SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO MILHO SAFRINHA NO MÉDIO VALE PARANAPANEMA, ESTADO DE SÃO PAULO
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- Adelino de Sintra Diegues
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1 SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO MILHO SAFRINHA NO MÉDIO VALE PARANAPANEMA, ESTADO DE SÃO PAULO José Roberto Gonçalves Massud 1 1. INTRODUÇÃO 1.1 Caracterização da região e histórico do milho safrinha A região do Médio Paranapanema está localizada no Sudoeste do estado de São Paulo, na divisa do Paraná, com altitude variando de 300 a 600 m (Figura 1). O milho é cultivado em solos argilosos de boa fertilidade. Figura 1. Localização geográfica da região do Médio Vale Paranapanema no Estado de São Paulo. 1 Cooperativa dos Cafeicultores da Média Sorocabana (Coopermota), Rua Joaquim Galvão de França, 04 CEP: Tel.: (18) Cândido Mota (SP), jose.massud@coopermota.com.br 32
2 De acordo com dados do Levantamento das Unidades de Produção Agrícola (LUPA), da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (SAA), os estratos de área mais importantes no Médio Paranapanema são as Unidades de Produção (UPAs) com área de até 50 hectares (70%). Na cultura da soja, do milho e da mandioca as propriedades estão associadas a sistemas produtivos em que prevalecem o trabalho familiar (FURLANETO & NARDON, 2007). Com relação ao regime hídrico, a região do Vale do Paranapanema se caracteriza por verão úmido, porém no outono e inverno ocorrem valores de precipitação pluvial que favorecem, normalmente, o desenvolvimento de culturas como o milho safrinha e o trigo. Contudo, o sucesso dessas culturas está diretamente relacionado à época de semeadura, de modo que coincida a ocorrência das fases criticas em períodos com menor risco de geada ou seca (BRUNINI & PRELA, 2007). O milho safrinha semeado em março coincide com os estádios mais críticos de junho e julho, período do ano com os menores índices de veranico. O milho safrinha possui maior risco de perdas por seca quando semeado em fevereiro do que em março, porque o florescimento ocorre no fim de abril e início de maio. A geada é um fenômeno relativamente freqüente na região e, em maio, junho, julho e agosto há maior probabilidade de ocorrência de temperatura mínima do ar abaixo de 2 ºC em abrigo meteorológico, com valores de 13%, 36%, 36% e 31% respectivamente (CAMARGO et al., 1993). A soja e o milho são cultivados, respectivamente, em 85 e 15% da área na safra de verão. No outono-inverno, o milho safrinha ocupa cerca de 100 mil hectares nos EDRs/CATI de Assis e Ourinhos, que abrangem quase totalidade do Médio Paranapanema. Nos últimos quatro anos a área de grãos diminui, em decorrência do aumento expressivo da cana-de-açúcar (cerca de 40%). Com a privatização da comercialização do trigo no fim da década de 80, houve um grande declínio dessa cultura no Vale do Paranapanema. Por falta de opção de cultura de inverno, no ano de 1991, alguns produtores da região, decidiram arriscar a cultura de milho com sementes de paiol e sem investimentos em adubação. Na safra de inverno seguinte, as empresas produtoras de sementes, reduziram os preços das sementes recomendadas para a época do verão incentivando os produtores e conseqüentemente o aumento de área de milho safrinha. Porém, as cultivares e o pacote tecnológico eram os mesmos utilizados para a cultura de verão. Diante deste desafio de obter boas produtividades de milho no inverno as Cooperativas da região (Coopermota, Cooperativa de Pedrinhas Paulista e Cooperativa Riograndense), por intermédio do CDVale, aportaram recursos para que o Instituto Agronômico de Campinas pudesse estudar a cultura e definir um pacote tecnológico que oferecesse a orientação técnica aos produtores. Com o emprego dessas novas técnicas a produtividade regional está acima de 3 t/ha (SCHMIDT, 2007). 33
3 2 TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO 2.1 SEMEADURA Atualmente predomina o sistema de plantio direto SPD (cerca de 80% da área), mas parte retorna ao sistema convencional com gradagens no verão (cerca de 20%). A rotação de culturas é pouco praticada; milho no verão e os cereais (trigo) e plantas de cobertura (aveia preta, nabo forrageiro e coquetel) no outono-inverno são cultivados em pequena proporção da área. Em muitas lavouras emprega-se a sucessão soja milho safrinha, sem interrupção, por mais de quinze anos. Pouco mais da metade das lavouras é semeada até 20 de março, que é a data limite recomendada regionalmente. Tem sido disponibilizados cultivares precoces e semi-precoces de soja para semeadura a partir de 10 de outubro (V-Max, V-Max RR, CD-216, CD-225 RR, entre outras) e 20 outubro (BRS-133, CD-219 RR, BRS-245 RR, entre outras). Porém, em alguns anos, não tem sido possível implantar a soja cedo pela falta de chuvas no mês de outubro. Não é feita a dessecação da soja visando à antecipação da colheita. O mercado de sementes está segmentado da seguinte maneira: 45% de híbridos simples, (sendo metade de híbridos transgênicos), semeados no inicio da época recomendada para o plantio, 35% de híbridos triplos, (sendo 70% de híbrido convencionais e 30% de transgênicos), 10% de híbridos duplos e 10% de variedades, sendo os dois últimos semeados no final ou após a época recomendada. O uso de sementes de paiol (F2) é insignificante. Predomina materiais precoces; os superprecoce são pouco utilizados devido ao menor potencial produtivo em função das condições climáticas regionais. Geralmente ocorre período de estiagem após a semeadura do milho safrinha e/ou início do florescimento que prejudica mais os materiais superprecoces. Os agricultores obtêm estas informações na rede de assistência técnica, incluindo as cooperativas e os representantes dos fornecedores de sementes. Como já mencionado, a região conta com o Programa de Pesquisa de Milho do Instituto Agronômico (IAC/ Apta), incluindo a avaliação regional de cultivares IAC/APTA/CATI/Empresas, que disponibiliza tecnologias apropriadas para essa modalidade de cultivo há 18 anos. A população de plantas inicial é de aproximadamente plantas/ha e o espaçamento 90 cm. A mesma semeadora é utilizada para implantar a lavoura de soja no espaçamento 45 cm. Quase toda semente (90%) é tratada com inseticidas para controle de pragas de solo e pragas iniciais da parte aérea. Predomina a mistura de carbamatos (Tiodicarbe 2 L de p.c. por 100 kg de sementes) e neonicotinóides (Tiametoxam ml de pc por 100 kg de sementes; Imidacloprid 350 ml de pc por 100 kg de sementes) ou o produto (Imidacloprid+Tiodicarbe 350 ml de pc por hectare), sendo que no passado era utilizado apenas os carbamatos, na dosagem citada acima. A qualidade da semeadura tem melhorado, mas ainda deixa desejar. Devido ao 34
4 predomínio de semeadoras com discos para distribuição das sementes, tem sido feito um grande esforço para disponibilizar discos adequados para cada tipo de semente. 2.2 CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS E ADUBAÇÃO Os solos são de boa fertilidade natural, predominando Latossolo Vermelho distroférrico e eutroférrico. São quase todos muitos argilosos (mais de 60% de argila) com alta suscetibilidade à compactação e uma estreita faixa de umidade adequada para seu manejo. Na adubação de semeadura são utilizados fertilizantes NPK concentrados em nitrogênio, tais como e , totalizando cerca de 30 kg ha -1 de N no sulco de semeadura e sem aplicação de cobertura. Há poucos agricultores que optam pelo (média de 145 kg ha -1 ) e cobertura (N = 25 kg ha -1 ), com o risco de não ter condições favoráveis de umidade no período ideal de aplicação do fertilizante. 2.3 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS Predomina o capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) como a espécie de ocorrência mais freqüente nas lavouras. Dentre as folhas largas, a espécie mais difícil de controle é o picão preto (Bidens pilosa) seguido da trapoeraba (Commelina benghalensis), considerando que o principal produto utilizado para o controle da plantas daninhas é atrazine em pós-emergência. A soja tigüera, o leiteiro e a nabiça são as outras espécies de folhas largas que ocorrem com freqüência nas lavouras. Com a obrigatoriedade por lei do vazio sanitário no estado de São Paulo, de julho a setembro, aumentaram os cuidados no controle da soja tigüera. É feito o controle das plantas daninhas em quase totalidade das lavouras, utilizando o método químico. Emprega-se atrazine em pós-emergência (2,5 a 3 L/ha) e, em áreas muito infestadas de capim-carrapicho, sua mistura com nicosulfuron (500 ml/ha). Ressalte-se que nem todos híbridos são resistentes ao nicosulfuron. Em parte das áreas é feita a dessecação com glifosato (2,5 L/ha) após a colheita da soja. Com a introdução da soja transgênica, que corresponde à metade das lavouras, reduziu a infestação do mato após a colheita da soja e a pratica da dessecação. Atualmente, estima-se que a dessecação é praticada em 1/3 da área total de milho safrinha. 2.4 CONTROLE DE PRAGAS As pragas de solo mais comuns são coro e percevejo castanho. Tenta-se minimizar o problema com o tratamento de sementes com os inseticidas já mencionados. O aparecimento e gravidade dos danos das pragas de solo é muito variável de ano para ano. O percevejo-barriga-verde tem sido problema em quase totalidade das áreas. O seu controle tem sido feito com tratamento de sementes e, se a infestação foi muito alta, complementado com uma pulverização de organofosforado (metamidofós: 0,6 35
5 L/ha de pc) imediatamente após a emergência. Tem sido feito também a mistura de inseticida com o glifosato aplicado na dessecação. A lagarta-do-cartucho é a principal praga da parte aérea do milho. Nas lavouras de milho convencional, são feitas cerca de três pulverizações com diferentes grupos químicos de ingredientes ativos. Os principais produtos comerciais são Lambdacialotrina (piretróide), Tiodicarbe, Metomil (carbamatos), Lufenurom, Novalurom, Triflumurom (fisiológicos). Em anos mais seco e com maior dificuldade no controle eficiente dessa praga, parte dos agricultores fazem aplicações de madrugada. Em quase todas as áreas de milho transgênico Bt (YieldGard) cultivadas na safrinha 2009, foi necessário fazer uma aplicação de inseticida para complementar o controle da lagarta-do-cartucho. 2.5 CONTROLE DE DOENÇAS As principais doenças são as foliares, destacando-se mancha de cercospora (Cercospora zeae-maydis) e pinta branca (Phaeosphaeria maydis). Em alguns anos ocorre também ferrugem comum (Puccinia sorghi) e queima de turcicum (Exserohilum turcicum). Os agricultores dispõem de informações sobre a severidade de doenças nos ensaios conduzidos pelo Programa de Milho IAC/Apta que asseguram o uso de cultivares resistentes às doenças de maior importância regional. Os fungicidas foliares são utilizados em pequena proporção das lavouras, visto que a maioria dos híbridos cultivados é resistente às doenças foliares e as condições ambientais nem sempre são favoráveis as doenças, sendo muito variáveis entre os anos. Predomina a aplicação de fungicidas na última entrada do trator pela facilidade operacional e devido à escassez de equipamentos específicos para realizá-la no pré-florescimento. 2.6 COLHEITA A maioria das áreas é colhida com automotrizes arrendadas. São colhidos, em média, 15 hectares por dia. As áreas geralmente são irregulares, reduzindo o rendimento operacional da colhedora. Cobram-se 5 sacos por hectare mais R$ 0,30 a R$ 0,40 por saco para o transporte. A colheita é feita com umidade relativamente elevada (em torno de 22%), começando com valores próximos de 28%. Os problemas de qualidade dos grãos são pouco freqüentes porque o final do desenvolvimento da cultura ocorre em período seco. Os problemas de grãos ardidos ocorrem em anos com geada intensa, destacandose 1994, 2000 e Considerando-se o histórico de 18 anos, ocorreram produtividades médias regionais próxima ou abaixo de kg/ha em cinco anos (3 em 10 anos) (Figura 2). Nos demais anos, a produtividade media tem sido próximas a kg/ha, destacandose a semeaduras realizadas até 20 de março com médias acima de kg/ha. 36
6 3. COMERCIALIZAÇÃO E LUCRATIVIDADE Cerca de 1/3 do milho colhido na safrinha é vendido imediatamente para pagamento das despesas de custeio da lavoura. A maior parte é armazenada em silos das cooperativas e alguns particulares para venda posterior. Devido à redução da área de culturas anuais, que foram ocupadas pela cana-de-açúcar, há sobra de espaço nos silos para o armazenamento da produção. A comercialização é fácil, com pagamento efetivado no máximo em um mês. A região é próxima do mercado consumidor, excelente logística rodoviária, como as granjas de aves de Bastos, Tupã e próximo de Campinas, que são os principais compradores. Os preços médios no mês de setembro de 2008 e 2009 foram R$19,50 e R$16,00 respectivamente. O custo dos insumos e das operações, incluindo a colheita e o transporte, está próximo de R$ 765,50 por hectare. Nos dois últimos anos, considerando a produtividade média de 3.000/ha e o preço do milho de R$ 17,75, a lucratividade foi de R$ 122,00 por hectare (Tabela 1). Os custos foram obtidos considerando o preço dos insumos em fevereiro de 2009 e as seguintes especificações: Tratamento de Sementes=> Média e Alta: 300 ml/sc de Tiodicarbe + Imidacloprid e Alta Transgênico: 120 ml/sc de tiametoxam; Sementes (0,9 sc/ha)=> Média: Híbrido Triplo (R$ 140,00/SC), Alta: Híbrido Simples (R$ 190,00/SC) e Alta Transgênico: Híbrido Simples Transgênico Bt (R$ 260,00/SC); Fertilizantes: Média: 248 kg/ha de , Alta e Alta Transgênico: 248 kg/ha de kg/ha de Uréia; Herbicidas=> 2,5 L/ha de glifosate e 2,5 L/ha de Atrazine, independente do sistema; Inseticidas => Média e Alta: 0,6 L/ha de Metamidofós + 0,8 Lt/ha de Metomil + duas vezes 0,3 L/ha de Lufenurom, Alta Transgênica: 0,6 L/ha de Metamidofós + 0,8 L/ha de Metomil. Figura 2. Produtividade média do milho safrinha nos ensaios de avaliação de cultivares IAC/CATI/Empresas na região paulista do Médio Paranapanema no período 1992 a 2008 (Fonte: Programa Milho IAC/Apta). 37
7 Tabela 1. Estimativa do custo operacional do milho safrinha, em plantio direto, nos sistemas de produção com média e alta tecnologia e alta tecnologia transgênico, Região do Médio Paranapanema, Estado de São Paulo, Safrinha 2009 Itens Tratamento de sementes Média (3 t/ha) Alta (4 t/ha)... R$ / hectare... Alta Transgênico (4 t/ha) 53,46 53,46 49,24 Sementes 126,00 171,00 234,00 Fertilizantes 235,00 293,90 293,90 Herbicidas 48,50 48,50 48,50 Inseticidas 56,29 56,29 27,49 Semeadura 82,64 82,64 82,64 Pulverizações 66,11 66,11 33,05 Colheita 80,00 80,00 80,00 Transporte 17,50 23,33 23,33 Total 765,50 875,23 872,15 Fonte: Coopermota 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A melhoria do nível tecnológico e dos investimentos em insumos proporcionou o aumento da produtividade do milho safrinha no Médio Paranapanema. Porém, a rentabilidade está estagnada e o risco financeiro aumentou devido ao maior investimento. Existem dúvidas se a introdução do milho transgênico vai auxiliar na melhoria dessa rentabilidade. Devido ao predomínio de pequenas propriedades e ao aumento dos custos, a atividade rural baseada na sucessão soja e milho safrinha poderá ser inviável a médio e longo prazo, existindo tendência de redução da área do milho safrinha. 5. REFERÊNCIAS BRUNINI, O. & PRELA, A. O clima na região do Médio Paranapanema. In:DUARTE, A. P. (Ed.). Duas Décadas da Estação Experimental de Agronomia - Apta Médio Paranapanema: Histórico, presente e perspectivas. Campinas: Instituto Agronômico, p CAMARGO, M.B.P.; PEDRO JUNIOR, M.J.; ALFONSI, R.R.; ORTOLANI, A.A. 38
8 & BRUNINI, O. Probabilidade de ocorrência de temperaturas mínimas absolutas mensais e anual no Estado de São Paulo. Bragantia, Campinas, v. 52, n.2, p , CARVALHO, S.A.L. Sistemas de produção do milho safrinha no Médio Vale Paranapanema. In: SEMINÁRIO SOBRE A CULTURA DO MILHO SAFRINHA. 9., Dourados, Resumos. Dourados, ABMS e EMBRAPA/CPAO, 2007.p CIMONETTI, D. Sistemas de Produção de Milho Safrinha no Médio Paranapanema. In: SEMINÁRIO SOBRE A CULTURA DO MILHO SAFRINHA. 8., Assis, Anais. Campinas, IAC, p FURLANETO, F. P.B.; & NARDON, R.F. Caracterização Socioeconômica do Médio Paranapanema. In: DUARTE, A. P. (Ed.). Duas Décadas da Estação Experimental de Agronomia - Apta Médio Paranapanema: Histórico, presente e perspectivas. Campinas: Instituto Agronômico, p SCHMIDT, L.A. Contribuição das tecnologias IAC/APTA para o desenvolvimento do Médio Paranapanema. In: DUARTE, A. P. (Ed.). Duas Décadas da Estação Experimental de Agronomia - Apta Médio Paranapanema: Histórico, presente e perspectivas. Campinas: Instituto Agronômico, p TSUNECHIRO, A.; OLIVEIRA, M.D.M.; FURLANETO, F.P.B; DUARTE, A.P. Análise técnica e econômica dos sistemas de produção de milho safrinha, com alta e média tecnologia, região do Médio Paranapanema, Estado de São Paulo. Informações Econômicas, v.36, n.9, p.62-70, 2006 TSUNECHIRO, A.; OLIVEIRA, M.D.M.; FURLANETO, F.B.P.; DUARTE, A.P. Custo e Rentabilidade da Produção de Milho Safrinha em Dois Níveis Tecnológicos. Análises e Indicadores do Agronegócio, São Paulo, v.2, n.5, Maio p
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