. B. Moreira O QUE É? A Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR), relacionada ao trabalho, é uma diminuição gradual da acuidade auditiva decorrente da

Leia mais

Treinamento de Prot. Auditiva. Treinamento aos usuários de protetores auriculares

Treinamento de Prot. Auditiva. Treinamento aos usuários de protetores auriculares Treinamento de Prot. Auditiva Treinamento aos usuários de protetores auriculares 1 Objetivo Reconhecer o agente físico ruído Conhecer os efeitos à saúde causado por exposição ao ruído Conhecer os tipos

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

PROGRAMAS (41) 35620280. medicinaocupacional@saudemais.med.br. http://www.saudemais.med.br

PROGRAMAS (41) 35620280. medicinaocupacional@saudemais.med.br. http://www.saudemais.med.br (41) 35620280 medicinaocupacional@saudemais.med.br http://www.saudemais.med.br Temos a satisfação de apresentar nossos serviços de Saúde Ocupacional. Oferecemos assessoria completa em segurança e medicina

Leia mais

SIMULADOS - Professor Flávio Nunes Segurança e Saúde no Trabalho

SIMULADOS - Professor Flávio Nunes Segurança e Saúde no Trabalho 1. Com base na CLT e com a Norma Regulamentadora 07 (PCMSO), julgue os itens a seguir. I. Quando na fase de reconhecimento dos riscos ambientais não for detectado risco específico, o controle médico poderá

Leia mais

Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local RISCOS FÍSICOS RUÍDO. Formadora - Magda Sousa

Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local RISCOS FÍSICOS RUÍDO. Formadora - Magda Sousa Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local RISCOS FÍSICOS RUÍDO Formadora - Magda Sousa O Ruído no Meio Ambiente O problema do Ruído no meio ambiente tem-se tornado, cada vez mais, numa

Leia mais

Achados Audiológicos em Policiais Militares: Avaliação Audiológica Básica e Emissões Otoacústicas Produto de Distorção. Introdução Material e Método

Achados Audiológicos em Policiais Militares: Avaliação Audiológica Básica e Emissões Otoacústicas Produto de Distorção. Introdução Material e Método Achados Audiológicos em Policiais Militares: Avaliação Audiológica Básica e Emissões Otoacústicas Produto de Distorção. Palavras Chaves: Perda auditiva induzida por ruído, audição, militares. Introdução

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Gerência de Pesquisa e Pós-Graduação ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA

Leia mais

FACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO CURSO DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL

FACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO CURSO DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL FACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO CURSO DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL ILDO MENEGHETTI

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO Contratante: Sistema Ribrane de Ensino Ltda ME Praça Padre Tavares, 46 - Centro Avaré - SP. Responsável Técnico: Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho CREA:

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

PERCEPÇÃO DE SINTOMAS AUDITIVOS E NÃO-AUDITIVOS DOS MOTORISTAS DE ÔNIBUS DE TRANSPORTE

PERCEPÇÃO DE SINTOMAS AUDITIVOS E NÃO-AUDITIVOS DOS MOTORISTAS DE ÔNIBUS DE TRANSPORTE PERCEPÇÃO DE SINTOMAS AUDITIVOS E NÃO-AUDITIVOS DOS MOTORISTAS DE ÔNIBUS DE TRANSPORTE Alexandre Ramos NOVAFAPI Rita de Cássia - Orientadora - NOVAFAPI INTRODUÇÃO A saúde do trabalhador constitui uma área

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

P.C.M.S.O. (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional)

P.C.M.S.O. (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) () ELETRIC PRODUTOS INDÚSTRIA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. Rua Nestor Pestana, 30 8º andar 01303-010 São Paulo SP Brasil Tels.: (55-11) 3138-1111/ 3138-1114/ 3138-1119 www.conbet.com.br / conbet@conbet.com.br

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS

ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS 1.OBJETO ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de Assistência Médica de Segurança e Medicina do Trabalho, para atendimento aos colaboradores

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec

engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec capítulo 1 Que é isso, companheiro? Sabíamos que você iria se interessar pelo

Leia mais

CPC - COMITÊ PERMANENTE DE CERTIFICAÇÃO EDITAL PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO 2015

CPC - COMITÊ PERMANENTE DE CERTIFICAÇÃO EDITAL PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO 2015 EDITAL PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO 2015 Certificação de Higienistas Ocupacionais (HOC) e de Técnicos Higienistas Ocupacionais (THOC) por Prova de Títulos e Prova de Conhecimentos I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Leia mais

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1). TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André

Leia mais

PATOLOGIAS DO APARELHO AUDITIVO ANDERSON CELSO LUANA MUNIQUE PRISCILA PAMELA

PATOLOGIAS DO APARELHO AUDITIVO ANDERSON CELSO LUANA MUNIQUE PRISCILA PAMELA PATOLOGIAS DO APARELHO AUDITIVO ANDERSON CELSO LUANA MUNIQUE PRISCILA PAMELA 1 INTRODUÇÃO A audição possibilita a aquisição da linguagem e a conseqüente integração do homem com o mundo sonoro e social.

Leia mais

Dr. Ailton Luis da Silva. www.healthwork.com.br ailton@healthwork.com.br Tel: (11) 5083-5300

Dr. Ailton Luis da Silva. www.healthwork.com.br ailton@healthwork.com.br Tel: (11) 5083-5300 ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DO TRABALHADOR EM TELEATENDIMENTO (CALL CENTERS) Dr. Ailton Luis da Silva www.healthwork.com.br ailton@healthwork.com.br Tel: (11) 5083-5300 O segmento transformou-se no

Leia mais

Uma nova Ferramenta para estimar as perdas auditivas e a exposição ao ruído dos trabalhadores da Construção Civil

Uma nova Ferramenta para estimar as perdas auditivas e a exposição ao ruído dos trabalhadores da Construção Civil Uma nova Ferramenta para estimar as perdas auditivas e a exposição ao ruído dos trabalhadores da Construção Civil Paulo Alves Maia FUNDACENTRO / Campinas Introdução O ruído gerado nos canteiros de obra

Leia mais

ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES

ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES 1 ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES Luciano Teles Bueno 1, Claudia Lisete Oliveira Groenwald 2 RESUMO O presente trabalho apresenta um estudo realizado com

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

O RUÍDO LABORAL E A SUA PREVENÇÃO

O RUÍDO LABORAL E A SUA PREVENÇÃO ARTIGO O RUÍDO LABORAL E A SUA PREVENÇÃO Humberto J. P. Guerreiro Engenheiro de Minas INTRODUÇÃO O ruído é um dos agentes físicos que gera mais incomodidade. É responsável por conflitos entre pessoas e

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho. Volume XVII Ruído. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.

Segurança e Higiene do Trabalho. Volume XVII Ruído. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao. Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVII Ruído um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa autorização

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

Esta cartilha responde a questões comuns sobre a emissão das ondas eletromagnéticas e sua relação com a saúde humana. Após sua leitura, você

Esta cartilha responde a questões comuns sobre a emissão das ondas eletromagnéticas e sua relação com a saúde humana. Após sua leitura, você Esta cartilha responde a questões comuns sobre a emissão das ondas eletromagnéticas e sua relação com a saúde humana. Após sua leitura, você conhecerá mais sobre a regulamentação que trata da exposição

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho 732 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: Formar profissionais das áreas de Engenharia e

Leia mais

PERFIL DA ATUAÇÃO E INSERÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM MG, ES, MT E MS (Relatório de Pesquisa)

PERFIL DA ATUAÇÃO E INSERÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM MG, ES, MT E MS (Relatório de Pesquisa) PERFIL DA ATUAÇÃO E INSERÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM MG, ES, MT E MS (Relatório de Pesquisa) O CREFONO 6, juntamente com o SINFEMG e os cursos de Fonoaudiologia da PUC-Minas, FEAD e UFMG desenvolveram uma pesquisa

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

4. CONCLUSÕES. 4.1 - Principais conclusões.

4. CONCLUSÕES. 4.1 - Principais conclusões. 4. CONCLUSÕES Neste último Capítulo da nossa investigação iremos apresentar as principais conclusões deste estudo, como também as suas limitações e sugestões para futuras investigações. 4.1 - Principais

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

Relatório de Segurança e Medicina do Trabalho. Ciretran de Vitória/ES. Adendo

Relatório de Segurança e Medicina do Trabalho. Ciretran de Vitória/ES. Adendo Relatório de Segurança e Medicina do Trabalho Ciretran de Vitória/ES Ciretran Vitória/ES, situado à Avenida Nossa Senhora da Penha, nº1388, Vitória - ES foram encontradas várias condições inadequadas de

Leia mais

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,

Leia mais

CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Disciplina: Segurança do Trabalho Alunos: Douglas Jeronymo Serra João Longo Profᵃ. Elizabeth Cox História da CIPA A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

Leia mais

O Assédio Moral, o nexo causal para doença do trabalho e o artigo 483 da Consolidação das Leis do Trabalho

O Assédio Moral, o nexo causal para doença do trabalho e o artigo 483 da Consolidação das Leis do Trabalho O Assédio Moral, o nexo causal para doença do trabalho e o artigo 483 da Consolidação das Leis do Trabalho Marco Antônio César Villatore 1 O Assédio Moral no Ambiente de Trabalho é um fenômeno antigo,

Leia mais

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA 3214 - NR 7 - ANEXO I - QUADRO II Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora

Leia mais

Prezado colega, você sabia:

Prezado colega, você sabia: Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar

Leia mais

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Josevan Ursine Fudoli ENGº CIVIL E DE SEGURANÇA DO TRABALHO HIGIENE OCUPACIONAL RUÍDO Aula

Leia mais

III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL

III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL INSTITUIÇÕES: COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE NATAL URBANA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Leia mais

Casalechi, V. L. 1,2, Sonnewend, D.. 1,2, Oliveira, J. L. 1,2 Dejuste, M. T. 2

Casalechi, V. L. 1,2, Sonnewend, D.. 1,2, Oliveira, J. L. 1,2 Dejuste, M. T. 2 A MOTIVAÇÃO PARA O INGRESSO DA CARREIRA DE CIRURGIÃO DENTISTA E A PERSPECTIVA DO MERCADO ODONTOLÓGICO ENTRE ACADÊMICOS DE 1º E 5º ANO DA UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA Casalechi, V. L. 1,2, Sonnewend,

Leia mais

P Ú B L I C O I N T E R N O

P Ú B L I C O I N T E R N O Apresentação O Banrisul valoriza seus colaboradores por entender que estes são a essência do negócio. A promoção da qualidade de vida e da segurança dos funcionários é uma prática constante que comprova

Leia mais

BIOSSEGURANÇA NA VISÃO DO RECÉM INGRESSO NO CURSO DE ODONTOLOGIA

BIOSSEGURANÇA NA VISÃO DO RECÉM INGRESSO NO CURSO DE ODONTOLOGIA BIOSSEGURANÇA NA VISÃO DO RECÉM INGRESSO NO CURSO DE ODONTOLOGIA Vanara Florêncio Passos * Thyciana Rodrigues Ribeiro * João Arruda Cajazeira Neto * Sérgio Lima Santiago ** PET Odontologia Universidade

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

RUÍDO URBANO E CONFORTO AMBIENTAL EM LOGRADOUROS DA CIDADE DE FEIRA DE SANTANA, BRASIL

RUÍDO URBANO E CONFORTO AMBIENTAL EM LOGRADOUROS DA CIDADE DE FEIRA DE SANTANA, BRASIL RUÍDO URBANO E CONFORTO AMBIENTAL EM LOGRADOUROS DA CIDADE DE FEIRA DE SANTANA, BRASIL Autores Anastácio Pinto Gonçalves Filho, MsC Prof. Luiz Roberto Santos Moraes, PhD EFEITOS DO RUÍDO URBANO Interferência

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013

Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013 16 de dezembro de 2013 Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013 O ICEC é um indicador da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que visa medir o nível

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para

Leia mais