Análise da interatividade de sites de e-commerce do ramo da moda em smartphone
|
|
- Liliana Gonçalves Cipriano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise da interatividade de sites de e-commerce do ramo da moda em smartphone Camila Barth Paiva Mestranda em Design - Uniritter milabarth@gmail.com Vinícius Gadis Ribeiro Doutor em Ciência da Computação Uniritter vinicius@uniritter.edu.br Resumo: Este artigo tem como tema o e-commerce do ramo da moda em smartphone. A questão de pesquisa que norteia o presente trabalho é: O quão interativo são os sites de e-commerce do ramo da moda em smartphone? O objetivo geral do estudo em andamento visa investigar a interatividade de sites de e-commerce do ramo da moda em smartphone. A metodologia a ser utilizada para a presente pesquisa é de cunho qualitativo, empírico, baseado em pesquisa bibliográfica e na condução de um conjunto de testes de interatividade em sites de e-commerce do ramo da moda, pelo emprego de smartphone, através do método de inspeção. Como resultado, busca-se apresentar obtenção de um quadro referencial para medir a interatividade em sites de e-commerce do ramo da moda em smartphone, que passará pela validação de especialistas da área. 1 Introdução A expansão dos diferentes meios de acesso à internet evoluiu rapidamente a partir do seu surgimento. Com isso, o emprego de dispositivos móveis passou a ser um novo meio de interatividade, de forma que os usuários passaram a utilizar estas diferentes interfaces também para consumo online. De acordo com a última pesquisa do IBGE1 (2013), Acesso à internet e Posse de Telefone Móvel Celular para Uso Pessoal realizada no ano de 2011 e divulgada em 16/05/2013, o percentual de pessoas que acessam a Internet passou de 20,9% (31,9 milhões) em 2005 para 46,5% (77,7 milhões) em Já o percentual de pessoas que tinham celular para uso pessoal passou de 36,6% (55,7 milhões) em 2005 para 69,1% (115,4 milhões) em Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): X Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-graduação SEPesq 20 a 24 de outubro de 2014
2 Em relação aos percentuais relacionados ao número de transações realizadas em dispositivos móveis, de acordo com levantamento realizado pela empresa e-bit2 (2014), em janeiro de 2013, as transações realizadas com dispositivos móveis correspondiam nesse período a 2,5% da totalidade das vendas online. Em dezembro de 2013, esse índice praticamente dobrou: 4,8%. A estimativa para 2014 é de que o setor cresça 20% em relação ao ano anterior, pois o resultado indica o crescimento do segmento, que deve consolidar-se nos próximos anos. (E-BIT, 2014) Para acompanhar essa tendência de consumo, vêm sendo desenvolvidos site de e- commerce e, além deles, têm sido disponibilizadas plataformas para a venda de produtos por meio de dispositivos móveis, tais como smartphones. Porém, para que os processos de compra efetuados por via de smartphones sejam tão eficazes quanto o de compras que são realizadas pelo computador, os sites de e-commerce passaram adaptar as suas interfaces aos smartphones, constituindo-se assim um novo desafio para o setor. Verifica-se, contudo, que a representação visual da interface de sites de e-commerce nas plataformas oferecidas para smartphones nem sempre está corretamente adaptada a esses dispositivos, dificultando a eficácia da interatividade do usuário para à realização de transações online. Esses problemas muitas vezes estão ligados a questões técnicas ocasionadas pelos diferentes tamanhos de telas, assim como à sua quantidade de pixels. Em consequência, ocorrem dificuldades de interação entre o usuário e as referidas interfaces. (ALBAN et al.,2012) Desse modo, a adaptação dos sites de comércio eletrônico para smartphones é um dos aspectos que deve ser levado em consideração no e-commerce, bem como no que diz respeito a diferentes possibilidades de aplicação de interfaces de acesso a um site destinado à realização de determinada compra, a qual busque atender as demandas e exigências do consumidor. Contudo, para que isso aconteça adequadamente, deve estar presente em todo o processo de desenvolvimento de um projeto de e-commerce a atuação do designer, em especial no que tange ao âmbito do design de interação e visual. Nesse sentido, a perspectiva é a de que o design de interação possa auxiliar no processo aqui examinado, uma vez que esse está ligado à preocupação com o desenvolvimento de produtos interativos que sejam eficazes, ou seja, que tenham dentre os seus principais objetivos a possibilidade de uma redução de aspectos negativos da experiência do usuário (ROGERS; SHARP; PREECE, 2013). Cabe destacar, que no presente estudo não se aplicará do conceito de Responsive Web design termo utilizado para o desenvolvimento de sites flexíveis para diferentes plataformas, sugerido por Marcotte (2011), pois na presente pesquisa não serão analisadas questões técnicas de programação dos sistemas, mas sim questões relacionadas à interatividade. O presente trabalho, a partir do que foi exposto, encontra-se estruturado da seguinte forma: no capítulo 2 ocorre a apresentação do referencial teórico, que é constituído pela abordagem do conceito de Design de Interação, procedendo-se dessa forma à contextualização do Design de interação e a experiência do usuário na web e em smartphone e análise de sistemas interativos. No terceiro capítulo são indicados os 2 A e-bit é referência no fornecimento de informações sobre e-commerce nacional, disponibilizando dados para empresas e consumidores:
3 procedimentos metodológicos a serem aplicados no estudo. Por fim, a conclusão ocupa o quarto capítulo. 2 Design de interação Tendo como base o conceito de Interação Humano-Computador (IHC), que trata basicamente do que está ligado ao design, à avaliação e à implementação de sistemas de computação interativos para uso humano, é possível afirmar que o design de interação preocupa-se com o projeto de produtos interativos; a criação de experiências eficazes para apoiar o modo pelo qual pessoas se comunicam; e com a averiguação do modo pelo qual pessoas interagem em seu cotidiano. (ROGERS; SHARP; PREECE, 2013) Em vista disso, adota-se a compreensão de que o design de interação possui uma visão que aborda a teoria, a pesquisa e a prática no design de experiências de usuário para todos os tipos de tecnologias [...]. (ROGERS; SHARP; PREECE, 2013, p.9). O ponto de vista assim é o de que, no mundo atual, os computadores e as redes estão transformando vida das pessoas nos mais diversificados aspectos. De acordo com Thackara (2001), a interação define como as pessoas interagem, e, assim, como se comunicam com sistemas interativos, sendo identificada, por esse motivo, questão que envolve profunda relevância econômica e cultural. O autor destaca ainda que a interação determina qual é o valor de um serviço para seus usuários e, também, a qualidade de experiência que podem obter ao utilizar determinado serviço. O design de interação está voltado ao desenvolvimento de produtos interativos eficazes, que sejam de fácil uso e proporcionem ao usuário uma experiência agradável. Dentre os seus principais objetivos encontram-se a redução dos aspectos negativos da experiência do usuário e a melhoria de aspectos positivos. (ROGERS; SHARP; PREECE, 2013) Saffer (2010) conceitua o design de interação focalizando três principais pontos de vista. Primeiramente, trava entendimento quanto ao design de interação possuir visão centrada na tecnologia, e/ou na busca pela tecnologia digital, que seja útil e agradável em termos de uso. Conforme o autor, a ascensão do software e da Internet justifica-se devido à ampliação e/ou ao aumento da área. A segunda visão está voltada, tanto ao que o usuário é, quanto ao que ele faz ou necessita saber. Essa perspectiva focaliza a definição do comportamento de artefatos, ambientes e de sistemas, direcionando-se concentradamente à funcionalidade e ao feedback, à forma como os produtos se comportam e/ou como fornecem retorno para as pessoas envolvidas. (SAFFER, 2010) A terceira abordagem relaciona-se à interação social, visando facilitar a comunicação entre os seres humanos, o que ocorre por intermédio de produtos ponto de vista chamado de Interação Social de Design. (SAFFER, 2010) Saffer (2010) explica que as abordagens empregadas pelo design de interação direcionam-se à busca da eficácia entre os usuários, produtos e/ou serviços. Em razão disso, constitui preocupação permanente o que reside na interação entre produtos e seus utilizadores, motivo pelo qual, o autor destaca que uma das perspectivas mais importantes é
4 a que remete ao trabalho com o apoio de diferentes áreas conectando-se assim o design de interação à prática da interdisciplinaridade, em vista da satisfação do usuário final. Sob essa ótica, o design de interação resulta do uso de objetos de interação, os quais são definidos segundo Cybis, Betiol e Faust (2007) como objetos de software. Esses objetos, por conta do emprego dos recursos disponíveis, fornecem imagens que reagem a partir das ações dos usuários sobre as mesmas, considerando-se que tais imagens e/ou objetos são vistos como telas de um sistema interativo. Com base em metáforas constituídas sobre os objetos do mundo, não relacionadas ao mundo informatizado, as referidas imagens são representadas por janelas, menus, formulários e por botões, dentre outras possibilidades. Igualmente é importante formar conhecimento a respeito das formas pelas quais é possível projetar um produto/serviço considerando o modo como o usuário virá interagir com em meio a esse sistema. Isso pode ocorrer mediante o acesso a menus, comandos, formulários, a ícones e até aos próprios gestos do usuário. Para ilustrar a questão, citam-se as inovações que crescem, cada vez mais, em interfaces interativas nos têxteis e em interfaces vestíveis. (ROGERS; SHARP; PREECE, 2013) Frente a isso, Thackara (2001) reitera que no design de interação atua com processos imateriais e com serviços que se adaptam às necessidades e preferências de cada indivíduo, aspectos considerados pelo autor como um tipo completamente novo de design possibilidade de projeto que revela os novos modelos de negócios necessários ao fornecimento de serviços e experiências. Nesse sentido, Rogers; Sharp e Preece (2013) referem-se ao movimento necessário para que as transações relacionadas a compras deixem de ocorrer no plano humanohumano, transformando-se em transações baseadas apenas na interface estabelecida com o cliente. Diante disso, observa-se que há forte tendência ligada ao consumo online. O ponto de vista dos autores consultados, expressa-se na direção de que cabe ao designer de interação constatar, e assim considerar, diversas questões surgidas no âmbito tratado, especialmente as que envolvem pessoas. O entendimento é o de que tal posição contribui para auxiliar os usuários em sua participação nos processos de interação, proporcionando-lhes, de fato, boas experiências. (ROGERS, SHARP; PREECE, 2013) De acordo com Rogers, Sharp e Preece (2013), para atender a esse conjunto de expectativas, o processo de design de interação envolve quatro atividades básicas, decorrendo disso a necessidade de se estabelecer requisitos para isso. Busca-se, por esse motivo, identificar as necessidades dos usuários, e, a partir delas, estabelecer requisitos para chegar à segunda atividade: a criação de alternativas de design. O desenvolvimento de diversas opções de design, destinadas à busca do atendimento dos requisitos estabelecidos, dá-se após o cumprimento das duas etapas tratadas imediatamente acima. O momento seguinte relaciona-se assim ao desenvolvimento do protótipo, visando construir versões interativas, de forma que esses possam ser comunicados e analisados. Chega-se, desse modo, ao último requisito: a avaliação do que foi construído no percurso da totalidade do processo. O conjunto dessas atividades revela-se primordial, sendo capazes de promover, a partir de cada uma delas, a boa experiência do usuário. Para isso, as atividades
5 consideradas devem possuir caráter complementar entre elas, a fim de que a combinação das quatro etapas apresentadas conduza a resultados, permitindo que seja explicada a experiência do usuário em relação aos aspectos evocados pelo produto. (ROGERS, SHARP; PREECE, 2013) Os autores consultados, dentre os quais, Cybis, Betiol e Faust (2007), Rogers, Sharp e Preece (2013) e Saffer (2010) entendem que, ao se medir a usabilidade de um produto é possível proporcionar retornos quanto a possíveis mudanças em requisitos que ainda não foram atingidos em determinado projeto. A avaliação institui-se como o principal foco do design de interação, tendo em vista o seu objetivo de assegurar a adequação do produto em um processo centrado no usuário. É possível, com isso, gerar versões interativas de projetos, de maneira que as suas distintas etapas possam ser comunicadas e analisadas, para então se prototipar e avaliar o que tange à expectativa de retornos (ROGERS, SHARP; PREECE, 2013). De forma mais explícita, Rogers, Sharp e Preece (2013, p.47) conceituam o design através de tipos de interação que auxiliam em mudanças, ou ainda em requisitos de desenvolvimento de um projeto ancorado na experiência do usuário. Os tipos de interação referem-se às maneiras pelas quais uma pessoa pode interagir com um produto ou com a sua aplicação. Cada um dos tipos de interação permite aos designers formularem modelos conceituais de interfaces, anteriormente à sua implementação, como instrução, conversação, manipulação e exploração de um sistema. Considera-se, então, que cada tipo de interação refere-se a alguma modalidade de interface. Sob o ponto de vista de Cybis, Betiol e de Faust (2007), os tipos de interação são considerados coerentes ao serem vistos sob a definição de que os usuários devem ter as suas ações facilitadas pelo fornecimento de informações ao utilizá-los. No caso, o feedback é tido como forma de apoio, ocorrendo mediante sinais sonoros, indicadores de progressão ou por meio de informações com mensagens sobre o estado do sistema. As facilidades fornecidas aos usuários, em relação às suas ações e comandos, quando obtidas por meio de recursos que proporcionam a redução da sua carga de trabalho, resultam em retornos positivos. Nesse sentido, o feedback do sistema torna-se de suma importância para a qualidade das interações entre usuário e sistema. Através dos conceitos de design de iteração observa-se que o objetivo principal nesse âmbito envolve o atendimento às necessidades do usuário, o que deve ocorrer da melhor forma possível. Essa demanda contempla a importância da abordagem dos conceitos vinculados à experiência do usuário. 2.1 Design de interação e a experiência do usuário na web e em smartphone De acordo com o que foi abordado anteriormente, avaliar o que foi construído, mecanismo pelo qual é possível assegurar que determinado produto e/ou processo alcancem uma adequação é o foco do design de interação. Por envolver a boa experiência do usuário, essa é considerada essencial no âmbito tratado. Isso pode ser alcançado mediante abordagem do design centrado no usuário, ou seja: por intermédio de um sistema
6 que procure voltar-se a quem faz uso dele com boa usabilidade e à funcionalidade do produto, processo ou do serviço. (ROGERS; SHARP; PREECE, 2013) O design centrado no usuário, segundo Garret (2011), tem como objetivo atender expectativas de usuários por meio da prática da criação de experiências atraentes e eficientes ao usuário. Esse conceito leva em consideração, prioritariamente, o usuário no que diz respeito a cada item desenvolvido no produto. Este conceito valoriza a experiência do usuário e da conta de aspectos estéticos, de interatividade e usabilidade em meio ao contexto oferecido, assim como em âmbito emocional desse usuário, enquanto é realizada a navegação no site. (GARRET, 2011) O autor explica que um design esteticamente agradável constitui importante parte de todo site, pois ajuda a comunicar como deve ser utilizada a sua interface, embora possua ainda a função de transmitir determinada impressão a quem o acessa. Nesse sentido, o design centrado no usuário tem a expressiva função de levar em consideração o que os usuários desejam e entendem, além das próprias tarefas que desempenham. Garret (2011), ao tratar da experiência do usuário na Web, examina um aspecto que para ele possui mais relevância do que para outros tipos de produtos. Nesse sentido, afirma que muitas pessoas procuram site de comércio eletrônico sem o interesse de efetuar compras através deles. Porém, se houver uma boa experiência de navegação, é possível que essas mesmas pessoas venham a se tornar compradores. Para o design de interação, o que tange ao resultado da experiência do usuário assume extrema importância. Tratando-se de consumo em ambiente online, como no e- commerce, a experiência tende a ser ainda mais eficaz quer pelo uso de computadores, quer mediante interação por smartphone, pois em decorrência de resultados satisfatórios dos usuários, nos acessos a sites de e-commerce, eles poderão constituir uma boa experiência. O entendimento de Dias (2007) a esse respeito é o de que, para alcançar a boa experiência do usuário, o sistema deve falar a sua língua, o que demanda emprego de palavras, frases e/ou de conceitos familiares a ele, em vez de vocabulário exclusivamente técnico. Segundo a autora, as convenções do mundo real devem ser seguidas, porém mediante a apresentação de informações articuladas em uma ordem lógica, natural. Nielsen e Loranger (2007) fornecem três diretrizes para o suporte aos usuários, com o objetivo de informar onde eles encontram-se localizados, e, ainda, como é possível prosseguir navegando pelas demais partes em determinado site. Para isso, ambos indicam três elementos em cada página, primeiramente apontando o nome do logotipo da empresa. Esse deve estar localizado no canto superior esquerdo do sítio; para ser acessado utiliza-se um link, mediante um único clique, com direcionamento à homepage. Além disso, o campo de busca deverá estar localizado preferencialmente no canto superior direito da página. Segundo, indicam os autores, é necessário orientar o usuário quanto às demais partes do site, com links que forneçam a localização atualizada para quem navega. Cabe ainda indicar a hierarquia do espaço para o usuário, de forma que ele consiga realizar a navegação sem a necessidade de operar com um número excessivo de links direcionados a todas as páginas do site. Os autores ainda expressam a necessidade de orientação no que diz respeito a não se incorrer na pressuposição de que todo o usuário irá seguir os caminhos idênticos. Por vezes, as direções tomadas podem ser distintas do planejado, o que leva à possibilidade de
7 não serem percebidas as informações armazenadas em outras páginas, que podem ser caracterizadas como de níveis mais altos. Em relação à inserção do smartphone na sociedade, assim como seu crescente uso com diferentes finalidades, trata-se de realidade em constante e rápida transformação, devido ao modo e à diversidade das formas pelas quais as pessoas se relacionam e/ou interagem na atualidade. Esse meio de acesso a informações e a ofertas, que o aplicativo oferece ao usuário, ocasiona uma contínua ampliação das modalidades de comunicação, o que resulta em um novo conceito na área de interação. Nessa direção, de acordo com Royo (2008), a evolução das tecnologias vem conduzindo a sociedade a uma renovada visão, e assim a mudanças nesse meio, pois os usuários desejam, cada vez mais, ter acesso a ferramentas específicas para o desenvolvimento das suas ações. Isso é refletido nas mudanças de vida ocorridas em relação a um mundo, no qual o usuário das tecnologias focalizadas acostuma-se a elas, porque tem conhecimento das formas de acesso. Contudo, ao defrontar-se com sucessivas atualizações dos sistemas, que são dotados cada vez mais de novas características e especificações, o usuário necessita ser atendido de modo adequado, para que se adapte com as novas configurações e melhor possa desfrutá-las. O acesso à internet, mediante o emprego de diferentes tipos de conexões em smartphone, concorre para a mudança dos tipos de interações. Diferentes formas de interfaces como as gestuais e os dispositivos touchscreen, a exemplo do iphone da Apple deram início a uma nova era em termos de design de interação. Com isso, a estimativa é a de que o futuro desse segmento (design de interação) prossiga reservando sucessivos desafios, e, desse modo, sejam geradas melhores possibilidades aos usuários. (SAFFER, 2010) Com base nessa posição, torna-se necessário abordar a experiência do usuário móvel, definida por Hiltunen (2000 apud Cybis, Betiol; Faust 2007) por meio do emprego de cinco fatores: Utilidade: referente ao serviço prestado ao usuário, que surge com a vantagem de possibilitar a utilização ou não dessa opção, cuja característica liga-se à economia de tempo e de esforço; usabilidade: definida pelo que diz respeito à eficácia, à eficiência e à satisfação do usuário; disponibilidade do sistema: considerado fator essencial para o usuário móvel, dado que o serviço em questão deve estar sempre online, funcionando adequadamente; estética: diz respeito ao apelo visual das aplicações, assim como à sua atratividade; processo off-line: complementa a experiência do usuário, envolvendo questões de segurança. Compreende-se, assim, que a boa experiência do usuário, no que diz respeito a interatividade é fundamental tratando-se especificamente de ambiente online. Nesse sentido, é relevante ressaltar que tais aspectos podem ser analisados com o emprego de diferentes técnicas, principalmente se determinado site já se encontra implantado. Em suma, o entendimento decorrente é o de que para haver uma boa experiência do usuário, essa, necessariamente, estará ligada de modo direto à boa interatividade com o
8 sistema. Para tanto, na seção a seguir é feita a abordagem sobre a análise de sistemas de interação. 2.2 Análise de sistemas de interação É possível afirmar que existe uma quantidade considerável de técnicas para a análise de sistemas interativos. Indiferente a isso, de acordo com Rocha e Baranauskas (2003), a avaliação destes sistemas tem três grandes objetivos: avaliar a funcionalidade do sistema, avaliar o efeito da interface junto ao usuário e identificar problemas específicos do sistema. O efeito da interface junto ao usuário requer a avaliação de quão fácil é aprender a usar o sistema; a identificação de aspectos de design que podem de alguma forma, sobrecarregar o usuário em sua navegação; e a identificação de problemas específicos relacionados ao design, quanto à funcionalidade, interatividade e à usabilidade ou seja, um conjunto de critérios que engloba a identificação de aspectos que podem gerar resultados inesperados. (ROCHA; BARANAUSKAS 2003) Nesse sentido, as autoras destacam que, para o atendimento de tais objetivos, na análise e avaliação da usabilidade de interface podem ser utilizados dois métodos, sendo: o teste de usabilidade e de inspeção de usabilidade. Portanto, descrevemos a seguir o método de inspeção que será utilizando na presente pesquisa, porém sob a perspectiva da inspeção da interatividade do sistema. Método de Inspeção: A inspeção tem como objetivo identificar problemas no design de uma interface de usuário, e, diante desses problemas, gerar sugestões de adaptação, além de fazer recomendações no sentido de eliminar os problemas melhorando assim a usabilidade-interatividade da interface, o que pode ser realizado em qualquer fase de um sistema implementado ou não (ROCHA; BARANAUSKAS 2003). Na presente pesquisa, a técnica descrita por Rocha e Baranauskas (2003) será consideradas apenas sob a perspectiva da interatividade do sistema e não pela perspectiva da usabilidade. Nesse sentido, Rogers, Sharp e Preece (2013) explicam que tal tipo de avaliação não envolve o usuário, pois os métodos de inspeção buscam prever o comportamento do usuário e, dessa forma, identificar possíveis problemas. Além disso, a sua realização ocorre em ambientes em que o pesquisador tende a navegar ou a modelar a forma pela qual a interface provavelmente será utilizada pelo usuário. Os avaliadores podem ser especialistas, consultores de desenvolvimento de software, especialistas em determinado padrão de interface, usuários finais, etc. (ROCHA; BARANAUSKAS 2003) Rocha e Baranauskas (2003) enfatizam que, além da identificação dos problemas na interface, é importante produzir o redesign da interface, de modo a se tentar, dessa maneira, corrigir a maior quantidade possível de problemas. Métodos de inspeção resultam em um relatório formal dos problemas identificados, e, de acordo com tais problemas, podem ser geradas recomendações direcionadas a mudanças. Além disso, é recomendável que a inspeção resulte em uma apresentação baseada nos dados obtidos. (ROCHA; BARANAUSKAS 2003) Com a técnica de na análise definida, a seguinte seção do estudo apresenta a metodologia de pesquisa.
9 3. Metodologia de pesquisa A metodologia a ser utilizada para o presente estudo em andamento é de cunho qualitativo empírico descritivo, baseando-se em pesquisa bibliográfica e em um estudo de caso, que consiste e na condução de um conjunto de testes de interatividade em sites de e- commerce do ramo da moda em smartphone. A pesquisa qualitativa é uma forma de investigação em que o pesquisador interpreta dados, a partir do que percebe, por meio do exame de documentos, de observação ou de entrevistas. No caso, o pesquisador é o instrumento fundamental para haver o processo de pesquisa, para haver a coleta de dados. (CRESWELL, 2010) Ainda em relação à pesquisa qualitativa, Maxwell (2005) expõe que, no design, esse tipo de pesquisa constitui um processo contínuo, que avalia as implicações da teoria, as questões de pesquisa e a validade de uma para a outra, dado que a pesquisa envolve conexões e a interação entre diferentes componentes do estudo. Em relação ao estudo de caso, Yin (2003, p. 32) explica que se trata de uma investigação empírica que investiga um fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto da vida real, especialmente quando os limites entre o fenômeno e o contexto não estão claramente definidos. Com base nisso, torna-se evidente que o uso do método qualitativo estudo de caso é a estratégia de pesquisa mais adequada para o presente estudo, pois como método de investigação permitirá expor, com clareza, o que diz respeito à investigação da interatividade de sites de e-commerce do ramo da moda em smartphone. Levando em consideração esse aspecto, a forma de medição adotada no estudo para investigar a interatividade dos sites de e-commerce será baseada no método de análise sugerido por Rocha e Baranauskas (2003): o método de inspeção. A escolha desse método é justificada pelo interesse na investigação da interatividade de sites de e-commerce do ramo da moda e na sua aplicação em smartphone, sem a intervenção inicial do usuário, mas buscando construir uma análise a partir do referencial teórico sugerido. Para realizar a investigação da interatividade de sites de e-commerce do ramo da moda em smartphone foram escolhidos dois sites de e-commerce. Cabe destacar que, no presente trabalho, as duas empresas tratadas serão identificadas como E-commerce A e E-commerce B, a fim de não expor essas organizações neste estudo. O critério de seleção para a definição dos sites foi o da conveniência, sendo ambos escolhidos com base na estrutura dos referidos espaços e, ainda pelo conhecimento de que se tratam de grandes lojas do ramo do vestuário que operam com e-commerce. Além disso, optou-se em analisar sites de e-commerce do ramo da moda em função da identificação do crescente aumento de vendas online nesse ramo, conforme pode pesquisa realizada pela E-bit 3 no ano de De acordo com os resultados da pesquisa, o ramo da moda situa-se no ranking das categorias mais vendidas por intermédio do e- commerce em 2013, ocupando o primeiro lugar em vendas online. A próxima etapa da pesquisa se concentra na coleta de dados para atender o objetivo geral do estudo, que visa investigar a interatividade de sites de e-commerce do ramo da moda em smartphone. Além disso, como resultado desenvolver um quadro 3 Empresa brasileira de pesquisa sobre e-commerce:
10 referencial para medir a interatividade de sites de e-commerce do ramo da moda em smartphone, que passará por testes de validação com especialistas da área. 4 Conclusões A partir do referencial teórico levantado, é possível perceber a relevância dos estudos do design no que diz respeito ao design de interação e análise da eficácia de sistemas interativos para o usuário. Nesse sentido, foi possível observar a importância do conceito de interatividade no desenvolvimento de plataformas de sites de e-commerce do ramo da moda projetados para o uso em smartphones. Cabe destacar que a presente pesquisa apresenta até aqui uma primeira coleta de dados através de conceitos da área investigada. Levando em consideração o objetivo a ser atingido da Dissertação de Mestrado em andamento, as primeiras discussões abordam questões preliminares do estudo, ainda existem muitas questões a se apresentar e discutir no estudo, que serão levantadas na continuidade da pesquisa no que diz respeito à análise e coleta de dados para aplicação e conclusão da pesquisa. Nesse sentido, a sequência da pesquisa tem como foco analisar através de um estudo de caso o quão interativo são os sites de e-commerce do ramo da moda em smartphone e assim atender o objetivo geral que visa investigar a interatividade de sites de e-commerce do ramo da moda em smartphone, por fim, como resultado busca-se apresentar obtenção de um quadro referencial, para medir a interatividade de sites de e- commerce do ramo da moda em smartphone. Agradecimentos Agradecimento ao - Uniritter, e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, pelo apoio e estímulo acadêmico. Referências ABRAS, C.; MALONEY, Krichmar, D.; PREECE, J. User-Centered Design. In Bainbridge, W. Encyclopedia of Human-Computer Interaction. Thousand Oaks: Sage Publications, (in press) ALBAN, Afonso ; MARCHI, Ana Carolina Bertoletti De; SCORTEGAGNA, Silvana Alba; LEGUISAMO, Camila Pereira. Ampliando a usabilidade de interfaces web para idosos em dispositivos móveis: uma proposta utilizando design responsive. CINTED-UFRGS - Novas Tecnologias na Educação.V. 10 Nº 3, CATALANI, Luciane et al. E-commerce. Rio de Janeiro: Editora FGV, CRESWELL, John W. Projeto de Pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
11 CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Nova Tec Editora, E-BIT. Relatório WebShoppers Disponível em: < ttp:// Acesso em: 02 junho GARRETT, Jesse J. The elements of user experience: user-centered design for the Web and beyond. 2nd ed. Berkeley CA: New Riders, IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro Disponível em: < Acesso em: 02 junho MARCOTTE, Ethan. Responsive Web Design. Editor: Mandy Brown: New York, MAXWELL, Joseph A. Qualitative Research Design. An Interactive Approach. 2nd. Ed., Sage, NIELSEN, Jakob; LORANGER Hoa. Usabilidade na web: Projetando Web Sites com qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da interação humano computador. Porto Alegre: Bookman, ROCHA, Heloísa Vieira da; BARANAUSKAS, Maria Cecília Calani. Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador. Instituto de Computação. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP: NIED/UNICAMP, ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen; PREECE, Jennifer. Design de interação: além da interação humano computador. 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, SAFFER, Dan. Designing for interaction: Creating Innovative Applications and Devices. Second edition Disponível em: < Acesso em: 20 maio THACKARA, J. Why is Interaction Design Important? November Disponível em:< Acesso em: 23 abril YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2003.
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: Quando nos referimos à qualidade da interação
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisAVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)
Leia maisTestes de Usabilidade
Testes de Usabilidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Setembro de 2012 Prof. Edwar Saliba Júnior 1 Reflexão Ao fazer referência à questão da qualidade da relação
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação
DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane
Leia maisApresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno
Apresentação 1 Wilker Bueno Técnico em Magistério Colégio Estadual José Cipriano Varjão/GO Graduado em Administração de Empresas Universidade do Norte do Paraná Londrina/PR Especialista em RH e suas Atribuições
Leia maisUnidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida
Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das
Leia maisChamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012
XI Simpósio Brasileiro de Fatores Humanos em Sistemas Computacionais - 2012 5 a 9 de Novembro de 2012 Cuiabá MT www.ufmt.br/ihc12 Chamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012 O Simpósio
Leia maisTÉCNICAS DE ESTRUTURAÇÃO PARA DESIGN RESPONSIVO: AMPLIANDO A USABILIDADE NO AMBIENTE WEB
TÉCNICAS DE ESTRUTURAÇÃO PARA DESIGN RESPONSIVO: AMPLIANDO A USABILIDADE NO AMBIENTE WEB Tiago Volpato 1, Claudete Werner 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil tiagovolpatobr@gmail.com,
Leia mais3 - Projeto de Site:
3 - Projeto de Site: O site de uma empresa é como um cartão de visita que apresenta sua área de negócios e sua identidade no mercado, ou ainda, como uma vitrine virtual em que é possível, em muitos casos,
Leia maisCritérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás
Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás COSTA, Bianca Ribeiro Morais OLIVEIRA, Eliane Carolina de Universidade Federal de Goiás- UFG Programa de
Leia maisSugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC
Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisInterface Homem-Computador
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Interface Homem-Computador Aula: Engenharia Cognitiva e Semiótica Professor: M.Sc. Flávio Barros flathbarros@gmail.com Conteúdo Engenharia Cognitiva Fundamentos
Leia maissoftwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)
1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maiscomponente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS
Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação
Leia maisA PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO
A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com
Leia maisProjeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB
OBJETIVO GERAL Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB Marisol de Andrade Maués Como objetivo geral, buscou-se avaliar a qualidade de produtos Web, tendo como base o processo de avaliação de qualidade descrito
Leia maisProcessos de Desenvolvimento de Software
Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e
Leia maisUM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL
UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas
Leia maisProjeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisMATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA
MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi
Leia maisE-books. Guia para Facebook Ads. Sebrae
E-books Sebrae Marketing e Vendas Guia para Facebook Ads Por que investir no facebook Ads? Tipos de anúncios Como funciona o sistema de pagamentos Criando anúncios Métricas Autor Felipe Orsoli 1 SUMÁRIO
Leia maisINSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA
Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo
Leia maisDISPOSITIVOS MÓVEIS NA ESCOLA: POSSIBILIDADES NA SALA DE AULA
DISPOSITIVOS MÓVEIS NA ESCOLA: POSSIBILIDADES NA SALA DE AULA Jessica Kelly Sousa Ferreira PPGFP-UEPB jessicaferreiraprofe@gmail.com INTRODUÇÃO A presente pesquisa embasa-se nos pressupostos de que o uso
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO
ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ESCOLHA DO TEMA - Seja cauteloso na escolha do tema a ser investigado. Opte por um tema inserido no conteúdo programático da disciplina pela qual teve a maior aptidão
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisEDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE
EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisProcessos de Design de IHC (Parte II)
Interface Homem/Máquina Aula 8 Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2011.1/tcc-00.184 Roteiro da Aula de Hoje
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETOS
Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG
IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisSistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)
CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.
Leia mais1 Um guia para este livro
PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA MCT MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI MPEG
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA MCT MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI MPEG PROJETO: DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DO SITE DA ESTAÇÃO CIENTÍFICA FERREIRA PENNA, VISANDO ATENDER AOS PADRÕES
Leia maisAula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima
Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA META Apresentar e descrever a construção de um projeto de pesquisa e seus elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais; OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno
Leia maisBlog NoRascunho 1. Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN
Blog NoRascunho 1 Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN RESUMO Como forma de registrar acontecimentos ligados a área da comunicação com um foco em
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisRELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO
RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade
Leia maisAUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0
AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013
Leia maisInterface Humano-Computador IHC Paradigmas de IHC
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Campus Formosa Interface Humano-Computador IHC Paradigmas de IHC Prof. M.Sc. Victor Hugo Lázaro Lopes IHC Paradigmas de IHC AGENDA Engenharia Cognitiva
Leia maisApós a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho.
Para submissão de trabalhos é necessário que você esteja inscrito no evento. Você deve realizar seu cadastro acessando a opção Cadastrar, quando disponível. É imprescindível que você guarde suas informações
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisNome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 3º PERÍODO - 5º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 23/04/2009 ENGENHARIA DE SOFTWARE Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA
Leia maisEstrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A monografia é um texto escrito contendo o resultado da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de especialização. Os itens básicos a constarem da monografia
Leia maisInteração Humano-Computador: Conceitos Básicos INF 1403 Introdução a IHC Aula 03 19/02/2014 Conteúdo da Aula Interação, Interface e Affordance Critérios de qualidade de uso Usabilidade Experiência do Usuário
Leia maisPROFESSOR: CRISTIANO MARIOTTI
PROFESSOR: CRISTIANO MARIOTTI Conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto de software; Considerado um dos principais mecanismos para se obter software de qualidade
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisO quê avaliação? Unidade IV - Avaliação de Interfaces. Quem deve avaliar um produto de software? Técnicas de Avaliação
Unidade IV - Avaliação de Interfaces O quê avaliação? O quê avaliação? Técnicas de Avaliação Tipos de Avaliação com Usuários Paradigmas de avaliação com usuários Avaliação rápida e suja Testes de Usabilidade
Leia maisDesenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web
Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisUTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Elaine Cristina Dias Calaça
Leia maisAprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração
Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira
Leia maisConectando sonhos e negócios.
Conectando sonhos e negócios. Quem somos Somos uma agência com sede em Porto Alegre, que tem como objetivo abraçar todos os desafios de planejamento, criação e execução de ideias daqueles que transformam
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia maisO que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento
HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir
Leia maisTI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.
TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maisVamos, juntos. Equipe de Atendimento.
Vamos, juntos Somos agência de publicidade e consultoria em marketing digital com a missão de atender as necessidades de comunicação da sua empresa, com serviços que abrangem desde campanhas integradas
Leia maisInteração Humano-Computador Design: estrutura e estética PROFESSORA CINTIA CAETANO
Interação Humano-Computador Design: estrutura e estética PROFESSORA CINTIA CAETANO Arte X Engenharia Desenvolver Sistema Web é arte? A Web oferece espaço para arte...... mas os usuários também desejam
Leia maisModelos do Design de Software
Modelos do Design de Software Modelos do Design de Software O processo de design na Engenharia de Software parte de três pressupostos básicos: O resultado do design é um produto; O produto é derivado de
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisDesenvolvimento de Interfaces Prototipação
Autarquia Educacional do Vale do São Francisco AEVSF Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina - FACAPE Centro de Engenharia e Ciências Tecnológicas CECT Curso de Ciência da Computação Desenvolvimento
Leia maisMETODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI
METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 02/04/2014 1.0 Versão Inicial Ewertton Bravo 27/08/2014 1.1 Alteração da Imagem
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALEXANDRE PRADO BARBOSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Ponta Grossa 2012 ALEXANDRE PRADO BARBOSA Relatório
Leia maisProcesso de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia maisIntrodução a Computação
Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisOBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2
OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia mais5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo
5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo Este estudo teve como objetivo contribuir para a compreensão do uso das mídias sociais, como principal ferramenta de marketing da Casar é Fácil, desde o momento da sua
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/2015-14:35:04 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisTecnologia e Sistemas de Informações
Universidade Federal do Vale do São Francisco Tecnologia e Sistemas de Informações Prof. Ricardo Argenton Ramos Aula 3 Componentes de SIs Pessoas SI Organiz. Unidades que exercem diferentes funções, tais
Leia mais