O Projeto Político-Pedagógico e a Possibilidade da Gestão Democrática e Emancipatória da Escola
|
|
- Diego de Paiva Caires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Projeto Político-Pedagógico e a Possibilidade da Gestão Democrática e Emancipatória da Escola
2
3 Projeto Político-Pedagógico e a Possibilidade da Gestão Democrática e Emancipatória da Escola OPaulo Gomes Lima Meira Chaves Pereira
4 Conselho Editorial Av. Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú - Jundiaí-SP contato@editorialpaco.com.br Profa. Dra. Andrea Domingues Prof. Dr. Antonio Cesar Galhardi Profa. Dra. Benedita Cássia Sant anna Prof. Dr. Carlos Bauer Profa. Dra. Cristianne Famer Rocha Prof. Dr. Fábio Régio Bento Prof. Dr. José Ricardo Caetano Costa Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Profa. Dra. Milena Fernandes Oliveira Prof. Dr. Ricardo André Ferreira Martins Prof. Dr. Romualdo Dias Profa. Dra. Thelma Lessa Prof. Dr. Victor Hugo Veppo Burgardt 2013 Paulo Gomes Lima; Meira Chaves Pereira Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma ou meio, seja eletrônico, de fotocópia, gravação, etc., sem a permissão da editora e/ou autor. L6286 Lima, Paulo Gomes; Pereira, Meira Chaves. O Projeto Político Pedagógico e a possibilidade da Gestão Democrática e Emancipatória da Escola/Paulo Gomes Lima; Meira Chaves Pereira. Jundiaí, Paco Editorial: p. Inclui bibliografia. ISBN: Canais de legitimação democrática 2. Projeto político-pedagógico 3. Emancipação 4. Democracia I. Lima, Paulo Gomes; II. Pereira, Meira Chaves. CDD: 370 Índices para catálogo sistemático: Educação Pedagogia 370 Escola Métodos De Ensino. Pedagogia. A Escola Política Escolar 371 IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL Foi feito Depósito Legal
5 Sumário Introdução...7 Capítulo I O Projeto Político-Pedagógico e os Condicionantes Sócio-Históricos da Gestão Participativa e Democrática da Escola no Brasil A Construção da Democracia na Escola Brasileira A Reestruturação Produtiva Mundial e as Exigências de uma Tipologia de Trabalhador Condicionantes Sócio-Históricos da Gestão Participativa, Democrática e do Projeto Político-Pedagógico na Escola Brasileira...28 Capítulo Ii O Projeto Político-Pedagógico como Instrumento do Exercício Participativo e Democrático Caracterização do Projeto Político-Pedagógico da Escola e Protagonistas Os Condicionantes Internos da Participação da Comunidade na Construção do PPP As Condições de Trabalho ou os Condicionantes Materiais da Participação Os Condicionantes Institucionais Condicionantes Político-Sociais Condicionantes Ideológicos O Sentido da Participação Comunitária na Elaboração do PPP: Entre o Consentimento e a Consciência Coletiva...55
6 Capítulo III O Projeto Político-Pedagógico numa Perspectiva Democrática e Emancipatória da Escola Um Olhar Sobre a Democracia e Emancipação Conferidas às Escolas Brasileiras A Leitura do Real e a Solicitação de Outro Desenho de Democracia e Emancipação a partir do PPP da Escola O Projeto Político-Pedagógico Orientado por uma Lógica Democrática e Emancipatória...73 Considerações Finais...85 Referências...9
7 Introdução A temática central deste livro foi desencadeada a partir de leituras e discussões sobre a realidade da escola no Brasil e o processo de democratização nas tomadas de decisões em seu interior. Acerca deste foco, Vitor Henrique Paro (1996) destaca que a década de 1980 será condicionada por uma efervescência quanto aos âmbitos de participação da comunidade intra e extraescolar considerando as instâncias respectivas: conselhos de escola, colegiados específicos, associações de pais e mestres, dentre outros, como canais de legitimação do processo de redemocratização no Brasil. Portanto, esta década é identificada como um divisor de águas entre um período autoritário e o anseio pela inauguração de uma sociedade democrática, consequentemente, pela garantia de espaços e tempos do direito a ter direitos. Em relação ao processo de democratização, a palavra-chave é participação como direito inalienável e exercício concreto da vida democrática para a cidadania. Numa primeira inquietação, a participação garantiria a efetivação da gestão democrática na escola, harmonizando-se com a estrutura social do capital? Por meio das lutas dentro e fora da escola na reivindicação da escolha de diretores, o exercício da autonomia e socialização das responsabilidades e tomada de decisão dos interesses comunitários, via instrumentos ou canais legítimos de participação como o Projeto Político-Pedagógico, dentre outros, podemos afirmar que já atingimos a dimensão necessária de gestão democrática para a escola brasileira em meio a uma pretensa estrutura social solidária em nível nacional e internacional a partir dos interesses do mercado? Tais questões solicitam uma contextualização da construção da perspectiva democrática na escola brasileira e respectivos desdobramentos. Neste sentido, é oportuno destacar 7
8 Paulo Gomes Lima e Meira Chaves Pereira que os primeiros referenciais acerca da gestão democrática da escola no Brasil e a mobilização pelas tomadas de decisão ocorrerão em Minas Gerais e Paraná, pela proposição de uma gestão colegiada com abertura para eleição de diretores e melhoria no clima organizacional da escola. Por conta da organização didática deste trabalho e opção do autor, destacaremos o caso mineiro como ponto inicial de discussão. Neste caso, não haverá referência à construção do processo paranaense, pelo que indicamos para enriquecimento e pesquisa da realidade deste estado o trabalho de José Luciano Ferreira de Almeida (2004), em nível de dissertação de mestrado, defendida pela Universidade Federal do Paraná e que foi intitulada Concepções de Gestão Escolar e eleição da diretores da escola pública do Paraná. O tempo histórico do processo de mobilização por uma gestão escolar colegiada e eleição de diretores no estado de Minas Gerais, bem como respectiva busca pela construção e efetivação de canais legítimos de participação, se dá a partir do ano de 1983, durante o primeiro Congresso Mineiro de Educação, conforme observa Hora (2000). A partir daí, as discussões sobre o contexto de participação popular nas decisões sociais começaram a tomar corpo e maior ou menor medida, a serem contempladas nos documentos oficiais do Brasil, no que se refere ao campo educacional. No quadro de disposição dos discursos sobre democracia, representação popular, justiça social e participação coletiva que se desenvolveu a partir da década de 1980, a gestão democrática da escola pública mostrou-se como um concreto objeto de problematização dentre os que afirmam que a sua consecução foi atingida e àqueles que dizem haver um fosso entre a sua regulamentação e sua operacionalização tanto em âmbito macro (políticas públicas da educação) como em sentido micro (em cada unidade escolar) e nas relações de poder instituídas. 8
9 O Projeto-Político Pedagógico e a Possibilidade da Gestão Democrática e Emancipatória da Escola A abertura democrática da década de 1980 refletida na Constituição Federal e reforçada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 orientava que o exercício da gestão democrática deveria ser consolidado por meio de canais legítimos de participação, dentre eles o Projeto Pedagógico ou Proposta Pedagógica da escola. Aqui o termo político não fora contemplado, exatamente por isso e, a partir da década de 1990, tal ausência passou a causar imensa polêmica nos meios acadêmicos, constituindo-se, inclusive, objeto de discussão em inúmeros textos (Veiga, 2002; Biázzio & Lima, 2009; Ferreira & Oliveira, 2009; Bordignon, 2009). Frente ao processo de exclusão de participação histórica dos cidadãos brasileiros nas tomadas de decisão, o posicionamento que assumimos era de que omitir o político do Projeto Pedagógico seria um ato de não evocar à memória aquele processo, porque a cidadania presume participação política, elemento imprescindível ao exercício da gestão democrática. Como observam Biázzio & Lima (2009), a própria denominação Projeto Político-Pedagógico sugere uma ação coletiva, tendo a escola o papel de instrumento articulador dos interesses coletivos. Assim, as ações objetivadas pela escola, as tomadas de decisões que nela acontecem e o próprio fazer pedagógico do professor requer diálogo, discussão e posicionamento político com todos os envolvidos no processo educacional, ainda que o sistema capitalista tente desarranjar tal leitura. Neste sentido, o termo Projeto Político-Pedagógico da escola se legitima não somente por conta do memorial do processo de exclusão à gestão democrática na escola brasileira, mas por sua significação enquanto canal de consecução daquela. Concretamente sabe-se que a democracia na escola muitas vezes é vivenciada como um verniz instituído (Paro, 1996, 2008; Lima, 2009; Hora, 2001; Ferreira & Oliveira, 2009) e os seus canais de legitimação condicionam-se por fazeres tecnicistas e autocráticos. Por meio dessa leitura, afirma-se que 9
10 Paulo Gomes Lima e Meira Chaves Pereira o Projeto Político-Pedagógico não tem se consolidado como um dos canais de legitimação da gestão democrática da escola, imputando-lhe um fim em si mesmo com pouca ou nenhuma participação dos atores sociais da escola. Acerca deste olhar, Biázzio & Lima (2009) destacam que historicamente a participação de grupos sociais nas diferenciadas instituições humanas estabelecidas se dá por representatividade, destacando-se que esta, muitas vezes, não se configura como instrumento verdadeiramente válido dos anseios de distintos grupos sociais quando, por exemplo, coloca de lado seu papel e assume o discurso de grupos hegemônicos. O mesmo processo acaba acontecendo na escola onde, além de a aproximação entre representante e representado ser um veículo constantemente desprezado, muitas questões dos interesses das famílias e comunidade extraescolar deixam de ser problematizadas e encaminhadas ou mesmo passam a ser reduzidas, evidenciando-se, não raras vezes, pacotes prontos de ações da equipe técnica escolar com pouca ou nenhuma participação docente e de demais segmentos sociais, e, o pior de tudo, tais pacotes muitas vezes são fruto das políticas governamentais para o bem de todos, por isso todos deverão discutir a prescrição determinada. Essa reflexão, além das questões identificadas até aqui, conduziu-nos a formular de maneira indagativa a problemática deste livro, como segue: Que ou quais encaminhamentos são necessários ou imprescindíveis para a consolidação do Projeto Político-Pedagógico da escola como veículo legítimo da gestão participativa numa perspectiva democrática e emancipatória?. Para nos ajudar a responder a esta indagação, partimos do norteamento de que: O processo do conhecimento da investigação epistemológica deve ser caracterizado pelo desvelamento do objeto, não de forma fragmentária e/ou fragmentada, como se numa perspectiva unilateral as respostas ao problema 10
11 O Projeto-Político Pedagógico e a Possibilidade da Gestão Democrática e Emancipatória da Escola suscitado se mostrassem suficientemente contempladas; muito pelo contrário. Esse toma como sustentação maior a totalidade do objeto, escrutinando os domínios conceituais e metodológicos que, desvelando a abrangência contextual da problemática levantada, possibilita tanto a explicação, a descrição, a compreensão, como também encaminhamentos recorrentes como críticas ou contribuições alternativas a uma dada realidade. (Lima, 2001, p. 262) Na leitura do objeto, a orientação procedimental utilizada foi a pesquisa bibliográfica, ordenada em três momentos articulados: a) identificação de informações (verificar o tipo de documentos, marcar as passagens importantes e verificar as contribuições do autor no final do trabalho, além de discutir a viabilidade e validade ou não do conjunto bibliográfico identificado); b) organização dos dados (interpretar os dados e contribuições do material); e c) redação (ordenar de forma lógica os dados com uma linguagem clara e recorrente em coerência com a abordagem utilizada para a problematização da problemática). Dentre os referenciais bibliográficos pesquisados, destacamos as contribuições de Azevedo (2002); Bordignon (2009); Ferreira & Oliveira (2009); Hora (2000); Lima, Aranda e Lima (2009); Lima (2001, 2007, 2009, 2010); Veiga (2002); Mészáros (2006); Xavier (1980, 1990); De Rossi (2006); Saraiva (1997); Paro (1996, 2008); e Freire (1987a, 1987b, 1992, 2000, 2001). Sob a orientação do texto de Lima (2001), seria necessário eleger uma abordagem de pesquisa que viabilizasse o tratamento da revisão de literatura desenvolvida e que pudesse possibilitar construções recorrentes ou um espaço de dialogicidade significativo para o desenvolvimento e resposta ao objeto de estudo. Dentre as abordagens ou paradigmas de pesquisa educacionais, optamos pelo norteamento dialético, portanto, essa investigação caracteriza-se como pesquisa bi- 11
12 Paulo Gomes Lima e Meira Chaves Pereira bliográfica de abordagem dialética. A opção por essa abordagem deu-se pelo seu caráter recorrente e dinâmico no tratamento do objeto de estudo, apresentando um duplo objetivo, conforme Freitas (1991, p. 267): [...] trabalha as determinações abstratas e estabelece relações entre elas, de forma que os opostos definam- -se mutuamente e constitui com eles uma nova totalidade (com múltiplas determinações) na qual o que antes aparecia como opostos, forma agora uma unidade que os compreende e explica. Assim, avança do simples (determinações) para o complexo (totalidade) ou ainda, do abstrato para o concreto (pensado). Portanto, a nossa escolha pela abordagem dialética deu-se por conta de sua dimensão crítico-reflexiva, na qual a educação e suas problemáticas são trabalhadas com o propósito de debater, denunciar e apontar caminhos alternativos que reorientem o fazer e pensar educativos de forma criteriosa e crítica, quer se deem em nível de políticas públicas de educação ou em nível de unidade escolar, local da implementação ou implantação (neste texto utilizaremos estas palavras no sentido de processo e execução) e vivência do Projeto Político-Pedagógico, o objeto que destacamos como recorte. O desvelamento do objeto, nessa diretriz, deu-se pela leitura da indissociabilidade entre o universo natural e o social, entre o pensamento e sua base material, entre o objeto, seu texto, seu contexto e suas questões (Minayo, 1996, p. 12); entre a ação do homem como sujeito histórico e as determinações que o condicionam, conforme a dialogicidade construída à medida que se desenvolvia a pesquisa bibliográfica. A problemática solicitou do autor a elaboração de objetivos articulados para o seu desvelamento. O objetivo geral centrou-se em analisar a possibilidade, à luz da literatura especializada, do exercício de democratização e emancipação 12
13 O Projeto-Político Pedagógico e a Possibilidade da Gestão Democrática e Emancipatória da Escola da escola no Brasil a partir do Projeto Político-Pedagógico como um dos canais legítimos da gestão democrática. Os objetivos específicos ou acessórios que foram orientados para maior clarificação do geral foram elaborados em três eixos, a saber: a) descrever os antecedentes históricos do Projeto Político-Pedagógico da escola no Brasil e os condicionantes sócio-históricos da gestão participativa; b) problematizar o Projeto Político-Pedagógico da escola como instrumento participativo democrático; e c) refletir o Projeto Político-Pedagógico da escola e encaminhamentos pertinentes a uma gestão escolar numa perspectiva democrática e emancipatória. Em nível conceitual, utilizar-se-á a sigla PPP referente ao Projeto Político-Pedagógico da escola, de forma alternada, conforme o desdobramento frasal do autor do presente livro. A hipótese central da pesquisa é a de que a participação comunitária no Projeto Político-Pedagógico da escola se faz de maneira consentida e em nível representativo, afastando-se da configuração da dimensão democrática que foi manifestada pelos movimentos sociais a partir da década de 1980 e, até mesmo, de uma perspectiva emancipatória das relações de classes existentes na atualidade. Neste sentido, por meio de pesquisa bibliográfica e a partir de uma abordagem dialética, como já destacamos, procuramos reunir pontos e contrapontos nos condicionantes sócio-históricos da escola no Brasil e seu processo de democratização a partir da proposta de participação no Projeto Político-Pedagógico. 13
14
15 Capítulo I O PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO E OS CONDICIONANTES SÓCIO-HISTÓRICOS DA GESTÃO PARTICIPATIVA E DEMOCRÁTICA DA ESCOLA NO BRASIL INTRODUÇÃO Este capítulo tem como objetivo a problematização dos condicionantes sócio-históricos da gestão participativa e democrática da escola no Brasil e o Projeto Político-Pedagógico como um dos canais de sua legitimação. Estabelecemos como caminho metodológico o materialismo histórico-dialético por conta da: necessidade da recorrência dos fenômenos e a reflexão sobre os arranjos sociais outorgados e legitimados; compreensão de que as múltiplas determinações dos arranjos de produção ratificam e legitimam os interesses do sistema capitalista de maneira difusa e naturalizada pela ideologia centrada na defesa do bem comum. Tal entendimento ocorre quer pelo sentido de justiça social que se preconiza no país, quer pelas inversões internacionais por meio de múltiplos organismos que se encarregam de globalizar a nova era de intenções humanizadas, mas que ao mesmo tempo negam o sentido de hominização quanto aos processos estruturais mais básicos de dignificação de todos os atores sociais. Nesse sentido, a proposição da participação e da democracia que se quer reproduzida toma corpo e concorre para o desmonte de canais refletidos e reflexivos de sua legitimação e a naturalização de instrumentos forjados, ratificadores 15
A Compreensão dos Elementos da Petição Inicial no Curso de Direito
A Compreensão dos Elementos da Petição Inicial no Curso de Direito A Compreensão dos Elementos da Petição Inicial para a Produção de Textos no Curso de Direito Fernanda de Favre Merbach Conselho Editorial
Leia maisA Educação Sexual na Escola e a Pedagogia da Infância. Matrizes Institucionais, Disposições Culturais, Potencialidades e Perspectivas Emancipatórias
A Educação Sexual na Escola e a Pedagogia da Infância Matrizes Institucionais, Disposições Culturais, Potencialidades e Perspectivas Emancipatórias Matrizes Institucionais, Disposições Culturais, Potencialidades
Leia maisAutismo e Inclusão. Experiências no Ensino Regular
Autismo e Inclusão Experiências no Ensino Regular talita CRuZ autismo e Inclusão Experiências no Ensino Regular Conselho Editorial Av Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21
Leia maisDesempenho dos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu em Administração, Ciências Contábeis e Turismo no Brasil
Desempenho dos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu em Administração, Ciências Contábeis e Turismo no Brasil Av. Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú - Jundiaí-SP
Leia maisRacionalidade do Dinheiro. Contrapontos à racionalidade ambiental
Racionalidade do Dinheiro Contrapontos à racionalidade ambiental Conselho Editorial Profa. Dra. Andrea Domingues Prof. Dr. Antônio Carlos Giuliani Prof. Dr. Antonio Cesar Galhardi Profa. Dra. Benedita
Leia maisConhecimento sobre o Lazer nos Cursos de Educação Física de Belém - PA
Conhecimento sobre o Lazer nos Cursos de Educação Física de Belém - PA CONHECIMENTO SOBRE O LAZER NOS CuRSOS DE EDuCAÇÃO FÍSICA DE BELÉM - PA Gustavo Maneschy Montenegro Conselho Editorial Av. Carlos
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisCinema e Religião. Perguntas & Respostas
Cinema e Religião Perguntas & Respostas Conselho Editorial Profa. Dra. Andrea Domingues Prof. Dr. Antônio Carlos Giuliani Prof. Dr. Antonio Cesar Galhardi Profa. Dra. Benedita Cássia Sant anna Prof.
Leia maisANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisGESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO RESUMO
Revista Eletrônica da Faculdade Metodista Granbery http://re.granbery.edu.br - ISSN 1981 0377 Curso de Pedagogia - N. 6, JAN/JUN 2009 GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO Beanilde Toledo
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisCampanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo
Ementas das Disciplinas 1. Teorias Administrativas e a Gestão Escolar - 30 horas Ementa: Gestão Educacional conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor.
Leia maisProjeto Pedagógico: trajetórias coletivas que dão sentido e identidade à escola.
Prof. Dr. Juares da Silva Thiesen Universidade Federal de Santa Catarina- UFSC Centro de Educação - CED Projeto Pedagógico: trajetórias coletivas que dão sentido e identidade à escola. Ementa: Legitimidade
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisA MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras Chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet Móvel.
A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL Márcia Santos Melo Almeida Universidade Federal de Mato Grosso do Sul marciameloprofa@hotmail.com Marcos Henrique Silva Lopes Universidade Federal de Mato Grosso
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local
RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento
Leia maisO PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS VOLTADAS PARA A DEFESA DE DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO
O PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS VOLTADAS PARA A DEFESA DE DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO Soraya Hissa Hojrom de Siqueira Diretora da Superintendência de Modalidades e Temáticas
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisViolência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno
A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC
Leia mais1. Educação Física 2. Meio Ambiente 3. Cultura Corporal 4. Currículo Escolar I. Canciglieri, Felipe Gustavo Santos
Conselho Editorial Av Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú - Jundiaí-SP - 13208-100 11 4521-6315 2449-0740 contato@editorialpaco.com.br Profa. Dra. Andrea Domingues
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R
Leia maisOficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
RELATÓRIO Oficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL 20 de dezembro de 2007 MERLIN COPACABANA HOTEL Av. Princesa Isabel, 392 Copacabana - Rio de Janeiro/RJ No dia 20 de dezembro de 2007, o
Leia maisCondições de Trabalho e Formação de Professoras Atuantes no Ciclo I do Ensino Fundamental
Condições de Trabalho e Formação de Professoras Atuantes no Ciclo I do Ensino Fundamental Conselho Editorial Av. Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú - Jundiaí-SP
Leia maisA GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA
A GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA Shirlei de Souza Correa - UNIVALI 1 Resumo: No contexto educacional pode-se considerar a gestão escolar como recente, advinda das necessidades
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisÍndices para catálogo sistemático: Formação de professores 370.71 Didática - Métodos de ensino instrução e estudo Pedagogia 371.3
Conselho Editorial Av. Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú - Jundiaí-SP - 13208-100 11 4521-6315 2449-0740 contato@editorialpaco.com.br Profa. Dra. Andrea Domingues
Leia maisÍndices para catálogo sistemático: Pedagogia 371.3 Formação de professores 370.71
- Conselho Editorial Profa. Dra. Andrea Domingues Prof. Dr. Antônio Carlos Giuliani Prof. Dr. Antonio Cesar Galhardi Profa. Dra. Benedita Cássia Sant anna Prof. Dr. Carlos Bauer Profa. Dra. Cristianne
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisCONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO
CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe é um órgão colegiado, de cunho decisório, presente no interior da organização escolar, responsável pelo processo de avaliação do desempenho pedagógico do aluno.
Leia maisJulia Monteath de França. Brasil e África. em perspectiva faces de uma relação no ínício do século XXI
Julia Monteath de França Brasil e África em perspectiva faces de uma relação no ínício do século XXI Conselho Editorial Av. Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO
ESTÁGIO DOCENTE Ato educativo supervisionado realizado no contexto do trabalho docente que objetiva a formação de educandos que estejam regularmente frequentando cursos e/ou programas de formação de professores
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
Leia maisresgate de um processo pedagógico autônomo, de qualidade e que também podem somar-se às problematizações e às reflexões que se realizam nos
RESUMO PDI PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL, PPI PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL E PPC PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO, ENTRE O DITO E O FEITO ESTUDOS DE CASO MÚLTIPLOS / IES/ RS BRASIL 2007/2008. Autora
Leia maisDra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP
Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Pela sua importância destacam-se aqui alguns dos seus princípios: Todos/as os/ssujeitos, de ambos os sexos, têm direito fundamental à educação, bem como a oportunidade
Leia maisPÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.
OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim - ES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Introdução O Programa Municipal de Educação Ambiental estabelece diretrizes, objetivos, potenciais participantes, linhas
Leia maisGestão democrática no cotidiano escolar
Coleção UAB UFSCar Pedagogia Sandra Aparecida Riscal Gestão democrática no cotidiano escolar Gestão democrática no cotidiano escolar Reitor Targino de Araújo Filho Vice-Reitor Pedro Manoel Galetti Junior
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,
Leia maisPrioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional
Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa Câmpus Restinga Junho, 2013 Desenvolvimento Institucional APRESENTAÇÃO O presente relatório deve ser considerado como um Anexo ao Diagnóstico das Prioridades
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisFaculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta
Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisO Tripé da Educação a Distância: regulação, docência e discência
O Tripé da Educação a Distância: regulação, docência e discência Conselho Editorial Av. Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú - Jundiaí-SP - 13208-100 11 4521-6315
Leia maisA Gestão Democrática como instrumento de transformação das Práticas Escolares
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR (EaD) A Gestão Democrática como instrumento de transformação das Práticas Escolares Profª Drª Maria Auxiliadora Maués de L. Araujo
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisPSICOPEDAGOGIA. DISCIPLINA: Desenvolvimento Cognitivo, Afetivo e Motor: Abordagens Sócio Interacionistas
PSICOPEDAGOGIA DISCIPLINA: Fundamentos da Psicopedagogia EMENTA: Introdução e fundamentos da Psicopedagogia. O objeto de estudo. Visão histórica e atual. Concepções que sustentam a Psicopedagogia. O papel
Leia maisÁguas Subterrâneas. Conceitos e Aplicações sob uma Visão Multidisciplinar
Águas Subterrâneas Conceitos e Aplicações sob uma Visão Multidisciplinar Águas Subterrâneas conceitos e Aplicações sob uma Visão multidisciplinar rodrigo Lilla manzione Conselho Editorial Av. Carlos Salles
Leia maisII TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO
II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO A III Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência acontece em um momento histórico dos Movimentos Sociais, uma vez que atingiu o quarto ano de ratificação
Leia maisÁguas Minerais de São Paulo. Thays de Souza João Luiz
Águas Minerais de São Paulo Thays de Souza João Luiz Conselho Editorial Av Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú - Jundiaí-SP - 13208-100 11 4521-6315 2449-0740
Leia maisCurso: Pedagogia ( 1 ª Licenciatura) I Bloco. Fundamentos Epistemológicos de Pedagogia 60 horas
Curso: Pedagogia ( 1 ª Licenciatura) I Bloco Fundamentos Epistemológicos de Pedagogia 60 horas Metodologia Científica 60 horas História da Educação 60 horas Sociologia da Educação I 60 horas Filosofia
Leia maisOS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos
Leia maisProjeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas
Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir
Leia maisAgenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação
Agenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação Ao largo do segundo semestre de 2014 e início de 2015, a CTEI debruçou-se sobre o Termo de Referência
Leia maisCAPACITAÇÃO EM SERVIÇO
CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO TEMA: ELABORAÇÃO DE PROJETOS COM FOCO NA FAMÍLIA Março/2010 ELABORAÇÃO DE PROJETOS ELABOR-AÇÃO: palavra-latim-elabore preparar, formar,ordenar AÇÃO: atuação, ato PRO-JETOS: palavra-latim-projetus
Leia maisRELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CÍCERO WILLIAMS DA SILVA EMERSON LARDIÃO DE SOUZA MARIA DO CARMO MEDEIROS VIEIRA ROBERTO GOMINHO DA SILVA
Leia maisFórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)
Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES
Leia maisTransferência Jovem de Futuro: Estratégias de Comunicação
Transferência Jovem de Futuro: Estratégias de Comunicação MISSÃO DO CSFX Transferência Jovem de Futuro: Formar, por meio de uma educação libertadora Estratégias e cristã, cidadãos críticos de Comunicação
Leia maisVínculo institucional: FADERS e PUCRS Faculdade de Serviço Social / Atuação: Professora e Pesquisadora da FSS/ graduação e pós-graduação
PROJETO DE PESQUISA: Condições de Acesso das Pessoas com Deficiência às Universidades do RS Responsável: Profa Dra Idília Fernandes Vínculo institucional: FADERS e PUCRS Faculdade de Serviço Social / Atuação:
Leia maisTrabalho Portuário e Modernização dos Portos
Trabalho Portuário e Modernização dos Portos Empobrecimento e Riqueza no mesmo Contexto Eder Dion de Paula Costa Conselho Editorial Av Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Escola de Gestores. Orientações para elaboração da proposta de intervenção
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Escola de Gestores Orientações para elaboração da proposta de intervenção ELEMENTOS QUE COMPÕEM O TCC -PROJETO DE INTERVENÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3. PROPOSTA
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE PSICOLOGIA
São Paulo, 27 de Fevereiro de 2008. À CORI A Faculdade de Psicologia realizou, nas duas últimas semanas, um conjunto de reuniões, envolvendo professores e alunos, a fim de debater as propostas de Redesenho
Leia maisORIENTADOR EDUCACIONAL
ORIENTADOR EDUCACIONAL 01. A discussão sobre a Organização do Trabalho na Escola permitiu que fosse determinada uma das atribuições inerentes à Orientação Educacional que é: (A) organizar as turmas homogêneas,
Leia maisFaculdades Integradas do Vale do Ivaí
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1.1 Denominação Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1.2 Total de Vagas Anuais 80 vagas anuais 1.3 Regime Acadêmico de Oferta Seriado
Leia maisCOORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)
COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa
Leia maisA MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras-chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet móvel.
A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL Márcia Santos Melo Almeida Universidade Federal de Mato Grosso do Sul marciameloprofa@hotmail.com Marcos Henrique Silva Lopes Universidade Federal de Mato Grosso
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000
ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 Marta Luz Sisson de Castro PUCRS O Banco de Dados Produção do conhecimento na área de Administração da Educação: Periódicos Nacionais 1982-2000
Leia maisEDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Deneusa Luzia Rodrigues - UNIVILLE Elizabete Tamanini UNIVILLE Programa de Mestrado em Educação - UNIVILLE Resumo:
Leia maisPLANO DE ENSINO 2º/2009. Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( )
PLANO DE ENSINO 2º/2009 Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médio ( ) Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Graduação ( x ) Pós-graduação ( ) I. Dados Identificadores Curso Pedagogia Disciplina
Leia maisModelo de Sistema de Gestão de Saúde e Segurança em Serviços com Eletricidade em Canteiros de Obras de Edificações
Modelo de Sistema de Gestão de Saúde e Segurança em Serviços com Eletricidade em Canteiros de Obras de Edificações Conselho Editorial Av Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala
Leia maisGRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP
PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância
Leia maisCURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias
CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias Iara Aquino Henn 1 [...] Sem ter programado a gente pára pra pensar. È como espiar para um corredor com mil possibilidades.
Leia maisUNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO
UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO Projeto do Curso de Extensão ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO
Leia maisConselho Editorial. CDD:796.07 Índices para catálogo sistemático: Voleibol 796.325 Ensino universitário. 378 Formação do Educador
Conselho Editorial Av Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú - Jundiaí-SP - 13208-100 11 4521-6315 2449-0740 contato@editorialpaco.com.br Profa. Dra. Andrea Domingues
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisPLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO
PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com
Leia maisLetramento Escolar e Cotidiano. Análise de Experiências sobre Práticas de Letramento à Luz da Crítica Social
Letramento Escolar e Cotidiano Análise de Experiências sobre Práticas de Letramento à Luz da Crítica Social Conselho Editorial Av Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maisÉ projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço
É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e
Leia maisAtendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializado Do preferencial ao necessário Meire Cavalcante Insira aqui o seu nome Deficiência... EXCLUSÃO NÃO HUMANIDADE SEGREGAÇÃO INTEGRAÇÃO INCLUSÃO Concepções... Segregação
Leia maisO sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas.
Página1 Curso de extensão universitária: O sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas. Apresentação: Em 2015, comemorando 25 anos do ECA,
Leia maisCOLÉGIO ESTADUAL PEDRO ARAÚJO NETO Ensino Fundamental e Médio PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO
Secretaria de Estado da Educação Estado do Paraná Núcleo Regional de Educação de União da Vitória COLÉGIO ESTADUAL PEDRO ARAÚJO NETO Ensino Fundamental e Médio Rua Presidente Kennedy, 200 Fone: (42) 3552
Leia maisMATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA
MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao
Leia maisSERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA PARA SE COMPREENDER A COMPLEXIDADE DO ENSINO/APRENDIZADO BRASILEIRO.
SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA PARA SE COMPREENDER A COMPLEXIDADE DO ENSINO/APRENDIZADO BRASILEIRO. Resumo Paula Lopes Gomes - Universidade Estadual da Paraíba. E-mail: paulagomes20@msn.com
Leia maisPLANO DE AÇÃO - 2014
PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO PLANO DE AÇÃO - 2014 MISSÃO Assessorar as Regionais Educacionais, fortalecendo o processo
Leia maisTrajetórias dos Imigrantes Açorianos em São Paulo Processos de Formação, Transformação e as Ressignificações Culturais
Trajetórias dos Imigrantes Açorianos em São Paulo Processos de Formação, Transformação e as Ressignificações Culturais Conselho Editorial Av. Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar,
Leia maisCurso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS
Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga
Leia maisPlano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.
Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São
Leia maisEducação Integral no Brasil: Avaliação da Implementação do Programa Federal Mais Educação em uma Unidade de Ensino
Educação Integral no Brasil: Avaliação da Implementação do Programa Federal Mais Educação em uma Unidade de Ensino ÁREA TEÓRICA: Psicologia EIXO TEMÁTICO: Lo institucional - análisis/intervención FORMA
Leia mais