STF Inconstitucionalidade contribuição previdenciária serviços de cooperativas de trabalho

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1 Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo discutidos e decididos no âmbito do Judiciário, do Legislativo e do Executivo. Nesta ª edição, estamos tratando de 11 diferentes questões, dentro de Jurisprudência, Legislação e Soluções de Consulta. Para acessar diretamente cada um dos textos, clique: Jurisprudência STF Inconstitucionalidade contribuição previdenciária serviços de cooperativas de trabalho STF Repercussão Geral reconhecida Contribuição ao FUNRURAL trabalhadores em regime de economia familiar STJ Lucros no exterior tributação de controladas localizadas em países com os quais o Brasil possui tratados para evitar a dupla tributação STJ Recursos Repetitivos selecionados PIS e COFINS Conceito de insumo para fins de direito ao crédito do tributo Selos de IPI Natureza tributária TRF1 IRRF remessas ao exterior país com o qual o Brasil possui tratado para evitara a dupla tributação Legislação e Soluções de Consulta Instrução Normativa RFB n.º 1.463/14 DIPJ instruções para preenchimento da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica Parecer Normativo RFB n.º 5/14 IRPJ, PIS e COFINS atividade de compras de direitos de créditos Instrução Normativa RFB n.º 1.458/14 alteração na legislação de preços de transferência Solução de Consulta nº 70/14 COSIT IRPF ganho de capital construção de imóvel Solução de Consulta nº 104/14 COSIT CIDE contribuição de intervenção no domínio econômico

2 Desde já, o escritório Souza, Schneider, Pugliese e Sztokfisz Advogados coloca-se à disposição dos clientes para esclarecer quaisquer dúvidas acerca dos julgados aqui relatados. Esperamos que tenham uma boa leitura!

3 Jurisprudência STF Inconstitucionalidade contribuição previdenciária serviços de cooperativas de trabalho No dia 23/04/2014, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do Recurso Extraordinário nº /SP, por unanimidade, declarou a inconstitucionalidade do inciso IV do art. 22 da Lei nº 8.212/1991, com redação dada pela Lei nº 9.876/1999, que prevê contribuição previdenciária de 15% incidente sobre o valor de serviços prestados por meio de cooperativas de trabalho. Segundo o Ministro Relator, Dias Toffoli, a Lei nº 9.876/1999 transferiu a sujeição passiva da tributação da cooperativa para as empresas tomadoras de serviços, desconsiderando a personalidade da cooperativa, e resultou na indevida ampliação da base de cálculo da exação, pois o valor pago pela empresa contratante não se confunde com aquele efetivamente repassado pela cooperativa ao cooperado. Portanto, para o Ministro, a tributação extrapola a base econômica fixada pelo art. 195, inciso I, alínea a, da Constituição Federal, que prevê a incidência de contribuição previdenciária sobre a folha de salários. Também viola o princípio da capacidade contributiva e representa uma nova forma de custeio de seguridade, a qual só poderia ser instituída por lei complementar. STF Repercussão Geral reconhecida Contribuição ao FUNRURAL trabalhadores em regime de economia familiar No dia 25/04/2014 o Supremo Tribunal Federal (STF), por unanimidade, reconheceu a existência de repercussão geral da questão constitucional suscitada no Recurso Extraordinário nº /SC, que trata sobre a constitucionalidade da instituição da contribuição ao FUNRURAL exigida dos segurados especiais (trabalhadores em regime de economia familiar sem empregados permanentes) pelo art. 25 da Lei nº 8.212/1991, que, desde a sua redação originária, previu a cobrança do tributo com base na receita bruta proveniente da comercialização de sua produção, enquanto o indicado dispositivo constitucional estabelece como base de cálculo o resultado da comercialização da produção. STJ Lucros no exterior tributação de controladas localizadas em países com os quais o Brasil possui tratados para evitar a dupla tributação A Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), no dia 24/04/2014, finalizou o julgamento do Recurso Especial nº /RJ, que trata sobre a tributação dos lucros de sociedades controladas localizadas em países com os quais o Brasil possua tratados internacionais para evitar a dupla tributação. Os Ministros Relator, Napoleão Nunes Maia Filho, Ari Pargendler e Arnaldo Esteves Lima, em conformidade com o entendimento do Supremo Tribunal Federal, compreenderam que a Contribuinte não está sujeita, por força dos tratados internacionais, a aditar aos seus, para efeitos da tributação no Brasil, os lucros apurados pelas empresas controladas na Bélgica, Dinamarca e Luxemburgo. Todavia, quanto aos lucros auferidos em Bermudas, compreendeu que eles são considerados disponibilizados para a empresa 03

4 na data do balanço do qual tiverem sido apurados (estando sujeitos a tributação no Brasil, ainda que não distribuídos). No entanto, deles a mera variação positiva do valor da moeda não devem fazer parte, a vista da ilegalidade do art. 7º, caput, 1º da IN nº 213/2012. Restou vencido o Ministro Sérgio Kukina, que mantinha a tributação integral sobre a empresa brasileira. Importante ressaltar que, a despeito do entendimento favorável nesse recente julgado do STJ, o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF), ao analisar a tributação dos lucros auferidos no exterior por empresa controlada, sob a égide do Tratado Brasil-Chile, negou provimento ao Recurso do Contribuinte. Afirmou que seria possível a tributação pela equivalência patrimonial, haja vista ser prática contábil adotada não só no Brasil como em outros países, e por estar se tributando, tão somente, o efeito de um resultado auferido no exterior, que estaria, no entendimento vencedor, alcançado pela norma brasileira. STJ Recursos Repetitivos selecionados PIS e COFINS Conceito de insumo para fins de direito ao crédito do tributo No dia 14/04/2014, o Ministro Napoleão Nunes Maia Filho proferiu despacho no Recurso Especial nº /PR para submeter o feito ao rito dos recursos repetitivos. Nesse caso, a controvérsia refere-se ao conceito de insumo, tal como empregado nas Leis nº /02 e /03, para fim de deferir o direito ou não ao crédito de PIS e COFINS dos valores incorridos na sua aquisição. Selos de IPI Natureza tributária No dia 14/04/2014, o Ministro Napoleão Nunes Maia Filho proferiu despacho no Recurso Especial nº /SP para submeter o feito ao rito dos recursos repetitivos. Nesse caso, a controvérsia cinge-se em definir se o ressarcimento dos custos de aquisição dos selos de IPI, instituído pelo art. 3º do Decreto nº 1.437/75, tem natureza tributária e não foi recepcionado pelo art. 25 do ADCT. TRF1 IRRF remessas ao exterior país com o qual o Brasil possui tratado para evitara a dupla tributação A Sétima Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), no julgamento da Apelação Cível nº /MG, por unanimidade, entendeu em consonância com o art. 7º dos Tratados Internacionais para Evitar a Dupla Tributação (Modelo OCDE), que os lucros de uma empresa de um Estado contratante só podem ser tributados nesse Estado, a não ser que a empresa exerça a sua atividade no outro Estado contratante por meio de um estabelecimento estável aí situado. Se a empresa exercer a sua atividade deste modo, os lucros podem ser tributados no outro Estado, mas unicamente na medida em que forem imputáveis a esse estabelecimento estável. Para firmar esse entendimento, o Ministro Relator, Luciano Tolentino Amaral, analisando o tratado existente entre Brasil e Portugal, compreendeu que a palavra lucro alude não a um conceito jurídico-contábil nacional estrito, abarcando, sim, remessas/envios da empresa brasileira para a empresa portuguesa, uma vez que esta última não possui estabelecimento estável no Brasil, devendo se sujeitar 04

5 às leis tributárias apenas do Estado Português em face do rendimento auferido. Ademais, o Ministro Relator frisou que esse entendimento não é inovador e encontra-se lastreado em importante precedente da Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o Recurso Especial nº /RS. Legislação e Soluções de consulta Instrução Normativa RFB n.º 1.463/14 DIPJ instruções para preenchimento da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica Em , foi publicada a Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil ( IN RFB ) n.º 1.463, que aprova o programa gerador e as instruções para o preenchimento das Declarações de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica ( DIPJ ), relativa ao ano-calendário de 2013, exercício de Referidas declarações deverão ser apresentadas entre o período de e Parecer Normativo RFB n.º 5/14 IRPJ, PIS e COFINS atividade de compras de direitos de créditos Em , foi publicado o Parecer Normativo Receita Federal do Brasil nº 5/2014 ( PN RFB ), consignando o entendimento de que estão obrigadas ao regime de tributação pelo lucro real as pessoas jurídicas dedicadas à compra de direitos creditórios, ainda que se destinem à formação de lastro de títulos e valores mobiliários (securitização), por força no disposto no art. 14, incisos VI e VII, da Lei nº 9.718/1998, que tratam, respectivamente, de operações de factoring e de securitização. De acordo com o PN RFB, tanto a securitização quanto a faturização efetuam a compra de direitos creditórios, distinguindo-se pela destinação dos títulos adquiridos, pois aquele se caracteriza pela formação de lastro e este pela formação de carteira própria. Dessa forma, as empresas que exercem a atividade de securitização de créditos comerciais devem ser submetidas ao mesmo regime tributário das empresas de factoring, que se dedicam à compra de direitos creditórios originados de vendas a prazo de bens e serviços. Além disso, nos termos do PN RFB, para fins de apuração das Contribuições ao PIS e da COFINS, considera-se receita bruta das pessoas jurídicas que exploram a atividade de securitização de ativos empresariais o deságio, assim entendido a diferença entre o valor de face do título e o respectivo custo de aquisição. Solução de Consulta nº 70/14 COSIT IRPF ganho de capital construção de imóvel Em 04/04/2014, foi publicada a Solução de Consulta nº 70, proferida pela Coordenação Geral de Tributação ( COSIT ), consignando o entendimento de que não há isenção de Imposto de Renda de Pessoa Física, em relação ao Ganho de Capital auferido na venda de imóveis residenciais, quando o 05

6 produto da alienação é aplicado na construção de imóvel residencial. Segundo o entendimento da COSIT, a referida isenção somente se aplica à aquisição de imóveis residenciais construídos ou em construção, não abrangendo os gastos (i) para construção de imóvel; (ii) para continuidade de obras em imóvel em construção; e (iii) com benfeitorias ou reformas em imóveis de propriedade do contribuinte. Solução de Consulta nº 104/14 COSIT CIDE contribuição de intervenção no domínio econômico Em , foi publicada a Solução de Consulta nº 104/14, proferida pela Coordenação Geral de Tributação ( Cosit ), consignando o entendimento de que estão sujeitos ao pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico ( CIDE ), a partir de 1º de Janeiro de 2002, os valores pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos a beneficiários residentes ou domiciliados no exterior em decorrência da participação de empregados e/ou diretores em eventos Startup. No caso em análise, restou estabelecido que tais remessas podem ser entendidas como remuneração por serviços técnicos, nos termos do conceito contido na alínea a do inciso II do art. 17 da Instrução Normativa nº da Receita Federal do Brasil, estando, portanto, sujeitas à incidência da CIDE. 06

7 Equipe responsável pela elaboração do Nota Tributária: Igor Nascimento de Souza Henrique Philip Schneider Eduardo Pugliese Pincelli Cassio Sztokfisz Fernanda Donnabella Camano de Souza Diogo de Andrade Figueiredo Flávio Eduardo Carvalho Rafael Fukuji Watanabe Rodrigo Tosto Lascala Maria Carolina Maldonado Kraljevic Viviane Faulhaber Dutra Tiago Camargo Thomé Maya Monteiro Flavia Gehlen Frosi Marina Lee Thomas Ampessan Lemos da Silva Gabriela Barroso Gonzaga Ferreira Porto Guilherme Almeida Oliveira 07

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