AGRUPAMENTO ESCOLAS PROF. CARLOS TEIXEIRA (Cód )
|
|
- Olívia Cerveira Bastos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AGRUPAMENTO ESCOLAS PROF. CARLOS TEIXEIRA (Cód ) / telf: /26
2 Ano Letivo 2015 / º Ano de Escolaridade Ciência e Sociedade desenvolvem-se, constituindo uma teia de relações múltiplas e complexas. A sociedade de informação e do conhecimento em que vivemos apela à compreensão da Ciência, não apenas enquanto corpo de saberes, mas também enquanto instituição social. Questões de natureza científica com implicações sociais vêm à praça pública para discussão e os cidadãos são chamados a dar a sua opinião. in Orientações Curriculares- Ciências Físicas e Naturais No presente ano letivo será abordado, principalmente, o tema: Viver Melhor na Terra O quarto tema Viver Melhor na Terra visa a compreensão que a qualidade de vida implica saúde e segurança numa perspetiva individual e coletiva. A biotecnologia, área relevante na sociedade científica e tecnológica em que vivemos, será um conhecimento essencial para a qualidade de vida. / telf: /26
3 Planificações de CFQ 8º ano de escolaridade (de acordo com a metas curriculares) Movimentos e forças Movimentos na Terra 1. Compreender movimentos no dia a dia, descrevendo-os por meio de grandezas físicas. 1.1 Concluir que a indicação da posição de um corpo exige um referencial. 1.2 Distinguir movimento do repouso e concluir que estes conceitos são relativos. 1.3 Definir trajetória de um corpo e classificá-la em retilínea ou curvilínea. 1.4 Distinguir instante de intervalo de tempo e determinar intervalos de tempos. 1.5 Definir distância percorrida (espaço percorrido) como o comprimento da trajetória, entre duas posições, em movimentos retilíneos ou curvilíneos sem inversão de sentido. 1.6 Definir a posição como a abcissa em relação à origem do referencial. 1.7 Distinguir, para movimentos retilíneos, posição de um corpo num certo instante da distância percorrida num certo intervalo de tempo. - Analisar as figuras do manual (ou de outro recurso digital) e refletir sobre a necessidade de estabelecer um referencial. - Analisar diagramas relativos à noção de movimento e repouso. - Analisar diagramas relativos ao tipo da trajetória. - Explorar exemplos do manual (ou de outro recurso) relacionando instante com posição de um corpo e distância com intervalo de tempo. - A partir de um problema concluir que o conhecimento da trajetória depende do referencial escolhido. / telf: /26
4 1.8 Interpretar gráficos posição-tempo para trajetórias retilíneas com movimentos realizados no sentido positivo, podendo a origem das posições coincidir ou não com a posição no instante inicial. 1.9 Concluir que um gráfico posição-tempo não contém informação sobre a trajetória de um corpo Medir posições e tempos em movimentos reais, de trajetória retilínea sem inversão do sentido, e interpretar gráficos posição-tempo assim obtidos. com base nos conteúdos do manual e/ou dos recursos digitais - Analisar um exemplo do manual (ou de um recurso digital) e relacionar valores de posição recolhidos numa tabela e o respetivo gráfico posição-tempo. Concluir que este não contém informação sobre a trajetória. - Realização de uma atividade prática e, análise da trajetória e a da rapidez média Definir rapidez média, indicar a respetiva unidade SI e aplicar a definição em movimentos com trajetórias retilíneas ou curvilíneas, incluindo a conversão de unidades Caracterizar a velocidade num dado instante por um vetor, com o sentido do movimento, direção tangente à trajetória e valor, que traduz a rapidez com que o corpo se move, e indicar a sua unidade SI Indicar que o valor da velocidade pode ser medido com um velocímetro Classificar movimentos retilíneos no sentido positivo em uniformes, acelerados ou retardados a partir dos valores da velocidade, da sua representação vetorial ou ainda de gráficos velocidade-tempo Concluir que as mudanças da direção da velocidade ou do seu valor implicam uma variação na velocidade. - Introduzir o conceito de rapidez média e explorar o seu significado, recorrendo a exemplos. - Explorar os exemplos e rever a conversão de unidades de comprimento e de tempo. - Introduzir o conceito de velocidade e, analisar figuras, refletindo sobre as características do vetor velocidade. - Através de simulações ou diagramas do manual analisar movimentos e explorar os gráficos correspondentes. - Realização de uma Atividade prática e concluir que a rapidez média não informa sobre a velocidade num dado instante. / telf: /26
5 1.16 Definir aceleração média, indicar a respetiva unidade SI, e representá-la por um vetor, para movimentos retilíneos sem inversão de sentido Relacionar para movimentos retilíneos acelerados e retardados, realizados num certo intervalo de tempo, os sentidos dos vetores aceleração média e velocidade ao longo desse intervalo Determinar valores da aceleração média, para movimentos retilíneos no sentido positivo, a partir de valores de velocidade e intervalos de tempo, ou de gráficos velocidade-tempo, e resolver problemas que usem esta grandeza Concluir que, num movimento retilíneo acelerado ou retardado, existe aceleração num dado instante, sendo o valor da aceleração, se esta for constante, igual ao da aceleração média Distinguir movimentos retilíneos uniformemente variados (acelerados ou retardados) e identificá-los em gráficos velocidade-tempo. - Observar figuras e rever o movimento retilíneo uniforme e suas características. - Analisar as características do movimento, nomeadamente a nível da variação da velocidade, e gráfico velocidade-tempo. - Introduzir o conceito aceleração média e analisar o significado das suas unidades SI, assim como o sentido face ao vetor velocidade. - Concluir que, num movimento retilíneo uniformemente acelerado, a aceleração média é igual à aceleração num dado instante. - Analisar diagramas e classificar o movimento. - Repetir a análise realizada, agora para o movimento retilíneo uniformemente retardado. - Utilizando simulações com movimentos e gráficos, levar os alunos a inferir acerca do tipo de movimento observado Determinar distâncias percorridas usando um gráfico velocidade-tempo para movimentos retilíneos, no sentido positivo, uniformes e uniformemente variados. - Desenvolver a aula partindo da questão exploratória, com base nos conteúdos do manual e nos recursos digitais / telf: /26
6 1. 22 Concluir que os limites de velocidade rodoviária, embora sejam apresentados em km/h, se referem à velocidade e não à rapidez média Distinguir, numa travagem de um veículo, tempo de reação de tempo de travagem, indicando os fatores de que depende cada um deles Determinar distâncias de reação, de travagem e de segurança, a partir de gráficos velocidade-tempo, indicando os fatores de que dependem. - Abordar as questões da segurança rodoviária, nomeadamente dos limites de velocidade. - Analisar de exemplos, nomeadamente ao nível do significado do valor da área do gráfico velocidade-tempo, do tempo de reação e distância de reação. - Relacionar os fatores que afetam o tempo de reação de um condutor, a velocidade e a distância de reação. - Com base no mesmo exemplo, explorar o significado do valor da área do gráfico velocidade-tempo, do tempo de travagem e da distância de travagem. - Relacionar os fatores que afetam o tempo e a distância de travagem. - Concluir que a distância de segurança é a soma das distâncias de reação e de travagem. 2. Compreender a ação das forças, prever os seus efeitos usando as leis da dinâmica de Newton e aplicar essas leis na interpretação de movimentos e na segurança rodoviária. Movimentos e forças Forças e movimentos 2.1 Representar uma força por um vetor, caracterizá-la pela direção, sentido e intensidade, indicar a unidade SI e medi-la com um dinamómetro. 2.2 Identificar as forças como o resultado da interação entre corpos, concluindo que atuam sempre aos pares, em corpos diferentes, enunciar a lei da ação-reação (3.ª lei de Newton) e identificar pares ação-reação. - Questionar os alunos sobre os seus conhecimentos acerca do conceito de força, as suas unidades e instrumento de medida. - Rever o conceito de força, caracteriza-la, indicar a sua unidade SI e identificar o instrumento que se usa para a medir. - Referir as principais características de um dinamómetro: menor divisão, alcance e unidade de medida. / telf: /26
7 - Citando exemplos práticos do dia a dia, relaciona-los com a 3.ª lei de Newton, enunciando-a. - Construir o diagrama de forças num corpo em repouso, numa superfície horizontal, identificando as forças que nele atuam. - Realização de uma atividade prática, de acordo com as indicações do manual. 2.3 Definir resultante das forças e determinar a sua intensidade em sistemas de forças com a mesma direção (sentidos iguais ou opostos) ou com direções perpendiculares. - Referir o significado de força resultante ou resultante, indicando as vantagens em substituir todas as forças aplicadas e dar exemplos de exceções. - Referir o carácter vetorial das forças e que a adição de vetores tem regras, analisando uma situação de aplicação. - Recorrendo a simulações, diapositivos ou outro recurso: Determinar a resultante de duas forças com igual direção e sentido. Determinar a resultante de duas forças com igual direção mas sentidos opostos. Determinar a resultante de duas forças com direções perpendiculares. 2.4 Interpretar a lei fundamental da dinâmica (2.ª lei de Newton), relacionando a direção e o sentido da resultante das forças e da aceleração e identificando proporcionalidade direta entre os valores destas grandezas. - Com recurso a vários exemplos do dia-a-dia explicar o conceito de inércia. Sempre que possível, recorrer a recursos digitais. / telf: /26
8 2.5 Associar a inércia de um corpo à sua massa e concluir que corpos com diferentes massas têm diferentes acelerações sob a ação de forças de igual intensidade. - Relacionar a força resultante aplicada num corpo com a aceleração adquirida. De preferência usar simulações e levar os alunos a formarem conclusões. 2.6 Concluir, com base na lei fundamental da dinâmica, que a constante de proporcionalidade entre peso e massa é a aceleração gravítica e utilizar essa relação no cálculo do peso a partir da massa. 2.7 Aplicar a lei fundamental da dinâmica em movimentos retilíneos (uniformes, uniformemente acelerados ou uniformemente retardados). - Partindo da relação definida, enunciar a lei fundamental da dinâmica. - Mostrar que a aceleração da gravidade é constante dependendo do peso (força gravítica) de um corpo da sua massa, recorrendo aos exemplos do manual (ou outros). - Relacionar a direção e sentido da força resultante com a direção e sentido da aceleração e da velocidade nos diferentes tipos de movimentos. - Realização de uma atividade prática e elaboração de um relatório experimental (ou em alternativa preenchimento de um questionário sobre a atividade). 2.8 Interpretar a lei da inércia (1.ª lei de Newton). - Recordar o conceito de inércia e enunciar a 1.ª lei de Newton, relacionando o valor da força resultante com o da aceleração e com a variação da velocidade, utilizando o esquema do manual. 2.9 Identificar as forças sobre um veículo que colide e usar a lei fundamental da dinâmica no cálculo da força média que o obstáculo exerce sobre ele. - A partir do conceito de aceleração média, enunciar e definir a força média de colisão. / telf: /26
9 2.10 Justificar a utilização de apoios de cabeça, cintos de segurança, airbags, capacetes e materiais deformáveis nos veículos com base nas leis da dinâmica Definir pressão, indicar a sua unidade SI, determinar valores de pressões e interpretar situações do dia-a-dia com base na sua definição, designadamente nos cintos de segurança. - Analisando os exemplos do manual (ou outros) refletir sobre os fatores de que depende a força média de colisão. - Relembrar o conceito de pressão e indicar a expressão que permite calcular o seu valor. Referir a unidade SI de pressão. - Refletir sobre os vários elementos de segurança indicados no manual, interpretando cientificamente a forma como atuam Definir a força de atrito como a força que se opõe ao deslizamento ou à tendência para esse movimento, que resulta da interação do corpo com a superfície em contacto, e representá-la por um vetor num deslizamento Dar exemplos de situações do dia-a-dia em que se manifestam forças de atrito, avaliar se são úteis ou prejudiciais, assim como o uso de superfícies rugosas ou superfícies polidas e lubrificadas, justificando a obrigatoriedade da utilização de pneus em bom estado. - Recorrendo a vários exemplos, explicar a existência de forças que se opõem ao movimento ou à tendência par esse movimento. - Com base nos exemplos citados no manual, concluir que as forças de atrito podem ser úteis em determinadas situações e prejudiciais noutras. - Refletir sobre formas de minimizar as forças de atrito prejudiciais. - Referir que o ar também oferece resistência ao movimento, analisando os exemplos citados no manual e os fatores de que depende. - Orientar os alunos no sentido da realização de uma atividade prática. Refletir sobre os fatores que podem afetar o valor da força de atrito. / telf: /26
10 2.14 Concluir que um corpo em movimento no ar está sujeito a uma força de resistência que se opõe ao movimento. Movimentos e forças Forças, movimentos e energia 3. Compreender que existem dois tipos fundamentais de energia, podendo um transformar-se no outro, e que a energia se pode transferir entre sistemas por ação de forças. 3.1 Indicar que as manifestações de energia se reduzem a dois tipos fundamentais: energia cinética e energia potencial. 3.2 Indicar de que fatores depende a energia cinética de um corpo e estabelecer relações entre valores dessa grandeza para corpos com igual massa e diferente velocidade ou com igual velocidade e diferente massa. 3.3 Indicar de que fatores depende a energia potencial gravítica de um corpo e estabelecer relações entre valores dessa grandeza para corpos com igual massa colocados a alturas diferentes do solo ou colocados a igual altura e com massas diferentes. 3.4 Concluir que as várias formas de energia usadas no dia-adia, cujos nomes dependem da respetiva fonte ou manifestações, se reduzem aos dois tipos fundamentais. 3.5 Identificar os tipos fundamentais de energia de um corpo ao longo da sua trajetória, quando é deixado cair ou quando é / telf: /26 - Desenvolver a aula partindo da questão exploratória, com base nos conteúdos do manual e nos recursos digitais - Referir os fatores de que depende a energia cinética e a energia potencial gravítica através da análise de esquemas do manual. - Recorrendo ao esquema do manual, abordar a transformação da energia cinética em energia potencial gravítica durante o lançamento de um corpo na vertical. - Recorrendo ao esquema do manual, abordar a transformação da energia potencial gravítica em energia cinética durante a queda livre de um corpo na vertical. - Concluir que a soma da energia cinética com a energia potencial gravítica mantém-se constante durante o lançamento e a queda livre de um corpo.
11 lançado para cima na vertical, relacionar os respetivos valores e concluir que o aumento de um tipo de energia se faz à custa da diminuição de outro (transformação da energia potencial gravítica em cinética e vice-versa), sendo a soma das duas energias constante, se se desprezar a resistência do ar. - Referir as transformações de energia do quotidiano recorrendo. - Abordar as transferências de energia por ação de forças, explorando as imagens da página Concluir que é possível transferir energia entre sistemas através da atuação de forças e designar esse processo de transferência de energia por trabalho. Movimentos e forças Forças e fluídos 4. Compreender situações de flutuação ou afundamento de corpos em fluidos. 4.1 Indicar que um fluido é um material que flui: líquido ou gás. 4.2 Concluir, com base nas leis de Newton, que existe uma força vertical dirigida para cima sobre um corpo quando este flutua num fluido (impulsão) e medir o valor registado num dinamómetro quando um corpo nele suspenso é imerso num líquido. -Recorrendo a exemplos do quotidiano, explicar a noção de fluido e do valor aparente do peso de um corpo, quando imerso em água. - Com base nas leis de Newton, referir as forças que atuam num corpo imerso num fluido. 4.3 Verificar a lei de Arquimedes numa atividade laboratorial e aplicar essa lei em situações do dia-a-dia. - Analisar o comportamento de um corpo em água, em situações de flutuação ou de afundamento, partindo da intensidade do peso e da impulsão. / telf: /26
12 4.4 Determinar a intensidade da impulsão a partir da massa ou do volume de líquido deslocado (usando a definição de massa volúmica) quando um corpo é nele imerso. - Indicar os fatores de que depende a intensidade da impulsão, nomeadamente o volume do corpo imerso num fluido e a densidade do fluido onde o corpo é imerso. 4.5 Relacionar as intensidades do peso e da impulsão em situações de flutuação ou de afundamento de um corpo. 4.6 Identificar os fatores de que depende a intensidade da impulsão e interpretar situações de flutuação ou de afundamento com base nesses fatores. - Referir como se determina o valor da impulsão, relacionando o peso do corpo com o valor que aparenta ter quando imerso em água. - Explicar e explorar a determinação experimental da impulsão. - Enunciar a lei de Arquimedes. - Analisar a determinação experimental da impulsão pela lei de Arquimedes. - Referir situações do quotidiano da aplicação da lei de Arquimedes. / telf: /26
13 Eletricidade Corrente elétrica e circuitos elétricos 1. Compreender fenómenos elétricos do dia-a-dia, descrevendo-os por meio de grandezas físicas, e aplicar esse conhecimento na montagem de circuitos elétricos simples (de corrente contínua), medindo essas grandezas. 1.1 Dar exemplos do dia-a-dia que mostrem o uso da eletricidade e da energia elétrica. 1.2 Associar a corrente elétrica a um movimento orientado de partículas com carga elétrica (eletrões ou iões) através de um meio condutor. 1.3 Dar exemplos de bons e maus condutores (isoladores) elétricos. 1.4 Distinguir circuito fechado de circuito aberto. 1.5 Indicar o sentido convencional da corrente e o sentido do movimento dos eletrões num circuito. 1.6 Identificar componentes elétricos, num circuito ou num esquema, pelos respetivos símbolos e esquematizar e montar um circuito elétrico simples. - Referir a utilização da eletricidade e da energia elétrica através de exemplos do quotidiano. - Definir corrente elétrica como um movimento orientado de partículas com carga elétrica. - Indicar qual o movimento de eletrões num fio de cobre de um circuito elétrico e o movimento orientado de iões numa solução aquosa como exemplos de corrente elétrica. - Definir bons condutores como materiais que facilitam a passagem da corrente elétrica e maus condutores ou isoladores elétricos como materiais que dificultam a passagem da corrente elétrica. - Referir os componentes elétricos constituintes de um circuito elétrico e sua esquematização. - Explorar a associação de componentes em série e em paralelo num circuito elétrico e as regras de segurança na utilização da corrente elétrica. / telf: /26
14 1.7 Definir tensão (ou diferença de potencial) entre dois pontos, exprimi-la em V (unidade SI), mv ou kv, e identificar o gerador como o componente elétrico que cria tensão num circuito. 1.8 Descrever a constituição do primeiro gerador eletroquímico: a pilha de Volta. 1.9 Indicar que a corrente elétrica num circuito exige uma tensão, que é fornecida por uma fonte de tensão (gerador). - Analisar os esquemas do manual, relacionando a intensidade da corrente elétrica com a quantidade de eletrões que atravessam uma secção reta de um condutor, por unidade de tempo Identificar o voltímetro como o aparelho que mede tensões, instalá-lo num circuito escolhendo escalas adequadas, e medir tensões. - Relacionar os múltiplos e os submúltiplos com a unidade SI ampere. - Indicar o sentido da corrente elétrica Definir a grandeza corrente elétrica e exprimi-la em A (unidade SI), ma ou ka. - Associar a medição da corrente elétrica num circuito com a utilização de um amperímetro instalado em série Identificar o amperímetro como o aparelho que mede a corrente elétrica, instalá-lo num circuito escolhendo escalas adequadas e medir correntes elétricas. - Analisar o alcance, a menor divisão da escala e a leitura do valor indicado pelo ponteiro de amperímetros analógicos Representar e construir circuitos com associações de lâmpadas em série e paralelo, indicando como varia a tensão e a corrente elétrica. - Explorar a medição da corrente elétrica em circuitos com recetores associados em série e em paralelo. / telf: /26
15 1.14 Ligar pilhas em série e indicar a finalidade dessa associação Definir resistência elétrica e exprimir valores de resistência em Ω (unidade SI), mω ou kω Medir a resistência de um condutor diretamente com um ohmímetro ou indiretamente com um voltímetro e um amperímetro Concluir que, para uma tensão constante, a corrente elétrica é inversamente proporcional à resistência do condutor Enunciar a lei de Ohm e aplicá-la, identificando condutores óhmicos e não óhmicos. - Definir diferença de potencial elétrico ou tensão entre dois pontos de um circuito elétrico. - Relacionar os múltiplos e os submúltiplos com a unidade SI, o volt. - Referir como se procede à medição da diferença de potencial elétrico num circuito com um voltímetro instalado em paralelo. - Compreender a diferença na medição da diferença de potencial elétrico em circuitos com recetores associados em série e em paralelo. - Avaliar a diferença de potencial de associações de pilhas em série Associar um reóstato a um componente elétrico com resistência variável. - Definir resistência elétrica. - Relacionar os múltiplos e os submúltiplos com a unidade SI ohm. / telf: /26
16 - Abordar os fatores de que depende a resistência elétrica. - Explicar a medição da resistência elétrica de um condutor instalado num circuito, utilizando um ohmímetro ou um voltímetro e um amperímetro. - Enunciar a lei de Ohm, identificando condutores óhmicos e não óhmicos, com auxílio dos exemplos do manual. - Identificar o reóstato como um componente elétrico de resistência variável. - Verificar experimentalmente a lei de Ohm. Eletricidade Efeitos da corrente elétrica e energia elétrica 2. Conhecer e compreender os efeitos da corrente elétrica, relacionando-a com a energia, e aplicar esse conhecimento. 2.1 Descrever os efeitos térmico (efeito Joule), químico e magnético da corrente elétrica e dar exemplos de situações em que eles se verifiquem. 2.2 Indicar que os recetores elétricos, quando sujeitos a uma tensão de referência, se caracterizam pela sua potência, que é a energia transferida por unidade de tempo, e identificar a respetiva unidade SI. 2.3 Comparar potências de aparelhos elétricos e interpretar o significado dessa comparação. - Desenvolver a aula partindo de uma questão exploratória - Analisar o conceito de potência elétrica, relacionando-o com a energia transferida por unidade de tempo. - Relacionar a unidade SI da potência, watt, com os seus múltiplos e submúltiplos. - Relacionar a potência elétrica de um recetor com a diferença de potencial elétrico aplicada nos seus terminais e a corrente elétrica que o percorre, através da expressão P = U * I. / telf: /26
17 2.4 Determinar energias consumidas num intervalo de tempo, identificando o kw h como a unidade mais utilizada para medir essa energia. 2.5 Identificar os valores nominais de um recetor e indicar o que acontece quando ele é sujeito a diferentes tensões elétricas. 2.6 Distinguir, na rede de distribuição elétrica, fase de neutro e associar perigos de um choque elétrico a corrente elétrica superior ao valor máximo que o organismo suporta. 2.7 Identificar regras básicas de segurança na utilização de circuitos elétricos, indicando o que é um curto-circuito, formas de o prevenir e a função dos fusíveis e dos disjuntores. - Comparar as potências de vários eletrodomésticos, recorrendo aos exemplos do manual, e interpretar o seu significado. - Dialogar com os alunos no sentido de detetar situações do quotidiano que envolvam os efeitos provocados pela corrente elétrica. - Explicar, com o auxílio de exemplos, os efeitos térmico, químico e magnético da corrente elétrica. - Referir os efeitos provocados pela corrente elétrica nos seres vivos. - Distinguir fase de neutro na rede de distribuição elétrica. - Referir em que consiste um curto-circuito e abordar situações do quotidiano em que este pode ocorrer e quais os perigos que lhe estão associados. / telf: /26
18 Classificação dos materiais Estrutura atómica 1. Reconhecer que o modelo atómico é uma representação dos átomos e compreender a sua relevância na descrição de moléculas e iões. 1.1 Identificar marcos importantes na história do modelo atómico. 1.2 Descrever o átomo como o conjunto de um núcleo (formado por protões e neutrões) e de eletrões que se movem em torno do núcleo. 1.3 Relacionar a massa das partículas constituintes do átomo e concluir que é no núcleo que se concentra quase toda a massa do átomo. 1.4 Indicar que os átomos dos diferentes elementos químicos têm diferente número de protões. 1.5 Definir número atómico (Z) e número de massa (A). 1.6 Concluir qual é a constituição de um certo átomo, partindo dos seus número atómico e número de massa, e relacioná-la com a representação simbólica - Desenvolver a aula partindo da questão exploratória, com base nos conteúdos do manual e nos recursos digitais - Recordar a constituição atómica e relacionar átomos, símbolos químicos e elementos químicos. - Fazer uma resenha histórica da evolução do conceito de átomo, partindo da Grécia Antiga e passando por Dalton, Thomson, Rutherford e Bohr, chegando, assim, ao modelo atómico atual. - Referir a massa das partículas subatómicas, relevando a grande diferença entre a massa de eletrões e nucleões. - Identificar o número de protões no núcleo como forma de caracterizar elementos químicos. - Distinguir carga nuclear e carga da nuvem eletrónica. - Definir número atómico e número de massa, relacionando-os com a caracterização de átomos e com a forma de os representar simbolicamente. - Fazer a representação simbólica de átomos, dadas as partículas subatómicas que os constituem. / telf: /26
19 1.7 Explicar o que é um isótopo e interpretar o contributo dos vários isótopos para o valor da massa atómica relativa do elemento químico correspondente. 1.8 Interpretar a carga de um ião como o resultado da diferença entre o número total de eletrões dos átomos ou grupo de átomos que lhe deu origem e o número dos seus eletrões. 1.9 Representar iões monoatómicos pela forma simbólica 1.10 Associar a nuvem eletrónica de um átomo isolado a uma forma de representar a probabilidade de encontrar eletrões em torno do núcleo e indicar que essa probabilidade é igual para a mesma distância ao núcleo, diminuindo com a distância Associar o tamanho dos átomos aos limites convencionados da sua nuvem eletrónica Indicar que os eletrões de um átomo não têm, em geral, a mesma energia e que só determinados valores de energia são possíveis. - Definir isótopos e representá-los simbolicamente, analisando o exemplo do hidrogénio. - Definir massa atómica relativa, aplicando a expressão matemática correspondente para determinar as massas atómicas relativas de elementos, a partir das suas abundâncias isotópicas. - Recordar o conceito de ião. - Representar simbolicamente iões positivos e negativos de diferentes isótopos. - Fazer a representação simbólica de iões, dadas as partículas subatómicas que os constituem. - Relacionar a energia potencial gravítica com a energia dos eletrões nos átomos, apontando semelhanças e diferenças. - Associar a emissão e a absorção de radiação por parte de átomos com as transições de eletrões entre níveis Indicar que, nos átomos, os eletrões se distribuem por níveis de energia caraterizados por um número inteiro. - Identificar os eletrões de valência e do cerne em cada distribuição eletrónica. / telf: /26
20 1.14 Escrever as distribuições eletrónicas dos átomos dos elementos (Z 20) pelos níveis de energia, atendendo ao princípio da energia mínima e às ocupações máximas de cada nível de energia Definir eletrões de valência, concluindo que estes estão mais afastados do núcleo. - Estabelecer as distribuições eletrónicas dos átomos com número atómico menor ou igual a 20, tendo em conta o princípio da energia mínima e a ocupação máxima de cada nível de energia. - Associar a reatividade e a estabilidade de átomos à distribuição eletrónica e ao número de átomos de valência. - Relacionar a formação de iões com a tendência dos átomos para obter distribuições eletrónicas mais estáveis Indicar que os eletrões de valência são responsáveis pela ligação de um átomo com outros átomos e, portanto, pelo comportamento químico dos elementos Relacionar a distribuição eletrónica de um átomo (Z 20) com a do respetivo ião mais estável. Classificação dos materiais Propriedades dos materiais e Tabela Periódica 2. Compreender a organização da Tabela Periódica e a sua relação com a estrutura atómica e usar informação sobre alguns elementos para explicar certas propriedades físicas e químicas das respetivas substâncias elementares. 2.1 Identificar contributos de vários cientistas para a evolução da Tabela Periódica até à atualidade. - Referir marcos importantes na definição do conceito de elemento químico, desde as primeiras tentativas da Grécia Antiga até Lavoisier. - Analisar a evolução histórica do conhecimento dos elementos químicos e respetiva organização, tendo em conta as suas propriedades químicas e características / telf: /26
21 2.2 Identificar a posição dos elementos químicos na Tabela Periódica a partir da ordem crescente do número atómico e definir período e grupo. 2.3 Determinar o grupo e o período de elementos químicos (Z 20) a partir do seu valor de Z ou conhecendo o número de eletrões de valência e o nível de energia em que estes se encontram. 2.4 Identificar, na Tabela Periódica, elementos que existem na natureza próxima de nós e outros que na Terra só são produzidos artificialmente. 2.5 Identificar, na Tabela Periódica, os metais e os não metais. atómicas conhecidas, analisando o contributo de diversos cientistas. - Assinalar Mendeleev como o cientista responsável pela criação da estrutura da Tabela Periódica tal como a conhecemos nos dias de hoje. - Apresentar algumas das características da Tabela Periódica que permitem a organização dos elementos químicos de acordo com as suas propriedades e características atómicas. - Relacionar o grupo e o período de um elemento com as suas propriedades químicas e com a estrutura dos átomos que o constituem, em particular com o número de camadas eletrónicas e de eletrões de valência. - Explicar a diferença entre elementos naturais e sintéticos e dar exemplos de ambos. 2.6 Identificar, na Tabela Periódica, elementos pertencentes aos grupos dos metais alcalinos, metais alcalino-terrosos, halogéneos e gases nobres. 2.7 Distinguir informações na Tabela Periódica relativas a elementos químicos (número atómico, massa atómica relativa) e às substâncias elementares correspondentes (ponto de fusão, ponto de ebulição e massa volúmica). 2.8 Distinguir, através de algumas propriedades físicas (condutividade elétrica, condutibilidade térmica, pontos de fusão e pontos de ebulição) e químicas (reações dos metais e - Distinguir entre elemento químico e substância elementar, tendo em conta as diferenças na sua representação e nas unidades estruturais que os caracterizam. - Identificar os principais elementos constituintes do corpo Humano. / telf: /26
22 dos não metais com o oxigénio e reações dos óxidos formados com a água), duas categorias de substâncias elementares: metais e não metais. 2.9 Explicar a semelhança de propriedades químicas das substâncias elementares correspondentes a um mesmo grupo (1, 2 e 17) atendendo à sua estrutura atómica Justificar a baixa reatividade dos gases nobres Justificar, recorrendo à Tabela Periódica, a formação de iões estáveis a partir de elementos químicos dos grupos 1 (lítio, sódio e potássio), 2 (magnésio e cálcio), 16 (oxigénio e enxofre) e 17 (flúor e cloro) Identificar os elementos que existem em maior proporção no corpo humano e outros que, embora existindo em menor proporção, são fundamentais à vida. - Explicar que, na Tabela Periódica, é possível encontrar informações acerca dos elementos químicos, mas também das substâncias elementares mais estáveis nas condiçõespadrão. - Elencar as principais propriedades físicas e químicas de metais e de não metais, relevando para as diferenças que existem entre estas duas grandes classes de elementos. - Identificar quatro importantes famílias de elementos químicos: metais alcalinos, metais alcalinoterrosos, halogéneos e gases nobres. Identificar algumas das suas propriedades físicas e químicas e aplicações. - Relacionar as propriedades químicas de metais e não metais com a sua tendência para ceder e captar eletrões, respetivamente. - Relacionar as propriedades dos elementos mais próximos do grupo 18 com a sua tendência para captar ou ceder eletrões, de forma a atingir configurações mais estáveis. - Interpretar as equações químicas que traduzem as reações de alguns elementos químicos à luz da distribuição eletrónica que esses elementos adquirem. - Referir a formação de sais entre metais e não metais, analisando a Tabela Periódica. / telf: /26
23 Classificação dos materiais Ligação química 3. Compreender que a diversidade das substâncias resulta da combinação de átomos dos elementos químicos através de diferentes modelos de ligação: covalente, iónica e metálica. 3.1 Indicar que os átomos estabelecem ligações químicas entre si formando moléculas (com dois ou mais átomos) ou redes de átomos. 3.2 Associar a ligação covalente à partilha de pares de eletrões entre átomos e distinguir ligações covalentes simples, duplas e triplas. 3.3 Representar as ligações covalentes entre átomos de elementos químicos não metálicos usando a notação de Lewis e a regra do octeto. - Apresentar a ligação química como uma ligação de natureza elétrica. - Relacionar a ligação covalente com as forças elétricas atrativas que se estabelecem entre partículas subatómicas com cargas de sinal oposto. - Fazer a representação de átomos com recurso à notação de Lewis. - Apresentar exemplos de formação de ligações simples, duplas e triplas, relacionadas com a partilha, de, respetivamente, dois, quatro e seis eletrões entre átomos. - Relacionar uma ligação mais forte com o maior número de eletrões partilhados e com um menor comprimento de ligação. - Enunciar a regra do octeto e discutir a validade da sua aplicação nos diferentes elementos químicos. - Representar moléculas simples em notação de Lewis, tendo em conta a regra do octeto. 3.4 Associar a ligação covalente à ligação entre átomos de não metais quando estes formam moléculas ou redes covalentes, originando, respetivamente, substâncias moleculares e substâncias covalentes. - Distinguir entre moléculas e redes covalentes, referindo alguns exemplos. / telf: /26
24 3.5 Dar exemplos de substâncias covalentes e de redes covalentes de substâncias elementares com estruturas e propriedades diferentes (diamante, grafite e grafenos). 3.6 Associar ligação iónica à ligação entre iões de cargas opostas, originando sustâncias formadas por redes de iões. 3.7 Associar ligação metálica à ligação que se estabelece nas redes de átomos de metais em que há partilha de eletrões de valência deslocalizados. - Dar exemplos de redes covalentes de átomos de carbono, relevando a diversidade de estruturas e de propriedades físicas e químicas das diferentes formas deste elemento. - Explicar a natureza da ligação iónica, relacionando-a com as propriedades físicas e químicas dos compostos que apresentam iões como unidades estruturais. - Analisar a natureza da ligação que se estabelece entre átomos de metais, assinalando a sua relação com as propriedades físicas e químicas deste tipo de materiais. - Realização de uma atividade prática. 3.8 Identificar o carbono como um elemento químico que entra na composição dos seres vivos, existindo nestes uma grande variedade de substâncias onde há ligações covalentes entre o carbono e elementos como o hidrogénio, o oxigénio e o nitrogénio. 3.9 Definir o que são hidrocarbonetos e distinguir hidrocarbonetos saturados de insaturados Indicar que nas estruturas de Lewis dos hidrocarbonetos o número de pares de eletrões partilhados pelo carbono é quatro, estando todos estes pares de eletrões envolvidos nas ligações que o átomo estabelece. - Desenvolver a aula partindo da questão exploratória, com base nos conteúdos do manual e nos recursos digitais - Abordar a versatilidade do carbono enquanto átomo capaz de estabelecer quatro ligações covalentes. - Analisar os hidrocarbonetos no que toca à sua constituição, classificando-os, de acordo com o tipo de ligações que estabelecem, em saturados ou insaturados. - Representar os hidrocarbonetos saturados e insaturados mais simples em notação de Lewis. - Dar a importância devida à extração, transformação e aplicações dos hidrocarbonetos na atualidade, relevando o papel que desempenham na nossa sociedade. / telf: /26
25 3.11 Identificar, a partir de informação selecionada, as principais fontes de hidrocarbonetos, evidenciando a sua utilização na produção de combustíveis e de plásticos. - Dar exemplos de biomoléculas, focando o importante papel do carbono na sua estruturação. / telf: /26
26 / telf: /26
Curso Vocacional RAI (Restauro, Administração e Informática) Planificação Anual da Disciplina de Ciências Físico-Químicas 9º Ano Ano letivo
Curso Vocacional RAI (Restauro, Administração e Informática) Planificação Anual da Disciplina de Ciências Físico-Químicas 9º Ano Ano letivo 2015-2016 Elenco Modular Número Designação Duração de referência
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ BELCHIOR VIEGAS
Planificação Anual FÍSICO- QUÍMICA - 3º CICLO 9º ANO Ano letivo 2015/2016 Calendarização 1º Período Início: 17/09/2015 Fim: 17/12/2015 Subdomínio Subdomínios 1- Estrutura atómica 2- Propriedades dos materiais
Leia maisDISCIPLINA: Ciências Físico-Químicas ANO DE ESCOLARIDADE: 9.º Ano 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL METAS CURRICULARES
DISCIPLINA: Ciências Físico-Químicas ANO DE ESCOLARIDADE: 9.º Ano 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL METAS CURRICULARES DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO Classificação dos materiais
Leia maisESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE BARROSELAS Ano Letivo 2017/2018. Planificação 9º Ano de Escolaridade Física e Química
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE BARROSELAS Ano Letivo 2017/2018 Planificação 9º Ano de Escolaridade Física e Química Movimentos e Forças Movimentos na Terra 1. Compreender movimentos no dia-a-dia, descrevendo-os
Leia maisPLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO
2017/2018 1.º Período PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO DISCIPLINA: Ciências Físico Químicas ANO: 9.º CURSO:.º Ciclo Total de aulas Previstas: 8 Domínio: Movimentos e forças Subdomínio: Movimentos na Terra
Leia maisDomínio: Movimentos e forças Subdomínio: Movimentos na Terra. Domínio: Movimentos e forças Subdomínio: Movimentos na Terra
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARTIM DE FREITAS ANO LECTIVO 2018/2019 Ciências Físico-Químicas 9º ANO Domínio: Movimentos e forças Subdomínio: Movimentos na Terra Domínio: Movimentos e forças Subdomínio: Movimentos
Leia maisAGRUP AMENTO DE ES COLAS ANSELMO DE ANDRADE
Disciplina : Física e Química 9ºano Planificação anual /Critérios de Avaliação/Perfil do aluno 2016/2017 Domínios Subdomínio /Meta curriculares gerais Estratégias/ recursos Avaliação instrumentos/pesos
Leia maisPLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICA 9º ANO ANO LETIVO
PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICA 9º ANO ANO LETIVO 016-017 Domínio 1: Movimentos e forças Subdomínio 1: Movimentos na Terra 1. O que é o Concluir que a indicação da posição de um corpo
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE FÍSICO-QUÍMICA - 9.º ANO
DE FÍSICO-QUÍMICA - 9.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO O aluno é capaz de: o Compreender movimentos no dia a dia, descrevendo-os por meio de grandezas físicas. o Compreender a ação das forças,
Leia mais3º Período. Temas / Conteúdos subjacentes às Aprendizagens Essenciais
Calendarização da Componente Letiva Ano Letivo 2018/2019 9º Ano Disciplina: Físico-Química Períodos 1º 2º Período Período Número de aulas previstas (50 minutos) 39 36 21 MOVIMENTOS E FORÇAS Movimentos
Leia maisAgrupamento de Escolas de Moura Escola Básica nº 1 de Moura (EB23)
Viver melhor na Terra Agrupamento de Escolas de Moura Planificação de Ciências Físico-Químicas 9º ano 2014/2105 Conteúdos programáticos Metas de Aprendizagem Operacionalização de Competências Avaliação
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO
PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO 2018-19 FÍSICA-QUÍMICA - 9º ANO 1ºPERÍODO DOMÍNIOS/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS/ DESCRITORES METODOLOGIAS/ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO/MODALIDADE CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS Estrutura
Leia maisPLANO DE ESTUDOS 9.º ano CFQ
PLANO DE ESTUDOS 9.º ano CFQ 2015-2016 O aluno, no final do 9.º ano, deve ser capaz de: - Compreender movimentos no dia-a-dia, descrevendo-os por meio de grandezas físicas. - Compreender a ação das forças,
Leia maisDomínio Subdomínio Metas Curriculares (O aluno deve ser capaz de:) Estratégias Recursos
Agrupamento de Escolas António Correia de Oliveira 150850 P L A N I F I C A Ç Ã O D E C I Ê N C I A S F Í S I C O Q U Í M I C A S 9 º A N O D E ES C O L A R I D A D E Domínio Subdomínio Metas Curriculares
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGE NIO DE CASTRO
PLANIFICAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA 9.ºANO 2017-2018 1º período 2º período 3º período Início Final Total de tempos letivos (45 min) 13 de setembro de 2017 15 de dezembro de 2017 40 03 de janeiro de 2018 23 de
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO
PLANIFICAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA 9.ºANO 2018-2019 1º período 2º período 3º período Início Final Total de tempos letivos (45 min) 17 de setembro de 2018 14 de dezembro de 2018 39 03 de janeiro de 2019 05 de
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE FÍSICO-QUÍMICAS - 9ºAno. Ano Letivo 2017/2018
PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE FÍSICO-QUÍMICAS - 9ºAno Ano Letivo 2017/2018 1.º Período Domínio / Subdomínio CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS Estrutura atómica Reconhecer que o modelo atómico é uma representação
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE FÍSICO-QUÍMICA - 9ºAno. Ano Letivo 2016/2017
PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE FÍSICO-QUÍMICA - 9ºAno Ano Letivo 2016/2017 1.º Período Domínio / Subdomínio CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS Estrutura atómica Reconhecer que o modelo atómico é uma representação
Leia maisDomínio Subdomínio Metas Curriculares (O aluno deve ser capaz de:) Estratégias Recursos
Agrupamento de Escolas António Correia de Oliveira 150850 P L A N I F I C A Ç Ã O D E C I Ê N C I A S F Í S I C O Q U Í M I C A S 9 º A N O D E ES C O L A R I D A D E Domínio Subdomínio Metas Curriculares
Leia maisCalendarização da Componente Letiva 9º Ano Físico Química
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANDRÉ SOARES (150952) Calendarização da Componente Letiva 9º Ano Físico Química 1º 2º 3º Períodos Período Período Período Número de aulas previstas (45 minutos) 39 36 21 Apresentação
Leia maisCalendarização da Componente Letiva 9º Ano Físico Química
ANDRÉ SOARES (150952) Calendarização da Componente Letiva 9º Ano Físico Química 1º 2º 3º Períodos Período Período Período Número de aulas previstas (50minutos) 39 33 23 Apresentação 1 Avaliação (preparação,
Leia mais9.º Ano. Rotas de aprendizagem Duração: 3 quinzenas do 1ºPeriodo. Ciências Físico-Químicas Inês Mota
Rotas de aprendizagem 2015-2016 O movimento e os meios de transporte Duração: 3 quinzenas do 1ºPeriodo Objetivos gerais: Compreender movimentos no dia-a-dia, descrevendo-os por meio de grandezas físicas.
Leia maisFÍSICO - QUÍMICA 9.º ANO
FÍSICO - QUÍMICA 9.º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO 2016-2017 ÍNDICE 1. Previsão do número de aulas por período. 2. Distribuição do número de aulas de 45 minutos por período. 3. Previsão dos conteúdos
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE - E.B. 2,3 Miguel Leitão de Andrada DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIAS Ano Letivo 2015/2016
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE - E.B. 2, Miguel Leitão de Andrada DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIAS Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO DE FÍSICO-QUÍMICA - 9.º ANO 1.
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL. Área Curricular: Físico - Química. Conteúdos. 1 - Movimentos na Terra. Movimentos e Forças (31 tempos)
Movimentos e Forças (31 tempos) Domínio Tempos letivos de 45 minutos PLANIFICAÇÃO ANUAL Área Curricular: Físico - Química Ano: 9º ano Ano letivo: 2016/2017 Nº Total de tempos de 45 min = 93 Subdomínio
Leia mais9º Ano Planificação Anual Físico-Químicas
Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/ José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros 9º Ano Planificação Anual 015-016 Físico-Químicas METAS CURRICULARES DOMÍNIO SUBDOMÍNIOS
Leia mais9º Ano Planificação Anual Físico-Químicas
Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/ José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros 9º Ano Planificação Anual 016-017 Físico-Químicas METAS CURRICULARES DOMÍNIO SUBDOMÍNIOS
Leia maisPlanificação de Físico-Química 9º ano de escolaridade 3º ciclo 2017/2018
Planificação de Físico-Química 9º ano de escolaridade 3º ciclo 2017/2018 Domínio I- MOVIMENTOS E FORÇAS Subdomínio Conteúdos Descritores Estratégias/Atividades Período Movimentos na Terra 1. Compreender
Leia maisRotas de aprendizagem
Ciências Físico-Químicas Inês Mota (inesmargaridamota@gmail.com) 9.º Ano Rotas de aprendizagem 2018-2019 O movimento e os meios de transporte Duração: 3 quinzenas do 1ºPeriodo Objetivos gerais: Compreender
Leia maisCritérios de Avaliação Perfil de Aprendizagens Específicas
Escola EB1 João de Deus COD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 152 870 Critérios de Avaliação Perfil de Aprendizagens Específicas (Aprovado
Leia maisMATRIZ PROVA EXTRAORDINÁRIA DE AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA Maio de º Ano 3.º Ciclo do Ensino Básico
MATRIZ PROVA EXTRAORDINÁRIA DE AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA Maio de 2018 Prova de 2018 9.º Ano 3.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as caraterísticas da prova extraordinária
Leia maisESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 FÍSICO-QUÍMICA
7º ano Espaço Materiais Energia Atividades Práticas Compreender globalmente a constituição e a caracterização do Universo e do Sistema Solar e a posição que a Terra ocupa nesses sistemas. Saber associar
Leia maisINFORMAÇÃO -PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO
PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE FÍSICO- QUÍMICA- 3ºCICLO (PROVA ESCRITA)- Prova 11 1. INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do ensino
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS DISCIPLINA DE FÍSICO-QUÍMICAS 9.º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2016/2017 Domínio: Movimentos
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL. Professora: Cláudia Carriço Disciplina: Físico-Química Ano: 9º Turma: A Ano letivo: 2017/2018
PLANIFICAÇÃO ANUAL Professora: Cláudia Carriço Disciplina: Físico-Química Ano: 9º Turma: A Ano letivo: 2017/2018 Domínio / Objetivos Descritores de desempenho Atividades / Estratégias Avaliação 1. MOVIMENTOS
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO Prova Extraordinária de Avaliação Físico-Química 3º Ciclo - 9.º Ano de Escolaridade Despacho
Leia maisFÍSICO-QUÍMICA 9.º ANO TERCEIRO CICLO ALEXANDRA COUTINHO ANDREIA SERRASQUEIRO
FÍSICOQUÍMICA 9.º ANO TERCEIRO CICLO ALEXANDRA COUTINHO ANDREIA SERRASQUEIRO ÍNDICE DOMÍNIO Movimentos e Forças 1 MOVIMENTOS NA TERRA Posição e referencial 4 Repouso e movimento 5 Trajetória 5 Distância
Leia maisPlanificação Anual GR 510 Disciplina Física e Química 9.º Ano
Planificação Anual GR 510 Disciplina Física e Química 9.º Ano Estratégias / Processos de operacionalização Módulo M5: Reações Químicas. 1 1P Indicar que a matéria é constituída por corpúsculos submicroscópicos
Leia maisTESTE GLOBAL AGRUPAMENTO / ESCOLA: NOME: N.º: TURMA: ANO LETIVO: / AVALIAÇÃO: PROFESSOR: ENC. EDUCAÇÃO: GRUPO I
TESTE GLOBAL AGRUPAMENTO / ESCOLA: NOME: N.º: TURMA: ANO LETIVO: / AVALIAÇÃO: PROFESSOR: ENC. EDUCAÇÃO: GRUPO I 1. O gráfico da figura 1 representa os valores da velocidade em função do tempo, de uma partícula
Leia maisTeste de avaliação Teste de avaliação Teste de avaliação Teste de avaliação Teste de avaliação Teste de avaliação 6 52
Índice Ficha 1 Movimentos na Terra Descrição de movimentos 4 Ficha 2 Movimentos na Terra Rapidez média e velocidade 6 Ficha 3 Movimentos na Terra Movimentos uniformemente variados 8 Ficha 4 Movimentos
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V Físico-Química, 7º ano Planificação Anual A carga horária semanal da disciplina corresponde a três aulas de 45 minutos. Em uma dessas aulas, a turma está dividida em turnos.
Leia maisFísica e Química. Planificação. Curso Vocacional
Física e Química Planificação Curso Vocacional 1º ano-2013/2014 2º ano-2014/2015 1º ano - Física Módulo Conteúdos Competências Avaliação Nº de aulas 1. A medida 1. Estimar grandezas físicas: - Estimativas
Leia maisInformação-Prova de Equivalência à Frequência
Informação-Prova de Equivalência à Frequência 3º Ciclo do Ensino Básico Prova de Equivalência à Frequência de Físico-Química Ano letivo 2015/2016 I. INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características
Leia maisPLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO
9º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO FÍSICO-QUÍMICA (2018/2019) INTRODUÇÃO A elaboração da planificação de Físico-Química do 9.º ano baseia-se nos seguintes documentos curriculares de referência: - orientações
Leia maisCircuitos Elétricos. É um movimento orientado de partículas com carga elétrica.
Governo da República Portuguesa O que é uma corrente elétrica? Circuitos Elétricos É um movimento orientado de partículas com carga elétrica. Condutores Elétricos Bons Condutores Elétricos são materiais
Leia maisESCOLA EB 2,3 DE RIO TINTO ANO LETIVO 2017/2018 AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE FÍSICO-QUÍMICAS
ESCOLA EB 2,3 DE RIO TINTO ANO LETIVO 2017/2018 AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE FÍSICO-QUÍMICAS PERFIL DO ALUNO O aluno no final do 3.º Ciclo deverá ser capaz de: Reconhecer, mobilizar e utilizar o conhecimento
Leia maisAGRUPAMENTO DESCOLAS DE RIO TINTO ANO LETIVO 2018/2019 PERFIL DAS APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DE FISICO-QUÍMICA
AGRUPAMENTO DESCOLAS DE RIO TINTO ANO LETIVO 2018/2019 AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE FÍSICO-QUÍMICA PERFIL DO ALUNO O aluno no final do 3.º Ciclo deverá ser capaz de: Reconhecer, mobilizar e utilizar o conhecimento
Leia maisESCOLA BÁSICA 2,3 DE PEDROUÇOS ANO LETIVO 2012/2013. PLANIFICAÇÃO DIDÁTICA Ciências Físico-Químicas 9º Ano
ESCOLA BÁSICA, DE PEDROUÇOS ANO LETIVO 0/0 PLANIFICAÇÃO DIDÁTICA Ciências Físico-Químicas 9º Ano Domínio / Subdomínio Meta Final Metas Intermédias Tempos Letivos Avaliação Viver Melhor na Terra Forças,
Leia maisPLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9º Ano. Segurança Rodoviária
PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9º Ano UNIDADES DIDÁTICAS CONTEÚDOS METAS DE APRENDIZAGEM 1º Período Viver melhor na Terra Segurança Rodoviária O aluno calcula distâncias de reação,
Leia maisFICHA DE PREPARAÇÃO PARA A AVALIAÇÃO Nº6- Eletricidade e Modelos atómicos
FICHA DE PREPARAÇÃO PARA A AVALIAÇÃO Nº6- Eletricidade e Modelos atómicos 1. Considera o aparelho de medida que se representa de seguida. 1.1 Indica o valor do seu alcance: 1.1.1 em V; 1.1.2 em mv; 1.1.3
Leia maisCIRCUITO ELÉTRICO. Um circuito elétrico é um caminho ou itinerário para a corrente elétrica. CORRENTE ELÉTRICA
CIRCUITO ELÉTRICO Um circuito elétrico é um caminho ou itinerário para a corrente elétrica. CORRENTE ELÉTRICA A corrente elétrica é um fluxo de eletrões que transportam energia elétrica. COMPONENTES DE
Leia maisEXAME ENSINO PROFISSIONAL
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DE FRADES EXAME ENSINO PROFISSIONAL Disciplina: Física e Química Módulo: Q1 Tipo de Prova: Escrita Duração: 90 minutos Ano letivo: 2012/2013 Conteúdos Objectivos Estrutura
Leia maisAprendizagens Essenciais e Metas Curriculares na Física 10. ano
Aprendizagens Essenciais e Metas Curriculares na Física 10. ano Apresenta-se em seguida uma tabela que visa permitir uma fácil consulta e comparação das Aprendizagens Essenciais com as Metas Curriculares.
Leia maisCiências Físico-Químicas. Gestão Anual do programa do 9º Ano. Ano Lectivo 2011/2012
Ciências Físico-Químicas Gestão Anual do programa do 9º Ano Ano Lectivo 2011/2012 Ciências Físico Químicas Ano lectivo 2011/2012 Distribuição das aulas disponíveis Temas Organizadores Subtema Em trânsito
Leia maisMódulo 1. CONTEÚDOS E OBJETIVOS
Módulo 1. CONTEÚDOS E OBJETIVOS CONTEÚDOS OBJETIVOS 1. Elementos químicos e sua organização: - Massa e tamanho dos átomos: - Massa isotópica e massa atómica relativa média Quantidade de matéria e massa
Leia maisFÍSICA E QUÍMICA A 10º ANO
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação das Aprendizagens Essenciais Elaborada no âmbito do Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular (PAFC) FÍSICA E QUÍMICA A 10º ANO 2018
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS, AGUALVA - SINTRA
ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS, AGUALVA - SINTRA CURSOS PROFISSIONAIS Disciplina: FÍSICA E QUÍMICA Módulo (*) : Q1 Estrutura Atómica. Tabela Periódica. Ligação Química (*) e extensão do módulo, se aplicável.
Leia maisAgrupamento de Escolas da Senhora da Hora
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos Informação Prova da Disciplina de Física e Química - Módulo: 1 Estrutura Atómica. Tabela Periódica.
Leia maisMatriz do Teste de Avaliação de Física e Química A - 11.º ano 7 de dezembro de minutos
Ano Letivo 2015/ 2016 Matriz do Teste de Avaliação de Física e Química A - 11.º ano 7 de dezembro de 2015 120 minutos Objeto de avaliação O teste tem por referência o programa de Física e Química A para
Leia maisACELERAÇÃO (grandeza vetorial)
Ano Letivo 2011/2012 Agrupamento de Escolas de Porto de Mós / Escola Secundária Ciências Físico-Químicas 9º ano Ficha de Informativa nº 2 ACELERAÇÃO (grandeza vetorial) aceleração média (unidade SI: m/s
Leia maisMATRIZ DE EXAME DE QUÍMICA
MATRIZ DE EXAME DE QUÍMICA Módulo Q1 Estrutura Atómica. Tabela Periódica. Ligação Química Formação: Científica Duração: 90 minutos Tipo de prova: escrita Ano Letivo 2015 16 1. ESTRUTURA DA PROVA Alguns
Leia maisUNIVERSIDADE DE CABO VERDE PROVA DE INGRESSO - ANO LETIVO 2018/ 2019 PROVA DE FÍSICA CONTEÚDOS E OBJETIVOS
UNIVERSIDADE DE CABO VERDE PROVA DE INGRESSO - ANO LETIVO 2018/ 2019 PROVA DE FÍSICA CONTEÚDOS E OBJETIVOS CONTEÚDOS ENERGIA INTERNA TRABALHO E CALOR SISTEMAS TERMODINÂMICOS CALOR e TEMPERATURA LEIS DOS
Leia maisCircuitos elétricos e Grandezas elétricas
Energia AQUECIMENTO ILUMINAÇÃO ENERGIA ELÉTRICA COMUNICAÇÕES TRANSPORTES Energia e correntes elétricas Distribuição da energia elétrica As linhas de alta tensão permitem o transporte da energia elétrica
Leia maisDiferentes modelos de ligação química
Ligação covalente Diferentes modelos de ligação química A grande diversidade de substâncias resulta da combinação de átomos dos elementos químicos através de diferentes modelos de ligação: covalente, iónica
Leia maisUnidade 2 ELETRICIDADE. Físico químicas - 9º ano de escolaridade
Físico químicas - 9º ano de escolaridade Unidade 2 ELETRICIDADE Compreender o que é a corrente elétrica. Conhecer as regras de segurança elétrica. Identificar os principais componentes de um circuito e
Leia mais1 ESTRUTURA ATÓMICA. Classificiação de materiais - Estrutura atómica. Ciências Físico-químicas 9º ano de escolaridade. Docente Marília Silva Soares 1
Ciências Físico-químicas - 9º ano de 1 ESTRUTURA ATÓMICA A origem dos átomos Estrutura Número atómico, número de massa e isótopos Massa das partículas Formação de iões OBJETIVOS Identificar as partículas
Leia maisAno Letivo 2017/ Matriz do Teste de Avaliação de Física e Química A 10º Ano. 2 de fevereiro de minutos
Matriz do Teste de Avaliação de Física e Química A 10º Ano 2 de fevereiro de 2018 120 minutos Objeto de avaliação O teste tem por referência as metas curriculares definidas para o 10.º ano do ensino secundário
Leia maisVersão 1. Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
Teste Intermédio de Físico-Química Versão 1 Teste Intermédio Físico-Química Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 18.04.2013 9.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de janeiro????????????
Leia maisEscola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva
Objeto de ensino 1.2. Da Terra à Lua Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva Interações à distância e de contacto; As quatro interações fundamentais na Natureza;
Leia maisEntrelinha 1,5. Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
Teste Intermédio de Físico-Química Entrelinha 1,5 Teste Intermédio Físico-Química Entrelinha 1,5 (Versão única igual à Versão 1) Duração do Teste: 90 minutos 18.04.2013 9.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE COLÉGIO DE APLICAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE COLÉGIO DE APLICAÇÃO Av. Marechal Rondon S/N, Rosa Elze. CEP: 49100-000 (79) 3194-6930/6931 direcao.codap@gmail.com PLANO DE ENSINO Disciplina: CIÊNCIAS
Leia maisPERFIL DE APRENDIZAGENS 7ºANO
7ºANO No final do 7.º ano, o aluno deverá ser capaz de: DISCIPLINA DOMÍNIO DESCRITOR Distinguir vários corpos celestes (planetas, estrelas e sistemas planetários; enxames de estrelas, galáxias e enxames
Leia maisTipos de forças fundamentais na Natureza
Tipos de Forças Tipos de forças fundamentais na Natureza Existem quatro tipos de interações/forças fundamentais na Natureza que atuam entre partículas a uma certa distância umas das outras: Gravitacional
Leia maisEscola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 16. Exercícios. Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva
Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva Exercícios Ficha de Trabalho 16 Global 1. Um certo ião negativo, X 3-, tem um número total de eletrões de 18 e o seu número de massa
Leia maisINTRODUÇÃO 9.º ANO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO FÍSICO-QUÍMICA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 9.º ANO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO FÍSICO-QUÍMICA INTRODUÇÃO A disciplina de Físico-química, no Ensino Básico, visa contribuir para o desenvolvimento
Leia maisPROGRAMAÇÃO DA 1ª ETAPA 3ª SÉRIE
3ª SÉRIE Tema Transversal 2016: SOMENTE UM CORAÇÃO GENEROSO PODE AMAR O PRÓXIMO SEM MEDIDA. ÁREA DE CONHECIMENTO: FÍSICA Física I Objeto de Estudo: Mecânica CONTEÚDOS: Cinemática Escalar Padrões de comprimento,
Leia maisFÍSICA E QUÍMICA A 10º ANO
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual FÍSICA E QUÍMICA A 10º ANO 2017 / 2018 1º Período - QUÍMICA Apresentação e divulgação de critérios 2 1. ELEMENTOS QUÍMICOS E SUA ORGANIZAÇÃO
Leia maisAPRENDIZAGENS ESSENCIAIS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS JULHO DE 2018 9.º ANO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO FÍSICO-QUÍMICA INTRODUÇÃO A disciplina de Físico-química, no Ensino Básico, visa contribuir para o
Leia maisGUIA DE EXPLORAÇÃO DE RECURSOS MULTIMÉDIA (versão de demonstração) Página Recurso Metas Sugestões de exploração
GUIA DE EXPLORAÇÃO DE RECURSOS MULTIMÉDIA (versão de demonstração) Página Recurso Metas Sugestões de exploração 22 Movimento real e gráfico posição-tempo Vídeo laboratorial Inicia-se o recurso com um enquadramento
Leia maisMÓDULO N.º Q1 ESTRUTURA ATÓMICA. TABELA PERIÓDICA. LIGAÇÃO QUÍMICA.
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS PLANIFICAÇÃO MODULAR DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA TOTAL 60 horas 10º 10 CONTEÚDOS MÓDULO N.º Q1 ESTRUTURA ATÓMICA. TABELA PERIÓDICA. LIGAÇÃO
Leia maisPROVA DE INGRESSO ANO LETIVO 2018/2019 PROVA DE QUÍMICA OBJETIVOS
UNIVERSIDADE DE CABO VERDE PROVA DE INGRESSO ANO LETIVO 2018/2019 PROVA DE QUÍMICA OBJETIVOS OBJETIVOS Reconhecer o átomo de hidrogénio como átomo mais simples. Conhecer o espetro de emissão de hidrogénio.
Leia mais1.3. Distribuições eletrónicas de átomos e de iões
1.3. Distribuições eletrónicas de átomos e de iões A nuvem eletrónica de um átomo isolado De acordo com o modelo atómico atual - o modelo da nuvem eletrónica -, os protões e neutrões encontram-se no núcleo
Leia maisN.º Total de aulas Apresentação/Avaliação diagnóstica. Instrumentos de avaliação. Desenvolvimento Programático. Atividades PAA 1 2 1
Escola Secundária Poeta Al Berto Código 403192 7520-902 - Sines Ano letivo: 2018/2019 Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo disciplinar: 510 Disciplina: Físico-Química Ano: 8º Ensino
Leia maisMATRIZ DE CONTEÚDOS E DE PROCEDIMENTOS
Elementos químicos e sua organização Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros 10º Ano Planificação Anual 201-2016 Física
Leia maisA educação para a cidadania e o sucesso escolar e social dos alunos. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AVEIRO Direção Regional de Educação do Centro
A educação para a cidadania e o sucesso escolar e social dos alunos AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AVEIRO 160933 Direção Regional de Educação do Centro Ficha de Trabalho Módulo Q1 Física e Química CURSO PROFISSIONAL
Leia maisÀ Descoberta do Planeta Azul 9.º Ano
À Descoberta do Planeta Azul 9.º Ano Banco de Questões CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS Como é constituída a matéria? R. A matéria é constituída por corpúsculos submicroscópicos. Quais são as partículas constituintes
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Física e Química A/ Metas Curriculares, MEC-2014 ENSINO SECUNDÁRIO 11º ANO-FQ-A
Leia maisGrupo I - Movimentos e forças
Agrupamento de Escolas Eng.º Fernando Pinto de Oliveira Teste de agrupamento de Ciências Físico - Químicas 3º Ciclo do Ensino Básico Teste de agrupamento CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS Versão 1 Duração do Teste:
Leia mais4ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA Física e Química A 10ºAno (VERSÃO 1)
4ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA Física e Química A 10ºAno (VERSÃO 1) Professora Paula Melo Silva Data: 10 dezembro Ano Letivo: 2018/2019 90 + 15 min Este teste é constituído por 25 questões
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA PINHAL DO REI FICHA FORMATIVA 2ºTESTE
Ano Letivo 2016/2017 ESCOLA SECUNDÁRIA PINHAL DO REI FICHA FORMATIVA 2ºTESTE Física e Química A 10ºAno 1. A energia dos eletrões nos átomos inclui: (A) apenas o efeito das atrações entre os eletrões e
Leia maisDomínios / Objetivos Conceitos/ Conteúdos Calendarização
DEPARTAMENTO DE FÍSICA-QUÍMICA DISCIPLINA: FÍSICA E QUÍMICA A - 11º ANO OBJETIVOS / CONTEÚDOS... 1º PERÍODO Domínios / Objetivos Conceitos/ Conteúdos Calendarização 1. MECÂNICA (FÍSICA) 1.1. Tempo, posição
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 5º Teste sumativo de FQA 27. abril. 2016 Versão 1 10º Ano Turma A Professora: Maria do Anjo Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. Este teste é constituído por 8 páginas
Leia maisEscola Secundária de Casquilhos FQA11 - APSA1 - Unidade 1- Correção
Escola Secundária de Casquilhos FQA11 - APSA1 - Unidade 1- Correção / GRUPO I (Exame 2013-2ª Fase) 1. (B) 2. 3. 3.1. Para que a intensidade média da radiação solar seja 1,3 x 10 3 Wm -2 é necessário que
Leia mais1.2. Interações e seus efeitos. Professora Paula Melo Silva
1.2. Interações e seus efeitos Professora Paula Melo Silva INTERAÇÕES FUNDAMENTAIS NA NATUREZA A alteração do estado de repouso ou de movimento de um corpo resulta da presença de outros e da sua interação
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA PINHAL DO REI FICHA FORMATIVA 2ºTESTE
Ano Letivo 2016/2017 ESOLA SEUNDÁRIA PINAL DO REI FIA FORMATIVA 2ºTESTE Física e Química A 10ºAno 1. A energia dos eletrões nos átomos inclui: (A) apenas o efeito das atrações entre os eletrões e o núcleo.
Leia maisAno Letivo 2015/ Matriz do Teste de Avaliação de Física e Química A 10º Ano. 27 de maio de minutos
Matriz do Teste de Avaliação de Física e Química A 10º Ano 27 de maio de 2016 120 minutos Objeto de avaliação O teste tem por referência as metas curriculares definidas para o 10.º ano do ensino secundário
Leia mais