Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social. Linha do tempo: do assistencialismo à PNAS

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1 Linha do tempo: do assistencialismo à PNAS

2 Criação do Conselho Nacional de Serviço Social (1938) e da Legião Brasileira de Assistência(1942): Década de 30 CNSS - 1ª forma da presença da assistência social na burocracia do Estado brasileiro com a função de opinar sobre a concessão de auxílios governamentais às entidades privadas. A LBA foi fundada e gerenciada pela primeiradama Darcy Vargas e só vai ser extinta em A Constituição Federal de 1988 é o marco legal para a compreensão das transformações e redefinições do perfil histórico da assistência social no País, que a qualifica como política de seguridade social - art. 194 da Constituição Federal: Art A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.

3 : Contexto: Sociedadeurbana/industrial, crescimentodo operariadourbano, Estado Intervencionista; Ótica: Favor, clientelismo, tutela; Desobrigação do Estado, crescimento do terceiro setor, apelo ao voluntariado; Problema individualizado, programas focados; Execução centralizada; Processo de Transformação Histórico Responsabilidade das primeiras damas.

4 Linha do tempo: os refluxos e as conquistas desde a Constituição Federal até o Plano Decenal SUAS / CF 88 LOAS Primeira PNAS Nova PNAS NOB SUAS NOB RH PLANO DECENAL

5 1988: Constituição Federal Define a Assistência Social como política da Seguridade Social Brasileira. Trânsito para o campo dos direitos sociais > universalização do acesso > responsabilidade estatal > superação do assistencialismo > ampliação do protagonismo dos usuários > participação da população > descentralização político-administrativa.

6 1993: LOAS -LEI nº de 07/12/93 art.1º A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas.

7 Constituição Federal 1988 (Artigos6, 203 e 204) Pela primeira vez na história da República, a assistência social é tratada como dever do Estado e direito do cidadão, fazendo parte do tripé da seguridade social, junto comasaúdeeaprevidência.aassistência é uma política pública não-contributiva, assegurando aos cidadãos brasileiros os mínimos necessários para sua vida digna e exercício da cidadania LOAS 1993 Lei Orgânicada Assistência Social Regulamenta os termos da Constituição referentes à assistência social. Contém as diretrizes básicas, normas e regras para a assistência social no Brasil, inserindo-a no campo dos direitos, da universalização dos acessos e da responsabilidade estatal Documento normatizador das ações de assistência social concebidas na LOAS que transforma em ações diretas os pressupostos legais e estabelece as competências e os fluxos entre as três esferas de governo

8 Política Nacional de Assistência Social: Prevista nos artigos 18 e 19 da LOAS 1998/99 : Primeiro texto da PNAS A PNAS não teve uma atuação suficiente em termos de coordenação e regulação do processo de organização do sistema em nível nacional, de forma que os investimentos federal pudesse alcançar impacto efetivo nas ações ofertadas pelos municípios, como materialização dos sistema de direitos que coube a assistência social afiançar; forte impacto das ações focalistas, fragmentadas e desarticuladas em termos das estratégias de enfrentamento à pobreza e de redistribuição de renda : Novo texto da PNAS Aprovada em 22 de setembro de 2004 pelo Conselho Nacional de Assistência Social. Efetiva a assistência social a partir do SUAS. Estabelece os parâmetros do novo modelo de gestão do SUAS na direção da universalização dos direitos sociais.

9 Norma Operacional Básica do SUAS NOB SUAS(2005) Disciplina e normatiza a operacionalização da gestão da Política de Assistência Social: estabelece nova sistemática de financiamento pautada em pisos de proteção social básica e especial, em conformidade com critérios de partilha pautados em indicadores, porte de municípios, a análise territorial realizada de fundo a fundo de forma regular e automática; define responsabilidades e critérios para a adesão ao SUAS; define níveis diferenciados de gestão de estados e municípios.

10 Implantação do SUAS Sistema Único da Assistência Social - SUAS Proteção Social Básica Especial Média Complexidade Alta Complexidade

11 Norma Operacional Básica de Recursos Humanos SUAS NOB RH A NOB/RH aprovada pelo CNAS em 13 de dezembro de 2006 objetiva: a padronização das carreiras do SUAS, por meio de diretrizes nacionais para a implementação de ações específicas quanto à principal tecnologia do SUAS: os seus trabalhadores.

12 Conquistas com o SUAS... A assistência social como política pública; Definição de competências da assistência social; Seguranças (acolhida, renda, convívio, autonomia, sobrevivência a riscos); Foco na família; Reconstrução do conceito de família; Contextualização da realidade de vida de indivíduos efamílias; Profissionalização do trabalho.

13 E agora...??? Qual é o papel do conselheiro municipal de assistência social?

14 Quem é o Conselheiro Municipal de Assistência Social? Aquele eleito em foro próprio para o exercício representativo de sua categoria e entidade, bem como o indicado para a função; Aquele que desempenha função de agente público, conforme a Lei Federal n.º 8.429/92, ou seja, aquele que exerce, ainda que transitoriamente e sem remuneração, por eleição e nomeação, um mandato no Conselho;

15 Você está participando das decisões que afetam a vida daqueles que, por direito, devem ser protegidos pela política pública de assistência social? Conforme o art. 4º da Lei Federal n.º 8.429/92, enquanto exerce a função, os atos dos conselheiros da sociedade civil, assim como dos conselheiros governamentais, devem ser orientados: a) Pela legalidade, ou seja, só pode fazer aquilo que está na lei; b) Pela impessoalidade, ou seja, não se pode caracterizar a ação pública como pessoal ou dela tirar proveito como se privada fosse; c) Pela moralidade, ou seja, as ações têm que se pautar pelos princípios éticos da conduta humana; d) Pela publicidade, ou seja, os órgãos, entes, instalações, equipamentos do governo são públicos e assim têm que estar colocados à disposição e uso público;

16 Sejam assíduos às reuniões; Desempenho dos conselheiros/as Resolução do CNAS n.º 237/06 Participem ativamente das atividades do Conselho; Colaborem no aprofundamento das discussões para auxiliar nas decisões do Colegiado; Divulguem as discussões e as decisões do Conselho nas instituições que representam e em outros espaços; Contribuam com experiências de seus respectivos segmentos, com vistas ao fortalecimento da Assistência Social; Mantenham-se atualizados em assuntos referentes à área de assistência social, indicadores socioeconômicos do País, políticas públicas, orçamento, financiamento, demandas da sociedade, considerando as especificidades de cada região do País; Colaborem com o Conselho no exercício do controle social; Atuem, articuladamente, com o seu suplente e em sintonia com a sua entidade;

17 desenvolvam habilidades de negociação e prática de gestão intergovernamental; estudem e conheçam a legislação da Política de Assistência Social; aprofundem o conhecimento e o acesso a informações referentes à conjuntura nacional e internacional relativa à política social; mantenham-se atualizados a respeito do custo real dos serviços e programas de assistência social e dos indicadores socioeconômicos da população, que demandam esses serviços, para então argumentar, adequadamente, as questões de orçamento e co-financiamento; busquem aprimorar o conhecimento in loco da rede pública e privada prestadora de serviços socioassistenciais; mantenham-se atualizados sobre o fenômeno da exclusão social, sua origem estrutural e nacional, para poderem contribuir com a construção da cidadania e no combate à pobreza e à desigualdade social; acompanhem, permanentemente, as atividades desenvolvidas pelas entidades e organizações de assistência social, para assegurar a qualidade dos serviços oferecidos aos beneficiários das ações de assistência social.

18 Controle Social O termo controle social vem sendo utilizado pelos movimentos populares brasileiros e latinoamericanos para caracterizar a luta pela inclusão e participação dos setores populares na definição dos rumos de nossa sociedade através, principalmente, das políticas públicas como instrumento transformador da realidade. Uma luta pela abertura de espaços para a participação da sociedade civil nas diversas fases da política pública, desde a sua formulação até seu monitoramento e avaliação, buscando o compartilhamento do poder decisório entre Estado e sociedade e a garantia de direitos.

19 Eainda... Controle Social é a capacidade que tem a sociedade organizada de intervir nas políticas públicas, interagindo com o Estado na definição de prioridades e na elaboração dos planos de ação das esferas de governo (municipal, estadual ou federal); Função dos conselhos de políticas setoriais, no exercício democrático de acompanhamento da gestão e avaliação da política, e dos recursos financeiros destinados a sua implementação.

20 OqueéConselho? São instâncias de deliberação colegiada (decisões tomadas pelo coletivo), de caráter permanente (sem interrupção do seu funcionamento) e composição paritária (igualdade de representação e participação do governo e sociedade civil composta por entidades, trabalhadores e usuários).

21 O que é um Conselho Municipal de Assistência Social? É a instância deliberativa do Sistema Único da Assistência Social, criado por lei; É um órgão que exerce o controle social da política de assistência social; É um órgão vinculado administrativamente ao poder executivo (ao órgão gestor da assistência social), sem ter qualquer relação de subordinação.

22 A LOAS garante para os Conselhos Art. 16 Parágrafo único. Os Conselhos de Assistência Social estão vinculados ao órgão gestor de assistência social, que deve prover a infraestrutura necessária ao seu funcionamento, garantindo recursos materiais, humanos e financeiros, inclusive com despesas referentes a passagens e diárias de conselheiros representantes do governo ou da sociedade civil, quando estiverem no exercício de suas atribuições.

23 Qual é o objetivo do Conselho de Assistência Social? Ézelarpelaampliaçãoequalidadedarededeserviços socioassistenciais para a universalização de atendimento a todos os destinatários da Política de Assistência Social e os gastos das verbas públicas destinadas aos municípios(que vêm da União Federal, dos Estados, e ainda dos próprios orçamentos municipais).

24 Competências do conselho pela Resolução do CNAS n.º 237/06 Elaborar seu Regimento Interno, o conjunto de normas administrativas definidas pelo Conselho, com o objetivo de orientar o seu funcionamento; Aprovar e acompanhar a execução da Política Estadual, elaborada em consonância com a PNAS -Política Nacional de Assistência Social, na perspectiva do SUAS -Sistema Único de Assistência Social, e com as diretrizes estabelecidas pelas Conferências de Assistência Social, podendo contribuir nos diferentes estágios de sua formulação; Convocar, num processo articulado com a Conferência Nacional, as Conferências de Assistência Social na respectiva esfera de governo, bem como aprovar as normas de funcionamento das mesmas e constituir a comissão organizadora e o respectivo Regimento Interno;

25 Competências... Continuação... Encaminhar as deliberações da conferência aos órgãos competentes e monitorar seus desdobramentos; Acompanhar, avaliar e fiscalizar a gestão dos recursos, bem como os ganhos sociais e o desempenho dos benefícios, rendas, serviços socioassistenciais, programas e projetos aprovados nas Políticas de Assistência Social Nacional, Estaduais e Municipais; Normatizar as ações e regular a prestação de serviços de natureza pública e privada no campo da assistência social, exercendo essas funções num relacionamento ativo e dinâmico com os órgãos gestores, resguardando-se as respectivas competências; Aprovar o plano integrado de capacitação de recursos humanos para a área de assistência social, de acordo com as Normas Operacionais Básicas do SUAS (NOB-SUAS) e de Recursos Humanos (NOB-RH/SUAS);

26 Competências... Continuação... Zelar pela implementação do SUAS, buscando suas especificidades no âmbito das três esferas de governo e efetiva participação dos segmentos de representação dos conselhos; Aprovar a proposta orçamentária dos recursos destinados a todas as ações de assistência social, nas suas respectivas esferas de governo, tanto os recursos próprios quanto os oriundos de outras esferas de governo, alocados nos respectivos fundos de assistência social; Aprovar critérios de partilha de recursos, respeitando os parâmetros adotados na LOAS e explicitar os indicadores de acompanhamento; Propor ações que favoreçam a interface e superem a sobreposição de programas, projetos, benefícios, rendas e serviços;

27 Competências... Continuação... Inscrever e fiscalizar as entidades e organizações de assistência social em seus municípios, cabendo ao Conselho Estadual fazêlo em caso de inexistência de Conselho Municipal; Informar ao CNAS sobre o cancelamento de inscrição de entidades e organizações de assistência social, a fim de que este adote as medidas cabíveis; Acompanhar o processo do pacto de gestão entre as esferas nacional, estadual e municipais efetivado na Comissão Intergestores Tripartite - CIT e Comissão Intergestores Bipartite - CIB, estabelecido na NOB/SUAS, e aprovar seu relatório; Divulgar e promover a defesa dos direitos sócio-assistenciais; Acionar o Ministério Público, como instância de defesa e garantia de suas prerrogativas legais.

28 O que é uma Conferência de Assistência Social? É um fórum ampliado de participação social, convocadas pelos Conselhos no prazo definido em lei. As Conferências também são deliberativas, onde todos os segmentos que atuam na área de Assistência Social se fazem representar, para avaliar o desenvolvimento da Política de Assistência Social, propor diretrizes para o seu aperfeiçoamento e consolidação.

29 O QUE CONTROLAR? Principais competências Plano Municipal de Assistência Social / indicadores de avaliação Forma Planilha de Acompanhamento da execução do Plano Tabela de Controle da Execução Financeira do Plano Determinar indicadores de avaliação Deliberações das Conferências Municipais Plano de Ação e de serviço e demonstrativo físico-financeiro Prestação de contas apresentado trimestralmente e anual Proposta orçamentária anual Relatório de Gestão/anual Discutir e acompanhar junto com o gestor a sua implementação. SUAS WEB Criar instrumento para a prestação de contas juntamente com o gestor Observar data / junto a gestão municipal de assistência social Instrumental próprio

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