XIV SEMINÁRIO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
|
|
- Madalena Camarinho Desconhecida
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XIV SEMINÁRIO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR A Aquisição de Frutas e Hortaliças in natura para o Serviço de Alimentação Escolar Fabiane Mendes da Camara Eng. De Alimentos, Msc CEAGESP
2 Agenda
3 Apoio à tomada de decisão do serviço de alimentação escolar na escolha, aquisição, controle de qualidade e utilização de frutas e hortaliças frescas
4 Programa de Políticas Públicas Processo FAPESP 2010/
5 Objetivo do Projeto Ser uma ferramenta de auxílio na caracterização, escolha e controle de qualidade de frutas e hortaliças frescas voltada para os serviços de alimentação coletiva
6
7 Frutas e Hortaliças in natura Descrição para compra por Licitação Descrição para compra por Chamada Pública Agricultura Familiar
8 A CADEIA DE PRODUÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS
9
10
11 O que são frutas e hortaliças? Consumimos diferentes partes da planta Chamamos de: fruta a maioria dos frutos maduros e de sabor doce hortaliça as diferentes partes da planta consumidas frescas como salada ou preparadas de diferentes maneiras
12 As hortaliças podem ser agrupadas, de acordo com a parte da planta utilizada:
13 Processos fisiológicos Até a colheita A planta é um sistema em equilíbrio: As folhas fazem fotossíntese; A raízes retiram do solo água e sais minerais; O xilema e o floema fazem o transporte de nutrientes e água.
14 Processos fisiológicos Colheita Rompe a ligação com a planta mãe; A partir da colheita não receberá mais alimento e água; A qualidade do produto constitui-se até este momento.
15 Ponto de colheita O ponto ótimo de colheita depende do uso que se fará do produto Índices de maturação: coloração; desenvolvimento da hortaliça ou da fruta; firmeza da polpa; ST, AT, Relação SS/AT; concentração de etileno, dias após a floração, aparência; Graus dias.
16 A QUALIDADE É FEITA NA ROÇA
17 As frutas e hortaliças que chegam ao consumidor são resultado: Do capricho do produtor Da tecnologia empregada Da aptidão agrícola da região de plantio Da época de produção Do clima Dos cuidados para a conservação da sua qualidade na póscolheita Da sorte do produtor
18 Banana
19 Banana
20 Caju
21 Caju
22 Maçã
23 Maçã
24 Mamão
25 Mamão
26 Manga
27 Manga
28 Maracujá
29 Maracujá
30 Melão
31 Melão
32 Uva
33 Uva
34
35 Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo Armazenagem + entrepostagem = abastecimento Armazéns e ceasas no Estado de São Paulo Garantia de escoamento de produção e de abastecimento da população Empresa estatal ligada à Secretaria da Agricultura de São Paulo até 1998, quando foi transferida para o Ministério da Agricultura
36 Entrepostagem
37 Armazenagem
38 Serviços de Apoio Informações do mercado atacadista Desenvolvimento de padrões de qualidade Desenvolvimento de ferramentas de melhoria da gestão pelo varejo e pelo serviço de alimentação Monitoramento de resíduo de agrotóxico Apoio ao produtor na comercialização Sensibilização e capacitação dos agentes de produção e de comercialização e de estudantes e técnicos Outros: rotulagem, melhoria da Nota Fiscal do Produtor
39 A CEASA de São Paulo - ETSP toneladas por dia 30% das frutas e hortaliças das ceasas do Brasil municípios brasileiros 12 países m empresas atacadistas frutas e hortaliças
40 A CEASA de São Paulo - ETSP
41 Comercialização ETSP Volume (toneladas) R$ Frutas , ,21 Legumes , ,75 Verduras , ,48 Diversos , ,66 Pescados , ,29 Flores , ,17 Total , ,56
42 SEDES - Seção de Economia e Desenvolvimento Cotação de preços SIEM Sistema de Informação e Estatística de Mercado Índice CEAGESP
43 Cotação de Preços Monitoramento diário do valor de venda praticado do atacado para o varejo de 511 itens e 190 frutas, hortaliças, pescado, flores e plantas ornamentais Base para a negociação de valor Entre produtores e seus compradores Entre atacadistas e seus compradores Na compra do serviço de alimentação institucional No pagamento dos agricultores familiares do PAA Permite ao produtor participar da grande diferenciação de valor entre diferentes tamanhos e qualidade do mesmo produto, no mesmo dia, e entre diferentes épocas do ano.
44 SIEM - Sistema de Informações e Estatística de Mercado Registro diário de cada entrada 190 produtos Origem Volume Destino Sazonalidade de oferta por origem Sazonalidade do preço Comportamento ao longo dos anos: preço, volume, variedade, origem
45 Índice CEAGESP Acompanhamento diário de 105 produtos escolhidos pela importância e aspectos sazonais que, somados, representam mais de 90% da comercialização do entreposto de São Paulo, o maior da América Latina. Os principais índices econômicos (IGP-M, IPC-A, ICV, IPC, etc.) contemplam pouco mais de 20 produtos hortifrutícolas em suas composições. Atende à necessidade de um indicador mais abrangente da participação dos frutas e hortaliças na composição dos índices inflacionários e no custo da alimentação.
46 SECQH Centro de Qualidade em Horticultura Normas de classificação e padrões de qualidade Monitoramento de resíduo de agrotóxico Barracão do Produtor Escola do Sabor HortiEscolha
47 Normas de classificação e padrões de Caracterização mensurável do produto na comercialização qualidade Preços mais justos para o produtor e menores preços para o consumidor Menor fragilidade comercial do produtor Transparência na comercialização Produtos responsáveis por mais de 90% do volume
48 Monitoramento de resíduo de agrotóxico Verificação, através de amostragem, do nível de contaminação química pelo uso de pesticidas, com vistas a assegurar à população a inocuidade dos alimentos e prover informações para ações de governo educativas e punitivas SIRAH amostras analisadas Início 1978 Atual - Programa Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento -PNCRC/MAPA. Safra 2009/ amostras de 12 produtos: abacaxi, alface, banana, batata, limão, maçã, mamão, manga, melão, morango, tomate e uva.
49 Barracão CEAGESP do Produtor Apoio técnico a grupos de produtores organizados para a obtenção de diferenciação de valor, transparência na comercialização e para a construção de sua marca.
50 Escola do Sabor Desenvolvimento, através de brincadeiras, de metodologia de introdução de frutas e hortaliças frescas no cardápio infantil A compreensão pela criança do caminho da produção ao consumo e do papel de cada agente. Aproximação entre a criança e a agricultura
51 Apoio à tomada de decisão do serviço de alimentação escolar na escolha, aquisição, controle de qualidade e utilização de frutas e hortaliças frescas
52 COMO FUNCIONA A COMPRA DE ALIMENTOS PARA A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR?
53 Lei nº de Normas para licitações e contratos de administração pública Especificação Definição das unidades e quantidades dos alimentos a serem comprados Condições de armazenamento Condições de entrega
54 Lei nº / Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica determina a utilização de, no mínimo, 30% dos recursos repassados pelo FNDE para alimentação escolar, na compra de produtos da agricultura familiar e do empreendedor familiar rural ou de suas organizações, priorizando os assentamentos de reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas e comunidades quilombolas
55 Resolução/CD/FNDE nº 38/2009 Regulamenta a Lei nº /2009 Descreve os procedimentos operacionais que devem ser observados para venda dos produtos oriundos da agricultura familiar às Entidades Executoras.
56 RESOLUÇÃO nº25/2012 Altera a redação dos artigos 21 e 24 da Resolução 38, de julho de 2009 O limite de venda ao PNAE passa de R$ 9 mil para R$ 20 mil por DAP/ano
57 O que a lei exige na especificação? Características Gerais Características Sensoriais Padrão de Qualidade Embalagem Entrega Condições de Transporte Etc.
58 Uma boa compra exige a especificação: Do produto e a variedade desejados Do tamanho do produto através da utilização de medidas mensuráveis Do ponto de maturação desejado do produto Do padrão mínimo de qualidade, ou seja, os defeitos não aceitáveis Da quantidade de produto desejada e a periodicidade de entrega Da forma de entrega do produto Da embalagem e a forma de apresentação do produto
59 Dois fatores muito importantes na compra de frutas e hortaliças A medida mensurável das classificações A diferença de valor por classificação
60 O tamanho das frutas e hortaliças
61 Tabela de Equivalência A compra para os serviços de alimentação exige a caracterização precisa do alimento e uma base para a negociação de preços. A Cotação de Preços da CEAGESP é a base mais utilizada pelos serviços de alimentação. Existem diferentes denominações de classificação para o mesmo produto (tamanho e qualidade). As denominações de classificação utilizadas pela Cotação de Preços da CEAGESP são diferentes das utilizadas pelos atacadistas. As duas não utilizam padrões bem estabelecidos e mensuráveis.
62 Florão maior que 70 Especial 42 a 70 Especialzinha 33 a 42 Primeirinha 28 a 33 Segundinha Menor que 28
63 CEAGESP Calibre (mm) Mercado Atacadista Especial 42 a 50 e 50 a a 70 Especialzinha 33 a a 42 Primeira 28 a a 33 Segunda Menor que 28 Menor que 28 Não possui 50 a 70 Noiva Não possui Maior que 70 Florão Não possui Não possui Boneca
64 Extra Extra A Extra AA G
65 CEAGESP Mercado Atacadista Comprimento (mm) Extra AA Extra A Extra 3 A 2 A 1 A Maior que 220 até menor que 260 Maior que 180 até menor que 220 Maior que 140 até menor que 180 Não possui G Maior que 260
66 Graúdo Médio Miúdo
67 Variedades CEAGESP Mercado Atacadista Kg / fruto Smooth Cayenne (Havaí) Tipo 8 Maior que 2,10 Graúdo Tipo 10 De 1,80 até 2,10 Médio Tipo 12 De 1,50 até 1,80 Miúdo Tipo 15 De 1,20 até 1,50 Pérola Tipo 8 Maior que 1,80 Graúdo Tipo 10 De 1,50 até 1,80 Médio Tipo 12 De 1,20 até 1,50 Miúdo Tipo 15 De 0,90 até 1,20
68 Diferenciação de valor Existe grande diferença de valor por tamanho e qualidade A qualidade é feita na roça Todos os cuidados pós-colheita só conseguem manter a qualidade A busca pela diferenciação de valor exige muita competência na produção e na conservação da qualidade pós-colheita
69 PRODUTO CLASSIFICADO PRODUTO VALORIZADO
70 Batata Classificada?
71 A valoração das frutas e hortaliças
72 Chuchu Extra AA - R$ 30,00 Extra A - R$ 25,00 Extra - R$ 20,00
73 Beterraba R$ 0,52 R$ 0,77 Paga Recebe R$ 1,02 R$ 0,50
74 Abobrinha Recebe R$ 1,14 R$ 1,55 Paga R$ 2,00
75 Valoração das Folhosas Alface Crespa (24 pés) R$ 6,00/cx Alface Crespa (24 pés) R$ 10,00/cx
76 Valoração do Tomate Produto não Classificado R$ 10,00 Produtos Classificados (Classe 60) R$ 20,00 R$ 25,00
77 Valoração no Mercado Preço no atacado por caixa Pimentão padrão Pimentão torto R$ 18,00 a 20,00/cx R$ 8,00 a 12,00/cx
78 Pimentão padrão Valoração do Pimentão Pimentão com estria R$ 18 a 20,00/cx R$ 10,00/cx
79 ALGUNS EXEMPLOS DE EDITAIS DE COMPRAS PARA A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
80 Chamada Pública para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para alimentação escolar com dispensa de licitação Prefeitura X do Estado de São Paulo (2012)
81 Chamada Pública para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para alimentação escolar com dispensa de licitação Prefeitura Y do Estado de São Paulo (2012)
82 Edital de Licitação Pregão Eletrônico Frutas e Hortaliças para a Alimentação Escolar Prefeitura Z do Estado de São Paulo (2012)
83 Edital de Licitação Pregão Eletrônico Frutas e Hortaliças para a Alimentação Escolar Prefeitura W do Estado de São Paulo (2008)
84 Questionamentos comuns na compra de Frutas e Hortaliças in natura
85 Especificação de compra Ana Paula é responsável pela elaboração do pedido de compras de frutas e hortaliças frescas. O que é importante ela especificar de forma clara no pedido de compras?
86 O produto e a variedade desejados O tamanho do produto através da utilização de medidas mensuráveis O ponto de maturação desejado do produto O padrão mínimo de qualidade, ou seja, os defeitos não aceitáveis A quantidade de produto desejada e a periodicidade de entrega A forma de entrega do produto A embalagem e a forma de apresentação do produto
87 Qual a melhor época de compra? Gisele quer introduzir a batata doce no cardápio da alimentação escolar, para promover uma maior diversidade no consumo de frutas e hortaliças, prevenção de doenças e a melhoria da saúde e a formação de consumidores de frutas e hortaliças. Quais são os melhores meses para a compra da batata doce?
88
89 Sazonalidade Os melhores meses para a compra da batata doce amarela são: abril a julho e para a batata doce rosada são: maio a julho
90 Qual a relação entre o tamanho da batata doce e a classificação? A compra para os serviços de alimentação exige a caracterização precisa do alimento e uma base para a negociação de preços. A Cotação de Preços da CEAGESP é a base mais utilizada pelos serviços de alimentação. Existem diferentes denominações de classificação para o mesmo produto (tamanho e qualidade). As denominações de classificação utilizadas pela Cotação de Preços da CEAGESP são diferentes das utilizadas pelos atacadistas. As duas não utilizam padrões bem estabelecidos e mensuráveis. Para a batata doce, qual a relação entre o tamanho e a classificação?
91
92
93 CEAGESP Mercado Atacadista Peso (gramas) Extra 1 A 70 a 149 Extra A G Maior que 450 Extra AA 2 A 150 até 449
94 Qual o tamanho da batata doce que garante o melhor custo benefício? Aline que está controlando os pedidos de compra da prefeitura para os serviços de alimentação e quer saber qual o tamanho da batata doce que apresenta o melhor custo benefício?
95 O melhor custo benefício O Índice de Escolha apresenta a relação entre o Índice de Aproveitamento e o Índice de Valoração, e estabelece a relação de custo-benefício de cada classificação e permitem a avaliação do preço total de compra. As classificações com maiores Índices de Escolha, indicam produtos com melhor relação custo-benefício Cotação Índice de aproveitamento Índice de valoração Índice de escolha Extra 0,84 1,00 0,84 Extra A 0,91 1,08 0,85 Extra AA 0,86 1,62 0,53
96 Qual produto devo utilizar para ter um cardápio variado e com melhor custo-benefício? Andréa responsável pelo planejamento do cardápio da Alimentação Escolar precisa decidir qual hortaliça do Grupo de Hortaliças Feculentas, apresenta melhor custo-benefício no mês de junho de Ela precisa servir refeições por dia e cada refeição deve conter, prontos para o consumo, 40 gramas de hortaliças feculentas. O grupo de hortaliças feculentas é composto por batata, mandioca, mandioquinha-salsa, cará, inhame, batata doce. Qual é a hortaliça de melhor custo-benefício do grupo de hortaliças feculentas no mês de junho, considerando o comportamento de junho de 2011?
97 Produto Classificação Índice de aproveitamento R$/kg Junho de 2011 Quilos/dia R$ total/dia BATATA 1a./2a. 0,99 0, ,64 BATATA ESPECIALZINHA 0,88 0, ,62 BATATA ESPECIAL 0,86 1, ,83 BATATA DOCE EXTRA 0,84 0, ,13 BATATA DOCE EXTRA A 0,91 0, ,56 BATATA DOCE EXTRA AA 0,86 0, ,48 CARÁ EXTRA 0,87 0, ,37 CARÁ EXTRA A 0,89 0, ,70 INHAME ESPECIAL 0,8 0, ,12 INHAME EXTRA 0,85 0, ,47 INHAME EXTRA A 0,87 1, ,68 MANDIOCA 0,88 0, ,12 MANDIOQUINHA EXTRA A 0,88 1, ,26 MANDIOQUINHA EXTRA AA 0,87 2, ,00 MANDIOQUINHA EXTRA AAA 0,90 2, ,57
98 Produto Classificação Ranking custobenefício R$ total/mês* Economia R$/mês* % Economia em relação à batata Batata doce Extra 1º , ,07 33,11 Mandioca 2º , ,44 32,03 Inhame Especial 3º , ,30 19,67 Cará Extra 4º , ,79 13,36 Batata doce Extra A 5º , ,68 11,06 Batata 1a./2a. 6º ,00 0,00 0,00 Inhame Extra 7º , ,40-5,84 Batata Especialzinha 8º , ,63-12,03 Cará Extra A 9º , ,29-17,35 Batata doce Extra AA 10º , ,48-25,89 Inhame Extra A 11º , ,97-40,00 Batata Especial 12º , ,16-119,03 Mandioquinha Extra A 13º , ,75-120,92 Mandioquinha Extra AA 14º , ,00-187,44 Mandioquinha Extra AAA 15º , ,47-246,46 * Considerando 1 mês com 22 dias úteis
99 Qual o padrão mínimo de qualidade para compra da batata doce? Fernanda está elaborando o edital de compras para a alimentação escolar e irá incluir a batata doce nos pedidos. Qual é o padrão mínimo de qualidade que ela deve especificar para a garantia da qualidade dos produtos?
100 Padrão mínimo de qualidade O lote da Batata Doce deve obedecer a um padrão mínimo de qualidade. Não são tolerados os defeitos que prejudiquem o consumo ou o rendimento como: deformação grave, brocada (acima de cinco perfurações), podridão, esverdeamento, brotada, murcho, passado queimada e lesão com exposição da polpa.
101 Padrão mínimo de qualidade
102 Resultados esperados
103 Permitir a escolha entre diferentes classificações e entre diferentes produtos de mesma função no cardápio e promover uma melhor utilização dos recursos públicos, uma maior diversidade e uma maior fartura de frutas e hortaliças na alimentação escolar
104 Equipe Profa Dra Marta Helena Fillet Spoto Profa Dra Solange Guidolim Brazaca Dra Anita de Souza Dias Gutierrez Profa Dra Gilma Lucazecchi Sturion Prof Itamar Mattei Fabiane Mendes da Camara Msc Sabrina Leite de Oliveira Msc Gabriel Vicente Bittencourt de Almeida Msc Hélio Satoshi Watanabe Lisandro Michel Barreiros Paulo Roberto Ferrari Msc Cláudio Inforzato Fanale Bertoldo Borges Filho Thiago de Oliveira Maria Helena Costa Gisele Souza Lima Aline Silvério Costa Vanessa Daniel Groppo Msc Paula Porelli Moreira da Silva Msc Leandro Francisco do Carmo Evanilda Terezinha Próspero Msc
105 Referências BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.º Química do processamento de alimentos, 2 ed. São Paulo: Varela, CHITARRA,M.I.F.; CHITARRA,A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças - Fisiologia e manuseio. 2ª. Ed. UFLA, COMPANHIA DE ENTREPOSTOS E ARMAZÉNS GERAIS DE SÃO PAULO CEAGESP. Disponível em: < CORTEZ, L.A.B.; HONÓRIO, S.L.; MORETTI, C.L. Resfriamento de Frutas e Hortaliças. Embrapa Hortaliças (Brasília, DF). Brasília: Embrapa Informação Tecnológica p. GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª. Ed. Barueri, SP: Manole, INSTITUTO BRASILEIRO DE FRUTAS IBRAF. Disponível em < INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. SIDRA (Sistema IBGE de Recuperação Automática) Banco de dados agregados. Disponível em: < INSTITUTO BRASILEIRO DE QUALIDADE EM HORTICULTURA. Disponível em: < KADER,A.A. (ed.). Postharvest technology of horticultural crops. University of California - Division of Agriculture and Natural Resources, 2nd ed PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DO MERCADO HORTIGRANJEIRO PROHORT Disponível em: < >.
106 Links para consulta Banco de Dados LUPA - SIDRA
107 Centro de Qualidade em Horticultura
Tipo 6 A MEDIDA DAS HORTALIÇAS. Boneca. Graúda. Caixa 2 Peso BONECA. gramas. Caixa 2. Graúda Média Miúda 1A 2A 3A. Tipo 12. Peso 12 cabeças.
18 cabeças Classe 5 1A 2A 3A TIPO 12 NOIVA A B C Diâmetro Tipo 6 A B C Tipo 8 quilograma Peso 12 cabeças Extra A Grama Primeira 3A 2A 1A NOIVA Tipo 8 EXTRA Tipo 8 B CAIXA 2 ESPECIAL Boneca 8 cabeças Peso
Leia maisFórum de Nutrição e Farmácia
Fórum de Nutrição e Farmácia Aproveitamento de Alimentos Anita de Souza Dias Gutierrez O Brasil no mundo Área 8 514 977 km 2-5º População - 211 255 944 5ª População urbana 181 681 112 4ª Crescimento da
Leia maisRastreabilidade e recall no mundo das frutas e hortaliças frescas
Rastreabilidade e recall no mundo das frutas e hortaliças frescas Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade, Pesquisa e Desenvolvimento da CEAGESP 24 de novembro de 2015 Frutas e hortaliças frescas
Leia maisNormas de classificação
Normas de classificação Situação atual 1ª Exigências legais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 2ª Adesão voluntária do Programa Brasileiro para a Modernização da Horticultura A lei
Leia maisAnita de Souza Dias Gutierrez Engenheira agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura hortiescolha@ceagesp.gov.br 11 36433890/ 27
Anita de Souza Dias Gutierrez Engenheira agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura hortiescolha@ceagesp.gov.br 11 36433890/ 27 Centro de Qualidade em Horticultura CEAGESP Construção e adoção de ferramentas
Leia maisA MEDIDA DAS FRUTAS. Tipo 10. Tipo 6. Tipo 10. Tipo 12 DIÂMETRO. Tipo 12. Graúda. 8 frutos CALIBRE 4 BOCA 8 OCA 8. Graúda MAIOR. Maior MAIOR.
iúda 2A 3A ipo 12 alibre 2 Tipo 8 rimeira 15 a 1A Primeira PESO A B C Graúda Média Miúda A B C cxt 1kg BOCA 15 CAIXA 2 SEGUNDA MAIOR Comprimento quilogramas Calibre 4 comprimento 18 FRUTOS quilogramas
Leia maisEvolução do Mercado de Pequenas Frutas no Brasil
Evolução do Mercado de Pequenas Frutas no Brasil Gabriel Vicente Bitencourt de Almeida Engenheiro Agrônomo, Dr. Centro de Qualidade em Horticultura - CEAGESP Centro de Qualidade em Horticultura TENDÊNCIAS
Leia maisEDITAL DE CHAMADA PÚBLICA N 001/2017
EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA N 001/2017 A Prefeitura Municipal de Barra BA, pessoa jurídica de direito público, com sede à Avenida Dois de Julho, nº70, inscrita no CNPJ sob nº13.880.703/0001 01, representada
Leia maisComercialização de hortaliças
Comercialização de hortaliças Estimativa do consumo de hortaliças em países selecionados* Israel 1022 Itália 824 China 572 Austrália Bélgica Japão Dinamarca Finlândia 479 465 454 419 381 * Consumo: g/per
Leia maisANEXO l ESPECIFICAÇÃO DETALHADA
ANEXO l ESPECIFICAÇÃO DETALHADA QTDE ITEM ESTIMADA (1 ano) UNID. ESPECIFICACAO DOS MATERIAIS EMBALAGEM 1 5.000 KG 2 1.500 KG 3 1.000 UNID Abacaxi pérola: de primeira, in natura, apresentando grau de maturação
Leia maisPanorama da comercialização de laranja na CEAGESP de São Paulo
Panorama da comercialização de laranja na CEAGESP de São Paulo Gabriel Vicente Bitencourt de Almeida 1 Fabiane Mendes da Camara 2 Priscilla Rocha Silva Fagundes 3 O Brasil possui o maior parque citrícola
Leia maisMUNICIPIO DE PINDAMONHANGABA
MUNICIPIO DE PINDAMONHANGABA SR 000013 (AG) SOLICITAÇÃO DE AGRICULTURA FAMILIAR Solicitação: 14/02/2017 Solicitante: RPNOGUEIRA - REGIANE PEREIRA NOGUEIRA Observação: Aquisição de hortifruti da agricultura
Leia maisDOCUMENTAÇÃO PARA HABILITAÇÃO
Chamada Pública n.º 2/2016 para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para alimentação escolar, no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE, com dispensa de licitação,
Leia maisRepolho N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O. Brassica oleracea var. capitata L. Brassica oleracea var. sabauda L. PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA
ISSN 2237-6666 V. 12 N.1 2014 Repolho Brassica oleracea var. capitata L. Brassica oleracea var. sabauda L. PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA 9 772237 666007 > N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O Classificação
Leia maisPrefeitura Municipal de Amargosa publica:
1 Quinta-feira Ano III Nº 907 Prefeitura Municipal de Amargosa publica: Homologação Chamada Pública Nº 002/2015 Processo Administrativo Nº 176/2015 - Objeto: Aquisição de gêneros alimentícios produzidos
Leia maisPrefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante
I - INTRODUÇÃO 2 - DO OBJETO Ítem(*) Código Especificação Marca Unidade Quantidade Unitário Valor Total ABACATE bem desenvolvido uniforme limpo 1 00020000 semi-maduro brilhante sem manchas ferimentos e
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS FINANCEIROS PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS FINANCEIROS PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS COMISSÃO DE JULGAMENTO DE CHAMADA PÚBLICA Chamada Pública n.º
Leia mais11/03/2013 DADOS DA DISCIPLINA. Benefícios do consumo regular de f&h. ImportâncIa das f&h DEFINIÇÃO - FRUTAS ALGUNS PROBLEMAS. Carga horária: 80h
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA RS DADOS DA DISCIPLINA Curso: Técnico em AgroindúsTriA Disciplina: Tecnologia de FruTas e HorTaliças Tema: INTRODUÇÃO AO
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Produtos Hortícolas Da fazenda ao consumidor M.Sc. Gustavo Quesada Roldán Universidad de Costa Rica Doutorando em Fitotecnia ESALQ/USP
Leia maisatacadista de São Paulo
Levantamento preliminar das características qualitativas observadas pelos compradores de morango, durante a safra 2006, no mercado atacadista de São Paulo Débora Queiroz Martinho1 Anita de Souza Dias Gutierrez2
Leia maisPerdas físicas na logística agroindustrial
Perdas físicas na logística agroindustrial Perdas na logística de perecíveis agrícolas Perdas na logística do atacado Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade, Pesquisa e Desenvolvimento da CEAGESP
Leia maisUMA ANÁLISE DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE PEREIRA BARRETO-SP
UMA ANÁLISE DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE PEREIRA BARRETO-SP RAPASSI, R.M.A. 1 TARSITANO, R.A. 2 PROENÇA, E.R. 1 COSTA, S.M.A.L. 1 RESUMO: Este trabalho teve como objetivo
Leia maisAbobrinha N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O. Cucurbita pepo Cucurbita moschata PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA ISSN V. 15 N.
ISSN 2237-6666 V. 15 N.1 2017 Abobrinha Cucurbita pepo Cucurbita moschata PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA 9 772237 666007 > N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O Classificação Garantia de transparência
Leia maisRecebido em_^/ ^/_^hs ^ C ' 5S
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINDAMONHANGABA 14/01/2016 10:50:48 O* ^ ^ V SOLICITAÇÃO DE AGRICULTURA FAMILIAR --^WP-Depta.de Licitações e Compras Recebido em_^/ ^/_^hs ^ C ' 5S 000003 (AG) Solicitação: 14/01/2016^
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO EE EDWIRGES COELHO DERZI 0399 DEODÁPOLIS- MS
Chamada Pública n.º 02/2016 para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para alimentação escolar, no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE, com dispensa de licitação,
Leia maisORGANIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS AGRICULTORES E COOPERATIVAS FAMILIARES NO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DE RIO DO SUL SC
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DO SUL SECRETAIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SETOR DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ORGANIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS AGRICULTORES E COOPERATIVAS FAMILIARES NO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
Leia maisAs frutas e hortaliças frescas. Anita de Souza Dias Gutierrez Engenheira-agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP
As frutas e hortaliças frescas Anita de Souza Dias Gutierrez Engenheira-agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP Sumário 1. Produto fresco ou industrializado? 2. A produção das frutas e
Leia maisAPM da Escola Estadual Indígena Guilhermina da Silva
Chamada Pública n.º 001/2016 para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para alimentação escolar, no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE, com dispensa de licitação,
Leia maisPrefeitura Municipal de Barra do Rocha publica:
Prefeitura Municipal de Barra do Rocha 1 Quinta-feira Ano Nº 1874 Prefeitura Municipal de Barra do Rocha publica: Chamamento Público N 003/2018 Objeto: Aquisição de Gêneros Alimentícios da Agricultura
Leia maisPrefeitura Municipal de Gandu publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2139 Prefeitura Municipal de publica: Aviso de Chamada Pública N.º 001/2019 - Objeto: Aquisição de gêneros alimentícios diretamente da Agricultura Familiar e do Empreendedor
Leia maisHelio Satoshi Watanabe Engenheiro Agrônomo Seção do Centro de Qualidade Hortigranjeira
Helio Satoshi Watanabe Engenheiro Agrônomo Seção do Centro de Qualidade Hortigranjeira V WORKSHOP SOBRE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA DE TUBEROSAS TROPICAIS MANDIOCA MANDIOCA ÁREA PLANTADA E PRODUÇÃO BRASILEIRA
Leia maisDOCUMENTAÇÃO PARA HABILITAÇÃO
Chamada Pública n.º 2/2016 para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para alimentação escolar, no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE, com dispensa de licitação,
Leia maisPrefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante
I - INTRODUÇÃO 2 - DO OBJETO Ítem(*) Código Especificação Marca Unidade Quantidade Unitário Valor Total ABACATE bem desenvolvido, uniforme, limpo, 1 00020000 semi-maduro, brilhante, sem manchas, ferimentos
Leia maisArt. 2º Para efeito desta Instrução Normativa Conjunta são adotadas as seguintes definições:
Instrução Normativa Conjunta ANVISA/SDA Nº 2 DE 07/02/2018 Publicado no DO em 8 fev 2018 Define os procedimentos para a aplicação da rastreabilidade ao longo da cadeia produtiva de produtos vegetais frescos
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS ESTADO DO PARÁ
1. Dados Gerais da Licitação Número do Processo Licitatório Exercício 2016 Modalidade Tipo Objeto 001/2016 SEMAS/FMAS Convite Menor Preço Status Publicada FORNECIMENTO DE HORTIFRUTIGRANJEIROS, PARA ATENDER
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (PNAE): UM ESTUDO DE CASO
AVALIAÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (PNAE): UM ESTUDO DE CASO Rosalina Maria Alves Rapassi 1 Maria Aparecida Anselmo Tarsitano 2 Antonio Lázaro Sant Ana 2 Rodrigo Anselmo Tarsitano 3
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2012
Data: 13/12/2012 Nº 019 Pág: 1 de 27 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2012 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA,
Leia maisProcessamento Mínimo de Frutas
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Processamento Mínimo de Frutas Maria do Socorro Rocha Bastos Embrapa Informação
Leia maisNewton Araújo Silva Júnior
Newton Araújo Silva Júnior As tentativas de se implantar um programa de padronização de embalagens de produtos hortigranjeiros são antigas. O debate em torno do problema tem sido intenso a partir da formação
Leia maisDOCUMENTAÇÃO PARA HABILITAÇÃO
Chamada Pública n.º 2/2016 para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para alimentação escolar, no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE, com dispensa de licitação,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
I - INTRODUÇÃO 2 - DO OBJETO Ítem(*) Código Especificação Marca Unidade Quantidade Unitário Valor Total ABACATE bem desenvolvido, uniforme, limpo, 1 00020000 semi-maduro, brilhante, sem manchas, ferimentos
Leia maisDOCUMENTAÇÃO PARA HABILITAÇÃO
Chamada Pública n.º 2/2016 para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para alimentação escolar, no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE, com dispensa de licitação,
Leia maisCENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO DISTRITO FEDERAL CEASA-DF CEASA-DF
2013 Boletim Mensal Abril CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO DISTRITO FEDERAL CEASA-DF CEASA-DF GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Centrais de Abastecimento
Leia maisRÓTULO A IDENTIDADE DO ALIMENTO PROGRAMA DE ROTULAGEM
RÓTULO A IDENTIDADE DO ALIMENTO PROGRAMA DE ROTULAGEM O RÓTULO É A IDENTIDADE DO ALIMENTO A rotulagem iden fica o produto, a sua quan dade, a sua origem e o seu responsável. A colocação do rótulo é uma
Leia maisISSN V. 12 N > Batata-doce Ipomoea batatas L. N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA
ISSN 2237-6666 V. 12 N.2 2014 Batata-doce Ipomoea batatas L. PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA 9 772237 666007 > N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O Classificação Garantia de transparência na comercialização
Leia maisHortaliças Minimamente Processadas
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria de Alimentos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Hortaliças Minimamente Processadas Carlos Alexandre Oliveira Gomes André
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO ANEXO I-A DO TERMO DE REFERENCIA DO PREGÃO ELETRÔNICO N.º 45/2019/AD SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS PLANILHA ESTIMATIVA
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
I - INTRODUÇÃO 2 - DO OBJETO Ítem(*) Código Especificação Marca Unidade Quantidade Unitário Valor Total ABACATE bem desenvolvido, uniforme, limpo, 1 00020000 semi-maduro, brilhante, sem manchas, ferimentos
Leia mais48 O CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA DE 27 JULHO A 01 DE AGOSTO DE 2008
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GERÊNCIA GERAL DE TOXICOLOGIA 48 O CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA DE 27 JULHO A 01 DE AGOSTO DE 2008 Legislação Brasileira sobre Agrotóxicos Carlos Alexandre
Leia maisPrefeitura Municipal de Barra do Rocha Estado da Bahia
PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO ROCHA CNPJ: 14.234.850/0001-69 CHAMAMENTO PÚBLICO N 003/2017 O município de Barra do Rocha torna público para conhecimento dos interessados que realizará a Sessão de Chamada
Leia maisENTENDENDO O CARDÁPIO. Centro Colaborador de Alimentação e Nutrição do Escolar (CECANE)
ENTENDENDO O CARDÁPIO Centro Colaborador de Alimentação e Nutrição do Escolar (CECANE) O que é um cardápio? CARDÁPIO DO PNAE É a relação das preparações de alimentos a serem oferecidas em uma refeição.
Leia maisN O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O
ISSN 2237-6666 V. 12 N.1 2014 Repolho Brassica oleracea var. capitata L. Brassica oleracea var. sabauda L. PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA 9 772237 666007 > N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O Classificação
Leia maisDOCUMENTAÇÃO PARA HABILITAÇÃO
Chamada Pública n.º 2/2016 para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para alimentação escolar, no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE, com dispensa de licitação,
Leia maisDESCRIÇÃO DE GÊNEROS: PRODUTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR ALIMENTAÇÃO ESCOLAR HELIÓPOLIS - BA 2019 PRÉ ESCOL A FUNDA- MENTA CREC HE 32 KG (90 UNID.
DESCRIÇÃ DE GÊNERS: PRDUTS DA AGRICULTURA FAMILIAR ALIMENTAÇÃ ESCLAR HELIÓPLIS - BA 2019 Nº GÊNER ALIMENTÍCI MEDI DA PR. /L. DE MEDIDA 01 ALFACE 0,360 ( DESCRIÇÃ Alface crespa ou lisa - de primeira qualidade,
Leia maisChamada Pública n.º 01/2017
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGOA DA CONFUSÃO-TO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para alimentação escolar com dispensa de licitação, Lei n.º 11.947,
Leia maisPrefeitura Municipal de Itaetê. Secretaria Municipal de Educação
Chamada Pública nº 01/2019 para aquisição de gêneros alimentícios diretamente da Agricultura Familiar e do Empreendedor Familiar Rural para alimentação escolar com dispensa de licitação, conforme 1º do
Leia maisPrograma Nacional de Alimentação Escolar
Programa Nacional de Alimentação Escolar AGRICULTURA FAMILIAR Conheça um pouco mais sobre o processo de compra da agricultura familiar para o Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE 1 - Preços
Leia maisGoverno do Estado do Pará Prefeitura Municipal de Ulianópolis
Chamada Pública n.º 001/2017 para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para alimentação escolar com dispensa de licitação, Lei n.º 11.947, de 16/06/2009, Resolução n.º 38 do FNDE,
Leia maisA GRAÚDO PÉROLA GRAÚDO MG
COMPRA DE HORTIFRUTICOLAS PARA A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ESPECIFICAÇÃO DO EDITAL CEASA MG CEAGESP ABACAXI PÉROLA OU HAWAÍ: De Primeira; Graudo. Classificação: Grupo I (Polpa Amarela), Subgrupo: Colorido (Até
Leia maisPrefeitura Municipal de Pinhal. Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto
Chamada Pública n.º 02/2011 para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para alimentação escolar com dispensa de licitação, Lei n.º 11.947, de 16/07/2009, Resolução n.º 38 do FNDE, de
Leia maisPrefeitura Municipal de Itaetê publica:
1 Quinta-feira Ano VIII Nº 1241 Prefeitura Municipal de Itaetê publica: Chamada Pública nº01/2018-objeto:aquisição de gêneros alimentícios diretamente da Agricultura Familiar e do preendedor Familiar PNAE,
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS E ASPECTOS LEGAIS. Danilo Prudêncio Silva
POLÍTICAS PÚBLICAS E ASPECTOS LEGAIS Danilo Prudêncio Silva Contatos E-mail: daniloprudencio2@gmail.com Telefone: (11) 997900617 Podem me escrever e me ligar! Alguém sabe? Diferença entre: Produto Orgânico
Leia maisPERÍODO DE 18 A 22/08/2014
CARDÁPIO BERÇÁRIO I 1ª FASE MATUTINO COLAÇÃO Papinha de Papinha de Papinha de Papinha de Maçã raspadinha 8H30 banana manga melão mamão legumes legumes legumes (abóbora legumes (mandioca, (mandioquinha,
Leia maisEstado da Bahia. PREFEITURA MUNICIPAL DE AMARGOSA Secretaria Municipal de Administração, Finanças e Desenvolvimento Institucional SEAFI
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 259/2017 CHAMADA PÚBLICA Nº 001/2017 OBJETO: Seleção de grupos formais e informais de agricultores familiares para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar e
Leia maisESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO DE FORTE VELHO
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO DE FORTE VELHO O Conselho Escolar de Forte Velho, pessoa jurídica de direito público, com sede à Rua Professor Antônio Elias S/N, fone (83) 36641107 Bairro
Leia maisPrefeitura Municipal de São Benedito publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano VI Nº 773 Prefeitura Municipal de São Benedito publica: Carta Cotação - Objeto: Contratação de empresa para fornecimento de hortifrutigranjeiros para atender a demanda da
Leia maisBoletim Diário de Preços Completo Data do Boletim: 22/03/2011 Mercado: CEASA MG UNIDADE GRANDE BH
Grupo : HORTALICAS Quantidade de Produto(s) : 96 Subgrupo : FOLHA,FLOR E HASTE Quantidade de Produto(s) : 24 ACELGA MINEIRA DZ 18,00 18,00 20,00MFR AGRIAO PRIMEIRA DZ 4 KG 15,00 17,00 18,00MFR ALFACE CRESPA
Leia maissíntese dos indicadores de segurança alimentar e nutricional brasil e regiões
síntese dos indicadores de segurança alimentar e nutricional brasil e regiões - 2009 TABELA 1 Produção de alimentos (Volume produzido, em toneladas, dos alimentos mais consumidos pela população) 1.1Arroz
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ - IFPI CAMPUS COCAL
CHAMADA PÚBLICA Nº 04/2018. 1 Chamada Pública Nº 04/2018 para aquisição de alimentos de agricultores familiares e demais beneficiários que se enquadrem nas disposições da Lei nº 11.326, de 24 de julho
Leia maisAnonáceas Annona cherimola Mill. Annona cherimola Mill. x Annona squamosa L. Annona muricata L. Annona squamosa L.
ISSN 2237-6666 V. 11 N.1 2013 Anonáceas Annona cherimola Mill. Annona cherimola Mill. x Annona squamosa L. Annona muricata L. Annona squamosa L. PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA 9 772237 666007 > N O R M
Leia maisHISTÓRICO DE ATUAÇÃO E DEMANDAS TECNOLÓGICAS DO SETOR AGROPECUÁRIO DO DF
HISTÓRICO DE ATUAÇÃO E DEMANDAS TECNOLÓGICAS DO SETOR AGROPECUÁRIO DO DF Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal SETEMBRO 2016 O QUE É A EMATER-DF? Empresa Pública, criada em
Leia maisCARDÁPIO JULHO. Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira LANCHE DA MANHÃ. Fruta Fruta Fruta Fruta Fruta
2 3 4 5 6 Cenoura Abóbora paulista Cenoura Abóbora japonesa Cenoura Abobrinha Brócolis Beterraba Chuchu Couve-flor Inhame Mandioquinha Batata Cará Mandioca Acelga Erva-doce Alface Espinafre Couve-manteiga
Leia maisEstratégias e Experiência de Santa Cruz do Sul
Estratégias e Experiência de Santa Cruz do Sul Alunos atendidos: 11.556 Sede: 18 EMEI s 15 EMEF s 1 CEMEJA Rural: 1 EMEI 11 EMEF s Filantrópicas/ Associações: 14 entidades FONTE: CENSO 2015 Projeto Repensando
Leia maisValor da Produção Agropecuária do Estado de São Paulo em 2013: estimativa preliminar
Análises e Indicadores do Agronegócio ISSN 1980-0711 Valor da Produção Agropecuária do Estado de São Paulo em 2013: estimativa preliminar O objetivo deste artigo é apresentar a estimativa preliminar do
Leia maisPRODUÇÃO DE HORTALIÇAS (Aula 1)
PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS (Aula 1) UAP UAP Profa. Rosana Rodrigues Dra. Cláudia Pombo Sudré Doutoranda: Cíntia dos Santos Bento (LMGV/P4/ salas 110 e 111) Hortaliças - Alguns aspectos econômicos O Brasil
Leia maisPrefeitura do Município de Américo Brasiliense
Segunda-feira, 05 de Novembro de 2018 Edição N 926 Caderno I Prefeitura do Município de Américo Brasiliense PREGÃO PRESENCIAL N.º 0050/2018 PROCESSO Nº 0089/2018 ERRATA OBJETO: AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Leia maisCHAMADA PÚBLICA nº01/2018
Rua Tiradentes, nº 480, Centro, CEP 95770.000 - Feliz/RS Fone (51) 3637 2855 CNPJ sob n.º 11.171.647/0001-00 Email: financeirocolegiojmbfeliz@gmail.com CHAMADA PÚBLICA nº01/2018 Chamada Pública n. º 01/2018,
Leia maisChamada Pública n.º 01/2019
PREFEITURA MUNICIPAL DE FÁTIMA DO TOCANTINS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para alimentação escolar com dispensa de licitação, Lei n.º 11.947,
Leia maisPalavras-chave: Lycopersicon esculentum Mill., Lactuca sativa L., comercialização.
PERDAS PÓS-COLHEITA DE FRUTAS E HORTALIÇAS COMERCIALIZADAS EM ANÁPOLIS GO Bruna Nascimento Oliveira 1, 4 ; Maria Madalena Rinaldi 2, 4 ; Rívia Darla Álvares Amaral 3, 4. 1 Bolsista PBIC/UEG 2 Pesquisadora
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE GANDU AVISO DE CHAMADA PÚBLICA N.º 001/2017
AVISO DE CHAMADA PÚBLICA N.º 001/2017 O Município Gandu, representado neste ato pela Comissão Permanente Licitações, instituída pela Portaria nº 0017/2017, 02/01/2017, consirando o disposto no artigo 14
Leia maisProf. Fernando Luiz Finger
Prof. Fernando Luiz Finger E-mail: ffinger@ufv.br APARÊNCIA VISUAL 1.Tamanho - Dimensão - Massa fresca total - Volume 2. Forma - Razão entre as dimensões 3. Cor - Uniformidade - Intensidade 4. Presença
Leia maisCARDÁPIO EMI (integral) SETEMBRO / 2016 DIA SEM DESJEJUM HIDRATAÇÃO ALMOÇO LANCHE JANTAR
CARDÁPIO EMI (integral) SETEMBRO / 2016 1 Q Leite c/ nutren + Tangerina A/F + Kibe + mandioquinha com salsa + maçã Salada de frutas (abacaxi + maçã + mamão + suco de laranja) 2 S Mingau de chocolate Abacaxi
Leia maisFisiologia pós-colheita: conceitos iniciais
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Fisiologia pós-colheita: conceitos iniciais Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Apresentação Perdas pós-colheita Noções
Leia maisBarra de Cereal de Caju
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Barra de Cereal de Caju Antônio Calixto Lima Arthur Cláudio Rodrigues de Souza
Leia maisPROJETO DE VENDA - GRUPO INFORMAL - ANEXO III
PROJETO DE VENDA - GRUPO INFORMAL - ANEXO III ATENDIMENTO A CHAMADA PÚBLICA Nº 01/2017 - PNAE NOME DO PROPONENTE: ENDEREÇO: I - IDENTIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES MUNICIPIO/UF: CPF: CEP: DDD/FONE: E-MAIL (SE
Leia maisCEASAMINAS UNIDADE GRANDE BELO HORIZONTE CALENDÁRIO DA SAZONALIDADE DOS PREÇOS DE HORTIGRANJEIROS E CEREAIS /2015
CEASAMINAS UNIDADE GRANDE BELO HORIZONTE CALENDÁRIO DA SAZONALIDADE DOS PREÇOS DE HORTIGRANJEIROS E CEREAIS - 2011/2015 HORT.FOLHAS,FLOR-HASTE ACELGA FO FO FO RE RE FR FR FR FR FR RE RE AGRIÃO FO FO FO
Leia maisISSN V. 13 N > Abacate N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O. Persea americana PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA
ISSN 2237-6666 V. 13 N.1 2015 Abacate Persea americana PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA 9 772237 666007 > N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O Classificação Garantia de transparência na comercialização
Leia maisSAZONALIDADE DOS PREÇOS DE HORTIGRANJEIROS - CEASAMINAS UNID. GRANDE BH 2013/2017
SAZONALIDADE DOS PREÇOS DE HORTIGRANJEIROS - CEASAMINAS UNID. GRANDE BH 2013/2017 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ HORT.FOLHAS,FLORES E HASTE ACELGA FO FO FO RE RE FR FR FR FR FR RE RE AGRIÃO
Leia maisCARDÁPIO JULHO. Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira LANCHE DA MANHÃ. Fruta Fruta Fruta Fruta Fruta ALMOÇO
3 4 5 6 Cenoura refogada Frango em tirinhas cenoura, beterraba, batata, alface, feijão carioca e macarrão sem ovos Frango com manjericão Beterraba e tomate Alface Carne refogada com batata e chuchu Couve
Leia maisPrefeitura Municipal de Nova União/MG Comissão Permanente de Licitação
CHAMANDA PÚBLICA Nº 001/2010 Chamada Pública n.º 01 2010 para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para alimentação escolar com dispensa de licitação, Lei n.º 11.947, de 16/07/2009,
Leia maisG1 e G2 Fevereiro-2018
LANCHE MANHÃ SEG- 29/01 TER- 30/01 QUAR- 31/01 QUI- 01/02 SEX- 02/02 laranja goiaba c/ limão uva Torrada de arroz c/ Bolo de banana c/ queijo fresco e requeijão patê de beterraba tomate Sobremesa Manga
Leia maisChamada Pública n.º 01/2019
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGOA DA CONFUSÃO-TO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para alimentação escolar com dispensa de licitação, Lei n.º 11.947,
Leia maisPolítica pública para os produtos hortícolas frescos
Política pública para os produtos hortícolas frescos Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade, Pesquisa e Desenvolvimento 21 de junho de 2016 Produtor pequeno, especializado Produção sazonal por
Leia maisImportâncIa do tema. ImportâncIa do tema
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA RS Curso: Técnico em AgroindúsTriA Disciplina: Tecnologia de FruTas e HorTaliças Tema: Controle da maturação em frutas
Leia maisRASTREABILIDADE Conheça tudo sobre um dos principais procedimentos para a comercialização de alimentos vegetais.
RASTREABILIDADE Conheça tudo sobre um dos principais procedimentos para a comercialização de alimentos vegetais. Um breve histórico da rastreabilidade: Instituída pela INC MAPA/Anvisa nº 02 de 07 de fevereiro
Leia maisDESCRICAO VARIEDADE CLASSIFICA MENOR COMUM MAIOR UNID PESO ABACATE FORTUNA A BOCA 8 a 10 4,51 4,71 4,91 KG 1,00 ABACATE FORTUNA B BOCA 11 e 12 4,08
DESCRICAO VARIEDADE CLASSIFICA MENOR COMUM MAIOR UNID PESO ABACATE FORTUNA A BOCA 8 a 10 4,51 4,71 4,91 KG 1,00 ABACATE FORTUNA B BOCA 11 e 12 4,08 4,28 4,48 KG 1,00 ABACATE MARGARIDA A BOCA 8 a 10 3,56
Leia maisCONCORRÊNCIA SESC/MA Nº 17/0004-CC REGISTRO DE PREÇOS ANEXO I DESCRIÇÕES DOS ITENS
CONCORRÊNCIA SESC/MA Nº 17/0004-CC REGISTRO DE PREÇOS ANEXO I DESCRIÇÕES DOS ITENS ITEM USO INTERNO (RCMS) Nº DO ITEM NA RCMS DESCRIÇÃO QUANTIDADE ESTIMADA Sesc Turismo Sesc Deodoro Total Estimado Unidade
Leia maisPrefeitura do Município de Américo Brasiliense
Sexta-feira, 26 de Abril de 2019 Edição N 1.027 Caderno III Prefeitura do Município de Américo Brasiliense PREGÃO PRESENCIAL NÚMERO 0012/2019 PROCESSO N. 0029/2019 Acha-se aberto, na Prefeitura do Município
Leia maisPREGÃO PRESENCIAL HSPC Nº. 18/0007 PG ANEXO VI TABELA DE VALORES
PREGÃO PRESENCIAL HSPC Nº. 18/0007 PG ANEXO VI TABELA DE VALORES Conforme descrito em Instrumento Convocatório, o preço de cada item estará atrelado à cotação de mercado e a página de cotação diária do
Leia maisATA DE REGISTRO DE PREÇOS
ATA DE REGISTRO DE PREÇOS PROCESSO ADMINISTRATIVO: 23068.023691/2013-63 PREGÃO ELETRÔNICO: 23/2013-SRP (UASG 153048) SEQUENCIAL: 01 A, doravante denominada UFES, autarquia educacional de regime especial,
Leia mais