INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CÂMPUS PAU DOS FERROS MANUAL DO ALUNO
|
|
- Inês Santarém da Costa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CÂMPUS PAU DOS FERROS MANUAL DO ALUNO
2 1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E ADMINISTRATIVA Atualmente, o IFRN possui os seguintes representantes na estrutura organizacional: Belchior de Oliveira Rocha Reitor José de Ribamar Silva Oliveira Pro Reitor de Ensino Antônia Francimar da Silva Diretora Geral do Campus Pau dos Ferros Amélia Cristina Reis e Silva Diretora Acadêmica do Campus Pau dos Ferros
3 2 REGIME ESCOLAR O Regime Escolar é regido pela Organização Didática aprovada pela Resolução nº. 38/2012-CONSUP/IFRN, de 21/03/ NORMAS PARA USO DO FARDAMENTO DISCENTE NO CÂMPUS PAU DOS FERROS Art. 1º. Para todos os estudantes dos cursos regulares do Campus Pau dos Ferros/RN é obrigatório o uso do fardamento-padrão camiseta da farda, calça tipo jeans azul e tênis ou sapato fechado, em todos os horários. 1º. Em substituição à calça, as alunas também poderão usar saia tipo jeans azul, com comprimento abaixo do joelho. 2º. Nas aulas dos Centros de Aprendizagem, é obrigatório o uso do fardamento padrão. 3º. Nas aulas de educação física, é obrigatório o uso do uniforme esportivo. 4º. Nas aulas práticas realizadas nos laboratórios, além do fardamento-padrão, será exigido o uso da bata
4 oficial e de outros equipamentos de proteção individual, conforme exigências específicas de cada laboratório. 5º. Em aulas de campo ou visitas técnicas a empresas ou instituições, é obrigatório o uso da identificação institucional (crachá) e do fardamentopadrão, podendo ser necessário o uso da bata oficial e de outros equipamentos de proteção individual, conforme especificidades da aula. Art. 2º. Para os estudantes dos cursos de Formação Inicial e Continuada do Pronatec, no IFRN Câmpus Pau dos Ferros, o uso do fardamento-padrão é obrigatório. 1º. Fica reservado à Diretoria da Unidade o direito de determinar o uso obrigatório de camiseta para o curso, quando for necessário. 2º. Entende-se por vestuário adequado, roupas que não provoquem constrangimento. Podemos citar como exemplo: blusa, camisa de manga, saia com comprimento abaixo do joelho, calça comprida e camisa de manga. Art. 3º. No exercício de suas atividades laborais na Instituição, os estudantes participantes do programa de bolsa de trabalho deverão usar fardamento-padrão, identificação e colete institucional.
5 Art. 4º. Não é permitido o acesso aos ambientes acadêmicos de salas de aula, laboratórios e biblioteca, trajando saia curta ou minissaia, blusa do tipo top, bustiê e mini-blusa, bermuda, short, calção e camiseta regata, bem como sandálias ou chinelos. Art. 5º. A responsabilidade pelo acompanhamento da observância a estas normas caberá, prioritariamente, à Divisão de Ensino, através da Coordenação de Administração Escolar; por meio das Coordenações de Laboratórios, bem como à Coordenação de Segurança, mediante os serviços de portaria e vigilância, não se eximindo, todavia, os demais setores, servidores e discentes do IFRN de colaboração para o cumprimento destas normas. Art. 6º. O uso do fardamento pelos alunos será exigido a partir do primeiro dia de aula a cada semestre. Parágrafo Único. Aos alunos novatos será dado um prazo de 02 (duas) semanas, a contar do início do semestre letivo. Art. 7º. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretora do Campus Pau dos Ferros/RN. Art. 8º. As presentes normas entrarão em vigor na data de sua publicação.
6 4 NORMAS DISCIPLINARES DO CORPO DISCENTE DO IFRN (Aprovada através da Resolução nº 38/2006-CD, de 22/11/2006) CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO DO CORPO DISCENTE Art. 1º. O corpo discente é constituído de todos(as) os(as) estudantes regularmente matriculados(as) em cursos ofertados pelo IFRN. Parágrafo único. Constituem, também, parte deste grupo os(as) participantes dos cursos oferecidos em regime de parceria com outras instituições. CAPÍTULO II DOS DIREITOS E DEVERES DO CORPO DISCENTE Art. 2º. São DIREITOS dos discentes: I. Receber educação de qualidade, que promova o seu desenvolvimento profissional e humano; II. Requerer aos órgãos que integram a estrutura administrativa do IFRN, quando se considerar lesado em seus legítimos interesses;
7 III. Solicitar ao Departamento Acadêmico ao qual está vinculado solução para eventuais dificuldades que interfiram no processo ensino-aprendizagem; IV. Organizar e participar de entidades estudantis para representação e intermediação de questões de interesse coletivo do corpo discente; V. Utilizar as dependências de ensino do IFRN, observando as normas que disciplinam seu funcionamento; VI. Receber tratamento médico, odontológico, fisioterápico, nutricional e psicossocial quando deles necessitar, observando as normas e possibilidades do IFRN VII. Participar de atividades pedagógicas, desportivas, culturais, científicas, tecnológicas e recreativas organizadas pelo IFRN VIII. Apresentar sugestões que visem ao aprimoramento da Instituição e à melhoria da qualidade do ensino-aprendizagem; IX. Renovar a matrícula a cada período letivo;
8 X. Ser promovido ao período letivo seguinte, desde que observadas as normas legais para aprovação; XI. Solicitar revisão de prova através de requerimento ao Chefe do Departamento Acadêmico ou Coordenador do Curso dentro do prazo de 02 (dois) dias letivos a contar da data da comunicação do resultado pelo professor à turma; XII. Participar de órgãos colegiados do IFRN, de acordo com seus respectivos regimentos; XIII. Ser considerado e valorizado em sua individualidade; XIV. Ser respeitado em suas convicções e diferenças, sem sofrer qualquer espécie de preconceito quanto a raça, sexo, condição sexual, nacionalidade, cor, idade, religião, posição política e social; XV. Candidatar-se a benefícios e serviços oferecidos pelo IFRN conforme as normas estabelecidas; XVI. Submeter-se, no máximo, a duas atividades avaliativas (provas) no mesmo dia, ao final de cada bimestre;
9 XVII. Trancar matrícula ou pedir transferência, obedecendo às normas estabelecidas pela Organização Didática; XVIII. Justificar a ausência a atividades escolares, obedecendo às normas estabelecidas pela Organização Didática; XIX. Realizar atividades escolares no caso de ter faltado às aulas e ter requerimento deferido pelo Chefe do Departamento Acadêmico; XX. Ter acesso às atividades de ensinoaprendizagem quando, excepcionalmente, chegar atrasado, no limite de 10 minutos para o primeiro horário de aula, não havendo tolerância para atraso nos demais horários. Art. 3º. São DEVERES dos discentes: I. Acatar as normas estabelecidas no âmbito do IFRN; II. Respeitar e cumprir as deliberações e orientações do Conselho Diretor e demais órgãos regimentais da Instituição; III. Ser assíduo e pontual às atividades de ensinoaprendizagem programadas; IV. Tratar com urbanidade e o devido respeito todas as pessoas no âmbito do IFRN
10 V. Portar-se com respeito nos recintos do IFRN de acordo com os princípios da ética e da moral; VI. Ressarcir os prejuízos causados aos bens patrimoniais no ambiente do IFRN VII. Respeitar os prazos, normas e leis emanadas dos ordenamentos do IFRN ; VIII. Comparecer ao IFRN e nele permanecer condignamente trajado, conforme determinação da Diretoria da Unidade à qual o estudante está vinculado; IX. Colaborar na conservação do prédio, do mobiliário e de todo material de uso coletivo, zelando pelo patrimônio da Instituição; X. Contribuir para a manutenção da limpeza das dependências do IFRN; XI. Não utilizar telefone celular durante as aulas; XII. Não permanecer nos corredores da Instituição durante as aulas; XIII. Realizar renovação de matrícula, dentro do prazo estabelecido no Calendário Acadêmico; XIV. Receber cordialmente, sem qualquer tipo de constrangimento, os novos alunos;
11 XV. Cooperar, no âmbito de suas atividades, para manter o prestígio e o bom nome do IFRN. CAPÍTULO III DO MODELO DISCIPLINAR Art. 4º. O modelo disciplinar do IFRN está orientado para promover o processo de autodisciplina, de participação responsável e de construção do conhecimento da realidade. Art. 5º. A construção de uma cultura disciplinar democrática é responsabilidade de todos os que constituem a comunidade do IFRN, em especial daqueles diretamente envolvidos no processo de ensinoaprendizagem. Art. 6º. A aplicação das medidas disciplinares deverá ser feita sob o princípio de que esta é uma prática educativa, sendo garantido amplo direito de defesa aos que nela forem envolvidos. CAPÍTULO IV DAS FALTAS DISCIPLINARES Art. 7º. São consideradas faltas disciplinares passíveis de sanções previstas nestas normas:
12 I. Perturbar a ordem nos ambientes do IFRN; II. Comparecer à Instituição embriagado ou em estado de sonolência em razão do uso de substâncias entorpecentes, alucinógenas ou excitantes; III. Ofender, provocar, desacatar ou desrespeitar qualquer pessoa no âmbito do IFRN Agredir física e/ou verbalmente qualquer pessoa no ambiente do IFRN IV. Praticar ato lesivo à dignidade humana com ou sem consentimento de terceiro, causando danos físicos e/ou morais à integridade de outros, nas dependências da instituição; V. Proferir palavras de baixo calão ou grafá-las em qualquer lugar do IFRN; VI. Causar, intencionalmente, danos de qualquer natureza ao patrimônio do IFRN e/ou de particulares, ficando, inclusive, obrigado à indenização pelos eventuais prejuízos que causar, sem a exclusão da sanção cabível; VII. Danificar ou apropriar-se indevidamente de objetos alheios; VIII. Organizar qualquer forma de arrecadação pecuniária, distribuir impressos, divulgar folhetos, fazer exibições ou comunicações
13 públicas utilizando o nome do IFRN, sem a autorização da Diretoria da Unidade; IX. Introduzir, no IFRN, armas, materiais inflamáveis, explosivos de qualquer natureza ou objeto que represente perigo para si e/ou para a comunidade escolar; X. Introduzir e/ou utilizar qualquer tipo de droga ou bebida alcoólica nos recintos do IFRN; XI. Forjar ou alterar o teor de documentos da instituição; XII. Usar de meios ilícitos ou agir de forma caluniosa, fraudulenta e antiética para realizar trabalhos escolares ou para tirar vantagem de qualquer natureza, em benefício próprio ou de terceiros; CAPÍTULO V DAS MEDIDAS SÓCIO-EDUCATIVAS E DISCIPLINARES Art. 8º. Os discentes que cometerem faltas disciplinares, não cumprindo o estabelecido nestas normas, estarão sujeitos às seguintes medidas: I. Advertência; II. Repreensão;
14 III. Cumprimento de medidas sócio-educativas de caráter alternativo; IV. Suspensão das atividades escolares; V. Cancelamento de matrícula. 1º. As medidas sócio-educativas e disciplinares deverão ser aplicadas proporcionalmente à natureza e gravidade da infração. 2º. As medidas sócio-educativas e disciplinares são aplicáveis a todos os integrantes do corpo discente do IFRN 3. A aplicação das medidas previstas nestas normas não isenta os discentes de ressarcimento de danos materiais causados de forma intencional, ao patrimônio da Instituição. 4. Todas as medidas sócio-educativas e disciplinares aplicadas deverão ser assinadas pelo(a) aluno(a), arquivadas em sua pasta de documentação acadêmica e registradas no sistema acadêmico, não constando, entretanto, de seu histórico escolar final. Art. 9º. Na aplicação de medidas sócio-educativas e disciplinares, será considerada a gravidade, sem obedecer à seqüência estabelecida no artigo anterior, à vista dos seguintes elementos: a) primariedade do estudante que cometeu ato indisciplinar;
15 b) dolo ou culpa; c) natureza de defesa; d) circunstâncias em que ocorreu o fato. Art. 10. A aplicação de qualquer das medidas sócio-educativas e disciplinares deverá ser feita sempre por escrito e comunicada aos pais e/ou responsáveis quando se tratar de menor de idade. Art. 11. Em caso de dano material ao patrimônio da Instituição ou de outrem, além de sujeito à sanção disciplinar aplicável, o estudante que cometeu o ato indisciplinar estará obrigado ao ressarcimento. 1º. A obrigação de reparar o dano estende-se ao responsável pelo aluno menor. 2º. Os prejuízos materiais ao IFRN deverão ser apurados, e o valor monetário necessário a sua reposição será determinado pela Diretoria de Administração e Planejamento após levantamento de preço entre 3 (três) fornecedores, no mínimo. 3º. Em se tratando de dano causado a terceiros nas dependências do IFRN, o caso será encaminhado à Consultoria Jurídica da Instituição.
16 SEÇÃO I DA ADVERTÊNCIA E DA REPREENSÃO Art. 12. A advertência será aplicada por infração aos itens I a III do Art. 7º. Art. 13. A repreensão será aplicada por reincidência em qualquer das faltas passíveis de advertência. Art. 14. São competentes para aplicar a advertência ou a repreensão: a) Diretor(a) de Ensino; ou b) Diretor(a) Geral. SEÇÃO II DAS MEDIDAS SÓCIO-EDUCATIVAS DE CARÁTER ALTERNATIVO E DO CANCELAMENTO DE MATRÍCULA Art. 15. As medidas sócio-educativas de caráter alternativo consistirão na prestação de serviços comunitários que promovam a educação do discente e que respeitem sua dignidade como ser humano, não podendo exceder a 30 (trinta) dias de atividades. Parágrafo único. O não cumprimento da medida sócio-educativa de caráter alternativo implicará a substituição por aplicação da medida de suspensão.
17 Art. 16. O cancelamento de matrícula será aplicado por reincidência em qualquer das faltas passíveis de suspensão das atividades escolares. Art. 17. São competentes para aplicar o cancelamento de matrícula ou a pena alternativa de caráter educativo: a) Diretor de Ensino; b) Diretor do Campus; Art. 18. O cancelamento de matrícula será precedido de processo disciplinar, com instauração de comissão apropriada. 1º. O processo disciplinar será encaminhado, mediante portaria baixada dentro de 05 (cinco) dias letivos do conhecimento do fato, e concluída no prazo de 15 (quinze) dias letivos contados da data da portaria, podendo o prazo ser prorrogado, uma única vez, por igual período. 2º. Após a apuração dos fatos, ouvidas as testemunhas e colhidas as provas que julgar necessárias, a comissão dará vista do processo ao estudante que cometeu ato indisciplinar e/ou aos seus pais ou responsáveis legalmente constituídos, para, no prazo de 03 (três) dias letivos, apresentar uma defesa escrita.
18 3º. Em caso de arrolar testemunhas, estas serão ouvidas no prazo de 02 (dois) dias letivos após a notificação. 4º. A comissão responsável pelo processo, após a instrução, emitirá um relatório para decisão pela Diretoria que a originou. Art. 19. O discente que tiver o cancelamento de matrícula consumado nos termos destas normas não poderá reingressar na instituição pelo prazo de 02 (dois) anos letivos, contados a partir da publicação do ato de punição. Art. 20. A critério da autoridade competente e de acordo com a gravidade da infração, durante o processo disciplinar de cancelamento da matrícula, poderá ser aplicada medida de suspensão ou medida sócio-educativa de caráter alternativo. SEÇÃO III DA SUSPENSÃO DAS ATIVIDADES ESCOLARES Art. 21. A suspensão das atividades escolares será aplicada nos seguintes casos: a) por reincidência em qualquer das faltas passíveis de repreensão; b) por infração aos itens IV a XIII do Art. 7º.
19 Art. 22. São competentes para aplicar a suspensão das atividades escolares: a) Diretor(a) de Ensino; ou b) Diretor(a) Geral. Art. 23. A pena de suspensão não poderá ser aplicada por período superior a 10 (dez) dias letivos nem mais de duas vezes durante o curso. 1º. A suspensão de atividades escolares pelo Diretor Acadêmico não poderá exceder um período de 03 (três) dias letivos, cabendo às instâncias superiores a aplicação de período superior. 2º. O aluno que receber a penalidade de suspensão não poderá solicitar a reposição de atividades avaliativas realizadas no período correspondente. Art. 24. Em caso de suspensão, será considerada falta às atividades da Instituição, para todos os efeitos, o período em que o aluno permanecer afastado. Parágrafo único. O estudante suspenso estará impossibilitado de realizar qualquer tipo de atividade escolar, inclusive avaliativa. Art. 25. Sofrerá medida disciplinar de 1 (um) dia de suspensão a turma que se ausentar coletivamente da sala de aula sem autorização.
20 Art. 26. O estudante menor de idade que for suspenso de suas atividades escolares só poderá voltar às suas atividades letivas com a presença de seus pais e/ou responsáveis perante o Diretor Acadêmico SEÇÃO IV DOS RECURSOS Art. 27. Caberá pedido de reconsideração ao Reitor da medida de cancelamento de matrícula. 1º. Não caberá reconsideração para as demais medidas sócio-educativas e disciplinares estabelecidas nestas normas. 2º. O julgamento da reconsideração de cancelamento de matrícula deverá ser feito num prazo máximo de 15 (quinze) dias letivos. 3º. O simples pedido de reconsideração não produzirá efeito suspensivo da medida e deverá ser interposto perante o Reitor no prazo máximo de 02 (dois) dias letivos, contados da data de conhecimento do ato.
21 SEÇÃO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 28. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor Geral do Campus. Art. 29. As presentes normas entram em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Diretor do IFRN. 5 EQUIPES DE APOIO 5.1EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA (ETEP) Orientadora Pedagógica: - Cecília Brandão Carvalho - Abigail Noadia B. da Silva Acompanhar o desempenho das turmas e da aprendizagem dos estudantes; Avaliar, quando necessário, os procedimentos didático-pedagógicos e instrumentos de avaliação utilizados pelos docentes; Acompanhar, quando necessário, a execução dos planos e projetos das disciplinas; Assessorar os docentes no processo de elaboração dos planos de aulas; Colaborar com a Diretoria de Educação no planejamento, acompanhamento e avaliação do processo de ensino-aprendizagem dos estudantes; Planejar, desenvolver e acompanhar as atividades de orientação educacional junto aos estudantes;
22 Estudar medidas que visem melhorar os processos pedagógicos; Participar da elaboração de instrumentos específicos de orientação pedagógica e educacional; Elaborar manuais de orientação e catálogos de técnicas pedagógicas; Participar de estudos de revisão de currículo e programas de ensino; Executar trabalhos especializados de administração, orientação e supervisão educacional; Participar de divulgação de atividades pedagógicas; 5.2 EQUIPE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL Um conjunto de ações desenvolvidas no IFRN,que visa contribuir para que sejam assegurados aos estudantes as condições necessárias para a permanência e o constante desenvolvimento das atividades escolares na instituição, em condições adequadas e satisfatórias.
23 Como está organizada a Assistência ao estudante? Coordenação de Atividades Estudantis Serviço social Psicologia Equipe do Setor de Saúde Coordenação de Atividades Estudantis Coordenadora: Anacléa de Souza Cruz Coordenar as equipes de Assistência Social, Psicologia e Saúde no sentido de promover a integração das ações institucionais de assistência aos estudantes; Colaborar com as representações estudantis e com as equipes de Assistência Social, Psicologia e Saúde no sentido de buscar uma maior adequação das ações institucionais às necessidades assistenciais dos alunos, observadas às limitações institucionais e o interesse educacional; Realizar outras tarefas correlatas para as quais tenha sido designado pelo Gestor de Atividades Estudantis.
24 Serviço Social Assistente social: Anacléa de Souza Cruz Pesquisa de natureza socioeconômica e familiar para caracterização da população escolar que tem como finalidade traçar o perfil dos ingressos na instituição; Elaborar e executar programas de assistência estudantil, visando prevenir a evasão escolar e melhorar o desempenho e rendimento do aluno e sua formação para o exercício da cidadania; Acompanhamento sócio-familiar, através de visitas sociais com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre o educando e assisti-lo e encaminhá-lo adequadamente; Articulação com instituições públicas, privadas, assistenciais e organizações comunitárias locais, com vistas ao encaminhamento de pais e alunos para o atendimento de suas necessidades; Auxílio-transporte: Os alunos dos cursos PRONATEC receberão a quantia de R$ 6,00 diários como auxílio ao transporte à instituição sendo este vinculado a frequência do aluno no curso.
25 Alimentação: Diariamente serão ofertados o lanche garantindo o reforço nutricional ao aluno PRONATEC. Fardamento: O fardamento Setor de Saúde Técnicos em Enfermagem: Alan Davis Limão Leite e Antônio Welhington da Silva Odontóloga: Marcia Marilac de Cardoso Prestar atendimento ambulatorial, de controle de saúde e de primeiros socorros. Prestar atendimento odontológico básico; Prestar atendimento de enfermagem; Homologar atestados médicos e odontológicos nos casos de licença por motivo de doença em pessoa da família, de licença para tratamento de saúde e de licença à gestante. 5.3 BIBLIOTECA Bibliotecária: Anyelle da Silva Palhares Missão: A Biblioteca tem como missão apoiar o ensino, a pesquisa e a extensão;
26 Serviços: Atendimento ao usuário; Empréstimo domiciliar Cadastro de novos usuários; Orientação na normalização de trabalhos científicos, conforme a ABNT; Elaboração de ficha catalográfica; Visitas programadas; Acervo informatizado - SIABI (Sistema de Automação de Bibliotecas); Reservas, renovações e pesquisa de exemplares online ( Nada Consta; Pesquisas em bases de dados; Internet sem fio. Fontes de pesquisa: Internet, livros didáticos, livros de literatura, catálogos, folhetos, manuais, dicionários, enciclopédias, etc. Orientações para boa convivência na Biblioteca: a) Ao utilizar as dependências da Biblioteca é necessário fazer o máximo de silêncio; b)preserve a Biblioteca sempre limpa e agradável; não é permitido usar telefone celular, ouvir músicas, jogar na
27 internet, ingerir qualquer tipo de alimento ou bebida, riscar ou deixar marcas pessoais nas mesas e cadeiras; c) Não é permitido permanecer na Biblioteca usando shorts, vestidos e saias custos, regatas, tops e similares; e) Solicite orientação à equipe da Biblioteca para realizar suas pesquisas; f) A Biblioteca deve ser vista como extensão da sala de aula. Horário de funcionamento: De segunda a sexta-feira (7h-22h). Cadastro na Biblioteca: Categoria Alunos, funcionários e professores Documentos necessários 1 foto 3x4 (para ser escaneada e devolvida ao aluno); Comprovante de matrícula e documento com foto.
28 Penalidades: O usuário que não seguir as normas poderá ser punido através de multa, suspensão, advertência verbal ou escrita, como também perda da condição de usuário da Biblioteca; O atraso na devolução de livros implica na suspensão de 3 (três) dias por livro e dia de atraso. O usuário deverá solicitar nada consta na biblioteca ao término ou suspensão do curso; As obras extraviadas sob responsabilidade do usuário, devem ser substituídas por outra com mesmo título, autoria e em bom estado de conservação, numa edição equivalente ou atual. 5.4 SECRETARIA ACADÊMICA Secretária: Zadja Tamara Candida dos Santos Receber atestados e declarações dos dias em que os alunos faltarem,e se perderem provas (se for o caso), preencher o requerimento para reposição dessas provas; Os alunos podem pedir declaração que estão matriculados e posteriormente históricos; Atender alunos com problemas de acesso ao acadêmico;
29 Atendimento ao público interno e externo. 5.5 COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR Coordenador: Antônio Francisco Neto Atendimento ao público externo e interno (servidores, alunos e comunidade) no que diz respeito a prestação de informações acerca dos cursos, horários, professores e etc. Organização e agendamento das salas de aula e salas de audiovisual quanto ao seu uso nas atividades acadêmicas, bem como empréstimo de outros recursos audiovisuais para os mesmos fins. Supervisão dos alunos quanto ao uso do fardamento e cumprimento das normas disciplinares
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO Nº. 38, de 22 de novembro de 2006. O CONSELHO DIRETOR DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
Leia maisFÍSICA I: MECÂNICA CLÁSSICA E TERMODINÂMICA. Técnico Integrado em Manutenção e Suporte em Informática Prof. Edson José
FÍSICA I: MECÂNICA CLÁSSICA E TERMODINÂMICA Técnico Integrado em Manutenção e Suporte em Informática Prof. Edson José APRESENTAÇÃO DE DISCIPLINA APRESENTAÇÃO DE DISCIPLINA APRESENTAÇÃO DE DISCIPLINA APRESENTAÇÃO
Leia maisINFORMATIVO AOS ESTUDANTES REGULAMENTOS ESPECÍFICOS
INFORMATIVO AOS ESTUDANTES REGULAMENTOS ESPECÍFICOS TITULO III DOS REGULAMENTOS ESPECÍFICOS CAPÍTULO I DOS DIREITOS E DEVERES E DAS PROIBIÇÕES E DAS PENALIDADES DO CORPO DISCENTE SEÇÃO I DOS DIREITOS Art.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2010. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias,
RESOLUÇÃO Nº 01/2010 Dispõe sobre as Normas Disciplinares do Corpo Discente da Universidade Federal do Vale do São Francisco. O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, no uso de suas atribuições
Leia maisDesenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Conselho Deliberativo
Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Conselho Deliberativo DELIBERAÇÃO CEETEPS 39, DE 14-12-2017. Aprova o Regime Disciplinar do
Leia maisREGIMENTO INTERNO: BIBLIOTECA
REGIMENTO INTERNO: BIBLIOTECA 2015 CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS Art. 1º A Biblioteca, órgão vinculado à Diretoria Acadêmica, é um serviço especializado, na aquisição, tratamento, organização,
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA FACULDADE DO DISTRITO FEDERAL - FACDF
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FACULDADE DO DISTRITO FEDERAL - FACDF Art.1º Os serviços da Biblioteca são dirigidos por um Bibliotecário devidamente habilitado e auxiliares capacitados para tal função. Art.2º
Leia maisCARTILHA DE DIREITOS E DEVERES DOS ALUNOS DO COLÉGIO RODIN
CARTILHA DE DIREITOS E DEVERES DOS ALUNOS DO COLÉGIO RODIN São deveres dos alunos: I. Acatar e respeitar as autoridades da Escola, os funcionários e seus colegas; II. Ser pontual e assíduo aos horários
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA SERRA DO CARMO
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SERRA DO CARMO Palmas, maio de 2014 Diretora Geral Bárbara Cristiane Cardoso Costa Monteiro Núcleo de Gestão Pedagógica Andréia Gabardo Ayres da Rosa Izabel Cristina Fernandes
Leia maisINSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 10, DE 14 DE SETEMBRO DE 2010.
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 10, DE 14 DE SETEMBRO DE 2010. A DIRETORA DO CÂMPUS DE NAVIRAÍ da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1º Aprovar
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. REGULAMENTO DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE DO IFSP
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. REGULAMENTO DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE DO IFSP APROVADO PELA RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº.../2011
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS 2015 REGIME DISCIPLINAR DISCENTE DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS APROVAÇÃO RECUPERAÇÃO REPROVAÇÃO SEGUNDA CHAMADA DE AVALIAÇÕES REVISÃO DOS RESULTADOS ELOIZA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE PALMAS REGULAMENTO DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE PALMAS REGULAMENTO DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE MAIO DE 2005 REGULAMENTO DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE
Leia maisC Ó D I G O D I S C I P L I N A R
C Ó D I G O D I S C I P L I N A R VIGÊNCIA: 16 DE ABRIL DE 1998 ÍNDICE CÓDIGO DISCIPLINAR Da Identificação... 03 Da Comissão Disciplinar... 03 Do Regime Disciplinar... 03 Das Penalidades e suas aplicações...
Leia maisCaros(as) Alunos(as),
1 2 Caros(as) Alunos(as), O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - IFRN tem como função social ofertar Educação Profissional e tecnológica de qualidade referenciada
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" Campus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial "Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim"
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" Campus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial "Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim" CÓDIGO DISCIPLINAR VIGÊNCIA: 11/12/2017 ÍNDICE TITULO
Leia maisJULIANELI TOLENTINO DE LIMA PRESIDENTE
RESOLUÇÃO Nº 06/2015 Estabelece as Normas Disciplinares do corpo discente da Universidade Federal do Vale do São Francisco e revoga a Resolução nº 01/2010. O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO,
Leia mais1 Técnico EM alimentos
Técnico EM alimentos 1 2 Caros(as) Alunos(as), O Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - IFRN tem como função social oferecer formação humana integral por meio da educação profissional
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA. CAPÍTULO I Da Natureza, Objetivos e Finalidades
REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I Da Natureza, Objetivos e Finalidades Art. 1º A biblioteca, órgão de apoio da Faculdade Messiânica, tem por finalidade oferecer suporte de informações aos programas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REGULAMENTO GERAL BIBLIOTECA DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS CAMPUS PARANAGUÁ
REGULAMENTO GERAL BIBLIOTECA DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS CAMPUS PARANAGUÁ Dispõe sobre o Regulamento das s do Sistema de s (SIBI) do Instituto Federal do Paraná (IFPR). O Diretor Geral, no uso de suas atribuições,
Leia maisToledo, 30 de agosto de 2017
RESOLUÇÃO Nº 05 /2017 - CONSU Aprovação às Diretrizes Disciplinares para discente da Faculdade Assis Gurgacz- FAG TOLEDO. O Presidente do Conselho Superior da Faculdade Assis Gurgacz- FAG TOLEDO, no uso
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DA BIBLIOTECA Art. 1º - A Biblioteca da FADAT tem como objetivo atender toda comunidade acadêmica e pesquisadores em geral em suas necessidades bibliográficas e informacionais,
Leia maisPORTARIA Nº SZN.0070/2018, DE 13 DE JULHO DE 2018.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO PORTARIA Nº SZN.0070/2018, DE 13 DE JULHO DE 2018. Institui o Regulamento de Funcionamento do Restaurante e Cantina
Leia maisunesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" CAMPUS DE GUARATINGUETÁ Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá CÓDIGO DISCIPLINAR
CÓDIGO DISCIPLINAR VIGÊNCIA: 02/12/2002 ÍNDICE CÓDIGO DISCIPLINAR Da Identificação...03 Da Comissão Disciplinar...03 Do Regime Disciplinar...03 Das Penalidades e suas aplicações...05 Da Advertência...05
Leia maisMANUAL DO ALUNO TÉCNICO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES
Curso Técnico Integrado em Edificações Manual do Aluno 2016.1 MANUAL DO ALUNO TÉCNICO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES Caros(as) Alunos(as), O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande
Leia maisCOMPETÊNCIA EM EDUCAÇÃO PÚBLICA PROFISSIONAL Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
PORTARIA 01/2009 PORTARIA FATEC-Barueri Nº 01, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. Estabelece normas para utilização da Biblioteca da Faculdade de Tecnologia de Barueri O Diretor da Faculdade de Tecnologia de Barueri,
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A UTILIZAÇÃO DAS BIBLIOTECAS DOS CAMPI DO IFES
ORIENTAÇÕES PARA A UTILIZAÇÃO DAS BIBLIOTECAS DOS CAMPI DO IFES As Bibliotecas dos campi do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) têm como missão atender os alunos, professores e servidores, fornecendo
Leia maisREGIMENTO DA BIBLIOTECA
REGIMENTO DA BIBLIOTECA SEÇÃO I DOS Objetivos Art. 1º A Biblioteca da Faculdade São Basílio Magno (FASBAM) tem por objetivo disponibilizar seu acervo e seu espaço à comunidade acadêmica para consulta,
Leia maisRegulamento Disciplinar Discente do IFSP
Regulamento Disciplinar Discente do IFSP 2017 SUMÁRIO 0 CAPÍTULO I... 2 DO CORPO DISCENTE... 2 CAPÍTULO II... 2 DA FINALIDADE E OBJETIVOS... 2 CAPÍTULO III... 4 DOS DIREITOS E DEVERES DO CORPO DISCENTE...
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE INTEGRAÇÃO UNIVERSITÁRIA (CIUNI)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRO-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS E COMUNITARIOS COORDENADORIA DE ESPORTES E LAZER REGULAMENTO DO CENTRO DE INTEGRAÇÃO UNIVERSITÁRIA (CIUNI) JANEIRO-2016 CAPÍTULO I DA
Leia maisCENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA CONSELHO SUPERIOR DAS FACULDADES ALFA AUTORIZADA PELA PORTARIA MEC Nº. 443 DE 30/03/2000
CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA CONSELHO SUPERIOR DAS FACULDADES ALFA AUTORIZADA PELA PORTARIA MEC Nº. 443 DE 30/03/2000 RESOLUÇÃO nº 07/2012, de 09 de janeiro de 2012. Dispõe sobre as sanções disciplinares,
Leia maisREGIMENTO DISCIPLINAR DISCENTE DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE - IFAC
REGIMENTO DISCIPLINAR DISCENTE DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ACRE - IFAC Rio Branco-Ac, Abril/2011 MARCELO MINGHELLI Reitor Pro Tempore MARIA CRISTINA MADEIRA DA SILVA Pró-Reitora
Leia maisTecnologia EM Sistemas para internet
Tecnologia EM Sistemas para internet 1 2 Caros(as) Alunos(as), O Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - IFRN tem como função social oferecer formação humana integral por meio
Leia maisRegulamento da Biblioteca 20/05/ OBJETIVO 3 2 CAMPO DE APLICAÇÃO 3 3 CLIENTES 3 4 SERVIÇOS 4 5 CADASTRO DE CLIENTES PARA EMPRÉSTIMOS 5
ÁREA CÓDIGO / VERSÃO Biblioteca 1.01 REGULAMENTO v.12 TÍTULO VIGÊNCIA A PARTIR DE Regulamento da Biblioteca 20/05/2013 SUMÁRIO Página 1 OBJETIVO 3 2 CAMPO DE APLICAÇÃO 3 3 CLIENTES 3 4 SERVIÇOS 4 5 CADASTRO
Leia maisPraça Monsenhor Tiago, 403 Centro - Patrocínio - MG Telefone: (34)
Praça Monsenhor Tiago, 403 Centro - Patrocínio - MG Telefone: (34) 3831.3150 HORÁRIOS: I. TURNO MATUTINO: a) Ensino Fundamental II - 7h às 11h30min - Horário diferenciado para as aulas de Linguagem Computacional,
Leia maisEducar Objetivo (14) Ensino Fundamental II (14) º ao 9º Ano
www.educarobjetivo.com.br Educar Objetivo (14) 3713-1655 (14) 997954217 colegioeducarparanapanema@uol.com.br Ensino Fundamental II 6º ao 9º Ano MANUAL DO ALUNO O COLÉGIO EDUCAR tem como: MISSÃO: Oferecer
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO BIBLIOTECA
FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO BIBLIOTECA REGULAMENTO Aprovado pelos Colegiados dos Cursos de Medicina e Enfermagem em 17/08/06 e pela Congregação em 23/11/06 Marilia 2006 DA NATUREZA
Leia maisMANUAL DO ALUNO Ensino Fundamental I. 1º ao 5º Ano
MANUAL DO ALUNO 2017 Ensino Fundamental I 1º ao 5º Ano MANUAL DO ALUNO O COLÉGIO EDUCAR tem como: MISSÃO: Oferecer formação integral que favoreça a autonomia, através de educação de qualidade, com vistas
Leia maisUFRJ REGIMENTO GERAL PARTE IV TÍTULO V DO REGIME DISCIPLINAR CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO
UFRJ REGIMENTO GERAL PARTE IV TÍTULO V DO REGIME DISCIPLINAR CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO Art. 279 - O Regime Disciplinar da Universidade Federal do Rio de Janeiro é regido pelas normas especificadas neste
Leia maisManual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática do Curso de Licenciatura em Informática do Câmpus Francisco Beltrão
Manual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática do Curso de Licenciatura em Informática do Francisco Beltrão Fevereiro de 2015 1.0 Ministério da Educação Histórico de Versões
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE ESTRATEGO HENRIQUE NUNES CUTRIM
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE ESTRATEGO HENRIQUE NUNES CUTRIM I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO Art. 1. O presente regulamento contém as normas que regem e orientam as rotinas dos serviços prestados
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA Faculdade de Marília
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Faculdade de Marília I MISSÃO Disseminar a informação de forma a apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão. II DA INSCRIÇÃO Art. 1º Todos os discentes, docentes e colaboradores
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA ESCOLA DE VETERINÁRIA DA UFMG
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA ESCOLA DE VETERINÁRIA DA UFMG CAPÍTULO I Da finalidade e administração Art.1º - A Biblioteca da Escola de Veterinária da UFMG terá como finalidade proporcionar ao corpo docente,
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA DON DOMÊNICO
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DON DOMÊNICO Capítulo I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 A Biblioteca destina-se aos alunos e professores do Colégio e da Faculdade Don Domênico. Atende também à comunidade externa
Leia maisSERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO
SERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS SERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO/SBI REGIMENTO TITULO I DAS FINALIDADES Artigo. 1º O Serviço de Biblioteca
Leia maisLei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal
Lei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal O PREFEITO MUNICIPAL DO NATAL, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: TÍTULO I DO PLANO DE CARREIRA
Leia mais1. Participar do processo de construção de conhecimentos; 3. Interagir com qualidade no conjunto de todas as atividades
CÓDIGO DE CONVIVÊNCIA DIREITOS DOS ALUNOS Ao aluno é assegurado: 1. Participar do processo de construção de conhecimentos; 2. Ter seus conhecimentos prévios respeitados e valorizados, oportunizando aprendizagens
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM Animais Silvestres e Exóticos Gease DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP CAPÍTULO I
REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM Animais Silvestres e Exóticos Gease DA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DEFINIÇÃO, NATUREZA E FINALIDADE CAPÍTULO I Art. 1. Grupo de Estudo em Animais Silvestres e Exóticos
Leia maisPORTARIA N 18, DE 12 DE JULHO DE O DIRETOR GERAL DA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FANESE no uso de suas atribuições,
Altera conteúdo da Portaria n 16, de 08 de agosto de 2014, que trata do sistema de uso da Biblioteca. O DIRETOR GERAL DA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FANESE no uso de suas atribuições,
Leia maisSERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO DEPARTAMENTO REGIONAL NO ACRE PROGRAMA EDUCAÇÃO
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO DEPARTAMENTO REGIONAL NO ACRE PROGRAMA EDUCAÇÃO REGIMENTO DA ESCOLA SESC EDUCAÇÃO INFANTIL e ENSINO FUNDAMENTAL I RIO BRANCO AC, 2016 1 Horário de funcionamento das aulas: Segunda
Leia maisO REITOR DA UNVIERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições legais e
CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N.º 001/2001-CONSUNIV DISPÕE sobre o regime disciplinar dos discentes. O REITOR DA UNVIERSIDADE, no uso de suas atribuições legais e CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar
Leia maisANEXO À RESOLUÇÃO CEPAE Nº 04 / 2015 RESOLUÇÃO DISCIPLINAR DO CEPAE/UFG TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
ANEXO À RESOLUÇÃO CEPAE Nº 04 / 2015 RESOLUÇÃO DISCIPLINAR DO CEPAE/UFG TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I Do Direito dos alunos e sua derivação Art. 1º Os direitos dos alunos derivam substancialmente
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA. Este regulamento tem por objetivo estabelecer normas referentes ao funcionamento da Biblioteca.
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Este regulamento tem por objetivo estabelecer normas referentes ao funcionamento da Biblioteca. CAPÍTULO I MISSÃO INSTITUCIONAL DA FUNDAÇÃO HEMOCENTRO DE RIBEIRÃO PRETO (FUNDHERP)
Leia maisANEXO I NORMAS QUE REGULAMENTAM O FUNCIONAMENTO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO AWANSHI NO CAMPUS DO PARICARANA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA ANEXO I NORMAS QUE REGULAMENTAM O FUNCIONAMENTO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO AWANSHI NO CAMPUS DO PARICARANA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CAPÍTULO
Leia maisR E G U L A M E N T O D A B I B L I O T E C A D A F A C U L D A D E D E T E C N O L O G I A N O V A P A L H O Ç A - F A T E N P
R E G U L A M E N T O D A B I B L I O T E C A D A F A C U L D A D E D E T E C N O L O G I A N O V A P A L H O Ç A - F A T E N P Art.1. A Biblioteca da FACULDADE DE TECNOLOGIA NOVA PALHOÇA FATENP será regida
Leia maisRegimento. 1 regimento // biblioteca odilon azevedo
Regimento biblioteca odilon azevedo 1 regimento // biblioteca odilon azevedo Regimento BIBLIOTECA ODILON DE AZEVEDO TÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. A Biblioteca mantida pela Faculdade de Artes Dulcina
Leia maisFACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998
FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DA BIBLIOTECA E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - A Biblioteca da Faculdade Machado de Assis (FAMA), denominada
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 012/2015
RESOLUÇÃO Nº 012/2015 Aprova o Regulamento do Laboratório de Metrologia/Segurança do Trabalho para os Cursos de Bacharelado em Engenharia Civil, Engenharia Mecânica do CESURG MARAU 1, e dá outras providências.
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM PARASITOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM PARASITOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS Art. 1. O Grupo de Estudos em Parasitologia da Faculdade de Medicina Veterinária
Leia maisREGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS
REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 Este Regulamento normatiza o funcionamento das Bibliotecas da Universidade do Vale do Sapucaí Univás, mantida pela Fundação de Ensino Superior
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE GESTÃO DE NEGÓCIOS- IBGEN BIBLIOTECA REGULAMENTO TÍTULO I DA NATUREZA, OBJETIVO E SERVIÇOS
REGULAMENTO TÍTULO I DA NATUREZA, OBJETIVO E SERVIÇOS Art. 1 Este Regulamento pretende fixar normas e procedimentos pertencentes à Biblioteca da Faculdade IBGEN Instituto Brasileiro de Gestão de Negócios.
Leia maisI Da Finalidade e do Funcionamento
BIBLIOTECA MINISTRO OLAVO BILAC PINTO REGULAMENTO Art. 1.º O presente regulamento visa disciplinar o acesso ao acervo bibliográfico da Biblioteca Ministro Olavo Bilac Pinto do Instituto Nacional de Telecomunicações
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE RESISTÊNCIA DE MATERIAIS E MATERIAIS
RESOLUÇÃO Nº 013/2015 Aprova o Regulamento do Laboratório de Resistência de Materiais e Materiais para os Cursos de Bacharelado em Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Arquitetura e Urbanismo do CESURG
Leia maisREGULAMENTO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO CCJS/UFCG 2018 CAPÍTULO I. Das Disposições Preliminares
REGULAMENTO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO CCJS/UFCG 2018 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º O presente instrumento regula o acesso e a utilização dos serviços oferecidos pelo Restaurante
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA DISPOSIÇÕES GERAIS
A Diretoria Geral no uso de suas atribuições legais TORNA PÚBLICO o Regulamento da Biblioteca da Faculdade Ortodoxa, aprovado pelo Órgão Competente, como se segue: REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DISPOSIÇÕES
Leia maisSISTEMA DE BIBLIOTECAS - SISBAM REGULAMENTO CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE
1 CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE Art.1 O Sistema de Bibliotecas da Anhembi Morumbi - SISBAM, órgão vinculado à Pró-reitoria Acadêmica reportando-se à Diretoria de Planejamento e Suporte Acadêmico,
Leia maisCENTRAL DE ENSINO E DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DE FLORESTAL REGULAMENTO DISCIPLINAR CEDAF
CENTRAL DE ENSINO E DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DE FLORESTAL REGULAMENTO DISCIPLINAR CEDAF Este Regulamento Disciplinar está em conformidade com o Regimento Interno da CEDAF e com o Regimento Geral da Universidade
Leia maisREGULAMENTO DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE Deliberação nº 07/03 do Conselho Diretor do
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA DON DOMÊNICO
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DON DOMÊNICO Capítulo I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 - A Biblioteca destina-se aos alunos e professores do Colégio e da Faculdade Don Domênico. Atende também à comunidade externa
Leia maisREGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS. Art. 2º As Bibliotecas da UNIVÁS estão a serviço da comunidade acadêmica, oferecendo aos usuários:
REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 Este Regulamento normatiza o funcionamento das Bibliotecas da Universidade do Vale do Sapucaí UNIVÁS, mantida pela Fundação de Ensino Superior
Leia maisSISTEMA DE BIBLIOTECAS - SISBAM REGULAMENTO CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE
1 CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE Art.1 O Sistema de Bibliotecas SISBAM, órgão vinculado à Reitoria Acadêmica reportando-se à Diretoria de Regulação e Suporte Acadêmico, tem como objetivo principal
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO CCT
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO HORÁRIO 1. Horário de funcionamento da para atendimento ao público da nossa instituição: de 2ª a 6ª feira, de 8h às 20h; Período de férias: de 2ª a 6º feira, de 8h às 18h.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS RESOLUÇÃO Nº. 103 DE 20 DE AGOSTO DE 2007.
RESOLUÇÃO Nº. 103 DE 0 DE AGOSTO DE 00. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA, da Universidade Federal da Grande Dourados no uso de suas atribuições legais e considerando o Processo nº. 3005.001/00-83
Leia maisREGULAMENTO DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE Campus São Roque
REGULAMENTO DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE Campus São Roque Este Regulamento trata dos procedimentos e penalidades no caso dos discentes regularmente matriculados nos cursos regulares e de extensão, e,
Leia maisMANUAL DO ESTUDANTE DO PRONATEC NO IFRJ
MANUAL DO ESTUDANTE DO PRONATEC NO IFRJ Cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) Rio de Janeiro 2017 2 Sumário INTRODUÇÃO... 3 PRONATEC... 4 SOBRE OS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (CURSOS
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO
REGULAMENTO DA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO Capítulo I Objetivos Artigo 1º - A Biblioteca do IMT tem por missão promover o acesso à informação e oferecer suporte ao ensino e pesquisa
Leia maisRESOLUÇÃO N 009/09 - CONDI
RESOLUÇÃO N 009/09 - CONDI Regulamenta o Funcionamento da Biblioteca da Faculdade de Paraíso do Norte - FAPAN. O Conselho Diretor - CONDI, aprovou em 08 de outubro de 2009, e eu, Prof. Marco Aurélio Claudiano
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM EQUINOS (GEEqui-FMVA) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM EQUINOS (GEEqui-FMVA) DA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS Art. 1. Grupo de Estudo em Equinos (GEEqui-FMVA), da Faculdade de Medicina Veterinária do Câmpus de
Leia maisRegulamento da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira REGULAMENTO DA BIBLIOTECA JOEL RODRIGUES PEREIRA CAPÍTULO I DA FINALIDADE
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA JOEL RODRIGUES PEREIRA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º. A Biblioteca é responsável por disponibilizar, para a comunidade acadêmica e ao público em geral, infraestrutura bibliográfica,
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA. Regulamenta o funcionamento e as atribuições da Biblioteca do Instituto Brasiliense de Direito Público IDP.
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Regulamenta o funcionamento e as atribuições da Biblioteca do Instituto Brasiliense de Direito Público IDP. O Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão CONSAEPE aprova:
Leia maisCOLÉGIO SÃO PAULO TERESÓPOLIS RJ
COLÉGIO SÃO PAULO TERESÓPOLIS RJ INFORMAÇÕES GERAIS PARA OS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL (ANO LETIVO DE 2015) 1 Horários Entrada: 7h e 10 minutos Saída: 11h e 55 min (cinco aulas) e 12h e 45 min (seis
Leia maisManual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática da FATEC SENAI CAMPO GRANDE/MS
Manual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática da FATEC SENAI CAMPO GRANDE/MS Histórico de Versões Versão Data aprovação Observação 1.0 15/08/2017 Primeira versão aprovada na
Leia maisMUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA
DESCRIÇÃO DO CARGO DE PROFESSOR E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA DENOMINAÇÃO DO CARGO: Professor FORMA DE PROVIMENTO: Ingresso por concurso público de provas e títulos. REQUISITOS PARA PROVIMENTO Para ingresso
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUDESTE DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA JUIZ DE FORA 2015
Leia maisSão direitos do Professor, além dos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho e legislação complementar:
- Do Corpo Docente: São direitos do Professor, além dos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho e legislação complementar: 1. Utilizar-se dos recursos disponíveis na escola para atingir objetivos
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FECILCAM
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FECILCAM REITOR ANTÔNIO MARTINS FILHO (Anexo da Resolução nº 008/2007-CD, com as alterações da Resolução nº 027/2008) CAPÍTULO I Da entidade Art. 1º. A Biblioteca Reitor Antônio
Leia maisR E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST
PORTARIA N 023/2005/FEST DISCIPLINA A COMPOSIÇÃO, O FUNCIONAMENTO E AS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO SUPERIOR CONSUP - DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA. A DIRETORA GERAL da Faculdade de Educação Santa
Leia maisTÍTULO I DA SUBORDINAÇÃO E COMPETÊNCIA
TÍTULO I DA SUBORDINAÇÃO E COMPETÊNCIA Artigo 1- O Centro de Biblioteca e Documentação está subordinado à Diretoria das Faculdades Integradas de Santa Fé do Sul. Artigo 2- O Centro de Biblioteca e Documentação
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO MULTIDIMENSIONAL DE BIOTECNOLOGIA. CAPÍTULO I Dos Objetivos e Definições
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO MULTIDIMENSIONAL DE BIOTECNOLOGIA Dispõe sobre o regimento do Laboratório Multidimensional de Biotecnologia do Programa de Pós-Graduação em Alimentos e Nutrição. CAPÍTULO I Dos
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I Art. 1º A Biblioteca Profª. Ivonita Alves Guerra é um órgão suplementar da Autarquia de Ensino Superior de Garanhuns que tem como finalidade promover o acesso ao conhecimento
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE ENSINO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE ENSINO Orientação Normativa nº. 03/2009-PROEN/IFRN Natal, 15 de outubro de 2009. A PRÓ-REITORA
Leia maisLicenciatura em química
Licenciatura em química 1 2 Caros(as) Alunos(as), O Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - IFRN tem como função social oferecer formação humana integral por meio da educação
Leia maisREGULAMENTO DO USO DA BIBLIOTECA
REGULAMENTO DO USO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DA BIBLIOTECA E SUA UTILIZAÇÃO Art. 1. A Biblioteca é um instrumento de apoio didático-pedagógico do INSEP e está subordinada à Diretoria Administrativa. Art.
Leia maisUNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO
UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO CENTRO ESPORTIVO UNIVERSITÁRIO - CEU REGULAMENTO DE ULTILIZAÇÃO DO CEU CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Apresentamos o presente manual que regulamenta a utilização das dependências
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 084/2015 CONSU/IFAC.
RESOLUÇÃO Nº 084/2015 CONSU/IFAC. Dispõe sobre o Regulamento das Atribuições da Coordenação Técnico Pedagógica COTEP do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre IFAC. O PRESIDENTE SUBSTITUTO
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS 0BRIGATÓRIOS E NÃO OBRIGATÓRIOS PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO E PÓS- GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO
REGULAMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS 0BRIGATÓRIOS E NÃO OBRIGATÓRIOS PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO E PÓS- GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. o - Este regulamento
Leia mais