INVESTINDO EM AÇÕES, REDUZINDO O RISCO E AUMENTANDO O POTENCIAL DE RETORNO COM O AUXÍLIO DA ESTATÍSTICA. RESUMO
|
|
- Gilberto Campos Canela
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INVESTINDO EM AÇÕES, REDUZINDO O RISCO E AUMENTANDO O POTENCIAL DE RETORNO COM O AUXÍLIO DA ESTATÍSTICA. ABREU, Edgar Gomes de UNISINOS RESUMO Com a queda nas taxas de juros, a rentabilidade das aplicações financeiras de ativos de renda fixa (Certificado de Depósito Bancário, Título Público Federal, Fundos de Investimento de Renda Fixa) tem sido cada vez menor, o que acaba despertando a curiosidade dos investidores em aplicar seus recursos no mercado de ações. Em vista deste motivo, é notório o crescimento do investimento dos brasileiros neste mercado, mesmo após a ocorrência da maior crise deste segmento, vivenciada no segundo semestre de O que poucos sabem é que a Matemática, mais especificamente a Estatística, é muito utilizada como instrumento de auxílio ao investidor. Este minicurso tem como objetivo mostrar a importância da Estatística na decisão de investimento no mercado de ações. Neste curso serão apresentadas as principais medidas de estatística e será mostrado como cada uma delas é utilizada pelos investidores em ações, auxiliando na tomada de decisão. Entre as medidas estatísticas utilizadas, destacam-se: média, desvio-padrão, curva de Gauss, covariância, correlação, índíce Sharpe, Beta, coeficiente de determinação, tracking error, value at risk VaR, back testing, stress test, stop loss, entre outras. Quando analisamos a rentabilidade de uma ação, a média dos retornos históricos representa a nossa expectativa de retorno ao comprar esta ação, mas sabe-se que a rentabilidade futura não necessariamente será igual à média histórica. Isso ocorre devido ao fato de este investimento possuir certo risco de mercado, o qual pode ser determinado por meio do cálculo do desvio-padrão. Conhecendo a média e o desviopadrão de uma ação, podemos esperar obter certa rentabilidade dentro de certo intervalo de confiança, utilizando a curva normal. Outro índice muito utilizado é a medida de correlação, que indica o grau de diversificação de uma carteira de ações. Quanto melhor for essa diversificação, menor tenderá a ser o risco de mercado e, com isso, maior tenderá a ser o potencial de retorno. Neste minicurso o aluno irá visualizar o quanto a estatística é importante para a avaliação do preço das ações e como ela é utilizada pelos analistas técnicos de mercado para aconselhar seus clientes e para montar suas próprias 503
2 carteiras de ações. Para apresentação deste minicurso será necessário a utilização de uma sala com computadores e alguma planilha instalada (Excel, Star Calc, BR Office), pois após uma apresentação expositiva dos índices acima mencionados, será disponibilizado aos alunos uma planilha onde cada um poderá montar sua carteira de ações, calculando os índices e as medidas estatísticas apresentadas, com o objetivo de montar uma carteira de ações bem diversificada, com baixo risco e alto potencial de retorno. Palavras-chaves: aplicação da estatística, Investimento em Ações, auxílio na decisão de investimento. 504
3 I. DESCRIÇÃO DO PROBLEMA Os cursos de graduação em Matemática (licenciatura ou bacharelado) oferecidos pelas diversas universidades existentes no Brasil fornecem aos alunos um ótimo conhecimento desta ciência, abordando tópicos como: origem da matemática, compreensão dos números, entendimento da álgebra, etc. No caso dos cursos de licenciatura, discute-se ainda as diferentes formas de transmissão do conhecimento desta disciplina aos alunos, tarefa que é, sem dúvida, uma grande preocupação no meio escolar. Talvez os cursos de graduação em matemática estejam deixando a desejar por demonstrarem pouca aplicação prática desta ciência, que hoje é uma das mais presentes no mercado de trabalho. Este fato justifica-se em parte pelo fato de a duração dos cursos de graduação ser insuficiente para possibilitar tal aprofundamento, mas que, entretanto, faz-se extremamente necessário. Com a globalização, o avanço tecnológico e a facilidade com que encontramos as informações desejadas, os alunos se tornaram mais críticos, deixando de absorver parte do que lhes é ensinado. Para este aluno moderno faz-se necessária uma reestruturação na educação e na ciência como todo. Esta transformação do ensino da matemática pode ser percebida na criação de cursos específicos com aplicação da matemática em outras áreas, tais como: Administração, Economia, Informática, etc. Uma revisão das grades curriculares dos cursos de Matemática no país mostra que a maioria deles oferece apenas uma única disciplina de Metodologia do Ensino da Matemática ou, no máximo, duas. No que diz respeito à Estatística, alguns cursos oferecem disciplinas de Estatística Educacional ou Estatística Aplicada à Educação (Gonçalves, 2003). Contudo, analisando as ementas dessas disciplinas, constata-se que o tempo é exíguo para dar conta dos conteúdos e métodos da Matemática e Geometria, e, mais recentemente, da Estatística e Probabilidade. II. CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS Os três conceitos básicos que devem ser familiares a qualquer investidor são: retorno, incerteza e risco. O retorno pode ser definido como o ganho ou a perda decorrente de uma aplicação financeira em um determinado intervalo de tempo. Tentar prever os retornos das aplicações financeiras não é uma tarefa fácil, pois a incerteza é um fator sempre presente nos investimentos. Assim, faz-se necessário medir as 505
4 incertezas. O risco pode ser definido como qualquer medida numérica relacionada à incerteza. A gestão ou mensuração do risco de um portfólio 1 pode ser definida como o conjunto de todas as pessoas, procedimentos e sistemas usados para controlar as perdas potenciais do investimento. Existem várias maneiras de fazermos uma mensuração do risco de uma carteira. Para Jorion [1998] o processo de mensuração formal do risco passa, inicialmente, pela clara definição da variável de interesse: o capital, o valor de uma carteira, determinado fluxo de caixa ou outra variável qualquer. No contexto da gestão financeira de empresas, Uyemura e Van Deventer [1993] definem risco como a variabilidade dos fluxos de caixa de uma unidade de negócios: produto, carteira, departamento, ou até mesmo a empresa como um todo. O uso da estatística é de suma importância no mercado de capitais. Os investidores utilizam medidas e modelos estatísticos na busca pela minimização dos riscos em seus portfólios. Carlos Pinheiro (2006, p.105) afirma que: Desde que Harry Markowitz foi laureado com o Nobel em função da sua teoria do portfólio, no início dos anos 50, a construção de portfólios com base na média-variância tem sido popular no mundo acadêmico, auxiliando os agentes econômicos no mercado. Sem uma análise de risco, o investidor corre todo o risco de mercado, podendo causar perdas significativas em seu patrimônio financeiro. Os riscos de mercado decorrem das possíveis variações no valor de mercado da variável de interesse em função de instabilidade, existentes em quatro tipos distintos de parâmetros de mercado: taxas de juros, taxas de câmbio, preços de ações e preços de commodities. A quantificação do risco exige que a incerteza associada a esta instabilidade e seu potencial efeito adverso na lucratividade sejam capturados. Os instrumentos analíticos básicos da quantificação de riscos aplicam-se, segundo Bessis [1998], aos quatro tipos de parâmetro. Com uma boa gestão de risco as perdas podem ser reduzidas, melhorando a relação entre o risco retorno do investimento. 1 Portfólio é uma carteira de aplicações financeiras composta por títulos e valores mobiliários, tais como: ações, debêntures, nota promissória, etc. 506
5 III. O MINICURSO 3.1 Objetivos a) Fornecer um conhecimento mínimo introdutório sobre as principais aplicações financeiras e as taxas de juros praticadas no mercado financeiro. b) Entender a importância da estatística como ferramenta de auxílio na tomada de decisão do investidor. c) Explicar as principais medidas de risco utilizadas na mensuração de carteiras. d) Fazer com que o palestrante crie sua própria carteira de ações, diversificando e calculando o risco de seu investimento hipotético. e) Fornecer subsídios para a formação matemática. f) Contribuir para a mudança de atitudes em relação à Matemática. 3.2 Procedimentos a) Parte 1 - Introdução Começaremos com uma aula expositiva, na qual será fornecido aos participantes uma introdução sobre as principais aplicações financeiras disponíveis no mercado, rentabilidades e riscos de cada aplicação. Assuntos abordados: o Relação taxa de juros das aplicações financeiras x taxa Selic Meta; o Diferença entre ativos de renda fixa e ativos de renda variável; o Principais aplicações financeiras de renda fixa: fundos de investimento de renda fixa, poupança, título público federal, debêntures e nota promissória; o Principais ativos de renda variável: ações, fundos de investimento em ações; o Risco x retorno. Tempo previsto: 50 min b) Parte II Estatística e aplicações financeiras Explicação dos principais índices de estatística utilizados no mercado de valores mobiliários, destacando-se a forma como são utilizados e a importância que exercem no auxílio ao investidor na tomada de decisões das aplicações financeiras. 507
6 Assuntos abordados o Média A principal vantagem é o cálculo do retorno médio de um investimento. Considerando que uma ação teve as seguintes oscilações nos primeiros cinco dias de um determinado mês: 1º + 3% 2º + 4% 3º 2% 4º 1% 5º + 1% Podemos descobrir o retorno médio deste ativo, calculando a média destes valores: ( 2) + ( 1) X = = = 1% 5 5 Assim, podemos esperar um retorno diário médio de 1%. o Variância Mede o grau de dispersão de um conjunto de dados. Tem-se pelos desvios em relação à média desse conjunto. Cálculo da variância: Considerando que uma ação teve as seguintes oscilações nos primeiros cinco dias de um determinado mês: 1º + 3% 2º + 5% 3º + 7% 4º 2% 5º + 2% Primeiro, efetua-se o cálculo da média: ( 2) X = = = 3% 5 5 Depois, calcula-se a variância: n i= 1 ( X X ) i ( n 1) 2 508
7 σ σ 2 X 2 X (3 3) + (5 3) + (7 3) + ( 2 3) + (2 3) = = = = 9,75% Assim, a variância é de 9,75%. o Desvio-padrão A variância possui um problema de construção como medida de dispersão de dados: apresenta uma unidade de medida igual ao quadrado da unidade de medida dos dados originais. Esse problema é resolvido extraindo-se a raiz quadrada da variância, o que chamamos de desvio-padrão. No mercado financeiro, esse valor geralmente é chamado de volatilidade de um ativo, sendo utilizado como principal medida de risco ao se investir em determinado ativo. Quais dos dois ativos abaixo possuem maior risco? Data PETR4 VALE5 07/07 4% 2% 08/07 3% 1% 09/07 + 1% +1% 10/07 + 6% 2% 11/07 5% 1% Cálculo da média para PETR4: X PETR 4 ( 4) + ( 3) ( 5) 5 = = = 1% 5 5 Cálculo da média para VALE5: X VALE 5 ( 2) + ( 1) ( 2) + ( 1) 5 = = = 1% 5 5 Cálculo do desvio-padrão para PETR4: 509
8 σ = 2 X ( 4 ( 1)) + ( 3 ( 1)) + (1 ( 1)) + (6 ( 1)) + ( 5 ( 1)) σx = = = 20,5 = 4,52% 4 4 Cálculo do desvio-padrão para PETR4: σ = 2 X ( 2 ( 1)) + ( 1 ( 1)) + (1 ( 1)) + ( 2 ( 1)) + ( 1 ( 1)) σx = = = 1,5% = 1, 22% 4 4 Assim, podemos afirmar que a ação da PETR4 possui um risco maior para o investidor, pois apresenta um desvio-padrão maior. o Distribuição Normal A distribuição normal explica a probabilidade de um evento ocorrer. A importância de saber a média e o desvio-padrão está em conhecer a probabilidade dos eventos ocorrerem. As probabilidades de afastamento da média de uma certa quantidade de desvios-padrão já estão calculadas pelos estatísticos. o Covariância Em geral, observa-se que quando os juros sobem, os preços das ações caem. Este comportamento sugere que há uma covariância negativa entre as variáveis taxa de juros e preços de ações. A covariância é uma medida que avalia como as variáveis X e Y se inter-relacionam de forma linear, ou seja, como Y varia em relação a uma determinada variação de X. Fórmula: COV XY = n i= 1 ( X X ) x( Y Y ) i n 1 i Aplicando no exemplo anterior, temos: 510
9 COV P, V [( 4 ( 1)) x( 2 ( 1))] + [( 3 ( 1)) + ( 1 ( 1))]... = 4 COV P, V [ 3 x( 1)] + ( 2x0) + (2x2) + [7 x( 1)] + ( 4x0) = = 4 COV P, V = = = o Correlação A covariância busca mostrar se há um comportamento de interdependência linear entre duas variáveis. Porém, a covariância é uma medida dimensional, sendo afetada pelas unidades de medida das séries X e Y. Para corrigir esse problema da covariância, chegou-se à medida de correlação, que é um número adimensional que varia entre -1 e 1 (inclusive). A correlação (ou coeficiente de correlação linear de Pearson) é dada pela fórmula: ρ X, Y COVXY = σ σ X Y Para o exemplo anterior temos: 0 ρ X, Y = = 0 4,52 1, 22 O coeficiente de correlação mostra se há relação linear entre duas séries de dados X e Y. o Indíce Beta O beta de uma ação em relação a um determinado índice de mercado mede o grau de sensibilidade desta ação aos acontecimentos que afetam todo o mercado. Quanto maior o beta, maior é esta sensibilidade e, portanto, maior o seu risco. o Tracking error O Tracking Error é dado pela seguinte equação: TE =σ (Rfundo - Rbench) 511
10 Assim, o tracking error é dado pelo desvio-padrão das diferenças entre os retornos de um fundo e os retornos do seu benchmark em um determinado período. Quanto mais volátil forem estas diferenças, maior será o tracking error. o Erro Quadrático Médio O erro quadrático médio é dado pela seguinte equação: Assim, o erro quadrático médio é calculado pela média das diferenças ao quadrado entre os retornos de um fundo e os retornos de seu benchmark. o Indíce Sharpe Mede a quantidade de prêmio recebido por risco assumido: Onde: E (R risco): rentabilidade esperada de um investimento com risco maior que zero. R sem risco: rentabilidade de um investimento sem risco. σ risco: volatilidade ou desvio-padrão do investimento com risco. Quanto maior o valor do Indice Sharpe, melhor o investimento. o VaR Value at Risk O cálculo do valor em risco (ou VAR) é um método de se obter o valor esperado da máxima perda (ou pior perda) dentro de um horizonte de tempo com um intervalo de confiança. o Back Testing Qualquer modelo de VAR deve ser testado para que seja aferida sua precisão. O Back Testing é uma ferramenta utilizada neste processo: o modelo é alimentado com dados históricos e com o número de violações (ocorridas no passado). Assim, o limite de VAR é medido de modo a verificar se está dentro do nível de confiança estabelecido. Normalmente o Back Testing é utilizado para testar modelos derivados por meio de simulações. 512
11 o Stress Test O Stress Test normalmente é utilizado como um complemento do VAR, com o objetivo de medir as perdas quando o grau de confiança (normalmente 95%) é ultrapassado. São, em geral, situações de stress de mercado, conhecidas como fat tail (cauda grossa), que é uma referência à "ponta" da distribuição normal dos retornos e que pode assumir valores muito altos, sendo imprevisíveis se apenas o VAR for utilizado. o Stop Loss O Stop Loss é a ferramenta utilizada quando os limites de VAR são ultrapassados. Tempo previsto: 1h30min c) Parte III Montando sua própria carteira de ações. Nesta parte, cada participante irá receber uma planilha do Excel, onde terá que escolher algumas ações para montar sua carteira hipotética de investimento, utilizandose das explicações anteriores o aluno irá tentar reduzir o risco de sua aplicação, a fim de aumentar o potencial de retorno dos seus investimentos. Tempo previsto: 40 min d) Parte IV Encerramento e discussão Será realizada a conclusão do trabalho e ocorrerá um breve debate entre os participantes sobre o minicurso apresentado. Tempo previsto: 15 min Duração total do minicurso: 3h15min 3.3 Materiais necessários: o Projetor do tipo datashow ; o Quadro-negro e giz ou quadro branco com pincel; o Sala com computadores (mínimo de um computador para cada dois participantes); o Software de planilha eletrônica (preferível Excel, na falta deste poderão ser utilizadas outras planilhas dos pacotes free BR Office ou Star Office). VI. CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS A procura por investimentos em ações tem aumentado a cada ano. O mercado exige cada vez mais um investidor racional, que entenda o objetivo do mercado de 513
12 capitais e que tenha a convicção de que os investimentos possuem alto risco, mas que este risco pode reduzido e até mesmo controlado. Para isso, necessitamos dos conhecimentos relacionados ao campo da matemática e da estatística. Espera-se com a conclusão deste minicurso que os participantes possam ter uma noção sobre aplicações financeiras, e principalmente que saibam como utilizar as medidas de estatística e os índices apresentados para montar um portfólio de investimento. Decidir para onde direcionar o nosso dinheiro é quase tão difícil como ganhá-lo. Ao término deste minicurso, deseja-se que o participante possa ter uma melhor compreensão sobre os fatores que podem influenciar e auxiliar a sua tomada de decisão na hora de escolher a sua aplicação financeira. VII. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J. & WILLIAMS, Thomas A. Estatística aplicada à administração e economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, AURÉLIO, E. M. & LEINER, R. Avaliação de risco: introdução ao estudo do Value at Risk. São Paulo: Brazilian Bussiness School Pós-Graduação em Finanças, 2003 BESSIS, J. Risk Management in Banking, 1 st Edition. John Wiley & Sons Ltd., United Kingdom, 1998 GONÇALVES, H. J. L. Educação Estatística: Apontamentos sobre a Estatística nos cursos de Pedagogia - Magistério para séries iniciais do ensino fundamental. Anais do IX Seminário IASI de Estatística Aplicada, Rio de Janeiro: IMPA, JORION, P. Value at Risk A nova fonte de referência para o Controle do Risco de Mercado, 1ª Edição. Bolsa de Mercadorias & Futuros, São Paulo, 1998 PINHEIRO, C. Investimentos teoria e prática através do Excel. 1ª Edição. Ciência Moderna, Rio de Janeiro, UYEMURA, D.G. e VAN DEVENTER, D.R. Financial Risk Management in Banking Strategy, 1 st Edition. Probus Publishing Company, United Kingdom,
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA A GEOMETRIA DO VaR: (Value at risk) Aplicações computacionais AUTOR: RODOLFO VENDRASCO TACIN PROFESSOR
Leia maisCurso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento
Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,
Leia maisSeleção e Monitoramento de Fundos de Investimentos
2010 Seleção e Monitoramento de Fundos de Investimentos Nota Técnica 02 Diretoria de Investimentos Previ-Rio 09/2010 NOTA TÉCNICA 02 1 - Introdução Esta nota técnica, desenvolvida pela Equipe da, tem por
Leia maisEscolha de Portfólio. Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/
Escolha de Portfólio considerando Risco e Retorno Aula de Fernando Nogueira da Costa Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Relação entre risco e
Leia maisCOMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II
COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II O que é o Índice de Treynor? Índice de Treynor x Índice de Sharpe Restrições para as análises de Sharpe e Trynor A utilização do risco
Leia maisEste capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de
30 3. Metodologia Este capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de dados utilizada, identificando a origem das fontes de informação, apresentando de forma detalhada as informações
Leia maisRisco e Retorno dos Investimentos. Paulo Pereira Ferreira Miba 507
Risco e Retorno dos Investimentos Paulo Pereira Ferreira Miba 507 Risco e Retorno Esperados Linha Característica Linha do Mercado de Títulos Linha de Combinação Realidade Brasileira genda Risco e Retorno
Leia maisPOLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA
Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA / ÁREAS ENVOLVIDAS:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política... 2
Leia maisRetorno e risco de carteiras de investimento
Retorno e risco de carteiras de investimento 1 OBJETIVOS DA UNIDADE DE ESTUDO Compreender o processo de avaliação do risco de uma carteira. Definir e mensurar a covariancia entre duas variáveis Definir
Leia maisPlano de Ensino MERCADO FINANCEIRO
Plano de Ensino MERCADO FINANCEIRO Título GST0187 - MERCADO FINANCEIRO Código da disciplina SIA GST0187 22 Número de semanas de aula 2 Número de créditos 36 Quantidade total de horas 36 Quantidade de horas
Leia maisPindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO
Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos
Leia maisPERFIL DE INVESTIMENTOS PERFIL DE INVESTIMENTO
PERFIL DE INVESTIMENTOS O QUE É? É a opção dada ao participante para que indique os percentuais de seu saldo que devem ser alocados em Renda Fixa e em Renda Variável (ações), de acordo com a sua aptidão
Leia maisPerguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?
Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 *
PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR 1 Graduando Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * 2 Pesquisador - Orientador 3 Curso de Matemática, Unidade Universitária
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Risco de Mercado
Metodologia de Gerenciamento de Risco de Mercado O Gerenciamento de Risco de Mercado das Carteiras geridas pela Rio Verde Investimentos é efetuado pela Administradora dos Fundos, no caso BNY Mellon Serviços
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia mais2. Otimização de Portfolio
2. Otimização de Portfolio 2.1. Análise de Média-Variância Portfolio (carteira, em português) é uma combinação de ativos, tais como investimentos, ações, obrigações, commodities, imóveis, entre outros.
Leia maisPRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.
Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com
Leia maisÍNDICE GERAL. Política de Gerenciamento do Risco de Mercado. 1 Introdução. 2 Definição de Risco de Mercado. 3 Metodologia.
Política de Gerenciamento do Risco de Mercado ÍNDICE GERAL 1 Introdução 2 Definição de Risco de Mercado 3 Metodologia 4 Gestão de Risco 5 Qualificação de novas operações 1. Introdução A Política de Gerenciamento
Leia maisModelagens e Gerenciamento de riscos (Simulação Monte Carlo)
Modelagens e Gerenciamento de riscos (Simulação Monte Carlo) Prof. Esp. João Carlos Hipólito e-mail: jchbn@hotmail.com Sobre o professor: Contador; Professor da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais
Leia maisPerfil de investimentos
Perfil de investimentos O Fundo de Pensão OABPrev-SP é uma entidade comprometida com a satisfação dos participantes, respeitando seus direitos e sempre buscando soluções que atendam aos seus interesses.
Leia maisCOMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA
COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA O que são opções? Precificação de opções Exemplo de árvore recombinante Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV.
Leia maisMarço/2012 - Parte3. Pag.1. Prof. Alvaro Augusto
Pag.1 Pag.2 Pag.3 Métodos de Análise Valor Presente Líquido (VPL): Fácil de entender, fácil de calcular. Depende do conhecimento prévio de uma taxa de desconto. Taxa Interna de Retorno (TIR): Difícil de
Leia maisCrédito. Adm. Geral. Para que Estudar Análise de Investimento e Financiamento? Título da aula: Decisões de Investimento e Financiamento I
Adm. Geral Prof. Marcelo dos Santos Título da aula: Decisões de Investimento e Financiamento I Para que Estudar Análise de Investimento e Financiamento? Garantir melhores decisões financeiras na empresa;
Leia maisPor dentro da Política de Investimentos IPERGS Porto Alegre (RS) Fev/2015
Por dentro da Política de Investimentos IPERGS Porto Alegre (RS) Fev/2015 Política de Investimento Os RPPS possuem obrigação legal de elaborar anualmente sua política de investimentos; Essa política deve
Leia maisPreparando sua empresa para o forecasting:
Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas
Leia maisOTIMIZAÇÃO MULTICRITÉRIO DE CARTEIRA DE INVESTIMENTOS
Anais do 14 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 2008 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 20 a 23 2008. OTIMIZAÇÃO MULTICRITÉRIO
Leia maisQual é o risco real do Private Equity?
Opinião Qual é o risco real do Private Equity? POR IVAN HERGER, PH.D.* O debate nos mercados financeiros vem sendo dominado pela crise de crédito e alta volatilidade nos mercados acionários. Embora as
Leia maisTeoria da Decisão MÉTODOS QUANTITATIVOS DE GESTÃO
Teoria da Decisão MÉTODOS QUANTITATIVOS DE GESTÃO INTRODUÇÃO Todo problema de decisão envolve julgamento sobre um conjunto conhecido de alternativas; Informações Disponíveis (Dados) Conhecidos com certeza;
Leia maisCom tendência de alta do juro, renda fixa volta a brilhar nas carteiras
Veículo: Estadão Data: 26.11.13 Com tendência de alta do juro, renda fixa volta a brilhar nas carteiras Veja qual produto é mais adequado ao seu bolso: até R$ 10 mil, de R$ 10 mil a R$ 100 mil e acima
Leia maisMATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE
MATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE Amandda Mayara Araújo Farias; Állisson Henrique Leite Cabral; Amanda Felipe da Silva; Raimundo João dos Santos Júnior;
Leia maisANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU?
ANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU? Toda decisão de aplicação financeira está ligada ao nível de risco que se deseja assumir, frente a uma expectativa de retorno futuro.
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia mais3 Métricas para Gerenciamento de Riscos em Empresas Não Financeiras
24 3 Métricas para Gerenciamento de Riscos em Empresas Não Financeiras Neste capítulo são apresentadas algumas métricas utilizadas em gerenciamento de riscos em companhias não financeiras, fazendo um resumo
Leia maisTomada de Decisão e Distribuições de Probabilidade. Lupércio França Bessegato
Tomada de Decisão e Distribuições de Probabilidade Lupércio França Bessegato Introdução Roteiro Tabela de Retorno e Árvore de Decisão Critérios para Tomada de Decisão Exemplos de Aplicação Referências
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec:PAULINO BOTELHO Código: 091.01 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de TÉCNICO
Leia maisGestão Financeira. VAR - Value At Risk e Valuation 16/10/2012. Prof.: Marcelo dos Santos. VAR - Value At Risk. Risco
Gestão Financeira Prof.: Marcelo dos Santos VAR - Value At Risk e Valuation VAR - Value At Risk Tudo na vida é administração de Risco, não sua eliminação Walter Wriston Risco A noção de risco está ligada
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR A INFORMÁTICA E A MÍDIA IMPRESSA: COMO ELAS PODEM Prudentópolis 2013 MARIA MAZUR A INFORMÁTICA
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia maisIntrodução. Existem situações nas quais há interesse em estudar o comportamento conjunto de uma ou mais variáveis;
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Correlação e Regressão Luiz Medeiros de Araujo Lima Filho Departamento de Estatística Introdução Eistem situações nas quais há interesse em estudar o comportamento conjunto
Leia mais04/08/2013. Custo. são os gastos com a obtenção de bens e serviços aplicados na produção ou na comercialização. Despesa
DECISÕES DE INVESTIMENTOS E ORÇAMENTO DE CAPITAL Orçamento de capital Métodos e técnicas de avaliação de investimentos Análise de investimentos Leia o Capítulo 8 do livro HOJI, Masakazu. Administração
Leia maisEsclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV
INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante
Leia maisTAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 16 Perguntas Importantes. 16 Respostas que todos os executivos devem saber. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Logística
Leia mais4 Avaliação Econômica
4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir
Leia maisResumo Aula-tema 03: O valor do dinheiro no tempo
Resumo Aula-tema 03: O valor do dinheiro no tempo Por que o valor do dinheiro muda com o passar do tempo? Toda análise financeira leva em consideração um de seus principais paradigmas: o dinheiro perde
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisTEORIA E PRÁTICA: CONTEXTUALIZANDO A MATEMÁTICA ATRAVÉS DA PLANILHA ELETRÔNICA DE CÁLCULOS DO LIBREOFFICE
TEORIA E PRÁTICA: CONTEXTUALIZANDO A MATEMÁTICA ATRAVÉS DA PLANILHA ELETRÔNICA DE CÁLCULOS DO LIBREOFFICE Autor: Prof. Robson Moreira Lucas Machado Instituição: Universidade Estadual do Oeste do Paraná-
Leia maisMódulo 4 PREVISÃO DE DEMANDA
Módulo 4 PREVISÃO DE DEMANDA Conceitos Iniciais Prever é a arte e a ciência de predizer eventos futuros, utilizando-se de dados históricos e sua projeção para o futuro, de fatores subjetivos ou intuitivos,
Leia maisPara quem tem até R$ 30 mil para investir, poupança se mantém mais rentável que fundos DI
Para quem tem até R$ 30 mil para investir, poupança se mantém mais rentável que fundos DI Vinicius Neder Publicado: 6/05/12-22h42 RIO - Acabou a vida fácil para o pequeno investidor. O governo mudou a
Leia maisDURATION - AVALIANDO O RISCO DE MUDANÇA NAS TAXAS DE JUROS PARTE l
DURATION - AVALIANDO O RISCO DE MUDANÇA NAS TAXAS DE JUROS PARTE l! Breve revisão do conceito de risco! O risco de mudança na taxa de juros! O que ocorre com o preço de um ativo de renda fixa quando muda
Leia maisEducação Financeira Responsável. Escola de Operadores
Escola de Operadores Escola de Operadores Treinamentos e Ltda. São Paulo, SP, Brasil Telefone: (5511) 3022-4528 (5511) 99103-9827 www.escoladeoperadores.com.br Contato@escoladeoperadores.com.br http://twitter.com/operadoresbr
Leia maisCURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES
Olá pessoal! Neste ponto resolverei a prova de Matemática Financeira e Estatística para APOFP/SEFAZ-SP/FCC/2010 realizada no último final de semana. A prova foi enviada por um aluno e o tipo é 005. Os
Leia maisCOMO AVALIAR O RISCO DE UM PROJETO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE MONTE CARLO
COMO AVALIAR O RISCO DE UM PROJETO ATRAVÉS DA O que é risco? Quais são os tipos de riscos? Quais são os tipos de análises? Qual a principal função do Excel para gerar simulações aleatórias? O que é distribuição
Leia maisCálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto. Tesouro Selic (LFT)
Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto Tesouro Selic (LFT) O Tesouro Selic (LFT) é um título pós fixado, cuja rentabilidade segue a variação da taxa SELIC, a taxa básica
Leia mais1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3.
1 1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. Modelo de Resultados Potenciais e Aleatorização (Cap. 2 e 3
Leia maisENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %
ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisCálculo de amostra para monitoria de qualidade em Call Center
Cálculo de amostra para monitoria de qualidade em Call Center Esta metodologia tem como objetivo definir o tamanho mínimo ideal da amostra, garantindo a representatividade da população de chamadas em um
Leia maisRISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.
Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisPLANO DE ENSINO 2015-1
Mercado Financeiro de Capitais Módulo B Ementa da disciplina: Conteúdo Programático: PLANO DE ENSINO 2015-1 Carga Horária: 50 h Estudar os principais conceitos que fundamentam o funcionamento do mercado
Leia maisser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo
1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das
Leia maisFelipe Lopes Meira Alves Matrícula nº: 121003
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ECONOMIA MBA EM FINANÇAS EMPRESARIAIS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Fronteira eficiente: Uma aplicação ao mercado brasileiro em 2012 Felipe Lopes Meira
Leia maisAnálises: Análise Fundamentalista Análise Técnica
Análises: Análise Fundamentalista Análise Técnica Análise Fundamentalista Origem remonta do final do século XIX e princípio do século XX, quando as corretoras de bolsa tinham seus departamentos de análise
Leia maisAlocação de Recursos em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária: uma abordagem da Teoria do Portfólio
Alocação de Recursos em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária: uma abordagem da Teoria do Portfólio FERNANDES, Kellen Cristina Campos 1 ; FIGUEIREDO, Reginaldo Santana 2 Escola de Agronomia e Engenharia
Leia maisGESTÃO DE RISCOS. Nelson Ferreira Fonseca Abril / 2013
GESTÃO DE RISCOS Nelson Ferreira Fonseca Abril / 2013 APRESENTAÇÃO Consultor em Gestão de Riscos Nelson F. Fonseca 5 anos de experiência em projetos de Gestão de Risco em entidades financeiras e fundos
Leia maisIndicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia maisValue at Risk (VaR) Introdução. Introdução. Prf. José Fajardo FGV-EBAPE
Value at Risk (VaR) Prf. José Fajardo FGV-EBAPE Introdução Quando estamos usando VaR, o administrador de uma carteira de instrumentos financeiros esta interessado em fazer uma afirmação da seguinte forma:
Leia maisANÁLISE DAS ATITUDES EM RELAÇÃO À ESTATÍSTICA DE ALUNOS DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, FARMÁCIA E LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ANÁLISE DAS ATITUDES EM RELAÇÃO À ESTATÍSTICA DE ALUNOS DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, FARMÁCIA E LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Prof. Dr. Marcos Antonio de Santos de Jesus Unisanta (jesusmar@litoral.com.br)
Leia maisSonho Planejado, Sonho Realizado
Sonho Planejado, Sonho Realizado Escola Estadual Alceu Gomes da Silva Sala 12 - Sessão 2 Professor(es) Apresentador(es): Lilian Gomes dos Santos Realização: Foco Educação Financeira e apoio às habilidades
Leia maisOficina: Os Números Reais em Ambientes Virtuais de Aprendizagem
Oficina: Os Números Reais em Ambientes Virtuais de Aprendizagem Profº Ion Moutinho Resumo: Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) lançam, como desafio para as escolas, o problema de incorporar os recursos
Leia maisAnálise de Sensibilidade
Análise de Risco de Projetos Análise de Risco Prof. Luiz Brandão Métodos de Avaliação de Risco Análise de Cenário Esta metodologia amplia os horizontes do FCD obrigando o analista a pensar em diversos
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues
Leia maisCódigo Créditos Período Pré-requisitos CSA 1404 4 3º CSA 1011
EMENTA Taxa interna de retorno; cálculo do valor líquido presente; pay back; taxa média de juros de mercado; método de amortização a juros simples MAJS; vida econômica de ativos; analise linear do equilíbrio;
Leia maisEXCEL PARA ESPECIALISTAS
CURSO ONLINE EXCEL PARA ESPECIALISTAS CARGA HORÁRIA AULAS MATERIAL DIDÁTICO CERTIFICADO 10h46min 101 250 páginas em PDF + planilhas exemplos Incluso Apresentação Você quer se tornar um especialista em
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisUM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL
UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL R.L. Stange *, A. A. Batista*. * Universidade Tecnológica federal do Paraná, Guarapuava, Brasil e-mail: rlgomes@utfpr.edu.br Resumo
Leia mais5 Análise prospectiva dos investimentos das EFPC
5 Análise prospectiva dos investimentos das EFPC Nesta seção serão apresentados os resultados encontrados para os diversos modelos estimados. No total foram estimados dezessete 1 modelos onde a variável
Leia mais1. Introdução. 1.1 Introdução
1. Introdução 1.1 Introdução O interesse crescente dos físicos na análise do comportamento do mercado financeiro, e em particular na análise das séries temporais econômicas deu origem a uma nova área de
Leia maishttp://www.de.ufpb.br/~luiz/
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DESCRITIVAS Departamento de Estatística Luiz Medeiros http://www.de.ufpb.br/~luiz/ Vimos que é possível sintetizar os dados sob a forma de distribuições de frequências
Leia maisEstrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A monografia é um texto escrito contendo o resultado da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de especialização. Os itens básicos a constarem da monografia
Leia maisNECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE
Resumo: NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE O artigo trata sobre a estratégia financeira de curto prazo (a necessidade de capital
Leia maisA CONSTRUÇÃO DE MATERIAIS VIRTUAIS INTERATIVOS EM CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA
A CONSTRUÇÃO DE MATERIAIS VIRTUAIS INTERATIVOS EM CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA GT 06 Formação de professores de matemática: práticas, saberes e desenvolvimento profissional Tânia Michel Pereira UNIJUÍ
Leia maisInvestimentos O Governo Federal oferece 1.047 vagas de até R$ 8.300,00
Investimentos Segundo pesquisas, ao se fazer um curso de graduação, por exemplo, a média salarial aumentará cerca de 168%, ou seja, quem ganha R$ 1000,00, ao terminar um curso de graduação tem grandes
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS ESTATÍSTICOS AVANÇADOS DO EXCEL PREVISÃO
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS ESTATÍSTICOS AVANÇADOS DO EXCEL PREVISÃO! Fazendo regressão linear! Relacionando variáveis e criando uma equação para explicá-las! Como checar se as variáveis estão relacionadas!
Leia maisGPME Prof. Marcelo Cruz. Políticas de Apoio e Análise de Risco I e II. Objetivos. Políticas de apoio e análise de riscos. Administração financeira
GPME Prof. Marcelo Cruz Políticas de Apoio e Análise de Risco I e II Objetivos Compreender: Os fundamentos do planejamento financeiro. Os fundamentos de risco e retorno. Os primeiros conceitos de análise
Leia maisProjeto recuperação paralela Escola Otávio
Projeto recuperação paralela Escola Otávio Público alvo: alunos com dificuldade ou defasagem de aprendizagem do Ensino Fundamental do 3º ano acima que estudam na Escola Otávio Gonçalves Gomes. Duração:
Leia maisFATEC EaD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR SÃO PAULO 2014
1 FATEC EaD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR SÃO PAULO 2014 2 Sumário 1. Introdução... 3 2. Finalidade do Projeto Interdisciplinar... 3 3. Disciplinas Contempladas... 4 4. Material
Leia maisPlanejamento Anual de Atividades 2015 (01 de março de 2014 a 31 de dezembro de 2015)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA REDE IFES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL. Planejamento Anual de Atividades 2015 (01 de março de 2014 a 31 de dezembro
Leia maisOito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil
Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil Mais de um terço dos brasileiros desconhecem o valor das contas que vencem no próximo mês. Falta
Leia maisObjetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco.
Objetivos e Riscos Antes de investir é necessário ter em mente que há risco em qualquer investimento. O mercado financeiro pode lhe ajudar a multiplicar a sua poupança (não necessariamente a conta de poupança,
Leia maisAprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração
Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira
Leia maisÍndice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013
16 de dezembro de 2013 Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013 O ICEC é um indicador da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que visa medir o nível
Leia maisRentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014
Investimentos Rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014 Como forma de manter os Participantes informados sobre a evolução do seu Plano no que diz respeito à rentabilidade dos
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO FORMAÇÃO NO MERCADO FINANCEIRO
1 Formação no mercado financeiro Instituto Educacional BM&FBOVESPA Veduca 60h Sobre o curso Nesse curso serão discutidos o modelo institucional e organizacional da BM&FBOVESPA e a estrutura do mercado
Leia maisCAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO
CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três
Leia maisSEQÜÊNCIA DE DEPÓSITOS
TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA O ENSINO MÉDIO - PROF. MARCELO CÓSER 1 SEQÜÊNCIA DE DEPÓSITOS Vimos que a variação de um capital ao longo do tempo pode ser ilustrada em uma planilha eletrônica. No
Leia maisFUNDOS IMOBILIARIOS O GUIA DEFINITIVO
1 FUNDOS IMOBILIARIOS O GUIA DEFINITIVO Autor: Jonatam César Gebing Abril de 2015 2 FUNDOS IMOBILIÁRIOS: O GUIA DEFINITIVO MODULO 03 FUNDOS IMOBILIÁRIOS: COMO INVESTIR Fundos Imobiliários, o Guia Definitivo.
Leia mais