Junho 2012 Ano 20 Edição 2. Prêmio Personalidade Brasil-Alemanha 2012

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1 Junho 2012 Ano 20 Edição 2 Prêmio Personalidade Brasil-Alemanha 2012 Deutsch-Brasilianische Persönlichkeitsehrung 2012

2 2 BRASILALEMANHA Junho 2012

3 Fábio Motta / Agência Estado Sumário / Inhalt Divulgação/Petrobras 6 12 B. Braun Melsungen O dragão da desindustrialização O nível de participação da indústria de transformação no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil é, hoje, praticamente a mesma de 55 anos atrás. Das Damoklesschwert der Deindustrialisierung Industrie am Bruttoinlandsprodukt ist in Brasilien seit 55 Jahren fast unverändert geblieben. 6 Editorial / Leitartikel Uma janela de oportunidades A exploração do petróleo na camada do pré-sal, energias renováveis e a biotecnologia são setores com grande potencial de desenvolvimento no País Möglichkeiten auf dem brasilianischen Markt Die Erdölförderung in der Pré-Sal- Schicht, erneuerbare Energien und die Biotechnologie sind Branchen mit großem Entwicklungspotential 34 Educação / Bildung País sem educação? / Land ohne Bildung? Empresas fazem a lição de casa / Ausbildungsprogramme von Unternehmen 46 PME S / KMU s Melhora o cenário das PME s / Bessere Aussichten für den Mittelstand Prêmio Personalidade Brasil-Alemanha 2012 A entrega do Prêmio Personalidade Brasil-Alemanha 2012 acontece pela 18ª vez. Os homenageados são o Prof. Dr. Ludwig Georg Braun, Presidente do Conselho de Administração da B. Braun Melsungen AG e Klaus H. Behrens, Membro do Conselho de Administração do Hospital Alemão Oswaldo Cruz de São Paulo. Deutsch-Brasilianische Persönlichkeitsehrung 2012 Die Deutsch-Brasilianische Persönlichkeitsehrung wird 2012 zum 18. Mal ausgesprochen. Die diesjährigen Geehrten sind Prof. Dr. Ludwig Georg Braun, Vorsitzender des Aufsichtsrates der B. Braun Melsungen AG, und Klaus H. Behrens, Mitglied des Aufsichtsrats des Hospital Alemão Oswaldo Cruz in São Paulo. 52 Artigo / Artikel A nova classe média do Brasil / Die neue Mittelschicht in Brasilien 60 Sustentabilidade / Nachhaltigkeit O trabalho não acaba nas prateleiras / Die Verantwortung endet nicht im Supermarkt Soja livre de transgênicos briga por espaço nas exportações brasileiras / Brasilien exportiert gentechnikfreie Soja 68 Acontece Câmara / Kammergeschehen AHK Curitiba comemora 40 anos / AHK Curitiba feiert 40 -jähriges Bestehen 72 Opinião econômica / Wirtschaftskommentar Perspectivas para os investimentos no Brasil / Aussichten auf Investitionen in Brasilien 20 Cristina Villares BRASIL-ALEMANHA é uma publicação da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha produzida e editada pelo Departamento de Comunicação Social / Veröffentlichung der Deutsch-Brasilianischen Industrie- und Handelskammern, die von der Abteilung Öffentlichkeitsarbeit erstellt und herausgegeben wird CONSELHO EDITORIAL / HERAUSGEBER Thomas Timm (Vice-Presidente-Executivo Câmara São Paulo / Hauptgeschäftsführer der AHK São Paulo), Hanno Erwes (Diretor-Executivo Câmara Rio de Janeiro / Hauptgeschäftsführer der AHK Rio de Janeiro), Valmor Kerber (Gerente Geral AHK Porto Alegre / Leiter der AHK Porto Alegre) DIRETOR DE COMUNICAÇÃO SOCIAL MERCOSUL / LEITER ÖFFENTLICHKEITSARBEIT MERCOSUR Eckart Michael Pohl DIRETORA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL / ABTEILUNG ÖFFENTLICHKEITSARBEIT Cecilia Degen REDAÇÃO / REDAKTION Raquel Sander e Rafaela Musto (reportagens e textos / Reportagen und Texte); Vladimir Goitia, Júlia Zillig e Luciana Riccó (colaboração / Freie Mitarbeiter); Wiebke Herbig (tradução / Übersetzungen); Regina Helena Caetano e Thomas Tünnemann (revisão / Lektorat) FOTO DE CAPA / TITELBILD Agência Estado, Cristina Villares e B. Braun Melsungen PRODUÇÃO GRÁFICA / GRAFISCHE UMSETZUNG Nobreart Comunicação Ltda. Rua Deputado João Sussumu Hirata, cj 43 Tel.: (+55 11) FORNECEDORES / DRUCK Bandeirantes Indústria Gráfica (Impressão) COORDENAÇÃO COMERCIAL Celia Utsch Bensadon Tel.: (+55 11) / Câmaras de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha / Deutsch-Brasilianische Industrie- und Handelskammern: São Paulo: Rua Verbo Divino São Paulo - SP Tel.: (+55 11) Fax: (+55 11) revista@ahkbrasil.com Rio de Janeiro: Av. Graça Aranha Rio de Janeiro - RJ Tel.: (+55 21) Fax: (+55 21) info@ahk.com.br Rio Grande do Sul: Rua Castro Alves, Porto Alegre - RS Tel.: (+55 51) Fax: (+55 51) ahkpoa@ahkpoa.com.br Paraná: Rua Duque de Caxias Curitiba - PR Tel.: (+55 41) Fax: (+55 41) ahkcuritiba@ahkbrasil.com Santa Catarina: Rua Hermann Hering Blumenau - SC Tel.: (+55 47) Fax: (+55 47) ahkblumenau@ahkbrasil.com Brasília: Quadra 6, Conjunto A, Bloco E, SHS BR Brasília-DF Tel.: (+55 61) /8383 Fax: (+55 61) consultoria@wernerwanderer.com.br Alemanha/Deutschland: DIHK - Deutscher Industrie- und Handelskammertag Breite Straße Berlin Tel. (+ 0049) Distribuição gratuita a todos os associados das Câmaras de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha. Os conceitos emitidos nas matérias não representam necessariamente a opinião oficial das Câmaras de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha. EDITORA E JORNALISTA RESPONSÁVEL Março 2012 Homepage: BRASILALEMANHA 3 Cecília Degen - MTB (SP)

4 Divulgação Prezados leitores, No início do próximo mês de julho será realizado em Frankfurt, na Alemanha, o 30º. Encontro Econômico Brasil-Alemanha, sem dúvida, o evento mais importante no calendário das atividades que unem os dois países. A sua programação, que se estenderá por dois dias, está estruturada em torno do tema New strategies for new markets. Brasil e Alemanha mantém entre si, uma parceria histórica e sólida, cujos laços extrapolam os campos econômico e comercial e envolvem também vínculos sociais,científicos e culturais.a conjuntura mundial do início do século 21, entretanto, coloca o Brasil e a Alemanha diante de novos questionamentos: o aumento da competitividade entre as economias globais; a rapidez dos novos desenvolvimentos tecnológicos; a crescente demanda por inovações; a necessidade de preservar os recursos naturais e garantir o desenvolvimento sustentado. Enfim, um conjunto de desafios que demandam reflexões e posicionamento O Encontro Econômico Brasil-Alemanha 2012 é uma oportunidade durante a qual as inúmeras autoridades políticas e empresariais reunidas poderão discutir e apontar novos caminhos para as relações entre os dois países. Trata- -se de uma oportunidade para atualização e aprimoramento dessa parceria, além de oferecer o ambiente adequado para definir novos temas de interesse para a expansão das relações bilaterais. O desenvolvimento econômico do Brasil nos últimos anos levou-o a ocupar uma nova posição no contexto mundial. As reservas de óleo e gás em águas profundas, os grandes eventos esportivos que sediará, a necessidade de atualização da infraestrutura do País com destaque para os portos e aeroportos, a questão da transferência de tecnologia e a inovação todos são temas que trazem ao contexto das relações entre os dois países novas possibilidades para o seu desdobramento. Além de apresentar matérias sobre alguns dos assuntos que serão discutidos no Encontro Econômico, esta edição da revista BRASILALEMANHA publica entrevistas exclusivas com o Prof. Dr. H.c. Ludwig Georg Braun e Klaus H. Behrens, ambos laureados como Prêmio Personalidade Brasil-Alemanha Sehr geehrte Leser, Anfang Juli finden in Frankfurt am Main die 30. Deutsch- Brasilianischen Wirtschaftstage statt, die zweifelsfrei wichtigste Veranstaltung im Rahmen der bilateralen Beziehungen. Zwei Tage lang geht es um das Thema New strategies for new markets. Brasilien und Deutschland pflegen eine traditionsreiche und solide Partnerschaft, die über das Wirtschaftliche hinausgeht und sich auch auf gesellschaftliche, wissenschaftliche und kulturelle Aspekte erstreckt. Aber die Weltkonjunktur zum Anfang des 21. Jahrhunderts stellt Brasilien und Deutschland vor neue Herausforderungen: der verschärfte weltweite Wettbewerb; die Geschwindigkeit neuer technologischer Entwicklungen; der steigende Bedarf an Innovationen; und die Notwendigkeit, die natürlichen Ressourcen zu schützen und eine nachhaltige Entwicklung zu gewährleisten. All diese Fragen müssen diskutiert werden. Die Deutsch-Brasilianischen Wirtschaftstage 2012 bieten den zahlreich erscheinenden Politikern und Unternehmern die Chance, sich auszutauschen und neue Wege zum Ausbau der bilateralen Beziehungen aufzuzeigen. Sie sind eine gute Gelegenheit, diese Beziehungen weiter zu vertiefen und neue Schwerpunkte zu setzen. Dank der wirtschaftlichen Entwicklung in den letzten Jahren konnte sich Brasilien auf dem Weltmarkt neu positionieren. Die Öl- und Gasvorkommen in der Tiefsee, die großen Sportveranstaltungen, die in den nächsten Jahren in Brasilien stattfinden werden, die notwendige Modernisierung der Infrastruktur und besonders der Häfen und Flughäfen, der Technologietransfer und die Innovation - all diese Themen eröffnen neue Möglichkeiten zur Weiterentwicklung der deutsch-brasilianischen Beziehungen. Die vorliegende Ausgabe der BRASILALEMANHA beschäftigt sich mit einigen der Themen, die auf den Wirtschaftstagen debattiert werden sollen, und enthält außerdem Exklusivinterviews mit Prof. Dr. h. c. Ludwig Georg Braun und Klaus H. Behrens, den beiden Deutsch-Brasilianischen Persönlichkeiten Ich wünschen Ihnen eine interessante Lektüre.. Weber Porto A todos, desejo uma boa leitura! Weber Porto Presidente da Câmara Brasil-Alemanha de São Paulo Präsident der Deutsch-Brasilianischen Industrie- und Handelskammer São Paulo 4 BRASILALEMANHA Junho 2012

5 Março 2012 BRASILALEMANHA 5

6 Brasil Brasilien Fábio Motta / Agência Estado Entre 2009 e 2011, as importações brasileiras cresceram 77,1% trazendo fortes reflexos para a indústria nacional / In den Jahren 2009 bis 2011 sind die brasilianischen Importe um 77,1% gestiegen, was sich stark auf die Industrie ausgewirkt hat O dragão da desindustrialização Governo percebe tamanho do problema e decide reduzir juros, além de conceder incentivos fiscais e desonerar folha de pagamento de alguns setores Vladimir Goitia O Brasil pode até estar surpreendendo o mundo com o avanço econômico dos últimos anos exceto em 2008/2009, quando a crise financeira global afetou praticamente todo o planeta e com a forma como vem resistindo aos problemas persistentes na Europa, à nada alentadora situação norte-americana e à desaceleração da China. Pode ainda estar sendo visto como a mais nova potência econômica, com janelas de oportunidades para mais investimentos diante do enfraquecimento das moedas dos países ricos. Mas, por trás de tudo isso, há uma inquietação que se intensifica e está deixando empresários de cabelos em pé: a desindustrialização do país. Dados e números não deixam dúvidas sobre esse preocupante quadro. A participação da indústria de transformação no Produto Interno Bruto (PIB), por exemplo, é praticamente a mesma de 55 anos atrás. Em 1956, quando Juscelino Kubitschek assumiu a presidência do Brasil com o lema 50 anos em cinco, a fatia desse setor que produz bens de consumo e máquinas e equipamentos no PIB era de 13,75%, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Passadas cinco décadas e meia, essa participação aumentou para apenas 14,6%. Pior é que o desempenho desse segmento dá sinais de que não vai mesmo melhorar. Saiu de uma expansão de 2,7%, nos três primeiros meses de 2011, para uma queda de 3,1% no primeiro trimestre deste ano. Antes da crise financeira, entre 2002 e 2008, a indústria de transformação vinha crescendo, em média, 3,3%, taxa muito próxima à média de 4% do PIB, segundo números do IBGE e da Confederação Nacional da Indústria (CNI). No entanto, depois dos piores momentos desse período, desacelerou para apenas 1%, perdendo de lavada para a média de expansão do PIB, de 3,3%. 6 BRASILALEMANHA Junho 2012

7 Das Damoklesschwert der Deindustrialisierung Die Regierung hat das Ausmaß des Problems erkannt und senkt die Zinsen, gibt Steueranreize und verringert die Lohnnebenkosten in einigen Branchen Vladimir Goitia Brasilien kann die Welt überraschen mit den wirtschaftlichen Fortschritten der letzten Jahre - mit Ausnahme der Jahre 2008/2009, als die Finanzkrise den ganzen Planeten erfasste - und mit der Widerstandsfähigkeit gegen die Auswirkungen der Probleme in Europa, der nicht gerade ermutigenden Lage in den USA und des langsameren Wirtschaftswachstums in China. Brasilien kann auch als neue Wirtschaftsmacht gesehen werden, mit Möglichkeiten zu mehr Investitionen angesichts der Währungsschwäche in den reichen Ländern. Aber hinter all dem steht eine besorgniserregende, gefährliche Entwicklung: die Deindustrialisierung des Landes. Die Zahlen lassen keinen Raum für Zweifel. Der Anteil der verarbeitenden Industrie am Bruttoinlandsprodukt ist seit 55 Jahren fast unverändert. 1956, als Juscelino Kubitschek mit dem Motto 50 Jahre [Fortschritt] in fünf die Präsidentschaft übernahm, hatte dieser Sektor, der Konsum- und Investitionsgüter produziert, nach Daten des Statistikinstituts IBGE einen Anteil von 13,75% am BIP. Heute, 55 Jahre später, sind es gerade einmal 14,6%. Schlimmer noch: Es gibt keine Anzeichen einer Besserung. Nach einem 2,7%igen Wachstum im ersten Quartal 2011 musste in diesem Jahr im ersten Quartal ein Rückgang von 3,1% verzeichnet werden. Vor der Finanzkrise, in den Jahren 2002 bis 2008, wuchs die verarbeitende Industrie um durchschnittlich 3,3%, also fast so schnell wie das BIP mit 4%. Das belegen Zahlen des IBGE und des brasilianischen Industrieverbands CNI. Aber nachdem das Schlimmste vorbei war, verlangsamte sich das industrielle Wachstum auf 1% und blieb damit weiter hinter dem durchschnittlichen BIP-Wachstum von 3,3% zurück. Die Branchen, die von 2009 bis 2011 am stärksten geschrumpft sind, geben ein alarmierendes Bild ab. Die Schuhindustrie beispielsweise musste einen Rückgang von 12,75% verzeichnen. Im Maschinenbau und in der Elektrotechnik waren es 16,1%, in der Textilindustrie 16,7% und in der Elektroindustrie 21,8%. Fachleuten zufolge ist es diesen Branchen nicht gelungen, sich gegen die Importprodukte durchzusetzen. Und das aus gutem Grund: Importierte Industrieprodukte haben in Brasilien bereits einen Marktanteil von 18,5% (nach Wert), während es 2005 noch 14,5% waren. Und nach Angaben des Instituts für Industrieentwicklung (IEDI) wird sich dieser Anteil stark erhöhen. Valéria Gonçalvez / Agência Estado A indústria farmacêutica responde por 64% do deficit do setor de saúde que, em 2011, ultrapassou o patamar de US$ 10 bilhões / Die Pharmaindustrie ist für 64% des Handelsbilanzdefizits in der Gesundheitsbranche verantwortlich, das im Jahr 2011 bei über US$ 10 Mrd. lag Junho 2012 BRASILALEMANHA 7

8 Brasil Brasilien O retrato dos setores que mais encolheram entre 2009 e 2011 é preocupante. A indústria de calçados, por exemplo, retraiu-se 12,75%; a de máquinas e material elétrico, 16,1%; a têxtil, 16,7%; e a de material eletrônico, 21,8%. Para especialistas, são segmentos que não conseguiram fazer frente aos produtos importados. E não é para menos. O coeficiente de penetração de importações que avalia a participação, em valor, das importações no mercado interno de produtos industriais já é de 18,5%, ante 14,5% em E a tendência é de forte aumento, de acordo com o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi). Segundo a entidade, o coeficiente cresceu muito em mercados tradicionais, como têxteis, chegando a 18,5% em 2011, ante 9,1% em Mas ele está particularmente alto em mercados de produtos químicos (26,3% em 2011), farmacêuticos (30,2%), informática, eletrônicos e ópticos (51,0%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (24,0%) e máquinas e equipamentos (36,8%). Antônio Corrêa de Lacerda, economista-chefe da Siemens Brasil e professor doutor da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), explica que o coeficiente de importações aumentou em todos os segmentos, especialmente naqueles que exigem maior sofisticação, como o de máquinas e equipamentos, Participação da indústria de transformação no PIB (em %) Anteil der verarbeitenden Industrie am BIP (in %) 11,27 Fonte: IBGE 13,75 18,34 24,90 em que chega a (quase) 40%. O deficit comercial de produtos de elevada tecnologia atingiu US$ 80 bilhões em 2011 e continua se ampliando, alerta Lacerda. Para este ano, espera-se um deficit de US$ 35 bilhões só no setor eletroeletrônico e de US$ 26 bilhões no químico. Na outra ponta, o coeficiente de exportação a relação entre o quanto o país exporta, em valor, e o que produz sua indústria de transformação chegou a 21,6% após as desvalorizações de 1999 e 2002, mostrando uma expressiva orientação exportadora da indústria brasileira, de acordo com dados da CNI e da Funcex. No ano passado, entretanto, houve um processo intenso de reversão, com o coeficiente de exportação retornando a 15%, média do final dos anos 90. Para o Iedi, esse retrocesso pode representar menor propensão ao investimento e baixo ímpeto inovador por parte das empresas instaladas no País, caso o mercado interno, do qual dependem excessivamente, diminua seu dinamismo. 21,19 A balança comercial de máquinas e equipamentos fechou o primeiro trimestre de 2012 com um deficit 7,5% superior ao verificado no mesmo período de 2011 / Im Maschinenund Anlagenbau lag das Handelsbilanzdefizit im ersten Quartal 2012 um 7,5% höher als im ersten Quartal ,62 18,02 14, Sérgio Castro / Agência Estado Estrangulamento A indústria de transformação foi estrangulada pelas políticas econômicas adotadas desde o Plano Real. Embora existam aqueles que afirmem que o setor busca manter benesses e vantagens, não há como negar que houve e está havendo um esvaziamento desse segmento industrial, avalia Hermann H. Wever, ex-presidente da Siemens e hoje presidente da Hermann H. Wever Assessoria Empresarial. Segundo ele, a indústria de transformação vem tentando sobreviver há mais de 20 anos. Wever, também membro do Conselho da Embraer, acredita que uma das várias razões desse quadro preocupante é o baixo investimento do País. O Brasil está investindo menos de 20% do PIB há décadas. O País já chegou a investir 23%... 24% do PIB, e crescia entre 8% e 10% ao ano consecutivamente, argumenta. O governo da presidente Dilma Rousseff parece ter percebido o tamanho do problema e as dificuldades da indústria, tanto que baixou um pacote de medidas: reduziu fortemente a taxa básica de juros (8,5%, o menor nível da história), concedeu incentivos fiscais para alguns setores da indústria atingidos pela competição externa, desonerou a folha de pagamento de outros segmentos, impôs restrições ao mercado de derivativos cambiais e taxou com 6% de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) os empréstimos externos com prazo de até cinco anos. 8 BRASILALEMANHA Junho 2012

9 letzten Jahr ist dieser Anteil jedoch stark zurückgegangen und lag bei 15%, was dem Durchschnitt Ende der 90er Jahre entspricht. Nach Ansicht des IEDI könnte dies ein Zeichen dafür sein, dass die Investitions- und Innovationsbereitschaft der Unternehmen in Brasilien niedrig ist, sobald der Binnenmarkt, von dem sie zu stark abhängig sind, an Dynamik verliert. Besonders in den traditionellen Branchen sei er stark gestiegen, wie z.b. in der Textilindustrie von 9,1% im Jahr 2005 auf 18,5% im Jahr Besonders hoch ist er aber bei den Chemieprodukten (26,3% im Jahr 2011), den Pharmaprodukten (30,2%), in der Informatik, Elektronik und Optik (51,0%), bei den elektrischen Maschinen, Apparaten und Materialien (24,0%) und bei den Maschinen und Anlagen (36,8%). Dr. Antônio Corrêa de Lacerda, Chefökonom von Siemens Brasil und Dozent an der Pontifícia Universidade Católica in São Paulo (PUC-SP), erklärt, der Anteil der Importprodukte sei in allen Branchen gestiegen, aber besonders in den Branchen mit komplizierteren Produktionsverfahren, als z.b. im Maschinen- und Anlagenbau, wo der Anteil bei fast 40% liegt. Das Handelsbilanzdefizit bei den technologieintensiven Produkten lag 2011 bei US$ 80 Mrd. und steigt weiter, warnt Lacerda. Für dieses Jahr wird mit einem Defizit von US$ 35 Mrd. allein bei den elektrischen und elektronischen Produkten gerechnet, bei den Chemieprodukten werden es voraussichtlich US$ 26 Mrd. Auf der anderen Seite ist der Anteil der Exportprodukte am Wert der Produktion der verarbeitenden Industrie nach den Währungsabwertungen 1999 und 2002 auf 21,6% gestiegen. Diese Daten des CNI und der Stiftung für Außenhandelsstudien (FUNCEX) zeigen, dass die brasilianische Industrie stark exportorientiert ist. Im Überlebenskampf der Industrie Die verarbeitende Industrie ist durch die Wirtschaftspolitik seit dem Plano Real (der Währungsreform in den 90er Jahren) förmlich stranguliert worden. Auch wenn einige behaupten, der Sektor versuche, weiterhin einträglich zu arbeiten, so ist dennoch nicht zu leugnen, dass die Industrie an Kraft verloren hat und weiter verliert, erklärt Hermann Wever, ehemaliger Präsident von Siemens und heute Präsident der Unternehmensberatung Hermann Wever Assessoria Empresarial. Die verarbeitende Industrie kämpfe seit über 20 Jahren um ihr Überleben. Wever, der außerdem Mitglied des Aufsichtsrats von Embraer ist, nennt als einen der Hauptgründe für diese besorgniserregende Situation die niedrigen Investitionen in Brasilien: Brasilien investiert schon seit Jahrzehnten weniger als 20% des BIP. Es waren schon einmal 23%, 24% des BIP, womit ein Wachstum von 8% bis 10% in aufeinanderfolgenden Jahren erreicht wurde, so Wever. Die Regierung unter Präsidentin Dilma Rousseff scheint das Ausmaß des Problems und der Schwierigkeiten der Industrie erkannt zu haben und hat eine Reihe von Maßnahmen ergriffen: Der Leitzinssatz wurde stark gesenkt (auf 8,5%, ein historisches Tief); für einige Industriezweige, die dem internationalen Wettbewerb besonders ausgesetzt sind, wurden Steuervergünstigungen geschaffen; für andere Zweige wurden die Lohnnebenkosten gesenkt; auf dem Markt für Wechselkursderivate wurden Einschränkungen eingeführt; und Auslandskredite mit Laufzeiten von bis zu fünf Jahren wurden mit einer Finanztransaktionssteuer (IOF) von 6% belegt. Außerdem stellt die Regierung über die Entwicklungsbank BNDES Finanzierungen zu niedrigeren Zinsen für den Kauf von Lkw, Maschinen und Anlagen zur Verfügung. Bei den Investitionsgütern beispielsweise gingen die Zinsen von 7,7% auf 5,5% p.a. zurück. Das ist unvergleichlich niedrig und entspricht einem Realzinsatz von etwa 0%. Fachleu- Junho 2012 BRASILALEMANHA 9

10 Brasil Brasilien O déficit comercial de produtos de elevada tecnologia atingiu US$ 80 bilhões em 2011 e continua se ampliando informa Antônio Corrêa de Lacerda, economista chefe da Siemens Brasil / Das Handelsbilanzdefizit bei den technologieintensiven Produkten lag 2011 bei US$ 80 Mrd. und steigt weiter, erklärt Antônio Corrêa de Lacerda, Chefökonom von Siemens Brasil Garantiu ainda recursos com juros menores de financiamento pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a compra de caminhões, máquinas e equipamentos. As taxas para bens de capital, por exemplo, caíram de 7,7% para 5,5% ao ano, o que leva a um inédito juro real próximo de zero. A intenção do governo, na avaliação de Luiz Machado / AHK Brasil especialistas, é correr atrás da meta de aumentar a taxa de investimento, estacionada em 19% do PIB nos últimos anos, para 24% já em A agenda do governo parece estar muito clara, do ponto de vista cambial, tributário e de financiamento. Até porque o ritmo de desindustrialização estava se acentuando, lembra Ingo Plöger, coordenador do Comitê de Relações Governamentais e Institucionais da Câmara Brasil-Alemanha. Para ele, o governo reconheceu o tamanho do problema e, na medida em que se admitiu, por exemplo, que o problema cambial é uma ameaça ao desenvolvimento, medidas começaram a ser tomadas. Nos últimos cinco anos, por exemplo, o real valorizou-se em mais de 50%. Não há indústria que possa aumentar sua produtividade nessa mesma proporção. Anulou todo e qualquer esforço que tenha sido tomado, diz Plöger. Ele avalia que, apesar das medidas desencadeadas pelo governo neste semestre, há ainda muito a resolver para conter a desindustrialização e para deixar o País mais competitivo. Imposto e câmbio No que se refere à desoneração tributária, financiamento e outros itens cruciais para as decisões empresariais, embora bem-vindas, as medidas anunciadas não criam novas vantagens competitivas, argumenta Agliberto Lima / Agência Estado Lacerda. De acordo com ele, os concorrentes, como chineses e coreanos, contam há muitos anos com condições melhores do que as oferecidas no Brasil. No que toca ao financiamento, acrescenta o economista, os produtores de bens de capital, naqueles países, têm acesso a linhas cujo juro cobrado é igual a zero. Isso significa que tudo que fizermos representa um avanço, mas não nos torna mais competitivos frente aos concorrentes externos, afirma. O embaixador Rubens Ricupero, que foi secretário-geral da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad) e ministro ten zufolge will die Regierung damit dazu beitragen, das Investitionsziel zu erreichen: Der Anteil der Investitionen am BIP, der in den letzten Jahren bei 19% stagnierte, soll bis 2014 auf 24% erhöht werden. Das Regierungsprogramm scheint klar zu sein, was den Wechselkurs, die Steuern und die Finanzierungsmöglichkeiten angeht, schon allein deshalb, weil sich die Deindustrialisierung beschleunigt, erklärt Ingo Plöger, Koordinator des Ausschusses für Regierungsbeziehungen und institutionelle Zusammenarbeit der Deutsch-Brasilianischen Industrie- und Handelskammer. Die Regierung habe das Ausmaß der Probleme erkannt, und als beispielsweise klar wurde, dass der Wechselkurs eine Gefahr für die Entwicklung darstellt, wurden entsprechende Maßnahmen ergriffen. In den letzten fünf Jahren hat der Real eine Aufwertung von über 50% erfahren. Keine Branche kann ihre Produktivität so stark erhöhen. Das hat alle Bemühungen zunichte gemacht, so Plöger. Trotz der Maßnahmen, die die Regierung in diesem Halbjahr getroffen hat, gebe es noch viel zu tun, um die Deindustrialisierung aufzuhalten und die Wettbewerbsfähigkeit Brasiliens zu erhöhen. Steuern und Wechselkurse Maßnahmen zur steuerlichen Entlastung, zur Schaffung von Finanzierungsmöglichkeiten und zu anderen für die Unternehmen wichtigen Aspekten sind zwar willkommen, schaffen aber keine neuen Wettbewerbsvorteile, erklärt Lacerda. Die Konkurrenz z.b. aus China und Korea profitiere schon seit vielen Jahren von günstigeren Voraussetzungen, als sie Brasilien zu bieten habe. Die Produzenten von Investitionsgütern hätten dort Zugang zu zinsfreien Kreditlinien. Das bedeutet, dass wir zwar Fortschritte machen, aber im Vergleich zur ausländischen Konkurrenz nicht an Wettbewerbsfähigkeit gewinnen. Rubens Ricupero, ehemaliger Generalsekretär der Welthandels- und Entwicklungskonferenz (UNCTAD) und 10 BRASILALEMANHA Junho 2012

11 A indústria têxtil nacional apresentou uma retração de 16,7% entre 2009 e 2011 / Die Textilindustrie ist von 2009 bis 2011 um 16,7% geschrumpft Luiz Machado / AHK Brasil da Fazenda, diz que a recuperação da taxa de câmbio, que em maio chegou ao patamar de R$ 2 por dólar, e a redução dos juros podem até ajudar o setor industrial, mas o esvaziamento da indústria continuará. O Brasil sofre a desindustrialização precoce ou prematura. É o tipo de perda da indústria antes que a economia tenha atingido um nível de prosperidade em que o cidadão obtém um nível de renda anual de US$ 22 mil a US$ 25 mil. Porque quando chega a esse patamar ou mais, como na Suécia e na Holanda, diminui o peso da indústria e começa a se consumir serviços. Ou seja, terminada a desindustrialização, ela é compensada pelo setor de serviços. Mas no Brasil a desindustrialização está chegando antes de as pessoas atingirem um nível de renda alta, explica Ricupero. Plöger tem a mesma opinião. De acordo com ele, o processo de desindustrialização ocorreu em todos os países que se desenvolveram, como Alemanha, França e Inglaterra, onde havia um alto grau de industrialização. Mas, afirma ele, a desindustrialização veio acompanhada do aumento de renda de suas populações, chegando, em alguns casos, a US$ 35 mil. Não é o caso aqui, diz. O grande risco disso tudo, avalia ele, é que o Brasil dificilmente conseguirá criar setores industriais dinâmicos, como o de componentes eletrônicos e química fina, entre outros. Esses setores mais dinâmicos praticamente não existem no Brasil. O que se faz na Zona Franca de Manaus, por exemplo, é apenas montagem. Por outro lado, a indústria automobilística nacional, que de nacional nada tem, está longe de ser de vanguarda, critica Ricupero. De acordo com ele, o setor automotivo, que representa 23% do PIB industrial, tem um nível de proteção altíssimo 105% antes da redução de IPI, que vai até 31 de agosto, razão pela qual ainda consegue sobreviver. Para Hermann H. Wever, presidente de honra da AHK São Paulo e ex-presidente da Siemens Brasil, as baixas taxas de investimento no País são uma das várias razões para as dificuldades enfrentadas pela sua indústria de transformação / Hermann H. Wever, Ehrenpräsident der AHK São Paulo und ehemaliger Präsident von Siemens Brasil, sieht einen der Hauptgründe für die Schwierigkeiten der verarbeitenden Industrie in den niedrigen Investitionsquoten in Brasilien Finanzminister, erklärt, die Erholung des Wechselkurses, der im Mai bei R$ 2 pro Dollar angekommen ist, und die Senkung der Zinsen könnten sich für die Industrie zwar als günstig erweisen, aber die Schwächung der Industrie würde so nicht aufgehalten. Brasilien leidet unter einer frühzeitigen Deindustrialisierung. Das passiert, wenn die Deindustrialisierung einsetzt, bevor die Wirtschaft sich so weit entwickelt hat, dass das Durchschnittseinkommen bei US$ bis US$ / Jahr liegt. Auf diesem oder höherem Niveau verliert die Industrie an Bedeutung und wird, wie es in Schweden oder in den Niederlanden geschehen ist, zunehmend durch den Dienstleistungssektor ersetzt. Aber in Brasilien setzt die Deindustrialisierung früher ein, so Ricupero. Plöger teilt diese Ansicht. Die Deindustrialisierung sei in allen weit entwickelten Ländern zu beobachten gewesen, z.b. in Deutschland, Frankreich und Großbritannien, wo ein hoher Grad der Industrialisierung erreicht worden war. Aber die Deindustrialisierung sei mit einer Erhöhung der Einkommen einhergegangen, die in einigen Fällen bei US$ lagen. Das ist in Brasilien nicht der Fall, erklärt Plöger. Das große Risiko bestehe darin, dass es Brasilien kaum gelingen wird, dynamische Industriezweige zu entwickeln, wie z.b. die Produktion von elektronischen Bauteilen oder von Feinchemikalien. Diese dynamischen Branchen sind in Brasilien so gut wie nicht existent. In der Freihandelszone von Manaus beispielsweise findet lediglich Montage statt. Andererseits ist die brasilianische Automobilindustrie erstens überhaupt nicht brasilianisch und zweitens weit von einer Spitzenreiterposition entfernt, beklagt Ricupero. Die Automobilindustrie, die 23% der industriellen Wertschöpfung ausmache, könne überhaupt nur wegen des starken Protektionismus - 105% schon vor Senkung der Industrieproduktsteuer IPI, die bis 31. August gilt - überleben. Junho 2012 BRASILALEMANHA 11

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