A GESTÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NA ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO SESI

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1 A GESTÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NA ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO SESI Margareth A. Q. Santos UFMS Resumo O presente artigo apresenta parte de uma pesquisa realizada no Mestrado em Educação, pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, sobre a atuação da coordenação pedagógica no processo de elaboração do Projeto Político Pedagógico (PPP) para a escola do SESI/MS. Em se tratando de uma instituição privada que tem como modelo a gestão gerencial, buscou-se compreender sob o prisma da gestão democrática as funções desempenhadas pelo coordenador pedagógico e sua articulação com os docentes na construção do currículo escolar. As transformações política, econômica, social e cultural na sociedade refletem no desenvolvimento das políticas educacionais, no estabelecimento das diretrizes curriculares e na dinâmica interna da escola. Na política educacional desencadeada a partir dos anos de 1990, observa-se a aliança entre os organismos internacionais e os sistemas de ensino e como decorrência a implantação de medidas que visam ampliar a participação coletiva nas decisões da escola, tomando como conceitos norteadores da ação a descentralização e o estabelecimento da gestão democrática na reformulação do currículo escolar. Buscar a qualidade do ensino requer antes uma reflexão sobre a realidade da escola e, principalmente, da prática pedagógica. Nessa perspectiva, torna-se importante refletir sobre as atribuições dos gestores escolares, especialmente da coordenação pedagógica, e o desenvolvimento do seu trabalho no sentido de organizar a participação coletiva na construção do PPP. Utilizando-se da pesquisa qualitativa, e como metodologia de pesquisa a análise documental, o estudo bibliográfico e a realização de entrevistas com a equipe pedagógica, pode-se verificar que são diversas as funções a serem desempenhadas pelo coordenador pedagógico que englobam situações pedagógicas e administrativas. A coordenação pedagógica se perde no atendimento dos procedimentos burocráticos, desfocandose do assessoramento ao professor. O fator tempo e a resistência dos professores são algumas das situações que conduzem à dificuldade da coordenação pedagógica em promover a construção de um currículo de modo interdisciplinar. O espírito de liderança, a vontade e a atitude interdisciplinar são elementos fundamentais para que o coordenação pedagógica desenvolva ações na escola. Palavras-chave: Coordenação Pedagógica. Projeto Político Pedagógico. Gestão democrática. Participação.

2 Introdução As políticas educacionais, as diretrizes curriculares, as organizações do sistema e as ações pedagógico-didáticas, situadas no âmbito escolar, estão interligadas às transformações ocorridas dentro da sociedade. As mudanças no campo político, econômico, social e cultural, em decorrência das relações entre os indivíduos e do conflito de interesses, influenciam todo o sistema de ensino e adentram o interior das escolas atingindo as ideias, as atitudes, os comportamentos de alunos e professores, as práticas pedagógicas, o currículo e a organização escolar, como afirmam Libâneo et.al. (2009). Sendo assim, a reforma do Estado que, por sua vez, reflete na reforma da educação, desencadeou a partir do final dos anos 1980 uma política educacional que estabelece a gestão democrática, a descentralização do Estado, enfatiza indicadores de eficiência do sistema por meio de sistemas de avaliação, bem como envolve a comunidade escolar e segmentos da sociedade nos órgãos colegiados e parcerias. Na perspectiva neoliberal, as comunidades e as escolas têm a iniciativa de planejar, organizar e avaliar os serviços educacionais. (LIBÂNEO et. al., 2009, p. 295). Os mecanismos internacionais, que determinam a educação do Brasil e dos países da América Latina, estabelecem metas que compreendem desde a implantação de uma gestão democrática à reformulação curricular estabelecida pelo Plano Nacional de Educação. Nesse sentido, foi estabelecida uma política curricular traduzida nos Parâmetros Curriculares para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental até o Ensino Superior. É nesse contexto do movimento neoliberal que o Serviço Social da Indústria SESI de Três Lagoas/MS empreendeu mudanças no âmbito educacional ao envolver a equipe pedagógica e docente na construção de uma proposta curricular para a escola. Todavia, para que ocorra a construção e a materialização do currículo escolar é fundamental a atuação da coordenação pedagógica. Dessa forma, este texto tem como objetivo apresentar uma parte da pesquisa realizada no Mestrado em Educação, enfatizando o papel exercido pela coordenação pedagógica no processo de elaboração do projeto político pedagógico do SESI, bem como as dificuldades enfrentadas pela equipe pedagógica.

3 O SESI e vivência da gestão democrática na escola O Serviço Social da Indústria - SESI foi criado em 1946, pela Confederação Nacional da Indústria CNI através das Leis Orgânicas decretadas no governo de Eurico Gaspar Dutra. (GHIRALDELLI JR, 2009). Assim, desde a sua criação, o SESI tem como objetivo o atendimento aos industriários e seus dependentes com a oferta os serviços de saúde, educação, esporte e lazer. No entanto, nos últimos tempos vem adquirindo novos compromissos com a sociedade, por meio de ações direcionadas para a responsabilidade social e o empreendedorismo. É importante dizer que o SESI está presente em todos os Estados do Brasil, sendo que em cada Estado a sede regional situa-se na capital e as unidades do SESI em algumas cidades, geralmente as mais desenvolvidas. As unidades do SESI são administradas por gerentes e funcionam por meio de uma gestão empresarial, tendo em vista que é mantida pelo setor industrial, tendo como base ideológica o positivismo e os modelos fordistas e taylorista. De acordo com Félix (1986), a administração de empresas assumida pelos gerentes, chefes de departamento e supervisores é diretamente responsável pela relação social que se estabelece entre o capitalista e o trabalhador. A função da administração é uma forma de controlar as forças produtivas que ocorre desde o planejamento até a execução. A instituição do SESI em Três Lagoas foi criada em 1958, situando-se na área central da cidade, com a oferta dos serviços de saúde, lazer e formação doméstica, às mulheres. Somente a partir de 1964 que o SESI passou a ofertar o serviço de educação com a Educação de Jovens e Adultos. Já nos anos 1970, a instituição recebe uma nova sede a fim de ampliar o atendimento dos industriários e seus dependentes com a oferta do ensino Pré-Escolar e de 1º Grau. Atualmente, o SESI de Três Lagoas oferta a Educação Infantil ao Ensino Médio, incluindo a Educação de Jovens e Adultos e o Projeto que articula a Educação Básica e Educação Profissional EBEP. A presença da gestão empresarial na educação torna-a centralizada e burocrática, conduzindo às relações autoritárias e verticais com o propósito de atingir a qualidade total. Ao mesmo tempo, se distancia das discussões que envolvem a prática pedagógica.

4 A transição política da ditadura para a democracia, no final de 1980, assinalou o início da desburocratização do Estado e a implantação da democracia, um dos princípios assegurados pela Constituição Federal de 1988 que regem a Educação. Por sua vez, este princípio se materializou no âmbito educacional na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN nº de 20 de dezembro de 1996 (BRASIL, 1996). A LDBEN Lei nº 9.394/1996 (BRASIL, 1996) que determina a educação gratuita, laica e de qualidade às crianças, jovens e adultos, apresenta entre os mecanismos que tendem à garantia desses elementos, a gestão democrática. Em seu artigo 14, estabelece que a gestão democrática tenha como princípios a participação coletiva dos membros da comunidade escolar e local na elaboração do projeto político- pedagógico e nos organismos representativos da escola, como os conselhos escolares. Ferreira (2009, p. 308) afirma que a gestão democrática é um componente decisivo em todo o processo coletivo de construção do planejamento, organização e desenvolvimento do projeto político-pedagógico e de um ensino de qualidade. Portanto, a participação é o principal meio que assegura a gestão democrática e possibilita o envolvimento de todos os integrantes da escola na busca de bons resultados. Libâneo et. al. (2009) ressaltam que o conceito de participação pauta-se no princípio da autonomia correspondente à capacidade das pessoas e dos grupos de conduzirem a si próprios. Sendo assim, tomando como base o princípio de democracia, a Escola do SESI de Três Lagoas/MS iniciou em 2011 o processo de elaboração de uma proposta curricular, componente do Projeto Político Pedagógico - PPP. Apesar de analisarmos como se desencadeou a elaboração desse currículo pelos docentes e equipe pedagógica, neste texto partiremos da concepção da coordenação pedagógica a respeito do assunto, tendo em vista o leque de informações obtido na pesquisa. O pedagogo escolar e as atribuições do coordenador pedagógico Considerando que as metas do sistema escolar se realizam nas escolas, as instituições de ensino precisam ser bem organizadas e estruturadas físicas, materialmente e provida de recursos humanos, a fim de propiciar as condições

5 necessárias para que as metas sejam atingidas, visando um ensino e a aprendizagem com qualidade. Para isso, é preciso uma gestão escolar organizada, com ações efetivas e direcionada para o alcance dos objetivos da escola. Sendo a Pedagogia um conhecimento da e para a prática educativa ela se manifesta na ação do agente educativo, ou melhor, do pedagogo escolar. Consideram-se pedagogos escolares os diretores, vice-diretores, coordenadores pedagógicos e orientadores educacionais. (PINTO, 2011). O acompanhamento, assessoramento, coordenação e viabilização das atividades dos professores e alunos devem ser desenvolvidos por profissionais com formação pedagógica. Assim, o pedagogo escolar se difere dos demais pedagogos por ser um estudioso da educação de um modo geral para que tal conhecimento o ajude a auxiliar os professores no fazer pedagógico, a solucionar as situaçõesproblema tanto no campo pedagógico quanto nas demais circunstâncias que surgem no âmbito escolar. Em sua prática, o pedagogo escolar se utiliza do conhecimento pedagógico, ou melhor, as teorias pedagógicas, e outras teorias científicas, bem como dos saberes da experiência, da sensibilidade e os valores. Dentre as funções exercidas pelo pedagogo escolar estão: a mediação no processo de ensino e aprendizagem em sala de aula, o subsídio às atividades desenvolvidas pelos docentes e discentes, a orientação dos funcionários da escola, a organização de reuniões, atendimento e orientação de alunos e pais, como afirma Pinto (2011, p. 77). É importante dizer que boa parte dessas ações é desenvolvida pela coordenação pedagógica no âmbito escolar. No que se refere ao trabalho da coordenação pedagógica, Libâneo et. al. (2009) salientam que o coordenador pedagógico, ou professor-coordenador, tem como função a coordenação, o acompanhamento, o assessoramento, o apoio e a avaliação das atividades pedagógicas através da assistência ao professor no desenvolvimento do seu trabalho no âmbito escolar. Para Garrido (2005), o coordenador pedagógico deve exercer um trabalho de conscientização dos professores sobre suas ações e o contexto escolar em que atuam. Através de suas tomadas de decisões propõem alternativas de superação dos problemas enfrentados na escola e promovem ações reflexivas para readequar e aperfeiçoar as medidas implementadas.

6 Cabe também à coordenação pedagógica o relacionamento com os pais de alunos e a comunidade para o tratamento das situações pedagógico, curriculares e didáticas e à comunicação do desempenho do aluno nas avaliações. Todavia, o coordenador pedagógico corre o risco de, muitas vezes, não conseguir cumprir com o seu papel, tendo em vista a dedicação em resolver situações-problema com os alunos e pais, ou mesmo envolve-se com outras atividades burocráticas, comprometendo a sua atenção ao pedagógico. Mello et. al. dizem que: [...] quando as pessoas são capazes de compreender o papel que devem desempenhar na mudança de seus contextos imediatos ou na sociedade em geral, bem como na tarefa de favorecer aos outros o acesso ao campo de trabalho, contribuem com novos significados para a educação. (MELLO et. al., 2011, p. 66). Ao cuidar e acompanhar a prática docente é fundamental que o coordenador pedagógico também se preocupe com a formação continuada dos professores, tendo em vista que a identidade profissional do professor implica no seu fazer docente e na formação dos alunos. A Coordenação Pedagógica na elaboração da proposta curricular Considerando que a função do coordenador pedagógico consiste no acompanhamento e assistência aos professores no seu fazer pedagógico, esse profissional precisa intermediar entre o currículo escolar e a prática docente. É importante ressaltar que o currículo não foi estabelecido de um momento para outro, ele sempre esteve em transformação, em aperfeiçoamento no sentido de atender os interesses de classe, a necessidade de controle e legitimação. (GOODSON, 1995). Entre os elementos que colaboram com a organização e funcionamento das escolas para atingir seu objetivo principal estão o currículo com seus conteúdos, ordenado e sequenciado, as hierarquias e cargas horárias, o tempo e o espaço, as relações entre alunos e professores, etc. O que ensinamos, como ensinamos, com que ordem, sequência, lógicas e em que tempos e espaços são os condicionantes de nossa docência, realizam-nos como profissionais ou limitam-nos e escravizam-nos a cargas horárias, a duplicar turnos, a trabalhar com centenas de alunos por semana. Sermos fiéis ao currículo, às competências que prioriza, às precedências e hierarquias e a toda

7 essa engrenagem montada em nosso trabalho tem estreita relação com os conteúdos privilegiados e selecionados, sobretudo, com as lógicas em que estão organizados no currículo. (ARROYO, 2007, p. 19). Sendo assim, pode-se dizer que o trabalho docente é estruturado pelo currículo, pois ele organiza o funcionamento da instituição de ensino, bem como estabelece as formas e as condições de trabalho. No mesmo sentido, Libâneo et. al. (2009, p. 306) afirmam que os meios e os objetivos que organizam a escola concretizam-se no currículo da escola, o qual, por sua vez, é efetivado por meio das atividades de ensino, para atingir resultados em termos de qualidade cognitiva, operativa e social das aprendizagens. Entre os meios que compõem o currículo estão: o projeto político-pedagógico, os planos de ensino, as atividades de organização, gestão e avaliação. O projeto político-pedagógico é um plano com ação intencional que deve ser construído coletivamente, envolvendo a participação de todos os membros da comunidade escolar, como os funcionários administrativos, os professores, os alunos, os pais, etc. Trata-se de um processo permanente de reflexão e discussão dos problemas da escola, na busca de alternativas viáveis à efetivação de sua intencionalidade (...). (VEIGA, 1995, p. 13). Este documento busca tanto a organização do trabalho pedagógico da escola em sua totalidade, incluindo o trabalho do professor na sala de aula, como uma nova organização para a escola. Sua construção passa pela autonomia relativa da escola a qual é capaz de delinear sua própria identidade. Para conhecermos como ocorreu o processo de elaboração do Projeto Político Pedagógico, fizemos entrevistas com a coordenação pedagógica e a gestão da escola. De acordo com as informações obtidas na pesquisa, a primeira etapa do processo de elaboração da proposta curricular para a escola do SESI, iniciado em 2011, ocorreu por meio de uma reunião entre os gerentes e equipes pedagógicas das unidades do SESI do Estado de Mato Grosso do Sul, no Departamento Regional do SESI DR/SESI, em Campo Grande/MS. A reunião teve como finalidade discutir e elaborar dois manuais para auxiliar as unidades na construção do seu PPP, sendo eles: o Guia Prático Diretrizes Técnico-Pedagógicas da Rede SESI/MS de Educação e o Guia Prático Planejamento Escolar.

8 Na Escola do SESI de Três Lagoas/MS, a etapa seguinte consistiu na reunião entre a equipe pedagógica, os professores e demais funcionários da instituição para apresentar o currículo que seria construído. Vale salientar que esta reunião foi preparada pela coordenação pedagógica e a gestão escolar. A outra fase consistiu na aplicação da Avaliação Institucional, contando com a participação de todos os segmentos da escola, como pais, alunos, funcionários técnico-administrativos, professores, equipe pedagógica, gestão escolar e gerente. Os dados coletados desta Avaliação foram catalogados e analisados pela coordenação pedagógica a fim de extrair as ações e determinar os prazos para a sua execução, formando o Plano Situacional. Libâneo et. al. (2009) colocam que no projeto pedagógico-curricular também estão previstos a formação contínua dos profissionais, as formas de avaliação da escola e desenvolvimento do projeto pedagógico. Mas, é no currículo e nas metodologias de ensino que o projeto político-pedagógico se concretiza, sendo também necessário ações de formação continuada, planos de ensino, práticas de gestão e assessoramento pedagógico ao professor. Posteriormente à fase da formulação do Plano Situacional, coube aos professores de cada disciplina, ou componente curricular, elaborar a proposta curricular, estabelecendo os objetivos conceituais, os objetivos procedimentais, os objetivos atitudinais, os procedimentos, recursos e avaliação, para cada ano escolar. O PPP visa assegurar um consenso entre a direção da escola, a equipe pedagógica e o corpo docente acerca dos objetivos a alcançar, os métodos de ensino, a avaliação, a distribuição dos alunos em classes, etc., ou seja, o projeto pedagógico constitui toda a organização da escola, desde seu funcionamento, estrutura, recursos materiais e pedagógico-didáticos, aspectos pessoais e materiais. (LIBÂNEO et. al., 2009). Apenas possuir o projeto político-pedagógico não basta, é preciso que ele seja vivenciado na prática, cabendo principalmente aos diretores e coordenadores a direção, a coordenação e o acompanhamento do projeto em sua fase de elaboração, execução e avaliação. Durante a reunião com os professores foi entregue uma ficha a eles para descreverem os conteúdos, objetivos, procedimentos, recursos e avaliação, conforme as informações citadas anteriormente. No entanto, os professores realizaram o trabalho individualmente e isoladamente.

9 Na gestão democrática a proposta de elaboração do currículo pelo processo individual pode ser interpretada como uma atitude autoritária. Além disso, a construção do projeto [...] demanda tempo, porque supõe mudança de mentalidade, ousadia, coragem para implementar o novo e humildade para reconhecer diante dos pares que o trabalho de cada um está insatisfatório e é por isso que todos estão reunidos para pensá-lo. Mudanças de mentalidade não se decretam, são amadurecidas num processo paciente e frágil, exigindo reforço, suporte, atenção e tempo. (GARRIDO, 2005, p. 13). Pode-se dizer que na construção do projeto pedagógico estão presentes aspectos interdisciplinares. Fazenda (2002) destaca cinco princípios que subsidiam a prática docente interdisciplinar: a humildade, a coerência, a espera, o respeito e o desapego. Tais princípios são determinados e identificados por alguns atributos, como a afetividade e a ousadia que impelem às trocas intersubjetivas, às parcerias. (FAZENDA, 2002, p. 12). No entanto, o fato de os professores realizarem a elaboração da proposta curricular de modo individual e isolado, permite-nos verificar que a atitude interdisciplinar, bem como a interdisciplinaridade, sequer fez parte do processo de elaboração do currículo do SESI. Dentre os empecilhos que impediu a interdisciplinaridade entre os professores foram identificados: falta de tempo dos professores, devido à existência de um horário de planejamento individual; a resistência dos professores ao novo; a indisponibilidade deles para a realização do trabalho, em virtude de seus compromissos em outras instituições de ensino. É importante salientar que os princípios que norteiam o projeto políticopedagógico são os mesmos da escola democrática, pública e gratuita. Dessa forma, o projeto é construído com base nos princípios da igualdade, qualidade, gestão democrática, liberdade e valorização do magistério. A análise e compreensão do trabalho pedagógico devem ocorrer no sentido de elaborar e conduzir uma nova organização a fim de reduzir os efeitos da divisão do trabalho e do controle hierárquico presentes no sistema educacional. Ou seja; A construção do projeto-político pedagógico é um instrumento de luta, é uma forma de contrapor-se à fragmentação do trabalho pedagógico e sua rotinização, à dependência e aos efeitos negativos do poder autoritário e centralizador dos órgãos da administração central. (VEIGA, 1995, p. 22).

10 No período em que realizamos a coleta dos dados, foi possível observar que a escola passava por uma fase difícil, tendo em vista as demissões de professores, coordenadores pedagógicos, funcionários técnico-administrativos, sobrecarregando aqueles que permaneciam na instituição. Diante dessa realidade, parte da coordenação pedagógica e a gestão da escola se dedicaram à organização do PPP. No entanto, enfrentavam dificuldades com relação à participação e colaboração dos professores no que concerne à elaboração da proposta curricular por disciplina. [...] quando chegou a hora de por a mão na massa, de fazer o Plano mesmo, [...], foi um choro só, digamos assim, porque ninguém sabia como é que ia fazer, como é que faz, como é que não faz, [...] (Sujeito G1). Houve professores que conseguiram elaborar sua proposta curricular e entregá-la para a coordenação pedagógica em tempo hábil. Porém, vários professores sequer haviam cumprido o seu dever, bem como entregue o trabalho para a coordenação. Dessa forma, coube à coordenação auxiliar os professores na realização da proposta curricular, como podemos ver no depoimento: Começamos a fazer com alguns aquele trabalho de pegar na mão, olha esse aqui é assim, isso aqui é assim, faz assim. Fizeram. Alguns entregavam a gente olhava, não era daquele jeito, olha, ó isso daqui não é procedimento, o procedimento é assim, voltava, explicava, retoma assim, e assim [...] (Sujeito G1). Dessa maneira, a construção do projeto pedagógico-curricular se realiza pela parceria entre os membros da escola, pela humildade, ao reconhecerem suas limitações, dificuldades e a necessidade de repensar suas ações, pela espera vigiada, considerando que projeto pedagógico precisa de tempo para que seja discutido, construído, executado e avaliado, e com ousadia e coragem para realizar as mudanças. Mesmo assim, ainda houve professores que não cumpriram com o dever, levando a coordenação pedagógica a cobrá-los, exigindo a entrega do trabalho até de forma autoritária. O coordenador pedagógico ou supervisor escolar enfrenta alguns desafios relativos ao estabelecimento de parcerias no âmbito escolar. Assim, Mello, Luz e Moreira (2011, p. 81) ressaltam que a difícil tarefa do supervisor/coordenador consiste em organizar e chamar o grupo à participação nas tomadas de decisão,

11 bem como buscar soluções diante das necessidades impostas pela realidade em que atua. As atividades de planejamento são imprescindíveis para o desenvolvimento do trabalho pedagógico. Quanto ao trabalho desenvolvido pelo coordenador pedagógico, embora seja necessário um planejamento, nem sempre é planificado. Sua atuação ocorre a partir de posicionamentos e decisões que deve tomar em determinadas situações educativas. Assim, "o que caracteriza sua prática é a capacidade de posicionar-se em uma situação concreta que nem sempre pode ser prevista." (PINTO, 2011, p. 79). Porém, independente do tipo de planejamento, o ato de planejar exige discussão, decisão, ação, reflexão e avaliação dos resultados. A partir desse último, faz-se um replanejamento e propõe-se uma nova ação. Considerações Repensar as metas esperadas pelos organismos internacionais e o sistema de ensino requer uma reflexão acerca da realidade das escolas e, principalmente, do trabalho exercido pelos gestores escolares e equipe pedagógica, visto que é no interior da escola e, mais precisamente, nas ações pedagógicas que os objetivos da escola se concretizam. Nesse contexto, a coordenação pedagógica desempenha uma função importante na busca pela qualidade da educação, como: amparar os professores no exercício da sua prática, resolver situações de indisciplina, acompanhar o processo de ensino-aprendizagem e as avaliações pedagógicas, organizar o Conselho de Classe, reuniões pedagógicas e formação continuada dos profissionais da educação, comunicar o desempenho dos alunos aos pais, etc. Em contrapartida, percebemos que em muitas instituições de ensino os coordenadores pedagógicos desviam-se de suas atribuições e se ocupam com funções estritamente burocráticas ou às questões de indisciplina dos alunos. Apesar de boa parte de essas funções serem uma forma de apoiar o trabalho do professor, muitas vezes a atenção aos aspectos didáticos fica para segundo plano. Há diversos desafios a serem enfrentados pelo coordenador pedagógico. Além da gama atribuições que lhes são delegados, diante da gestão democrática se têm a difícil tarefa de conseguir a participação coletiva nas decisões da escola, na

12 construção do currículo escolar, na formação continuada, cujas ações visam à melhoria da qualidade da prática docente e, consequentemente, da formação do educando. Sendo assim, o coordenador pedagógico precisa ter atitude interdisciplinar que lhe possibilite um repensar sobre as velhas práticas, reconhecendo a importância do outro nas ações da escola e, somando-se ao espírito de liderança, à vontade e firmeza no exercício de seu cargo facilitem o encaminhamento e viabilização das decisões, à conscientização os professores e demais membros da escola da importância na construção do currículo escolar. Referências Bibliográficas ARROYO, Miguel G. Indagações sobre currículo: educandos e educadores: seus direitos e o currículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº de 20 de dezembro de FAZENDA, Ivani Catarina A. Dicionário em construção: interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Gestão democrática da educação: ressignificando conceitos e possibilidades. In. FERREIRA, Naura Syria Carapeto, AGUIAR, Márcia Angela da S (Org.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, FÉLIX, Maria de Fátima Costa. Administração Escolar: um problema educativo ou empresarial. São Paulo: Cortez, GARRIDO, Elsa. Espaço de formação continuada para o professor-coordenador. In. BRUNO, Eliane B. G., ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; CHRISTOV, Luiza Helena da S. (Org.). O coordenador pedagógico e a formação docente. São Paulo: Loyola, 2005.

13 GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. História da educação brasileira. São Paulo: Cortez, GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. Petrópolis, RJ: Vozes, LIBÂNEO, José C., OLIVEIRA, João F. de, TOSCHI, Mirza S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, MELLO, Lucrécia S., LUZ, Anízia A. N., MOREIRA, Rozemeiry dos Santos M. A gestão escolar no contexto atual: impactos da política educacional, formação, configurações, transformações, impasses e perspectivas. In. SOUZA, Neusa M. M. de, ESPÍNDOLA, Ana Lúcia (Org.). Experiências de formação de professores: ensino, pesquisa e extensão. Campo Grande, MS: UFMS, MOREIRA, Antonio F. B., CANDAU, Vera M. Indagações sobre currículo: educandos e educadores: seus direitos e o currículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, PINTO, Umberto de Andrade. Pedagogia escolar: coordenação pedagógica e gestão educacional. São Paulo: Cortez, VEIGA, Ilma P. A. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção coletiva. In. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, 1995.

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