UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE EDUCAÇÃO DA UNIVALI EM SÃO JOSÉ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO HABILITAÇÃO COMÉRCIO EXTERIOR

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1 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE EDUCAÇÃO DA UNIVALI EM SÃO JOSÉ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO HABILITAÇÃO COMÉRCIO EXTERIOR JACKELINE SILVA GOULART PLANO DE NEGÓCIO COM VISTAS A ABERTURA DE UMA FACTORING São José 2007

2 JACKELINE SILVA GOULART PLANO DE NEGÓCIO COM VISTAS A ABERTURA DE UMA FACTORING Trabalho de Conclusão de Curso projeto de aplicação apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Administração da Universidade do Vale do Itajaí. Professor Orientador: Ciro Aimbiré de Moraes Santos. São José 2007

3 JACKELINE SILVA GOULART PLANO DE NEGÓCIO COM VISTAS A ABERTURA DE UMA FACTORING Este Trabalho de Conclusão de Estágio foi julgado adequado e aprovado em sua forma final pela Coordenação do Curso de Administração da Universidade do Vale do Itajaí, em 16 de Julho do ano de Prof (a) MSc. Luciana Merlin Bervian Univali CE São José Coordenador (a) do Curso Banca Examinadora: Prof. MSc Ciro Aimbiré de Moraes Santos Univali CE São José Professor Orientador Prof (a) MSc. Evelize Mara de Souza Gomes Martins Univali CE São José Membro Prof. Esp. Crisanto Soares Ribeiro Univali CE São José Membro

4 iii Dedico esta obra aos meus pais, sempre presente na minha vida, por me proporcionar este momento, e em especial ao meu marido Alex, por toda compreensão, carinho, amor e ajuda, prestados durante este processo. Agradeço por você ser esta pessoa tão especial na minha vida.

5 iv Agradeço aos meus professores, que ao longo do curso me repassaram todo o conteúdo técnico e me ensinaram a ser uma pessoa melhor e ter uma visão diferente do mundo. Agradeço também a empresa Atlântico Sul, nas pessoas dos Senhores Gervásio e Elino que me acolheram com muito carinho e ajudaram muito para a realização deste trabalho, agradeço ao meu orientador, professor Ciro, por toda dedicação e por me fornecer as ferramentas necessárias para elaboração deste trabalho, e por fim agradeço a Deus pela pessoa que sou e por ter uma vida maravilhosa ao lado de pessoas que amo e respeito.

6 v Qualquer um pode carregar o seu fardo, embora pesado, até anoitecer. Qualquer um pode fazer seu trabalho, embora árduo, por um dia. Qualquer um pode viver mansamente, pacientemente, amistosamente, até que o Sol se ponha. E isso é o que realmente a vida requer. Stevenson, escritor britânico

7 vi RESUMO No presente trabalho foi desenvolvido um plano de negócios para verificar a viabilidade econômico-financeira para a implantação de uma empresa de factoring no município de Santo Amaro da Imperatriz. O modelo empregado neste trabalho foi descrito pelo autor Fernando Dolabela em seu livro O segredo de Luíza. A escolha deste modelo se deu pelo fato do mesmo estar descrito de forma clara e objetiva facilitando o entendimento. No referencial teórico foram abordados temas como Sistema financeiro, factoring e plano de negócios, com este estudo foi possível aprofundar os conhecimentos nestes assuntos e também do empreendimento em questão que é a empresa de factoring. Para a elaboração do plano foram necessários a coleta de dados na empresa Atlântico Sul Tecnologia e Serviços de Ativos Ltda, que já atua neste mercado há cinco anos, no município de São José. Também foi imprescindível a análise dos aspectos administrativos, técnicos, burocráticos e financeiros, necessários para a implantação do negócio. Em seguida foram descritos os aspectos operacionais, relacionados para o adequado funcionamento do empreendimento, processo de produção, localização, equipamentos, móveis e utensílios, pessoal e os aspectos legais para a abertura de uma empresa. Através do plano, foi desenvolvido o cálculo dos aspectos econômico-financeiro tais como investimentos, custos fixos e variáveis, receitas, resultado operacional, lucratividade, rentabilidade e fluxo de caixa. A partir dos resultados obtidos, foi possível avaliar a viabilidade de abertura deste negócio. Palavras-chave: Plano de negócio, Factoring, Viabilidade econômico-financeira.

8 vii ABSTRACT In the present work a business plan was developed to verify the economical and financial viability for the implantation of a factoring company in the district of Santo Amaro da Imperatriz. The employed model in this work was described by author Fernando Dolabela in his book "O Segredo de Luíza." The choice of this model felt for the fact of the same to be described in a clear and objective way facilitating the understanding.in the theoretical referencial themes were approached as financial System, factoring and plan businesses. This study make possible to deepen the knowledge in these subjects and also of the enterprise in subject that is the factoring company. For the elaboration of the plan they were necessary the collection of data in the company Atlântico Sul Tecnologia and Serviços de Ativos Ltda., that already acts at this market to five years, in the district of São José. It was also indispensable the analysis of the administrative aspects, technicians, bureaucratic and financial, necessary for the implantation of the business. Soon afterwards the operational aspects were described, related for the appropriate operation of the enterprise, production process, location, equipments, pieces of furniture and utensils, personal and the legal aspects for the opening of a company. Through the plan, the calculation of the aspects economical-financier was developed such an as investments, costs fasten and variables, incomes, operational result, profitability, profitability and cash flow. From the obtained results, it was possible to evaluate the viability of opening of this business. Key-words: Plan of business, Factoring, Viability economic-financier.

9 viii Lista de ilustrações Figura 01 Sistema Financeiro Nacional...06

10 ix Lista de Quadros Quadro 01 Investimento Inicial...60 Quadro 02 Custos Dos meses 01 a Quadro 03 Custos Dos meses 07 a Quadro 04 Custos Dos meses 13 a Quadro 05 Custos Dos meses 19 a Quadro 06 Despesas Dos meses 01 a Quadro 07 Despesas Dos meses 07 a Quadro 08 Despesas Dos meses 13 a Quadro 09 Despesas Dos meses 19 a Quadro 10 Volume de Negócios Dos meses 01 a Quadro 11 Volume de Negócios Dos meses 07 a Quadro 12 Volume de Negócios Dos meses 13 a Quadro 13 Volume de Negócios Dos meses 19 a Quadro 14 Receitas e Despesas Dos meses 01 a Quadro 15 Receitas e Despesas Dos meses 07 a Quadro 16 Receitas e Despesas Dos meses 13 a Quadro 17 Receitas e Despesas Dos meses 19 a Quadro 18 Depreciação...71 Quadro 19 Fluxo de Caixa Dos meses 01 a Quadro 20 Fluxo de Caixa Dos meses 07 a Quadro 21 Fluxo de Caixa Dos meses 13 a Quadro 22 Fluxo de Caixa Dos meses 19 a Quadro 23 Demonstração de Resultados Dos meses 01 a Quadro 24 Demonstração de Resultados Dos meses 07 a Quadro 25 Demonstração de Resultados Dos meses 13 a Quadro 26 Demonstração de Resultados Dos meses 19 a Quadro 27 Cálculo do Payback Simples...80 Quadro 28 Cálculo do Payback Descontado...81 Quadro 29 Valor Presente Líquido...81

11 x Lista de Abreviações ANFAC Associação Nacional das Sociedades de Fomento Mercantil - Factoring BACEN Banco Central do Brasil BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social CDB Certificado de Depósito Bancário CF Custo Fixo CMN Conselho Monetário Nacional COFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social CPMF Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira CV Custo Variável por Unidade CVM Comissão de Valores Mobiliários DRE Demonstração de Resultados do Exercício FGTS Fundo de Garantias por Tempo de Serviço FMI Fundo Monetário Internacional IOF Imposto sobre Operações Financeiras IRPJ Imposto de Renda Pessoa Jurídica ISS Imposto sobre Serviços LC Lei dos Cheques LD Lei das Duplicatas MC Margem de Contribuição MNI Manual de Normas e Instruções MPEs Micro e Pequenas Empresas PAR Programa de Arrendamento Residencial PAYBACK Período de Recuperação do Investimento PE Ponto de Equilíbrio PIS Programa de Integração Social RDB Recibo de Depósito Bancário SEBRAE Serviço Brasileiro de apoio às Micro e Pequenas Empresas SFH Sistema Financeiro de Habitação SFN - Sistema Financeiro Nacional SPC Serviço de Proteção ao Crédito TIR Taxa Interna de Retorno VPL Valor Presente Líquido

12 xi Lista de Tabelas Tabela 01 Referências para cálculos dos Impostos...61 Tabela 02 Parâmetros para o volume de negócios...67 Tabela 03 Critérios para o cálculo da Depreciação...71 Tabela 04 Suposição de retorno dos Ativos...72 Tabela 05 Referência para cálculo de Impostos...75

13 xii Lista de Gráficos Gráfico 01 - Projeção do Lucro líquido no período de 120 meses...79 Gráfico 02 Projeção do Lucro líquido no período de 24 meses...80

14 xiii SUMÁRIO Resumo...vi Abstract...vii Lista de Ilustrações...viii Listas de Quadro... ix Lista de Abreviações...x Lista de Tabelas...xi Lista de Gráficos...xii 1 INTRODUÇÃO DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos específicos JUSTIFICATIVA APRESENTAÇÃO GERAL DO TRABALHO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (SFN) SUBSISTEMA NORMATIVO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL (CMN) BANCO CENTRAL DO BRASIL (BACEN) COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM) SUBSISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO BANCO DO BRASIL COMO BANCO COMERCIAL BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (BNDES) CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (CAIXA) INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS FACTORING EMPRESAS DE FACTORING ABORDAGEM LEGAL MODALIDADES DE FACTORING PRATICADAS NO BRASIL O CONVENTIONAL FACTORING O TRUSTEE FACTORING O EXPORT FACTORING O MATURITY FACTORING...24

15 xiv A COMPRA DE MATÉRIA-PRIMA O CONTRATO DE FACTORING NO BRASIL REQUISITOS BÁSICOS DO CONTRATO DE FOMENTO MERCANTIL OS TÍTULOS DE CRÉDITO NEGOCIÁVEIS A DUPLICATA MERCANTIL O CHEQUE OUTROS TÍTULOS DE CRÉDITO A CESSÃO E O ENDOSSO DOS TÍTULOS DE CRÉDITO MERCADO ECONÔMICO PLANO DE NEGÓCIO SUMÁRIO EXECUTIVO A EMPRESA PRODUTOS E SERVIÇOS ANÁLISE DE MERCADO PLANO OPERACIONAL PLANO DE MARKETING PLANO FINANCEIRO ASPECTOS METODOLÓGICOS RESULTADOS DO ESTUDO SUMÁRIO EXECUTIVO A EMPRESA VISÃO MISSÃO DESCRIÇÃO LEGAL ESTRUTURA FUNCIONAL LOCALIZAÇÃO DA EMPRESA ESCLARECIMENTO DAS RESPONSABILIDADES DA EQUIPE DIRIGENTE CAPITAL SOCIAL PRODUTOS/SERVIÇOS ANÁLISE DE MERCADO PLANO OPERACIONAL SERVIÇOS DE APOIO PREÇO FORNECEDORES PLANO DE MARKETING...58

16 xv CLIENTES CONCORRÊNCIA PLANO FINANCEIRO INVESTIMENTO CUSTOS DESPESAS VOLUME DE NEGÓCIOS RECEITAS E DESPESAS DEPRECIAÇÃO FLUXO DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) PONTO DE EQUILÍBRIO CÁLCULOS: PAYBACK, VPL E TIR PAYBACK VPL TIR CONSIDERAÇÕES FINAIS...83 REFERÊNCIAS...85

17 1 INTRODUÇÃO Em tempos de globalização, desemprego, miséria, fome, muitos optam por ter seu próprio negócio, para tanto, é fundamental ser competente para enfrentar este desafio e estar motivado para todas as ações que envolvem seu próprio negócio, ativando seu espírito empreendedor, através da capacidade em servir-se de recursos tanto humanos quanto materiais. Autores como Drucker, Dornelas, Dolabela, Longenecker entre outros, procuram instruir pessoas sobre a melhor forma de iniciar uma empresa, procurando despertar nelas seu espírito empreendedor. Contudo, isso não é suficiente, para o sucesso do negócio são fundamentais o planejamento, o levantamento de informações e a elaboração de um plano de negócios, onde serão analisadas as principais variáveis para a sua constituição. Para Stoner e Freeman (1995, p.122), o plano de negócios é um documento formal contendo uma descrição da missão, uma descrição dos produtos, ou serviços a serem oferecidos, uma análise de mercado, projeções financeiras e uma descrição de procedimentos gerenciais. Diante das dificuldades que atravessa o Brasil, as factoring aparecem como uma opção das empresas em obter recursos para se desenvolverem economicamente, pois o empresário precisa desses recursos para investimento ou capital de giro. As factorings, por serem mecanismos genuinamente da iniciativa privada, independente do governo, podem contribuir decisivamente para o desenvolvimento econômico, a modernização tecnológica do parque industrial brasileiro, o aumento da produção e a geração de mão-de-obra. O "factoring" é uma atividade mista composta por prestação de serviços de assessoria na gestão de contas a receber da empresa cliente e pela prática comercial através da compra de recebíveis, duplicatas e/ou cheques pós-datados, oriundos exclusivamente das vendas dessas empresas. Diante disso é oportuno definir, segundo Lemos Leite (2005, p.24) que o factoring é o mecanismo destinado a otimizar a capacidade gerencial do pequeno e médio empresário e a suprir-lhe as necessidades de capital de giro. O presente trabalho tem como finalidade elaborar o plano de negócio de uma factoring e o estudo dos aspectos relacionados a ela. O estudo limita-se à conceituação do instituto, sua legislação no país, seus aspectos jurídicos, o contrato de fomento mercantil e à identificação das espécies praticadas no país, assim como o estudo dos elementos que constituem o plano de negócio de uma factoring.

18 2 O seu objetivo geral é a análise do instituto do factoring e a viabilidade de abertura deste negócio na atual conjuntura econômica através da elaboração de um plano de negócio. Especificamente, o presente trabalho tem por objetivos verificar a regulamentação do factoring no país, a análise do mercado e seus componentes para este segmento e identificar os aspectos operacionais e mercadológicos da factoring. Objetiva-se também fazer uma análise econômico-financeira para avaliar a viabilidade de abertura da mesma. 1.1 DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA Considerando que a atividade de factoring destina-se apenas a compra de créditos resultantes das vendas mercantis de seus clientes, estas empresas sofrem uma concorrência desleal de empresas que se dizem factoring, mas na verdade praticam uma atividade ilegal chamada de agiotagem. Isto porque algumas pessoas atuam no mercado financeiro descontando títulos de crédito e cheques sem qualquer tipo de tributação. Outro forte concorrente são as instituições financeiras que oferecerem diferentes modalidades de crédito a custos menores, uma vez que os riscos assumidos nessas operações são menores que a compra de um ativo. Tendo em vista esses pontos, faz-se necessária à avaliação deste empreendimento, tendo em vista a concorrência muito forte e os riscos do negócio. Para esta análise, foram levantados alguns questionamentos: Para esta análise, foram levantados alguns questionamentos: - Quais os serviços que as factoring oferecem? - Como é regulamentada esta operação de crédito no Brasil? - Quais as modalidades de factoring praticadas no Brasil? - Quais as diferenças entre factoring e instituições financeiras? - Quais impostos incidem sobre as factoring? - Qual legislação incide sobre a empresa de factoring? 1.2 OBJETIVOS Objetivo geral Elaborar um plano de negócios para uma empresa de factoring.

19 Objetivos específicos Verificar a regulamentação do factoring no Brasil; Analisar o mercado para este segmento; Caracterizar as operacionalidades da empresa de factoring; Identificar os aspectos mercadológicos para este negócio; Calcular a viabilidade econômico-financeira deste segmento. 1.3 JUSTIFICATIVA A necessidade de conquistar novos mercados e o rápido processo tecnológico tem conduzido os pequenos e médios empresários à busca de novas alternativas de recursos para fomentar os seus ativos e expandir suas vendas. Dolabela (2006, p ), em seu livro o segredo de Luíza, faz uma análise das MPEs no Brasil, onde ele cita que o principal fator para o fechamento destas empresas é justamente a falta de capital de giro e a factoring, por sua vez, vem justamente suprir esta necessidade. Há uma parcela da sociedade brasileira que ainda associa o factoring às práticas não legalizadas, vulgarmente conhecidas como agiotagem. Outras empresas, travestidas da roupagem de factoring, que se dedicam a práticas de agiotagem, definitivamente não fazem factoring, mas extorquem sua clientela, não pagam impostos e se tornam uma concorrência desleal perante este mercado. Enquadram-se na contravenção, estando submetidas às penalidades e sanções da lei. Existem empresas que estão desvirtuando o factoring. O factoring é, por excelência, o mecanismo destinado a prestar apoio e assistência ao pequeno e médio empresário e suprir-lhe as deficiências de capital de giro. O conjunto de serviços prestados é seguido de fornecimento de capital necessário ao giro dos negócios da empresa-cliente. Isso ocorre através da compra dos direitos resultantes das vendas mercantis a prazo. Factoring é, pois, fomento mercantil, porque expande os ativos de seus clientes, aumenta-lhes a venda, elimina seu endividamento e transforma as suas vendas a prazo em vendas à vista. Diante destas concorrências desleais, surge a necessidade de um bom planejamento elaborado através do plano de negócio para se viabilizar e fornecer informações importantes.

20 4 Estes dados são fundamentais para a avaliação de viabilidade deste negócio e torna-se uma ferramenta essencial para que se possa traçar objetivos e atender às necessidades de mercado. Para se abrir uma empresa, deve-se levar em conta que o sucesso de qualquer negócio depende, sobretudo, de um bom planejamento. Embora qualquer negócio ofereça riscos, é preciso prevenir-se contra eles. É necessário criar-se uns sistemas bem estruturados, que contenha tópicos relevantes para o planejamento da empresa. Assim, pode-se estipular como sendo este o momento em que será elaborado o Plano de Negócio. 1.4 APRESENTAÇÃO GERAL DO TRABALHO Neste item estão explicadas as etapas de construção deste trabalho de conclusão de curso. No primeiro capítulo, é exposta uma breve explanação da temática desenvolvida ao longo do trabalho, a descrição do problema de aplicação, os objetivos gerais e específicos que se pretende alcançar, como também a justificativa pela escolha do tema a ser desenvolvido. É neste capítulo também que se expõe a importância deste trabalho para a acadêmica. A seguir, no capítulo dois, vem a fundamentação teórica, onde é explorado, através de vários autores, os assuntos pertinentes ao devido trabalho, bem como uma conceituação dos elementos do mercado financeiro, suas funções e aplicações. Também se faz necessário uma compreensão do que é um plano de negócios, sua tipologia, suas características e sua estrutura e por fim colocam-se as principais teorias relativas a empresa de factoring. No capítulo três apresenta-se a descrição do método, explicitando de que forma metodológica o trabalho foi elaborado, a caracterização da pesquisa e de que forma os dados foram coletados. O capítulo quatro é onde foi desenvolvido o plano de negócios para a factoring. É neste capítulo que o problema de aplicação, assim como os objetivos do trabalho serão respondidos e declarados. Por fim, no quinto e último capítulo, através dos conhecimentos adquiridos na elaboração deste trabalho e mais os resultados obtidos com o mesmo, foram registradas as considerações finais a este.

21 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Neste capítulo serão abordados alguns conceitos, com o objetivo de entender melhor o objeto de estudo deste trabalho, que é um plano de negócio para a implantação de uma factoring. Estes conceitos iniciam-se pelo sistema financeiro nacional, subsistema de intermediação e instituição financeira, segue abordando o conceito de factoring, a legislação da factoring no Brasil, os tipos de modalidades de factorings existentes, os contratos de factoring, mercado econômico e por fim traz algumas definições sobre plano de negócio, os aspectos relacionados e sua estrutura. 2.1 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (SFN) O Sistema Financeiro Nacional - SFN foi criado pela Lei da Reforma Bancária nº , de 31 de dezembro de 1964, e Lei de Mercado de Capitais nº , de 14 de julho de 1965, quando foram criados também o Conselho Monetário Nacional - CMN e o Banco Central do Brasil BACEN, além de diferentes instituições de intermediação financeira, entre as quais as integrantes do Sistema Financeiro da Habitação - SFH. Posteriormente, foram incorporados ao quadro institucional do sistema a Comissão de Valores Mobiliários CVM, criada pela Lei nº , de 7 de dezembro de 1976 e, mais recentemente, em 21 de setembro de 1988, através da Resolução nº do BACEN, os Bancos Múltiplos. De acordo com Silva (1997, p. 42), o Sistema Financeiro Nacional consiste de um conjunto de instrumentos e instituições que funcionam como meio para realização da intermediação financeira. Afirma ainda que os instrumentos e as instituições do Sistema Financeiro Nacional propiciam condições para que os dois tipos de agentes econômicos (superavitários e deficitários) tenham suas necessidades atendidas, ao mesmo tempo em que estimulam a elevação das taxas de consumo e de investimentos. De forma abrangente Fortuna (1999, p.12) conceitua o sistema financeiro, como um conjunto de instituições que se dedicam, de alguma forma, ao trabalho de propiciar condições satisfatórias para a manutenção de um fluxo de recursos entre poupadores e investidores. O Sistema Financeiro Nacional tem uma estrutura que é condicionada às estruturas internas e externas da nação. Cada padrão tem sua complexidade e tratamento, de acordo com

22 6 as necessidades básicas necessárias ao gerenciamento financeiro e econômico do país. A Figura 01 representa a estruturação do Sistema Financeiro Nacional. Figura 01: O sistema financeiro nacional Fonte: adaptado de Azeredo (1995, p.16). O Sistema Financeiro Nacional é formado por um subsistema normativo, composto pelo Conselho Monetário Nacional, pelo Banco Central do Brasil, pela Comissão de Valores Mobiliários e Instituições Financeiras. Além disso, por um subsistema de intermediação, que

23 7 se divide em agentes especiais (Banco do Brasil e BNDES) e demais instituições bancárias, não-bancárias e auxiliares SUBSISTEMA NORMATIVO Rudge e Cavalcante (1993) explicam que o subsistema normativo regula e controla o subsistema operativo que é constituído pelas instituições públicas e privado, que atuam no mercado financeiro, tendo como atividade principal, ou acessória, a coleta, a intermediação ou a aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, ou, ainda, a custódia de valor de propriedade de terceiros. Assim, o subsistema normativo, responsável pelo funcionamento do mercado financeiro e suas instituições, fiscaliza e regulamenta suas atividades por meio do Conselho Monetário Nacional, do Banco Central do Brasil e da Comissão de Valores Mobiliários. De acordo com Assaf Neto (2001, p.69), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) é um órgão normativo de apoio do sistema financeiro, atuando mais especificamente no controle e fiscalização do mercado de valores mobiliários (ações e debêntures). O Banco do Brasil e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) são instituições que se enquadram no subsistema normativo. Assaf Neto (2001, p.70) explica que essas instituições financeiras apresentam caráter especial de atuação; assumem responsabilidades próprias e interagem com diversos segmentos do mercado financeiro, sendo por isso denominados agentes especiais. Portanto, o subsistema normativo está constituído pelas seguintes instituições: Conselho Monetário Nacional, Banco Central do Brasil, Comissão de Valores Mobiliários e instituições especiais, como o Banco do Brasil e o BNDES CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL (CMN) O CMN é o órgão responsável pela formulação da política da moeda e do credito. É eminentemente normativo, não tendo nenhuma função executiva. É responsável pela fixação das diretrizes das políticas monetárias, creditícias e cambial do País. Pelo envolvimento destas políticas no cenário econômico nacional. (FORTUNA, 2000, p.14).

24 8 O CMN não desempenha função executiva, mas, na qualidade de órgão normativo do Sistema Financeiro Nacional, é responsável pela fixação de diretrizes da política monetária, creditícia e cambial do país. Pelo seu envolvimento com essas políticas, o Conselho Monetário Nacional acaba transformando-se em verdadeiro Conselho de Política Econômica. Assaf Neto (2001) afirma que o Conselho Monetário Nacional está constituído por apenas três membros: Ministro da Fazenda (Presidente), Ministro do Planejamento e Presidente do Banco Central. Atuam junto ao Conselho Monetário Nacional, as Comissões Consultivas: de Normas e Organização do Sistema Financeiro, do Mercado de Valores Mobiliários e de Futuros, de Crédito Rural, do Crédito Industrial, do Endividamento Público, da Política Monetária e Cambial e dos Processos Administrativos. Fortuna (2001) explicita que o Conselho Monetário Nacional possui as seguintes atribuições específicas: autorizar as emissões de papel-moeda; aprovar os orçamentos monetários preparados pelo Banco Central; fixar diretrizes e normas da política cambial; disciplinar o crédito em suas modalidades e as formas das operações creditícias; estabelecer limites para remuneração das operações e serviços bancários ou financeiros; determinar as taxas do recolhimento compulsório das instituições financeiras; regulamentar as operações de redesconto de liquidez; outorgar ao Banco Central o monopólio de operação de câmbio, quando o balanço de pagamento o exigir; estabelecer normas a serem seguidas pelo Banco Central nas transações com títulos públicos; regular a constituição, o funcionamento e a fiscalização de todas as instituições financeiras que operam no país. (FORTUNA, 2001, p.20). Portanto, constata-se que, na qualidade de órgão normativo, o Conselho Monetário Nacional intervém diretamente nas instituições integrantes do Sistema Financeiro, determinando as diretrizes que possibilitam ao Banco Central cumprir e fazer cumprir as suas normas BANCO CENTRAL DO BRASIL (BACEN) O Banco Central do Brasil, conforme Azevedo (1995), é o órgão executor das políticas monetária, creditícia e cambial do país. Um dos objetivos básicos do Banco Central é conduzir a política monetária no sentido de controlar o fluxo de moeda na economia, em nível capaz de manter o equilíbrio monetário.

25 9 Ressalta Azevedo (2005) que as funções, em geral, de qualquer Banco Central, são múltiplas: tem o monopólio de emissão de moedas, é o banco dos bancos, o banqueiro do Governo, o superintendente do Sistema Financeiro, o executor da Política Monetária, é assessor Econômico do Governo, executor da Política Cambial (depositário das reservas internacionais), administrador de controles cambiais e executa a canalização Seletiva de Crédito. O controle da emissão de moeda, juntamente com a conveniência prática de se reduzir o número de instituições a fiscalizar, bem como o interesse em participar de maneira mais direta nos lucros que gerava, levaram ao surgimento do monopólio de emissão de moeda. Além disso, ao se concentrar no Banco Central este direito, fortalecia-se a confiança no papelmoeda, assentando-se, dessa forma, a base para um sistema interno de pagamentos mais fluídos. Como banco dos bancos, Fortuna (2001) comenta que o Banco Central realiza operações para os Bancos Comerciais, tais como: manter contas nas quais são depositadas reservas do Sistema Bancário; fornecer crédito às Instituições com necessidades transitórias de liquidez; intervir, em caso de problemas maiores, como emprestador de última instância e administrar a Câmara de Compensação; controlar e fiscalizar, com poderes de liquidar e fazer cumprir a boa ordem bancária. Atualmente, o Banco Central é o principal banqueiro do Governo, pois detém suas contas mais importantes, participa ativamente do manejo do seu fluxo de fundos, administra a dívida pública. Além disso, é o depositário e administrador das reservas internacionais do país e realiza diversas operações internacionais por conta do governo. Fazem parte de suas atividades administrar e controlar as taxas de juros e o dólar, conseguindo com isto importante participação no controle da inflação. Em muitos casos, a superintendência das instituições financeiras é de responsabilidade direta e exclusiva do Banco Central; em outros casos, existem organismos independentes que a desempenham. Não obstante, em nenhum caso a fiscalização é exigência do Banco Central, afinal este é o emprestador em última instância. É soberano sobre os bancos comerciais e instituições financeiras, consórcios e outros. São funções do Banco Central: a) executar a política monetária - esta função é a que define o sentido mais amplo do Banco Central e é aquela que, em última instância, engloba as demais, ao efetuar o controle e

26 10 regulação do crédito. Conta com instrumentos tais como: encaixe legal, redesconto e operações de mercado aberto; b) ser assessor econômico do Governo - esta é uma das antigas e, atualmente, mais comuns e importantes funções do Banco Central, porém o grau de influência do Banco Central, na tomada de decisões macroeconômicas, depende do contexto político e administrativo em que se situa sua ação e, em boa medida, depende também do prestígio e da atitude de sua Presidência; c) executar a política cambial - cabe à autoridade monetária de um país executar a política cambial. Consiste em manter ativos, em ouro e moeda estrangeira, para atuação nos mercados de câmbio, contribuindo para a estabilidade de sua moeda. Em função desses fatos, o Banco Central é normalmente convidado a representar o país em organismos financeiros internacionais, como por exemplo, o FMI - Fundo Monetário Internacional. Pela política monetária, o BACEN exerce influência sobre a economia, com repercussões em toda uma série de fatos macroeconômicos, como: crescimento econômico, emprego, inflação, taxas de juros, taxas de câmbio e balanço de pagamentos. Assim, como competência privativa do Banco Central, estabelecida nos termos do art. 10 da Lei nº , de 31 de dezembro de 1964, considerando a alteração introduzida pela Lei nº , de 31 de janeiro de 1989, pode-se destacar o inciso III: III - determinar o recolhimento de até 100% (cem por cento) do total dos depósitos à vista e de até 60% (sessenta por cento) de outros títulos contábeis das instituições financeiras, seja na forma de subscrição de Letras ou Obrigações do Tesouro Nacional ou compra de títulos da Dívida Pública Federal, seja através de recolhimento em espécie; em ambos os casos, entregues ao Banco Central do Brasil, na forma e condições por ele determinadas, podendo: a) Adotar percentagens diferentes em função: 1) das regiões geo-econômicas; 2) das prioridades que atribuir às aplicações; 3) da natureza das instituições financeiras. b) Determinar percentuais que não serão recolhidos, desde que tenham sido reaplicados em financiamentos à agricultura, sob juros favorecidos e outras condições por ele fixadas. O Banco Central do Brasil elaborou e editou as normas operacionais de todas as instituições financeiras através do Manual de Normas e Instruções MNI. (Lei n de janeiro de 1989, inciso III) COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM) A Comissão de Valores Mobiliários tem por objetivo final o fortalecimento do mercado de ações. De acordo com Fortuna (2001, p. 69), trata-se de um órgão normativo do

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