Indicadores e/ou Parâmetros de Qualidade do Serviço de Ailmentos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Indicadores e/ou Parâmetros de Qualidade do Serviço de Ailmentos"

Transcrição

1 TÉCNICA DIETÉTICA E GASTRONOMIA Indicadores e/ou Parâmetros de Qualidade do Serviço de Ailmentos INDICADORES NO PREPARO DE ALIMENTOS Indicador de Parte Comestível (IPC): Valor > 1,00 IPC: usado para o planejamento de refeições, seleção de fornecedores e Alimento cru e cozido monitoramento e/ou controle de qualidade do serviço. 1

2 Prevê as perdas inevitáveis ocorridas durante a etapa de pré-preparo, quando os alimentos são limpos, descascados, desossados ou cortados. Expressa a parte comestível do alimentos É um fator constante para cada tipo de alimento Também conhecido como Fator de Correção(FC) Cada UAN deve ter sua tabela de FC IPC ou FC= Peso Bruto (PB) (g) Peso Líquido (PL)(g) IPC ou FC Cálculos incorretos podem causar grandes problemas de planejamento em UAN s, como: aumento dos custos; desperdícios; aquisição de produtos além do utilizado. 2

3 FATORES QUE INFLUENCIAM O IPC OU FC DOS ALIMENTOS Qualidade do alimento: variedade, tamanho, integridade, sazonalidade, fornecedor Pré-preparo: técnica, utensílio ou equipamento Tipo de preparação: salada, molho, guarnição Capacitação dos funcionários e utilização correta de equipamentos (Ex: descascador de legumes) Indicador de Parte Comestível (IPC): Facilita: Planejamento e confecção da lista de compras; avaliar a necessidade de treinamento para os funcionários; controlar o desperdício da unidade. Ele deve ser específico para cada serviço (UAN) e determinado periodicamente 3

4 INDICADORES NO PREPARO DE ALIMENTOS Conceitos: FC ou IPC = PB (g) / PL (g) PL (g) = PB (g) / FC PB (g) = PL (g) x FC PB = alimento na forma como é adquirido / in natura PL = alimento depois de limpo e pronto para ser utilizado Rendimento e Índice de Cocção Indicador de conversão ou Índice de cocção (IC): Corresponde ao peso final da preparação após as perdas sofridas durante o processamento (calor) IC = Pesodo alimento apósacocção (g) PesoLíquidodo alimentocru(g) 4

5 Rendimento e Índice de Cocção (IC) Rendimento (%) = Peso finaldapreparação (g) x10 Peso Líquido antesdo preparo (g) ou seja IC X 100 Indicador de Reidratação (IR) Usado para alimentos que precisam hidratar antes de ser usado (remolho). EX: Proteína vegetal texturizada(pvt), leguminosas, trigo para kibe, etc. IH Peso do alimento hidratado (g) Peso do alimento seco(g) Quanto maior tempo de reidratação, menor tempo de cocção 5

6 EXERCÍCIOS FATOR DE CORREÇÃO 1- Calcule o Fator de Correção ou IPC dos alimentos e descreva a porção descartada: PB (G) PL (g) Arroz polido Alho Feijão Mandioca Abacaxi Melancia Outros indicadores... 6

7 Descarte Expressa a parte considerada não comestível do alimento. Depende das características específicas do alimento e de aspectos culturais. Ex: pepino, berinjela, mandioca. Descarte % = (PB - PL) (g) x 100 PB (g) (PB-PL)(g) x100 PB(g) Desperdício alimentar Expressa, em percentual, a quantidade de alimentos que deveriam ser utilizadas e estão sendo descartadas. Compara o FC Ideal e/ou Padronizado àquele obtido no serviço. 7

8 Descarte Desperdício Percentual de Desperdício alimentar (FC-FC) E P PDA x100, FC P Onde : FC E Fator decorreçãoencontrado FC P Fator decorreçãopadronizad o 8

9 Densidade Energética ou calórica Expressa em Kcal/g ou kcal/ml É importante para o planejamento de dietas, principalmente hipo- e hipercalóricas e com modificações de volume Densidade (d) Nutrição clínica = elaboração de dietas enterais(determina o volume adequado p/ quantidade de caloria) ; UAN- calcular volume de alimentos e preparações, determinando tamanho dos utensilios e equipamentos. Ex: Cubas de distribuição d massa(g) volume(ml) 9

10 Exercício densidade... Quantos quilogramas de carne poderiam conter um caldeirão de 200L, com capacidade livre (interna) de 130L? Considerar a densidade da carne = 0,75? Densidade de alimentos in natura (g/cm 3 ) Alimento Densidade Açúcar 0,75 Arroz polido cru 0,98 Aveia em flocos 0,45 Farinha de mandioca 0,70 Farinha de rosca 0,55 Fubá 0,70 Leite em pó integral 0,43 Neston 0,20 Óleo vegetal 0,80 Sal refinado 1,21 10

11 Densidade de preparação (g/cm 3 ) Alimento Densidade Abobrimha refogada 0,80 emrodelas Aipimao molho 0,56 Angu a 10% 0,70 Arroz comíndice de 0,70 a 0,80 absorção 2 e 3 Arroz comíndice de 0,60 absorção 2 e 3 É a diferença entre o peso in natura e o peso do alimento pronto para ser servido FCG = Peso do alimento adquirido (in natura) Peso do alimento pronto para servir 11

12 Fator de correção global é imprescindível para: - Definir a quantidade de alimento in natura a ser comprado; - Comparar preços de alimentos adquiridos in natura e alimentos adquiridos prontos para servir; - Definir a quantidade de alimentos que será servida ao usuário, com base no peso in natura; - Cada UAN deve elaborar sua própria tabela de FCG e a equipe operacional deve tornar estes valores constantes, por meio do controle de perdas; - É influenciado pela qualidade da matéria-prima recebida, condições de armazenagem, manipulação no pré-preparo e perdas na cocção. Perdas: - Degelo: as carnes bovinas, suínas e de frango congeladas perdem em média, 5% no degelo. O peixe perde 10% - Armazenamento: perdas em hortaliças e frutas, tais como folhas amareladas e queimadas pelo frio, partes estragadas, e que deverão ser eliminadas no pré-preparo 12

13 Perdas: - Pré-preparo: considerar retiradas de: gorduras, sebos, peles, ossos, nervos, talos, cascas, sementes, folhas e partes estragadas - Cocção: considerar perdas em qualquer forma de cocção - Ossos: será perda se a preparação servida for consumida sem eles 13

14 Considerando 1 kg de frango... Perdas no degelo: (5%) Peso do frango descongelado = 950g (PB) Perdas no pré-preparo: Considerando FC do frango = 1,78 Peso líquido de frango = 533,7g (PL) Perdas da cocção: Considerando IC= 0,8 Peso do alimento cozido = 427g TOTAL DE PERDAS = 573g FCG= FCG = 2,34 14

15 FCG = Peso do alimento adquirido (in natura) Peso do alimento pronto para servir 2,34= peso do alimento adquirido 1000g Comprar 2340g ou 2,34 kg de frango congelado 15

16 Considerando IC = 0,8 0,8= 1000g peso do alimento crú peso do alimento crú = 1250g (PL) Considerando FC = 1,78 1,78 = PB 1250 PB = 2225g + 5% de perdas no degelo = 2336 g ~ 2340g ou 2,34 kg UTILIZANDO O FCG PARA PREVISÃO DE COMPRAS 16

17 1- COM BASE NO ALIMENTO IN NATURA PREVISÃO DE COMPRAS: quantidade contratual de alimentos per capita in natura x número de comensais Per capita de 200g de frango crú Nº de comensais = 100 Comprar = 20000g ou 20 kg de frango congelado 17

18 2- COM BASE NA PORÇÃO SERVIDA - Quando o contrato prevê quantidades da porção da preparação pronta a serem servidas, inicialmente deve-se encontrar o consumo per capita de alimentos in natura - QUANTIDADE PER CAPITA DO ALIMENTO IN NATURA: - quantidade per capita do alimento pronto x fator de correção global e depois aplicar a fórmula de previsão de compras Porção de 200g de frango frito Nº de comensais = 100 FCG = Peso do alimento adquirido (in natura) Peso do alimento pronto para servir 2,34 = per capita in natura 200g per capita in natura = 468g 18

19 PREVISÃO DE COMPRAS: quantidade de alimentos per capita in natura x número de comensais 468 x 100 COMPRAR = 46800G OU ~47 kg de frango congelado Expressa a contribuição energética das proteínas totalmente utilizável (PTU) é definida a partir da quantidade de proteína da dieta, corrigida em função de sua qualidade, através do NPU. 19

20 NDPcal% = NDPcal x 100 VET NDPcal = (proteína ingerida x NPU) x 4 Fator de correção para cálculo do NPU o Proteína dos cereais = 0,50 o Proteína das leguminosas = 0,60 o Proteínas de origem animal/ leite/ derivados = 0,70 o Proteína do ovo = 1,00 Parâmetros nutricionais para a alimentação do trabalhador PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 66, DE 25/08/06 para macro e micro nutrientes O percentual protéico-calórico (NdPcal) das refeições deverá ser de no mínimo 6% e no máximo 10%. 20

21 Conclusão POR QUE CALCULAR ESSES ÍNDICES? Para assegurar o suficiente aporte de nutrientes do cardápio, através de uma porção adequada; Para controlar as perdas em cada fase do processo produtivo; Para definir a quantidade de alimento in natura a ser adquirida; Para comparar preços de alimentos in natura e alimentos prontos para servir (tomada de decisão) Atividades para a próxima aula 1- Leitura do artigo: AKUTSU, e colaboradores. A ficha técnica de preparação como instrumento de qualidade na produção de refeições, Rev. Nutr., Campinas, 18(2): , mar./abr.,

CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima

CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima Profª. Nensmorena Preza ALIMENTO Toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO ALIMENTO

FICHA TÉCNICA DO ALIMENTO FICHA TÉCNICA DO ALIMENTO 1 FICHA TÉCNICA: Como abrir a ficha técnica do alimento? Para inserir Novo alimento clique no botão para abrir ficha. Para Pesquisar Alimentos do banco de dados clique no botão

Leia mais

Ficha Técnica de Preparo de Alimentos

Ficha Técnica de Preparo de Alimentos Ficha Técnica de Preparo de Alimentos T É C N I C A D I E T É T I C A I I P R O F A. E L M A A N D R A D E W A R T H A Ficha Técnica de Preparo Instrumento gerencial - orientar de forma operacional os

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

Aula 9. Índices e Fatores: ÍNDICE DE COCÇÃO ÍNDICE DE ABSORÇÃO ÍNDICE DE REIDRATAÇÃO

Aula 9. Índices e Fatores: ÍNDICE DE COCÇÃO ÍNDICE DE ABSORÇÃO ÍNDICE DE REIDRATAÇÃO Aula 9 Imagem: Google Images. Índices e Fatores: ÍNDICE DE COCÇÃO ÍNDICE DE ABSORÇÃO ÍNDICE DE REIDRATAÇÃO Carla Adriano Martins Professora Contratada III Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde

Leia mais

CATÁLOGO DE CARNES, CONS. ORIGEM ANIMAL, CEREAIS, FARINÁCEOS, CONDIMENTOS, PEIXES

CATÁLOGO DE CARNES, CONS. ORIGEM ANIMAL, CEREAIS, FARINÁCEOS, CONDIMENTOS, PEIXES CATÁLOGO DE CARNES, CONS. ORIGEM ANIMAL, CEREAIS, FARINÁCEOS, CONDIMENTOS, PEIXES Descrição Bisteca suína Bisteca suína, congelada, com aproximadamente 250 gramas cada, embalada em camadas separadas por

Leia mais

COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL?

COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL? COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL? O Ministério da Saúde está lançando a versão de bolso do Guia Alimentar para a População Brasileira, em formato de Dez Passos para uma Alimentação Saudável, com o objetivo

Leia mais

Registo Alimentar de 3 dias. Nota: Leia com atenção, e tente cumprir, os parâmetros de utilização.

Registo Alimentar de 3 dias. Nota: Leia com atenção, e tente cumprir, os parâmetros de utilização. Registo Alimentar de 3 dias Nota: Leia com atenção, e tente cumprir, os parâmetros de utilização. Parâmetros de Utilização: É necessário anotar tudo o que foi ingerido durante 3 dias representativos do

Leia mais

A Importância dos Alimentos. Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física

A Importância dos Alimentos. Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física A Importância dos Alimentos Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a

Leia mais

treinofutebol.net treinofutebol.net

treinofutebol.net treinofutebol.net Alimentação do Desportista A alimentação pode influenciar positiva ou negativamente o rendimento dum atleta, devendo consequentemente ser orientada no sentido de não só melhorar a sua capacidade desportiva,

Leia mais

Relatório sobre a Pesquisa de Satisfação dos usuários do Restaurante Universitário Campus Pontal da Universidade Federal de Uberlândia 2015

Relatório sobre a Pesquisa de Satisfação dos usuários do Restaurante Universitário Campus Pontal da Universidade Federal de Uberlândia 2015 Relatório sobre a Pesquisa de Satisfação dos usuários do Restaurante Universitário Campus Pontal da Universidade Federal de Uberlândia 2015 O objetivo desta pesquisa foi avaliar o grau de satisfação dos

Leia mais

Índice. Roda dos Alimentos

Índice. Roda dos Alimentos Índice Índice... 2 O que é a roda dos alimentos?... 3 Como é constituída?... 4 Cereais, Leguminosas Secas e Tubérculos Ricos em Hidratos de Carbono... 5 Produtos Hortícolas e Frutos... 6 Conclusão... 7

Leia mais

NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE. Silvia Regina Cantu Benedetti Nutricionista em Assistência Domiciliar Maio 2011

NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE. Silvia Regina Cantu Benedetti Nutricionista em Assistência Domiciliar Maio 2011 NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE Silvia Regina Cantu Benedetti Nutricionista em Assistência Domiciliar Maio 2011 Definição e estimativa Envelhecer significa conviver com as alterações próprias prias da idade.

Leia mais

FICHA TÉCNICA DA RECEITA

FICHA TÉCNICA DA RECEITA FICHA TÉCNICA DA RECEITA 1 1 FICHA TÉCNICA DA RECEITA. + de 1.270 receitas para serem multiplicadas. Para criar um novo cadastro, clique no botão Nova Receita. A melhor forma para adicionar uma nova receita

Leia mais

Aula 1 : Padronização e Ficha técnica de preparação (FTP)

Aula 1 : Padronização e Ficha técnica de preparação (FTP) GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO DISCIPLINA: Técnica Dietética II Aula 1 : Padronização e Ficha técnica de preparação (FTP) Profª.Fábia Moura Gurgel professorafabiamouragurgel@gmail.com Recife / 2016 Evolução Padronização

Leia mais

Plano de Ensino. ALBEB - Alimentos e Bebidas Período Letivo 2012 - Anual Currículo 13002006 Carga Horária Anual 80 Série 4a Série

Plano de Ensino. ALBEB - Alimentos e Bebidas Período Letivo 2012 - Anual Currículo 13002006 Carga Horária Anual 80 Série 4a Série Faculdade Curso Disciplina Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Turismo ALBEB - Alimentos e Bebidas Período Letivo 2012 - Anual Currículo 13002006 Carga Horária Anual 80 Série 4a Série Ementa O estudo

Leia mais

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira. Legumes com frango Legumes com peixe Legumes com ovo Legumes com Perú ou vitela. Maça ou Pera cozidas

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira. Legumes com frango Legumes com peixe Legumes com ovo Legumes com Perú ou vitela. Maça ou Pera cozidas Sobrenesa Sopa C E N T R O S O C I A L J E S U S M A R I A J O S É 2012-2013 Ementa da Creche 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira Legumes com frango Legumes com peixe Legumes com ovo Legumes com

Leia mais

Concessionária [ ] Auto Gestão [ ] Restaurante Comercial [ ] Buffet / Congelados [ ] Comissaria [ ] Hotelaria Marítima [ ] DATA DA VISITA

Concessionária [ ] Auto Gestão [ ] Restaurante Comercial [ ] Buffet / Congelados [ ] Comissaria [ ] Hotelaria Marítima [ ] DATA DA VISITA CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA ALIMENTAÇÃO COLETIVA - UAN Concessionária [ ] Auto Gestão [ ] Restaurante Comercial [ ] Buffet

Leia mais

Unidade de Saúde do Afonsoeiro DIVERSIFICAÇÃO ALIMENTAR

Unidade de Saúde do Afonsoeiro DIVERSIFICAÇÃO ALIMENTAR Unidade de Saúde do Afonsoeiro DIVERSIFICAÇÃO ALIMENTAR GRUPO A Batata Cenoura Abóbora Dente de alho Nabo Cebola 4 5 meses SOPA DE LEGUMES GRUPO B Alho Francês Alface Brócolos Nabiça Agrião Espinafres

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TECNOLOGIA DE ALIMENTOS A Tecnologia de Alimentos (T.A.) é das mais novas especialidades da necessidade da obtenção de mais fartas e constantes fontes alimentares. FATORES QUE CONTRIBUÍRAM PARA O DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Padrão de Respostas Prova Discursiva

Padrão de Respostas Prova Discursiva 01 Padrão de Respostas Prova Discursiva a) Evitam movimentos manuais repetitivos e agilizam a tempo de distribuição das refeições, aumentando a produtividade. (Valor: 7,0 pontos) b) Como agentes de transformação,

Leia mais

Profa. Joyce Silva Moraes

Profa. Joyce Silva Moraes Alimentação e Saúde Profa. Joyce Silva Moraes saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estarestar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar

Leia mais

Para que serve o alimento?

Para que serve o alimento? Alimentação e Saúde saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar afeto, carinho e aceitação Uma

Leia mais

Cardápio do Berçário I (4 Meses a 1 ano) 1ª Semana

Cardápio do Berçário I (4 Meses a 1 ano) 1ª Semana Cardápio do Berçário I (4 Meses a 1 ano) 1ª Semana Matinal Papinha de mamão Papinha de pêra Papinha de banana Papinha de manga Papinha de maçã Papinha de carne moída com, beterraba e couve Papinha de batata

Leia mais

MANUAL DE DIETAS HOSPITALARES

MANUAL DE DIETAS HOSPITALARES MANUAL DE DIETAS HOSPITALARES TERESINA-PI SETEMBRO/11 1 ORIENTADORAS: Adriana de Azevedo Paiva Nutricionista, Doutora em Saúde Pública, Profa. da Disciplina Dietoterapia I da Universidade Federal do Piauí

Leia mais

Sódio em Debate Desafios na Redução do Consumo

Sódio em Debate Desafios na Redução do Consumo V Encontro de Especialistas Sódio em Debate Desafios na Redução do Consumo Profª Raquel Botelho Universidade de Brasília Problemática Consumo excessivo Oferta excessiva Adaptação do Paladar Escolha de

Leia mais

Anexo A. Descrição e especificação dos tipos de dietas de refeições confeccionadas

Anexo A. Descrição e especificação dos tipos de dietas de refeições confeccionadas Anexo A Descrição e especificação dos tipos de dietas de refeições confeccionadas I) As dietas abaixo referidas deverão cumprir com as especificações do anexo B (Capitações máximas dos alimentos de refeições

Leia mais

APROVEITAMENTO INTEGRAL DE ALIMENTOS

APROVEITAMENTO INTEGRAL DE ALIMENTOS APROVEITAMENTO INTEGRAL DE ALIMENTOS A fome e o desperdício de alimentos são dois dos maiores problemas que o Brasil enfrenta, constituindo-se em um dos paradoxos de nosso país. Produzimos 140 milhões

Leia mais

A PIRÂMIDE QUE SEGUE ABAIXO É A BRASILEIRA, ADAPTADA POR SÔNIA TUCUNDUVA PHILIPPI AOS NOSSOS HÁBITOS ALIMENTARES.

A PIRÂMIDE QUE SEGUE ABAIXO É A BRASILEIRA, ADAPTADA POR SÔNIA TUCUNDUVA PHILIPPI AOS NOSSOS HÁBITOS ALIMENTARES. PARA SABERMOS COMO A ALIMENTAÇÃO DEVE SER EQUILIBRADA, PRECISAMOS CONHECER A PIRÂMIDE ALIMENTAR, QUE É A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS ALIMENTOS E SUAS QUANTIDADES QUE DEVEM ESTAR PRESENTES EM NOSSA DIETA

Leia mais

GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS AULA: ÍNDICES E FATORES

GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS AULA: ÍNDICES E FATORES GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS AULA: ÍNDICES E FATORES FC = PB PL IC = Alimento pronto (rendimento) Alimento limpo e cru (PL) Exercício 1: O cardápio de segunda-feira do restaurante universitário inclui

Leia mais

NÚMERO. Alimentação: Sustentável. Receitas deliciosas. O seu dia a dia muito mais saboroso. CHICO SARDELLI DEPUTADO ESTADUAL PV

NÚMERO. Alimentação: Sustentável. Receitas deliciosas. O seu dia a dia muito mais saboroso. CHICO SARDELLI DEPUTADO ESTADUAL PV Alimentação: Sustentável NÚMERO 3 Receitas deliciosas. O seu dia a dia muito mais saboroso. Risoto de casca de Abóbora Cascas de 2kg de abóbora (ralada ) 3 xicaras de arroz cozido 1 cebola grande (picada)

Leia mais

CARDÁPIOS SUBSTITUTOS. Prof a - Andréa Araújo

CARDÁPIOS SUBSTITUTOS. Prof a - Andréa Araújo CARDÁPIOS SUBSTITUTOS Prof a - Andréa Araújo Por grupos alimentares Por equivalentes nos grupos alimentares Por equivalentes da pirâmide Pelo VET Por Grupos alimentares Grupo de Alimentos: Classificação

Leia mais

ROTEIRO PARA O CÁLCULO O ÍNDICE DE QUALIDADE DA DIETA_REVISADO (IQD_R)

ROTEIRO PARA O CÁLCULO O ÍNDICE DE QUALIDADE DA DIETA_REVISADO (IQD_R) ROTEIRO PARA O CÁLCULO O ÍNDICE DE QUALIDADE DA DIETA_REVISADO (IQD_R) 1º Passo: Codificação de todos os alimentos e ingredientes reportados de acordo com o quadro abaixo. Exemplos e detalhes de como classificar

Leia mais

JUSTIFICATIVA OBJETIV OS:

JUSTIFICATIVA OBJETIV OS: JUSTIFICATIVA Para termos um corpo e uma mente saudável, devemos ter uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes, carnes, cereais, vitaminas e proteínas. Sendo a escola um espaço para a promoção

Leia mais

Apresentação. O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos

Apresentação. O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos Valor Energético É a energia produzida pelo nosso corpo proveniente dos carboidratos, proteínas e gorduras totais. Na rotulagem

Leia mais

Indicadores quantitativos e redação de receitas

Indicadores quantitativos e redação de receitas Indicadores quantitativos e redação de receitas Profa. Ms. Rosana Benez Martins Freire Objetivos: Conhecer as técnicas para mensuração dos alimentos. Calcular indicadores de previsão de perdas dos alimentos

Leia mais

INTRODUÇÃO À DIETÉTICA

INTRODUÇÃO À DIETÉTICA INTRODUÇÃO À DIETÉTICA A Dietética é a disciplina que estuda as operações a que são submetidos os alimentos após a cuidadosa seleção e as modificações que os mesmos sofrem durante os processos culinários.

Leia mais

Alexsandro Wosniaki CRN Convidada: Mariana Amábile CRN8 4138

Alexsandro Wosniaki CRN Convidada: Mariana Amábile CRN8 4138 Convidada: Mariana Amábile CRN8 4138 Instrumento gerencial Apoio operacional Características de produção Custos Ordenar preparo VCT Valor Calórico Total Treinamento de manipuladores Planejamento de cardápios

Leia mais

Preferências alimentares individuais; Disponibilidade dos alimentos no mercado; Influência das propagandas no mercado, na televisão.

Preferências alimentares individuais; Disponibilidade dos alimentos no mercado; Influência das propagandas no mercado, na televisão. Nutrição na Infância e Adolescência A alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento

Leia mais

ALIMENTAÇÃO E PESO SAUDÁVEL

ALIMENTAÇÃO E PESO SAUDÁVEL Formação sobre Promoção de Estilos de Vida Saudáveis em Contexto Escolar, Familiar e Envolvente Julho de 2009 ALIMENTAÇÃO E PESO SAUDÁVEL TERESA SOFIA SANCHO Gabinete de Nutrição Departamento de Saúde

Leia mais

Assunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar.

Assunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar. Nota Técnica nº 01/2014 COSAN/CGPAE/DIRAE/FNDE Assunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar. A Coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional COSAN do Programa Nacional

Leia mais

(EM CASA) (EM CASA) (EM CASA) (EM CASA) (EM CASA) (EM CASA) Alface. Inhame cozido Frango acebolado

(EM CASA) (EM CASA) (EM CASA) (EM CASA) (EM CASA) (EM CASA) Alface. Inhame cozido Frango acebolado CARDÁPIO EDUCAÇÃO INFANTIL (maiores de 2 anos) JUNHO/2015 Observações: A utilizada será sem lactose. Oferecer água durante todo dia. Não oferecer bebida durante o almoço ou jantar somente depois de no

Leia mais

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS 1. Introdução As Boas Práticas Nutricionais constituem-se um importante instrumento para a modificação progressiva da composição nutricional

Leia mais

FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PLANO DE ESTÁGIO 2013.1

FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PLANO DE ESTÁGIO 2013.1 DADOS DO ESTÁGIO FACULDADE SANTA TEREZINHA - COORDENAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PLANO DE ESTÁGIO 2013.1 CÓDIGO ÁREA CARGA HORÁRIA PERÍODO Gestão de Unidades de Alimentação e 230h 7 Nutrição HORÁRIO 13h30

Leia mais

Arroz e Feijão Maravilha

Arroz e Feijão Maravilha Arroz e Feijão Maravilha 40 g de abóbora picada 40 g de arroz 40 g de carne bovina picadinha 30 g de cenoura picada 40 g de chuchu picado 40 g de couve picada 30 g de feijão 30 g de repolho 10 g de cebola

Leia mais

NUTRIÇÃO E SUSTENTABILIDADE. Luciana Dias de Oliveira CRN2 4498

NUTRIÇÃO E SUSTENTABILIDADE. Luciana Dias de Oliveira CRN2 4498 NUTRIÇÃO E SUSTENTABILIDADE Luciana Dias de Oliveira CRN2 4498 O que é SUSTENTABILIDADE? Como aliar SUSTENTABILIDADE e NUTRIÇÃO? O que é sustentabilidade? Constituição Federal Art. 225. Todos têm o direito

Leia mais

QUESTIONÁRIO DO MERENDA ESCOLAR. MERENDA ESCOLAR Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)

QUESTIONÁRIO DO MERENDA ESCOLAR. MERENDA ESCOLAR Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) Este questionário tem por objetivo orientar a participação do cidadão na gestão pública a partir do controle das despesas públicas efetuadas e da oferta de sugestões aos órgãos do governo, para que estes

Leia mais

A formação de bons hábitos alimentares na infância devem convergir para um único fim: o bem-estar emocional, social e físico da criança

A formação de bons hábitos alimentares na infância devem convergir para um único fim: o bem-estar emocional, social e físico da criança A formação de bons hábitos alimentares na infância devem convergir para um único fim: o bem-estar emocional, social e físico da criança Recomendações para a prática dietética do pré-escolar: Intervalo

Leia mais

Trabalho elaborado por: 5/29/2007 USF Valongo. Enf. Anabela Queirós

Trabalho elaborado por: 5/29/2007 USF Valongo. Enf. Anabela Queirós Trabalho elaborado por: Enf. Anabela Queirós O que é a diabetes? Uma doença que dura toda vida Provocada pela ausência ou perda de eficácia da insulina; Provoca a subida de açúcar no sangue A diabetes

Leia mais

Profª Marília Varela

Profª Marília Varela Profª Marília Varela Por que um Técnico em Enfermagem estudar Nutrição e Dietética? Para quê??? Reconhecer o estado nutricional adequado Diferenciar grupos alimentares Compreender como os nutrientes são

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDE

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDE União Metropolitana de Educação e Cultura Faculdade: Curso: NUTRIÇÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDE Disciplina: INTRODUÇÃO A NUTRIÇÃO Carga horária: Teórica 40 Prática 40 Semestre: 1 Turno:

Leia mais

PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF. Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini

PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF. Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini As maiores médias de consumo diário per capita ocorreram para Feijão (182,9 g/ dia), arroz (160,3 g/ dia), carne bovina

Leia mais

Pão com queijo branco Salada de fruta + Biscoito de polvilho Bisnaguinha com geléia de morango + Maçã Pão de leite com margarina

Pão com queijo branco Salada de fruta + Biscoito de polvilho Bisnaguinha com geléia de morango + Maçã Pão de leite com margarina CARDAPIO SEMANAL - 2 a 6 anos 05 a 09 de OUTUBRO 05/10/2015 06/10/2015 07/10/2015 08/10/2015 Lanche da Manhã Bisnaguinha com queijo cremoso Cereal Matinal (Flocos de milho) Pão francês com margarina Pão

Leia mais

ENVELHECER COM SABEDORIA Alimente-se melhor para Manter a sua Saúde e Independência

ENVELHECER COM SABEDORIA Alimente-se melhor para Manter a sua Saúde e Independência ENVELHECER COM SABEDORIA Alimente-se melhor para Manter a sua Saúde e Independência 1. ALIMENTE-SE MELHOR Prevê-se que em 2025 1, só na Europa, o grupo etário mais idoso (acima dos 80 anos), passe de 21,4

Leia mais

10. SUGESTÕES DE PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE HORTOLÂNDIA/SP

10. SUGESTÕES DE PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE HORTOLÂNDIA/SP 10. SUGESTÕES DE PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE HORTOLÂNDIA/SP Políticas e Ambiente Escolar Padronização dos ambientes físicos de todas as escolas, procurando proporcionar espaços saudáveis

Leia mais

Centro de Saúde Escola do Butantã/FMUSP. Saúde da Criança. Receitas para as primeiras papinhas do seu bebê

Centro de Saúde Escola do Butantã/FMUSP. Saúde da Criança. Receitas para as primeiras papinhas do seu bebê Centro de Saúde Escola do Butantã/FMUSP Saúde da Criança Receitas para as primeiras papinhas do seu bebê Receita básica para PAPA SALGADA Não podem faltar estes alimentos no preparo do papa para a criança

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA SE ADQUIRIR HÁBITOS SAUDÁVEIS

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA SE ADQUIRIR HÁBITOS SAUDÁVEIS ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA SE ADQUIRIR HÁBITOS SAUDÁVEIS Sumário Introdução... 3 1 - A importância da Água... 4 2 - Organizando a sua alimentação diária... 6 3 A eliminação... 7 4 Sugestões de óleos... 8

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS 1 Cardápio Segunda-Feira: Mingau de aveia, canela e biscoito doce MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Frango guisado, arroz escorrido, feijão, farofa, salada e Sopa de legumes e carne seca Tiras de frango acebolada,

Leia mais

Tapioca. Delícia. sem gluten. Mais saude com. 5kg em 1 mês. Ideal para evitar o inchaço. Receitas nutritivas. Melhor do que pão? recheios.

Tapioca. Delícia. sem gluten. Mais saude com. 5kg em 1 mês. Ideal para evitar o inchaço. Receitas nutritivas. Melhor do que pão? recheios. Mais saude com consultoria de Tapioca R$ Queime 5kg em 1 mês incluindo tapioca no cardápio Todas as matérias com especialistas Mais Saúde com Tapioca Ano 1, nº 1-2015 4,99 Receitas nutritivas Sucos, cereais

Leia mais

ANEXO A.1 Formulário Dietético

ANEXO A.1 Formulário Dietético ANEXO A.1 Formulário Dietético I) As dietas abaixo referidas deverão cumprir com as especificações do anexo A.2 (Capitações dos alimentos de refeições confecionadas e preparações culinárias) e do anexo

Leia mais

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ISABEL MARQUES DIETISTA DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO E DIETÉTICA DO CHTV, E.P.E. 30 DE NOVEMBRO DE 2011

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ISABEL MARQUES DIETISTA DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO E DIETÉTICA DO CHTV, E.P.E. 30 DE NOVEMBRO DE 2011 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ISABEL MARQUES DIETISTA DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO E DIETÉTICA DO CHTV, E.P.E. 30 DE NOVEMBRO DE 2011 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Uma alimentação equilibrada proporciona uma quantidade correcta

Leia mais

Alimentação na Gestação

Alimentação na Gestação ESPAÇO VIDA Nut. Fabiane Galhardo Unimed Pelotas 2012 Alimentação na Gestação 1 GESTAÇÃO PERÍODO MÁGICO DE INTENSA TRANSIÇÃO, ONDE A NATUREZA MODIFICA O CORPO E A MENTE PARA TRANSFORMAR MULHER EM MÃE A

Leia mais

Análise da perda líquida no degelo e o preço real do quilo do filé de peixe cação utilizado em um restaurante comercial na cidade de Niterói, RJ

Análise da perda líquida no degelo e o preço real do quilo do filé de peixe cação utilizado em um restaurante comercial na cidade de Niterói, RJ Análise da perda líquida no degelo e o preço real do quilo do filé de peixe cação utilizado em um restaurante comercial na cidade de Niterói, RJ Letícia Ferreira Tavares (UFF) leticia.tavares@predialnet.com.br

Leia mais

A DIETA CERTA SAÚDE IATE

A DIETA CERTA SAÚDE IATE Ganhar músculos ou perder peso requer alimentos diferentes. Adequar o hábito alimentar aos objetivos garante resultados mais rápidos e eficazes A DIETA CERTA A alimentação equilibrada é essencial para

Leia mais

Guia. Nutricional. para gestantes

Guia. Nutricional. para gestantes Referências bibliográficas consultadas: 1. Committee on Nutritional Status During Pregnancy and Lactation, Institute of Medicine. Nutrition During Pregnancy: Part I: Weight Gain, Part II: Nutrient Supplements.

Leia mais

CARDÁPIOS PARA VÉSPERA E ANTEVÉSPERA DA COLONOSCOPIA

CARDÁPIOS PARA VÉSPERA E ANTEVÉSPERA DA COLONOSCOPIA CARDÁPIOS PARA VÉSPERA E ANTEVÉSPERA DA COLONOSCOPIA CAMPO GRANDE MS JULHO DE 2008 Nutricionista Responsável: Dayane Belusso CRN 3 24696/P E-mail belussob@hotmail.com CARDÁPIO DA ANTEVÉSPERA DO EXAME DESJEJUM

Leia mais

Uma Boa alimentação e sua relação com a dor, humor e. outros sintomas

Uma Boa alimentação e sua relação com a dor, humor e. outros sintomas Uma Boa alimentação e sua relação com a dor, humor e outros sintomas Nutricionista Camila Costa Unidade de Reabilitação Cardiovascular e Fisiologia do Exercício InCor/FMUSP Será que o que você come influencia

Leia mais

Receitas de sobremesas do programa SESI Cozinha Brasil fazem sucesso no verão

Receitas de sobremesas do programa SESI Cozinha Brasil fazem sucesso no verão http://portaldaindustria.com.br/agenciacni/ 03 FEV 2014 Receitas de sobremesas do programa SESI Cozinha Brasil fazem sucesso no verão Já pensou em tomar sorvete de mandioca? E doce de casca de maracujá?

Leia mais

Cardápio Escolar ALMOÇO 1º SEMANA DE SETEMBRO PERÍODO 01/09/10 A 03/09/10. Arroz, Feijão, Brócolis alho e óleo. Arroz, Feijão, Purê de Batata

Cardápio Escolar ALMOÇO 1º SEMANA DE SETEMBRO PERÍODO 01/09/10 A 03/09/10. Arroz, Feijão, Brócolis alho e óleo. Arroz, Feijão, Purê de Batata 1º SEMANA DE SETEMBRO PERÍODO 01/09/10 A 03/09/10 Acompanhamento Salada Sobremesa 01/09/10 Frango Assado com Creme de Cebola Brócolis alho e óleo Tomate Abacaxi 02/09/10 Bife a Role Purê de Batata cozida

Leia mais

SALADA Mix de alface Almeirão com tomate em cubos Acelga com beterraba cozida Alface americana com tomate

SALADA Mix de alface Almeirão com tomate em cubos Acelga com beterraba cozida Alface americana com tomate CARDÁPIO SEMANAL - 7 a 14 anos 30 de NOVEMBRO a 04 de DEZEMBRO 30/11/2015 01/12/2015 02/12/2015 03/12/2015 Lanche da Manhã Pão frances com queijo cremoso Pão de leite com presunto Cereal matinal (Flocos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO Av. Dr. Arnaldo, 715 - Cerqueira César - São Paulo/SP - CEP: 01246-904 (011) 3061-7701 DISCIPLINA: HNT 206 - Técnica Dietética

Leia mais

a) 15,8 b) 23,4 c) 20,2 d) 16,8 e) 26,2

a) 15,8 b) 23,4 c) 20,2 d) 16,8 e) 26,2 Questão 1: O fator de correção da alface lisa é de 1,3 e seu per capita é de 10g, a quantidade necessária em kg para atender à demanda de consumo de 1800 comensais é: a) 15,8 b) 23,4 c) 20,2 d) 16,8 e)

Leia mais

RECOMENDAÇÕES ALIMENTARES PARA ALUNOS COM DIABETES, HIPERTENSÃO, DOENÇA CELÍACA, E INTOLERÂNCIA Á LACTOSE.

RECOMENDAÇÕES ALIMENTARES PARA ALUNOS COM DIABETES, HIPERTENSÃO, DOENÇA CELÍACA, E INTOLERÂNCIA Á LACTOSE. RECOMENDAÇÕES ALIMENTARES PARA ALUNOS COM DIABETES, HIPERTENSÃO, DOENÇA CELÍACA, E INTOLERÂNCIA Á LACTOSE. 1. DOENÇA CELIACA É uma doença que causa inflamações nas camadas da parede do intestino delgado,

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO DO NUTRICIONISTA 1.1. Nutricionista Entrevistado(a) CRN- CRN- RT / QT

1. IDENTIFICAÇÃO DO NUTRICIONISTA 1.1. Nutricionista Entrevistado(a) CRN- CRN- RT / QT CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA ALIMENTAÇÃO COLETIVA - ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (REDE PRIVADA DE ENSINO) Infantil

Leia mais

A Dieta Atkins promete não somente redução de peso, mas também uma melhoria no seu sistema cardíaco e funções da memória, dentre outros benefícios.

A Dieta Atkins promete não somente redução de peso, mas também uma melhoria no seu sistema cardíaco e funções da memória, dentre outros benefícios. DIETA DE BA IXO ÍNDICE DE GL IC E M IA (LOW CARB DIET ) A dieta de baixo índice de glicemia ou baixa em hidratos de carbono é indicada para tal por ser mais equilibrada e até é indicada para diabéticos

Leia mais

CARDÁPIO PAM COM OPÇÕES CÁRDAPIO DIÁRIO segunda-feira

CARDÁPIO PAM COM OPÇÕES CÁRDAPIO DIÁRIO segunda-feira CARDÁPIO PAM COM OPÇÕES CÁRDAPIO DIÁRIO segunda-feira Tipos de dieta 100 gramas (prato principal) 50-80 gramas (guarnição) Salada (40 gramas) Arroz (70 gramas) Feijão (40 gramas) Sobremessa (100ml) Alface

Leia mais

Receitas do livro BOLO SALGADO DE FARINHA DE MANDIOCA

Receitas do livro BOLO SALGADO DE FARINHA DE MANDIOCA Receitas do livro BOLO SALGADO DE FARINHA DE MANDIOCA Nome da 4 xícaras de chá de farinha de farinha (500g) 4 ovos 2 Litros de leite morno 1 colher (sopa) de fermento em pó (10g) 2 gemas para pincelar

Leia mais

Governo do Estado de Mato Grosso do Sul Secretaria de Estado de Educação

Governo do Estado de Mato Grosso do Sul Secretaria de Estado de Educação Governo do Estado de Mato Grosso do Sul Secretaria de Estado de Educação Receitas Salgadas Molho Básico de Carne Moída Arroz Vitaminado Brasileirinho Sopa de Feijão com Macarrão, Legumes e Carne Baião

Leia mais

Manejo de Resíduos Orgânicos HCor-São Paulo

Manejo de Resíduos Orgânicos HCor-São Paulo Manejo de Resíduos Orgânicos HCor-São Paulo Juliana Guedes Simões Gomes Gerente de Gastronomia- HCor Descrição do Hospital Hospital Particular Filantrópico Característica: Geral Quantidade de leitos: 236

Leia mais

A ROTULAGEM DE ALIMENTOS PROMOVENDO O CONTROLE SANITÁRIO E A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

A ROTULAGEM DE ALIMENTOS PROMOVENDO O CONTROLE SANITÁRIO E A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Prefeitura Municipal do Natal Secretaria Municipal de Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Setor de Vigilância Sanitária Distrito Sanitário Oeste Núcleo de Vigilância Sanitária A ROTULAGEM DE ALIMENTOS

Leia mais

GUIA DE BOLSO Outono combina Com SOPA!

GUIA DE BOLSO Outono combina Com SOPA! GUIA DE BOLSO Outono combina Com SOPA! Sumário Introdução Composição da sopa Benefícios da sopa Que quantidade de sopa devo comer por dia? Sopa no início ou depois do prato principal? Receitas de sopas

Leia mais

Uso de dados de composição de alimentos (incluindo limitações)

Uso de dados de composição de alimentos (incluindo limitações) Uso de dados de composição de alimentos (incluindo limitações) FAO Os slides foram traduzidos para o Português pela Unidade de Tradução da FAO e revisados/revistos por Deborah Markowicz Bastos, Luisa Oliveira

Leia mais

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção. Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL. Quarta-feira 03/06. Suco: laranja com beterraba Pão francês com queijo

EDUCAÇÃO INFANTIL. Quarta-feira 03/06. Suco: laranja com beterraba Pão francês com queijo CARDÁPIO JUNHO/05 Elaborado e aprovado por: Luiza Crozariol Campos Nutricionista CRN3 4488 Semana 0/06 0/06 03/06 04/06 05/06 Pão francês com Biscoito de leite com geleia com bolo de banana Bisnaguinha

Leia mais

Rotulagem de alimentos embalados. Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO

Rotulagem de alimentos embalados. Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO Rotulagem de alimentos embalados Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO Rotulagem É toda inscrição, legenda, imagem ou toda matéria

Leia mais

CARDÁPIO MAIS EDUCAÇÃO 1ª SEMANA DE MAIO 2014

CARDÁPIO MAIS EDUCAÇÃO 1ª SEMANA DE MAIO 2014 CARDÁPIO MAIS EDUCAÇÃO 1ª SEMANA DE MAIO 2014 (05/05/2014) (06/05/2014) Leite (07/05/2014) Frapê de Goiaba (08/05/2014) Vitamina de Abacate (09/05/2014) ESCOLAR MANHÃ OU TARDE Couve e Carne Suína Arroz

Leia mais

www.500receitasparaemagrecer.com.br

www.500receitasparaemagrecer.com.br Olá, Querido (a) amigo (a), É com imenso prazer que trago para você este guia prático e fácil para ajuda-lo na tarefa árdua que é perder peso e principalmente mantêlo. O que dificulta muitas vezes manter

Leia mais

Escola: Escola Municipal Rural Sucessão dos Moraes

Escola: Escola Municipal Rural Sucessão dos Moraes Projeto Novos Talentos Escola: Escola Municipal Rural Sucessão dos Moraes Oficina: Comer bem, para viver melhor! Cristiane da Cunha Alves Tatiane Garcez Bianca Maria de Lima Danielle Costa INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA

Leia mais

1. Refere os nutrientes necessários numa alimentação saudável e equilibrada.

1. Refere os nutrientes necessários numa alimentação saudável e equilibrada. DISCIPLINA: Ciências Naturais ANO: 9º ano de escolaridade UNIDADE DIDÁCTICA: Saúde individual e comunitária. O organismo humano em equilíbrio: alimentação. 1. Refere os nutrientes necessários numa alimentação

Leia mais

CARDÁPIO SEMANAL - 7 a 14 anos 02 a 06 de NOVEMBRO. Lanche da Manhã Biscoito de aveia e mel Tostex (queijo e peito de peru) Pão de forma com margarina

CARDÁPIO SEMANAL - 7 a 14 anos 02 a 06 de NOVEMBRO. Lanche da Manhã Biscoito de aveia e mel Tostex (queijo e peito de peru) Pão de forma com margarina CARDÁPIO SEMANAL - 7 a 14 anos 02 a 06 de NOVEMBRO 02/11/2015 03/11/2015 04/11/2015 05/11/2015 06/11/2015 Biscoito de aveia e mel Tostex (queijo e peito de peru) Pão de forma com margarina Cereal Matinal

Leia mais

Dicas para uma alimentação saudável

Dicas para uma alimentação saudável Dicas para uma alimentação saudável NECESSIDADE FISIOLÓGICA ATO DE COMER SOCIABILIZAÇÃO Comida Japonesa PRAZER CULTURAL Alimentação aliada à saúde Hábitos alimentares pouco saudáveis desde a infância,

Leia mais

Amadora Sintra ALIMENTAÇÃO

Amadora Sintra ALIMENTAÇÃO Amadora Sintra ALIMENTAÇÃO no 1º ano de vida INÍCIO DA DIVERSIFICAÇÃO A diversificação pode ser iniciada após os 4 meses. Substituir uma refeição de leite por: Papa sem glúten ou caldo de legumes (antes

Leia mais

VALOR NUTRITIVO DA CARNE

VALOR NUTRITIVO DA CARNE VALOR NUTRITIVO DA CARNE Os alimentos são consumidos não só por saciarem a fome e proporcionarem momentos agradáveis à mesa de refeição mas, sobretudo, por fornecerem os nutrientes necessários à manutenção

Leia mais

Índice de Qualidade da Dieta

Índice de Qualidade da Dieta Veris Faculdades Curso de Nutrição Avaliação Nutricional II Índice de Qualidade da Dieta O estudo da dieta com suas diversas combinações de alimentos, mais do que o consumo de itens alimentares individuais

Leia mais

LEI N.º 4.522 de 16 de julho de 2015.

LEI N.º 4.522 de 16 de julho de 2015. LEI N.º 4.522 de 16 de julho de 2015. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUGUAIANA: Institui o Programa Municipal Alimentar de Proteção à Vida, denominado de SOUP.A., e dá outras providências. Faço saber, em cumprimento

Leia mais

Deus e Fiel! Catálogo de Produtos PÃO CONGELADO

Deus e Fiel! Catálogo de Produtos PÃO CONGELADO Deus e Fiel! Catálogo de Produtos PÃO CONGELADO CONGELADO PÃO Teste de qualidade Todos os produtos produzidos pela Pão Nobre são testados e aprovados, garantindo qualidade, segurança, nutritividade e saborosidade

Leia mais

N O T A D E E M P E N H O PAGINA: 1

N O T A D E E M P E N H O PAGINA: 1 PAGINA: 1 EMISSAO : 03Abr12 NUMERO: 2012NE800182 ESPECIE: EMPENHO DE DESPESA CNPJ : 10635424/0003-48 FONE: (47) 3803-7200 ENDERECO : ROD. BR 280 KM 27, COLEGIO AGRICOLA MUNICIPIO : 8025 - ARAQUARI UF:

Leia mais

Nutrientes. E suas funções no organismo humano

Nutrientes. E suas funções no organismo humano Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades

Leia mais

Como nosso corpo está organizado

Como nosso corpo está organizado Como nosso corpo está organizado Iodo Faz parte dos hormônios da tireoide, que controlam a produção de energia e o crescimentodocorpo.aleiobrigaaadiçãodeiodoaosaldecozinha. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO

Leia mais