CREA-RJ apresenta relatório técnico sobre rios considerados pontos críticos de enchentes
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- Patrícia Carneiro Sintra
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1 3 JORNAL DO CREA-RJ - ANO II -EDIÇÃO Nº 16 - FEVEREIRO/MARÇO 2014 Gespública Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização Nível 3 (Alta) Categoria Prata O CREA-RJ deve usar as logomarcas dos programas Gespública, PQ Rio e Pró-Equidade de Gênero e Raça por ter adquirido este direito ao merecer os respectivos prêmios e selos. Rua Buenos Aires nº 40 Centro - Rio (RJ) Central de Relacionamento : (21) crea-rj@crea-rj.org.br CREA-RJ apresenta relatório técnico sobre rios considerados pontos críticos de enchentes Páginas 4 e 5 Eleição da nova diretoria ratifica apoio à atual gestão Da esq. para a dir.: 3º Diretor-Financeiro: Rockfeller Maciel Peçanha; 2º Diretor-Financeiro: Jorge Nisenbaum; 2º Diretor-Administrativo: Oduvaldo Siqueira Arnaud; 1ª Diretora-Administrativa: Regina de Jesus Ramos; Presidente Agostinho Guerreiro; 2ª Vice-Presidente: Marlise de Matosinhos; 1º Vice-Presidente: Manoel Lapa e Silva; 3º Diretor-Administrativo: Glauber Pinheiro; 1º Diretor-Financeiro: Jair José da Silva Página 3 Arciley Pinheiro é reeleito Diretor do Confea Escâner portátil: uma nova Fiscalização Soluções sustentáveis, baratas, de curto e médio prazos podem ser mais eficazes do que grandes e caras obras II Seminário sobre Lei de Autovistoria dá explicações detalhadas a mais de 500 participantes Objetivo principal dos seminários gratuitos do CREA-RJ é debater o LTVP (Laudo Técnico de Vistoria Predial) e sanar as muitas dúvidas de engenheiros, síndicos e público em geral Página 6 O conselheiro federal Arciley Pinheiro, representante do Rio de Janeiro no Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) foi reeleito por unanimidade para compor o Conselho Diretor da instituição. Página 7 Equipamento possibilita digitalização dos documentos de forma rápida, evitando o acúmulo de papéis e agilizando o trabalho do fiscal, que durante uma ação não precisa mais esperar por cópia ou envio da documentação. Página 3 Página 3 CREA-RJ apresenta relatório do caso Engenhão Relatório recomendou abertura de processo ético contra responsáveis técnicos por cobertura metálica e análise da Assessoria Jurídica sobre ação de engenheiro português sem habilitação para trabalhar no Brasil.
2 2 Projeto Conselheiro 2014: Sustentabilidade e Ética Prof issional Para Agostinho Guerreiro os Conselheiros têm uma vivência cotidiana que permite que façamos das reuniões plenárias um elemento vivo dentro do nosso Conselho Sustentabilidade e Ética Profissional foram os temas do XIII Seminário do Projeto Conselheiro 2014, que reuniu, no dia 16 de janeiro, novos e atuais Conselheiros, para participarem de várias palestras sobre assuntos referentes à atuação e o papel dos Conselheiros no CREA-RJ. Durante o encontro, o presidente Agostinho Guerreiro anunciou a aquisição de tablets para os Conselheiros, que vão substituir as máquinas de votação e também facilitar o trabalho destes por intermédio do Portal do Conselho. Os conselheiros são representantes de entidades e instituições de ensino e têm uma vivência cotidiana que permite que nós façamos das nossas reuniões Plenárias um elemento vivo dentro do nosso Conselho. Nos últimos anos têm desenvolvido, junto com a Diretoria, Câmaras Especializadas e Comissões, além de servidores, profissionais e empresas que compõem o nosso Sistema, um papel extremamente importante, trazendo ideias e muita criatividade. Não é a toa que o Crea do Rio de Janeiro é uma referência nacional, pois temos tratado de corrigir o que precisa ser corrigido, trazendo novas propostas e reaproveitando com uma nova visão as propostas já existentes, disse Guerreiro. O Conselheiro Federal Arciley Alves Pinheiro, presente ao encontro, destacou a importância do Projeto Conselheiro. A reunião é a marca do início de um entrosamento e troca de ideias entre os novos e antigos Conselheiros. Por intermédio das palestras, os novos são informados como será seu papel e trabalho aqui no CREA-RJ, além de conhecer a estrutura da instituição. POSSE No encontro, nove dos 21 novos conselheiros tomaram posse para o mandato 2014/2016. Foram eles: Gilberto Adib Couri, engenheiro civil (UFF); Glauber Marcio Sumar Pinheiro, engenheiro florestal (APEFERJ); Itamar Marques da Silva, engenheiro industrial-telecomunicações e técnico em eletrotécnica (Clube de Engenharia); José Schipper, engenheiro civil (IEL); Leonardo Heitor Richa Nogueira, engenheiro de segurança do trabalho e engenheiro civil (Sobes-Rio); Marcos Aurélio Barcelos, engenheiro eletricista e de segurança do trabalho e técnico em eletrotécnica (Senge-RJ); Osvaldo Henrique de Souza Neves, engenheiro de Segurança do Trabalho e engenheiro agrônomo (Sobes-Rio); Pedro Pascoal Sava, engenheiro civil (Unisuam); Regina de Jesus Ramos Andrade, engenheira civil (Seaerj). Regina de Jesus Ramos, que tomou posse para seu segundo mandato, reforçou a participação feminina no plenário do CREA-RJ. Estamos intensificando o trabalho com as mulheres no Plenário. Num universo predominantemente masculino, é importante a presença de mais conselheiras no CREA-RJ. Portal: 3 milhões de acessos O portal do CREA-RJ ( teve, em 2013, um total de visualizações de páginas (9% a mais do que em 2012), originadas por visitas (+ 8,70%). Os dados foram obtidos pelo Google Analytics, um dos principais medidores de audiência do mercado. Presidente do Crea-RO no Rio O presidente do Crea de Rondônia, Nélio Alencar, acompanhado do presidente do Clube de Engenharia do estado, Alipio Warllenson Meira, visitou o CREA-RJ para conhecer o funcionamento da Fiscalização, do GesPública e de outros programas. Viemos buscar a experiência do CREA-RJ para modernizar o Crea-RO, disse Nélio Alencar. Os presidentes Nélio Alencar e Agostinho 1º Vice-Presidente MANOEL LAPA E SILVA Engenheiro Civil 2ª Vice-Presidente MARLISE DE MATOSINHOS VASCONCELLOS Engenheira Civil e de Segurança do Trabalho Presidente 1ª Diretora-Administrativa REGINA DE JESUS RAMOS ANDRADE Engenheira Civil 2º Diretor-Administrativo ODUVALDO SIQUEIRA ARNAUD Engenheiro Mecânico 3º Diretor-Administrativo GLAUBER MARCIO SUMAR PINHEIRO Engenheiro Florestal 1º Diretor-Financeiro JAIR JOSÉ DA SILVA Engenheiro Mecânico 2º Diretor-Financeiro JORGE NISENBAUM Engenheiro Civil 3º Diretor-Financeiro ROCKFELLER MACIEL PEÇANHA Engenheiro Metalúrgico e de Segurança do Trabalho Jornal do CREA-RJ pranchadenoticia@crea-rj.org.br Assessoria de Marketing e Comunicação - ASMC Assessor-Chefe Chico Junior Edição Viviane Maia Reportagem Renata Idalgo Estagiário William de Assis Projeto Gráfico e Diagramação Uallace Lima Tiragem 120 mil exemplares
3 3 Nova diretoria referenda trabalho do CREA-RJ Da esq. para a dir.: 3º Diretor-Financeiro: Rockfeller Maciel Peçanha; 2º Diretor-Financeiro: Jorge Nisenbaum; 2º Diretor-Administrativo: Oduvaldo Siqueira Arnaud; 1ª Diretora-Administrativa: Regina de Jesus Ramos; Presidente Agostinho Guerreiro; 2ª Vice-Presidente: Marlise de Matosinhos; 1º Vice-Presidente: Manoel Lapa e Silva; 3º Diretor-Administrativo: Glauber Pinheiro; 1º Diretor-Financeiro: Jair José da Silva A Plenária de 22 de janeiro elegeu a nova diretoria do CREA-RJ, para Foram apresentadas duas chapas e a escolha se deu por votação nominal, com os conselheiros optando pelos nomes correspondentes a cada cargo. A nova diretoria ficou assim composta, 1 vice-presidente: engenheiro civil Manoel Lapa e Silva; 2ª vice-presidente: engenheira civil e de segurança do trabalho Marlise de Matosinhos Vasconcellos; 1ª diretora- -administrativa: engenheira civil Regina de Jesus Ramos Andrade; 2º diretor-administrativo: engenheiro Mecânico Oduvaldo Siqueira Arnaud; 3º diretor-administrativo: engenheiro Florestal Glauber Marcio Sumar Pinheiro; 1º diretor-financeiro: engenheiro Mecânico Jair José da Silva; 2º diretor-financeiro: engenheiro civil Jorge Nisenbaum; 3º diretor-financeiro: engenheiro metalúrgico e de segurança do trabalho Rockfeller Maciel Peçanha. Conseguimos manter, como no ano passado, duas mulheres na Diretoria. Agostinho Guerreiro BOM RESULTADO Para a atual gestão, o resultado foi muito bom, pois de todos os oito componentes da Chapa 1, sete foram eleitos e apenas um cargo foi para a chapa da oposição. Houve, inclusive, um ex-presidente que concorreu pela oposição a 3º diretor financeiro e foi derrotado. Não foi um processo fácil. Por exemplo, alguns conselheiros que perderam seus mandatos por faltarem, sem licença prévia, a seis sessões (Art. 49 do Regimento Interno), tentaram, por intermédio de liminares, participar da Plenária. Mas a Justiça Federal não aceitou seus argumentos e em três diferentes varas o resultado foi o mesmo: todos os pedidos foram rejeitados. Escâner portátil: novo salto adiante Um novo equipamento adquirido pelo CREA-RJ promete agilizar o trabalho da Fiscalização. Trata-se de um escâner portátil que possibilita a obtenção da imagem dos documentos de forma rápida, evitando o acúmulo de papéis e agilizando o trabalho do fiscal, que durante uma ação não precisa mais esperar por cópia ou envio, via , da documentação solicitada. No mesmo instante, as imagens digitalizadas são enviadas ao Sistema para composição e instrução dos processos. No total, são 64 aparelhos à disposição dos fiscais do CREA-RJ em todo o Estado. Para o Presidente do CREA-RJ, Agostinho Guerreiro, essa facilidade no dia a dia dos fiscais tende a impulsionar o funcionamento do Conselho. A Fiscalização, em qualquer Crea, é o coração da instituição, o que faz pulsar o Sistema Confea/Creas. Precisamos modernizar cada vez mais os métodos e os equipamentos. Com os novos aparelhos, vamos substituir montanhas de papel por imagens. Isso contribui para a sustentabilidade e permite mais rapidez no processo de fiscalização, disse. O gerente de Fiscalização, Ricardo Rovo, concorda que a obtenção das imagens de documentos ressalta a preocupação que o setor tem de cumprir seu papel de fiscalização do exercício profissional. Com o uso do equipamento evitaremos o número exagerado de cópias e manuseio de papéis, além de dar maior celeridade nas ações de fiscalização, afirmou. No CREA-RJ a oposição costuma ser um espaço que temos para negociar e trabalhar juntos. E a eleição da esmagadora maioria dos representantes da Chapa 1 foi um claro referendo positivo à nossa gestão, um reconhecimento do nosso trabalho, aos numerosos prêmios que o Crea tem recebido nos últimos quatro anos, como o GesPública, o PQRio e o de Equidade de Gênero e Raça, comemorou Agostinho Guerreiro. DECISÃO Um momento importante da votação foi a escolha do cargo de 2º Vice-Presidente, com empate entre os candidatos das duas chapas. De acordo com o regimento do Conselho, cabe ao presidente proferir voto de qualidade, escolhendo um dos candidatos. Agostinho decidiu pela engenheira Marlise Matosinhos. Dessa forma, conseguimos manter, como no ano passado, duas mulheres na Diretoria. Para nós, é fundamental a questão da equidade de gênero, com mulheres na Diretoria e também com mais conselheiras, aumentando a representatividade feminina no plenário, disse. Tudo indica que teremos um trabalho muito bom em 2014 e que continuaremos avançando, dialogando democraticamente e com transparência, como sempre, com o nosso CREA-RJ sendo cada vez mais premiado. No caso da formação das Comissões, a composição refletiu a pluralidade que permeia o Plenário do CREA-RJ, o que é democrático e perfeitamente natural, concluiu o presidente do CREA-RJ. Arciley Pinheiro: reconhecido por todos, é reeleito Diretor do Confea O conselheiro federal Arciley Pinheiro, representante do Rio de Janeiro no Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) foi reeleito por unanimidade para compor o Conselho Diretor da instituição. O engenheiro agrônomo também foi eleito para integrar a Comissão de Ética e Exercício Profissional (CEEP) e como membro suplente da Comissão Eleitoral Federal (CEF). Para Arciley, a reeleição é uma oportunidade de contribuir ainda mais com o Confea e dar continuidade ao trabalho já iniciado. Como representante do Rio de Janeiro e com a minha experiência, posso continuar dando apoio a esta Comissão e também aos profissionais do Estado do Rio de Janeiro que me elegeram conselheiro federal, disse o Conselheiro. Com o novo escâner, a imagem vai imediatamente para o computador do fiscal. Isso significa mais rapidez no processo de fiscalização, além de contribuir para a sustentabilidade.
4 4 CREA-RJ apresenta relatório t rios do Estado considerados p O objetivo é oferecer soluções rápidas, baratas e de curto prazo para evitar novas tragédias O presidente do CREA-RJ, Agostinho Guerreiro, que já foi Secretário de Estado de Saneamento e Recursos Hídricos e presidente da Serla (Superintendência Estadual de Rios e Lagoas), apresentou, dia 14 de janeiro, em entrevista à imprensa, o relatório sobre a inspeção realizada em dezembro, com participação do engenheiro sanitarista Adacto Ottoni, assessor de meio ambiente, em áreas do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense que sofreram enchentes decorrentes das fortes chuvas ocorridas em dezembro de No relatório é possível ter um diagnóstico preliminar sobre as principais causas dessas enchentes, além de uma avaliação do que vem sendo feito pelas autoridades do Estado e dos municípios afetados. O objetivo do documento é criar um mecanismo para que as autoridades possam tomar medidas rápidas, relativamente baratas, que são soluções de curto prazo para evitar novas tragédias., afirma Agostinho Guerreiro, em entrevista coletiva. O Crea quer colaborar para o aprimoramento das políticas públicas no controle de enchentes e saneamento ambiental, beneficiando a população e o meio ambiente em toda a bacia hidrográfica drenante a esses rios que transbordaram. Durante a vistoria foi possível verificar que é muito baixa a altura das pontes que passam sobre alguns rios principalmente nas imediações da Rodovia Washington Luiz com relação à margem, criando deste modo um funil que dificulta a passagem da água. A quantidade de lixo que desce pela corrente de água e se aloja no local é muito grande, dificultando ainda mais o escoamento da água. Em outros pontos, enormes obras de canalização não resolveram o problema de enchentes, sendo, em alguns casos, até um facilitador para que o nível de água suba rapidamente, atingindo a população do entorno. A canalização não atua na origem do problema. O objetivo da canalização é aumentar a capacidade de escoamento do rio para ele não transbordar, mas não adianta, porque só empurra o problema para a parte baixa do rio, afirma o presidente Agostinho Guerreiro. Por meio do relatório, o CREA- -RJ enfatiza que devem ser feitas obras que ataquem a causa do problema: intervenções para reter a água na bacia, fazendo saneamento de esgoto, reflorestando as margens, construindo barragens de cheias e bacias de detenção, A canalização não atua na origem do problema, só empurra o problema para a parte baixa do rio. Agostinho Guerreiro aumentando a permeabilidade do solo. Se houver canalização, que seja feita com sustentabilidade ambiental, com pelo menos o reflorestamento das encostas, sempre que possível. Deve-se também investir no saneamento de esgoto e na coleta permanente de lixo nos bairros e locais ribeirinhos. Todas essas intervenções que atacam as causas das enchentes são mais baratas do que as grandes canalizações e dragagens de rios que costumam ser feitas pelo Poder Público. E corrigem com eficiência a degradação das bacias hidrográficas drenantes. Durante a entrevista, o presidente Agostinho Guerreiro, ex-secretário de Estado de Saneamento e Recur Relatório foi enviado à Prefeitura do Rio e a demais órgãos competentes O relatório foi enviado à Prefeitura do Rio, ao Grupo de Atuação Especializada em Meio Ambiente (GAEMA) do Ministério Público do Estado, ao Secretário de Meio Ambiente do Estado e ao Presidente do Instituto Estadual de Ambiente (INEA/RJ), bem como aos prefeitos de Queimados, Nova Iguaçu e Japeri, na Baixada Fluminense. O planejamento das cidades, de um modo geral, tem sido relegado a um segundo plano. A urbanização precisa levar em conta a questão ambiental, porque as enchentes acontecem mesmo e, em grande parte, devido ao desrespeito das autoridades às leis ambientais, ao código ambiental, comenta Guerreiro, que complementa: O poder do CREA-RJ é fiscalizar o exercício profissional, e não podemos intervir em obras, mas nem por isso vamos deixar passar despercebido as tragédias que têm acontecido no Estado, se podemos ajudar. Agost
5 5 écnico sobre a situação de ontos críticos de enchentes os Hídricos e ex-presidente da Serla, detalha as soluções propostas no relatório para os problemas encontrados nos rios vistoriados ho e Adacto durante a vistoria
6 6 II Seminário sobre Lei de Autovistoria dá explicações detalhadas sobre o tema a mais de 500 participantes O CREA-RJ realizou em 28 de janeiro o II Seminário Lei de Autovistoria e Elaboração de Laudo Técnico de Vistoria Predial (LTVP). Mais de 500 pessoas estiveram presentes nos dois auditórios na sede do Conselho, no Centro do Rio. O evento, gratuito, teve como objetivo esclarecer ainda mais engenheiros, síndicos e demais interessados sobre os detalhes da Lei da Autovistoria, que está em vigor no município do Rio de Janeiro desde julho de 2013 e teve o prazo de entrega dos laudos estendido para 1º de julho deste ano. Acesse e conheça a íntegra da cartilha. Ainda pairam dúvidas. A lei é muito nova, precisa ser aperfeiçoada. Há questões que nem mesmo o pessoal técnico está entendendo perfeitamente; imagine uma pessoa que não está habituada a lidar com esse tipo de assunto, comentou o presidente do CREA-RJ, Agostinho Guerreiro, mencionando síndicos e responsáveis por imóveis. O presidente do Conselho coordenou a mesa do evento, que foi composta por membros de entidades representativas do merca- O CDER-RJ (Colégio de Entidades Regionais) realizou no dia 13 de janeiro reunião visando à constituição dos quatro Comitês Temáticos. O CDER tem uma importância muito grande em nível regional, assim como o CDEN, em nível nacional. As entidades vão estar mais próximas ao Crea e este é um dos grandes objetivos do CDER-RJ, ter um diálogo mais direto e profícuo entre o Conselho e as do imobiliário, como o diretor jurídico da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis, Marcelo Borges; a gerente do Departamento Jurídico do Secovi-Rio, Solange Santos; o diretor técnico da ABNT, Eugênio Guilherme Tolstoy, e o 2º vice-presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi), Claudio Hermolin. Também presente no seminário, o chefe da Coordenadoria Geral de Fiscalização de Manutenção Predial da Secretária Municipal de Urbanismo do Rio, Silvio Henrique Coelho, informou que, desde que a Lei da Autovistoria entrou em vigor até a véspera do evento, edificações haviam entregues seus laudos, ou seja, pouco mais de 2% do total de cerca de 270 mil imóveis que devem ser vistoriados. Uma das razões para se prorrogar o prazo foi a falta de entendimento dessa legislação. Toda iniciativa no sentido de levar mais explicação e solucionar problemas de aplica- Estes seminários são importantes pelas instruções e orientações dadas aos profissionais; como a Lei de Autovistoria é nova, ainda existem muitas dúvidas. Arciley Pinheiro Mais de mil pessoas compareceram aos dois seminários gratuitos promovido pelo CREA-RJ para esclarecer dúvidas sobre a elaboração do Laudo Técnico de Vistoria Predial (LTVP) ção da lei não só é valida como é muito desejada, disse Silvio Coelho, que elogiou a iniciativa do Conselho ao dizer que os seminários do Crea são super importantes e definitivos para o sucesso dessa lei. Na parte da tarde, com a participação do Conselheiro Federal e Diretor do Confea, Arciley Pinheiro, foi realizado um painel técnico com o tema Legislação versus Responsabilidades. Marcus Possi, engenheiro eletricista e de eletrotécnica, e Manoel Lapa, engenheiro civil, falaram sobre como suas especialidades se encaixam e são primordiais nas inspeções prediais em edificações. A lei é muito clara quanto aos itens da parte estrutural que devem ser vistoriados, como marquises, colunas e rachaduras; mas na parte elétrica não há nada especificado. CDER-RJ realiza reunião para constituição de comitês entidades, disse o presidente Agostinho, que presidiu a reunião. O Conselheiro Federal e Diretor do Confea, Arciley Alves Pinheiro reforçou a importância da reunião. Acredito que esta simbiose entre o CREA-RJ com as entidades do estado, através do CDER-RJ, seja positiva para ambos e quem vai ganhar com isso são os profissionais do Estado do Rio de Janeiro, afirmou. Os quatro Comitês Temáticos são: Desenvolvimento Nacional Legislação Profissional Organização e Estruturação Educação, Ética e Exercício Profissional Até a véspera do evento, pouco mais de 2% dos imóveis da cidade tinham feito a autovistoria Arciley: ainda existem muitas dúvidas sobre a lei Um profissional sem conhecimento específico pode olhar a caixa de disjuntores e dizer que está tudo OK, quando pode não estar, afirma o engenheiro Marcus Possi. Para Arciley, estes seminários são importantes pelas instruções e orientações passadas aos profissionais; como a Lei de Autovistoria é nova, ainda existem muitas dúvidas. Ricardo Nascimento,coordenador pró-tempore do CDER-RJ e Agostinho Guerreiro na mesa da reunião preparatória
7 7 CREA-RJ apresenta relatório do caso Engenhão Comissão de Conselheiros recomendou abertura de processo ético contra responsáveis técnicos pela cobertura metálica A Comissão de Conselheiros do CREA-RJ instituída em 18 de julho de 2013 para apurar as responsabilidades de profissionais do Sistema no caso Engenhão recomendou a abertura de processo ético contra os responsáveis técnicos pela cobertura metálica e análise da Assessoria Jurídica sobre a situação do engenheiro português que atuou na verificação do projeto, por falta de habilitação para trabalhar no Brasil. A interdição do Engenhão, que ocorreu em março de 2013, foi decidida pelo prefeito Eduardo Paes devido a problemas estruturais na cobertura do estádio. Elaborado a partir de depoimentos de engenheiros envolvidos no projeto e da Comissão Especial de Avaliação do Engenhão da Prefeitura, o documento foi aprovado pelo Plenário do Conselho e pela Câmara Especializada de Engenharia Civil, que decidiu encaminhar o processo à Comissão de Ética Profissional e à Assessoria Jurídica para análise e providências. O estádio, construído para sediar os Jogos Pan-Americanos de 2007, e onde deverão ser realizadas várias competições dos Jogos Olímpicos de 2016, apresentava riscos já na época de sua inauguração e os usuários foram expostos a graves problemas, segundo o engenheiro civil Sebastião de Andrade, membro da Comissão Especial de Avaliação do Engenhão, feita pela Prefeitura. As medições do arco leste mostravam, já em 2007, que havia um deslocamento de 70 cm da estrutura. Todas as pessoas que assistiram ao Pan no Engenhão correram risco real, disse ele à Comissão. No detalhe (seta) parafuso sem porca, além de estrutura com corrosão FALHA DE PROJETO De acordo com o engenheiro civil Nelson Galgoul, também da Comissão Especial da Prefeitura, a ideia da construção da cobertura foi infeliz: A concepção estrutural do arco é errada. O projeto não é bom por conta de uma falha, um erro conceitual, pontuou. Já em 2007, havia um deslocamento de 70 cm da estrutura. Todos que assistiram ao Pan no Engenhão correram risco real. Para a Comissão do CREA-RJ ficou clara que a solução para corrigir a cobertura foi inadequada; que o consórcio responsável pela segunda fase das obras não apresentou um novo projeto para a mesma cobertura; que o mesmo consórcio assumiu erros ao tomar a frente da obra; que houve falhas de execução durante a montagem da estrutura e que não consta o registro profissional no Brasil e a Anotação de Responsabilidade Técnica do engenheiro português que fez a verificação do projeto. Presidente do Crea-PR visita CREA-RJ Marlise (ao centro), que presidiu a reunião, ao lado do presidente Joel Krüger (Crea-PR), à esquerda Discutir o futuro da Engenharia de Segurança do Trabalho no Sistema Confea/Creas foi o objetivo da reunião com representantes do CREA-RJ e o presidente do Crea-PR, Joel Krüger. A reunião foi presidida pela 2ª Vice-Presidente do CREA-RJ e presidente da Sobes-Rio, Marlise de Matosinhos, e contou com a presença do coordenador da Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho do Conselho paranaense, Cezar Benoliel. A proposta de dissolução das Câmaras de Engenharia de Segurança do Trabalho no Sistema foi firmemente refutado pelo grupo. A criação dessa modalidade de Câmara foi aprovada no Congresso Nacional de Profissionais há 15 anos. O índice de acidentes e doenças do trabalho aumentou assustadoramente no nosso país nos últimos anos. E agora o Sistema quer acabar com a Câmara. Sem ela, quem vai fiscalizar e regular?, questiona Marlise Matosinhos. A pesquisadora Débora Gonzalez, da Fundação Carlos Chagas, em São Paulo, conheceu de perto o trabalho da Comissão Pró-Equidade de Gênero e Raça do CREA-RJ. Débora participa de uma pesquisa desenvolvida pela professora Maria Rosa Lombardi a respeito das características e das condições de trabalho atuais dos engenheiros e engenheiras no Brasil. FISCALIZAÇÃO Outro assunto em pauta foi a situação dos arquitetos que têm o título de Engenharia de Segurança do Trabalho. Para Krüger, todo o processo de fiscalização e atribuição profissional sobre o assunto, deve ser relacionado aos Creas. os arquitetos têm seu registro no CAU, mas a parte de Segurança do Trabalho tem que estar sujeita aos normativos do nosso conselho profissional. Hoje, os arquitetos estão fazendo o registro do exercício da Engenharia de Segurança do Trabalho no CAU, disse Krüger. De acordo com o conselheiro federal e diretor do Confea Arciley Alves Pinheiro, uma alternativa para os arquitetos que obtiveram essa especialização e trabalham nesta área é ter a possibilidade do registro duplo, no Crea e no CAU, desde que haja entendimento entre os conselhos. Comissão de Pró-Equidade de Gênero e Raça recebe pesquisadora da Fundação Carlos Chagas Débora Gonzalez, à esquerda de Agostinho Guerreiro, e a Comissão de Pró-Equidade de Gênero e Raça A visibilidade do CREA-RJ na promoção da equidade de gênero, conseguida por intermédio da conquista do Prêmio Pró- -Equidade de Gênero e Raça, nos motivou a conhecer melhor as atividades da Comissão, disse Débora. De acordo com a coordenadora do Comissão, Teneuza Cavalcanti, a reunião teve como objetivo a troca de informações, conhecimento e reflexão.
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