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1 I Secretaria Volumes Poder Judiciário do Estado de Minas Gerais das Turmas Recursais Apensos Autuação :I :I. (.;...) CONEXÃO Promotor de Justiça IPATINGA T. RECURSAL CiVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Contratos Bancários ORIGEM: JESP CíVEL-IPATINGA/MG AUTUADO EM e outro( AGRAVANTE AGRAVADO - JURiDICA : BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A - JOÃO CARLOS DE ASSUNÇÃO ALVES RELATOR(A): CARLOS ROBERTO DE FARIA playrn- k. rn1 00-x-r\)(30,2q.5 (k) M6 13'5 Alvará Mandado Pub. Ac. Pub. Ac. / Jul Responsável pela Secretaria (Nome legível e assinatura)

2 ç"-\ ) NEY CAMPOS EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ PRESIDENTE DA 1' TURMA DO COLÉGIO RECURSAL DA COMARCA DE IPATINGA - MG Recurso Extraordinário n : Recorrente: Banco Santander (Brasil) S/A Recorrido: João Carlos de Assunção Alves PROTOCOLO 1PMINGA / O 7 / 200 Às L â4 HORAS - BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A, Instituição financeira de direito privado com sede na Av. Presidente Juscelino Kubitschek, n 2041 e 2235, bloco A, Vila Olímpia, São Paulo/SP, CEP , inscrito no CGC/MF sob o n / , nos autos da AÇÃO DE COBRANÇA que lhe move JOÃO CARLOS DE ASSUNÇÃO ALVES, por seus advogados infra-assinados, vem à presença de Vossa Excelência, com fundamento no art. 544 do CPC, interpor o presente AGRAVO DE INSTRUMENTO, contra a r. decisão que inadmitiu o recurso extraordinário referido, pelos motivos a seguir aduzidos. 1. Requer-se o regular processamento do presente agravo de instrumento, e, posteriormente, a remessa dos autos ao Supremo Tribunal Federal, vez que atende a todos os requisitos objetivos. 2. O ora Recorrente informa que este recurso está instruído com as cópias necessárias dos autos em que foi proferida a decisão agravada, as quais os advogados subscritores declaram autênticas, na forma do art. 365, inciso IV, c.c. os arts. 544, 1, parte final, do CPC e 225 do Código Civil de Outrossim, requer que todas as publicações inerentes a este processo passem a ser feitas em nome do advogado Ney José Campos, inscrito na OAB/MG sob o n , sob pena de nulidade. Ipatinga, 05 de julho de NEY JOSE POS GILMARA OAB/M OAB/ Rua Dom Pedro II, Bairro Cidade Nobre Ipatinga - MG - CEP: Av. Barão Homem de Melo e 11 andares Bairro Estoril. Belo Horizonte MG CEP:

3 NEY CAMPOS AGRAVO DE INSTRUMENTO DE DECISÃO DENEGATÓRIA DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO RECORRENTE: BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A RECORRIDO: JOÃO CARLOS DE ASSUNÇÃO ALVES Eminentes Ministros, RAZÕES DO RECORRENTE - I - TEMPESTIVIDADE 1. A decisão agravada, que inadmitiu o Recurso Extraordinário, foi publicada aos 01 de julho de 2010 (quinta-feira). 2. À luz do artigo 544 do CPC, tem-se que o prazo para apresentação do presente recurso é de 10 (dez) dias. Portanto, o termo final se dera na data de 11 de julho de 2010, prorrogando-se para o primeiro dia útil irnecliato. 3. Consoante a data de protocolo, mostra-se inconteste a tempestividade do 0"4 presente agravo de instrumento. - II - DECISÃO AGRAVADA 4..A decisão agravada negou seguimento ao recurso extraordinário interposto pelo Recorrente, tomando por base os seguintes fundamentos: a. "(..)A possível ofensa reflexa 11 ã O é admitida para intelposição de REXT. (...)". 5. Conforme adiante se verá, a decisão agravada não merece prosperar, uma vez que, além de usurpar a competência exclusiva de análise do mérito do recurso extraordinário atribuída ao Tribunal ad quem (STF), também não promove a correta análise de admissibilidade do recurso. É o que se passa a demonstrar. Rua Dom Pedro II, Bairro Cidade Nobre [petinga - MG - CEP: Ráy.til:, 2 de 7 Av. Barão Homem de Melo, e 11 andares Bairro Estoril - Belo Horizonte - MG - CEP:

4 NEY CAMPOS D V C, GADOS III DEMONSTRAÇÃO DAS IMPROPRIEDADES DA DECISÃO AGRAVADA. - a - Ofensa ao art. 93, inciso IX, da Constituição 6. A decisão que deixou de admitir o recurso extraordinário do agravante afastou-se de seus limites, de análise prelibatória e formal do recurso extraordinário, e, por outro lado, omitiu-se quanto à análise regular de sua admissibilidade, ainda que superficial. 7. É sabido que o ato que indefere recurso extraordinário tem indiscutível caráter decisório, e, como tal, deve ser fundamentado, não só por força do disposto nos arts. 131 e 542, 51, do CPC, como também pela garantia veiculada pelo art. 93, inciso IX, da Constituição Federal'. 8. Colhe-se, a respeito, orientação externada pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal: "EMENTA Recurso extraordinário. Garantia constitucional de fundamentação das decisões Judiciais. Artigo 118, 3, do Regimento Interno do Superior Tribunal Militar. 1. A garantia constitucional estatuída no artigo 93, Inciso IX, da Constituição Federal, segundo a qual todas as decisões Judiciais devem ser fundamentadas, ë exigência inerente ao Estado Democrático de Direito e, por outro, é instrumento para viabilizar o controle das decisões Judiciais e assegurar o exercício do direito de defesa. 2. A decisão judicial não é um ato autoritário, um ato que nasce do arbítrio do Julgador, dal a necessidade da sua apropriada fundamentação. 3. A lavratura do acórdão dá conseqüência à garantia constitucional da motivação dos julgados 4. Recurso extraordinário conhecido e provido." (RE n /RJ; Rel. Min. Menezes Direito; publicado no DJU de 02/05/ grifou-se) 9. A determinação constitucional da necessidade de motivação das decisóes, notadamente as que impõem gravame à parte de determinada relação jurídicoprocessual, traduz corolário do Estado Democrático de Direito e do princípio do devido processo legal. Nesse sentido: MOREIRA, José Carlos Barbosa. "Comentários ao Código de Processo Civil, vol. V", 12' edição, Rio de Janeiro: Forense, p Rua Dom Pedro II, Bairro Cidade Nobre PÁvina 3 de Av. Barão Homem de Melo, e 11 andares Ipatinga - MG - CEP: Bairro Estoril - Belo Horizonte - MG - CEP: ,

5 CÇJ NEY CAMPOS 10. Nesse sentir, é defeso ao provimento jurisdicional que denega recurso extraordinário (obstando, com isso, o acesso da parte à instância superior) não declinar, de forma analitica e fundamentada, as razões pelas quais se decide. 11. É o que ocorre no caso dos autos, em que se verifica que a decisão agravada, que apenas cuidou de colacionar precedentes do STF, não motivando sua decisão, sobretudo deixando de considerar os efeitos do pré-questionamento lançados em sede de Recurso Inominado apresentado. 12. Claro está que, além de usurpar, como dito, a competência para a análise do mérito recursal (exclusiva do Supremo Tribunal Federal), a decisão não apresenta, de modo apropriado, os fundamentos pelos quais deixa de admitir o recurso extraordinário aviado. 13. _A ausência de fundamentação da decisão agravada, assim, ao menos em coerência com as razões do recurso extraordinário, representa afronta ao princípio da ampla defesa, pois torna inviável a impugnação da decisão judicial. 14. Desse modo, em razão da total ausência de fundamentação da decisão agravada, já se mostra plausível o conhecimento e provimento do presente agravo, para que seja apreciado pelo Egrégio STF o recurso extraordinário indevidamente inadmitido (ao menos pelos fundamentos declinados na decisão agravada). - b - A usurpação da competência do Supremo Tribunal Federal: a instância inferior afirmou que não teria havido ofensa aos arts. 22, 174 e 192 da CF, ao alegar que trata-se de questão infraconstitucional. 15. Afirmou textualmente a decisão agravada que: a "A verificação, no caso concreto, da ocorrência, ou não. de violação a ato jurídico perfeito e ao direito de propriedade situa-se no campo infraconstitucional.". 16. No entanto, ao assim proceder, a Turma Recursal, mais uma vez, invadiu a competência constitucional exclusiva do Supremo Tribunal Federal. Rua Dom Pedro II, Bairro Cidade Nobre Av. Barão Homem de Melo, e 11 andares Ipatinga - MG - CEP: Bairro Estoril - Belo Horizonte - MG - CEP:

6 NEY CAMPOS o Como se sabe, todos os recursos estão sujeitos a exame por dois ângulos distintos, de acordo com a sistemática recursal. O primeiro deles, denominado "exame de admissibilidade", desempenhado por ambos os órgãos jurisdicionais, se destina a analisar a presença dos pressupostos legais para conhecimento do recurso. Nele se avalia se o recurso é ou não admissivel, isto é, se preenche todos os requisitos extrínsecos para seu conhecimento. 18. O segundo ângulo de análise é o "exame do mérito". Nesta etapa, o órgão julgador ad quem (a quem incumbe essa competência exclusiva) aprecia a existência ou não de causa (fundamento) para anular ou reformar o pronunciamento impugnado. 0", 19. Pois bem. Nas razões de interposição do recurso extraordinário, o recorrente demonstrou que, nos V. Acórdão recorrido, há vícios cuja existência determina a sua reforma. No exame de admissibilidade desse recurso, no entanto, a Instância local foi além dos limites constitucionais e legais, pois, avançando no exame de questões de competência exclusiva do STF, considerou que não teria havido violação a diversos dispositivos e princípios da Constituição Federal mencionados pelo recorrente. 20. Em que pese a circunstância de a decisão contra a qual ora se insurge o recorrente ter explicitado algumas de suas razões, as questões postas em discussão dizem respeito propriamente ao mérito da discussão, completamente estranhas ao âmbito de análise próprio do primeiro juízo de admissibilidade recursal (art. 542, 1, do CPC). 21. Nesse sentido é a lição de Nelson Nery Junior 2 : Ao tribunal 'a quo cabe tão-somente verificar se estão presentes os requisitos 'formais' do RE e do REsp. A efetiva violação da CF ou a efetiva negativa de vigência da lei federal são o 'mérito' do recurso, cuja competência para decidir é dos tribunais federais superiores (STF e STJ). É vedado ao tribunal de origem dizer que houve violação da CF ou que não existiu negativa de vigência da lei federal. (grifou-se) 22. Com efeito, não cabe à Turma Recursal analisar a ocorrência ou não da violação aos preceitos constitucionais, ou seja, não lhe cabe analisar o mérito do recurso, mas apenas desincumbir-se do juízo de admissibilidade. 2 CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL COMENTADO / Nelson Nery Junior, Rosa Maria Andrade Nery. 9. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2006; págs. 798/799. Rua Dom Pedro II, Bairro Cidade Nobre ' ,1 5 de Av. Barão Homem de Melo e 11 andares Ipatinga MG - CEP: Bairro Estoril - Belo Horizonte - MG CEP:

7 NEY CAMPOS A DVOG ADOS 23. Portanto, não está correta, data venia, a abrangência que se pretendeu dar ao juizo de admissibilidade. Ao afirmar que não houve pré-questionamento aos dispositivos legiais. Assim procedendo, transpôs o juízo de admissibilidade e ingressou no próprio julgamento do mérito, usurpando a competência do STF. 24. Nesse passo, inadmissível a decisão ora agravada, porquanto vai além do alcance próprio do juízo de admissibilidade, sendo certo que a remessa dos autos ao Supremo Tribunal Federal é medida que se impõe, uma vez que, pelas razões expostas no recurso extraordinário, o acórdão atacado apresentou flagrante afronta à Constituição Federal e à sistemática processual. 25. Estando evidenciada a usurpação da competência do Supremo Tribunal Federal (ao qual, repita-se, cabe, com exclusividade, analisar o mérito do recurso), a decisão agravada está a merecer reforrna, impondo-se o conhecimento do recurso extraordinário, uma vez presentes todos os seus requisitos de admissibilidade. - c - O recorrente não pretende a interpretação da legislação ordinária 26. O recurso extraordinário pretende a reforma do acórdão recorrido com base em argumentos diretamente vinculados às normas constitucionais. 27. A par disso, em atenção ao princípio da eventualidade, passa-se à impugnação da decisão agravada no que toca à inocorrência de pretensão de interpretação de legislação ordinária. 28. A matéria de defesa apresentada em contestação e reiterada em todos os recursos posteriores encontra-se calcada em dispositivos constitucionais. Trata-se de analisar a constitucionalidade de lei federal que alterou critérios de atualização de obrigações pecuniárias pré-existentes à edição de plano de estabilização econômica. Ou seja, pleiteia-se o exarne de normas constitucionais que regulam a extensão do poder de legislar do Estado e suas conseqüências para as garantias do direito adquirido e do ato jurídico perfeito. 29. Assim, embora o recorrente tcnha submetido à Turma Recursal a discussão sobre outras questões infraconstitucionais (a prescrição, por exemplo), é certo que, com o devido cuidado, expurgou de seu recurso extraordinário todas aquelas que Rua Dom Pedro II, Bairro Cidade Nobre 1)áfilI1 3 6 cle Av. Barão Homem de Melo, e 11 andares Ipatinga - MG - CEP: Bairro Estoril - Belo Horizonte - MG - CEP:

8 NEY CAMPOS A I) VOGADOS não fossem exclusivamente constitucionais e as que não se referissem a ofensa direta à Constituição Federal. 30. Desse modo, a matéria alegada no recurso extraordinário é exclusivamente de natureza constitucional e não depende da interpretação da legislação infraconstitucional, não tendo sido jamais apreciada por qualquer Tribunal brasileiro, muito menos pelo Supremo Tribunal Federal, como ora se pretende. 31. Daí porque é de rigor a reforma da decisão agravada, admitindo-se o processamento do recurso extraordinário. - IV - CONCLUSÃO 32. Ante todo o exposto, demonstrados os equívocos contidos na decisão agravada (considerando a manifesta violação a diversos dispositivos constitucionais e a notória relevância da matéria e repercussão geral do caso), requer-se seja o presente agravo recebido e conhecido, para ao final ser provido, de modo a, com suporte no art. 544, 3 e 4, do CPC, converter-se o presente agravo em recurso extraordinário, que deverá ser provido para que seja integralmente reformado o Acórdão recorrido, ou, quando não, provido o agravo de instrumento para o fim de se determinar o processamento do recurso extraordinário. Ipatinga, 05 de julho de Rua Dom Pedro II, 453 Bairro Cidade Nobre Av. Barão Homem de Melo, e 11 andares Ipatinga - MG - CEP: Bairro Estoril - Belo Horizonte - MG - CEP:

9 , "k?, EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CIVIL DA COMARCA DE IPATINGA MG JOAO CARLOS DE ASSUNCAO ALVES, brasileiro, casado, aposentado, CPF n , CI n.2 M SSP-MG, residente e domiciliado na Rua Johann Mendel, 234, Bairro Cidade Nobre, Ipatinga, MG, fone (31) , CEP.: , por seu procurador infra assinado, vem propor a presente AÇÃO DE COBRANÇA DE DIFERENÇAS DE REMUNERAÇÃO DE POUPANÇA em face do BANCO ABN AMRO REAL S/A AGÊNCIA CNPd número /90, Sito à Av. Avenida Presidente Castelo Branco, 545, Bairro Horto, Ipatinga, MG, CEP , com fulcro na legislação vigente e com suporte na pacifica jurisprudência dos tribunais. \ k

10 4è. f DA LEGITIMIDADE PASSIVA Discute-se na presente demanda o cômputo errado da correção monetária e juros sobre os saldos existentes em diversas épocas nas contas de cadernetas de poupança do Autor. É ponto pacífico em nossos tribunais, o entendimento de que é parte legítima para figurar no pólo passivo da ação de cobrança, visando o recebimento de eventual diferença resultante de aplicação de índices de correção monetária em caderneta de poupança, a instituição financeira depositária dos valores. Que a relação jurídica entre o poupador e a instituição financeira tem origem em contrato firmado entre ambos, que é de exclusiva responsabilidade desta a correção dos valores a ela confiados, o que é mais que suficiente para configurar a legitimidade passiva da mesma., DA PRESCRIÇÃO VINTEMÁRIA Desde logo, consigna o peticionário que a prescrição qüinqüenal não é aplicável no caso presente, operando-se a prescrição vintenária. A complementação de diferença de correção monetária incidente em saldo de caderneta de POUPANÇA, em razão de expurgos inflacionários, é direito pessoal, portanto, sujeito ao prazo da prescrição vintenária, (art. 177 do Código Civil de 1916 c/c art do diploma de 2002), sendo pacífico o entendimento pelo Colendo Superior Tribunal de Justiça Sobre a matéria, assim pronunciou-se o colendo STJ: AGRAVO REGIMENTAL. POUPANÇA. PRESCRIÇÃO VINTENÁRIA. CORREÇÃO MONETÁRIA. CRITÉRIO. IPC DE JUNHO DE 1987 E JANEIRO DE AUSÊNCIA DE ARGUMENTOS CAPAZES DE INFIRMAR OS FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA. A cobrança judicial da correção monetária e dos juros remuneratórios em caderneta de POUPANÇA prescreve em vinte anos. (...) (STJ - Terceira Turma - AgRg no Ag /PR, Relator: Ministro Humberto Gomes de Barros, Data do Julgamento: 04/09/2007, Data da Publicação/Fonte: DJ p. 291). DIREITO ECONÔMICO E PROCESSUAL CIVIL. PLANO VERÃO. CADERNETA DE POUPANÇA. JUROS. PRESCRIÇÃO. Aos juros remuneratórios incidentes sobre diferenças de expurgos inflacionários em caderneta de POUPANÇA não se aplica o prazo prescricional do artigo 178, 10, III, do Código Civil de Agravo a que se nega provimento. (STJ - Terceira Turma - AgRg no REsp /SP, Relator: Ministro Castro Filho, Data

11 Julgamento: 17/05/2005, Data da Publicação/Fonte: D p. 328). A? JUSTIÇA GRATUITA O autor não tem como suportar os ônus do processo sem prejuízo do próprio sustento familiar, conforme declaração inclusa, razão pela qual requer que se digne Vossa Excelência de deferir-lhe os benefícios da Justiça Gratuita. DOS FATOS E FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA DOS PEDIDOS O autor mantinha, Contas de caderneta de Poupança na Agência 154, junto ao Banco Real, ora Requerido. Sendo que no período de janeiro/fevereiro/89 conforme extratos inclusos, mantinha com saldo as seguintes contas de caderneta de poupança: a) Conta Poupança b) Conta Poupança c) Conta Poupança d) Conta Poupança de N com aniversário no dia 01 de N com aniversário no dia 02 de N com aniversário no dia 03 de N com aniversário no dia 10 E, no período de março/abril/90 conforme extrato incluso, mantinha com saldo a seguinte conta de caderneta de poupança: a) Conta Poupança de N com aniversário no dia 21 Ocorre que, em Janeiro e Fevereiro de 1989 e Abril de 90, não foram aplicados aos saldos das cadernetas de poupança as devidas correções, conforme se verá a seguir. EXPURGO DE FEVEREIRO DE 1989 O autor mantinha, durante o mês de janeiro de 1989, junto à instituição bancária, ora Ré, as contas de Caderneta de Poupança de n s: a) Conta Poupança de N com aniversário no dia 01 b) Conta Poupança de N com aniversário no dia 02 c) Conta Poupança de N com aniversário no dia 03 d) Conta Poupança de N com aniversário no dia 10 Considerando as normas vigentes à época, a remuneração das cadernetas de poupança era garantida mediante a atualização dos respectivos saldos pela variação da OTN. Em 15 de janeiro de 1989, o presidente da República anunciava mais um choque econômico para tentar conter a inflação: o Plano Verão, que, através da Medida Provisória 32 (posteriormente convertida na lei 7.730/89), extinguiu a OTN e determinou 1> a correção das cadernetas de poupança em fevereiro pela variaç da LFT de janeiro de 89. 3

12 Assim, a instituição ré remunerou, no mês de fevereiro de 1989, todas as contas de poupança conforme o novo critério, ou sef pela variação da LFT de janeiro (22,3589%). Portanto, a instituição ré deixou de observar o direito de parte dos poupadores, no qual se insere o Autor, aqueles com data de aniversário da poupança até o dia 15 de cada mês, que iniciaram seus trintídios antes da entrada em vigor da nova resolução. Entretanto, como a OTN havia sido extinta em meados do mês de janeiro com a MP 32, essas cadernetas de poupança com data de aniversário até o dia 15 ficaram sem um índice de correção oficial. Conforme jurisprudência consolidada do STJ, para preencher esta lacuna da legislação a melhor solução é a aplicação do IPC de janeiro nas correções das cadernetas com aniversário entre os dias 1 e 15 do mês de fevereiro, pois este índice foi o que melhor refletiu a inflação do período. No mês de janeiro, o IPC alcançou 42,72%, enquanto o valor aplicado pelos bancos foi de apenas 22,3589%, resultando em um prejuízo para os poupadores no importe de 20,36%. A matéria de mérito relativa aos expurgos dos planos Bresser e Verão já está pacificada no Egrégio Superior Tribunal de Justiça, nos seguintes termos: Processo: REsp / SP ; RECURSO ESPECIAL 2004/ Relator(a): Ministro FERNANDO GONÇALVES (1107) Data do Julgamento: 17/05/2005 Data da Publicação/Fonte: DJ p. 471 EMenta: CIVIL. CONTRATO. POUPANÇA. PLANO BRESSER (JUNHO DE 1987) E PLANO VERÃO (JANEIRO DE 1989). BANCO DEPOSITANTE. LEGITIMIDADE PASSIVA.PRESCRIÇÃO. VINTENÁRIA. CORREÇÃO. DEFERIMENTO. 1 - Quem deve figurar no pólo passivo de demanda onde se pede diferenças de correção monetária, em caderneta de poupança, nos meses de junho de 1987 e janeiro de 1989, é a instituição bancária onde depositado o montante objeto da demanda. 2 - Os juros remuneratórios de conta de pogpança, incidentes mensalmente e capitalizados, agregam-se ao capital, assim como a correção monetária, perdendo, pois, a natureza de acessórios, fazendo concluir, em conseqüência, que a prescrição não é a de cinco anos, prevista no art. 178, 10, III, do Código Civil de 1916 (cinco anos), mas a vintenária. Precedentes da Terceira e da Quarta Turma. 3 - Nos termos do entendimento dominante nesta Corte são devidos, na correção de caderneta de poupança, o IPC de junho de 1987 (26,06%) e o IPC de janeiro de 19 (42,72%). 4 - Recurso especial não conhecido. 4

13 LANÇAMENTO A MENOR EM ABRIL DE O autor depositou, em dinheiro, conforme extratos inclusos, na data 19/03/1990, junto à instituição bancária, ora Ré, em sua conta de Caderneta de Poupança de n , após a conversão dos saldos das contas e aplicações financeiras em Cruzeiros e o bloqueio dos valores superiores a NCz$ ,00 (cinqüenta mil cruzados novos), Portanto, valores desbloqueados, a quantia de Cr$ ,91 (trinta e oito mil cruzeiros, noventa e um centavos) e, em seguida sacou o valor de Cr$ ,85 (doze mil, cento e vinte e dois cruzeiros e oitenta e cinco centos), remanescendo o saldo de Cr$ ,06 (vinte e seis mil, cento e dezoito cruzeiros e seis centavos) até mês de abril de Considerando que até a promulgação da Medida Provisória 168/90 de 15/03/1990, as Cadernetas de Poupança eram remuneradas com base no IPC, conforme a regra do artigo 17, inc. III, da Lei 7.730/1989, com o seguinte teor: Art Os saldos das cadernetas de poupança serão atualizados: III - a partir de maio de 1989, com base na variação do IPC verificada no mês anterior. E, com o advento do Plano Verão, instituído pela MP 168/90, ficou estabelecido que os valores de depósitos de poupança realizados a partir de 19/03/90, inclusive, seriam atualizados pela variação do BTN Fiscal, conforme dispõe o Art. 23 da MP 168/90, abaixo transcrito. Art. 23. Os depósitos de poupança realizados no período de 19 a , inclusive, serão atualizados, nos respectivos aniversários, pela variação do BTN Fiscal verificada no período decorrido do dia do depósito, inclusive, ao dia do crédito de rendimentos, exclusive, na forma a ser regulamentada pelo Banco Central do Brasil. Em decorrência de equívocos cometidos na edição da MP 168/90, outras MP's foram editadas com o intuito de aperfeiçoar a MP anterior. Assim, foi editada a MP 172 em 17/03/90 e publicada em 19/03/90; em 23/03/1990 foi editada a MP 174 e publicada 26/03/90. Em ambos foi mantido o texto do art. 23 da MP 168/90. Em 30 de março de 1990, o BACEN baixou o Comunicado n , fixando os índices de atualização monetária para os saldos das cadernetas de poupança disponíveis aos poupadores, com base na redação dada ao art pela MP 172/90 ao art da MP 168/90, determinando a aplicação de 84,35% correspondente ao I de março aos saldos não bloqueados. 5

14 Para as novas contas, foi determinada a aplicação da variação do 1, ki BTN Fiscal. Destarte, o BACEN instituiu regras apenas quanto aos frço" saldos não bloqueados, ou seja, os saldos que não foram transferidos para a conta "VOBC - Valores a Ordem do Banco Central", cuja atualização ficou e continuou sob a responsabilidade das Instituições Financeiras, nada disso tendo a ver com as quantias bloqueadas transferidas para o BACEN, conforme decidido pelo STF no RE Todavia, o Congresso Nacional desprezou as modificações da MP 172 e em 12 de abril de 1990 converteu a MP 168 na Lei 8.024/90, importando na revogação da MP 172/90, já que não convertida a alteração ao art. 6.2 por esta introduzida, também conforme restou decidido pelo STF no RE Contudo, a Lei n 8.024/90 não recepcionou o disposto no art. 23 da MP 168/90, de modo que não se alterou a norma então vigente de correção pelo IPC em relação aos valores que continuassem na conta de poupança sob administração dos bancos, perdendo, em conseqüência, a validade da aplicação da variação do BTN Fiscal para a atualização dos saldos das cadernetas de poupança novas, que voltaram a ter sua atualização com base na regra anterior introduzida pelo art. 17, inciso III, da lei n /89, ou seja, pela variação do IPC. Com isso, os saldos disponíveis ao poupador, ora Requerente, devem ser atualizados em abril de 1990 com base no IPC de março no índice de 84,32%, correspondente à variação do IPC verificada no mês de março de 1990 aos saldos da conta-poupança disponíveis ao autor devidamente atualizados desde a época própria e acrescidos da remuneração prevista, no caso, de juros remuneratórios e capitalizados anualmente de 6% ao ano. As MPs 180 e 184, editadas posteriormente, tentaram restabelecer a redação da MP 172. Contudo, não foram convertidas e sequer reeditadas. Assim, também perderam a eficácia. 0 entendimento abaixo exposto foi manifestado no Superior Tribunal de Justiça, pelo voto do Ministro Edson Vidigal, nos embargos de divergência no Recurso Especial SP, e também no Supremo Tribunal Federal, pelo voto vencedor do Ministro Nelson Jobim, proferido no Recurso Extraordinário RS. RE RS - Constitucional. Direito Econômico. Caderneta de Poupança. Correção Monetária. Incidência de Plano Econômico (Plano Collor). Cisão da Caderneta de Poupança (MP 168/90). Parte do depósito foi mantido na caderneta de poupança junto à instituição financeira, disponível e atualizável pelo IPC... Enfim, data vênia, resta claro que as contas de poupança que permaneceram nos bancos deveriam ter sido remuneradas em abr

15 de 1990 pelo IPC do mês de março (84,32%) com base na Lei /89 então vigente. Assim, no mês de março, o IPC alcançou 84,32%, enquanto o valor aplicado pelo banco, ao caso específico, aqui reclamado, foi de apenas 0,035177%, que é a variação do BTNF no período compreendido entre 21/03/90 e 20/04/90 resultando em um prejuízo para o Autor no importe de 84,284823%. O índice de correção das cadernetas de poupança só foi alterado pela MP 189, de 30 de maio de 1990, que escolheu o BTN (Bônus do Tesouro Nacional) para corrigir a poupança a partir de então. Essa modificação só poderia surtir efeito para os créditos feitos a partir de julho, já que os rendimentos de junho iniciaram o período aquisitivo em maio e, portanto, antes da edição da Medida Provisória 189, tendo direito adquirido à correção pelo IPC (Lei 7.730/89). Desse modo, sob pena de ferir o constitucional direito adquirido e desatender as normas vigentes à época, o poupador tem direito à reposição das diferenças dos valores efetivamente creditados, devidamente acrescidas dos índices de atualização da poupança desde àquela data e até a data do efetivo pagamento, e os reflexos sobre os expurgos ocorridos anteriormente, além dos juros moratórios e demais cominações legais. DO DIREITO As cadernetas de poupança com data de aniversário anterior ao dia 15 de cada mês não poderiam ser atingidas de imediato pelas normas editadas após iniciado um novo ciclo de trinta dias e as eventuais alterações só poderiam produzir efeitos no ciclo seguinte. É que a instituição ré tem a obrigação de guardar, administrar e devolver ao poupador os valores depositados sob sua custódia, acrescidos da remuneração devida no período, sendo certo que a cada período mensal do depósito não sacado recomeça uma nova fase do contrato que não pode ser alterada dentro do período. Ou seja, iniciado um novo ciclo de poupança, as normas supervenientes somente produzirão seus efeitos a partir do ciclo seguinte. Destarte, as cadernetas de poupança com aniversário entre os dias 01 e 15 foram indevidamente afetadas com o crédito inferior ao devido nos ciclos que mediaram entre os meses de janeiro e fevereiro de 1989, assim como, a correção dos saldos da caderneta de poupança nova, iniciada em 21/03/90, foi afetada pela utilização da variação do BTNF compreendido entre o período de 21/03/90 a 20/04/90, vez que não se sujeitavam às normas editadas posteriormente ao início do período de aquisição do direito à remuneração, situação em que se enquadram as Contas de Poupan do autor, conforme consta dos extratos respectivos, em anexo.

16 Desse modo, sob pena de ferir o constitucional direito adquirido, 0) é devido ao autor a reposição dos valores correspondentes às 4' diferenças de créditos, conforme memória de cálculo inclusa, devidamente acrescida dos índices de atualização da poupança desde àquela data e até a data do efetivo pagamento, além dos juros moratórios e demais cominações legais. DAS NORMAS QUE REGEM A MATÉRIA: 0 ordenamento legal que rege a remuneração das Cadernetas de Poupança, nas questões da presente demanda, baseia-se nas seguintes normas: a) Decreto -Lei 2.284, de 10 de março de 1986, que, no art. 12, indica a correção das cadernetas de poupança, a partir de 01 de março de 1987, pelo IPC; b) Resolução n , de 11 de junho de 1987, que estabeleceu a correção das cadernetas de poupança pelo maior índice entre LBC e IPC; c) Resolução n , de 15 de junho de 1987, que estabeleceu a correção das cadernetas de poupança pela OTN, vinculada à LBC; d) Medida Provisória 32 de 15 de janeiro de 1989 na Lei 7730/89); e) Lei 7.730/89, que estabeleceu a correção das poupança pelo IPC; f) Medida Provisória 168 de 15 de março de 1990 na Lei 8.024/90); (transformada cadernetas de (transformada g ) Medida Provisória 189 de 30 de maio de 1990, que estabeleceu a correção das cadernetas de poupança pela BTN (Bônus do Tesouro Nacional). DO PEDIDO Diante do exposto, o autor formula os seguintes pedidos: a) 0 recebimento da presente Demanda, determinando os trâmites legais; b) a citação da instituição ré, no seu endereço retro apontado, na pessoa do Representante Legal, para, querendo, responder à presente ação, no prazo legal, sob pena de confissão e revelia; c) Prova do alegado, com os documentos inclusos e outros, que serão oportunamente juntados, elaboração de cálculos so 8

17 ín os extratos, e demais provas admitidas em direito, o que" /4». desde já ficam requeridas; d) Ao final, sejam consideradas as alegações e fundamentações retro, para decretar a procedência do pedido e condenar a instituição bancária ré a restituir ao Autor o valor correspondente às diferenças de créditos devidos em suas Cadernetas de Poupança, em face do lançamento incorreto da remuneração relativa ao período de janeiro/fevereiro de 1989, Plano Verão e do período março/abril de 1990 Lançamento a menor - Plano Collor, tudo devidamente atualizado monetariamente com base nos índices das cadernetas de poupança até a data do efetivo pagamento, incidindo ainda o reflexo do expurgo do Plano Verão, janeiro/fevereiro de 1989 e reflexos do Plano Collor, maio e junho de 1990, além dos juros moratórios; e) Incidência de correção monetária e juros de mora, na forma da lei; f) Que todas as verbas deferidas, sejam atualizadas monetariamente desde as datas que deveriam receber as correções, mais os juros legais previstos nas Normas vigentes, a partir da Citação; g) A condenação da Demandada ao pagamento das custas processuais, despesas e honorários Advocatícios NA BASE DE 20% e demais cominações legais, conforme se apurar em final liquidação de sentença; h) Requer, mais, que, sendo pobre nos termos da lei, seja concedido ao requerente o benefício da justiça gratuita, nomeando-se assistente da requerente o próprio signatário desta, que aceita o encargo. Protesta-se, desde já, por todo o gênero de provas em Direito admitidos, especialmente pela realização de PERÍCIA TÉCNICA- CONTÁBIL, juntada de novos documentos, e todas aquelas necessárias para o pleno esclarecimento do litígio. Esperando pela decretação de procedência dos pedidos acima formulados, requer-se a CITAÇÃO da Ré via EBCT na Av. Avenida Presidente Castelo Branco, 545, Bairro Horto, Ipatinga, MG, CEP , na pessoa do Representante Legal, para, querendo, responder à presente ação, no prazo legal, sob pena confissão e revelia. c,

18 PLANILHA O autor junta, em anexo, as planilhas de cálculos respectivas, das contas poupança, individualmente, que indica o valor que lhe é devido até a presente data. Dá-se à causa o valor de R$ ,75(doze mil trezentos e trinta e dois reais e setenta e cinco centavos). Nestes termos, pede deferimento. Ipatinga, 03 de janeiro de JOSÉ PÉDRO DE FREITAS OAB/MG

19 PROCURAÇÃO OUTORGANTE: JOAO CARLOS DE ASSUNÇAO ALVES, brasileiro, casado, aposentado, CPF n , CI n. M SSP-MG, residente e domiciliado na Rua Johann Mendel, 234, Bairro Cidade Nobre, Ipatinga, MG, CEP.: ; OUTORGADO: Dr. JOSÉ PEDRO DE FREITAS, brasileiro, casado, advogado, inscrito na OAB/MG sob n , com escritório profissional na Rua Tóquio, Bairro Bethânia, Ipatinga, MG; Telefones e , jpefreitas@adv.oabmg.org.br. Pelo presente instrumento particular de procuração e pela melhor forma de direito, o Outorgante nomeia e constitui seu bastante procurador o Outorgado, para o fim especial de representá-la na AÇÃO DE COBRANÇA DE DIFERENÇAS DE REMUNERAÇÃO DE POUPANÇA em virtude de diversos planos econômicos. Ficando dito procurador investido nos poderes ad judicia, extra judicia e ad negotia, para o foro em geral, bem como os especiais para confessar, transigir, fazer acordo, renunciar, desistir, receber e dar quitação, reconhecer a procedência do Pedido sobre o qual se funda a ação, receber citação, requerer e providenciar documentos junto a repartições públicas Federais, Estaduais e Municipais, e órgãos da administração pública direta e indireta, praticar quaisquer atos perante particulares ou empresas privadas, recorrer a quaisquer instâncias e tribunais, além de praticar todos os atos estipulados no artigo 7 da lei 8.906/94, podendo inclusive, substabelecer, com ou sem reserva de iguais poderes, podendo, ainda, praticar todos os atos considerados necessários ao amplo e integral desempenho deste mandato, embora aqui não expressos, com promessa de posterior ratificação. Ipatinga, 16 de dezembro de JOAO S DE ASSa ÇAO ALVES

20 cawrá kl bc) AW,,rAusliAr) - r) r TAS BEI, HOMERO SAilT1 - TABELIÃQ-- crlinaar M1 T TAREM DE NOTAS t, E. são pau Lo HOMERO SAN I - Al. SANTOS Valter Baratfi "." orsi, 1951 Seçao SAo Paulo Filiado AU1NL A1963, livro fts. 265 Procuração bastante que fazem:-. BANCO ABN AMRO REAL S/A; ABN AMRO ARRENDAMENTO MERCANTIL S/A; ABN AMRO ADMINISTRADORA DE CARTÕES DESRÉDITO LTDA; CREDICENTER EMPREENDIMENTOS E PROMOCOES LTDA; CRUZEIRO FACTORING SOCIEDADE DE FOMENTO COMERCIAL LTDA; BANCO DE PERNAMBUCO S/A;, BANCO SUDAMERIS BRASIL S/A; BANCO COMERCIAL E DE INVESTIMENTOS SUDAM ERIS S/A; REAL LEASING S/A ARRENDAMENTO MERCANTIL; REAL CAPITÁLIZACAO S/A; AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A; 4 ABN AMRO REAL ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIO LTDA; M~, WEB ii o _.6.; ABN AMRO ASSET MANAGEMENT DISTRIBUIDORA PE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A; ABN AM12.9 REAL CORRETORA DE ÇAMBIO E VALORES MOBILIARIOS S/Ai. FUNDACAO REAL; ABN AMRO BRA,SIL DOIS PARTICIPAÇÕES S/A; ABN AM RO SECyRITIES (BRASIL) CORRETORA DE VALORES MOBILIÁRIOS S,A.; REAL MICROCREDITO ASSESSORIA FINANCEIRA S.A.; REAL CHP S.A,;, \. X.2;, 4 Lr,- 19. de- N;r01-7' --all2000 nu"rnafdkr REAL CORRETORA DE SEGUROS; ' ( \-- COMPANHIA REAL DE VALORES DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBILIÁRIOS; SUDAMERIS DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBILIARIOS S/A;,....,, N HOLANDAPREVI SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA.-,. ; SAIBAM quantos este público instrumento de procuração bastante virem que aos treze (13dias do mês de Novembro do ano de dois mil e oito (2.008), nesta Cidade e Capital do Estado de São Paulo, no Cartório do 12 Tabelião de Notas, situado nesta Capital, na Alameda Santos,' 1470, perante mim, Valter Baratti Junior, escrevente notarial, compareceram comd OUTORGANTES: BANCO ABN AMR0 REAL S/A, atual denominação do BANCO ABN AMRO S/A, sucessor por incorporação do Banco Real S.A., com sede na Capital do Estado de São Paulo, na Avenida Paulista, no 1.374, 30 andar, inscrito no CNP) sob no / , Com oonsolidação estatutária realizada na Assembléia Geral Extraordinaria de , devidamente registrada na Junta Comercial do Estado de São Paulo (JUCESP) sob no /08-7, em sessão de , neste ato representado na forrna de 'seu Esl:atuto Sodal pbr seus D,iretores Sr. PEDRO PAULO LONGUINI,, brasileiro, casado, engenheiro, titular da Cédula de Identidade, R.G SSP/SP e insaito no CPF/MF sob n e MARCOS MATIOLI DE SOUZA VIEIRA, brasileiro, casado, administrador de empresas, 'titular da Cédula de Identidade, R.G. no FP/RJ e do CPF/MF sob no i72, com endereço 'comercial na sede' do outorgante, eleitos pela Ata da Assembléia Geral Extraordinária de , devidamente registrada na JUCESP sob`no /08-0, em sessão de , os quais ficam arquivados nestas notas na pasta no 740, fls. 001/024; ABN AMRO ARRENDAMENTO MERCANTIL S/A., com sede na Cidade de Barueri, Estado de São Paulo, na Alameda Araguaia, no 731, pavimento superior, inscriã no CNPJ sob n / , com sua última consolidação estatutária realizada na Ata de Assembléia Geral Extraordinária de 20 de janeiro de 200á, devidamente registrada na Junta Comercial do Estado de São Paulo sob no /03-1 em sessão de 01 de abril 'de 2003 e última alteração registrada na mesma junta sob no /05-0, em sessão de ; neste ato representada na formi de seu Estatuto Social por seus Diretores Executivos Sr. PEDRO PAULO LONGUINI, supra qualificado e Sr. REGINALDO GOMES, brasileiro, solteiro, maior, administrador de empresas, titular da Cédula de Identidade R.G. n SSP/SP e inscrp no CPF sob n , arnbos com endereço comerdal na Avenida Paulista, no 1.374, eleitos pela Reunião do C.onselhO de Administração de , devidamente registrada na JUCESP sob Tio /06-6, em sessão de , os quais ficam arquivados n6.1-as notas na pasta própria no 535, fls. 050/053 e pasta 567, fls. 113 e pasta 583, fls. 061/065; ABN AMR0 ADMINISTRADORA DE CARTÕES DE CREDITO LIDA, com sede nesta Capital, na Avenida Paulista, n 1.374, 30 andar, parte, inscrita nó CNP) sob n / , com seu Contrato Social Consolidado em 21 de Setembro de 2006, devidamente registrado na Junta C.omercial do Estado de São Paulc (JUCESP) sob no /06-0, em sessão de ; neste ato devidamente representada por seus Administradores, pr. PEDRC PAULO LONGUINI, e Sr. MARCOS MATIOLI DE SOUZA VIEIRA, ambos supra qualificado, eleitos conforme Capítulo IX, Artigo 16 dc Contrato Sodal Consolidado adma referido, ficando uma cópia dos mesmos arquivados nestas notas na pasta própria n 738, fls. 088/094; CREDICENTER EMPREENDIMENTOS E PROMOCÕES LTDA com sede nesta Capital, na Avenida Paulista no 1374, 3 andar - parte inscrita no CNPJ sob n / , com seu Contrato Social Consolidado em 16 de Janeiro de 2.008, devidamente registrado nz Junta Comercial do Estado de São Paulo (JUCESP) sob n /08-4, em sessão de ; neste ato representada' por seus Gerentes. Delegados, Sr. FABIO COLLETTI BARBOSA, brasileiro, casado, administrador de empresas, titular da C.édula de Identidade, R.G. n` SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob n , e Sr. PEDRO PAULO LONGUINI, supra qualificado, sendolque umí g: -:X.g;,;,,,...r.ai';;;!: cópia tio mesmo fica arquivado nestas notas na pasta própria n 708, fls. 011/017; CRUZEIRO FACTORING SOCIEDADE DE ','";'i).'`.')."5#..!.; FOMENTO COMERCIAL LTDA, opm sede' nesta Capital, na Avenida Paulista, n 1374, 3 andar, parte) inscrita no CNPJ sob' ri` 5 '-' /000112, com seu Contrato Social Consolidado em 22 de março de 2007, devidamente registrado na Junta C.omerdal do Estadc de São Paulo OUCESP) sob n /07-2, em sessão de ; neste ato devidamente representada por seus Administradores Sr FABIO COLLETTI BARBOSA e Sr. PEDRO PAULO LONGUINI, ambos supra qualificados, ficando uma cópia do mesmo arquivadc nestas notas na pasta própria n 739 fls. 128 à 135; BANCO DE PERNAMBUCO S/A - BANDEPE, com sede na Capital do Estadd d Peirambuco, no Cais do Apoio, n 222, 10 andar, inscrito no CNPJ sob n / , com sua úttma consolidação estatutárié + realizada nas Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária de , devidamente registrada na Junta Comercial do Estado dt Pernaffibuco (JUCEPE) 'sob no , em sessão de 10 de setembro de 2003, e última alteração estatutária realizada err registrada na mesma Junta sob n , neste ato representado na forma de seu Estatuto Social por Diretor Vice 1 União Internacional do Notariado latino (Fundada of., 194/4) II I nnn Alameda Santos, São Paulo - SP - Cep Fone: (11) / Fax: (11) g-rvindi hnortorneknnti(rs. nr, rnnr, hp

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