PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

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1 ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA SEMEC ESCOLA MUNICIPAL PROFº. BENJAMIM SOARES DE CARVALHO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO ERESINA 2010

2 ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA SEMEC ESCOLA MUNICIPAL PROFº. BENJAMIM SOARES DE CARVALHO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO TERESINA 2010

3 1 - IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA A Escola Municipal Professor Benjamim Soares de Carvalho, entidade Jurídica com inscrição no Ministério da Educação e Cultura MEC nº , com sede na rua Luiz Ferraz, nº 1345 Vila Confiança, Bairro Macaúba, CEP: , Telefone: , Semec.Benjamins@gov.br, Teresina-Piauí. CNPJ, / Equipe gestora: Diretor(a): Noranei Pacheco Santos Rodrigues Diretor(a) Adjunta: Rosângela Maria Mendes da Silva Pedagoga: Gleina Lúcia Mendes Leal Secretária: Antônia Elisiária de Sousa Níveis e Modalidades de Ensino da instituição: Ensino Fundamental: 1º ao 5º ano A equipe gestora da escola é constituída de: uma diretora, graduada em Letras Português, uma diretora-adjunta graduada em Pedagogia, ambas eleitas através do voto direto da comunidade escolar para um mandato de 4 anos, uma pedagoga com graduação em Pedagogia e Pós-graduação em Supervisão Escolar e uma secretária habilitada e autorizada para exercer a função que lhe é inerente. A referida escola funciona nos turnos manhã e tarde com um total de 530 alunos na modalidade de Ensino Fundamental série inicial do 5º ano. A instituição educativa apresenta se projeto Político-Pedagógico para o período de 2008 a 2012 com o intuito de redimensionar as ações educativas e garantir a funcionalidade dos setores da escola.

4 DADOS DE IDENFICAÇÃO DA ESCOLA 1. EQUIPE GESTORA 1.1. DIREÇÃO Noranei Pacheco Santos Rodrigues Rosângela Maria Mendes da Silva 1.2.COORDENAÇÃO Gleina Lúcia Mendes Leal 1.3. SECRETARIA Antonia Elisiaria de Sousa 1.4. PROFESSORES 1. Aleciandra da Silva Soares 2. Ana Lúcia B. de Sousa 3. Carlos Augusto M. de Araújo 4. Francinilva Rodrigues Santos 5. Gerdania Maria V. de Carvalho 6. Georgina da Luz de S. Cunha 7. kátia Maria D. Marreiros 8. Marli Barros de Vasconcelos 9. Maria das Graças Soares 10. Maria de Jesus da S. Lustosa 11. Marinalva Barbosa Alencar 12. Maria do Socorro Mendes Silva 13. Oliçandra Araújo Lima 14. Raimunda Nonata de Macedo 15. Teresinha de Jesus S. Nascimento

5 1.5. FUNCIONÁRIOS 1. Adrianice Martins Veloso 2. Francisco da Costa Sousa Filho 3. Francisca Maria Soares 4. Francisca Maria Moraes Silva 5. Francisca Duarte Franco 6. Gilson de Jesus Belfort 7. Henrique César de C Mazza 8. Ironeide Moreira Silva 9. Ideval de Sousa Gomes 10. Ivone Alves Cardoso 11. Juraci Gomes da Silva 12. Josivaldo Tavares da Silva 13. José Raimundo Dias 14. Maria Noleto de Sousa 15. Maria de Fátima Albuquerque 16. Maria do Rosário das Neves Silva 17. Maria de Jesus Silva 18. Manoel Euzédio 19. Rosalina Bacelar Soares 20. Sandra Rosa Dantas Santos 21. Teresinha de Jesus Oliveira Silva 22. Zilma Maria de Jesus

6 EXECUÇÃO Diretor Diretor Adjunto Professores Pedagogo Professores Funcionários Conselho Escolar Comunidade Local PÚBLICO ALVO DE ATENDIMENTO ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 1º E 2º BLOCOS: 6 A 10 ANOS, EXCETO OS CASOS DE DISTORÇÃO IDADE / SÉRIE.

7 SUMÁRIO 1. Identificação da Escola Justificativa Visão Estratégica Valores Visão de Futuro Missão Objetivos Estratégicos Fundamentação Teórica Níveis e Modalidades de Ensino Metas Professores e Especialistas / Técnicos de Ensino Estrutura e Organização da Escola Gestão Administrativa Instalações e Condições Materiais Recursos Financeiros Projeto Pedagógico Curricular do Ensino Orientações Teoria e Conceito de Currículo e Organização Curricular Sistemática de Avaliação, Promoção e Recuperação do Aluno Sistemática do Planejamento Escolar PAM Calendário Escolar Instrumentos de Autonomia da Escola Regimento Escolar Estatuto do Conselho Escolar Conselho de Classe Bibliografia Anexo PDE Escola

8 Plano de Ações e Metas Plano de Metas 2009 Calendário Escolar Projetos Desenvolvidos

9 1- APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA O presente documento foi elaborado pelo corpo docente e administrativo desta escola tendo como referencial a Proposta Curricular do Ensino fundamental SEMEC e visa apresentar os conteúdos a serem trabalhados em cada etapa bloco, desde o 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental. Nas áreas de conhecimento: língua portuguesa, matemática, história, geografia, ciências naturais, artes, ensino religioso e educação física. Além dos conteúdos, apresentamos ás habilidades relevantes para cada etapa / bloco nas áreas de língua portuguesa e matemática a fim de oferecer subsídio para a ação educativa, gerando novas idéias e dando novas idéias e dando novos rumos ao processo de ensino e aprendizagem. 2 - JUSTIFICATIVA O Projeto Político-Pedagógico constitui na realidade um plano geral da escola, sendo fundamentados no art. 12 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação LDB de Nº 9394/96 Reconhecendo que são muitos e variados os problemas com que nos defrontamos diariamente na prática de educação escolar e que cada um deles exige de nós esforços para compreendê-los e para buscar soluções. Esta busca nos move ao encalço de suas raízes e, muitas vezes, nos conduz às mesmas causas, as mesmas contradições (Lefebre, 1975, citado por Fleuri 2001) subjacentes à maioria das práticas sociais. Compreendê-las e posicionar-se a elas não é um ato simples nem superficial. É uma exigência que nos persegue a vida toda, desafiando-nos a sermos sujeitos de transformação do nosso contexto. Dessa forma tornou-se necessário à reconstrução do Projeto Político Pedagógico, com o propósito de reafirmar o papel social da escola a partir de uma reflexão sobre os valores filosóficos, sociológicos e psico-pedagógico do cotidiano escolar que irá nortear as ações da escola no bojo do processo histórico e coletivo da práxis, seguindo o curso das transformações entre si, alicerçando e projetando as

10 ações dos educandos para o futuro. Neste sentido afirma Paulo Freire: Ninguém educa ninguém com tampouco ninguém se educa a si mesmo: os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo. Sabemos que muitos profissionais da educação carregam o estigma de concepções tradicionais ou ainda manifestam repúdio ao sistema vigente e não se envolvem em discussões que fundamentam as novas metodologias de ensino. Pretendemos com a presente Proposta Pedagógica que estes profissionais repensem suas práticas e renovem o seu saber fazer pedagógica através de uma participação e compreensão de que ele é o eixo em torno do qual a melhoria da qualidade do ensino acontece. Observamos também que a aprendizagem dos alunos não ocorre dentro das expectativas planejadas pelo professor por diversos motivos: a falta de interesse, a baixa auto-estima, falta de acompanhamento dos pais nas atividades escolares, problemas neurológicos e de natureza sócio econômico e cultural o que aumenta o grau das dificuldades dos professores, em especial nas séries iniciais. Com este Projeto Político Pedagógico pretendemos apresentar as diretrizes e normas do funcionamento da escola com o intuito de propor melhorar a qualidade de ensino, tornando-a democrática, moderna e construtiva através da capacitação dos professores, acompanhamento dos pais, integração da comunidade, respeitando a individualidade do aluno, oportunizando-o a desenvolver sua consciência política para contribuir com a transformação da sociedade. A concretização não se esgota simplesmente na elaboração do documento, mas deve ser um trabalho de ação pautada na avaliação constante e na açãoreflexão-ação, constituindo assim, instrumento de garantia para o efetivo trabalho tanto pedagógico como administrativo. A elaboração deste projeto se faz necessária por suas finalidades já explicitadas e fatores condicionantes diagnosticados na pesquisa referente a escola e comunidade onde está inserida.

11 3 VISÃO ESTRATÉGICA 3.1 VALORES: Respeito: respeitamos a igualdade e os direitos de cada indivíduo da comunidade escolar; Igualdade: proporcionamos o mesmo tratamento e oportunidade a comunidade escolar; Participação: oportunizamos a todos um trabalho em equipe, com transparência e flexibilidade. 3.2 VISÃO DE FUTURO Seremos uma escola que se adeque aos avanços tecnológicos e sociais direcionada a melhorar a qualidade do processo de ensino-aprendizagem, realizado com responsabilidade, compromisso e respeito a comunidade escolar, atendendo ao interesse público, visando a formação integral do educando. 3.3 MISSÃO A Escola Municipal Profª Benjamim Soares de Carvalho se propõe a oferecer um ensino de qualidade em parceria com todos que fazem a escola (docentes, discentes, pessoal administrativo e família), garantindo a participação ativa da comunidade, contribuindo para a formação integral dos alunos, para que eles possam agir construtivamente na transformação do seu meio. 3.4 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS OBJETIVOS GERAIS 1. Desenvolver uma concepção crítica de homem e sociedade transformadora. Uma educação que priorize valores de formação ética, filosófica, humana e técnica no contexto das relações sociais; 2. Promover um ensino que contextualiza a realidade dos alunos, otimizando uma relação de troca de experiências comunicativa, onde eles assumam uma conduta política crítica, própria dos homens como sujeitos construtores da história, situados nas dinâmicas das relações

12 sociais de uma sociedade mais equilibrada, igualitária e justa, dentro dos princípios democráticos que norteiam cada indivíduo; 3. Desenvolver o zelo e respeito pelo material didático garantindo a conservação do livro didático através de campanhas educativas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Favorecer a integração escola-família visando à co-responsabilidade no processo educativo, através da utilização dos espaços pedagógicos como: palestras, reuniões, oficinas e eventos culturais, etc.; 2. Realizar projetos didáticos que viabilizem a melhoria das atividades pedagógicas dinamizando e estimulando o ensino aprendizagem: aula-passeio, feira cultural, gincana, capacitação, oficinas, cinema, pesquisa, visita a biblioteca, campanha de valorização do livro didático; 3. Organizar sub-projetos para a implementação de vivências pedagógicas a fim de promover o desenvolvimento escolar e comunitário através de projetos de: leitura, biblioteca, sala de aula, atendimento individualizado dos alunos com dificuldade de aprendizagem, parcerias com associações da comunidade, lazer comunitário; 4. Fornecer subsídios teórico-práticos para o estudo, reflexão e discussão acerca do processo ensino-aprendizagem; 5. Realizar encontros pedagógicos para estudos e reflexões sobre a práxis pedagógica 6. Maximizar os recursos tecnológicos para suprir as necessidades pedagógicas.

13 4 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Nossa práxis fundamenta-se na metodologia construtivista, com base epistemológica na psicologia genética (Piaget), e no sócio - interacionismo ((Vygotsky). Piaget, em seus trabalhos, procura responder ao seguinte questionamento: como se passa de um estado de menor conhecimento a um estado de conhecimento mais avançado? Para responder ao questionamento Piaget utiliza-se de métodos por ele chamados de métodos epistemológicos genéticos com valorização da sociogênese (produção do conhecimento enquanto um empreendimento da humanidade) e da psicogênese ( formação do conhecimento em nível de sujeito). O mais importante em sua teoria, é o estudo dos processos psicogenéticos que resultam na formação de estruturas cognitivas básicas para as aprendizagens com as quais a escola lida. Essas estruturas são, ao mesmo tempo, estruturadas e estruturantes e representam as possibilidades do sujeito enquanto ser cognoscente. Deste ponto de vista, o conhecimento não se origina da experiência única dos objetos (empirismo) nem de uma preformação (Inatismo), mas de construções sucessivas de novas estruturas. Estas novas estruturas se formam, segundo Piaget, pressupondo-se que o sujeito constitui uma totalidade com o meio, sendo passível de desequilíbrios em função das pertubações do meio. Isto o obrigará a um esforço de adaptação, através dos processos fundamentais de assimilação e acomodação. A assimilação cognitiva consiste na incorporação de elementos do mundo exterior às estruturas de conhecimento, aos esquemas sensório-motores ou conceituais previamente construídos. Se tais esquemas são inoperantes. Tendem a modificar-se para conseguir integração dos dados inusitados aos sistemas já existentes. A modificação dá-se por acomodação do estado presente às exigências atuais. À medida que o sujeito assimila e, acomoda, a função da organização será integrar a nova estrutura a uma outra preexistente que, mesmo total, passa a funcionar como subestrutura. Dessa maneira, a organização garante a solidariedade entre a transformação e a integração que os une em um conjunto mais amplo.

14 De acordo com esta interpretação teórica, a equilibração apresenta-se sempre como sínteses provisórias, uma vez que todo o conhecimento finda por apontar novos problemas e assim sucessivamente( equilibração majorante). A construção do sujeito epistêmico vai das ações da inteligência sensóriomotora (regida pela percepção imediata) às estruturas caracterizadas pela reversibilidade (operações concretas), atingindo o último nível, o das operações formais ou hipotético-dedutivas. No bojo desta teoria a aprendizagem tem o seu conceito ampliado, onde os processos de equilibração são internos, mas não hereditários e levam sempre a reequilibrações majorantes. Todas as informações que chegam ao sujeito são por ele resignificadas, fixando a relação ensino x aprendizagem como probabilística. Nesta relação, o professor deve funcionar como mediador competente. Ainda no campo do construtivismo destacamos a contribuição de Vygotsky com seus discípulos e colaboradores. Seu principio básico é o da existência de uma relação entre um dado nível de desenvolvimento e da capacidade potencial de aprendizagem existindo dois níveis de desenvolvimento: o nível de desenvolvimento afetivo e a zona de desenvolvimento proximal. Neste caso, o educador não pode orientar sua ação apenas com base no desenvolvimento já consolidado. Para Vygotsky, o desenvolvimento das funções psíquicas superiores se apóiam nas atividades coletivas ( atividades sociais) como funções intrapsíquicas. A zona de desenvolvimento proximal aponta o processo ensino x aprendizagem como meio de elevar os conhecimentos do senso comum (conceitos espontâneos) por meio de conceitos científicos, articulando-as à prática e às condições do aluno, dotando-a de recursos mais poderosos. A seguir, resumiremos os pressupostos que assumimos como orientação para o trabalho pedagógico da Escola Municipal Prof. Benjamim Soares de Carvalho.

15 PRESSUPOSTOS: Pressupostos sócio-antropológicos e políticos: Preservação da espécie e da vida; Respeito pelo seres humanos independentemente de diferenças de gênero, etnia, cultura, classe social, religião e opiniões; Convivência democrática pacífica como base do desenvolvimento integral da pessoa e dos grupos sociais; Consideração do ser humano em sua totalidade e pluridimensionalidade física; emocional, afetiva; racional política, ética e estética. Pressupostos psicológicos: Reconhecimento de que o desenvolvimento da pessoa e dos grupos ocorre a partir de processos internos de auto-organização; Reconhecimento da auto-estima e da interação cooperativa como bases para o desenvolvimento; Construção da autonomia como objeto e expressão do processo de desenvolvimento; Processos epistemológicos: Conhecimento pode ser mais amplante construído por meio da participação ativa dos sujeitos, da reflexão e da interação social: Conhecimento, implica uma interação significativa entre o sujeito e o objeto do conhecimento, processo que transforma a ambos; Conhecimento individual e coletivo e uma construção histórica fundamental na linguagem. Pressupostos pedagógicos: Ensino e aprendizagem são processos distintos, mas interdependentes, é o ensino que deve buscar o diálogo com aprendizagem;

16 Conteúdo a ser ensinado deve ser compreendido numa perspectiva ampla, de forma a incluir o que devemos saber, o que devemos fazer e o que devemos ser; Tipos de relações que se estabelecem entre professores e alunos, entre alunos e alunos e desses com o conhecimento são fatores determinantes da aprendizagem; Capacidade de aprender é a expressão máxima da competência e autonomia cognitiva e moral; Processo de ensino-aprendizagem deve favorecer a integração dos conhecimentos tecnológicos, científicos, filosóficos, éticos, estéticos e espirituais, em função da integridade dos sujeitos e de sua compreensão e atuação na sociedade globalizada em que vivemos. No processo pedagógico, cabe ao professor: 1 Reconhecer e valorizar o conhecimento construído pelo aluno; 2 Fornecer informações e meios para que o aluno acesse, registre e processe por si mesmo dados advindos de diferentes fontes; 3 Propor ao aluno problemas e desafios que favoreçam a ressignificação dos conteúdos; 4 Refletir e levar o aluno refletir sobre os processos e produtos do ensinoaprendizagem. No processo pedagógico cabe ao aluno: 1 Expressar e valorizar seus próprios conhecimentos e pontos de vista; 2 Apropriar-se das informações e dos meios para acessa-las, registrá-las e processá-las; 3 Envolver-se nas soluções de problemas e desafios; 4 Formular, analisar criticamente e ressignificar o saber socialmente estabelecido; 5 Refletir sobre os processos e produtos do ensino-aprendizagem.

17 5 - NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO A Lei 9.394/96 afirma um compromisso com uma educação integral e includente, priorizando o desenvolvimento da capacidade de aprender, de pensar, de fazer, de ser e conviver, destacando como essencial para a formação do cidadão o aproveitamento das experiências extra-escolares dos alunos, a valorização do profissional da Educação, a participação da comunidade na vida escolar, a valorização local e regional e a relação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. Diante de tal compromisso a Escola Municipal Profª Benjamim Soares de Carvalho, estabelece como objetivo, a promoção de um ensino contextualizado com a realidade dos alunos, favorecendo uma relação de troca de experiências comunicativas para que eles se reconheçam como sujeitos construtores da história, percebendo na dinâmica das relações sociais a construção de uma sociedade democrática e transformadora. A escola funciona em dois turnos: manhã e tarde com a duração de quatro horas cada turno. Atende cerca de 530 alunos distribuídos em 20 turmas. No turno diurno é oferecido o Ensino Fundamental, organizado em blocos, sendo que o primeiro bloco corresponde o 1º, 2º e 3º ano, e o segundo bloco o 4º e 5º ano. As grades curriculares das modalidades de ensino da escola estão de acordo com a legislação vigente, a políticas educacionais do Sistema Municipal de Ensino e as diretrizes pedagógicas emanadas do órgão competente. E está de acordo com o artigo 26, parágrafo II e III da Lei 9.394/96 que recomenda trabalhar os conteúdos enfatizando a introdução de valores sociais, pessoais e a prática da cidadania no dia a dia, assim como, as questões fundamentais que tratam da pluralidade cultural, a ética, a preservação do meio ambiente e de saúde, reforçando o relacionamento democrático e respeitoso a todos.

18 6 - METAS Fundamento nos Objetivos Gerais, Missão e Visão de futuro da Escola, PDE / PAT e Diagnóstico da escola, a Proposta Pedagógica tem como meta para o período de 2008 a 2012as seguintes: Aumentar o índice de rendimento escolar de 77,86% para 90% no período letivo de 2008 a 2010; Reduzir o índice de distorção idade / série de 12.89% para 5% em 2008 e de 5% para 3% em 2012; Manter o índice de evasão escolar de 0% no período de 2008 a 2012; Realizar no mínimo 05 encontros anuais do Conselho Escolar; Realizar no mínimo 03 eventos anuais como a comunidade. A escolar deverá no período de 2008 a 2012 realizar curso de formação continuada para professores e incentivar seus professores a participarem de cursos promovidos pela SEMEC. Realizar no mínimo quatro reuniões do Conselho de classe; Realizar mensalmente um encontro pedagógico para o 4º ao 5º encontro dois encontros mensais para professor de 1º ao 3º ano; Avaliar anualmente a instituição pro professores e funcionários e a cada dois anos a avaliação será realizada pro professores, pedagogos, diretor, alunos do 4º ano e 5º ano de alunos e conselho escolar nos aspectos: Gestão administrativa, gestão pedagógica e aspectos curriculares.

19 7 - PROFESSORES ESPECIALISTAS/ TÉCNICO DE ENSINO O quadro administrativo da escola é formado por: 01 diretora graduada em Letras Português, 01 diretora adjunta graduada em Pedagogia 01 pedagoga pósgraduada em Supervisão Escolar 18 professores efetivos e com a seguinte formação: 14 professores graduados em Pedagogia, 02 em Letras Português, 01 em História, 01 pós-graduado em Educação Física. Temos ainda 01 secretária, 06 auxiliares de secretaria, 03 agentes de portaria, 02 merendeiras, 06 auxiliares de serviços gerais e 02 apoio. O quadro docente é formado por professores concursados em caráter efetivo e/ou substituto por professores estagiários. Todos os funcionários são compromissados com a aprendizagem dos alunos estão sempre atentos, traçando estratégias para recuperar os alunos que não apresentam rendimento satisfatório, buscando o apoio das famílias e ajuda dos colegas com reenturmação dos alunos por níveis de aprendizagem, projetos de intervenção de leitura e escrita para melhorar a aprendizagem e garantir um ensino de qualidade. Também é assegurada a permanência de 4 horas diárias na escola o que equivale a 800 horas/aula de efetivo trabalho em sala de aula.

20 8 - ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA A Escola é uma organização formal pelos objetivos comuns que reúnem toda a população escolar sob seu regulamento e normas que regem seu funcionamento. Compõem-se de indivíduos que estão juntos para atingir os objetivos específicos, previamente definidos, que são os objetivos da organização. A estrutura administrativa da escola está organizada de forma consciente e intencional para que sejam alcançados seus objetivos. O mecanismo administrativo abrange o conjunto de órgãos e posições administrativas da escola que dispostos de forma hierárquica, desempenham funções definidas interdependentes entre si. A administração da Escola Municipal Profª Benjamim Soares de Carvalho é representada pelo seguinte organograma:

21 CONSELHO ESCOLAR SETOR PEDAGÓGICO DIRETORIA SECRETARIA ZELADORIA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA CONSELHO DE CLASSE APOIO PEDAGÓGICO SETOR ADMINISTRATIVO AUXILIAR DE SECRETARIA PROFESSORES ALUNOS AUXILIAR DE SERVIÇO GERAIS MULTIMEIOS PAIS COMUNIDADADE Entendendo que a melhoria da qualidade do ensino passa necessariamente pela democratização da escola, é que o corpo docente e técnico administrativo se propõem a trabalhar respeitando os princípios de uma prática educativa inovadora construída e reconstruída coletivamente a partir das experiências de cada professor, e espera-se que essa prática contribua de fato para a formação dos indivíduos auxiliando-os no desenvolvimento de suas capacidades físicas, espirituais e intelectuais tornando-os aptos a uma participação ativa na sociedade. Nesse contexto, a escola deve propiciar momentos para que os professores possam trocar experiências significativas vivenciadas em sala de aula com os alunos. A função básica da escola é o ensino vinculado a um suporte técnico que lhe garanta validade. Nesse sentido as matrizes curriculares das modalidades de

22 ensino ministrado na Escola Municipal Profª Benjamim Soares de Carvalho estão de acordo com a legislação vigente, a política educacional do Sistema Municipal de Ensino e as diretrizes pedagógicas emanadas do órgão competente. A matriz curricular (em anexo) está de acordo com o artigo 26, parágrafo II e III da Lei 9394/96 que recomenda trabalhar os conteúdos enfatizando a introdução de valores sociais, pessoais e a prática da cidadania no dia a dia, assim como, as questões fundamentais que tratam da pluralidade cultural, a ética, a preservação do meio ambiente e de saúde reforçando o relacionamento democrático e respeitoso a todos. O ano letivo é de 200 dias com carga horária de 800 horas de efetivo trabalho escolar obedecendo a um calendário adequado as particularidades locais sem com isso reduzir o numero de horas previstas na lei, fixando o início e o término de cada semestre do ano letivo. 9 GESTÃO ADMINISTRATIVA Cabe a direção da escola orientar e fazer cumprir as normas estabelecidas pelo órgão competente (SEMEC) para o bom funcionamento da escola, tais como: delegar e atribuir funções relacionadas às atividades de planejamento no âmbito da escola que dizem respeito ao corpo docente, discente e setor administrativo, promover a integração escola x família, acompanhar e avaliar o cumprimento dos dias letivos e horas/aula estabelecidos. Comunicar as decisões pertinentes da escola através de circulares aos pais de alunos e funcionários, propiciar momentos de avaliações periódicas do desempenho da direção, zelar pela aprendizagem dos alunos, estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento, propor as diretrizes a serem adotadas na elaboração dos planos de ensino e coordenar a avaliação do projeto curricular.

23 Avaliar a produtividade da escola como um todo, no que diz respeito ao seu projeto pedagógico no aspecto qualitativo, comunicar a todos da escola, conselho escolar sobre os recursos financeiros provenientes dos órgãos municipais e federais, bem como a sua aplicação. Garantir que as reuniões pedagógicas, administrativas, os estudos e reuniões com os pais, sejam registradas em ata, viabilizando assim a organização da escola INSTALAÇÕES E CONDIÇÕES DE MATERIAIS As instalações físicas da Escola Municipal Prof. Benjamim Soares de Carvalho estão adequadas para atender a quantidade de alunos e professores. As salas de aula foram reformadas, permitindo assim que o nosso trabalho tenha um melhor desempenho. A escola conta com 09 salas de aula, 01 biblioteca, 01 sala para os professores, 01 secretaria, 01 diretoria, 01 coordenação, 01 pátio coberto, 1 refeitório, 01 cantina, 02 almoxarifado (01 para mantimentos e outro para material de limpeza), 01 Laboratório de Informática e 01 quadra de esporte com proteção de grade.

24 Para melhorar as instalações físicas da escola precisamos: 01 sala de vídeo, 01 auditório, quadra coberta, adquirir livros paradidáticos e didáticos para incentivar a pesquisa, adquirir filmes e DVDs educativos. 11 RECURSOS FINANCEIROS A escola recebe os seguintes recursos financeiros: Fundo Rotativo ( dividido em 3 parcelas) destinado à compra de material didáticos, material de limpeza e pequenos serviços, PDE (Plano de Desenvolvimento da Escola) destinado a execução de projetos da escola, PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar), este programa é destinado à compra da merenda escolar, PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola) destinado a compra de material permanente, material de limpeza, expediente, pequenos serviços e para custeios do Programa Mais Educação. O percentual destes recursos é baseado na quantidade de alunos matriculados no ano anterior.

25 Os recursos financeiros são repassados diretamente para o Conselho Escolar e Fiscal e são devidamente aplicados dentro das normas préestabelecidas, o que favorece um equilíbrio na rotina escolar. 12 PROJETO PEDAGÓGICO CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 09 ANOS 1º AO 5º ANO Reconhecendo que a tarefa de educar é muito difícil e complexa considerando as desigualdades sociais existentes principalmente nas escolas públicas, elaborou-se esse Projeto Pedagógico Curricular com o objetivo de direcionar o trabalho docente no cotidiano da escola promovendo o encontro ativo dos alunos com as matérias de ensino de modo que se favoreça uma prática de ensino dialética e transformadora. Compreendendo o processo de ensino como um conjunto de atividades organizadas do professor e dos alunos, visando buscar determinados resultados (domínio do conhecimento e desenvolvimento das

26 capacidades cognitivas), tendo como ponto de partida o nível atual do conhecimento, experiência e desenvolvimento mental dos alunos, pretende-se formar cidadãos atuantes na sociedade com pleno desenvolvimento de suas capacidades físicas e habilidades intelectuais tendo por base o conhecimento científico que forma o pensamento crítico e independente combinando o domínio de métodos e técnicas do trabalho individual com a prática social retratando o modelo de homem que se pretende formar, que seja responsável e humano, que tenha autodeterminação, senso de justiça, senso de responsabilidade pelo próprio corpo e com o ambiente, enfim que saiba respeitar os outros nas suas diferenças individuais.considerando a afirmação de Veiga (1991, p 82): A importância desses princípios está em garantir sua operacionalização nas estruturas escolares, pois uma coisa é estar no papel, na legislação, na proposta, no currículo e outra é estar ocorrendo na dinâmica interna da escola no real no concreto. Espera-se que com esse projeto os professores aprimorem sua prática através da auto-reflexão e auto-compreensão do seu papel social com domínio dos conteúdos e possam assim oferecer um real ensino de qualidade ORIENTAÇÕES GERAIS A Escola Municipal Profº Benjamim Soares de Carvalho faz parte da Rede Municipal de Ensino, fundada em 21 de agosto de 1987 está, portanto ligada a história da Secretaria Municipal de Educação e Cultura - SEMEC, que passou por significativas mudanças desde 1975, período que recebeu essa denominação e responsabilizou-se pelas diretrizes gerais da Educação e Cultura: Ensino de 1º e 2º grau, desportos e recreação e ainda o atendimento a faixa etária de 4 a 6 anos em creches conveniadas. Várias ações realizadas na Educação Municipal contribuíram tanto para uma melhoria na qualidade do ensino quanto para aumentar a credibilidade no Sistema Educacional do Município de Teresina: a criação do Estatuto do Magistério (1986) a realização do 1º Concurso Público para Professores (1987); a elaboração do regimento interno da SEMEC (1981/1992) e a implementação das Diretrizes Curriculares (1995).

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