SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO MILHO SAFRINHA NO MÉDIO VALE PARANAPANEMA, ESTADO DE SÃO PAULO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO MILHO SAFRINHA NO MÉDIO VALE PARANAPANEMA, ESTADO DE SÃO PAULO"

Transcrição

1 SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO MILHO SAFRINHA NO MÉDIO VALE PARANAPANEMA, ESTADO DE SÃO PAULO José Roberto Gonçalves Massud 1 1. INTRODUÇÃO 1.1 Caracterização da região e histórico do milho safrinha A região do Médio Paranapanema está localizada no Sudoeste do estado de São Paulo, na divisa do Paraná, com altitude variando de 300 a 600 m (Figura 1). O milho é cultivado em solos argilosos de boa fertilidade. Figura 1. Localização geográfica da região do Médio Vale Paranapanema no Estado de São Paulo. 1 Cooperativa dos Cafeicultores da Média Sorocabana (Coopermota), Rua Joaquim Galvão de França, 04 CEP: Tel.: (18) Cândido Mota (SP), jose.massud@coopermota.com.br 32

2 De acordo com dados do Levantamento das Unidades de Produção Agrícola (LUPA), da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (SAA), os estratos de área mais importantes no Médio Paranapanema são as Unidades de Produção (UPAs) com área de até 50 hectares (70%). Na cultura da soja, do milho e da mandioca as propriedades estão associadas a sistemas produtivos em que prevalecem o trabalho familiar (FURLANETO & NARDON, 2007). Com relação ao regime hídrico, a região do Vale do Paranapanema se caracteriza por verão úmido, porém no outono e inverno ocorrem valores de precipitação pluvial que favorecem, normalmente, o desenvolvimento de culturas como o milho safrinha e o trigo. Contudo, o sucesso dessas culturas está diretamente relacionado à época de semeadura, de modo que coincida a ocorrência das fases criticas em períodos com menor risco de geada ou seca (BRUNINI & PRELA, 2007). O milho safrinha semeado em março coincide com os estádios mais críticos de junho e julho, período do ano com os menores índices de veranico. O milho safrinha possui maior risco de perdas por seca quando semeado em fevereiro do que em março, porque o florescimento ocorre no fim de abril e início de maio. A geada é um fenômeno relativamente freqüente na região e, em maio, junho, julho e agosto há maior probabilidade de ocorrência de temperatura mínima do ar abaixo de 2 ºC em abrigo meteorológico, com valores de 13%, 36%, 36% e 31% respectivamente (CAMARGO et al., 1993). A soja e o milho são cultivados, respectivamente, em 85 e 15% da área na safra de verão. No outono-inverno, o milho safrinha ocupa cerca de 100 mil hectares nos EDRs/CATI de Assis e Ourinhos, que abrangem quase totalidade do Médio Paranapanema. Nos últimos quatro anos a área de grãos diminui, em decorrência do aumento expressivo da cana-de-açúcar (cerca de 40%). Com a privatização da comercialização do trigo no fim da década de 80, houve um grande declínio dessa cultura no Vale do Paranapanema. Por falta de opção de cultura de inverno, no ano de 1991, alguns produtores da região, decidiram arriscar a cultura de milho com sementes de paiol e sem investimentos em adubação. Na safra de inverno seguinte, as empresas produtoras de sementes, reduziram os preços das sementes recomendadas para a época do verão incentivando os produtores e conseqüentemente o aumento de área de milho safrinha. Porém, as cultivares e o pacote tecnológico eram os mesmos utilizados para a cultura de verão. Diante deste desafio de obter boas produtividades de milho no inverno as Cooperativas da região (Coopermota, Cooperativa de Pedrinhas Paulista e Cooperativa Riograndense), por intermédio do CDVale, aportaram recursos para que o Instituto Agronômico de Campinas pudesse estudar a cultura e definir um pacote tecnológico que oferecesse a orientação técnica aos produtores. Com o emprego dessas novas técnicas a produtividade regional está acima de 3 t/ha (SCHMIDT, 2007). 33

3 2 TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO 2.1 SEMEADURA Atualmente predomina o sistema de plantio direto SPD (cerca de 80% da área), mas parte retorna ao sistema convencional com gradagens no verão (cerca de 20%). A rotação de culturas é pouco praticada; milho no verão e os cereais (trigo) e plantas de cobertura (aveia preta, nabo forrageiro e coquetel) no outono-inverno são cultivados em pequena proporção da área. Em muitas lavouras emprega-se a sucessão soja milho safrinha, sem interrupção, por mais de quinze anos. Pouco mais da metade das lavouras é semeada até 20 de março, que é a data limite recomendada regionalmente. Tem sido disponibilizados cultivares precoces e semi-precoces de soja para semeadura a partir de 10 de outubro (V-Max, V-Max RR, CD-216, CD-225 RR, entre outras) e 20 outubro (BRS-133, CD-219 RR, BRS-245 RR, entre outras). Porém, em alguns anos, não tem sido possível implantar a soja cedo pela falta de chuvas no mês de outubro. Não é feita a dessecação da soja visando à antecipação da colheita. O mercado de sementes está segmentado da seguinte maneira: 45% de híbridos simples, (sendo metade de híbridos transgênicos), semeados no inicio da época recomendada para o plantio, 35% de híbridos triplos, (sendo 70% de híbrido convencionais e 30% de transgênicos), 10% de híbridos duplos e 10% de variedades, sendo os dois últimos semeados no final ou após a época recomendada. O uso de sementes de paiol (F2) é insignificante. Predomina materiais precoces; os superprecoce são pouco utilizados devido ao menor potencial produtivo em função das condições climáticas regionais. Geralmente ocorre período de estiagem após a semeadura do milho safrinha e/ou início do florescimento que prejudica mais os materiais superprecoces. Os agricultores obtêm estas informações na rede de assistência técnica, incluindo as cooperativas e os representantes dos fornecedores de sementes. Como já mencionado, a região conta com o Programa de Pesquisa de Milho do Instituto Agronômico (IAC/ Apta), incluindo a avaliação regional de cultivares IAC/APTA/CATI/Empresas, que disponibiliza tecnologias apropriadas para essa modalidade de cultivo há 18 anos. A população de plantas inicial é de aproximadamente plantas/ha e o espaçamento 90 cm. A mesma semeadora é utilizada para implantar a lavoura de soja no espaçamento 45 cm. Quase toda semente (90%) é tratada com inseticidas para controle de pragas de solo e pragas iniciais da parte aérea. Predomina a mistura de carbamatos (Tiodicarbe 2 L de p.c. por 100 kg de sementes) e neonicotinóides (Tiametoxam ml de pc por 100 kg de sementes; Imidacloprid 350 ml de pc por 100 kg de sementes) ou o produto (Imidacloprid+Tiodicarbe 350 ml de pc por hectare), sendo que no passado era utilizado apenas os carbamatos, na dosagem citada acima. A qualidade da semeadura tem melhorado, mas ainda deixa desejar. Devido ao 34

4 predomínio de semeadoras com discos para distribuição das sementes, tem sido feito um grande esforço para disponibilizar discos adequados para cada tipo de semente. 2.2 CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS E ADUBAÇÃO Os solos são de boa fertilidade natural, predominando Latossolo Vermelho distroférrico e eutroférrico. São quase todos muitos argilosos (mais de 60% de argila) com alta suscetibilidade à compactação e uma estreita faixa de umidade adequada para seu manejo. Na adubação de semeadura são utilizados fertilizantes NPK concentrados em nitrogênio, tais como e , totalizando cerca de 30 kg ha -1 de N no sulco de semeadura e sem aplicação de cobertura. Há poucos agricultores que optam pelo (média de 145 kg ha -1 ) e cobertura (N = 25 kg ha -1 ), com o risco de não ter condições favoráveis de umidade no período ideal de aplicação do fertilizante. 2.3 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS Predomina o capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) como a espécie de ocorrência mais freqüente nas lavouras. Dentre as folhas largas, a espécie mais difícil de controle é o picão preto (Bidens pilosa) seguido da trapoeraba (Commelina benghalensis), considerando que o principal produto utilizado para o controle da plantas daninhas é atrazine em pós-emergência. A soja tigüera, o leiteiro e a nabiça são as outras espécies de folhas largas que ocorrem com freqüência nas lavouras. Com a obrigatoriedade por lei do vazio sanitário no estado de São Paulo, de julho a setembro, aumentaram os cuidados no controle da soja tigüera. É feito o controle das plantas daninhas em quase totalidade das lavouras, utilizando o método químico. Emprega-se atrazine em pós-emergência (2,5 a 3 L/ha) e, em áreas muito infestadas de capim-carrapicho, sua mistura com nicosulfuron (500 ml/ha). Ressalte-se que nem todos híbridos são resistentes ao nicosulfuron. Em parte das áreas é feita a dessecação com glifosato (2,5 L/ha) após a colheita da soja. Com a introdução da soja transgênica, que corresponde à metade das lavouras, reduziu a infestação do mato após a colheita da soja e a pratica da dessecação. Atualmente, estima-se que a dessecação é praticada em 1/3 da área total de milho safrinha. 2.4 CONTROLE DE PRAGAS As pragas de solo mais comuns são coro e percevejo castanho. Tenta-se minimizar o problema com o tratamento de sementes com os inseticidas já mencionados. O aparecimento e gravidade dos danos das pragas de solo é muito variável de ano para ano. O percevejo-barriga-verde tem sido problema em quase totalidade das áreas. O seu controle tem sido feito com tratamento de sementes e, se a infestação foi muito alta, complementado com uma pulverização de organofosforado (metamidofós: 0,6 35

5 L/ha de pc) imediatamente após a emergência. Tem sido feito também a mistura de inseticida com o glifosato aplicado na dessecação. A lagarta-do-cartucho é a principal praga da parte aérea do milho. Nas lavouras de milho convencional, são feitas cerca de três pulverizações com diferentes grupos químicos de ingredientes ativos. Os principais produtos comerciais são Lambdacialotrina (piretróide), Tiodicarbe, Metomil (carbamatos), Lufenurom, Novalurom, Triflumurom (fisiológicos). Em anos mais seco e com maior dificuldade no controle eficiente dessa praga, parte dos agricultores fazem aplicações de madrugada. Em quase todas as áreas de milho transgênico Bt (YieldGard) cultivadas na safrinha 2009, foi necessário fazer uma aplicação de inseticida para complementar o controle da lagarta-do-cartucho. 2.5 CONTROLE DE DOENÇAS As principais doenças são as foliares, destacando-se mancha de cercospora (Cercospora zeae-maydis) e pinta branca (Phaeosphaeria maydis). Em alguns anos ocorre também ferrugem comum (Puccinia sorghi) e queima de turcicum (Exserohilum turcicum). Os agricultores dispõem de informações sobre a severidade de doenças nos ensaios conduzidos pelo Programa de Milho IAC/Apta que asseguram o uso de cultivares resistentes às doenças de maior importância regional. Os fungicidas foliares são utilizados em pequena proporção das lavouras, visto que a maioria dos híbridos cultivados é resistente às doenças foliares e as condições ambientais nem sempre são favoráveis as doenças, sendo muito variáveis entre os anos. Predomina a aplicação de fungicidas na última entrada do trator pela facilidade operacional e devido à escassez de equipamentos específicos para realizá-la no pré-florescimento. 2.6 COLHEITA A maioria das áreas é colhida com automotrizes arrendadas. São colhidos, em média, 15 hectares por dia. As áreas geralmente são irregulares, reduzindo o rendimento operacional da colhedora. Cobram-se 5 sacos por hectare mais R$ 0,30 a R$ 0,40 por saco para o transporte. A colheita é feita com umidade relativamente elevada (em torno de 22%), começando com valores próximos de 28%. Os problemas de qualidade dos grãos são pouco freqüentes porque o final do desenvolvimento da cultura ocorre em período seco. Os problemas de grãos ardidos ocorrem em anos com geada intensa, destacandose 1994, 2000 e Considerando-se o histórico de 18 anos, ocorreram produtividades médias regionais próxima ou abaixo de kg/ha em cinco anos (3 em 10 anos) (Figura 2). Nos demais anos, a produtividade media tem sido próximas a kg/ha, destacandose a semeaduras realizadas até 20 de março com médias acima de kg/ha. 36

6 3. COMERCIALIZAÇÃO E LUCRATIVIDADE Cerca de 1/3 do milho colhido na safrinha é vendido imediatamente para pagamento das despesas de custeio da lavoura. A maior parte é armazenada em silos das cooperativas e alguns particulares para venda posterior. Devido à redução da área de culturas anuais, que foram ocupadas pela cana-de-açúcar, há sobra de espaço nos silos para o armazenamento da produção. A comercialização é fácil, com pagamento efetivado no máximo em um mês. A região é próxima do mercado consumidor, excelente logística rodoviária, como as granjas de aves de Bastos, Tupã e próximo de Campinas, que são os principais compradores. Os preços médios no mês de setembro de 2008 e 2009 foram R$19,50 e R$16,00 respectivamente. O custo dos insumos e das operações, incluindo a colheita e o transporte, está próximo de R$ 765,50 por hectare. Nos dois últimos anos, considerando a produtividade média de 3.000/ha e o preço do milho de R$ 17,75, a lucratividade foi de R$ 122,00 por hectare (Tabela 1). Os custos foram obtidos considerando o preço dos insumos em fevereiro de 2009 e as seguintes especificações: Tratamento de Sementes=> Média e Alta: 300 ml/sc de Tiodicarbe + Imidacloprid e Alta Transgênico: 120 ml/sc de tiametoxam; Sementes (0,9 sc/ha)=> Média: Híbrido Triplo (R$ 140,00/SC), Alta: Híbrido Simples (R$ 190,00/SC) e Alta Transgênico: Híbrido Simples Transgênico Bt (R$ 260,00/SC); Fertilizantes: Média: 248 kg/ha de , Alta e Alta Transgênico: 248 kg/ha de kg/ha de Uréia; Herbicidas=> 2,5 L/ha de glifosate e 2,5 L/ha de Atrazine, independente do sistema; Inseticidas => Média e Alta: 0,6 L/ha de Metamidofós + 0,8 Lt/ha de Metomil + duas vezes 0,3 L/ha de Lufenurom, Alta Transgênica: 0,6 L/ha de Metamidofós + 0,8 L/ha de Metomil. Figura 2. Produtividade média do milho safrinha nos ensaios de avaliação de cultivares IAC/CATI/Empresas na região paulista do Médio Paranapanema no período 1992 a 2008 (Fonte: Programa Milho IAC/Apta). 37

7 Tabela 1. Estimativa do custo operacional do milho safrinha, em plantio direto, nos sistemas de produção com média e alta tecnologia e alta tecnologia transgênico, Região do Médio Paranapanema, Estado de São Paulo, Safrinha 2009 Itens Tratamento de sementes Média (3 t/ha) Alta (4 t/ha)... R$ / hectare... Alta Transgênico (4 t/ha) 53,46 53,46 49,24 Sementes 126,00 171,00 234,00 Fertilizantes 235,00 293,90 293,90 Herbicidas 48,50 48,50 48,50 Inseticidas 56,29 56,29 27,49 Semeadura 82,64 82,64 82,64 Pulverizações 66,11 66,11 33,05 Colheita 80,00 80,00 80,00 Transporte 17,50 23,33 23,33 Total 765,50 875,23 872,15 Fonte: Coopermota 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A melhoria do nível tecnológico e dos investimentos em insumos proporcionou o aumento da produtividade do milho safrinha no Médio Paranapanema. Porém, a rentabilidade está estagnada e o risco financeiro aumentou devido ao maior investimento. Existem dúvidas se a introdução do milho transgênico vai auxiliar na melhoria dessa rentabilidade. Devido ao predomínio de pequenas propriedades e ao aumento dos custos, a atividade rural baseada na sucessão soja e milho safrinha poderá ser inviável a médio e longo prazo, existindo tendência de redução da área do milho safrinha. 5. REFERÊNCIAS BRUNINI, O. & PRELA, A. O clima na região do Médio Paranapanema. In:DUARTE, A. P. (Ed.). Duas Décadas da Estação Experimental de Agronomia - Apta Médio Paranapanema: Histórico, presente e perspectivas. Campinas: Instituto Agronômico, p CAMARGO, M.B.P.; PEDRO JUNIOR, M.J.; ALFONSI, R.R.; ORTOLANI, A.A. 38

8 & BRUNINI, O. Probabilidade de ocorrência de temperaturas mínimas absolutas mensais e anual no Estado de São Paulo. Bragantia, Campinas, v. 52, n.2, p , CARVALHO, S.A.L. Sistemas de produção do milho safrinha no Médio Vale Paranapanema. In: SEMINÁRIO SOBRE A CULTURA DO MILHO SAFRINHA. 9., Dourados, Resumos. Dourados, ABMS e EMBRAPA/CPAO, 2007.p CIMONETTI, D. Sistemas de Produção de Milho Safrinha no Médio Paranapanema. In: SEMINÁRIO SOBRE A CULTURA DO MILHO SAFRINHA. 8., Assis, Anais. Campinas, IAC, p FURLANETO, F. P.B.; & NARDON, R.F. Caracterização Socioeconômica do Médio Paranapanema. In: DUARTE, A. P. (Ed.). Duas Décadas da Estação Experimental de Agronomia - Apta Médio Paranapanema: Histórico, presente e perspectivas. Campinas: Instituto Agronômico, p SCHMIDT, L.A. Contribuição das tecnologias IAC/APTA para o desenvolvimento do Médio Paranapanema. In: DUARTE, A. P. (Ed.). Duas Décadas da Estação Experimental de Agronomia - Apta Médio Paranapanema: Histórico, presente e perspectivas. Campinas: Instituto Agronômico, p TSUNECHIRO, A.; OLIVEIRA, M.D.M.; FURLANETO, F.P.B; DUARTE, A.P. Análise técnica e econômica dos sistemas de produção de milho safrinha, com alta e média tecnologia, região do Médio Paranapanema, Estado de São Paulo. Informações Econômicas, v.36, n.9, p.62-70, 2006 TSUNECHIRO, A.; OLIVEIRA, M.D.M.; FURLANETO, F.B.P.; DUARTE, A.P. Custo e Rentabilidade da Produção de Milho Safrinha em Dois Níveis Tecnológicos. Análises e Indicadores do Agronegócio, São Paulo, v.2, n.5, Maio p

Influência da Safrinha na Eficiência de Produção do Milho no Brasil

Influência da Safrinha na Eficiência de Produção do Milho no Brasil XXX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO SALVADOR 5 DE AGOSTO DE 2014 Influência da Safrinha na Eficiência de Produção do Milho no Brasil Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico, Campinas (IAC) Influência

Leia mais

SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO. Cristiano Geller (1)

SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO. Cristiano Geller (1) SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO Cristiano Geller (1) Introdução O milho safrinha teve início no Estado de São Paulo nas regiões Médio Paranapanema (próximo de Assis) e Norte

Leia mais

CONSÓRCIO COM MILHO SAFRINHA E SOBRESSEMEADURA DE BRAQUIÁRIA NA REGIÃO DO MÉDIO PARANAPANEMA

CONSÓRCIO COM MILHO SAFRINHA E SOBRESSEMEADURA DE BRAQUIÁRIA NA REGIÃO DO MÉDIO PARANAPANEMA XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 1 CONSÓRCIO COM MILHO SAFRINHA E SOBRESSEMEADURA DE BRAQUIÁRIA NA REGIÃO DO MÉDIO PARANAPANEMA Marcos Felipe Di Trocchio

Leia mais

Gessi Ceccon, Giovani Rossi, Marianne Sales Abrão, (3) (4) Rodrigo Neuhaus e Oscar Pereira Colman

Gessi Ceccon, Giovani Rossi, Marianne Sales Abrão, (3) (4) Rodrigo Neuhaus e Oscar Pereira Colman 9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 311 COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA, EM DOURADOS, MS (1) (2) (3) Gessi Ceccon, Giovani Rossi,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO PAULISTA DO MÉDIO PARANAPANEMA EM 2016 E 2017

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO PAULISTA DO MÉDIO PARANAPANEMA EM 2016 E 2017 358 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO PAULISTA DO MÉDIO PARANAPANEMA EM 2016 E 2017 Aildson Pereira Duarte (1), Eduardo Sawazaki (1), Gisèle Maria Fantin (2), Vera Lúcia Nishijima Paes

Leia mais

Milho. Instruções agrícolas para as principais culturas econômicas. Zea mays L.

Milho. Instruções agrícolas para as principais culturas econômicas. Zea mays L. Zea mays L. Gramínea anual da família Poaceae, originária do México, anual, com 1,5 a 3,0 m de altura no florescimento, cultivada no verão e na segunda safra (milho safrinha). O consumo dos grãos pode

Leia mais

Milho safrinha se consagra e caracteriza um sistema peculiar de produção

Milho safrinha se consagra e caracteriza um sistema peculiar de produção m a n e j o d a c u lt u r a Evolução Milho safrinha se consagra e caracteriza um sistema peculiar de produção FREEIMAGES / ANDREAS KRAPPWEIS Aildson Pereira Duarte * Brasil cultiva, atualmente, cerca

Leia mais

Reunião Técnica Sobre a Cultura do Milho

Reunião Técnica Sobre a Cultura do Milho Reunião Técnica Sobre a Cultura do Milho REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS (SP) Junho 2012 Resultados da Avaliação de Cultivares IAC/APTA/CATI/Empresas Estado de São Paulo 2011/12 Aildson

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS

CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS Luan Marlon Ribeiro (1), Priscilla Cunha Moreira dos Santos (1), Jorge Junior Theodoro Martins Prata (2), Gessí Ceccon

Leia mais

CUSTO E RENTABILIDADE DE SISTEMAS DE MÉDIA E ALTA TECNOLOGIA NA PRODUÇAO DE MILHO SAFRINHA, REGIÃO DO MÉDIO PARANAPANEMA, ESTADO DE SÃO PAULO, 2013

CUSTO E RENTABILIDADE DE SISTEMAS DE MÉDIA E ALTA TECNOLOGIA NA PRODUÇAO DE MILHO SAFRINHA, REGIÃO DO MÉDIO PARANAPANEMA, ESTADO DE SÃO PAULO, 2013 CUSTO E RENTABILIDADE DE SISTEMAS DE MÉDIA E ALTA TECNOLOGIA NA PRODUÇAO DE MILHO SAFRINHA, REGIÃO DO MÉDIO PARANAPANEMA, ESTADO DE SÃO PAULO, 2013 Alfredo Tsunechiro (1), Aildson Pereira Duarte (2), Marli

Leia mais

AVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NO VALE DO PARANAPANEMA, SÃO PAULO, NO BIÊNIO 2012 E 2013

AVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NO VALE DO PARANAPANEMA, SÃO PAULO, NO BIÊNIO 2012 E 2013 AVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NO VALE DO PARANAPANEMA, SÃO PAULO, NO BIÊNIO 2012 E 2013 Aildson Pereira Duarte (1, 2), Eduardo Sawazaki (2), Gisèle Maria Fatin (3), Edimilson Alves

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)

Leia mais

GOTAS SALVADORAS. Irrigashow reúne cadeia para discutir o correto manejo da irrigação. O Campo é o Nosso Escritório

GOTAS SALVADORAS. Irrigashow reúne cadeia para discutir o correto manejo da irrigação. O Campo é o Nosso Escritório nº34 I Outubro 2016 I R$20,00 O Campo é o Nosso Escritório GOTAS SALADORAS Irrigashow reúne cadeia para discutir o correto manejo da irrigação MISTURA EM TANQUES Pede-se urgência na regulamentação OPORTUNIDADES

Leia mais

Relatório Final Bolsista Agrisus

Relatório Final Bolsista Agrisus Relatório Final Bolsista Agrisus Nome do Projeto: Consórcio milho safrinha-forrageiras e a qualidade do sistema plantio direto no Estado de São Paulo - Programa Boa Cobertura - 782/11 Nome do Bolsista:

Leia mais

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2015/16. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2015/16. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS - 22/06/2016 Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2015/16 Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Leia mais

PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL

PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL Gessí Ceccon Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados, MS REGIÃO DE CARACTERIZAÇÃO Fonte: IBGE (2016). Elaborado por Éder Comunello. Rio Grande do

Leia mais

Avaliação de Cultivares de Milho na Safra 2009/2010, em Dourados, MS

Avaliação de Cultivares de Milho na Safra 2009/2010, em Dourados, MS Avaliação de Cultivares de Milho na Safra 2009/2010, em Dourados, MS Gessi Ceccon 1, Leonardo M. P. Rocha 2, Islaine C. Fonseca 3, Antonio L. N. Neto 3 e Rodrigo C. Sereia 4 1 Embrapa Agropecuária Oeste,

Leia mais

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2014/15. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2014/15. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS - 18 /06/ 2015 Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2014/15 Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Leia mais

Levantamento de Custos de Produção de Cascavel PR

Levantamento de Custos de Produção de Cascavel PR Levantamento de Custos de Produção de Cascavel PR Os produtores de Cascavel se reuniram no dia 29/06, para realizar o levantamento de custos de produção de grãos para o projeto Campo Futuro, uma iniciativa

Leia mais

RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO A MANCHAS FOLIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO

RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO A MANCHAS FOLIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO A MANCHAS FOLIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Gisèle Maria Fantin (1), Aildson Pereira Duarte (2), Vera Lúcia Nishijima Paes de Barros (3), Edimilson

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ

INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ III Reunião Paranaense de Ciência do Solo, Londrina-PR INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ Alvadi Antonio Balbinot Junior Julio Franchini Henrique Debiasi Pesquisadores da Embrapa Soja Roteiro

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ÁREA CULTIVADA, SEMEADURA E ADUBAÇÃO NO MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT

LEVANTAMENTO DE ÁREA CULTIVADA, SEMEADURA E ADUBAÇÃO NO MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT 352 LEVANTAMENTO DE ÁREA CULTIVADA, SEMEADURA E ADUBAÇÃO NO MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT Thiago Rodrigues Catapatti (1), Cassiano Spaziani Pereira (2) e André Carlesso (3) 1. Introdução O cultivo

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO MANEJO EM MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT

CARACTERIZAÇÃO DO MANEJO EM MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT 346 CARACTERIZAÇÃO DO MANEJO EM MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT Thiago Rodrigues Catapatti (1), Cassiano Spaziani Pereira (2) e André Carlesso (3) 1. Introdução O cultivo de milho safrinha em Mato

Leia mais

DESEMPENHO AGRONÔMICO E ANÁLISE ECONÔMICA DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA

DESEMPENHO AGRONÔMICO E ANÁLISE ECONÔMICA DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA DESEMPENHO AGRONÔMICO E ANÁLISE ECONÔMICA DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA Fernando Bessa Araújo 1, Alessandro Guerra da Silva 2, Vagner Alves da Silva 3, Ivan Barboza 1, Juliano

Leia mais

ATIVIDADES DE INSTALAÇÃO DO GLOBAL MAIZE PROJECT

ATIVIDADES DE INSTALAÇÃO DO GLOBAL MAIZE PROJECT Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso Programa de Monitoramento de Adubação RELATÓRIO PARCIAL IPNI Brasil ATIVIDADES DE INSTALAÇÃO DO GLOBAL MAIZE PROJECT Leandro Zancanaro Eros Artur

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NA REGIÃO NORTE/NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2012 E

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NA REGIÃO NORTE/NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2012 E AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NA REGIÃO NORTE/NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2012 E 2013 Rogério Soares de Freitas (1), Aildson Pereira Duarte (2), Paulo Boller Gallo (3), Marcelo

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA

VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA Alceu Richetti 1 Introdução O milho safrinha é cultivado em pequenas, médias e grandes propriedades, onde o nível de investimento (adubação,

Leia mais

SISTEMAS DE CULTIVO DE TRIGO NOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL, PARANÁ E MATO GROSSO DO SUL

SISTEMAS DE CULTIVO DE TRIGO NOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL, PARANÁ E MATO GROSSO DO SUL SISTEMAS DE CULTIVO DE TRIGO NOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL, PARANÁ E MATO GROSSO DO SUL Claudia De Mori 1, Eduardo Caeirão 1, João Leonardo Pires 1, Mércio Luiz Strieder 1, Giovani Stefani Faé 2 e Vladirene

Leia mais

LEVANTAMENTO DO USO DE TECNOLOGIAS EM LAVOURAS DE TRIGO TECNICAMENTE ASSISTIDAS NO PARANÁ. Claudia De Mori

LEVANTAMENTO DO USO DE TECNOLOGIAS EM LAVOURAS DE TRIGO TECNICAMENTE ASSISTIDAS NO PARANÁ. Claudia De Mori LEVANTAMENTO DO USO DE TECNOLOGIAS EM LAVOURAS DE TRIGO TECNICAMENTE ASSISTIDAS NO PARANÁ Claudia De Mori HISTÓRICO com a colaboração de profissionais de cooperativas e de empresas de assistência técnica,

Leia mais

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2017/18. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2017/18. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS - 21/06/2018 Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2017/18 Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA

Leia mais

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha

Leia mais

CULTIVARES DE SOJA NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO

CULTIVARES DE SOJA NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO ENCONTRO REGIONAL SOBRE TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO DE MILHO E SOJA 61 CULTIVARES DE SOJA NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO LOPES, L.G. 1 CLEMENTE FILHO, A. 1 UNÊDA-TREVISOLI, S.H. 2 RECO, P.C. 3 BARBARO,

Leia mais

INOCULAÇÃO DE SEMENTES COM Azospirillum E NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA

INOCULAÇÃO DE SEMENTES COM Azospirillum E NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA INOCULAÇÃO DE SEMENTES COM Azospirillum E NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA Alessandro Guerra da Silva (1), Aildson Pereira Duarte (2), Rita de Cássia Piedade (3), Hewerton Pires Costa (4), Kleryston

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA EM MATO GROSSO DO SUL

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA EM MATO GROSSO DO SUL SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA EM MATO GROSSO DO SUL Gessi Ceccon 1, Eduardo Martins Rocha 2 1. Introdução A economia de Mato Grosso do Sul (MS) sustentou-se através da extração da erva-mate e

Leia mais

AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO NO PERÍODO DE ENTRESSAFRA, EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL: RESULTADOS DO ANO 2008

AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO NO PERÍODO DE ENTRESSAFRA, EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL: RESULTADOS DO ANO 2008 AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO NO PERÍODO DE ENTRESSAFRA, EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL: RESULTADOS DO ANO 2008 Hércules Arce 1, Rômulo Darós 2, Cátia Cristina Braga Rodrigues 3 1. Introdução Atualmente,

Leia mais

HISTÓRICO E PERSPECTIVAS DA ÁREA, CUSTO E MERCADO DO MILHO SAFRINHA

HISTÓRICO E PERSPECTIVAS DA ÁREA, CUSTO E MERCADO DO MILHO SAFRINHA Reunião Técnica Sobre a Cultura de Milho Safrinha no Estado de São Paulo HISTÓRICO E PERSPECTIVAS DA ÁREA, CUSTO E MERCADO DO MILHO SAFRINHA Alfredo Tsunechiro Instituto de Economia Agrícola Assis (SP),

Leia mais

Gessi Ceccon e Angelo Cesar Ajala Ximenes

Gessi Ceccon e Angelo Cesar Ajala Ximenes 86 9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA EM MATO GROSSO DO SUL (1) (2) Gessi Ceccon e Angelo Cesar Ajala Ximenes 1. Introdução Mato

Leia mais

ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS E DENSIDADES DE SEMEADURA DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA

ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS E DENSIDADES DE SEMEADURA DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS E DENSIDADES DE SEMEADURA DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA Miguel Marques Gontijo Neto¹, Álisson Vanin², Alexandre Ferreira da Silva¹, Eduardo de Paula Simão³ Emerson Borghi¹,

Leia mais

Cultivo do Milho. Sumário

Cultivo do Milho. Sumário Cultivo do Milho Embrapa Milho e Sorgo Sistemas de Produção, 2 ISSN 1679-012X Versão Eletrônica - 3 a edição SetJ2007 Sumário Apresentação Economia da produção Zoneamento agrícola Clima e solo Ecofisiologia

Leia mais

LEVANTAMENTO PRODUTIVO DAS LAVOURAS DE MILHO SAFRINHA DO MATO GROSSO DO SUL, EM 2010

LEVANTAMENTO PRODUTIVO DAS LAVOURAS DE MILHO SAFRINHA DO MATO GROSSO DO SUL, EM 2010 LEVANTAMENTO PRODUTIVO DAS LAVOURAS DE MILHO SAFRINHA DO MATO GROSSO DO SUL, EM 2010 Leonardo Fernandes Leite (1), Islaine Caren Fonseca (2), Antonio Luiz Neto Neto (3), Rodrigo César Sereia (3) & Gessí

Leia mais

DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS

DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS Leonardo Fernandes Leite (1), Elisa Pereira de Oliveira (1), Adriano do Santos (2), Gessí Ceccon (3) Introdução

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE FEIJÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

TÍTULO: AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE FEIJÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE FEIJÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL CATEGORIA: EM ANDAMENTO

Leia mais

INTERFERÊNCIA DA VELOCIDADE E DOSES DE POTÁSSIO NA LINHA DE SEMEADURA NA CULTURA DO MILHO

INTERFERÊNCIA DA VELOCIDADE E DOSES DE POTÁSSIO NA LINHA DE SEMEADURA NA CULTURA DO MILHO INTERFERÊNCIA DA VELOCIDADE E DOSES DE POTÁSSIO NA LINHA DE SEMEADURA NA CULTURA DO MILHO Odair José Lucatelli 1, Neuri Antonio Feldmann 2, Fabiana Raquel Mühl 3, Andersom Clayton Rhoden 2 Palavras chave:

Leia mais

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) 3562-2274 Efeito do uso dos produtos da linha Celleron no tratamento de semente e na parte aérea, para o aumento do

Leia mais

Levantamento de Custos de Produção de Castro PR

Levantamento de Custos de Produção de Castro PR Levantamento de Custos de Produção de Castro PR Os produtores de Castro se reuniram no dia 27/06, para realizar o levantamento de custos de produção de grãos para o projeto Campo Futuro, uma iniciativa

Leia mais

Sistema Plantio Direto e Integração Lavoura-Pecuária em Mato Grosso do Sul

Sistema Plantio Direto e Integração Lavoura-Pecuária em Mato Grosso do Sul Sistema Plantio Direto e Integração Lavoura-Pecuária em Mato Grosso do Sul Julio Cesar Salton Pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste Dourados/MS É consenso afirmar que o Sistema Plantio Direto (SPD)

Leia mais

NÍVEIS DE FERTILIDADE E ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS DE MILHO SAFRINHA, EM PLANTIO DIRETO, EM MS

NÍVEIS DE FERTILIDADE E ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS DE MILHO SAFRINHA, EM PLANTIO DIRETO, EM MS NÍVEIS DE FERTILIDADE E ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS DE MILHO SAFRINHA, EM PLANTIO DIRETO, EM MS Luiz Alberto Staut 1, Gessi Ceccon 1 1. Introdução As alterações no sistema de manejo do solo, como a adoção

Leia mais

Viabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha 2018, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha 2018, em Mato Grosso do Sul 231 ISSN 1679-0472 Dezembro, 2017 Dourados, MS Foto: Alceu Richetti Viabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha 2018, em Mato Grosso do Sul 1 Alceu Richetti Introdução As análises de viabilidade

Leia mais

Controle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998

Controle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998 Controle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998 Picinini, E.C. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução Em decorrência de

Leia mais

EFEITO DA APLICAÇÃO DE DIFERENTES FUNGICIDAS NO RENDIMENTO DA CULTURA MILHO EM FREDERICO WESTPHALEN RS 1

EFEITO DA APLICAÇÃO DE DIFERENTES FUNGICIDAS NO RENDIMENTO DA CULTURA MILHO EM FREDERICO WESTPHALEN RS 1 EFEITO DA APLICAÇÃO DE DIFERENTES FUNGICIDAS NO RENDIMENTO DA CULTURA MILHO EM FREDERICO WESTPHALEN RS 1 BELLÉ, Cristiano 2 ; VACARIN, Luciano 2 ; STRUCKER, Cleiton Meira 2 ; KULCZYNSKI 3, Stela Maris;

Leia mais

AVEIA BRANCA FORRAGEIRA IPR ESMERALDA

AVEIA BRANCA FORRAGEIRA IPR ESMERALDA AVEIA BRANCA FORRAGEIRA RELAÇÃO FOLHA/COLMO Proporção 1,5:1 2,3:1 SEMENTES SUGESTÃO DE SEMEADURA A cultivar está registrada no Registro Nacional de Cultivares (RNC/MAPA) sob o nº. 29.873. Sementes podem

Leia mais

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho Safrinha em IAC/APTA/CATI/Empresas

Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho Safrinha em IAC/APTA/CATI/Empresas Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho Safrinha em 2012 IAC/APTA/CATI/Empresas Aildson Pereira Duarte Programa Milho e Sorgo IAC/APTA INTRODUÇÃO Evolução do Milho Safrinha Fonte: Conab SAFRINHA

Leia mais

li!x Seminário Nacional

li!x Seminário Nacional li!x Seminário Nacional DESEMPENHO DE HÍBRIDOS DE MILHO SUPERPRECOCE, EM MS, EM 2009 Gessi Ceceou', Priscila G. Figueiredo-, Leandro Palombo', Leonardo M. P. Rocha" 1.INTRODUÇÃO o milho safrinha apresenta

Leia mais

Análise comparativa da lucratividade dos plantios de milho e sorgo na segunda safra em Rio Verde - GO

Análise comparativa da lucratividade dos plantios de milho e sorgo na segunda safra em Rio Verde - GO Análise comparativa da lucratividade dos plantios de milho e sorgo na segunda safra em Rio Verde - GO Rubens Augusto de Miranda (1), Miguel Marques Gontijo (2), João Carlos Garcia (3) Introdução No decorrer

Leia mais

CONDIÇÕES PREDISPONENTES PARA AS MANCHAS FOLIARES

CONDIÇÕES PREDISPONENTES PARA AS MANCHAS FOLIARES CONDIÇÕES PREDISPONENTES PARA AS MANCHAS FOLIARES PREPONDERANTE alta umidade relativa, dias chuvosos e nublados consecutivos, períodos prolongados de orvalho e de neblina normalmente intermitentes MANCHA

Leia mais

DEMANDA HÍDRICA DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA EM MATO GROSSO DO SUL

DEMANDA HÍDRICA DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA EM MATO GROSSO DO SUL DEMANDA HÍDRICA DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA EM MATO GROSSO DO SUL Carlos Ricardo Fietz 1, Gessi Ceccon 2, Eder Comunello 2, Fábio Régis de Souza 3 1. Introdução A área cultivada com milho safrinha

Leia mais

l«x Seminário Nacional

l«x Seminário Nacional l«x Seminário Nacional Rio V~, goiá/v AVALIAÇÃO DE VARIEDADES E HÍBRIDOS ELITE DE MILHO EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Fábio Yomei Tanamati', Maximiliano Kawahata Pagliarini", Leandro Palombo', Paulo

Leia mais

Tecnologias de Manejo Características e Fatores Condicionantes para Semeadura de Milho na Safrinha Marcos Palhares

Tecnologias de Manejo Características e Fatores Condicionantes para Semeadura de Milho na Safrinha Marcos Palhares Marcos Palhares O milho (Zea mays L.) é um dos cereais mais cultivados no mundo, o que se justifica por sua vasta possibilidade de utilização para consumo humano, animal e até mesmo na indústria. O Brasil

Leia mais

Consórcio de milho safrinha com Brachiaria ruziziensis. Julio Franchini Henrique Debiasi

Consórcio de milho safrinha com Brachiaria ruziziensis. Julio Franchini Henrique Debiasi Consórcio de milho safrinha com Brachiaria ruziziensis Julio Franchini Henrique Debiasi Premissas Por quê colocar uma espécie forrageira para competir com o milho na safrinha? Sucessão milho safrinha/soja

Leia mais

Dispêndios com Inseticidas, Fungicidas e Herbicidas na Cultura do Milho no Brasil,

Dispêndios com Inseticidas, Fungicidas e Herbicidas na Cultura do Milho no Brasil, Dispêndios com Inseticidas, Fungicidas e Herbicidas na Cultura do Milho no Brasil, 2000-20009 Alfredo Tsunechiro, Célia R. R. P. T. Ferreira e Maximiliano Miura Instituto de Economia Agrícola (IEA) Caixa

Leia mais

Adubação do Milho Safrinha. Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico (IAC), Campinas

Adubação do Milho Safrinha. Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico (IAC), Campinas Adubação do Milho Safrinha Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico (IAC), Campinas Produtividade, kg/ha Área (milhões ha) AUMENTO DA ÁREA E PRODUTIVIDADE 8000,0 7000,0 6000,0 Total MT 7.012 5000,0

Leia mais

Híbridos de Milho Pipoca: Características Agronômicas e Qualidade de Grãos na Safrinha de 2011 na Região de Rio Verde-GO

Híbridos de Milho Pipoca: Características Agronômicas e Qualidade de Grãos na Safrinha de 2011 na Região de Rio Verde-GO XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Híbridos de Milho Pipoca: Características Agronômicas e Qualidade de Grãos na Safrinha de 2011 na Região de Rio Verde-GO

Leia mais

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE MILHO SAFRINHA, TRANSGÊNICO E CONVENCIONAL NO MUNICÍPIO DE COLINA, ESTADO DE SÃO PAULO, SAFRA 2013

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE MILHO SAFRINHA, TRANSGÊNICO E CONVENCIONAL NO MUNICÍPIO DE COLINA, ESTADO DE SÃO PAULO, SAFRA 2013 AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE MILHO SAFRINHA, TRANSGÊNICO E CONVENCIONAL NO MUNICÍPIO DE COLINA, ESTADO DE SÃO PAULO, SAFRA 2013 Fernando Bergantini Miguel 1, Marcelo Ticelli 2, Ivana Marino Bárbaro 2, Francisco

Leia mais

Desafios no consórcio milho safrinha e braquiária

Desafios no consórcio milho safrinha e braquiária 1 de 5 21/12/2011 11:18 Infobibos - Informações Tecnológicas - www.infobibos.com Desafios no consórcio milho safrinha e braquiária Gessi Ceccon A soja e o milho são as duas principais culturas produtoras

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Efeito de Períodos de Controle de Plantas Daninhas na Produtividade de Sorgo Granífero Rogério Soares de Freitas

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza

Leia mais

Fatores Importantes para o 05 Sucesso de uma Lavoura

Fatores Importantes para o 05 Sucesso de uma Lavoura Fatores Importantes para o 05 Sucesso de uma Lavoura Dirceu Luiz Broch Sidnei Kuster Ranno Carlos Pitol Ricardo Barros Antônio Reinaldo Schneid 1 2 3 4 5 5.1. Introdução À medida que aumenta o nível tecnológico

Leia mais

QUEIMA FOLIAR POR GEADA EM CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA

QUEIMA FOLIAR POR GEADA EM CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA 229 QUEIMA FOLIAR POR GEADA EM CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA Caio de Freitas Tonon (1) e Aildson Pereira Duarte (2) 1. Introdução O período de desenvolvimento do milho safrinha ocorre em época onde as plantas

Leia mais

SEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani RESULTADOS DE PESQUISAS

SEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani RESULTADOS DE PESQUISAS SEMEADORA-ADUBADORA RESULTADOS DE PESQUISAS 1 Rendimento da cultura de milho em diferentes manejos do solo e tipos de sulcadores (haste x disco duplo) utilizados na operação de semeadura. (Klein & Boller,

Leia mais

Gastos com Inseticidas, Fungicidas e Herbicidas na Cultura do Milho, Brasil,

Gastos com Inseticidas, Fungicidas e Herbicidas na Cultura do Milho, Brasil, XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Gastos com Inseticidas, Fungicidas e Herbicidas na do Milho, Brasil, 2008-2011 Alfredo Tsunechiro 1, Célia Regina

Leia mais

SUPRESSÃO DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMAS INTEGRADOS DE CULTIVO COM MILHO SAFRINHA

SUPRESSÃO DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMAS INTEGRADOS DE CULTIVO COM MILHO SAFRINHA SUPRESSÃO DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMAS INTEGRADOS DE CULTIVO COM MILHO SAFRINHA Germani Concenço (1), Rodolpho Freire Marques (2), Júlio César Salton (1), Waggner Gomes Palharini (3), Sabrina Alves

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA EM MATO GROSSO DO SUL, EM 2013

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA EM MATO GROSSO DO SUL, EM 2013 SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA EM MATO GROSSO DO SUL, EM 2013 Antonio José Meireles Flores (1), Polyana Rafaella Santos (2), Alceu Richetti (3), Gessí Ceccon (4) 1.Introdução A produção de milho

Leia mais

Produção de Milho Safrinha em Mato Grosso do Sul Antonio Luiz Neto Neto 1 e Gessí Ceccon 2

Produção de Milho Safrinha em Mato Grosso do Sul Antonio Luiz Neto Neto 1 e Gessí Ceccon 2 Produção de Milho Safrinha em Mato Grosso do Sul Antonio Luiz Neto Neto 1 e Gessí Ceccon 2 Introdução No início da década de 90 o cultivo de Trigo entrou em decadência no Brasil, sendo o estado de Mato

Leia mais

ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA

ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA Elvio Brasil Pinotti (1), Sílvio José Bicudo (2), Marcilei Correia Ferreira (3), Álvaro

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR Foi realizado no dia 11 de julho de 2012 em Cascavel (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação

Leia mais

DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA, FONTES E MODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO EM SISTEMA DE SUCESSÃO COM SOJA NO ESTADO DO MATO GROSSO

DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA, FONTES E MODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO EM SISTEMA DE SUCESSÃO COM SOJA NO ESTADO DO MATO GROSSO 74 DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA, FONTES E MODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO EM SISTEMA DE SUCESSÃO COM SOJA NO ESTADO DO MATO GROSSO Aildson Pereira Duarte (1) e Claudinei Kappes (2)

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM GUARAPUAVA-PR

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM GUARAPUAVA-PR CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM GUARAPUAVA-PR Foi realizado no dia 10 de julho de 2012 em Guarapuava (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação

Leia mais

Implantação e Manejo da Cultura do Milho

Implantação e Manejo da Cultura do Milho Implantação e Manejo da Cultura do Milho BOAS PRÁTICAS DE MILHO Goiânia,GO 17/04/2009 Produtividade de Milho no Brasil: 1977-2007 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - Kg/ha 1977 1979 1981

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação

Leia mais

SEEDCORP HO UMA PLATAFORMA INTEGRADA DE SEMENTES

SEEDCORP HO UMA PLATAFORMA INTEGRADA DE SEMENTES Folder de Milho SEEDCORP HO UMA PLATAFORMA INTEGRADA DE SEMENTES A SEEDCORP HO nasceu da fusão da SeedCorp e HO Sementes. Criada em 2013 com a estratégia de ser uma plataforma integrada de acesso ao mercado

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA

INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução A região

Leia mais

RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008

RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008 X Seminário Nacional RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008 Aline de Oliveira Matoso', Fábio Yomei Tanamati', Antonio Luiz Neto Neto', Leandro Palombo',

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA. Boa rentabilidade da soja deve impulsionar área semeada

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA. Boa rentabilidade da soja deve impulsionar área semeada CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA Os dados e análises deste relatório são de autoria de pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, e fazem parte do projeto Ativos

Leia mais

Desempenho do Consórcio Milho-braquiária: Populações de Plantas e Modalidades de Semeadura de Urochloa brizantha cv. Piatã

Desempenho do Consórcio Milho-braquiária: Populações de Plantas e Modalidades de Semeadura de Urochloa brizantha cv. Piatã XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho do Consórcio Milho-braquiária: Populações de Plantas e Modalidades de Semeadura de Urochloa brizantha

Leia mais

Estimativa de custos de produção de soja, em plantio direto e convencional, para a região do cerrado de Rondônia - safra 2000/01

Estimativa de custos de produção de soja, em plantio direto e convencional, para a região do cerrado de Rondônia - safra 2000/01 ISSN 0103-9458 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal de Rondônia Ministério da Agricultura e do Abastecimento COMUNICADO TÉCNICO Nº 184, Novembro/00, p.1-4 Estimativa

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso.

RELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso. RELATÓRIO TÉCNICO Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso. Executora: P.A. Av. Nilo Torres, n 913 W, Parque Leblon, Tangará da Serra-MT CEP:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Centro de Ciências Rurais. Núcleo de Pesquisas em Práticas Culturais e Ecofisiologia

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Centro de Ciências Rurais. Núcleo de Pesquisas em Práticas Culturais e Ecofisiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Centro de Ciências Rurais Núcleo de Pesquisas em Práticas Culturais e Ecofisiologia População de plantas para maximização de rendimentos em soja Lucio Zabot Santa Maria,

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Adequação da Densidade de Plantas de Híbridos de Milho à Disponibilidade Hídrica e à Época de Semeadura Guilherme

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICA DE UMA PROPRIEDADE RURAL

ANÁLISE ECONÔMICA DE UMA PROPRIEDADE RURAL ANÁLISE ECONÔMICA DE UMA PROPRIEDADE RURAL Autores: Rodrigo Teodoro NUNES, João Vitor da Silva STANGE, Gilberto Mazoco JUBINI (Orientador IFC-Campus Rio do Sul). Introdução A atividade rural é considerada,

Leia mais

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS.

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS. DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS. Elisa Pereira de Oliveira (1), Matheus Gustavo da Silva (2), Anne Mellisse Diaz Oliveira (3) Introdução

Leia mais

CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS FOLIARES EM CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO

CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS FOLIARES EM CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS FOLIARES EM CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO Gisèle Maria Fantin (1), Aildson Pereira Duarte (2), Edimilson Alves de Mello (3), Rita de Cássia

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Análise Econômica da Produção de Milho Safrinha, Convencional e Transgênico no Município de Guaíra, Estado de São

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO E MANEJO DE PERCEVEJOS NAS FASES INICIAIS DE DESENVOLVIMENTO DO MILHO SAFRINHA. Rodolfo Bianco

ESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO E MANEJO DE PERCEVEJOS NAS FASES INICIAIS DE DESENVOLVIMENTO DO MILHO SAFRINHA. Rodolfo Bianco ESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO E MANEJO DE PERCEVEJOS NAS FASES INICIAIS DE DESENVOLVIMENTO DO MILHO SAFRINHA Rodolfo Bianco Eng. Agr. Dr. / Entomologia - Instituto Agronômico do Paraná Reconstruindo o Manejo

Leia mais

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE 16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 09 INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE SEMEADURA NO POTENCIAL PRODUTIVO DA SOJA Objetivo Avaliar a influência de diferentes épocas de semeio na produtividade da cultivar de soja P98Y30 RR em Lucas do Rio Verde-MT

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 10 AVALIAÇÃO DE DOSES D CULTURA DO MILHO SE LUCAS DO RIO VERDE M Objetivo Avaliar o efeito do emprego diferentes doses de nitrogênio aplicado via cobertura nos caracteres agronômicos e na produtividade

Leia mais

Toshio Sérgio Watanabe Cássio E.C. Prete. GDT - Mauá da Serra Integrada - Sementes Mauá - Pioneer Fone: (43)

Toshio Sérgio Watanabe Cássio E.C. Prete. GDT - Mauá da Serra Integrada - Sementes Mauá - Pioneer   Fone: (43) Toshio Sérgio Watanabe Cássio E.C. Prete GDT - Mauá da Serra Integrada - Sementes Mauá - Pioneer E-mail: WatanabeSergio@aol.com Fone: (43) 464-1291 SINOPSE Rotação de culturas na região de Mauá da Serra;

Leia mais

FÓRUM PERMANENTE DE MONITORAMENTO DE TEMPO E CLIMA PARA A AGRICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL

FÓRUM PERMANENTE DE MONITORAMENTO DE TEMPO E CLIMA PARA A AGRICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL 1 de 6 FÓRUM PERMANENTE DE MONITORAMENTO DE TEMPO E CLIMA PARA A AGRICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL XVIII REUNIÃO TÉCNICA 08 DE AGOSTO DE 2001 O Fórum Permanente de Monitoramento de Tempo e Clima para a

Leia mais

l«x Seminário Nacional

l«x Seminário Nacional l«x Seminário Nacional DESEMPENHO DE HÍBRIDOS DE MILHO PRECOCE EM MATO GROSSO DO SUL, 2009 Priscila Gonzales Figueiredo', Fábio Yomei Tanarnati', Antonio Luiz Neto Neto", Gessi Ceceou', Paulo Evaristo

Leia mais

Produção de Semente Genética de Soja na Embrapa Trigo em 2009/10

Produção de Semente Genética de Soja na Embrapa Trigo em 2009/10 Produção de Semente Genética de Soja na Embrapa Trigo em 2009/10 Luiz Hchelberqer! Adão da Silva Acoste" Francisco Tenório Falcão Pereire? Márcio Pacheco da Silve? Paulo Fernando Bertagnolli' Introdução

Leia mais