Como os Correios aplicam o Acordo de Níveis de Serviços nos contratos de prestação de serviços?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Como os Correios aplicam o Acordo de Níveis de Serviços nos contratos de prestação de serviços?"

Transcrição

1 Como os Correios aplicam o Acordo de Níveis de Serviços nos contratos de prestação de serviços? A experiência na contratação e gestão de serviços de limpeza predial com Critérios de Qualidade Por Monica Ferreira de Melo Gerente de Processos de Serviços Gerais/DEGSS/VICOR

2 A mudança para melhor só tem início quando se enxerga, com clareza, a próxima etapa. Norbert Wiener - matemático estadunidense, conhecido como o fundador da cibernética.

3 O que o cliente vê...

4 O que somos

5 Alguns dos nossos números A soma de todos os prédios utilizados em nossas operações equivale a 395 vezes o número de prédios que compõe a Esplanada dos Ministérios, em Brasília/DF prédios 117 mil empregados ,93 m² Nosso efetivo próprio soma quase o dobro do efetivo empregado nos parques da Disney Nossos serviços de limpeza contratados tratam diariamente, o equivalente a 704 campos de futebol padrão-fifa 139contratos vigentes de serviços de limpeza predial 11% 10% 17% 43% 19% Demais serviços 14% Limpeza predial 39% Vigilância 48% Os serviços de limpeza predial representam o 2º maior vulto de contratação dos serviços de suporte em nossa Empresa

6 PROBLEMAS ENFRENTADOS SOBRECARGA DA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS INGERÊNCIA DAS CONTRATADAS EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CONTRAIR PASSIVO TRABALHISTA RESCISÕES FREQUENTES DE CONTRATOS BAIXA QUALIFICAÇÃO DA MÃO DE OBRA ALTO CUSTO DOS SERVIÇOS NENHUMA INOVAÇÃO EM TÉCNICAS DE LIMPEZA PREDIAL INSUMOS DE BAIXA QUALIDADE NECESSIDADE DE DISPONIBILIDADE IMEDIATA DOS SERVIÇOS COBERTURA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PRÉDIOS COM PEQUENAS DIMENSÕES X JORNADAS SEMANAIS UNIDADES EM LOCALIDADES POUCO ATRATIVAS PARA O MERCADO

7 O DESENHO DO MODELO Indicadores de desempenho das contratadas. Definição do escopo alinhado às inovações do mercado. Monitoramento dos resultados Planejamento do Modelo Apresentação do Modelo ao mercado; Realização e avaliação das licitações-piloto; Metas de expansão do Modelo. Implantação dos Contratos Análise das variáveis Práticas bem sucedidas no âmbito da Administração Pública e Privada; Resultados e tendências do segmento de limpeza profissional no Brasil; Práticas aderentes aos Correios. Definição de Produtividade de Referência, por tipo de área e funcionalidade dos prédios; Elaboração do Acordo de Nível de Serviços (ANS); Desenvolvimento do Sistema de Gestão.

8 ALGUMAS PREMISSAS DO MODELO remuneração baseada no cumprimento do ANS O ajuste de pagamento não se sobrepõe às multas de contrato Modelo de Limpeza com Critérios de Qualidade admitem-se propostas econômicas com produtividade superior às de referência estabelecidas a avaliação do ANS será medida por faixas de desempenho a gestão do ANS, em regra, automatizada

9 REQUISITOS EXIGIDOS Eficiência gerencial Uso de novas técnicas e tecnologias Mão de obra treinada e desenvolvida Proatividade e adaptabilidade Investimento em sustentabilidade ambiental

10 VISÃO GERAL DO CONTRATO COM CRITÉRIOS DE QUALIDADE Área física a ser limpa e serviços específicos (m²) SERVIÇOS PREVISTOS Produtividade de serviços baseada na estrutura e finalidade dos prédios ocupados pelos Correios PRODUTIVIDADE DE REFERÊNCIA Pagamento por resultados ASPECTOS AVALIADOS AVALIAÇÃO DO ANS PONTUAÇÃO DO ANS RELATÓRIO DO ANS

11 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

12 GANHOS OBTIDOS COM A CONTRATAÇÃO COM CRITÉRIOS DE QUALIDADE Maior competitividade em licitações Emprego de soluções inovadoras nos serviços Desenvolvimento de fornecedores Gestão racional dos recursos empregados, inclusive MO Medição do desempenho das contratadas e dos serviços Celeridade na gestão dos serviços Satisfação dos usuários

13 IMPLANTAÇÃO Status Implantado Em andamento Não iniciado

14 Nossos agradecimentos! Monica Ferreira de Melo GERENTE CORPORATIVO AC/VICOR/DEGSS/GSEG (61) Cleidimar Oliveira de Souza ANALISTA VIII AC/VICOR/DEGSS/GSEG (61)

15 SERVIÇOS PREVISTOS NO CONTRATO LIMPEZA DE ÁREAS INTERNAS, EXTERNAS E DE VIDRO (SEM EXPOSIÇÃO A RISCOS) LIMPEZA DE ELEVADORES DE USO PRIVATIVO DOS CORREIOS LIMPEZA DE SANITÁRIOS E VESTIÁRIOS LIMPEZA DE COPAS E REFEITÓRIOS CONTROLE DE PRAGAS LIMPEZA DE RESERVATÓRIOS E CAIXAS D ÁGUA LIMPEZA DE FACHADAS COM EXPOSIÇÃO A RISCOS

16 ALGUMAS PRODUTIVIDADES* DE REFERÊNCIA DO CONTRATO Administração Central dos Correios, em Brasília/DF Áreas administrativas 1.200m²/servente Agencia de Correios Colômbia, em Ribeirão Preto/SP Agências 800m²/servente Agencia de Central dos Correios, em São Paulo/SP Complexos operacionais 1.350m²/servente - matutino 4.350m²/servente - vespertino 9.400m²/servente - noturno Complexo Operacional Jaguare/SP * Parágrafo único do Art. 43. da instrução Normativa SLTI/MPOG 02/2008: Os órgãos deverão utilizar as experiências e parâmetros aferidos e resultantes de seus contratos anteriores para definir as produtividades da mão-de-obra, em face das características das áreas a serem limpas, buscando sempre fatores econômicos favoráveis à administração pública.

17 ACORDO DE NÍVEIS DE SERVIÇOS Cumprimento do cronograma de trabalho Limpeza e conservação do ambiente Aspectos avaliados Apresentação da mão de obra contratada Limpeza de sanitários e vestiários Abastecimento de material de higiene Fornecimento de insumos

18 ACORDO DE NÍVEIS DE SERVIÇOS Formulário de avaliação

19 ACORDO DE NÍVEIS DE SERVIÇOS Pontuação FAIXA DA PONTUAÇÃO PERCENTUAL DO PAGAMENTO DA FATURA 90 pontos D 100 pontos (Desempenho Ótimo) 100 % do valor mensal da unidade 80 pontos D < 90 pontos (Desempenho Bom) 90 % do valor mensal da unidade 70 pontos < D < 80 pontos (Desempenho Regular) 80 % do valor mensal da unidade D=70 pontos (Desempenho Ruim) 70 % do valor mensal da unidade (limite)

20 Fonte: SGLIMP, maio/2016 ACORDO DE NÍVEIS DE SERVIÇOS Relatório de Avaliação

CRITÉRIOS DE QUALIDADE EM SERVIÇOS DE LIMPEZA

CRITÉRIOS DE QUALIDADE EM SERVIÇOS DE LIMPEZA CRITÉRIOS DE QUALIDADE EM SERVIÇOS DE LIMPEZA ALGUNS DADOS IMPORTANTES 6.714 prédios ocupados, sendo 96% Agências de Correios Área física a ser limpa 5.029.157,93m 2 Administração Central dos Correios,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA 05/17-SEGES/MPDG. Gabriela Pércio

INSTRUÇÃO NORMATIVA 05/17-SEGES/MPDG. Gabriela Pércio INSTRUÇÃO NORMATIVA 05/17-SEGES/MPDG Gabriela Pércio Tratou a contratação pública como processo Incorporou a ideia de planejamento da contratação Incorporou a e gestão de risco Incorporou doutrina, juris

Leia mais

ANEXO II-A INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO DE RESULTADOS (IMR) AUXILIAR DE COZINHA

ANEXO II-A INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO DE RESULTADOS (IMR) AUXILIAR DE COZINHA ANEXO II-A INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO DE RESULTADOS (IMR) AUXILIAR DE COZINHA 1. DA DEFINIÇÃO 1.1 Este documento apresenta os critérios de avaliação da qualidade dos serviços, identificando indicadores, metas,

Leia mais

Adoção de critérios de qualidade nas contratações de serviços Encontro com fornecedores dos Correios

Adoção de critérios de qualidade nas contratações de serviços Encontro com fornecedores dos Correios Adoção de critérios de qualidade nas contratações de serviços Encontro com fornecedores dos Correios Brasília Junho/2016 Agenda Importância do tema para o TCU Criticidade das aquisições O que é Qualidade?

Leia mais

Manejo dos resíduos da construção civil e demolição no DF - Desafios presentes e futuros próximo dia 28/09, promovida pela ABES DF e

Manejo dos resíduos da construção civil e demolição no DF - Desafios presentes e futuros próximo dia 28/09, promovida pela ABES DF e Manejo dos resíduos da construção civil e demolição no DF - Desafios presentes e futuros próximo dia 28/09, promovida pela ABES DF e 28/09/2015 ABES/DF CREA DF. Politica Ambiental da Caesb Diretrizes 1.

Leia mais

SERVIÇOS DE LIMPEZA PREDIAL COM FOCO NA QUALIDADE

SERVIÇOS DE LIMPEZA PREDIAL COM FOCO NA QUALIDADE SERVIÇOS DE LIMPEZA PREDIAL COM FOCO NA QUALIDADE ALGUNS DADOS IMPORTANTES 6.714 prédios Área física a ser limpa 5.029.157,93m 2 Administração Central dos Correios, em Brasília/DF Agencia de Correios Colômbia,

Leia mais

ANEXO II INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO DE RESULTADOS (IMR)

ANEXO II INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO DE RESULTADOS (IMR) ANEXO II INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO DE RESULTADOS (IMR) 1. DA DEFINIÇÃO 1.1 Este documento apresenta os critérios de avaliação da qualidade dos serviços, identificando indicadores, metas, mecanismos de cálculo,

Leia mais

Conheça as soluções que temos para a sua empresa.

Conheça as soluções que temos para a sua empresa. Conheça as soluções que temos para a sua empresa. Estamos há mais de 25 anos no mercado de facilities, intralogística, segurança patrimonial, lavanderia industrial e gestão integrada de serviços e gostaríamos

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RETIFICAÇÃO

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RETIFICAÇÃO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RETIFICAÇÃO Na Instrução Normativa nº 2, de 30 de abril de 2008, publicada no Diário Oficial da União do

Leia mais

OBJETIVOS PADRONIZAÇÃO DE PROCESSOS REDUÇÃO DE CUSTOS COM QUALIDADE. SLA s e KPI s INOVAÇÃO SAZONALIDADE PRÓ-ATIVIDADE CONFIABILIDADE ECONOMIAS

OBJETIVOS PADRONIZAÇÃO DE PROCESSOS REDUÇÃO DE CUSTOS COM QUALIDADE. SLA s e KPI s INOVAÇÃO SAZONALIDADE PRÓ-ATIVIDADE CONFIABILIDADE ECONOMIAS FACILITY MANAGEMENT OBJETIVOS SLA s e KPI s INOVAÇÃO PADRONIZAÇÃO DE PROCESSOS REDUÇÃO DE CUSTOS COM QUALIDADE SAZONALIDADE PRÓ-ATIVIDADE CONFIABILIDADE ECONOMIAS VANTAGENS DO MODELO SOFTWARE TRX REALTIME

Leia mais

SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO

SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTOS DE PORTO SEGURO E RECOMENDAÇÕES PARA MELHORIA NA GESTÃO ECOBUSINESS NETWORK LTDA SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO 16/04/2016 ESCOPO DOS SERVIÇOS

Leia mais

PREGÃO ELETRÔNICO N 60/2018 CRITÉRIO DE JULGAMENTO: MENOR PREÇO

PREGÃO ELETRÔNICO N 60/2018 CRITÉRIO DE JULGAMENTO: MENOR PREÇO PREGÃO ELETRÔNICO N 60/2018 CRITÉRIO DE JULGAMENTO: MENOR PREÇO OBJETO: Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de jardinagem, limpeza, vigia e zeladoria, para área localizada no

Leia mais

Modelos de Contratação de Serviços de Sistemas

Modelos de Contratação de Serviços de Sistemas Modelos de Contratação de Serviços de Sistemas Um enfoque gerencial da aplicação de Análise de Pontos de Função Carlos Eduardo Vazquez FATTO Consultoria e Sistemas 30/09/2013 Modelos de Contratação de

Leia mais

O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO

O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE RICARDO HÜBNER Engº Civil Especialização Gestão Ambiental Msc. Engª Ambiental O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE A

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS 2019

GESTÃO DE PESSOAS 2019 TENDÊNCIAS EM GESTÃO DE PESSOAS 2019 10 ANOS DE ESTUDO Katia Moreno e José Antonio Silva Amostra da Pesquisa 63 empresas participantes 32 setores representados 80% dos respondentes são diretores ou gerentes

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Sustentabilidade Socioambiental Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Assessoria do Gabinete da Presidência Pré-aprovação Diretoria Colegiada Data de aprovação

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente

Leia mais

Encontro de Fornecedores da Sabesp 2012

Encontro de Fornecedores da Sabesp 2012 Encontro de Fornecedores da Sabesp 2012 A qualificação de fornecedores em busca da excelência em fornecimento Tendências na terceirização da frota e serviços contínuos corporativos agosto/2012 Manuelito

Leia mais

Sustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos. Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ

Sustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos. Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ Sustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ Lei 11.445/2007 DIRETRIZES NACIONAIS PARA O SANEAMENTO BÁSICO ESGOTAMENTO SANITÁRIO LIMPEZA URBANA E MANEJO

Leia mais

APRESENTAÇÃO O Nosso Core Business é atuar como agente facilitador no desenvolvimento de Sistemas Logísticos, com foco no retorno

APRESENTAÇÃO O Nosso Core Business é atuar como agente facilitador no desenvolvimento de Sistemas Logísticos, com foco no retorno APRESENTAÇÃO O Nosso Core Business é atuar como agente facilitador no desenvolvimento de Sistemas Logísticos, com foco no retorno de RESULTADOS para perpetuação do negócio. HISTÓRIA OBJETIVOS DIRETRIZES

Leia mais

Projeto de Parceria Público-Privada Audiência i Pública

Projeto de Parceria Público-Privada Audiência i Pública Projeto de Parceria Público-Privada Audiência i Pública ABASTECIMENTO DE ÁGUA - RMSP PPP - Sistema Produtor São Lourenço 12/06/2012 Escassez de Água na Bacia do Alto Tietê DISPONIBILIDADE HÍDRICA 146 m

Leia mais

Seminário Hospitais Saudáveis SHS 2016

Seminário Hospitais Saudáveis SHS 2016 Seminário Hospitais Saudáveis SHS 2016 Setembro 2016 Linha do Tempo 1943 O governo requisita o prédio do Hospital para instalar a Escola de Cadetes 1992 Inauguração do Bloco C 2007 Certificação pela Joint

Leia mais

SAÚDE E SUSTENTABILIDADE IMPACTO NA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS

SAÚDE E SUSTENTABILIDADE IMPACTO NA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS SAÚDE E SUSTENTABILIDADE IMPACTO NA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS Agosto 2016 Linha do Tempo 1943 O governo requisita o prédio do Hospital para instalar a Escola de Cadetes 1992 Inauguração do Bloco C 2007

Leia mais

COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS

COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade estabelecer normas e critérios para compras e contratação de obras e serviços da Pró-Saúde Associação Beneficente de

Leia mais

Gestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas

Gestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas Gestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas Seminário: Gestão e Competitividade na Indústria da Construção Copyright INDG - Instituto de Desenvolvimento Gerencial Belo Horizonte, 13 de abril de 2012

Leia mais

TERMO DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA OBJETIVANDO A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NOS SERVIÇOS DE LIMPEZA EXTERNA DOS VIDROS DAS FACHADAS

TERMO DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA OBJETIVANDO A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NOS SERVIÇOS DE LIMPEZA EXTERNA DOS VIDROS DAS FACHADAS TERMO DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA OBJETIVANDO A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NOS SERVIÇOS DE LIMPEZA EXTERNA DOS VIDROS DAS FACHADAS E ESTRUTURAS METÁLICAS A SEREM EXECUTADOS NO MUSEU DO AMANHÃ. JUSTIFICATIVA

Leia mais

EVOLUÇÃO DO PROGRAMA OVOS RS

EVOLUÇÃO DO PROGRAMA OVOS RS EVOLUÇÃO DO PROGRAMA OVOS RS 2013-2017 RAQUEL MELCHIOR, Dra EM ZOOTECNIA CONSULTORA TÉCNICA DO PROGRAMA OVOS RS raquel@ovosrs.com.br OVOS RS 2013-2017 1 Dados iniciais... 5 anos de Programa 62 visitas

Leia mais

Categoria: Inovação Tecnológica

Categoria: Inovação Tecnológica Prêmio Nacional de Inovação Edição 2014/2015 Anexo III Categoria: Inovação Tecnológica Prêmio Nacional de Inovação - Ciclo 2014/2015 Questões para a Autoavaliação na categoria Inovação Tecnológica Dimensão

Leia mais

Governança e Gestão das Aquisições. Encontro com fornecedores dos Correios. Brasília Junho/2016

Governança e Gestão das Aquisições. Encontro com fornecedores dos Correios. Brasília Junho/2016 Governança e Gestão das Aquisições Encontro com fornecedores dos Correios Brasília Junho/2016 Agenda Importância do tema para o TCU Criticidade das aquisições O porquê da Governança Governança x Gestão

Leia mais

Prêmio Nacional de Inovação. Caderno de Avaliação. Categoria. Gestão da Inovação

Prêmio Nacional de Inovação. Caderno de Avaliação. Categoria. Gestão da Inovação Prêmio Nacional de Inovação 2013 Caderno de Avaliação Categoria Gestão da Inovação Método: Esta dimensão visa facilitar o entendimento de como podem ser utilizados sistemas, métodos e ferramentas voltados

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade estabelecer normas e critérios para compras e

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS Código: REG.HRSP.COMP.001 Versão: 02 Página: 1 de 5

REGULAMENTO INSTITUCIONAL. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS Código: REG.HRSP.COMP.001 Versão: 02 Página: 1 de 5 DE COMPRAS, Código: REG.HRSP.COMP.001 Versão: 02 Página: 1 de 5 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO Nº 33491 DE 06/11/2017 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade estabelecer

Leia mais

PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS

PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS ANEXO PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS OBJETO Constitui objeto da presente licitação: Contratação de pessoa jurídica para a prestação de serviços continuados de limpeza, asseio, conservação e portaria,

Leia mais

II Tech Nordeste Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL - PEE

II Tech Nordeste Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL - PEE II Tech Nordeste - 2017 André Melo Bacellar Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL - PEE Fortaleza - 20/11/2017 Sumário

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

Documentos pessoais e assinatura do cliente. (Ao assinar abaixo, o cliente concorda com todos os termos e as condições definidas no presente acordo.

Documentos pessoais e assinatura do cliente. (Ao assinar abaixo, o cliente concorda com todos os termos e as condições definidas no presente acordo. Contrato de Serviço (SLA) Para Cliente Por E-commerce Serviços de Software Ltda. Alunos Responsáveis pela criação do documento Maria Das Graças de Jesus Martins João Vieira Machado Gerente de negociação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Número de vagas: 01 (uma). Nome da Vaga: Especialista em Acolhimento com avaliação/classificação de risco e vulnerabilidades.

TERMO DE REFERÊNCIA. Número de vagas: 01 (uma). Nome da Vaga: Especialista em Acolhimento com avaliação/classificação de risco e vulnerabilidades. TERMO DE REFERÊNCIA Título do projeto: Qualificação das práticas de cuidado à partir das portas de entrada do SUS, com base na Política Nacional de Humanização 1. Objetivo da Seleção Assessorar a execução

Leia mais

CADERNO DE RESPOSTAS PE 91/2018

CADERNO DE RESPOSTAS PE 91/2018 1. Hoje já existe a prestação dos serviços ou será uma nova contratação? Em caso de continuidade, qual a atual prestadora dos serviços? Atualmente a empresa prestadora de serviços de vigilância armada

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Número de vagas: 01 (uma). Nome da Vaga: Especialista em Gestão da Clínica e Organização do Cuidado..

TERMO DE REFERÊNCIA. Número de vagas: 01 (uma). Nome da Vaga: Especialista em Gestão da Clínica e Organização do Cuidado.. TERMO DE REFERÊNCIA 1. Objetivo da Seleção Assessorar a execução do projeto Qualificação das Práticas de Cuidado a partir das portas de entrada do SUS, com base na Política Nacional de Humanização. A (O)

Leia mais

IMPLANTAÇÃO CERNE 1. Mensuração: T0 ( ) T1 ( x ) T2 ( ) T3 ( ) T4 ( ) SEBRAE/TECPAR CNV 23/2015

IMPLANTAÇÃO CERNE 1. Mensuração: T0 ( ) T1 ( x ) T2 ( ) T3 ( ) T4 ( ) SEBRAE/TECPAR CNV 23/2015 IMPLANTAÇÃO CERNE 1 Mensuração: T0 ( ) T1 ( x ) T2 ( ) T3 ( ) T4 ( ) SEBRAE/TECPAR CNV 23/2015 DADOS BÁSICOS DA INCUBADORA CARACTERIZAÇÃO DA INCUBADORA NOME: INCUBADORA TECNOLÓGICA DO INSTITUTO DE TECNOLOGIA

Leia mais

Qualificação de Fornecedores na Sabesp

Qualificação de Fornecedores na Sabesp Qualificação de Fornecedores na Sabesp Objetivo Mostrar ao mercado nacional e internacional, o interesse da Sabesp em fomentar a participação do maior número possível de fornecedores de materiais e equipamentos

Leia mais

8 Objetivo do Projeto Desenvolver os novos módulos SIC-Empresas, SIC-1010, SIC-ART, previstos para o ano de 2008 e realizar implementações evolutivas

8 Objetivo do Projeto Desenvolver os novos módulos SIC-Empresas, SIC-1010, SIC-ART, previstos para o ano de 2008 e realizar implementações evolutivas 1 Nome do Projeto 2 Código Sistema de Informações Confea/Crea SIC 3 Coordenador(a) 4 Tipo de Projeto Estratégico 5 Gestor(a) 6 Programa Flavio Henrique da Costa Bolzan Organização do Sistema 7 - Histórico

Leia mais

Metodologia Para Ações de Eficiência Energética, Operacional e Redução de Perdas

Metodologia Para Ações de Eficiência Energética, Operacional e Redução de Perdas Metodologia Para Ações de Eficiência Energética, Operacional e Redução de Perdas Marcos Danella 29/julho/2015 Agenda Quem somos Cenários/Diagnósticos de Campo Metodologia Etapa 1 Engajamento do Corpo Diretivo/Gerencial

Leia mais

Países em que a organização opera e em que suas principais operações estão localizadas

Países em que a organização opera e em que suas principais operações estão localizadas ÍNDICE REMISSIVO GRI GRI G434 Opção de acordo Essencial CONTEÚDOS PADRÃO GERAIS Indicador e Descrição Onde encontrar / Resposta ESTRATÉGIA E ANÁLISE G41 Mensagem do Presidente Mensagem do Presidente PERFIL

Leia mais

Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012.

Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012. Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012. INSTITUI O PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO, INSTRUMENTO DA POLITICA MUNICIPAL DE

Leia mais

PREGÃO 132/2013 OBS; AS EMPRESAS QUE DESEJAREM, PODERÃO SOLICITAR A PLANILHA EM EXCEL PARA PREENCHIMENTO ATRAVÉS DO SITE:

PREGÃO 132/2013 OBS; AS EMPRESAS QUE DESEJAREM, PODERÃO SOLICITAR A PLANILHA EM EXCEL PARA PREENCHIMENTO ATRAVÉS DO SITE: PREGÃO 132/2013 CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS DE VIGIA/GUARDIÃO, (ITEM 09 CLAUSULA 3ª. DA CCT 2013/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR 005473/2012), CONTROLADOR DE ACESSO E SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DO SISTEMA

Leia mais

Cada um dos projetos executados pelo Funbio conta com uma Gerência de Projeto, cujas atribuições e responsabilidades são:

Cada um dos projetos executados pelo Funbio conta com uma Gerência de Projeto, cujas atribuições e responsabilidades são: TERMO DE REFERÊNCIA nº 011/2017 Contratação de pessoa física para a função de GERENTE DE PROJETOS da Superintendência de Programas para atendimento às demandas dos projetos apoiados pelo Fundo Brasileiro

Leia mais

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE PIÇARRA

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE PIÇARRA LEI MUNICIPAL N.183/2013. Institui o Plano Manicipal de Saneamento Básico do Município de Piçarra, instrumento da Política Municipal de Saneamento Básico e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Objetivo da Seleção

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Objetivo da Seleção TERMO DE REFERÊNCIA Título do projeto: Qualificação das práticas de cuidado a partir das portas de entrada do SUS, com base na Política Nacional de Humanização 1. Objetivo da Seleção Assessorar a execução

Leia mais

Política de Gente e Gestão - Metas 2014

Política de Gente e Gestão - Metas 2014 Política de Gente e Gestão - Metas 2014 Versão 3.0 1. Política de Metas... 2 2. Definições / Parâmetros... 2 2.1 Objetivos Estratégicos... 2 2.2 Projetos Estratégicos... 2 2.3 Indicadores... 2 2.4 Metas...

Leia mais

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Produção e Consumo Sustentável DPCS Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística

Leia mais

OS IMPACTOS DA NOVA INSTRUÇÃO NORMATIVA 05/2017 MPOG NAS LICITAÇÕES E CONTRATOS PÚBLICOS

OS IMPACTOS DA NOVA INSTRUÇÃO NORMATIVA 05/2017 MPOG NAS LICITAÇÕES E CONTRATOS PÚBLICOS Curso: OS IMPACTOS DA NOVA INSTRUÇÃO NORMATIVA 05/2017 MPOG NAS LICITAÇÕES E CONTRATOS PÚBLICOS Data e Local: 13, 14 e 15 de Setembro de 2017 João Pessoa/PB Local: Hotel Verde Green Tel: (83) 3044-0010

Leia mais

HOSPITAL PUC-CAMPINAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS COM IMPACTO AMBIENTAL E FINANCEIRO EM SERVIÇOS DE SAÚDE

HOSPITAL PUC-CAMPINAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS COM IMPACTO AMBIENTAL E FINANCEIRO EM SERVIÇOS DE SAÚDE HOSPITAL PUC-CAMPINAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS COM IMPACTO AMBIENTAL E FINANCEIRO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Cláudio Roberto Sanches Telefone: 19-33438458 e-mail: claudio-sanches@hmcp.puc-campinas.edu.br

Leia mais

Saneamento Básico: Recuperar o Tempo Perdido

Saneamento Básico: Recuperar o Tempo Perdido 3º Encontro de Saneamento Básico da FIESP Saneamento Básico: Recuperar o Tempo Perdido Politica Tarifaria do Setor de Saneamento Hugo de Oliveira -Outubro de 2013 Contexto Características Gerais do Setor

Leia mais

ANEXO XI-B ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO ANS

ANEXO XI-B ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO ANS ANEXO XI-B ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO ANS 1. Disponibilidade dos serviços do ambiente de produção Meta aceitável Garantir que os serviços do ambiente de produção do Data Center do estejam disponíveis para

Leia mais

Análise da Contratação de Serviços de Atendimento ao Cliente de TI no Setor Público Utilizando a IN 02 e a IN 04: O Caso da CHESF

Análise da Contratação de Serviços de Atendimento ao Cliente de TI no Setor Público Utilizando a IN 02 e a IN 04: O Caso da CHESF Análise da Contratação de Serviços de Atendimento ao Cliente de TI no Setor Público Utilizando a IN 02 e a IN 04: O Caso da CHESF Daniel Câmara Gadê de Vasconcelos Engenheiro de Computação Especialista

Leia mais

A INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 05/2017 E AS SUAS PARTICULARIDADES.

A INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 05/2017 E AS SUAS PARTICULARIDADES. A INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 05/2017 E AS SUAS PARTICULARIDADES. João Luiz Domingues É especialista em Gestão Pública e em Orçamento Público. É Auditor Federal de Finanças e Controle da CGU E Colaborador do

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO ANUAL CAMPUS PRESIDENTE FIGUEIREDO

PLANO DE DESENVOLVIMENTO ANUAL CAMPUS PRESIDENTE FIGUEIREDO 2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ANUAL CAMPUS PRESIDENTE FIGUEIREDO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas 1 PDA2015 CPRF PDA 2015 - Total de Demandas por objetivos Estratégicos Total

Leia mais

Licitação da Solução de Registro Eletrônico em Saúde. Paulo Cesar de Araújo Gerente

Licitação da Solução de Registro Eletrônico em Saúde. Paulo Cesar de Araújo Gerente Paulo Cesar de Araújo Gerente SRES Constituída dos seguintes serviços: 1. Disponibilização do Software RES 2. Serviços de Integração com a Base Única 3. Serviços de Manutenção Evolutiva 4. Serviços de

Leia mais

PROPOSTA COMERCIAL. De acordo com Procedimento de Manifestação de Interesse 01/2015

PROPOSTA COMERCIAL. De acordo com Procedimento de Manifestação de Interesse 01/2015 PROPOSTA COMERCIAL De acordo com Procedimento de Manifestação de Interesse 01/2015 ESCOLAS ESTADUAIS DO ESTADO DE MINAS GERAIS LOTE1 TBF 023.16 Rev3 DEFINIÇÃO DE ESCOPO Serviços Multitécnicos: Elétrica

Leia mais

MANAGED DEVICE SERVICES

MANAGED DEVICE SERVICES 01 MDS CTIS MANAGED DEVICE SERVICES case mds ctis 01 IMPRESSÃO DEPARTAMENTAL SETOR DE ATUAÇÃO CLIENTE Banco/Financeiro VIGÊNCIA 48 meses, prorrogáveis por até 60 meses. ABRANGÊNCIA Nacional MDS CTIS Devido

Leia mais

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS ANEXO VI SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SISTEMA RIO MANSO REMUNERAÇÃO E MECANISMOS DE PAGAMENTO

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS ANEXO VI SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SISTEMA RIO MANSO REMUNERAÇÃO E MECANISMOS DE PAGAMENTO COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS ANEXO VI SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SISTEMA RIO MANSO REMUNERAÇÃO E MECANISMOS DE PAGAMENTO JULHO / 2013 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. MECANISMO DE PAGAMENTO...

Leia mais

Fórum PPPs em Iluminação Pública. São Paulo, 21 de outubro de 2014

Fórum PPPs em Iluminação Pública. São Paulo, 21 de outubro de 2014 Fórum PPPs em Iluminação Pública São Paulo, 21 de outubro de 2014 APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE PPP MODERNIZAÇÃO Remodelação* e/ou eficientização** de cerca de 580 mil pontos de iluminação pública de modo

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE PROJETO AUTOR(ES) : João

ESPECIFICAÇÃO DE PROJETO AUTOR(ES) : João AUTOR(ES) : João AUTOR(ES) : João NÚMERO DO DOCUMENTO : VERSÃO : 1.1 ORIGEM STATUS : c:\projetos : Acesso Livre DATA DO DOCUMENTO : 22 novembro 2007 NÚMERO DE PÁGINAS : 13 ALTERADO POR : Manoel INICIAIS:

Leia mais

IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES

IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES 19.09.16 São procedimentos higiênicos, sanitários e operacionais aplicados em todo o fluxo de produção, desde a obtenção dos

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e PORTARIA Nº. x.xxx, DE XX DE XXXXX DE 2011. Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde o Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica e o componente de qualidade do Piso de Atenção

Leia mais

ULC/0404. Elaboração: Aprovação: Data: Versão: Página: Andréia Magali Fernando Coutinho 09/02/ /6

ULC/0404. Elaboração: Aprovação: Data: Versão: Página: Andréia Magali Fernando Coutinho 09/02/ /6 CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: Responsável pela Elaboração: Responsável pela Aprovação: Coordenadora de Saúde, Higiene e Segurança Corporativo Gerente Executivo SSMAQ VERSÃO

Leia mais

16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção Avaliação das Práticas da Manutenção. Base para o Projeto de Melhoria Contínua

16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção Avaliação das Práticas da Manutenção. Base para o Projeto de Melhoria Contínua Avaliação das Práticas da Manutenção Base para o Projeto de Melhoria Contínua Avaliação das Práticas da Manutenção (APM) Base para o Projeto de Melhoria Contínua JWB Engenharia: Empresa nacional de consultoria

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS 2012

ACORDO COLETIVO DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS 2012 ACORDO COLETIVO DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS 2012 Pelo presente instrumento de Acordo Coletivo de Participação nos Resultados, a MRS Logística S/A, sediada nesta cidade de Juiz de Fora MG, na Avenida

Leia mais

Escopo: Prática da Revisão Tarifária Versão: Data: Objetivos: Principais usos: Conceitos: Principais vantagens e desvantagens: Premissas:

Escopo: Prática da Revisão Tarifária Versão: Data: Objetivos: Principais usos: Conceitos: Principais vantagens e desvantagens: Premissas: 1 RECOMENDAÇÕES Escopo: Prática da Revisão Tarifária Objetivos: Apresentar as principais diretrizes para a prática da revisão tarifária. Principais usos: Diretrizes aplicáveis à prática da revisão tarifária.

Leia mais

Desafios para manter a iniciativa de BPM alinhada com a estratégia empresarial

Desafios para manter a iniciativa de BPM alinhada com a estratégia empresarial Desafios para manter a iniciativa de BPM alinhada com a estratégia empresarial Marlene Silva YPÊ Curitiba 05/12/12 Quem Somos Marca líder no segmento de higiene e limpeza no Brasil, a Ypê possui uma linha

Leia mais

ANEXO III PLANILHAS MODELO PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS

ANEXO III PLANILHAS MODELO PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS 1 ANEXO III PLANILHAS MODELO PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS Planilha de Proposta de Preço nº Processo: Licitação nº Dia / / às : horas Data da apresentação da proposta Município/UF Ano Acordo, Convenção

Leia mais

GESTÃO SUSTENTÁVEL NO SISTEMA METROFERROVIÁRIO DE JOÃO PESSOA/PB: IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE CONSUMO CONSCIENTE DE ÁGUA E ENERGIA

GESTÃO SUSTENTÁVEL NO SISTEMA METROFERROVIÁRIO DE JOÃO PESSOA/PB: IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE CONSUMO CONSCIENTE DE ÁGUA E ENERGIA GESTÃO SUSTENTÁVEL NO SISTEMA METROFERROVIÁRIO DE JOÃO PESSOA/PB: IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE CONSUMO CONSCIENTE DE ÁGUA E ENERGIA Lucian Hendyo Max Pereira Mariko de Almeida Carneiro 23ª Semana de Tecnologia

Leia mais

Painel 1 COIC (16/05/2019) Segundo Passo: EFICÁCIA NA FORMAÇÃO DE PREÇOS

Painel 1 COIC (16/05/2019) Segundo Passo: EFICÁCIA NA FORMAÇÃO DE PREÇOS Painel 1 COIC (16/05/2019) Segundo Passo: EFICÁCIA NA FORMAÇÃO DE PREÇOS Objetivos: Discutirmos quais são as MELHORES PRÁTICAS a serem consideradas no processo de formação / tomada de preços. Fazermos

Leia mais

NOTA TÉCNICA NT/F/007/2014 TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP NO MUNICÍPIO DE TORRINHA. Agosto de 2014

NOTA TÉCNICA NT/F/007/2014 TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP NO MUNICÍPIO DE TORRINHA. Agosto de 2014 NOTA TÉCNICA NT/F/007/2014 TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP NO MUNICÍPIO DE TORRINHA 2014 Agosto de 2014 1. OBJETIVO Autorização do ajuste anual das s de Água e Esgoto da SABESP para o Município de Torrinha

Leia mais

MODELO DE GESTÃO DE CONTRATOS PARA OBRAS PÚBLICAS HABITACIONAIS 306 ANEXOS

MODELO DE GESTÃO DE CONTRATOS PARA OBRAS PÚBLICAS HABITACIONAIS 306 ANEXOS MODELO DE GESTÃO DE CONTRATOS PARA OBRAS PÚBLICAS HABITACIONAIS 306 ANEXOS ANEXOS 307 ANEXO 1 ESTRUTURA DA PESQUISA QUALITATIVA E QUANTITATIVA PARA A OBRA DO CONJUNTO GRANJA DE FREITAS II, LOTES I E II.

Leia mais

EDITAL Nº 024/ PROCESSO DE BUSCA PARA PREENCHIMENTO DE UMA VAGA PARA FUNÇÃO GRATIFICADA DE COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS

EDITAL Nº 024/ PROCESSO DE BUSCA PARA PREENCHIMENTO DE UMA VAGA PARA FUNÇÃO GRATIFICADA DE COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS EDITAL Nº 024/2012 - PROCESSO DE BUSCA PARA PREENCHIMENTO DE UMA VAGA PARA FUNÇÃO GRATIFICADA DE COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS O Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá IDSM está selecionando

Leia mais

Prêmio EDLP. Sistema de Gerenciamento e Controle de Energia

Prêmio EDLP. Sistema de Gerenciamento e Controle de Energia Prêmio EDLP Título Sistema de Gerenciamento e Controle de Energia Antonio Carlos Cardoso 11 8266-3710 11 7520-6994 carlos.kardoso@gmail.com Sumário 1. RESUMO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 3. CONCEPÇÃO... 4 4.

Leia mais

Índice de Qualidade do Fornecedor - IQF

Índice de Qualidade do Fornecedor - IQF % Índice de Qualidade do Fornecedor - IQF IQF - ÍNDICE DE QUALIDADE DO FORNECEDOR FORNECEDOR: GR SA CÓDIGO DO FORNECEDOR: 23942 IQF - Índice de Qualidade do Fornecedor (Média Anual) 9,54 FAMÍLIA: ALIMENTAÇÃO

Leia mais

REGULAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL A visão do segmento privado

REGULAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL A visão do segmento privado REGULAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL A visão do segmento privado 16 de setembro de 2015 Fundada em 1996 Com objetivo inicial de promover a participação das empresas privadas no setor de água e esgoto

Leia mais

Este documento deve orienta-lo quanto às práticas de avaliação e monitoramento do desempenho de fornecedores contratados pelo SESC/RS.

Este documento deve orienta-lo quanto às práticas de avaliação e monitoramento do desempenho de fornecedores contratados pelo SESC/RS. Prezado Fornecedor, Este documento deve orienta-lo quanto às práticas de avaliação e monitoramento do desempenho de fornecedores contratados pelo SESC/RS. A partir do mês de maio de 2017, tal avaliação

Leia mais

MANAGED DEVICE SERVICES

MANAGED DEVICE SERVICES 01 MDS CTIS MANAGED DEVICE SERVICES case mds ctis 01 IMPRESSÃO DEPARTAMENTAL papel, toner, manutenção técnica e gestão. SETOR DE ATUAÇÃO CLIENTE Educação VIGÊNCIA 48 meses, prorrogáveis até 60 meses. ABRANGÊNCIA

Leia mais

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 6

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 6 PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 6 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de de forma a garantir a uniformidade e eficiência dos procedimentos, ferramentas e técnicas utilizadas,

Leia mais

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIOS 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS. Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS SIM NÃO INSUFICIENTE SENDO IMPLANTADO N

LISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS. Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS SIM NÃO INSUFICIENTE SENDO IMPLANTADO N LISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS N 1 COMPRAS Existe controle interno, para solicitação de compra de produtos? 3 0 2 1 2 Se sim,

Leia mais

Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento para o Rio Grande do Sul

Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento para o Rio Grande do Sul 2 2010 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento para o Rio Grande do Sul O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) disponibiliza uma nova oportunidade para ampliação do

Leia mais

DOMÍNIO B Estratégia para o Desenvolvimento Organizacional

DOMÍNIO B Estratégia para o Desenvolvimento Organizacional DOMÍNIO B Estratégia para o Desenvolvimento Organizacional QATC-2: Planejamento estratégico Dimensões a serem avaliadas: (i) Estrutura da unidade de planejamento estratégico (ii) Conteúdo do planejamento

Leia mais

ASPECTOS DE DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE REVESTIMENTOS DE FACHADAS. Enga. Célia Maria Martins Neves DESEMPENHO

ASPECTOS DE DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE REVESTIMENTOS DE FACHADAS. Enga. Célia Maria Martins Neves DESEMPENHO ASPECTOS DE DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE REVESTIMENTOS DE FACHADAS Enga. Célia Maria Martins Neves cneves@superig.com.br DESEMPENHO 1 70 80 90 materiais tradicionais mdo treinada no canteiro desafios localizados

Leia mais

METODOLOGIA. 250 empresas avaliadas 2 formas de análise: Análise Comparativa de Performance Qualitativa Análise de Processos - quantitativa

METODOLOGIA. 250 empresas avaliadas 2 formas de análise: Análise Comparativa de Performance Qualitativa Análise de Processos - quantitativa METODOLOGIA 250 empresas avaliadas 2 formas de análise: Análise Comparativa de Performance Qualitativa Análise de Processos - quantitativa ANÁLISE COMPARATIVA DE PERFORMANCE - QUALITATIVA Faturamento mensal

Leia mais

PORTARIA Nº 7, DE 9 DE MARÇO DE 2011

PORTARIA Nº 7, DE 9 DE MARÇO DE 2011 PORTRI Nº 7, DE 9 DE MRÇO DE 2011 ltera o anexo III da Instrução Normativa nº 02/2008, de 30 de abril 2008, que dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelos proponentes em licitações para contratação

Leia mais

Lei nº , de 5 de janeiro de 2007

Lei nº , de 5 de janeiro de 2007 Legislação relevante Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007 Estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico. Competência para prestação de serviços

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE DOCENTE Nº 20 DE 19 DE JUNHO DE 2017

EDITAL DE SELEÇÃO DE DOCENTE Nº 20 DE 19 DE JUNHO DE 2017 PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO EDITAL DE SELEÇÃO DE DOCENTE Nº 20 DE 19 DE JUNHO DE 2017 O Reitor da Universidade Vila Velha UVV torna público a todos os interessados que estão abertas,

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DOCENTE Nº 46, DE 10 DE OUTUBRO DE 2017.

EDITAL DE SELEÇÃO DOCENTE Nº 46, DE 10 DE OUTUBRO DE 2017. EDITAL DE SELEÇÃO DOCENTE Nº 46, DE 10 DE OUTUBRO DE 2017. PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO O Reitor da Universidade Vila Velha UVV torna público a todos os interessados que estão abertas,

Leia mais

COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO - METRÔ. Setembro/2004

COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO - METRÔ. Setembro/2004 COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO - METRÔ DIRETORIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA - DF GERÊNCIA DE CONTRATAÇÕES E COMPRAS - GCP Setembro/2004 Apresentação do tema Objetivo Exposição de planejamento

Leia mais

Mesa Redonda: Situação do Abastecimento de Energia Elétrica A ABRAGE. Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica

Mesa Redonda: Situação do Abastecimento de Energia Elétrica A ABRAGE. Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica ABINEE TEC 2003 Planejamento e Modelo Energético Mesa Redonda: Situação do Abastecimento de Energia Elétrica Flávio Antônio Neiva - Presidente da ABRAGE 07/10/2003 A ABRAGE Associação Brasileira das Empresas

Leia mais

SEMINÁRIO: " O SETOR DE SAÚDE COMO MODELO

SEMINÁRIO:  O SETOR DE SAÚDE COMO MODELO SEMINÁRIO: " O SETOR DE SAÚDE COMO MODELO PRODUTIVO E DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO " Painel 1: Acesso à saúde com qualidade - Implantação de uma agenda de longo prazo para o sistema de saúde do país Instituto

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 85, DE 29 DE OUTUBRO DE 2018 Documento nº /

RESOLUÇÃO Nº 85, DE 29 DE OUTUBRO DE 2018 Documento nº / Documento nº 00000.065398/2018-67 Dispõe sobre os Indicadores de Avaliação da Prestação do Serviço de Adução de Água Bruta, no âmbito do Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas

Leia mais

Plano de Cargos, Carreiras e Salários CONTROLE DE REVISÕES

Plano de Cargos, Carreiras e Salários CONTROLE DE REVISÕES Plano de Cargos, Carreiras e Salários Abril de 2013 CONTROLE DE REVISÕES Versão Data Responsável Descrição 0 15/04/2013 Tríade RH Desenvolvimento e Implantação do Plano 1 26/06/2013 Tríade RH Revisão do

Leia mais

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES DATA DE EMISSÃO 09/10/2018 DATA DE REVISÃO 00/00/0000 Nº REVISÃO 000 1. INTRODUÇÃO A presente Instrução de Trabalho estabelece os procedimentos operacionais

Leia mais