INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CÂMPUS PAU DOS FERROS MANUAL DO ALUNO

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1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CÂMPUS PAU DOS FERROS MANUAL DO ALUNO

2 1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E ADMINISTRATIVA Atualmente, o IFRN possui os seguintes representantes na estrutura organizacional: Belchior de Oliveira Rocha Reitor José de Ribamar Silva Oliveira Pro Reitor de Ensino Antônia Francimar da Silva Diretora Geral do Campus Pau dos Ferros Amélia Cristina Reis e Silva Diretora Acadêmica do Campus Pau dos Ferros

3 2 REGIME ESCOLAR O Regime Escolar é regido pela Organização Didática aprovada pela Resolução nº. 38/2012-CONSUP/IFRN, de 21/03/ NORMAS PARA USO DO FARDAMENTO DISCENTE NO CÂMPUS PAU DOS FERROS Art. 1º. Para todos os estudantes dos cursos regulares do Campus Pau dos Ferros/RN é obrigatório o uso do fardamento-padrão camiseta da farda, calça tipo jeans azul e tênis ou sapato fechado, em todos os horários. 1º. Em substituição à calça, as alunas também poderão usar saia tipo jeans azul, com comprimento abaixo do joelho. 2º. Nas aulas dos Centros de Aprendizagem, é obrigatório o uso do fardamento padrão. 3º. Nas aulas de educação física, é obrigatório o uso do uniforme esportivo. 4º. Nas aulas práticas realizadas nos laboratórios, além do fardamento-padrão, será exigido o uso da bata

4 oficial e de outros equipamentos de proteção individual, conforme exigências específicas de cada laboratório. 5º. Em aulas de campo ou visitas técnicas a empresas ou instituições, é obrigatório o uso da identificação institucional (crachá) e do fardamentopadrão, podendo ser necessário o uso da bata oficial e de outros equipamentos de proteção individual, conforme especificidades da aula. Art. 2º. Para os estudantes dos cursos de Formação Inicial e Continuada do Pronatec, no IFRN Câmpus Pau dos Ferros, o uso do fardamento-padrão é obrigatório. 1º. Fica reservado à Diretoria da Unidade o direito de determinar o uso obrigatório de camiseta para o curso, quando for necessário. 2º. Entende-se por vestuário adequado, roupas que não provoquem constrangimento. Podemos citar como exemplo: blusa, camisa de manga, saia com comprimento abaixo do joelho, calça comprida e camisa de manga. Art. 3º. No exercício de suas atividades laborais na Instituição, os estudantes participantes do programa de bolsa de trabalho deverão usar fardamento-padrão, identificação e colete institucional.

5 Art. 4º. Não é permitido o acesso aos ambientes acadêmicos de salas de aula, laboratórios e biblioteca, trajando saia curta ou minissaia, blusa do tipo top, bustiê e mini-blusa, bermuda, short, calção e camiseta regata, bem como sandálias ou chinelos. Art. 5º. A responsabilidade pelo acompanhamento da observância a estas normas caberá, prioritariamente, à Divisão de Ensino, através da Coordenação de Administração Escolar; por meio das Coordenações de Laboratórios, bem como à Coordenação de Segurança, mediante os serviços de portaria e vigilância, não se eximindo, todavia, os demais setores, servidores e discentes do IFRN de colaboração para o cumprimento destas normas. Art. 6º. O uso do fardamento pelos alunos será exigido a partir do primeiro dia de aula a cada semestre. Parágrafo Único. Aos alunos novatos será dado um prazo de 02 (duas) semanas, a contar do início do semestre letivo. Art. 7º. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretora do Campus Pau dos Ferros/RN. Art. 8º. As presentes normas entrarão em vigor na data de sua publicação.

6 4 NORMAS DISCIPLINARES DO CORPO DISCENTE DO IFRN (Aprovada através da Resolução nº 38/2006-CD, de 22/11/2006) CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO DO CORPO DISCENTE Art. 1º. O corpo discente é constituído de todos(as) os(as) estudantes regularmente matriculados(as) em cursos ofertados pelo IFRN. Parágrafo único. Constituem, também, parte deste grupo os(as) participantes dos cursos oferecidos em regime de parceria com outras instituições. CAPÍTULO II DOS DIREITOS E DEVERES DO CORPO DISCENTE Art. 2º. São DIREITOS dos discentes: I. Receber educação de qualidade, que promova o seu desenvolvimento profissional e humano; II. Requerer aos órgãos que integram a estrutura administrativa do IFRN, quando se considerar lesado em seus legítimos interesses;

7 III. Solicitar ao Departamento Acadêmico ao qual está vinculado solução para eventuais dificuldades que interfiram no processo ensino-aprendizagem; IV. Organizar e participar de entidades estudantis para representação e intermediação de questões de interesse coletivo do corpo discente; V. Utilizar as dependências de ensino do IFRN, observando as normas que disciplinam seu funcionamento; VI. Receber tratamento médico, odontológico, fisioterápico, nutricional e psicossocial quando deles necessitar, observando as normas e possibilidades do IFRN VII. Participar de atividades pedagógicas, desportivas, culturais, científicas, tecnológicas e recreativas organizadas pelo IFRN VIII. Apresentar sugestões que visem ao aprimoramento da Instituição e à melhoria da qualidade do ensino-aprendizagem; IX. Renovar a matrícula a cada período letivo;

8 X. Ser promovido ao período letivo seguinte, desde que observadas as normas legais para aprovação; XI. Solicitar revisão de prova através de requerimento ao Chefe do Departamento Acadêmico ou Coordenador do Curso dentro do prazo de 02 (dois) dias letivos a contar da data da comunicação do resultado pelo professor à turma; XII. Participar de órgãos colegiados do IFRN, de acordo com seus respectivos regimentos; XIII. Ser considerado e valorizado em sua individualidade; XIV. Ser respeitado em suas convicções e diferenças, sem sofrer qualquer espécie de preconceito quanto a raça, sexo, condição sexual, nacionalidade, cor, idade, religião, posição política e social; XV. Candidatar-se a benefícios e serviços oferecidos pelo IFRN conforme as normas estabelecidas; XVI. Submeter-se, no máximo, a duas atividades avaliativas (provas) no mesmo dia, ao final de cada bimestre;

9 XVII. Trancar matrícula ou pedir transferência, obedecendo às normas estabelecidas pela Organização Didática; XVIII. Justificar a ausência a atividades escolares, obedecendo às normas estabelecidas pela Organização Didática; XIX. Realizar atividades escolares no caso de ter faltado às aulas e ter requerimento deferido pelo Chefe do Departamento Acadêmico; XX. Ter acesso às atividades de ensinoaprendizagem quando, excepcionalmente, chegar atrasado, no limite de 10 minutos para o primeiro horário de aula, não havendo tolerância para atraso nos demais horários. Art. 3º. São DEVERES dos discentes: I. Acatar as normas estabelecidas no âmbito do IFRN; II. Respeitar e cumprir as deliberações e orientações do Conselho Diretor e demais órgãos regimentais da Instituição; III. Ser assíduo e pontual às atividades de ensinoaprendizagem programadas; IV. Tratar com urbanidade e o devido respeito todas as pessoas no âmbito do IFRN

10 V. Portar-se com respeito nos recintos do IFRN de acordo com os princípios da ética e da moral; VI. Ressarcir os prejuízos causados aos bens patrimoniais no ambiente do IFRN VII. Respeitar os prazos, normas e leis emanadas dos ordenamentos do IFRN ; VIII. Comparecer ao IFRN e nele permanecer condignamente trajado, conforme determinação da Diretoria da Unidade à qual o estudante está vinculado; IX. Colaborar na conservação do prédio, do mobiliário e de todo material de uso coletivo, zelando pelo patrimônio da Instituição; X. Contribuir para a manutenção da limpeza das dependências do IFRN; XI. Não utilizar telefone celular durante as aulas; XII. Não permanecer nos corredores da Instituição durante as aulas; XIII. Realizar renovação de matrícula, dentro do prazo estabelecido no Calendário Acadêmico; XIV. Receber cordialmente, sem qualquer tipo de constrangimento, os novos alunos;

11 XV. Cooperar, no âmbito de suas atividades, para manter o prestígio e o bom nome do IFRN. CAPÍTULO III DO MODELO DISCIPLINAR Art. 4º. O modelo disciplinar do IFRN está orientado para promover o processo de autodisciplina, de participação responsável e de construção do conhecimento da realidade. Art. 5º. A construção de uma cultura disciplinar democrática é responsabilidade de todos os que constituem a comunidade do IFRN, em especial daqueles diretamente envolvidos no processo de ensinoaprendizagem. Art. 6º. A aplicação das medidas disciplinares deverá ser feita sob o princípio de que esta é uma prática educativa, sendo garantido amplo direito de defesa aos que nela forem envolvidos. CAPÍTULO IV DAS FALTAS DISCIPLINARES Art. 7º. São consideradas faltas disciplinares passíveis de sanções previstas nestas normas:

12 I. Perturbar a ordem nos ambientes do IFRN; II. Comparecer à Instituição embriagado ou em estado de sonolência em razão do uso de substâncias entorpecentes, alucinógenas ou excitantes; III. Ofender, provocar, desacatar ou desrespeitar qualquer pessoa no âmbito do IFRN Agredir física e/ou verbalmente qualquer pessoa no ambiente do IFRN IV. Praticar ato lesivo à dignidade humana com ou sem consentimento de terceiro, causando danos físicos e/ou morais à integridade de outros, nas dependências da instituição; V. Proferir palavras de baixo calão ou grafá-las em qualquer lugar do IFRN; VI. Causar, intencionalmente, danos de qualquer natureza ao patrimônio do IFRN e/ou de particulares, ficando, inclusive, obrigado à indenização pelos eventuais prejuízos que causar, sem a exclusão da sanção cabível; VII. Danificar ou apropriar-se indevidamente de objetos alheios; VIII. Organizar qualquer forma de arrecadação pecuniária, distribuir impressos, divulgar folhetos, fazer exibições ou comunicações

13 públicas utilizando o nome do IFRN, sem a autorização da Diretoria da Unidade; IX. Introduzir, no IFRN, armas, materiais inflamáveis, explosivos de qualquer natureza ou objeto que represente perigo para si e/ou para a comunidade escolar; X. Introduzir e/ou utilizar qualquer tipo de droga ou bebida alcoólica nos recintos do IFRN; XI. Forjar ou alterar o teor de documentos da instituição; XII. Usar de meios ilícitos ou agir de forma caluniosa, fraudulenta e antiética para realizar trabalhos escolares ou para tirar vantagem de qualquer natureza, em benefício próprio ou de terceiros; CAPÍTULO V DAS MEDIDAS SÓCIO-EDUCATIVAS E DISCIPLINARES Art. 8º. Os discentes que cometerem faltas disciplinares, não cumprindo o estabelecido nestas normas, estarão sujeitos às seguintes medidas: I. Advertência; II. Repreensão;

14 III. Cumprimento de medidas sócio-educativas de caráter alternativo; IV. Suspensão das atividades escolares; V. Cancelamento de matrícula. 1º. As medidas sócio-educativas e disciplinares deverão ser aplicadas proporcionalmente à natureza e gravidade da infração. 2º. As medidas sócio-educativas e disciplinares são aplicáveis a todos os integrantes do corpo discente do IFRN 3. A aplicação das medidas previstas nestas normas não isenta os discentes de ressarcimento de danos materiais causados de forma intencional, ao patrimônio da Instituição. 4. Todas as medidas sócio-educativas e disciplinares aplicadas deverão ser assinadas pelo(a) aluno(a), arquivadas em sua pasta de documentação acadêmica e registradas no sistema acadêmico, não constando, entretanto, de seu histórico escolar final. Art. 9º. Na aplicação de medidas sócio-educativas e disciplinares, será considerada a gravidade, sem obedecer à seqüência estabelecida no artigo anterior, à vista dos seguintes elementos: a) primariedade do estudante que cometeu ato indisciplinar;

15 b) dolo ou culpa; c) natureza de defesa; d) circunstâncias em que ocorreu o fato. Art. 10. A aplicação de qualquer das medidas sócio-educativas e disciplinares deverá ser feita sempre por escrito e comunicada aos pais e/ou responsáveis quando se tratar de menor de idade. Art. 11. Em caso de dano material ao patrimônio da Instituição ou de outrem, além de sujeito à sanção disciplinar aplicável, o estudante que cometeu o ato indisciplinar estará obrigado ao ressarcimento. 1º. A obrigação de reparar o dano estende-se ao responsável pelo aluno menor. 2º. Os prejuízos materiais ao IFRN deverão ser apurados, e o valor monetário necessário a sua reposição será determinado pela Diretoria de Administração e Planejamento após levantamento de preço entre 3 (três) fornecedores, no mínimo. 3º. Em se tratando de dano causado a terceiros nas dependências do IFRN, o caso será encaminhado à Consultoria Jurídica da Instituição.

16 SEÇÃO I DA ADVERTÊNCIA E DA REPREENSÃO Art. 12. A advertência será aplicada por infração aos itens I a III do Art. 7º. Art. 13. A repreensão será aplicada por reincidência em qualquer das faltas passíveis de advertência. Art. 14. São competentes para aplicar a advertência ou a repreensão: a) Diretor(a) de Ensino; ou b) Diretor(a) Geral. SEÇÃO II DAS MEDIDAS SÓCIO-EDUCATIVAS DE CARÁTER ALTERNATIVO E DO CANCELAMENTO DE MATRÍCULA Art. 15. As medidas sócio-educativas de caráter alternativo consistirão na prestação de serviços comunitários que promovam a educação do discente e que respeitem sua dignidade como ser humano, não podendo exceder a 30 (trinta) dias de atividades. Parágrafo único. O não cumprimento da medida sócio-educativa de caráter alternativo implicará a substituição por aplicação da medida de suspensão.

17 Art. 16. O cancelamento de matrícula será aplicado por reincidência em qualquer das faltas passíveis de suspensão das atividades escolares. Art. 17. São competentes para aplicar o cancelamento de matrícula ou a pena alternativa de caráter educativo: a) Diretor de Ensino; b) Diretor do Campus; Art. 18. O cancelamento de matrícula será precedido de processo disciplinar, com instauração de comissão apropriada. 1º. O processo disciplinar será encaminhado, mediante portaria baixada dentro de 05 (cinco) dias letivos do conhecimento do fato, e concluída no prazo de 15 (quinze) dias letivos contados da data da portaria, podendo o prazo ser prorrogado, uma única vez, por igual período. 2º. Após a apuração dos fatos, ouvidas as testemunhas e colhidas as provas que julgar necessárias, a comissão dará vista do processo ao estudante que cometeu ato indisciplinar e/ou aos seus pais ou responsáveis legalmente constituídos, para, no prazo de 03 (três) dias letivos, apresentar uma defesa escrita.

18 3º. Em caso de arrolar testemunhas, estas serão ouvidas no prazo de 02 (dois) dias letivos após a notificação. 4º. A comissão responsável pelo processo, após a instrução, emitirá um relatório para decisão pela Diretoria que a originou. Art. 19. O discente que tiver o cancelamento de matrícula consumado nos termos destas normas não poderá reingressar na instituição pelo prazo de 02 (dois) anos letivos, contados a partir da publicação do ato de punição. Art. 20. A critério da autoridade competente e de acordo com a gravidade da infração, durante o processo disciplinar de cancelamento da matrícula, poderá ser aplicada medida de suspensão ou medida sócio-educativa de caráter alternativo. SEÇÃO III DA SUSPENSÃO DAS ATIVIDADES ESCOLARES Art. 21. A suspensão das atividades escolares será aplicada nos seguintes casos: a) por reincidência em qualquer das faltas passíveis de repreensão; b) por infração aos itens IV a XIII do Art. 7º.

19 Art. 22. São competentes para aplicar a suspensão das atividades escolares: a) Diretor(a) de Ensino; ou b) Diretor(a) Geral. Art. 23. A pena de suspensão não poderá ser aplicada por período superior a 10 (dez) dias letivos nem mais de duas vezes durante o curso. 1º. A suspensão de atividades escolares pelo Diretor Acadêmico não poderá exceder um período de 03 (três) dias letivos, cabendo às instâncias superiores a aplicação de período superior. 2º. O aluno que receber a penalidade de suspensão não poderá solicitar a reposição de atividades avaliativas realizadas no período correspondente. Art. 24. Em caso de suspensão, será considerada falta às atividades da Instituição, para todos os efeitos, o período em que o aluno permanecer afastado. Parágrafo único. O estudante suspenso estará impossibilitado de realizar qualquer tipo de atividade escolar, inclusive avaliativa. Art. 25. Sofrerá medida disciplinar de 1 (um) dia de suspensão a turma que se ausentar coletivamente da sala de aula sem autorização.

20 Art. 26. O estudante menor de idade que for suspenso de suas atividades escolares só poderá voltar às suas atividades letivas com a presença de seus pais e/ou responsáveis perante o Diretor Acadêmico SEÇÃO IV DOS RECURSOS Art. 27. Caberá pedido de reconsideração ao Reitor da medida de cancelamento de matrícula. 1º. Não caberá reconsideração para as demais medidas sócio-educativas e disciplinares estabelecidas nestas normas. 2º. O julgamento da reconsideração de cancelamento de matrícula deverá ser feito num prazo máximo de 15 (quinze) dias letivos. 3º. O simples pedido de reconsideração não produzirá efeito suspensivo da medida e deverá ser interposto perante o Reitor no prazo máximo de 02 (dois) dias letivos, contados da data de conhecimento do ato.

21 SEÇÃO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 28. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor Geral do Campus. Art. 29. As presentes normas entram em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Diretor do IFRN. 5 EQUIPES DE APOIO 5.1EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA (ETEP) Orientadora Pedagógica: - Cecília Brandão Carvalho - Abigail Noadia B. da Silva Acompanhar o desempenho das turmas e da aprendizagem dos estudantes; Avaliar, quando necessário, os procedimentos didático-pedagógicos e instrumentos de avaliação utilizados pelos docentes; Acompanhar, quando necessário, a execução dos planos e projetos das disciplinas; Assessorar os docentes no processo de elaboração dos planos de aulas; Colaborar com a Diretoria de Educação no planejamento, acompanhamento e avaliação do processo de ensino-aprendizagem dos estudantes; Planejar, desenvolver e acompanhar as atividades de orientação educacional junto aos estudantes;

22 Estudar medidas que visem melhorar os processos pedagógicos; Participar da elaboração de instrumentos específicos de orientação pedagógica e educacional; Elaborar manuais de orientação e catálogos de técnicas pedagógicas; Participar de estudos de revisão de currículo e programas de ensino; Executar trabalhos especializados de administração, orientação e supervisão educacional; Participar de divulgação de atividades pedagógicas; 5.2 EQUIPE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL Um conjunto de ações desenvolvidas no IFRN,que visa contribuir para que sejam assegurados aos estudantes as condições necessárias para a permanência e o constante desenvolvimento das atividades escolares na instituição, em condições adequadas e satisfatórias.

23 Como está organizada a Assistência ao estudante? Coordenação de Atividades Estudantis Serviço social Psicologia Equipe do Setor de Saúde Coordenação de Atividades Estudantis Coordenadora: Anacléa de Souza Cruz Coordenar as equipes de Assistência Social, Psicologia e Saúde no sentido de promover a integração das ações institucionais de assistência aos estudantes; Colaborar com as representações estudantis e com as equipes de Assistência Social, Psicologia e Saúde no sentido de buscar uma maior adequação das ações institucionais às necessidades assistenciais dos alunos, observadas às limitações institucionais e o interesse educacional; Realizar outras tarefas correlatas para as quais tenha sido designado pelo Gestor de Atividades Estudantis.

24 Serviço Social Assistente social: Anacléa de Souza Cruz Pesquisa de natureza socioeconômica e familiar para caracterização da população escolar que tem como finalidade traçar o perfil dos ingressos na instituição; Elaborar e executar programas de assistência estudantil, visando prevenir a evasão escolar e melhorar o desempenho e rendimento do aluno e sua formação para o exercício da cidadania; Acompanhamento sócio-familiar, através de visitas sociais com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre o educando e assisti-lo e encaminhá-lo adequadamente; Articulação com instituições públicas, privadas, assistenciais e organizações comunitárias locais, com vistas ao encaminhamento de pais e alunos para o atendimento de suas necessidades; Auxílio-transporte: Os alunos dos cursos PRONATEC receberão a quantia de R$ 6,00 diários como auxílio ao transporte à instituição sendo este vinculado a frequência do aluno no curso.

25 Alimentação: Diariamente serão ofertados o lanche garantindo o reforço nutricional ao aluno PRONATEC. Fardamento: O fardamento Setor de Saúde Técnicos em Enfermagem: Alan Davis Limão Leite e Antônio Welhington da Silva Odontóloga: Marcia Marilac de Cardoso Prestar atendimento ambulatorial, de controle de saúde e de primeiros socorros. Prestar atendimento odontológico básico; Prestar atendimento de enfermagem; Homologar atestados médicos e odontológicos nos casos de licença por motivo de doença em pessoa da família, de licença para tratamento de saúde e de licença à gestante. 5.3 BIBLIOTECA Bibliotecária: Anyelle da Silva Palhares Missão: A Biblioteca tem como missão apoiar o ensino, a pesquisa e a extensão;

26 Serviços: Atendimento ao usuário; Empréstimo domiciliar Cadastro de novos usuários; Orientação na normalização de trabalhos científicos, conforme a ABNT; Elaboração de ficha catalográfica; Visitas programadas; Acervo informatizado - SIABI (Sistema de Automação de Bibliotecas); Reservas, renovações e pesquisa de exemplares online ( Nada Consta; Pesquisas em bases de dados; Internet sem fio. Fontes de pesquisa: Internet, livros didáticos, livros de literatura, catálogos, folhetos, manuais, dicionários, enciclopédias, etc. Orientações para boa convivência na Biblioteca: a) Ao utilizar as dependências da Biblioteca é necessário fazer o máximo de silêncio; b)preserve a Biblioteca sempre limpa e agradável; não é permitido usar telefone celular, ouvir músicas, jogar na

27 internet, ingerir qualquer tipo de alimento ou bebida, riscar ou deixar marcas pessoais nas mesas e cadeiras; c) Não é permitido permanecer na Biblioteca usando shorts, vestidos e saias custos, regatas, tops e similares; e) Solicite orientação à equipe da Biblioteca para realizar suas pesquisas; f) A Biblioteca deve ser vista como extensão da sala de aula. Horário de funcionamento: De segunda a sexta-feira (7h-22h). Cadastro na Biblioteca: Categoria Alunos, funcionários e professores Documentos necessários 1 foto 3x4 (para ser escaneada e devolvida ao aluno); Comprovante de matrícula e documento com foto.

28 Penalidades: O usuário que não seguir as normas poderá ser punido através de multa, suspensão, advertência verbal ou escrita, como também perda da condição de usuário da Biblioteca; O atraso na devolução de livros implica na suspensão de 3 (três) dias por livro e dia de atraso. O usuário deverá solicitar nada consta na biblioteca ao término ou suspensão do curso; As obras extraviadas sob responsabilidade do usuário, devem ser substituídas por outra com mesmo título, autoria e em bom estado de conservação, numa edição equivalente ou atual. 5.4 SECRETARIA ACADÊMICA Secretária: Zadja Tamara Candida dos Santos Receber atestados e declarações dos dias em que os alunos faltarem,e se perderem provas (se for o caso), preencher o requerimento para reposição dessas provas; Os alunos podem pedir declaração que estão matriculados e posteriormente históricos; Atender alunos com problemas de acesso ao acadêmico;

29 Atendimento ao público interno e externo. 5.5 COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR Coordenador: Antônio Francisco Neto Atendimento ao público externo e interno (servidores, alunos e comunidade) no que diz respeito a prestação de informações acerca dos cursos, horários, professores e etc. Organização e agendamento das salas de aula e salas de audiovisual quanto ao seu uso nas atividades acadêmicas, bem como empréstimo de outros recursos audiovisuais para os mesmos fins. Supervisão dos alunos quanto ao uso do fardamento e cumprimento das normas disciplinares

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