Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações Matemática

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações Matemática"

Transcrição

1 Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções Mtemátic

2 Sumário Lógic... onjuntos... Funções... 7 Sequêncis... 8 Mtrizes... Sistems lineres... 5 nálise comintóri... 7 Proilidde... Geometri... Trigonometri... Geometri de posição... 5 Sólidos geométricos... 5 Números compleos... 6 Polinômios... 6 Geometri nlític Proporcionlidde... 7 Mtemátic Finnceir... 7 Esttístic... 7 Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

3 Lógic Proposição é tod epressão que encerr um pensmento de sentido completo e pode ser clssificd como V (verddeir) ou F (fls). 9 = 6 (F) = log (V) Todo gto é rnco. (F) lguns gtos são rncos. (V) Negção negção de um proposição p é indicd por ~p ou p. negção de um proposição verddeir é fls e vice-vers. p: Sempre chove. (F) p: Nem sempre chove. (V) Tel verdde: onectivos p V F p F V Negção. É um epressão que une dus proposições dndo origem um outr proposição. Eistem dois conectivos: conjunção e disjunção. onjunção (e): é indicd p q será verddeir se, e somente se, ms s proposições p e q forem verddeirs. so um dels sej fls su conjunção será fls. Disjunção (ou): é indicd p q será verddeir sempre que um ds dus proposições, p ou q forem verddeirs. Será fls pens se s dus forem flss. p: Tod árvore é verde. (F) q: Árvores são vegetis. (V) Mtemátic p q: Árvores são vegetis e tods s árvores são verdes. (F) p q: Árvores são vegetis ou árvores são verdes. (V) Tel verdde: p q p q p q V V V V V F F V F V F V F F F F onectivos. ondicionis Eistem dois tipos de condicionis: o condicionl e o icondicionl. ondicionl p q: será flso somente qundo p for verddeiro e q for flso. so contrário será verddeiro. p: n é um número ímpr. q: n é divisível por. p q: Se n é um número ímpr, então n é divisível por. (F) icondicionl p q: será verddeiro somente qundo ms s proposições, p e q, forem de mesmo vlor lógico: verddeirs ou flss. p: stisfz o teorem de Pitágors. q: é retângulo. p q: se é retângulo, então stisfz o teorem de Pitágors. (V) Tel verdde: p q p q p q V V V V V F F F F V V F F F V V ondicionis. Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

4 Mtemátic Tutologi e contrdição Eemplos: Tutologi: é um proposição logicmente verddeir, independentemente do vlor lógico de sus proposições. d c F d F F p q q p ontrdição: são quels proposições que são flss independentemente do vlor lógico de sus proposições. p p Negção de proposições Relção de pertinênci. E E = { } = onjunto vzio. p q p q p q p q p q p q D onjuntos Um conjunto intuitivmente é compreendido como um coleção de ojetos. Pertinênci Usdo pr relcionr elemento e conjunto. : é elemento do conjunto. : não é elemento do conjunto. Inclusão Usdo pr relcionr conjunto conjunto. : o conjunto está contido no conjunto ( é suconjunto de ). Diz-se que um conjunto é suconjunto de um conjunto, ou que está contido em, se e somente se, todo elemento de é tmém elemento de. : o conjunto não está contido no conjunto ( não é suconjunto de ). Se em um conjunto não eistir elementos, dizemos que o conjunto é vzio e indicmos com o símolo ou { }. D Relção de inclusão. Simologi mtemátic lgums notções utilizds n mtemátic. : qulquer que sej ou pr todo, =, isto é, pr todo, riz qudrd de seu qudrdo é igul o seu módulo. : eiste /: tl que : não eiste / =, isto é, eiste tl que seu qudrdo vle dois. n(): indic o número de elementos do conjunto. Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

5 Mtemátic O conjunto seguir tem três elementos. tenção: c n()= Um conjunto com três elementos. Operções entre conjuntos União união entre dois conjuntos e é o conjunto formdo pelos elementos que pertencem ou. Indicmos com o símolo. Se ou Intersecção intersecção entre dois conjuntos e é o conjunto formdo pelos elementos que pertençm e o mesmo tempo. Indicmos com o símolo. Se e Dois conjuntos são ditos disjuntos se =. Diferenç diferenç entre dois conjuntos, e, é o conjunto de todos os elementos que pertencem o conjunto e não pertencem o conjunto. Indicmos como. Se e Figur : União. Figur : Intersecção. O número de elementos de é igul : n( ) = n() + n() n( ) O número de elementos de é igul : n( ) = n() + n() + n() n( ) n( ) n( ) + n( ) Proprieddes d união e intersecção de conjuntos ( ) = ( ) ( ) ( ) = ( ) ( ) onjuntos Numéricos Nturis: são os números utilizdos pr contr quntiddes. = {,,,,, 5, 6,...} Inteiros: são os números nturis, incluindo seus opostos. = {...,,,,,,...} Rcionis: são todos os números que podem ser escritos n form de frção com numerdor e denomindor inteiros. = / e * =...,...,,...,,... 6,... Irrcionis: são os números que não podem ser escritos como frção de numerdor e denomindor inteiros. = / e * = {...,,..., e,... π,...} Reis: é o conjunto formdo pelos números rcionis e pelos números irrcionis. = Diferenç. = {/ ou } Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções 5

6 Mtemátic Os símolos + e não são números, logo, não podem ser representdos no intervlo como fechdos. Intervlos Intervlos limitdos Os intervlos são suconjuntos dos números reis: Intervlo fechdo: [, ] = { } Intervlo semierto à direit [, [ = { < } Intervlo erto ], ] = { < } Intervlo semierto à esquerd ], [ = { < < } Intervlos ilimitdos [, + [ = { } Números primos Números primos são queles que possuem pens dois divisores: e ele mesmo. é primo (pens e dividem o número ). não é primo (, e dividem o número ). Oservção O número e o número não são primos e o número é o único número primo pr. Decomposição em ftores primos Todo número nturl composto pode ser escrito de mneir únic como produto de números primos. 8 = = Mínimo Múltiplo omum (M.M..) O Mínimo Múltiplo omum de um conjunto de números nturis é o menor número nturl divisível por todos os elementos do conjunto. mmc (9,) = 6 6 ], + [ = { < } ], ] = { } ], [ = { < } ], + [ = Máimo Divisor omum (M.D..) O Máimo Divisor omum de um conjunto de números nturis é o mior número nturl, tl que todos os elementos desse conjunto são divisíveis por ele. O produto do MM pelo MD de dois números é o produto desses dois números. Se o MD de dois números for, chmmos de primos entre si ou coprimos. mdc (9,) = Dízim periódic Um número rcionl pode ser representdo por um número inteiro, um número deciml eto ou um dízim periódic. Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

7 Mtemátic,... Prte inteir: Prte não-periódic: Prte periódic: (prte que se repete periodicmente) Frção gertriz gertriz de um dízim periódic é frção rcionl que origin esse número. Numerdor: é um número formdo pel prte inteir seguid de prte não-periódic (qundo eistir) seguid do. período, desse vlor devemos sutrir prte inteir seguid d prte não-periódic. Denomindor: número formdo de tntos 9 quntos forem os lgrismos do período, seguidos de tntos quntos forem os lgrismos d prte nãoperiódic. Determine frção gertriz d dízim,... Numerdor: = 98 Denomindor: 99 Dízim: = 65 Produtos notáveis Qudrdo d som/diferenç ( ) = + Diferenç de qudrdos Ftor comum grupmento ( + )( ) = + = ( + ) = ( + )( + ) uos Sophie Germin = ( )( + ) + = ( + + )( + ) Lgrnge (c d) + (d c) = ( + )(c + d ) úico + + c c = ( + + c)( + + c c c) Funções Ddos dois conjuntos e denominmos função de em, tod relção que cd elemento de ssoci-se um, e só um, elemento de. Ddos os conjuntos = {,, } e = { 5,,,, }, considere função f:, definid por f() = +, ou = +, temos que = = = = = = Domínio (D) O domínio de um função f é o conjunto formdo pelos primeiros elementos (scisss) de cd pr ordendo d função f. ontrdomínio (D) O conjunto em que encontrmos os segundos elementos (ordends) dos pres ordendos d função. Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções 7

8 Mtemátic Imgem (Im) imgem de um função f é o conjunto formdo pelo segundo elemento de cd pr ordendo d função f. Nos dois eemplos seguir relção de f: represent um função: Eemplo : 7 D(f) = {,, 7} D(f) = {, 5} Im(f) = {, 5} f É função, pois cd elemento do conjunto (domínio) d função está ssocido um único elemento do conjunto (contrdomínio). Eemplo : D(f) = {,, } D(f) = {,, 7, 8} Im(f) = {, 7, 8} f É função, pois cd elemento do conjunto (domínio) d função está ssocido um único elemento do conjunto (contrdomínio). Nos dois eemplos seguir relção g: represent função. Eemplo : g não relção g:, não represent função, pois o número e está ssocido mis de um elemento do conjunto. Ou sej, o número tem mis de um imgem. Eemplo : -8 - g -6 5 relção g:, não represent função, pois o número e não está ssocido o conjunto. Ou sej, o número não tem imgem. Plno crtesino É um sistem constituído por dois eios: e perpendiculres entre si. O eio é denomindo de eio ds scisss e o eio é denomindo eio ds ordends. Esses eios dividem o plno em qutro regiões chmds qudrntes. cd ponto do plno crtesino, ssocimos um pr ordendo (, ) 8 Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

9 Mtemátic (, +) II qudrnte (+, +) I qudrnte Função ijetor É tod função f de em que é simultnemente injetor e sorejetor. f III qudrnte (, ) Os qudrntes. Função sorejetor IV qudrnte (+, ) Dizemos que um função f de em é sorejetor qundo o conjunto imgem for igul o conjunto contrdomínio de. Em lingugem mtemátic, se tl que f() = -5 f Função pr 9 É tod função que f() = f( ), isto é, quisquer elementos opostos do domínio têm imgens iguis. F()=, oserve que elementos opostos têm imgens iguis ' 5 Função injetor Dizemos que um função f de em é injetor se qulquer dos seus elementos do seu domínio tem imgens diferentes. Em lingugem mtemátic, se f() = f() =. 7 f 5 f() = f( ) Função ímpr É tod função que f() = f( ), isto é, quisquer elementos opostos do domínio têm imgens oposts. Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções 9

10 Mtemátic f()=, oserve que elementos opostos têm imgens oposts Função invers Dd um função f: dizemos que su invers f : é função que lev todos os elementos d imgem de f os elementos do domínio de f. Um mneir prátic de determinrmos função invers de um função dd é trocr vriável pel vriável, vriável pel vriável e em seguid isolr vriável (qundo possível). Determine função invers de = + de. f() = f( ) - - Função compost Se tivermos os conjuntos, e e dus funções f: e g:, chmmos de função compost função h = gof:, definid por R = gof() = g(f()). Sejm s funções f() = + 5 e g() =, determine fog(). Solução: fog() = f(g()) = g() + g() 5 = = ( ) + ( ) 5 = = 8 Solução: Pr isso fzemos = +, onde = portnto, f () = 7 6 = + 5 Gráfico d função f e d su invers. Função fim eio de simetri = e, f() g() Resolução d equção de. Gru gof() Resolver equção de.º gru. 9 + = = 8 = 5 = 5 = 5 Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

11 Mtemátic Sistem de equções de. Gru/método d dição Determine solução do sistem + = 7 = Solução: Pr que n som ds equções um ds vriáveis sej nuld devemos multiplicr um ds equções por um constnte dequd e diferente de (zero). No eemplo ddo podemos multiplicr segund equção por : + = 7 6 = 8 Somndo s equções temos: 7 = 5 = 5 Se = 5, st então sustituir esse vlor em um ds equções pr determinr o vlor de. + = 7 = Onde: S = {(5,)} função fim função f:, definid por = +, com e números reis, denomin-se função fim. coeficiente ngulr coeficiente liner riz d função é o vlor de cuj imgem é (zero). = O coeficiente ngulr é tngente d inclinção d ret em relção o eio. ordend do ponto intersecção d ret com o eio é o e ciss do ponto de intersecção com o eio é chmd de riz. s rízes de um função qulquer são os vlores de tis que =. + zero riz ( = ) Resumo d função fim. coef. liner ( = ) Função fim. Função qudrátic Equção do. Gru + O formto d equção do. gru é + + c =, com, e c números reis e. Equções incomplets Qundo = ou c=. cso: = 9 = Solução: 9 = = 9 = 9 = S = {, } Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

12 Mtemátic. cso: c = 9 = Solução: 9 = ( 9) = = ou 9 = S = {, 9} Equções complets Ns equções complets utilizremos conhecid fórmul resolutiv de um trinômio do.º gru. = ou = c, onde = c Resolver equção 8 + = =, = 8 e c = st plicr fórmul resolutiv, então, = ( 8) ( 8) ()() () = 8 6 onde S = {,6} Equção iqudrd equção iqudrd tem o seguinte formto: + + c =, com,, c números reis e. Su resolução consiste em fzer redução um equção do segundo gru, pr isso fzemos sustituição, =. + 8 = Fzendo: = Então : +8 = ujs soluções são: = ou = Retornndo vriável originl (), temos que: = = = = = = Portnto, S = {,,, } Sistem do. Gru / método d sustituição Isolmos um ds incógnits e sustituímos n equção que contém o produto. Resolv o sistem: Solução: + = 8. = Isolmos um ds vriáveis n primeir equção: = 8 gor, sustituiremos n segund:. (8 ) = 8 + = Resolvendo equção do. gru temos: = e = 6. Voltndo o sistem Se = = 6 Se = 6 = S = {(,6); (6,)} Função qudrátic função f :, definid por = + + c, com, e c números reis e, denomin-se função qudrátic. O formto do gráfico d função qudrátic é um práol. intersecção d ret com o eio é o ponto c e intersecção com o eio é chmd de riz. s rízes podem ser otids com o uso d fórmul resolutiv de um trinômio do.º gru. Discriminnte ( ) O discriminnte é definido como sendo Se > dus rízes reis e diferentes. = c. Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

13 Mtemátic Se Se = dus rízes reis e iguis. < não eiste riz rel. Som e produto ds rízes Sendo e s rízes de um função qudrátic, podemos dizer que Vértice + =. = c práol representtiv d função qudrátic tem um ponto de máimo ou mínimo, dependendo de su concvidde. Esse ponto é chmdo de vértice. V =, Eio de simetri O eio de simetri de um função qudrátic é um ret prlel o eio que pss pelo v. rescimento e decrescimento: < > < v rescente Descrescente > v Descrescente rescente Função qudrátic. Já imgem pode ser otid prtir do. < Im =], v ] > Im =[ v, + [ c V eio de simetri vértice práol Delt práol no plno crtesino > concvidde (oc) pr cim < concvidde (oc) pr io > Intercept o eio horizontl em pontos = "Toc" em ponto do eio horizontl < Não intercept o eio horizontl Resumo d função qudrátic. Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

14 Mtemátic Função eponencil Proprieddes d potênci e ds rízes. Proprieddes d potênci.ª propriedde: produto de potêncis de mesm se. onserv-se se e somm-se os epoentes. 7. = 7+ = =.ª propriedde: quociente de potêncis de mesm se. onserv-se se e sutrem-se os epoentes. 9 9 = 9 : 9 = 9 9 = =.ª propriedde: potênci de potênci. onserv-se se e multiplicm-se os epoentes. ( 5 ) 5 = =.ª propriedde: potênci de produto. O epoente vle pr todos os ftores d multiplicção. (. ) =. = 8. 7 = 6 5.ª propriedde: potênci de quociente. Elev-se o numerdor e o denomindor o mesmo epoente, d seguinte form: = = ª propriedde: potênci de epoente frcionário. Trnsform-se em riz qudrd. 5 = 5 = 5 c c = 7.ª propriedde: potênci de epoente zero. É igul (um) pr qulquer que sej se diferente de (zero). 5 = 8.ª propriedde: potênci de epoente um. É própri se, qulquer que sej se. 5 = 5 9.ª propriedde: potênci de se um. É igul um qulquer que sej o epoente. =.ª propriedde: potênci de se zero. É igul (zero), qulquer que sej o epoente mior que zero. = Oservção: Não definiremos neste mteril e zero elevdo um epoente negtivo não eiste..ª propriedde: potênci de epoente negtivo, com se diferente de (zero). Inverte-se se e troc-se o sinl do epoente. Eemplo : = = = 7 8 Eemplo : = = = = Etrção de ftores do rdicl Decompõe-se o número em ftores primos e etrem-se do rdicl tnts vezes qunts for o índice. 6 = =... 5 = = 6 Operções ritmétics de rízes Som e sutrção: Somm-se ou sutrem-se pens s rízes qundo els tiverem o mesmo rdicndo e o mesmo índice no rdicl. Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

15 Mtemátic = ( 5) + ( + ) = + 5 Produto e divisão: Eemplo : 8. =. 8 =. 6 5 = 5 Eemplo : 6 = 6 = 8 = Rízes de rízes: Qundo tivermos riz de um riz, multiplicremos os índices. 5.5 = Rcionlizção = = O ojetivo d rcionlizção é tirr riz do denomindor.. cso: pens riz no denomindor. Multiplicmse numerdor e denomindor pelo denomindor. ret = é chmd de ssíntot horizontl d função. função eponencil tmém é um função sorejetiv (ou sorejetor). Pr determinrmos o crescimento e decrescimento d função eponencil, podemos utilizr tel seguir: < < Decrescente > Função eponencil. rescente intersecção d função eponencil com o eio é o ponto (,). função eponencil não possui riz, pois não eiste vlor de que torne o =. f() = Função eponencil com < <. 9 = 9. = 9 = f() =. cso: riz e não-riz no denomindor. Multiplicm-se numerdor e denomindor pelo denomindor com o sinl d riz trocdo. 8 = = 8( + ) ( )( + ) 8( + ) 6 8 = = + Função eponencil função f: +* definid como =, com > e, denomin-se função eponencil. Domínio = * ontrdomínio = + Equção eponencil Função eponencil com >. Eistem vários tipos de equções eponenciis. miori dels pode ser resolvid pel propriedde injetor d função eponencil, isto é, se = =. Vej lguns tipos:. tipo: 5 = 5 5 = 5 = Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções 5

16 Mtemátic. tipo: = = = =. tipo: = ( ) +. 8= Podemos fzer = + 8 = Logo, = ou = 6. Se =, =, ms se = 6 não eiste. Portnto =. Inequção eponencil Se se for mior do que um, mntemos o sinl d desiguldde. Se se for menor do que um, inverteremos o sinl d desiguldde. Eemplo : > ( ) > > > Eemplo : Função logrítmic Logritmo Sendo e números reis indicmos log e chmmos de logritmo de n se o número tl que =. log = = ondições de eistênci:. >,. > Se se não for indicd, seu vlor é, e se se for o número irrcionl e, chmmos de logritmo nturl e indicmos In. onsequêncis/proprieddes dos logritmos log = log = log n = n log = log (. c) = log + log c c log = log c log log n = n log ologritmo O cologritmo de um número é o oposto de seu logritmo. Mudnç de se colog = log Em lguns csos, pr resolução de eercícios, utilizmos mudnç de se. Função Logrítmic log log = c log c função f: +* definid como = log, com > e, denomin-se função logrítmic. Domínio = + * ontrdomínio = Não eiste intersecção dess função como eio. Su riz é o ponto P (,). 6 Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

17 Mtemátic rescente Pr que sej solução, s condições de eistênci devem ser stisfeits:. >. Portnto, S ={}. Eemplo : log + log ( + 6) = log. ( + 6) = se >. ( + 6) = = Decrescente = 8 ou = Pr que 8 e sejm soluções mos devem stisfzer s condições de eistênci. Portnto, equção dmite um únic solução S = {}. Equção logrítmic se < < Gráficos d função logrítmic. = = = log Eistem vários tipos de equções logrítmics. Pr eemplificá-ls, mostrremos lguns eemplos. Eemplo : log ( ) = log 5 ondição de eistênci: > Resolvendo equção temos: = 5 = Inequção logrítmic Pr s inequções logrítmics, usmos o mesmo procedimento utilizdo pr s eponenciis: ses miores que um ( > ), mntemos desiguldde; ses entre zero e um ( < < ), invertemos desiguldde. log ( ) log Primeiro condição de eistênci é: > e > gor, temos, pois se é menor do que um. Portnto,. Fzendo s intersecções ds condições de eistênci e d respost d inequção, temos que. Portnto, S = { / }. Função modulr Módulo Pr um número rel temos:, se =, se < O módulo de um número rel é distânci de um ponto n ret rel té origem d ret. Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções 7

18 Mtemátic = ( ) = lgums proprieddes: = =. =. = + + ou Função modulr Denomin-se função modulr função f, de definid por: f() =. = Equções e inequções modulres Eemplo : 5 = 5 = 5 = Logo, = 6 ou = Eemplo : =. Podemos fzer =, dí teremos = ou =. Sendo =, só pode ssumir vlores positivos. Portnto, =. omo é o resultdo do módulo de, temos que pode ssumir dois vlores: = ou =. S = { / = ou = } Eemplo : < < < < < 5 S = { / < < 5 } Funções envolvendo módulo: = = + Sequêncis Sequênci finit: é tod função de em, onde = {,,,..., n} é suconjunto dos números nturis e é um conjunto não-vzio. Sequênci infinit: é tod função de em, onde = {,,,..., n,...} é o conjunto dos números nturis não-nulos e é um conjunto não-vzio. Progressão ritmétic É um sequênci em que cd termo, prtir do segundo, é igul o nterior crescido de um constnte chmd rzão. (, 5, 8,,...): P.. crescente de rzão. (,,,,): P.. decrescente de rzão. Rzão rzão r de um P.. é dd por : r = = n n, n e n 8 Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

19 Mtemátic Termo médio Dd um P.. de três termos (,, c), o termo do meio é ddo por: = + c Pr um P.. qulquer, de número ímpr de termos, temos que o termo médio é médi ritmétic dos dois etremos: TM = + n Solução: sequênci é mesm dd ntes e já semos que =, e n =, lém do que = 99. Portnto, som será: S = ( + 99) Interpolção. = Interpolr (ou inserir) k meios ritméticos entre dois etremos e ness ordem signific determinr P.. de k + termos, onde é o primeiro e é o último. rzão dess P.. pode ser determind pel fórmul seguir: Fórmul do termo gerl Num P.. (,,,... n, n ), de rzão r, o termo gerl é ddo por : n = + (n ). r Determine o centésimo número mior do que zero e ímpr. Solução: sequênci é (,, 5,...) que se trt de um P.. de rzão r = = e =, e n =. Queremos ser. = + ( ). = 99 Fórmul d som dos N termos de um P.. som S n dos n primeiros termos de um P.. é dd por: S n = ( + n ). n Pr um P.. com um número ímpr de termos: S n = TM. n, onde TM é o termo médio. Determine som dos primeiros números ímpres miores do que zero. r = n k + Onde n é o último termo e é o primeiro Interpole meios ritméticos entre e 7. Solução: =, n = 7, k =, onde r = 7 + = Portnto, P.. é: (, 5, 8,,, 7). Progressão geométric É um sequênci em que cd termo, prtir do segundo, é igul o nterior multiplicdo de um constnte chmd rzão. (,, 8, 6,...): P.G. crescente de rzão.,,, : P.G. lternd de rzão. Rzão Pr determinrmos rzão de um P.G., rzão é dd por: q = = n n = n + n, n e n Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções 9

20 Mtemátic Termo médio Dd um P.G. de três termos (,, c), temos que =. c, ou sej, o termo centrl é médi geométric dos etremos. Fórmul do termo gerl Pr determinrmos um termo qulquer de um P.G. (,,,..., n, n ), st usr fórmul do termo gerl n =. q n Fórmul d som dos N termos de um P.G. Pr determinr som dos n primeiros termos de um P.G. utilizmos fórmul: S n =. (qn ) q Fórmul do produto dos N termos de um P.G. Pr determinr o produto dos n primeiros termos de um P.G. utilizmos fórmul: Interpolção P n = (. n ) n Interpolr (ou inserir) k meios geométricos entre dois etremos e ness ordem signific determinr P. G. de k + termos, onde é o primeiro e é o último. rzão dess P.G. pode ser determind pel fórmul seguir: q = k + n Onde n é o último termo e é o primeiro. P.G. infinit Qundo q < e P.G. for infinit, som dos termos dess P.G. tende um número rel que pode ser definido pel fórmul: S n = q Determine som dos termos d P.G. infinit:,,, 8,... Solução: =, =. Portnto, S n = = Ou sej, = Mtrizes Mtrizes são tels de números dispostos em linhs e coluns. Tod mtriz tem o formto m X n, em que m é o número de linhs e n é o número de coluns. Pr representrmos um mtriz, podemos utilizr: prênteses ( ) colchetes [ ] Indicmos os elementos por ij, onde i represent o número d linh e j represent o número d colun, à qul o elemento pertence. = ( ij ) mxn =... n... n m m... mn Escrever mtriz = ( ij ) = i j Genericmente representmos por: = ssim sendo: =. = =. = Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

21 Mtemátic =. = =. = =. = 5 =. = Portnto, mtriz é = 5 Dus mtrizes são iguis se, e somente se, forem do mesmo tipo e todos os elementos forem iguis entre si n mesm ordem. lgums mtrizes têm denominções especiis. Vej lguns eemplos: Mtriz linh: é mtriz que tem pens um linh. L = [ ] Mtriz colun: é mtriz que tem pens um colun. = Mtriz nul: é mtriz em que todos os elementos são zero. N = Mtriz qudrd Um mtriz qudrd possui o mesmo número de linhs e coluns. Dizemos que um mtriz qudrd é do tipo m X m ou tem ordem m. pens mtrizes qudrds têm digonis: Digonl principl: é formd pelos elementos ij tis que i = j. Digonl secundári: é formd pelos elementos ij, tl que i + j = n +. DS Q = DP Digonl principl: (, 5, 9) Digonl secundári: (, 5, 7) Operções entre mtrizes Som e sutrção som de dus mtrizes = ( ij ) mxn e = ( ij ) mxn é mtriz = (c ij ) mxn tl que: c ij = ij + ij Se = e = 5, clcule = + e D = : Solução: = + 5 = 8 D = 5 = Multiplicção de um número rel por um mtriz Pr multiplicr um número rel K por um mtriz, st multiplicr todos os elementos de pelo número rel K. Se = 8, clcule : =. 8 = 6 6 Multiplicção entre mtrizes N multiplicção de dus mtrizes e, o número de coluns de deve ser igul o número de Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

22 Mtemátic linhs de. O produto terá o mesmo número de linhs de e o mesmo número de coluns de. m n. igul n p = m p Os elementos d mtriz produto, são otidos pel seguinte relção: c ij = i j + i j in nj Se = e = 5, clcule: = = = 6 Note que, neste cso. Mtriz invers Sej um mtriz qudrd de ordem n. Dizemos que ess mtriz é inversível se eistir um mtriz, tl que = I n e indicmos ess mtriz, como. lgums ds proprieddes d mtriz invers: ( ) = ( ) T = ( T ) (K. ) = K. (. ) =. Mtriz identidde: é mtriz em que todos os elementos d digonl principl são iguis e os outros elementos são iguis. Indicmos I n, onde n é ordem d mtriz. so sej possível o produto temos: I. =. I = (I é o elemento neutro d operção produto entre mtrizes). I = Mtriz digonl: é mtriz qudrd que possui elementos nulos for d digonl principl. D = 5 Mtriz tringulr: é quel que possui todos os elementos cim ou io d digonl principl iguis (zero). T = Mtriz idempotente: é quel mtriz qudrd tl que =. = ; = Mtriz nilpotente: é quel mtriz qudrd tl que k =, pr lgum k. N = 5 6 N é nilpotente com k = Mtriz involutóri: é tod mtriz tl que = I. = 5 ; = Mtriz trnspost mtriz trnspost de, t é otid trocndo ordendmente linhs por coluns. Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

23 Mtemátic Se = t = 5 5, então, Proprieddes d mtriz trnspost: ( T ) T = ( + ) T = T + T (K. ) T = K. T (. ) T = T. T Mtriz simétric: é quel que é igul su trnspost, ou sej, ij = ji. S = S T = S = S T Mtriz ntissimétric: é quel que é igul à opost d trnspost, ou sej: ij = ij. = 5 5 T = 5 5 = T Mtriz ortogonl: é tod mtriz qudrd tl que T =. P= P = cos sen cos sen P = P sen cos ; sen cos Determinntes É o único número rel ssocido um mtriz qudrd. O determinnte de um mtriz é indicdo com rrs simples:. ª ordem Pr mtriz de primeir ordem, o determinnte é igul o seu único elemento. 5 = 5. ª ordem =. ª ordem Regr de Srrus =.. = 6 Pr determinntes de.ª ordem utilizremos: melhor mneir de eplicr regr de Srrus é com um eemplo: det = = 9 Menor complementr hm-se menor complementr D ij reltivo um elemento ij, d mtriz o determinnte, ssocido Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

24 Mtemátic à mtriz qudrd, otid em, e que se otém eliminndo de, linh e colun correspondente o elemento considerdo. = D = 5 =. ( ). = Eliminndo-se terceir linh e terceir colun. oftor hm-se coftor de um elemento de um mtriz qudrd o número otido pelo produto do menor complementr e ( ) i + j. ij = ( ) i + j. D ij No eemplo nterior = ( ) +. D = Teorem de Lplce O determinnte de um mtriz qudrd de ordem n é igul à som dos produtos dos elementos de um fil qulquer (linh ou colun) pelos respectivos coftores. = 5 det = ( ) +. ( ) ( )( ) + 5 =.. +. ( ). ( 8).. 8 = 6 Proprieddes dos determinntes Qundo todos os elementos de um fil (linh ou colun) são nulos, o determinnte d mtriz é (zero). 5 = Se dus fils prlels são iguis, então o determinnte dess mtriz é (zero). 6 6 = Se dus fils prlels são proporcionis o determinnte é (zero) = Os determinntes de um mtriz e o d su trnspost são iguis. Se multiplicrmos um fil de um mtriz por um número rel, o determinnte fic multiplicdo por este número. Sej um mtriz qudrd de ordem n e k um número rel. Então, det (k. ) = k n. det Qundo trocmos dus fils prlels de lugr, o determinnte mud de sinl. = Qundo mtriz for digonl, seu determinnte é o produto dos elementos d digonl principl. 5 6 =.. 6 = O determinnte de um produto é o produto dos determinntes, det (. ) = det. det. Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

25 Mtemátic Mis especificmente: Mtriz invers det = det Veremos um mneir mis rápid de determinr mtriz invers. Mtriz dos coftores: mtriz dos coftores é mtriz formd pelos respectivos coftores dos elementos d mtriz em uso. Indicmos cof(). = cof() = 6 6 Mtriz djunt: mtriz djunt é mtriz trnspost d mtriz dos coftores. Indicmos dj() = cof () T. mtriz invers pode ser escrit ssim: dj() = = 6 6 = 5. = det. dj() Teorem de Jcoi O determinnte não se lter qundo sommos os elementos de um fil um cominção liner dos elementos correspondentes fils prlels. = L' = L +. L Regr de hió 5 8 regr de hió é utilizd pr ir ordem de um determinnte. seguir, os pssos pr utilizção d regr de hió: Se =, eliminmos primeir linh e primeir colun dess mtriz. Sutrímos de cd elemento restnte o produto dos elementos que ficm nos pés ds perpendiculres trçds do elemento considerdo. 5 7 = = = Sistems lineres Um conjunto de n equções lineres m incógnits, form o que chmmos de sistem liner n n = n n = m + m mn n = mn Se o conjunto (,,,..., n, n ) stisfizer s equções, esse conjunto será denomindo solução do sistem. Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções 5

26 Mtemátic Regr de rmer Utilizd pr determinr solução de Sistems Possíveis e Determindos. O determinnte principl é formdo pelos coeficientes ds vriáveis: D = n n n n nn Os determinntes secundários são otidos sustituindo s coluns ds vriáveis pel colun dos termos independentes: D = D = D n = n n n n nn n n n n nn D = Dz = ssim, = D D = 5 5 = D D = z = Dz D = = = solução do sistem é (,, ). Discussão de sistems Qunto à solução os sistems são divididos em três tipos: Sistem Possível e Determindo (SPD): qundo dmitir um únic solução. Sistem Possível e Indetermindo (SPI): qundo dmitir infinits soluções. Sistem Impossível (SI): qundo não dmitir soluções. 6 n n n s soluções do sistem são otids ssim: = D, pr {,,,..., n} D Resolver o sistem D = D = + z = + + z = + z = 5 5 = = sistem possível impossível determindo indetermindo não dmite solução Esclonmento de um sistem dmite um únic solução dmite infinits soluções Dois sistems são ditos equivlentes se têm mesm solução. + + z = z = z = Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

27 Mtemátic e + + z = 6 + z = z = Form esclond Ess é chmd form esclond: 6 Esclonmento é um método de resolução que consiste em trnsformr um sistem em um outro equivlente de resolução mis fácil. Pr isso, utilizmos operções lineres: Multiplicr um equção inteir por um constnte. Trocr dus equções entre si. Somr um múltiplo de um equção um outr equção. Pr esclonrmos um sistem, pr s equções e pr mtriz umentd (incluindo os termos independentes), seguiremos os pssos nteriores. + + z = z = z = Ms, se quisermos prosseguir: 6 ~ 6 L' = L L ~ 5 L' = L L ~ L' = L + L Ess é form esclond reduzid: ~ L' = L L ~ L' = L. L ~ L' = L + L ~ L' = L, ssim temos: + + z = + + z =, então =, = e z = + + z = nálise comintóri nálise comintóri é prte d mtemátic que estud o número de possiiliddes de ocorrênci de um determindo evento. Ftoril Sej n um número nturl, n. Denomin-se ftoril de n e indicmos por n!, o produto do número n por todos os seus ntecessores té o. Ou sej, n! = n. (n ). (n )... Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções 7

28 Mtemátic 5! = = Por definição temos:!=!= Permutções simples Definimos permutções simples como sendo o número de mneirs de rrumr n elementos distintos em n posições, em que cd mneir se diferenci pel ordem em que os elementos precem. P n = n! Quntos ngrms podem ser formdos com s letrs d plvr ROL? Solução: plvr ROL é escrit com 5 letrs, P 5 = 5! = Portnto, eistem ngrms possíveis. rrnjos simples rrnjo simples de n elementos distintos, tomdos p p, onde n e p é um número nturl menor ou igul n, é qulquer ordenção de p elementos dentre os n elementos, em que cd mneir de tomr os elementos se diferencim pel ordem e nturez dos elementos. n, p = n! (n p)! Qunts plvrs com cinco letrs podemos formr com s letrs D, U, S,, E,, R, O, L? Solução: O número de plvrs é, 9,5 = 9! (9 5)! = 9!! = = 5 ou sej, podem-se escrever 5 plvrs com s nove letrs cim indicds. ominção simples ominção simples de n elementos distintos, tomdos p p, onde n e p é um número nturl menor ou igul n, é qulquer ordenção de p elementos dentre os n elementos, em que cd mneir de tomr os elementos se diferenci pens pel nturez dos elementos. n, p = n! p!(n p)! lcule o número de digonis de um n-ágono regulr. Solução: O número de digonis de um polígono conveo é igul : n! n, n = n =!(n )! n(n ) n = n(n ) Pois, st tomr vértices dois dois e descontr o número de ldos (n). Permutções com repetição Se eistem n ojetos dos quis k são do tipo, k do tipo e k m do tipo m em que som k + k k m é igul n, então o número de permutções é ddo por: P n (k, k,..., k m ) = n! k!. k!..., k m! Quntos ngrms podem ser escritos com s letrs d plvr N? Solução: P 6 (,,, ) = 6!!.!.!.! Portnto, eistem ngrms possíveis com s letrs d plvr N. 8 Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

29 Permutção circulres Pr dispor n ojetos distintos em torno de um círculo de mneir distints, usmos seguinte fórmul: P n = (n )! Outrs proprieddes: n i = n i = n i = n p + i p = p + n p + Mtemátic v Números inomiis Sejm n e p números nturis tis que n p. Nesss condições, definimos os números inomiis d seguinte mneir: n p p! (n p)! = n! = n, p Onde n é o numerdor e p é o denomindor onsequêncis d definição: n = n = n n n = inomiis complementres n p = n n p Números inomiis complementres. Relção de Stiefel n p + Relção de Fermt n p + = n + p + n p. n p p + = n p + Triângulo ritmético de Pscl O triângulo de Pscl consiste em um tel onde dispomos de form ordend os números inominis: Os elementos deste triângulo podem ser dipostos de outr form, como vemos seguir: n n n n n... n n Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções 9

30 Mtemátic Sustituindo os números inominis pelos respectivos resultdos temos: Oserve relção de Stifel no triângulo Pscl:..... inômio de Newton hm-se inômio de Newton tod epressão d form ( + ) n, em que e são números reis e n é um número nturl. O desenvolvimento dess epressão é ddo d seguinte form: ( + ) n = n n + n n + n n n n n Determine o desenvolvimento:. + = Relção de Stifel inominis complementres linh Som dos elementos de um mesm linh. olun linh Relção de Stifel + 6 = inominis complementres. c + = Solução: c + = c () c () c () + c () c () = = c 6 c + 6 c 6 c + 6 Termo gerl T k + = n k k n k Linh 5 6 = = = = 8 6 = = = n som dos elementos de cd linh. Determine e clcule o terceiro termo. Solução: Pr. termo k=, então, T = () c = 6 c Som dos coeficientes som dos coeficientes de um inômio de Newton é otid trocndo s vriáveis por. n + n + n + n n n + n n = n lcule som dos coeficientes d epnsão de. Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

31 Mtemátic Solução:. = 8 = 6 Proilidde Espço mostrl É o conjunto de todos os resultdos possíveis de um eperimento letório. Indicremos com letr U. rt do nipe de pus. IESDE rsil S.. U = {,,,, 5, 6, 7, 8, 9,, J, Q, K} Evento É um suconjunto qulquer de um espço mostrl. Indicmos com letr. Ocorrênci de um número pr no nipe de pus. Solução: onjunto universo U = {,,,, 5, 6, 7, 8, 9,, J, Q, K} Evento: IESDE rsil S.. Proilidde de um evento proilidde de que o evento conteç em relção o espço U, p() = n() n(u) onde n(u) é o número de ocorrêncis do espço mostrl e n() é o número de ocorrêncis do evento. proilidde de que ocorr um número pr do nipe de pus. Solução: O número de elementos do universo U é: n(u) = 5 O número de crts pres de pus é: n() = 5 Portnto, proilidde de ocorrer um crt pr do nipe de pus é de: p() = 5 5 Proilidde d união de dois eventos proilidde de ocorrer o evento ou o evento é dd por: p( ) = n() + n() n( ) n(u) onde n(), n(), n( ), são respectivmente os números de elementos de, de e de. Qul é proilidde de ocorrer um crt do nipe de pus ou um crt pr num rlho de 5 crts?, Solução: = {,, 6, 8, } O número de elementos do universo U é: n(u) = 5 O número de crts de pus é: n() = Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

32 Mtemátic O número de crts pres é: n() = O número de crts pres de pus é: n( ) = 5 Portnto, proilidde de ocorrer um crt de pus ou um crt pr é de: n() + n() n( ) p( ) = = n(u) = 8 5 = 7 ou p( ) = P() + P() p( ) = = 8 5 = 7 Proilidde condicionl proilidde de ocorrer o evento, ddo que o evento já ocorreu, é representd por P(/) e podemos clculr d seguinte form: P(/) = P ( ) P() Evento complementr, P() proilidde de que ocorr um evento é igul, menos proilidde de ocorrer o evento complementr. Ou sej, P() = P(), onde e são complementres. Geometri Ângulo reto ou de 9 : Ângulo rso ou de 8 : equivle dois ângulos retos. Ângulo otuso: equivle um ângulo mior que um ângulo reto e menor do que dois ângulos retos. Ângulo gudo: equivle um ângulo menor que o ângulo reto. Ângulos complementres: qundo dois ângulos juntos formm um ângulo reto. + = 9 Ângulos suplementres: qundo dois ângulos juntos formm um ângulo rso. + = 8 Geometri pln Ângulos O ângulo é definido como um região do plno formdo por dus semirrets de mesm origem (vértice). Ret trnsversl dus prlels Ângulos formdos por dus prlels cortds por um trnsversl. s rets r e s são prlels e t, é trnsversl. Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

33 Mtemátic Teorem de Tles Os ângulos e são suplementres. Um feie de rets prlels cortdo por dus trnsversis determin segmentos proporcionis. = DE EF om r//s//t e e são trnsversis Polígonos t Linh poligonl é um linh formd por segmentos de ret. lssificção de linhs poligonis: r s D E F r s t Polígono conveo Polígono côncvo som do ângulo interno com um ângulo eterno sempre é igul 8. som dos ângulos internos de um polígono conveo é ddo pel fórmul: S i = 8 (n ) som dos ângulos eternos é constnte: S e = 6 O número de digonis de um polígono conveo é ddo por: E D = n(n ) F digonl G Linh poligonl ert e simples Linh poligonl fechd não-simples I i e H Pentágono. Linh poligonl fechd e simples Linh poligonl ert e não-simples Polígono é um linh poligonl fechd e simples. Polígono conveo é tl que quisquer pontos interiores unidos formm um segmento de ret completmente contido no polígono. so contrário o polígono é dito não conveo, ou côncvo. Polígonos regulres Um polígono é dito regulr se todos os seus ldos forem congruentes e todos os seus ângulos tmém forem congruentes O pótem de um polígono regulr é menor distânci entre o centro d circunferênci inscrit no polígono e seus ldos. Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

34 Mtemátic Principis polígonos regulres Triângulo equilátero r r 6 S r Ângulo interno: 6 Ângulo centrl: R R D Qudrdo circunscrito. R R R R D Triângulo equilátero inscrito. Qudrdo inscrito. r r Pentágono Regulr S l r r Triângulo equilátero circunscrito. r 5 5 Ângulo interno: 8 Ângulo centrl: 7 R ( + 5 ) R 5 Qudrdo R S l Ângulo interno: 9 Ângulo centrl: 9 Pentágono regulr inscrito. Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

35 r l Mtemátic Triângulos lssificção qunto os ldos: Equilátero: três ldos congruentes. 6 Pentágono regulr circunscrito. Heágono Regulr 6 6 S 6 Escleno: três ldos diferentes. Ângulo interno: Ângulo centrl: 6 Isósceles: dois ldos iguis. r r θ α α = r Heágono regulr circunscrito. lssificção qunto os ângulos: cutângulo: três ângulos gudos. R R Retângulo: um ângulo reto. R F E D Heágono regulr inscrito. Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções 5

36 Mtemátic Otusângulo: um ângulo otuso. Meditriz meditriz de um segmento é ret trçd prtir do ponto médio do segmento e form um ângulo de 9 com esse segmento. r evins notáveis M issetriz issetriz é semirret intern, com origem no vértice de um ângulo que divide esse ângulo em dois ângulos de mesm medid (congruentes). issetriz Pontos notáveis Nos triângulos eistem pontos notáveis: ricentro: encontro ds medins. Divide o triângulo em seis triângulos de áres iguis. Medin medin é o segmento de ret que lig um vértice o ponto médio do ldo oposto. T G S P R medin Medins e ricentro. ltur M ltur de um triângulo é ret perpendiculr que lig o vértice té o ldo oposto. s medins são: S, T e R. O ponto G é o ricentro. Incentro: encontro ds issetrizes. É o centro d circunferênci inscrit no triângulo. ltur I issetrizes e incentro. 6 Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

37 Mtemátic Ortocentro: encontro ds lturs. Qundo tivermos dois ldos e o ângulo entre eles. S =.. sen H H H H lturs e ortocentro. ircuncentro: encontro ds meditrizes. É o centro d circunferênci circunscrit o triângulo. θ Qundo tivermos os ldos e o rio d circunferênci circunscrit. S =.. c R R O c R Áre Meditrizes e circuncentro. Podemos clculr áre do triângulo usndo fórmuls que relcionem os seus rios, seus ldos etc.: Qundo tivermos se e ltur. S =. h Áre de um triângulo. h Áre do triângulo inscrito num circunferênci. Qundo tivermos os ldos e o rio d circunferênci inscrit. S = p. r r c Áre de um triângulo circunscrito um circunferênci. Fórmul de Heron S = p (p ) (p ) (p c) c Áre de um triângulo em função dos ldos. Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções 7

38 Mtemátic Teorem do ângulo eterno Em qulquer triângulo o ângulo eterno é numericmente igul à som dos dois ângulos internos não djcentes ele. = + ^ Teorem ds issetrizes O teorem ds issetrizes interns diz que issetriz divide internmente o ldo o qul corresponde em segmentos proporcionis os ldos correspondentes. ^ ^ Menelus: Se, X. Y. Z X. Y. Z = então X, Y e Z estão linhdos. Relção de Stewrt Y X Teorem de Menelus. onsidere um cevin qulquer de um triângulo. Sempre vle seguinte iguldde: Z D = D D + z c = c z c Teorem de Stewrt. Teorem de ev-menelus ev: Se, Z. X. Y Z. X. Y = então X, Y e Z são concorrentes. Z P X Y Teorem de ev. ongruênci entre triângulos Dois triângulos são congruentes qundo tnto ldos qunto ângulos são ordendmente congruentes. Os csos de congruênci são: LL: qundo possuem dois ldos e o ângulo formdo entre eles congruentes. L: qundo possuem dois ângulos e o ldo eles djcente congruentes. LLL: qundo possuem os três ldos congruentes. Lo: qundo possuem um ldo, um ângulo e ângulo oposto o ldo, congruentes. Semelhnç entre triângulos Dois triângulos são semelhntes qundo possuem três ângulos congruentes, por consequênci os ldos 8 Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

39 Mtemátic opostos os ângulos serão proporcionis como tmém s cevins. Os csos de semelhnç de triângulo são: qundo possuem dois pres de ângulos respectivmente iguis; qundo possuem três ldos homólogos proporcionis; qundo possuem dois pres de ldos homólogos proporcionis e o ângulo entre eles igul. Qudriláteros Qudriláteros notáveis: Prlelogrmo Um qudrilátero é chmdo de prlelogrmo se, e somente se, possuir ldos opostos prlelos. Qudrdo S =. h P = (+) Todos os ângulos são iguis 9, os ldos são iguis e os ldos opostos são prlelos entre si, s digonis são congruentes, ortogonis e se interceptm nos respectivos pontos médios. D h Losngo Os ângulos opostos são congruentes, os ldos são congruentes, os ldos opostos são prlelos, s digonis são ortogonis e se interceptm nos respectivos pontos médios. Retângulo H P = l S = D. d D + d = d E G Os ângulos internos são congruentes e com medid igul 9º, os ldos opostos são congruentes e prlelos, s digonis são congruentes e se interceptm nos seus respectivos pontos médios. D l P = ( + h) S =. h h + = D F h P = l D = l S = l Trpézio D O trpézio present pens um pr de ldos opostos prlelos. D l S = ( + ). h D h Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções F E 9

40 Mtemátic lssificção: Trpézio Escleno: todos os ldos diferentes. Setor circulr r Trpézio Isósceles: dois ldos que não sejm de ses iguis. r Setor circulr. Trpézio Retângulo: pelo menos um dos ldos não-prlelos é perpendiculr às ses. = r = d S = r S = Oservção. r d = r ircunferênci Rio: segmento que une o centro um ponto d circunferênci (O, OD, OP). ord: segmento que une dois pontos d circunferênci (, D). rco: um prte d circunferênci. Diâmetro ( D): é um cord que cort o centro d circunferênci. É cord de tmnho máimo. Secnte (r): ret que pss por dois pontos d circunferênci. Tngente(s): ret que pss por pens um ponto d circunferênci. r s áre d coro circulr é dd por: rcos e ângulos S = (R r ) O r R oro circulr. Ângulo centrl (O): é o ângulo que tem o vértice no centro d circunferênci. medid desse ângulo é igul à medid do rco correspondente. P D ircunferênci e seus elementos. O Ângulo centrl. Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

41 Mtemátic Ângulo inscrito (P): é o ângulo que tem vértice n circunferênci. medid do ângulo inscrito é igul à metde do rco correspondente. Ângulo inscrito n semicircunferênci é de 9. V Ângulo ecêntrico eterior: é o ângulo formdo pelo cruzmento de dus secntes d circunferênci em seu eterior. medid desse ângulo é igul o módulo d semidiferenç dos rcos determindos pels secntes. PD = + D O 8º Ângulo do segmento: é o ângulo que tem o vértice n circunferênci e cujos ldos são formdos por um secnte e um tngente. medid desse ângulo é igul à metde do rco correspondente. O Ângulo ecêntrico interior: é o ângulo formdo pelo cruzmento de dus secntes d circunferênci em seu interior. medid desse ângulo é igul à semissom dos rcos determindos pels secntes. P = P = + D D + P D Outrs proprieddes importntes são: Rets prlels compreendem rcos de medids iguis. O rio é perpendiculr à tngente no ponto de tngênci. E O O Ângulo formdo entre ret tngente e o centro é reto. Dus tngentes trçds do mesmo ponto possuem medids iguis. r o r Propriedde ds tngentes. T t P D P O O ponto médio do segmento formdo pels intersecções d ret secnte um circunferênci, qundo unido, form um ângulo de 9 em relção à ret secnte. Potênci de ponto Vmos ver qui potênci de um ponto P em relção um circunferênci. Esss relções podem ser etríds trvés d semelhnç de triângulos: Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

42 Mtemátic P é interno: P. P = P. PD P é eterno: P O D Potênci de ponto interno. P é tngente: P. P = P. PD O D P Potênci de ponto eterno. O PT = P. P T Potênci d tngente. Qudriláteros inscritíveis Um qudrilátero é dito inscritível se todos os seus qutro vértices estiverem n circunferênci. Todo qudrilátero inscritível n circunferênci tem som dos ângulos opostos iguis 8 (esse qudrilátero é chmdo cíclico. + = + D = 8º P Teorem de Ptolomeu O teorem de Ptolomeu foi desenvolvido pr qudriláteros inscritíveis e pode ser escrito d seguinte form: m. n =. c +. d m Qudriláteros circunscritíveis d Um qudrilátero é circunscritível se todos os ldos forem tngentes à circunferênci. Se um qudrilátero conveo é circunscrito um circunferênci, som dos ldos opostos é igul à som dos outros dois. n c + D = D + D D Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

43 Trigonometri orrespondênci entre rcos e ângulos Um ângulo centrl é igul à medid do rco correspondente. Uniddes de medids de ângulo: º (um gru) é medid do rco equivlente 6 gr (um grdo) é medid do rco equivlente rcos côngruos são rcos com mesm etremidde. M Mtemátic Trigonometri no triângulo retângulo c Triângulo retângulo. Sendo medid de um ângulo gudo do triângulo retângulo, temos: sen = cos = tg = cotg = cteto oposto hipotenus cteto djcente hipotenus = = c cteto oposto cteto djcente = c cteto djcente cteto oposto = c º é côngruo com 8º, pois º + 6º (um volt) = 8º. sec = cossec = hipotenus cteto djcente = c hipotenus cteto oposto = prtir desss relções, podemos estelecer outrs: tg = sen cos = cotg cos sec = cos cos cotg = cos sen = tg sen cossec = sen sen Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

44 Mtemátic Senos e cossenos de ângulos notáveis 5 sen cos tg Senos e cossenos de ângulos notáveis. 6 + Triângulos quisquer Lei dos senos sen = sen = c sen = R írculo trigonométrico c O círculo trigonométrico é um circunferênci de rio unitário com centro n origem do sistem crtesino ortogonl. c R. qudrnte. qudrnte Lei dos cossenos - = + c.. c. cos  = + c. c. cos ^ c = +... cos ^ -. qudrnte. qudrnte Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções

45 Mtemátic Eios trigonométricos O eio verticl represent o seno. O eio horizontl represent o cosseno. O eio d tngente é o eio que é tngente o círculo trigonométrico no ponto (,), com origem nesse mesmo ponto. O eio d cotngente é o eio que é tngente o círculo no ponto (,) com origem nesse mesmo ponto. cotngente é definid como distânci do ponto (,) té o eio d cotngente. sen Funções trigonométrics Seno (segmento OP) hm-se função seno função f: por = f() = sen (). função seno é limitd e periódic sendo: Im = [, ] (imgem) p = (período) sen definid cos rescimento, decrescimento e sinis vrindo conforme o qudrnte: - tg - cotg qudrnte.º.º.º.º sinl + + crescimento D D - - ' P M T R S ' írculo trigonométrico e seus eios. Relção fundmentl: (sen ) + (cos ) = Gráfico d função seno. Relções decorrentes d relção fundmentl: Dividindo (sen ) + (cos ) = por (sen ) temos: + (tg ) = (sec ) Dividindo (sen ) + (cos ) = por (cos ) temos: + (cotg ) = (csc ) sos prticulres de funções envolvendo seno Sej função f:, definid por = +. sen (c + d), onde: Im = [, + ] (imgem) p = c (período) Este mteril é prte integrnte do cervo do IESDE RSIL S.., mis informções 5

Matemática B Superintensivo

Matemática B Superintensivo GRITO Mtemátic Superintensivo Eercícios 0) 4 m M, m 0 m N tg 0 = b = b = b = = cos 0 = 4 = = 4. =.,7 =,4 MN =, +,4 + MN =,9 m tg 60 = = =.. = h = + = 0 m 04) 0) D O vlor de n figur bio é: (Errt) 4 sen

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a. O segundo, o sétimo e o vigésimo sétimo termos de um Progressão Aritmétic (PA) de números inteiros, de rzão r, formm, nest ordem, um Progressão Geométric (PG), de rzão q, com qer ~ (nturl diferente de

Leia mais

11

11 01 O vlor de 8 6 0,15 é : (A) 8 (B) (C) (E) 6 0 Os números x, y e z são diretmente proporcionis, 9 e 15respectivmente. Sendo que o produto desses números é xyz 960, som será : (A) 5 (B) 8 (C) 6 7 (E) 0

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2 DETERMINANTES A tod mtriz qudrd ssoci-se um número, denomindo determinnte d mtriz, que é obtido por meio de operções entre os elementos d mtriz. Su plicção pode ser verificd, por exemplo, no cálculo d

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido. CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe

Leia mais

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA.. Proprieddes dos números

Leia mais

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo Mtemátic ásic II - Trigonometri Not 0 - Trigonometri no Triângulo Retângulo Márcio Nscimento d Silv Universidde Estdul Vle do crú - UV urso de Licencitur em Mtemátic mrcio@mtemticuv.org 18 de mrço de 014

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9 setor 07 070409 070409-SP Aul 5 FUNÇÃO (COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES) FUNÇÃO COMPOSTA Sej f um função de A em B e sej g um função de B em C. Chm-se função compost de g com f função h definid de A em C, tl que

Leia mais

razão e o termo independente de ax então a + b é a) 2. b) 3. c) 4. d) 5. e) 6. Solução: b Considere as funções f, g : Solução: f -1 (x) = a

razão e o termo independente de ax então a + b é a) 2. b) 3. c) 4. d) 5. e) 6. Solução: b Considere as funções f, g : Solução: f -1 (x) = a . Os ldos de um triângulo de vértices, B e medem B = cm, B = cm e = cm. circunferênci inscrit no triângulo tngenci o ldo B no ponto N e o ldo no ponto K. Então, o comprimento do segmento NK, em cm é: )

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DT: / /0 FOLHETO DE MTEMÁTIC (V.C. E R.V.) 9. o NO Este folheto é um roteiro pr você recuperr o conteúdo trblhdo em 0. Como ele vi servir de bse pr você estudr pr s

Leia mais

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos Mtemátic pr Economists LES uls e Mtrizes Ching Cpítulos e Usos em economi Mtrizes ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Márci.F. Dis de Mores Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES MATRIZES. ÁLGEBRA LINEAR Definição Digonl Principl Mtriz Unidde Mtriz Trnspost Iguldde entre Mtrizes Mtriz Nul Um mtriz m n um tbel de números reis dispostos em m linhs e n coluns. Sempre que m for igul

Leia mais

CÁLCULO A UMA VARIÁVEL

CÁLCULO A UMA VARIÁVEL Profª Cristine Guedes 1 CÁLCULO A UMA VARIÁVEL cristineguedes.pro.r/cefet Ement do Curso 2 Funções Reis Limites Continuidde Derivd Ts Relcionds - Funções Crescentes e Decrescentes Máimos e Mínimos Construção

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

GABARITO. Matemática D 16) D. 12z = 8z + 8y + 8z 4z = 2x + 2y z = 2z+ 2y z = 2x x z = = 1 2 = ) C

GABARITO. Matemática D 16) D. 12z = 8z + 8y + 8z 4z = 2x + 2y z = 2z+ 2y z = 2x x z = = 1 2 = ) C GRITO temátic tensivo V. ercícios 0) ) 40 b) 0) 0) ) elo Teorem de Tles, temos: 8 40 5 b) elo Teorem de Tles, temos: 4 7 prtir do Teorem de Tles, temos: 4 0 48 0 4,8 48, 48 6 : 9 6, + 4,8 + 9,8 prtir do

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curiti Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Not de ul_ - FUNÇÃO POLINOMIAL Definição 8: Função polinomil com um vriável ou simplesmente função polinomil

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes Universidde Federl de Pelots Vetores e Álgebr Liner Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinntes Determinntes Definição: Determinnte é um número ssocido um mtriz qudrd.. Determinnte de primeir ordem Dd

Leia mais

"Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018"

Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018 COLÉGIO SHALOM Ensino Fundmentl 8ª no ( ) 65 Profº: Wesle d Silv Mot Disciplin: Mtemátic Aluno ():. No. Trblho de recuperção Dt: 17 /12/ 2018 "Bem-vindos o melhor no de sus vids #2018" 1) Sobre s proprieddes

Leia mais

( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B.

( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B. Mtemátic A Etensivo V. Eercícios 0) B 0) B f() = I. = y = 6 6 = ftorndo 6 = = II. = y = 6 = 6 = pel propriedde N = N = De (I) e (II) podemos firmr que =, então: ) 6 = = 6 ftorndo 6 = = pel propriedde N

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis

Leia mais

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis

Leia mais

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem. EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /

Leia mais

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

AB AC BC. k PQ PR QR AULA 1 - GEOMETRIA PLANA CONCEITOS BÁSICOS SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS. Triângulos isósceles

AB AC BC. k PQ PR QR AULA 1 - GEOMETRIA PLANA CONCEITOS BÁSICOS SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS. Triângulos isósceles AULA - GEOMETRIA PLANA Triângulos isósceles CONCEITOS BÁSICOS Rets prlels cortds por um trnsversl São queles que possuem dois ldos iguis. Ligndo o vértice A o ponto médio d bse BC, germos dois triângulos

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e

Leia mais

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega 1 TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL Aul 7 _ Função Modulr, Eponencil e Logrítmic Professor Lucino Nóbreg FUNÇÃO MODULAR 2 Módulo (ou vlor bsolutode um número) O módulo (ou vlor bsoluto) de um número rel, que

Leia mais

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 ) Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - APES DETERMINANTES Prof Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr iêncis

Leia mais

( ) ( ) ( ) MATEMÁTICA. Resolução Alternativa E Como m B (-,0) m<0 e f(m)=0 n B (0, ) n>0 e f(n)=0 QUESTÃO 1

( ) ( ) ( ) MATEMÁTICA. Resolução Alternativa E Como m B (-,0) m<0 e f(m)=0 n B (0, ) n>0 e f(n)=0 QUESTÃO 1 (9) 5- wwwelitecmpinscomr O ELITE RESOLVE APROVA: ITA - MATEMÁTICA QUESTÃO Sej E um ponto eterno um circunferênci Os segmentos EA e ED interceptm ess circunferênci nos pontos B e A, e, C e D, respectivmente

Leia mais

3 : b.. ( ) é igual a: sen. Exponenciação e Logarítmos - PROF HELANO 15/06/15 < 4. 1) Para que valores reais se verifica a sentença

3 : b.. ( ) é igual a: sen. Exponenciação e Logarítmos - PROF HELANO 15/06/15 < 4. 1) Para que valores reais se verifica a sentença Exponencição e Logrítmos - PRO HELO /06/ ) Pr que vlores reis se verific sentenç x x x x x4 < 4 : ) { x / x } [, ] ) { x / x } ], [ ) Se, e c são reis positivos, então simplificndo ) ) 4 log c log c..

Leia mais

Os números racionais. Capítulo 3

Os números racionais. Capítulo 3 Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,

Leia mais

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág. António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades MTMÁTI Seu pé direito ns melhores fculddes 0. João entrou n lnchonete OG e pediu hmbúrgueres, suco de lrnj e cocds, gstndo $,0. N mes o ldo, lgums pessos pedirm 8 hmbúrgueres, sucos de lrnj e cocds, gstndo

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y Grupo A 4. lterntiv A O denomindor d frção é D = 4 7 = ( 0 ) = 4. 46. ) O sistem ddo é determindo se, e somente se: m 0 m 9m 0 9 m b) Pr m, temos: x + y = x = y x + y z = 7 y z = x y + z = 4 4y + z = x

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

MATEMÁTICA PARA REFLETIR! EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES OPERAÇÕES COM MATRIZES PARA REFLETIR!...437

MATEMÁTICA PARA REFLETIR! EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES OPERAÇÕES COM MATRIZES PARA REFLETIR!...437 ÍNICE MATEMÁTICA... PARA REFLETIR!... EXERCÍCIOS... EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES... OPERAÇÕES COM MATRIZES... PARA REFLETIR!...7 EXERCÍCIOS E APLICAÇÃO...8 EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES...8...9 PARA REFLETIR!...

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

MATAMÁTICA MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS SETOR I

MATAMÁTICA MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS SETOR I MATAMÁTICA MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS SETOR I ENEM211 Módulo Equção do 1º gru e problems do 1º gru Equção do 1º gru b + b =, com V = 2. Problems do 1º gru I. Ler o enuncido e identificr incógnit. II.

Leia mais

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução:

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução: IME MATEMÁTICA A mtemátic é o lfbeto com que Deus escreveu o mundo Glileu Glilei Questão Clcule o número nturl n que torn o determinnte bixo igul 5. log (n ) log (n + ) log (n ) log (n ) Adicionndo s três

Leia mais

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - 1o Ano 017-1 Fse Propost de resolução GRUP I 1. s números nturis de qutro lgrismos que se podem formr com os lgrismos de 1 9 e que são múltiplos de, são constituídos por 3

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONCURSO DE SELEÇÃO 003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 41100 0$7(0É7,&$ RESOLUÇÃO PELA PROFESSORA MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA $ LOXVWUDomR TXH VXEVWLWXL D RULJLQDO GD TXHVWmR H DV GDV UHVROXo}HV

Leia mais

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A. MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl

Leia mais

Funções do 1 o Grau. Exemplos

Funções do 1 o Grau. Exemplos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Funções do o Gru. Função

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

UNITAU APOSTILA DETERMINANTES PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: Bibliografia: Curso de Matemática Volume Único

UNITAU APOSTILA DETERMINANTES PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: Bibliografia: Curso de Matemática Volume Único ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA DETERMINANTES PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: Bibliogrfi: Curso de Mtemátic Volume Único Autores: Binchini&Pccol Ed. Modern Mtemátic

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

MATEMÁTICA. Questão 01. Considere os conjuntos S = {0, 2, 4, 6}, T = { 1, 3, 5} e U = {0, 1} e as afirmações:

MATEMÁTICA. Questão 01. Considere os conjuntos S = {0, 2, 4, 6}, T = { 1, 3, 5} e U = {0, 1} e as afirmações: MATEMÁTICA Considere os conjuntos S = {0,,, 6}, T = {,, } e U = {0, } e s firmções: I. {0} S e S U. II. {} S \ U e S T U = {0,}. III. Eiste um função f : S T injetiv. IV. Nenhum função g: T S é sobrejetiv.

Leia mais

Números, Desigualdades e Valores Absolutos

Números, Desigualdades e Valores Absolutos A CÁLCULO A Números, Desigulddes e Vlores Asolutos O cálculo sei-se no sistem de números reis. Começmos com os inteiros:...,,,, 0,,,, 4,... Então, construímos os números rcionis, que são s rzões de inteiros.

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2 MATRIZES ) (CEFET) Se A, B e C são mtrizes do tipo, e 4, respectivmente, então o produto A.B.C () é mtriz do tipo 4 () é mtriz do tipo 4 (c) é mtriz do tipo 4 (d) é mtriz do tipo 4 (e) não é definido )

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos

Leia mais

Solução: Alternativa: A. Solução: Mas, 3 x, Daí, 2 cos x. Ora, tgx 7. Então, 14 senx. Assim, Alternativa: B

Solução: Alternativa: A. Solução: Mas, 3 x, Daí, 2 cos x. Ora, tgx 7. Então, 14 senx. Assim, Alternativa: B 0. Considere s seguintes firmções: I. A função f() = log 0 ( ) é estritmente crescente no intervlo ] [ II. A equção + = possui um únic solução rel. III. A equção ( + ) = dmite pelo menos um solução rel

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares.

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares. NOME: ANO: º Nº: PROFESSOR(A): An Luiz Ozores DATA: REVISÃO List Geometri Anlític Algums definições y Equções d ret: by c 0, y mb, y y0 m( 0) e p q Posições de dus rets: Dds s rets r : y mr br e s y ms

Leia mais

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I FUNÇÕES DATA //9 //9 4//9 5//9 6//9 9//9 //9 //9 //9 //9 6//9 7//9 8//9 9//9 //9 5//9 6//9 7//9 IBOVESPA (fechmento) 8666 9746 49 48 4755 4 47 4845 45 467 484 9846 9674 97 874 8 88 88 DEFINIÇÃO Um grndez

Leia mais

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se Primitivs CÁLCULO INTEGRAL Prolem: Dd derivd de um função descorir função inicil. Definição: Chm-se primitiv de um função f, definid num intervlo ] [ à função F tl que F = f e escreve-se,, F = P f ou F

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO AUTOR(ES) DATA

CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO AUTOR(ES) DATA COMANDO GERAL DE TECNOLOGIA AEROESPACIAL GRUPO ESPECIAL DE ENSAIOS EM VÔO ESQUADRÃO DE FORMAÇÃO EM ENSAIOS EM VÔO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA RECEBIMENTO DE AERONAVES MATEMÁTICA CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições.

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições. DETERMINANTES INTRODUÇÃO Funções determinnte, são funções reis de um vriável mtricil, o que signific que ssocim um número rel (X) um mtriz qudrd X Sus plicções envolvem crcterizção de mtriz invertível,

Leia mais

Platão Comenta Prova Específica de Matemática UEM julho de 2009 Gabarito 1

Platão Comenta Prova Específica de Matemática UEM julho de 2009 Gabarito 1 Pltão Coment Prov Específic de Mtemátic UEM julho de Grito QUESTÃO: GRITO: ) Corret q 6 6 6 6 6. q 6 6 6 6 8 ) Corret q n com *. n n, q > e ) Incorret. n. n ( ). n S n n n. n n. n 6 8) Corret Como < então.

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

(Nova) Matemática, Licenciatura / Engenharia de Produção

(Nova) Matemática, Licenciatura / Engenharia de Produção Recredencimento Portri EC 7, de 5.. - D.O.U.... (ov) temátic, Licencitur / Engenhri de Produção ódulo de Pesquis: Prátics de ensino em mtemátic, contetos e metodois Disciplin: Fundmentos de temátic II

Leia mais

Aula 6: Determinantes

Aula 6: Determinantes Aul 6: Determinntes GAN-Álg iner- G 8 Prof An Mri uz F do Amrl Determinntes Relembrndo Vimos que: Se A é x e det(a) então existe A - ; Se existe A - então o sistem liner Axb tem solução únic (x A - b)

Leia mais

Aula 1. Coordenadas Cartesianas

Aula 1. Coordenadas Cartesianas Aluno: Código: Turm: Dt: / / Aul 1. Coordends Crtesins Relembrndo... No Sistem de Coordends Crtesins, o eixo horizontl é chmdo de e indicdo por Ox enqunto o eixo verticl é chmdo e é indicdo por Oy. Cd

Leia mais

LISTA 100 EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES

LISTA 100 EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES LISTA 00 EXERCÍCIOS COMPLEMETARES LOGARITMOS: Definição e Proprieddes PROF.: GILSO DUARTE Questão 0 Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proim de log 46 é 0),0

Leia mais

as raízes de ( ) Então resolver Q( x ) = 0 é equivalente a resolver as equações:

as raízes de ( ) Então resolver Q( x ) = 0 é equivalente a resolver as equações: (9) 5-0 O ELITE RESOLVE IME 0 DISURSIVS MTEMÁTI MTEMÁTI QUESTÃO 0 5 O polinômio P ( ) + 0 0 + 8 possui rízes comples simétrics e um riz com vlor igul o módulo ds rízes comples. Determine tods s rízes do

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T ÁLGEBRA MATRICIAL Teorem Sejm A um mtriz k x m e B um mtriz m x n Então (AB) T = B T A T Demonstrção Pr isso precismos d definição de mtriz trnspost Definição Mtriz trnspost (AB) T = (AB) ji i j = A jh

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais