RI e a Abertura de Capital. na visão do Investidor

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1 RI e a Abertura de Capital na visão do Investidor

2 O IPO é um processo, não um fim em si mesmo. O lançamento das ações propriamente dito ocorre no meio desse processo, após meses ou até anos de preparação cuidadosa. A empresa em geral não está familiarizada com o processo de relacionamento com investidores não acionistas. Em geral também não está estruturada para atender às necessidades de comunicação de uma empresa aberta.

3 Um RI experiente e/ou uma empresa de RI, são fundamentais tanto para o processo de preparação da empresa para o IPO como na manutenção da condição de companhia aberta. Vender ações e manter o interesse do investidor não é diferente de vender os produtos ou serviços de uma empresa. Ambas atividades devem ser suportadas pelo conhecimento da marca, pela propaganda e publicidade, por um adequado sistema de suporte a produto e uso de bons canais de distribuição.

4 No processo de colocação de ações: O consórcio de underwriting oferece os canais de distribuição. As empresas de relações com investidores conhecem o mercado institucional e ajudam a empresa a definir o road-show e a planejar a estratégia de disclosure.

5 Criar a imagem corporativa leva tempo, de modo que a contratação de uma empresa de relações com investidores deve ser providenciada muito antes do IPO. Companhias com uma linha diversificada de produtos podem ser identificadas apenas com aqueles mais conhecidos - uma boa campanha de publicidade é necessária para criar uma imagem mais ampla para a companhia.

6 Deve-se ter sempre em mente as restrições impostas pela regulamentação quanto à propaganda e à publicidade a partir do momento em que se formaliza a contratação do underwriter. Durante o IPO, o CEO ou o RI será o porta voz da empresa, o responsável por apresentar sua história ao público. A tarefa do porta-voz da empresa não é vender a ação, mas vender a empresa o que ela fez e o que ela fará no futuro.

7 O público externo e o interno de investidores e analistas a empregados e associados estarão sempre na expectativa da liderança do CEO/RI. O CEO/RI deve se envolver diretamente na direção estratégica do processo de registro na CVM, assim se capacitando para oferecer conteúdo de alto nível para a apresentação que será feita no road-show. O desafio é ser diretor e ator, o que implica em ensaiar bem de modo a apresentar performance máxima, resolver os conflitos e administrar todo o processo.

8 O road-show é a oportunidade para contar a história da empresa: às pessoas que irão ajudar a vender as ações (membros do consórcio); às pessoas que irão influenciar investidores potenciais (analistas); e a investidores prospectivos chave.

9 Durante o road-show o CEO/RI vai conhecer muitas das pessoas que irão acompanhar a companhia depois do IPO - analistas e profissionais de mercado que irão participar de conference calls ou reuniões trimestrais e que produzirão recomendações de compra, venda ou manutenção das ações em carteira.

10 É fácil entender que essas pessoas estarão interessadas em conhecer a habilidade do CEO/RI e de seus executivos. Essa é uma audiência sofisticada e cética, que já viu muitas apresentações semelhantes. Portanto, o desafio do CEO/RI é captar a imaginação desse público e se manter entusiasmado com a empresa mesmo sabendo que fará a mesma apresentação inúmeras vezes.

11 É fundamental ser capaz de manter abertas as linhas de comunicação com todos os novos públicos e administrar cuidadosamente os conflitos que podem surgir. A tarefa de administrar as expectativas não termina com o IPO; muito ao contrário, ela vai se intensificar e se tornar uma das principais responsabilidades do CEO/RI.

12 Referências Bibliográficas: Guia de relações com investidores - Bovespa; The Ernest & Young LLP Guide to the IPO VALUE JOURNEY GILBERTO DE SOUZA BIOJONE FILHO ANCOR Tel:

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