GESTÃO ESCOLAR, CURRÍCULO E PPP: ANÁLISE AOS EIXOS FILOSÓFICOS FUNDAMENTAIS PARA A CONSTRUÇÃO DA ROTINA ESCOLAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GESTÃO ESCOLAR, CURRÍCULO E PPP: ANÁLISE AOS EIXOS FILOSÓFICOS FUNDAMENTAIS PARA A CONSTRUÇÃO DA ROTINA ESCOLAR"

Transcrição

1 GESTÃO ESCOLAR, CURRÍCULO E PPP: ANÁLISE AOS EIXOS FILOSÓFICOS FUNDAMENTAIS PARA A CONSTRUÇÃO DA ROTINA ESCOLAR Adreana Dulcina Platt Professor Adjunto e Orientador - Universidade Estadual de Londrina adplatt@uel.br Luana Tamara dos Santos Abrahão Bolsista e Iniciação Científica/CNPq - Universidade Estadual de Londrina luana.abrahao@hotmail.com Resumo Neste artigo apresentaremos os resultados da pesquisa científica que discute os eixos filosóficos do Projeto Político Pedagógico enquanto elementos norteadores para a construção da rotina político-pedagógica e administrativa da escola, ou seja, que desvele o Currículo escolar em ação. Partiremos do pressuposto de que esta construção está fundada no conceito moderno de gestão, centralmente ao princípio da participação colegiada da comunidade escolar. Nosso objeto de análise serão os eixos que respondem pela visão de ser humano e pela função social da escola enquanto vetores que responderão por este exercício da corresponsabilização dos sujeitos na elaboração e efetividade prática do Projeto Político Pedagógico dando-lhe visão de finalidade (teleologia). Palavras-Chave: Currículo - Gestão Escolar - Eixos Filosóficos do PPP Introdução A gestão escolar é um termo recente. Anteriormente a conhecíamos como administração escolar, que tem como pressuposto a realização dos fins educativos enquanto atividade-meio (direção, serviços de secretaria, assistência ao escolar e atividades complementares como: zeladoria, vigilância, 173

2 atendimento de alunos e pais), quanto atividade-fim: (relação ensino aprendizagem que acontece principalmente - mas não só - em sala de aula). No entanto, reconhecemos como Saviani (2003 e 1995) que a gestão é um dos importantes aspectos que constitui o volume das atividades nucleares da escola e que forma o Currículo. Diante destes aspectos, queremos contribuir com o debate a partir da investigação ao histórico da gestão escolar e sua relação com os fundamentos curriculares principalmente quando estes orientam as ações político-pedagógicas e administrativas da escola, e sua repercussão quando seu discurso se volta à formação plena do ser humano, ou seja, segundo Manacorda (1991) e Duarte (1999) voltados a uma formação omnilateral. Na perspectiva da elaboração de um currículo visando o desenvolvimento pleno do indivíduo falaremos sobre Projeto Político- Pedagógico, documento que contém orientações quanto a construção da rotina política e pedagógica da escola a partir do foco teleológico (finalidade) do exercício escolar, ou seja, os eixos que fundamentam filosoficamente as atividades reconhecidas pelo coletivo escolar como nucleares à unidade de ensino. 1. A Gestão Escolar e o Projeto Político Pedagógico: paradigmas da organização moderna educacional. Como assertamos acima, o termo gestão escolar é recente. Pela legislação e práticas anteriormente descritas numa pauta denominada de administração escolar já era possível reconhecer as funções que agora são atribuídas à gestão escolar. O conceito de gestão escolar foi constituído a partir dos movimentos de abertura política do país (pós-ditadura), veiculando a promoção de novos valores e conceitos, associados à ideia de autonomia escolar, à criação de escolas comunitárias, à participação da sociedade e da comunidade cooperativas e associativas. A nomenclatura muda assim como as concepções teóricas a respeito desta atividade. 174

3 A organização escolar assume um novo perfil não mais fundado unicamente nos princípios científicos da administração, mas na concepção da gestão comprometida com o ideário de uma composição colegiada e de caráter democrático. Compreender-se-á num sentido amplo a gestão escolar enquanto conjunto de ações que visam promover a organização, a mobilização e a articulação de todos os sujeitos com o compromisso de investir na existência de condições materiais e humanas necessárias à garantia do desenvolvimento dos processos socioeducativos, orientados à promoção efetiva da aprendizagem. Na persecução deste objetivo a escola passa a ser vista como detentora de autonomia, enquanto instituição com identidade e cultura própria, capaz de reagir às solicitações dos locais e contextos na qual se encontra. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) nº. 5692/71 (anterior à atual LDBEN 9394/96) apontava que a escola seria legitimamente organizada pelos princípios da administração escolar que limitava sobremodo o trabalho realizado nas instituições de ensino a uma lógica eminentemente cientificista como, por exemplo, a avaliação unicamente quantitativa apoiada em instrumentos métricos, por meio de um ensino meritocrático e bancário ou apresentando uma abusiva falta de vagas e de recursos para o acesso e permanência aos filhos dos trabalhadores. Tudo isso destaca a restrição de ingresso possível eminentemente um grupo em particular: a elite dominante. A direção da escola estava centralizada na figura do diretor cuja função era basicamente administrativa e não pedagógica (repassando informações e cumprindo normas emitidas pelos órgãos centrais, supervisionando e dirigindo a rotina escolar conforme estabelecia as diretrizes do programa de governo sem consulta a comunidade escolar). Movimentos que instituíram a promulgação da Constituição Federal de 1988 e a LDBEN 9394/96, ambas no Brasil, se assentavam em novos princípios. Estas serão reconhecidamente de teor democrático e responsáveis por constituir objetivamente a criação de novas ações políticas no interior das escolas, aumentando a responsabilidade e atuação agora de uma gestão escolar com um perfil colegiado. Este novo modelo supõe a oportunidade de participação da comunidade escolar e local nas decisões que envolva 175

4 atividades político- pedagógicas. De acordo com Ferreira e Aguiar (2001, p. 309): A gestão da educação acontece e se desenvolve em todos os âmbitos da escola, inclusive e fundamentalmente, na sala de aula, onde se objetiva o projeto político-pedagógico não só como desenvolvimento do planejado, mas como fonte privilegiada de novos subsídios para novas tomadas de decisões para o estabelecimento de novas políticas. [ ] A razão de ser da gestão da educação consiste, portanto, na garantia de qualidade do processo de formação humana expresso no projeto político-pedagógico que possibilitará ao educando crescer e, através dos conteúdos do ensino que são conteúdos de vida, hominizar-se, isto é, tornar-se mais humano. Assim sendo, a transformação que ocorre neste momento histórico define algo além da gestão escolar, mas reorienta todo o vetor curricular que alimenta a construção da rotina político-pedagógica e administrativa das unidades de ensino brasileiras. É um novo paradigma de formação humana proposto que se evidencia pelo mapa curricular que orienta as atividades nucleares da escola. 2. O Currículo como a própria dinâmica da gestão escolar Lunardi (2004) define currículo como um campo de atividades envolvendo múltiplos sujeitos em diferentes instâncias, cada um com tarefas específicas. Conforme Saviani (2003), consideramos práticas curriculares como o conjunto de propostas emitidas pelo governo assim como por meio da leitura realizada destes discursos pela escola através de seus sujeitos. 176

5 No âmbito escolar, a literatura destaca a coexistência de três tipos de currículo: currículo formal, currículo real e currículo oculto. Libâneo e Oliveira (2003, p.363) conceitua os três tipos de currículo: O currículo formal, ou oficial é aquele estabelecido pelos sistemas de ensino, expresso em diretrizes curriculares, nos objetivos e nos conteúdos das áreas ou disciplinas de estudo. [ ] O currículo real é aquele que, de fato, acontece na sala de aula, em decorrência de um projeto pedagógico e dos planos de ensino. É tanto o que sai das ideias e da prática dos professores, da percepção e do uso que eles fazem do currículo formal, como o que fica na percepção dos alunos. [ ] O currículo oculto refere-se àquelas influências que afetam a aprendizagem dos alunos e o trabalho dos professores e são provenientes da experiência cultural, dos valores e dos significados trazidos de seu meio social de origem e vivenciados no ambiente escolar ou seja, das práticas e das e experiências compartilhadas em sala e aula. É chamado de oculto porque não se manifesta claramente, não é prescrito, não aparece no planejamento, embora constitua importante fator de aprendizagem. O currículo pode ser entendido como um artefato social e cultural (LUNARDI, 2004) uma vez que é constituído por um conjunto de práticas locais, globais, encadeadas, desencadeadas, conflituosas e integradas. Ainda segundo a autora o processo de educação destacado num currículo que identifica na formação humana plena sua prioridade, converge num sentido objetivo o complexo diverso e rico de práticas e conteúdos que não podem ser entendidas separadamente : Ao se falar em formas de ensinar deve ficar claro que esta relação não se restringe apenas entre professor e aluno em sala de aula. Neste contexto, Paro (2007, p. 11) destaca que: É a escola inteira que deve ser motivadora; portanto, é a escola toda que deve se tornar educadora. A esse respeito, o enriquecimento do currículo não pode se restringir a mero acréscimo de disciplinas a serem estudadas, mas a uma verdadeira transformação da escola num lugar desejável pelo 177

6 aluno, aonde ele não vá apenas para preparar-se para a vida, mas para vivê-la efetivamente. As atividades nucleares da escola enquanto objeto do Currículo Escolar significa a revisitação de conhecimentos com lastro epistêmico que resultam do acúmulo da atividade prática e reflexiva da humanidade em favor das práticas coordenadas coletivamente, objetivando a produção da humanidade no outro (SAVIANI, 1995). A transmissão e assimilação dos saberes, neste sentido, estará em compromisso com as relações sociais e de produção que respondem pelos eixos que respondem objetiva e subjetivamente pela formação humana de forma dirigida.. 3. O Projeto Político Pedagógico como elemento norteador das atividades escolares O projeto político-pedagógico será considerado neste estudo como o grande projeto da escola; aquele que responde pela organização do e no tempo e espaço escolar. O objetivo deste instrumento é orientar toda e qualquer ação escolar por pressupostos construídos pela comunidade escolar (gestor interno e externo, professores, funcionários, pais e comunidade) sempre numa versão democrática de co-responsabilidades. Conforme Azevedo (2001, p. 312): [ ] democratizar é construir participativamente um projeto de educação (...) transformador e libertador, onde a escola seja laboratório de prática, de exercício e de conquista de direitos, de formação de sujeitos históricos autônomos, críticos e criativos, cidadãos plenos, identificados com os valores éticos, voltados à construção de um projeto social solidário que tenha na prática da justiça, da liberdade, no respeito humano (...) o centro de suas preocupações. 178

7 No contexto de uma proposta que verifica a materialidade histórica, Gadotti (2004, p.34-35) expressa de maneira significativa o papel o projeto político pedagógico reconhecidamente como instrumento competente e líder por ser constituído emergencialmente de uma natureza que visa a autonomia e o processo democrático. Para isso, a gestão democrática (...) exige, em primeiro lugar, uma mudança de mentalidade de todos os membros da comunidade escolar, porquanto a construção deste projeto político pedagógico (PPP) será o alvo ser perseguido. Conforme o próprio significado da palavra, projeto o diz (etimologicamente enquanto lançar para frente ), será no desafio de pensar e agir política e pedagogicamente o cotidiano escolar de forma coletiva quanto a diversidade, os determinantes e a conjuntura que existem e atuam na escola, com a escola e sobre a escola que o PPP deve se pronunciar, na denúncia do conceito e na reflexão da prática. Veiga (1996, p. 12 e 13) corrobora com nossa perspectiva quando conceitua a importância do projeto político pedagógico na vida escolar: (...) o projeto político pedagógico vai além de um simples agrupamento de planos de ensino e de atividades diversas. O projeto não é algo que é construído e em seguida arquivado ou encaminhado às autoridades educacionais coo prova do cumprimento de tarefas burocráticas. Ele é vivenciado em todos os momentos, por todos envolvidos com o processo educativo da escola. O projeto busca uma direção. É uma ação intencional, com um sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente. Por isso, todo projeto pedagógico da escola é, também, um projeto político por estar intimamente articulado ao compromisso sociopolítico com os interesses reais coletivos da população majoritária. É político no sentido de compromisso co a formação do cidadão para um tipo de sociedade. (VEIGA 1996, p.12-13) Diante destes aspectos, consideramos o papel central e incessante do PPP em vigiar a práxis escolar contra desvios autoritários que marcam ideológica e empiricamente a sociedade do capital, manifestando-se 179

8 insistentemente nas diferentes nações, como a brasileira que possui um histórico institucional patrimonialista de cunho repressivo (CUNHA, 1986). Falta-nos, entretanto, reconhecer que as marcas democráticas de um projeto político-pedagógico se evidenciam precipuamente na tensão de seus pressupostos teleológicos, ou seja, na apresentação dos EIXOS FUNDAMENTAIS (ou norteadores) que definem a FINALIDADE das ações e reflexões realizadas na construção da rotina escolar. Neste sentido, nos debruçaremos ao estudo de dois dos quatro eixos que compõe sistemática, pedagógica e politicamente o PPP. 4. Os eixos fundamentais do Projeto Político Existem várias estratégias para a composição daquilo que se constituirá num projeto político-pedagógico. Em Vasconcelos (2008) determina-se a construção do PPP a partir de fases que se denominarão de marco ; em Veiga (1998) estas fases serão descritas como ato. Neste estudo, no entanto, denominaremos corpo enquanto estratégia de articulação do PPP e, objetivamente, para a compreensão do que seja eixo fundamental neste estudo. Denominamos de corpo porquanto aludimos sua ideia a uma totalidade em si que constituirá outra realidade total; ou seja, são integrais em si, portanto, não considerada numa composição de natureza etapista para a compreensão político-reflexiva do termo e da ação que de si depreende. O movimento deste processo de construção do PPP se constituirá num CORPO situacional, CORPO conceitual e CORPO operacional, como explicaremos a seguir. A função do corpo situacional é apreender o movimento interno da escola, conhecer seus conflitos e contradições, fazer seu diagnóstico e definir onde é prioritário agir. De acordo com VEIGA, 1998, p

9 O ato situacional descreve a realidade na qual desenvolvemos nossa ação; é o desvelamento da realidade sociopolítica, econômica, educacional e ocupacional. [ ] significa, portanto ir além da percepção imediata. É o momento de desvelar os conflitos e as contradições postas pela prática pedagógica; é apreender seu movimento interno, de tal forma que se possa reconfigurá-la, fortalecida pela reflexão teóricoprática. No corpo conceitual (que constitui o objeto do presente estudo), a escola discute a concepção de sociedade, ser humano, educação e a função social da escola visando um esforço teleológico que definirá as prioridades que devem ser constituir a práxis escolar. Ainda segundo a autora (idem, p.25) sobre o ato conceitual: [ ] Diz respeito à concepção ou visão de sociedade, homem, educação, escola, currículo, ensino e aprendizagem. Diante da realidade situada, retratada, constatada e documentada. [ ] Neste momento conceitual, devem também ser considerados os eixos norteadores do projeto. O corpo operacional refere-se como realizar as atividades a serem assumidas para mudar a realidade da escola, Implica a tomada de decisão para atingir os objetivos e as metas definidas coletivamente. Neste último tópico Veiga (idem, p.26) alude que: Na operacionalização do projeto pedagógico, o que se faz é verificar se as decisões foram acertadas ou erradas e o que é preciso revisar ou reformular. Tendo em vista as diferentes circunstâncias, pode-se tornar necessário tanto alterar determinadas decisões quanto introduzir ações completamente novas. (Veiga, 1998). Uma vez explorados os conceitos que compõem o PPP gostaríamos de destacar no corpo conceitual dois eixos que fundamentam o projeto político 181

10 pedagógico e orientam a rotina escolar revestindo-lhe de objetividade e teleologia. Serão eles a Visão de Ser Humano e a Função Social da Escola A Visão de Ser Humano Saviani (2003, p 133) destaca a categoria trabalho enquanto elemento fundamental para a constituição do que seja ser humano. Diz-nos o autor: Ora, o que define a existência humana, o que caracteriza a realidade humana é exatamente o trabalho. O homem se constitui como tal à medida que necessita produzir continuamente sua própria existência. É o que diferencia o homem dos animais: os animais têm sua existência garantida pela natureza e, por consequência, eles se adaptam a natureza. O homem tem de fazer o contrário: ele se constitui no momento em que necessita adaptar a natureza a si, não sendo mais suficiente adaptar-se a natureza. Ajustar a natureza às necessidades, às finalidades humanas, é o que se faz pelo trabalho. Trabalhar não é outra coisa senão agir sobre a natureza e transformá-la. A partir desta assertiva o ser humano será reconhecidamente um individuo que se encontra em processo de formação e transformação por meio do trabalho. Através das relações estabelecidas com a natureza da produção que o homem tem suas experiências, passa a atuar no meio em que vive e complexifica seu processo de existência. E isso não será ato solitário, mas é produto de ato relacional (relações sociais originais às suas relações de produção). Compreender-se-á o ser humano, enquanto sujeito e objeto de transformação do meio em que vive, de si mesmo e dos outros que objetivamente responde por sua existência. A formação deste sujeito e as complexidades conquistadas como respostas às necessidades que surgem originam um corpo de saberes que são 182

11 continuamente construídos e ensinados a cada geração de humanos que surgem. Este corpo de saberes ensinados se denominará educação. Por educação podemos entender o significado de tornar-se ser humano uma vez que o objeto da educação será a produção da humanidade em cada indivíduo. Segundo Angeli (2009, p. 20) a formação humana traz em si uma proposta pedagógica porquanto elabora as bases de um humanismo histórico que se pretende omnilateral porquanto revolucionária, diferente da proposta burguesa de formação especialista/parcializada. Os seres humanos nesta visão de formação eliminam o fosso que contrapõe cultura e trabalho (idem) A Visão da Função Social da Escola De acordo com Saviani (1995, p. 22 e 23), a escola é uma instituição social com objetivo explícito: a transmissão e assimilação dos saberes epistemologicamente sistematizados pela humanidade enquanto produto da história: (...) ao tratar do papel da escola (...): a escola é uma instituição cujo papel consiste na socialização do saber sistematizado (...) ao conhecimento elaborado, (...) sistematizado, (...) erudito (...). (...). A escola existe, pois, para propiciar a aquisição dos instrumentos que possibilitem o acesso ao saber elaborado (ciência) (...). As atividades da escola básica devem se organizar a partir dessa questão. A escola no desempenho de sua função social de formadora de sujeitos históricos se destaca enquanto um espaço de sociabilidade revestido da possibilidade de construção do conhecimento cientificamente produzido. Esta insituição influencia significativamente na constituição do que se reconhece no processo de humanidade e, consequentemente de mundo. 183

12 O tempo da escola é encarado cada vez mais como oportunidade de uma socialização-vivência o mais plena possível dos profissionais e dos alunos. Há novas dimensões da formação humana recolocadas hoje nas lutas pelo direito a educação. Nossas escolas estão sintonizadas com esse movimento. A estreita concepção de educação está sendo alargada dentro delas. (...) profissionais e (...) alunos tentam encontrar espaços legítimos nos currículos (...). (II CONGRESSO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO/ESCOLA PLURAL, 2002, p. 13) O destaque a este papel da escolarização se encontra no lastro que o complementa numa visão de ser humano omnilateral cujo objetivo está na formação plena (e por todos os lados) dos sujeitos em relação. Considerações finais Neste estudo teve por propósito mapear as características centrais que sustentam os eixos que fundamentam o Currículo, em vista a formação humana plena e que ocorre por meio do ato educacional. A investigação destacou que a gestão escolar exerce papel fundamental na orientação colegiada e responsável dos atores escolares para a realização da proposta pedagógica, do projeto político, da formulação do currículo assim como na organização da própria unidade escolar enquanto cotidiano políticopedagógico. O liame que conduz a tríade gestão escolar - currículo - PPP possui centralidade na organização contemporânea da escola participativa e de qualidade almejada pela sociedade e proposta pelo Estado. Nesta perspectiva, verificamos que o Projeto Político Pedagógico norteará o conjunto de atividades escolares construídas coletivamente a partir da dinâmica do contexto em que a unidade de ensino e a comunidade estão inseridas. Esta organização exigirá o exercício político que constrói a gestão do currículo em ação. Diante desta perspectiva, o estudo aponta que os eixos filosóficos aqui investigados ( visão de ser humano e função social de escola ) destacam o norte perseguido pelas atividades que constroem o próprio cotidiano escolar objetivando a formação humana plena dos sujeitos que nela se inserem. 184

13 REFERÊNCIAS II CONGRESSO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO/ESCOLA PLURAL. Belo Horizonte, MG: Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, ANGELI, José M. Princípio da formação humana: a filosofia da práxis. In: PLATT, Adreana D. Currículo e Formação Humana: princípios, saberes e gestão. Curitiba, PR: CRV, AZEVEDO, José C. de. Escola cidadã: construção coletiva e participação popular. In: SILVA, Luiz, H. da (org.) A Escola Cidadã no contexto da globalização. 4 ed. Rio de Janeiro: Vozes, DUARTE, Newton. Individualidade para si: contribuição a uma teoria históricosocial da formação do indivíduo. Campinas: Autores Associados, FERREIRA, Naura S. C.; AGUIAR, Márcia Ângela (orgs.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 2.ed. São Paulo: Cortez, GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. (orgs.). Autonomia da escola: princípios e propostas. 6ª ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, Disponível em: go_sonisvaldo_souza_ribeiro.pdf> acesso em 23/03/12 LIBÂNEO, José C.; OLIVEIRA, João F. de; TOSCHI, Mirza S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, LUNARDI, Geovana M. A função social da escolarização básica: reflexões sobre as práticas curriculares da escola. VIII Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais. Coimbra, Portugal, 2004 (A questão social no novo milênio). MANACORDA, Mario A. Marx e a Pedagogia Moderna. São Paulo: Cortez, PARO, Vitor Henrique. Estrutura da Escola e Prática Educacional Democrática. GT: Estado e Política Educacional / n.05. Disponível em: < Acesso em 23/03/

14 SAVIANI, Dermeval: O choque teórico da politecnia. Revista Trabalho, educação e saúde, Rio de Janeiro, v.1, n.1, p , março Disponível em:< Acesso em 29/03/ Educação: do senso comum à consciência filosófica. 12 ed. Campinas, SP: Autores Associados, Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. 5 ed. Campinas, São Paulo: Autores Associados, VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensinoaprendizagem e projeto político-pedagógico. 18 ed. São Paulo: Liberdad, VEIGA, Ilma Passos A. Escola: espaço do projeto político pedagógico. 4 ed. Campinas, SP: Papirus, (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 2 ed. Campinas, SP: Papirus,

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

A PRÁTICA DE FORMAÇÃO DE DOCENTES: DIFERENTE DE ESTÁGIO Maria de Fátima Targino Cruz Pedagoga e professora da Rede Estadual do Paraná.

A PRÁTICA DE FORMAÇÃO DE DOCENTES: DIFERENTE DE ESTÁGIO Maria de Fátima Targino Cruz Pedagoga e professora da Rede Estadual do Paraná. A PRÁTICA DE FORMAÇÃO DE DOCENTES: DIFERENTE DE ESTÁGIO Maria de Fátima Targino Cruz Pedagoga e professora da Rede Estadual do Paraná. O Curso de Formação de Docentes Normal, em nível médio, está amparado

Leia mais

Elaboração e Gestão de Projetos Educacionais

Elaboração e Gestão de Projetos Educacionais UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UAB CURSO DE PEDAGOGIA Elaboração e Gestão de Projetos Educacionais Profa. Aline Sobrinho Fevereiro/2014 Por que trabalhar com projetos?

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. 1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE A GESTÃO ADOTADA NA ESCOLA E A CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

A RELAÇÃO ENTRE A GESTÃO ADOTADA NA ESCOLA E A CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO A RELAÇÃO ENTRE A GESTÃO ADOTADA NA ESCOLA E A CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Maribel Manfrim Rohden PUCPR Ana Maria Eyng PUCPR Este trabalho apresenta a reflexão desenvolvida num projeto de

Leia mais

Processos Gestão do Projeto Político-Pedagógico

Processos Gestão do Projeto Político-Pedagógico Processos Gestão do Projeto Político-Pedagógico Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Duas dimensões da gestão educacional Processos de Gestão Pedagógica Processos da Gestão Administrativa e Financeira

Leia mais

A GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA

A GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA A GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA Shirlei de Souza Correa - UNIVALI 1 Resumo: No contexto educacional pode-se considerar a gestão escolar como recente, advinda das necessidades

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

O Projeto Político Pedagógico. Norteadores para uma Gestão Democrática na Escola: PPP e Regimento Escolar

O Projeto Político Pedagógico. Norteadores para uma Gestão Democrática na Escola: PPP e Regimento Escolar O Projeto Político Pedagógico Norteadores para uma Gestão Democrática na Escola: PPP e Regimento Escolar 1 A sua escola possui uma Proposta Pedagógica (ou Projeto Político Pedagógico - PPP? Em caso afirmativo,

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DEPENDE DA OUSADIA DOS SEUS AGENTES, DA OUSADIA DE CADA INSTITUIÇÃO EM ASSUMIR-SE COMO TAL, PARTINDO DA CARA QUE TEM, COM O SEU COTIDIANO E O SEU

Leia mais

O que é o projeto político-pedagógico (PPP)

O que é o projeto político-pedagógico (PPP) O que é o projeto político-pedagógico (PPP) 1 Introdução O PPP define a identidade da escola e indica caminhos para ensinar com qualidade. Saiba como elaborar esse documento. sobre ele: Toda escola tem

Leia mais

Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP

Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Pela sua importância destacam-se aqui alguns dos seus princípios: Todos/as os/ssujeitos, de ambos os sexos, têm direito fundamental à educação, bem como a oportunidade

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe é um órgão colegiado, de cunho decisório, presente no interior da organização escolar, responsável pelo processo de avaliação do desempenho pedagógico do aluno.

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA

DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU111 DISCIPLINA: POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Estudo da natureza

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

A Gestão Democrática como instrumento de transformação das Práticas Escolares

A Gestão Democrática como instrumento de transformação das Práticas Escolares UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR (EaD) A Gestão Democrática como instrumento de transformação das Práticas Escolares Profª Drª Maria Auxiliadora Maués de L. Araujo

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE

PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: FORTALECIMENTO DA LÍNGUA ESTRANGEIRA Assunção, Paraguay Abril 2015 POLÍTICAS PÚBLICAS

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

GICO. ciência de governar. Ele prevê e dád

GICO. ciência de governar. Ele prevê e dád 1. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO GICO 1.1 É a própria pria organização do trabalho pedagógico gico escolar como um todo, em suas especificidades, níveis n e modalidades. 1.2 É Político por que diz respeito

Leia mais

O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA

O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA Profª. Ms. Marilce da Costa Campos Rodrigues - Grupo de estudos e pesquisas em Política e Formação Docente: ensino fundamental

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: REALIDADE OU ILUSÃO?

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: REALIDADE OU ILUSÃO? PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: REALIDADE OU ILUSÃO? Daniella Brito de Oliveira Cotrim¹, Luciana Maria Pereira Rocha², Viviane Silva Santos Malheiros³, Kalyanne Pereira de Oliveira 4 1 Discente do curso de

Leia mais

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo Ementas das Disciplinas 1. Teorias Administrativas e a Gestão Escolar - 30 horas Ementa: Gestão Educacional conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor.

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Fundamentos e Tendências da Educação: perspectivas atuais

Fundamentos e Tendências da Educação: perspectivas atuais Fundamentos e Tendências da Educação: perspectivas atuais Poplars on the River Epte Claude Monet, 1891 Vandeí Pinto da Silva NEPP/PROGRAD ... as circunstâncias fazem os homens tanto quanto os homens fazem

Leia mais

Texto base para discussão na Jornada Pedagógica julho/2009 O PLANO DE ENSINO: PONTE ENTRE O IDEAL E O REAL 1

Texto base para discussão na Jornada Pedagógica julho/2009 O PLANO DE ENSINO: PONTE ENTRE O IDEAL E O REAL 1 Texto base para discussão na Jornada Pedagógica julho/2009 O PLANO DE ENSINO: PONTE ENTRE O IDEAL E O REAL 1 É comum hoje entre os educadores o desejo de, através da ação docente, contribuir para a construção

Leia mais

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico. GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE

Leia mais

ATUAÇÃO DO MACROCAMPO PARTICIPAÇÃO ESTUDANTIL EM SOCIOLOGIA NO SEVERINO CABRAL

ATUAÇÃO DO MACROCAMPO PARTICIPAÇÃO ESTUDANTIL EM SOCIOLOGIA NO SEVERINO CABRAL ATUAÇÃO DO MACROCAMPO PARTICIPAÇÃO ESTUDANTIL EM SOCIOLOGIA NO SEVERINO CABRAL PRISCYLLA K. O. SILVA (UFCG), JOSÉ WILTON DE FREITAS RAMOS (UFCG), SILMARA S. ALVES (UFCG), SUZIANE S. ALBUQUERQUE (UFCG).

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

CONTEÚDOS DE SOCIOLOGIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE SOCIOLOGIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO CONTEÚDOS DE SOCIOLOGIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault

Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Eixo temático 2: Formação de Professores e Cultura Digital Vicentina Oliveira Santos Lima 1 A grande importância do pensamento de Rousseau na

Leia mais

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de

Leia mais

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

Ementas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais)

Ementas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais) UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Ementas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais) 1º ANO

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA PARA SE COMPREENDER A COMPLEXIDADE DO ENSINO/APRENDIZADO BRASILEIRO.

SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA PARA SE COMPREENDER A COMPLEXIDADE DO ENSINO/APRENDIZADO BRASILEIRO. SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA PARA SE COMPREENDER A COMPLEXIDADE DO ENSINO/APRENDIZADO BRASILEIRO. Resumo Paula Lopes Gomes - Universidade Estadual da Paraíba. E-mail: paulagomes20@msn.com

Leia mais

Fragmentos do Texto Indicadores para o Desenvolvimento da Qualidade da Docência na Educação Superior.

Fragmentos do Texto Indicadores para o Desenvolvimento da Qualidade da Docência na Educação Superior. Fragmentos do Texto Indicadores para o Desenvolvimento da Qualidade da Docência na Educação Superior. Josimar de Aparecido Vieira Nas últimas décadas, a educação superior brasileira teve um expressivo

Leia mais

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane

Leia mais

GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÃO SOBRE O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÃO SOBRE O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÃO SOBRE O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Ana Paula Martins Costa Graduanda de Pedagogia- UEPB Aline Carla da Silva Costa - Graduanda de Pedagogia- UEPB

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR As transformações sociais no final do século passado e início desse século, ocorridas de forma vertiginosa no que diz respeito aos avanços tecnológicos

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

ORIENTADOR EDUCACIONAL

ORIENTADOR EDUCACIONAL ORIENTADOR EDUCACIONAL 01. A discussão sobre a Organização do Trabalho na Escola permitiu que fosse determinada uma das atribuições inerentes à Orientação Educacional que é: (A) organizar as turmas homogêneas,

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL PEDRO ARAÚJO NETO Ensino Fundamental e Médio PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO

COLÉGIO ESTADUAL PEDRO ARAÚJO NETO Ensino Fundamental e Médio PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO Secretaria de Estado da Educação Estado do Paraná Núcleo Regional de Educação de União da Vitória COLÉGIO ESTADUAL PEDRO ARAÚJO NETO Ensino Fundamental e Médio Rua Presidente Kennedy, 200 Fone: (42) 3552

Leia mais

REVISITA AO PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO. Escolas e CMEIs SME /PMPG 2015

REVISITA AO PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO. Escolas e CMEIs SME /PMPG 2015 REVISITA AO PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO Escolas e CMEIs SME /PMPG 2015 QUAL O SIGNIFICADO E A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO PARA A ESCOLA/CMEI? Não há ventos favoráveis para quem não sabe

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA

A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA Sumaya Mattar Moraes Mestranda na Área de Linguagem e Educação da FEUSP Esta pesquisa coloca em pauta

Leia mais

A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007

A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Dimensão formativa do programa voltada à educação para a cidadania

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

A importância da atuação do assistente social nas clínicas integradas de saúde e sua contribuição para as práticas de saúde coletiva

A importância da atuação do assistente social nas clínicas integradas de saúde e sua contribuição para as práticas de saúde coletiva A importância da atuação do assistente social nas clínicas integradas de saúde e sua contribuição para as práticas de saúde coletiva Jakeline Gonçalves Bonifácio Vitória Régia Izaú Resumo Partimos do princípio

Leia mais

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social. OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003 Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir

Leia mais

Instrumento para revisão do Projeto Político Pedagógico

Instrumento para revisão do Projeto Político Pedagógico SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL

Leia mais

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos

Leia mais

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br

Leia mais

Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador

Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador Alfabetização de Crianças O Professor Alfabetizador é o profissional responsável por planejar e implementar ações pedagógicas que propiciem,

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

PROGRAMA Disciplina: Estágio Supervisionado I OBJETIVOS

PROGRAMA Disciplina: Estágio Supervisionado I OBJETIVOS UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPE CAMPUS PETROLINA PROGRAMA Disciplina: Estágio Supervisionado I Código da Disciplina: Obrigatória: Sim Eletiva: Não Carga Horária Semestral: 90 Número de Créditos: 03 Pré-requisito:

Leia mais

CENTRO BRASILEIRO DE REFERÊNCIA EM TECNOLOGIA SOCIAL INSTITUTO DE TECNOLOGIA SOCIAL

CENTRO BRASILEIRO DE REFERÊNCIA EM TECNOLOGIA SOCIAL INSTITUTO DE TECNOLOGIA SOCIAL CENTRO BRASILEIRO DE REFERÊNCIA EM TECNOLOGIA SOCIAL INSTITUTO DE TECNOLOGIA SOCIAL Curso: Tecnologia Social e Educação: para além dos muros da escola Resumo da experiência de Avaliação do Programa "Apoio

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br

Leia mais

A divulgação desta apresentação por Cd-Rom e no Web site do programa Educação do Instituto do Banco Mundial e feita com a autorização do autor.

A divulgação desta apresentação por Cd-Rom e no Web site do programa Educação do Instituto do Banco Mundial e feita com a autorização do autor. A divulgação desta apresentação por Cd-Rom e no Web site do programa Educação do Instituto do Banco Mundial e feita com a autorização do autor. A ESCOLA PRECISA SER VISTA COMO UMA UNIDADE FUNDAMENTAL PARA

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão;

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão; REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE AGRONOMIA DO IFES CAMPUS ITAPINA O Estágio Curricular constitui um momento de aquisição e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO UMA PROPOSTA EDUCACIONAL DEMOCRÁTICA

A CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO UMA PROPOSTA EDUCACIONAL DEMOCRÁTICA A CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO UMA PROPOSTA EDUCACIONAL DEMOCRÁTICA Maria Cleonice Soares (Aluna da Graduação UERN) 1 Kátia Dayana de Avelino Azevedo (Aluna da Graduação UERN) 2 Silvia

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1 CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE No dia 16 de novembro último, durante o 10o Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, realizado em Porto

Leia mais

FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS

FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS 1 FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS MAURICIO SEBASTIÃO DE BARROS 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo apresentar as atuais

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais