SINOPSE DE CLIPPING SEMANAL SINDISIDER

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1 SINOPSE DE CLIPPING SEMANAL SINDISIDER SEMANA DE 2 A 11 DE JANEIRO Neste início de ano, a imprensa deu destaque para a previsão de aumento dos preços do aço pela CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), a partir de 18 de janeiro. Veículos de grande expressão, como a Reuters e os portais R7, InfoMoney e BOL que reproduziram o conteúdo da agência, mencionaram dados estatísticos de estoques divulgados pelo SINDISIDER no final do ano. Em novembro, houve queda de 0,4% sobre outubro e de 7,4% sobre novembro de A CSN informou que os aumentos envolvem índices de 3,5% para laminados a quente e galvanizados e 7% para laminados a frio. No final do ano passado, usinas já sinalizavam que viam espaço para reajustes de preços no início deste ano, em meio às medidas do governo para contenção das importações diretas e indiretas de aço. Além da CSN, a ArcelorMittal está implementando reajustes de preços neste mês. Um dos distribuidores contatados pela Reuters afirmou que produtos da unidade da empresa em Tubarão (SC), com entrega para janeiro, foram reajustados em cerca de 4,4%. A Usiminas ainda não comunicou o percentual, mas também previa aumento. Em setor, ênfase para a reportagem do Valor Econômico, informando que o presidente da Vale, Murilo Ferreira, afirmou considerar que neste ano a companhia tem um otimismo em relação ao momento econômico atual. De acordo com o executivo, o cenário é muito mais favorável do que o apresentado, especialmente, nos primeiros nove meses de Ele acredita em uma recuperação nos equipamentos pesados da construção civil e nas exportações da empresa. Em O Estado de S. Paulo, matéria afirma que, com recorde de importação de minério de ferro em dezembro, a China reforça sua esperança de recuperação. As importações somaram 70,94 milhões de toneladas, alta de 7,8% ante novembro, enquanto as exportações subiram 14,1% - acima das expectativas - chegando ao maior nível em sete meses. Boa leitura!

2 1 SINDISIDER Siderúrgicas reajustam preços de aço em janeiro, dizem fontes Em dezembro, o vice-presidente comercial e de logística da Usiminas, Sergio Leite, afirmou que via espaço para aumentos de preços de aço em janeiro, diante do fim da chamada "guerra dos portos", em que Estados davam incentivos à importações, e de aumento na tarifa de importação de aço. Segundo o Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda/Sindisider), os estoques de aço no setor em novembro registraram queda de 0,4 por cento sobre outubro e caíram 7,4 por cento sobre novembro de A expectativa da entidade é de que as vendas da rede de distribuição cresçam cerca de 6 por cento em Representantes da CSN e da ArcelorMittal não puderam falar sobre o assunto de imediato. A Usiminas informou que "não comenta sua política de preços". Às 11h05, as ações do setor exibiam queda, junto com o índice Ibovespa, que recuava 1,16 por cento. Usiminas tinha perda de 1,97 por cento, enquanto CSN recuava 1,95 por cento. Mais cedo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que a produção industrial do país recuou 0,6 por cento em novembro sobre outubro, anulando a alta de 0,1 por cento em outubro ante setembro. Link:ahttp://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE90303H ?pageNumber=2& virtualbrandchannel=0

3 Siderúrgicas reajustam preços de aço em janeiro, dizem fontes SÃO PAULO, 4 Jan (Reuters) - A indústria siderúrgica do país iniciou 2013 anunciando reajustes de preços de aço junto a distribuidores, afirmaram fontes do setor à Reuters nesta sexta-feira, no primeiro aumento desde meados do ano passado. A Companhia Siderúrgica Nacional iniciou nesta semana comunicação de reajustes de preços em meados deste mês, afirmaram três distribuidores. Os aumentos envolvem índices de 3,5 por cento para laminados a quente e galvanizados e 7 por cento para laminados a frio. "A CSN comunicou ontem para nós que vai aumentar preços nessa ordem em 18 de janeiro", afirmou um distribuidor de aços planos no Estado de São Paulo. No final do ano passado, usinas já sinalizavam que viam espaço para reajustes de preços no início deste ano, em meio às medidas do governo para contenção das importações diretas e indiretas de aço. "Apesar disso ser claramente positivo para as empresas de aços planos no Brasil, acreditamos que a implementação (dos reajustes) será gradual e a resistência dos distribuidores será alta", afirmou o analista Thiago Lofiego, do Bank of America Merrill Lynch. Além da CSN, ArcelorMittal também está implementando reajustes de preços em janeiro. Um dos distribuidores contatados pela Reuters afirmou que produtos da unidade da empresa em Tubarão (SC) com entrega para este mês foram reajustados em cerca de 4,4 por cento. "Está confirmado o reajuste. O material que vou receber este mês já vem com reajuste (...) É o primeiro aumento desde meados do ano passado", afirmou o distribuidor, localizado em Minas Gerais. "Não fizemos programação (de encomendas) para fevereiro, mas os pedidos que estão em carteira vamos manter para repor estoque, não vai ter como não aceitar", acrescentou. Sobre a Usiminas, rival da CSN e da ArcelorMittal, um dos distribuidores consultados afirmou que em dezembro a empresa afirmou que aumentaria preços em janeiro, mas que "até agora não teve nada de reajuste oficial da Usiminas". Em dezembro, o vice-presidente comercial e de logística da Usiminas, Sergio Leite, afirmou que via espaço para aumentos de preços de aço em janeiro, diante do fim da chamada "guerra dos portos", em que Estados davam incentivos à importações, e de aumento na tarifa de importação de aço. Segundo o Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda/Sindisider), os estoques de aço no setor em novembro registraram queda de 0,4 por cento sobre outubro e caíram 7,4 por cento sobre novembro de A expectativa da entidade é de que as vendas da rede de distribuição cresçam cerca de 6 por cento em Representantes da CSN e da ArcelorMittal não puderam falar sobre o assunto de imediato. A Usiminas informou que "não comenta sua política de preços". Às 11h05, as ações do setor exibiam queda, junto com o índice Ibovespa, que recuava 1,16 por cento. Usiminas tinha perda de 1,97 por cento, enquanto CSN recuava 1,95 por cento.

4 Mais cedo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que a produção industrial do país recuou 0,6 por cento em novembro sobre outubro, anulando a alta de 0,1 por cento em outubro ante setembro. Link:

5 Siderúrgicas reajustam preços de aço em janeiro, diz agência DA REUTERS A indústria siderúrgica do país iniciou 2013 anunciando reajustes de preços de aço junto a distribuidores, afirmaram fontes do setor à Reuters nesta sexta-feira, no primeiro aumento desde meados do ano passado. A CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) iniciou nesta semana comunicação de reajustes de preços em meados deste mês, afirmaram três distribuidores. Os aumentos envolvem índices de 3,5% para laminados a quente e galvanizados e 7% para laminados a frio. "A CSN comunicou ontem para nós que vai aumentar preços nessa ordem em 18 de janeiro", afirmou um distribuidor de aços planos no Estado de São Paulo. No final do ano passado, usinas já sinalizavam que viam espaço para reajustes de preços no início deste ano, em meio às medidas do governo para contenção das importações diretas e indiretas de aço. "Apesar disso ser claramente positivo para as empresas de aços planos no Brasil, acreditamos que a implementação [dos reajustes] será gradual e a resistência dos distribuidores será alta", afirmou o analista Thiago Lofiego, do Bank of America Merrill Lynch. Além da CSN, ArcelorMittal também está implementando reajustes de preços em janeiro. Um dos distribuidores contatados pela Reuters afirmou que produtos da unidade da empresa em Tubarão (SC) com entrega para este mês foram reajustados em cerca de 4,4%. "Está confirmado o reajuste. O material que vou receber este mês já vem com reajuste. É o primeiro aumento desde meados do ano passado", afirmou o distribuidor, localizado em Minas Gerais. "Não fizemos programação [de encomendas] para fevereiro, mas os pedidos que estão em carteira vamos manter para repor estoque, não vai ter como não aceitar", acrescentou. Sobre a Usiminas, rival da CSN e da ArcelorMittal, um dos distribuidores consultados afirmou que em dezembro a empresa afirmou que aumentaria preços em janeiro, mas que "até agora não teve nada de reajuste oficial da Usiminas". GUERRA DOS PORTOS Em dezembro, o vice-presidente comercial e de logística da Usiminas, Sergio Leite, afirmou que via espaço para aumentos de preços de aço em janeiro, diante do fim da chamada "guerra dos portos", em que Estados davam incentivos à importações, e de aumento na tarifa de importação de aço. Segundo o Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda/Sindisider), os estoques de aço no setor em novembro registraram queda de 0,4% sobre outubro e caíram 7,4% sobre novembro de A expectativa da entidade é de que as vendas da rede de distribuição cresçam cerca de 6% em Representantes da CSN e da ArcelorMittal não puderam falar sobre o assunto de imediato. A Usiminas informou que "não comenta sua política de preços". Às 11h05, as ações do setor exibiam queda, junto com o índice Ibovespa, que recuava 1,16%. Usiminas tinha perda de 1,97%, enquanto CSN recuava 1,95%. Mais cedo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que a produção industrial do país recuou 0,6% em novembro sobre outubro, anulando a alta de 0,1% em outubro ante setembro. Link:

6 Siderúrgicas reajustam preços de aço em janeiro, dizem fontes No final do ano passado usinas já sinalizavam que viam espaço para reajustes de preços no início deste ano SÃO PAULO - A indústria siderúrgica do país iniciou 2013 anunciando reajustes de preços de aço junto a distribuidores, afirmaram fontes do setor à Reuters nesta sexta-feira (4), no primeiro aumento desde meados do ano passado. A Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3) iniciou nesta semana comunicação de reajustes de preços em meados deste mês, afirmaram três distribuidores. Os aumentos envolvem índices de 3,5 por cento para laminados a quente e galvanizados e 7 por cento para laminados a frio. Aço sofre reajustes em seu preço no início deste ano (Reuters) "A CSN comunicou ontem para nós que vai aumentar preços nessa ordem em 18 de janeiro", afirmou um distribuidor de aços planos no Estado de São Paulo. No final do ano passado, usinas já sinalizavam que viam espaço para reajustes de preços no início deste ano, em meio às medidas do governo para contenção das importações diretas e indiretas de aço. "Apesar disso ser claramente positivo para as empresas de aços planos no Brasil, acreditamos que a implementação (dos reajustes) será gradual e a resistência dos distribuidores será alta", afirmou o analista Thiago Lofiego, do Bank of America Merrill Lynch. Além da CSN, ArcelorMittal também está implementando reajustes de preços em janeiro. Um dos distribuidores contatados pela Reuters afirmou que produtos da unidade da empresa em Tubarão (SC) com entrega para este mês foram reajustados em cerca de 4,4 por cento. "Está confirmado o reajuste. O material que vou receber este mês já vem com reajuste (...) É o primeiro aumento desde meados do ano passado", afirmou o distribuidor, localizado em Minas Gerais. "Não fizemos programação (de encomendas) para fevereiro, mas os pedidos que estão em carteira vamos manter para repor estoque, não vai ter como não aceitar", acrescentou. Sobre a Usiminas (USIM3; USIM5), rival da CSN e da ArcelorMittal, um dos distribuidores consultados afirmou que em dezembro a empresa afirmou que aumentaria preços em janeiro, mas que "até agora não teve nada de reajuste oficial da Usiminas". Em dezembro, o vice-presidente comercial e de logística da Usiminas, Sergio Leite, afirmou que via espaço para aumentos de preços de aço em janeiro, diante do fim da chamada "guerra dos portos", em que Estados davam incentivos à importações, e de aumento na tarifa de importação de aço. Segundo o Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda/Sindisider), os estoques de aço no setor em novembro registraram queda de 0,4 por cento sobre outubro e caíram 7,4 por cento sobre novembro de A expectativa da entidade é de que as vendas da rede de distribuição cresçam cerca de 6 por cento em Representantes da CSN e da ArcelorMittal não puderam falar sobre o assunto de imediato. A Usiminas informou que "não comenta sua política de preços".

7 Mais cedo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que a produção industrial do país recuou 0,6 por cento em novembro sobre outubro, anulando a alta de 0,1 por cento em outubro ante setembro. Link:

8 Siderúrgicas reajustam preços em janeiro A indústria siderúrgica do país iniciou 2013 anunciando reajustes de preços de aço junto a distribuidores, afirmaram fontes do setor à "Reuters" nesta sexta-feira (4), no primeiro aumento desde meados do ano passado. A Companhia Siderúrgica Nacional iniciou nesta semana comunicação de reajustes de preços em meados deste mês, afirmaram três distribuidores. Os aumentos envolvem índices de 3,5% para laminados a quente e galvanizados e 7% para laminados a frio. "A CSN comunicou ontem para nós que vai aumentar preços nessa ordem em 18 de janeiro", afirmou um distribuidor de aços planos no estado de São Paulo. No final do ano passado, usinas já sinalizavam que viam espaço para reajustes de preços no início deste ano, em meio às medidas do governo para contenção das importações diretas e indiretas de aço. "Apesar disso ser claramente positivo para as empresas de aços planos no Brasil, acreditamos que a implementação (dos reajustes) será gradual e a resistência dos distribuidores será alta", afirmou o analista Thiago Lofiego, do Bank of America Merrill Lynch. Além da CSN, ArcelorMittal também está implementando reajustes de preços em janeiro. Um dos distribuidores contatados pela "Reuters" afirmou que produtos da unidade da empresa em Tubarão (SC) com entrega para este mês foram reajustados em cerca de 4,4%. "Está confirmado o reajuste. O material que vou receber este mês já vem com reajuste (...) É o primeiro aumento desde meados do ano passado", afirmou o distribuidor, localizado em Minas Gerais. "Não fizemos programação (de encomendas) para fevereiro, mas os pedidos que estão em carteira vamos manter para repor estoque, não vai ter como não aceitar", acrescentou. Sobre a Usiminas, rival da CSN e da ArcelorMittal, um dos distribuidores consultados afirmou que em dezembro a empresa afirmou que aumentaria preços em janeiro, mas que "até agora não teve nada de reajuste oficial da Usiminas". Em dezembro, o vice-presidente comercial e de logística da Usiminas, Sergio Leite, afirmou que via espaço para aumentos de preços de aço em janeiro, diante do fim da chamada "guerra dos portos", em que Estados davam incentivos à importações, e de aumento na tarifa de importação de aço. Segundo o Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda/Sindisider), os estoques de aço no setor em novembro registraram queda de 0,4% sobre outubro e caíram 7,4% sobre novembro de A expectativa da entidade é de que as vendas da rede de distribuição cresçam cerca de 6% em 2013.

9 Representantes da CSN e da ArcelorMittal não puderam falar sobre o assunto de imediato. A Usiminas informou que "não comenta sua política de preços". Às 11h05, as ações do setor exibiam queda, junto com o índice Ibovespa, que recuava 1,16%. Usiminas tinha perda de 1,97%, enquanto CSN recuava 1,95%. Mais cedo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que a produção industrial do país recuou 0,6% em novembro sobre outubro, anulando a alta de 0,1% em outubro ante setembro. Link:

10 Siderúrgicas reajustam preços de aço em janeiro, diz agência * por Reuters A indústria siderúrgica do país iniciou 2013 anunciando reajustes de preços de aço junto a distribuidores, afirmaram fontes do setor à Reuters nesta sexta-feira, no primeiro aumento desde meados do ano passado. A CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) iniciou nesta semana comunicação de reajustes de preços em meados deste mês, afirmaram três distribuidores. Os aumentos envolvem índices de 3,5% para laminados a quente e galvanizados e 7% para laminados a frio. "A CSN comunicou ontem para nós que vai aumentar preços nessa ordem em 18 de janeiro", afirmou um distribuidor de aços planos no Estado de São Paulo. No final do ano passado, usinas já sinalizavam que viam espaço para reajustes de preços no início deste ano, em meio às medidas do governo para contenção das importações diretas e indiretas de aço. "Apesar disso ser claramente positivo para as empresas de aços planos no Brasil, acreditamos que a implementação [dos reajustes] será gradual e a resistência dos distribuidores será alta", afirmou o analista Thiago Lofiego, do Bank of America Merrill Lynch. Além da CSN, ArcelorMittal também está implementando reajustes de preços em janeiro. Um dos distribuidores contatados pela Reuters afirmou que produtos da unidade da empresa em Tubarão (SC) com entrega para este mês foram reajustados em cerca de 4,4%. "Está confirmado o reajuste. O material que vou receber este mês já vem com reajuste. É o primeiro aumento desde meados do ano passado", afirmou o distribuidor, localizado em Minas Gerais. "Não fizemos programação [de encomendas] para fevereiro, mas os pedidos que estão em carteira vamos manter para repor estoque, não vai ter como não aceitar", acrescentou. Sobre a Usiminas, rival da CSN e da ArcelorMittal, um dos distribuidores consultados afirmou que em dezembro a empresa afirmou que aumentaria preços em janeiro, mas que "até agora não teve nada de reajuste oficial da Usiminas". GUERRA DOS PORTOS Em dezembro, o vice-presidente comercial e de logística da Usiminas, Sergio Leite, afirmou que via espaço para aumentos de preços de aço em janeiro, diante do fim da chamada "guerra dos portos", em que Estados davam incentivos à importações, e de aumento na tarifa de importação de aço. Segundo o Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda/Sindisider), os estoques de aço no setor em novembro registraram queda de 0,4% sobre outubro e caíram 7,4% sobre novembro de A expectativa da entidade é de que as vendas da rede de distribuição cresçam cerca de 6% em Representantes da CSN e da ArcelorMittal não puderam falar sobre o assunto de imediato. A Usiminas informou que "não comenta sua política de preços".

11 Às 11h05, as ações do setor exibiam queda, junto com o índice Ibovespa, que recuava 1,16%. Usiminas tinha perda de 1,97%, enquanto CSN recuava 1,95%. Mais cedo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que a produção industrial do país recuou 0,6% em novembro sobre outubro, anulando a alta de 0,1% em outubro ante setembro. Link:

12 Brazilian steel mills hiking flat product prices Report Reuters reported that Brazilian flat steelmakers led by Cia Siderúrgica Nacional SA will raise prices as early as this month, in a move that may face mild resistance from clients as inventory remains low. As per report CSN announced a 3.5% price hike for hot rolled coil and galvanized products and a 7.2% increase in cold-rolled steel products. The report added ArcelorMittal upped prices by an average 4.37%. The report also said Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais SA also announced potential price hikes although is yet to implement them. The report quoted a São Paulo based distributor as saying that Mills are seeking to recoup some of the profit margins that they lost last year. In our case, since we are building up inventory, there's is no way we can fight this increase. Instituto Aço Brasil, the group representing the sector, said in November that steelmakers in Brazil will likely witness a recovery in sales and a reduction in excess capacity next year as recent government measures to revive growth are bearing fruit. Yet, recent industry data pointed to still weak demand in December. According to the IABr, as Instituto Aço Brasil is known, flat steel demand was down 2% MoM basis in November, with shipments to distributors tumbling 4 % in the same period. According to Sindisider, the group that represents steel distributors, inventory rose slightly to the equivalent of 2.4 months of sales in November. Yet, analysts estimate that the ratio could rise in December. Source Reuters Link:ahttp:// t_prices_report/ html

13 Brazil's CSN and rivals to raise steel prices SAO PAULO Brazilian flat steelmakers led by Cia Siderúrgica Nacional will raise prices as early as this month, sources at steel distributors said on Friday, in a move that may face mild resistance from clients as inventory remains low. CSN, as the São Paulo-based company is known, announced a 3.5% price hike for hot-rolled coil and galvanized products and a 7.2% increase in cold-rolled steel products, said the sources, who declined to be identified because they are not authorised to speak to the press. ArcelorMittal, the world's top steelmaker and a large mill in Brazil, upped prices by an average 4.37%, two other sources in the distribution segment said. Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais, Brazil's No 1 maker of flat steel products, also announced potential price hikes although is yet to implement them. "Mills are seeking to recoup some of the profit margins that they lost last year. In our case, since we are building up inventory, there's is no way we can fight this increase," a São Paulobased distributor said. A CSN spokesperson could not immediately be reached by telephone. Usiminas, as Usinas is known, does not comment its pricing policy. s sent to ArcelorMittal representatives in Brazil were not immediately answered. Steelmakers in Brazil will likely witness a recovery in sales and a reduction in excess capacity next year as recent government measures to revive growth are bearing fruit, Instituto Aço Brasil, the group representing the sector, said in November. Yet, recent industry data pointed to still-weak demand in December. According to the IABr, as Instituto Aço Brasil is known, flat steel demand was down 2% on a month-on-month basis in November, with shipments to distributors tumbling 4% in the same period. Inventory rose slightly to the equivalent of 2.4 months of sales in November, according to Sindisider, the group that represents steel distributors. Yet, analysts estimate that the ratio could rise in December. News of price increases are seen as encouraging for mills, which have grappled with global steel overcapacity and weak prices, rising costs for some raw materials such as coal, and a domestic output glut over the past three years. "Although this is a clear positive for flat steel players, we believe the implementation should be gradual," Bank of America Merrill Lynch analysts led by Thiago Lofiego said in a Friday note. "In the short term, potential price hikes... could create a positive momentum, but we think those are generally priced in." Preferred shares of Usiminas, the company's most widely traded class of stock, fell 1.5% to reais on Friday, while those of CSN shed 0.9% to reais. Link:

14 3 SETOR Importação recorde de minério de ferro na China reforça esperança de recuperação XANGAI, 10 JAN - As importações de minério de ferro pela China bateram recordes em dezembro e no fechado do ano, assim como aumentaram as compras de petróleo, alimentando expectativa de aumento da demanda pelo país. As exportações no mês passado subiram 14,1 por cento --acima das expectativas-- chegando ao maior nível em sete meses. "Para energia, agricultura e algumas commodities, tivemos um aumento nas importações de dezembro que sinaliza uma recuperação econômica", afirmou o analista Sijin Cheng, da Barclays Commodities Research. "Acreditamos que os números de dezembro darão o tom para 2013, um tom de forte recuperação na demanda", acrescentou. As importações de minério de ferro pela China em dezembro somaram 70,94 milhões de toneladas, alta de 7,8 por cento ante novembro, mostraram números oficiais. O total de 2012 foi de 743,6 milhões de toneladas, alta de 8,4 por cento ante o ano anterior. A maior demanda chinesa ajudou o preço do minério ganhar 25 por cento somente em dezembro, com os valores do mercado spot (à vista) atingindo quase 160 dólares a tonelada nesta semana, uma máxima de 15 meses. Em setembro, a cotação tinha atingido o menor nível em três anos, mas desde aquele mês já acumula alta de 80 por cento. PETRÓLEO Em dezembro, a China importou 5,57 milhões de barris por dia, alta de 8 por cento ante o mesmo período do ano anterior, tendo em vista o aumento da capacidade de refino que houve no fim do ano. O país, maior comprador de petróleo depois dos Estados Unidos, importou 23,67 milhões de toneladas de petróleo no mês passado, alta de 1,3 por cento ante novembro mas queda de 2,1 por cento na base diária, por conta de problemas sazonais no estoque. No fechado do ano, as importações subiram 6,8 por cento ante 2011, para 271,02 milhões de toneladas, ou 5,42 milhões de bdp. Em 2011, as compras já tinham subido 6,05 por cento. Link:ahttp://economia.estadao.com.br/noticias/economia+geral,importacao-recorde-deminerio-de-ferro-na-china-reforca-esperanca-de-recuperacao,140171,0.htm

15 Minério volta a subir alimentado por maior demanda por aço CINGAPURA, 7 Jan (Reuters) - Os futuros do aço da China atingiram seu ponto mais alto em mais de seis meses nesta segunda-feira, apoiados por um renascimento na demanda que tem alimentado uma nova onda de compra de minério de ferro, elevando a cotação da matériaprima. O preço do minério de ferro usado como referência no mercado aumentou novamente nesta segunda-feira, para 153,90 dólares a tonelada, uma alta de 0,6 dólar sobre um valor registrado na sexta-feira que já foi o mais elevado desde outubro de O aumento recente dos preços de minério de ferro também tem sido motivado por retrições na oferta e analistas esperam que os preços permaneçam elevados nos próximos meses. Os maiores produtores costumam reduzir volume nesta época do ano por causa das chuvas no hemisfério sul. "Muitos estão esperando melhora na demanda por aço no primeiro trimestre para a maioria das fábricas continuar a produzir em escala completa e tem havido um pouco de escassez de cargas de minério de ferro no mercado", disse um trader de minério de ferro baseado em Xangai. A alta levou algumas siderúrgicas chinesas a olhar para cargas mais baratas em outros lugares. "Estamos recebendo mais pedidos de clientes perguntando se temos minério de ferro mais barato a partir de outras fontes que não consideravam no passado", disse um trader de Xangai. "Eles estão olhando para cargas provenientes da Malásia, Indonésia e alguns países sulamericanos, como México e Chile, pois eles estão tentando reduzir o seu custo", acrescentou. Recuperação da economia da China está em grande parte por trás do otimismo. Dados da semana passada mostraram que a atividade manufatureira na segunda maior economia do mundo foi a mais forte desde maio de O contrato mais negociado vergalhões, com entrega para maio na Shanghai Futures Exchange, tocou iuans (650 dólares a tonelada), o mais elevado nível desde 6 de julho, antes de encerrar a iuans. Link:

16 Vale espera ano um pouco melhor na produção de aço Por Bruno Peres Valor BRASÍLIA - O presidente da Vale, Murilo Ferreira, disse nesta quinta-feira considerar que neste ano a companhia tem um otimismo em relação ao momento econômico atual. A declaração foi dada após reunião com a presidente Dilma Rousseff. Evidentemente é um ambiente econômico muito mais favorável do que tínhamos especialmente nos primeiros nove meses do ano [2012]. Nós vemos uma recuperação nos equipamentos pesados da construção civil e isso nos permite ter um otimismo em relação ao momento econômico de 2013, às exportações da Vale de minério de ferro, sem contudo notar nenhuma exuberância que pudesse retornar aos níveis de 2008 ou de e 2010, afirmou o executivo ao deixar o Palácio do Planalto. É uma recuperação importante, mas não é alguma coisa que pudesse trazer uma ascendência de preços permanente. Não, acreditamos, que teremos muito mais estabilidade de preços nesse ano do que tivemos no ano passado. Há um movimento de recomposição de estoques de minério de ferro, uma demanda mais acentuada de aço na China e também vimos alguns sinais (...) muito positivos, acrescentou. Ao ser questionado sobre as regiões onde estão os principais negócios da mineradora, Murilo Ferreira considerou que terá uma produção de aço um pouco melhor na União Europeia. Eu acredito que nós teremos um pouco melhor, mas não recuperando os níveis do passado de produção de aço na Europa, afirmou. Ao ser questionado sobre os cenários possíveis para o preço do minério de ferro, Murilo Ferreira disse que a bola de cristal está quebrada. Não estou vendo nem um cenário tão pessimista, quanto tivemos em setembro do ano passado, nem tão exuberante como tivemos em alguns meses de 2008 e 2010, quando ele chegou a US$ 200, disse. Segundo ele, a faixa de preços esperada é muito mais limitada, com menos volatilidade. Esse cenário, na avaliação do executivo, decorre da melhoria da Ásia. A Ásia está melhorando, especialmente na parte de equipamentos pesados e na parte de construção civil. Há uma melhora importante, afirmou. Racionamento de energia Segundo ele, não foi tratado durante o encontro a situação do sistema elétrico do país em razão do debate envolvendo a situação crítica provocada pela falta de chuvas nas bacias hidrográficas que abastecem os reservatórios das grandes usinas hidrelétricas no país. Ao relatar conversa mantida com o presidente da CPFL, Wilson Ferreira, o presidente da mineradora disse não ter percebido nenhum desassossego da parte do Wilson. Com a presidente eu não tratei desse assunto, disse. Link: