RELATOÓ RIO DE ACTIVIDADES
|
|
- Cármen Canela Rodrigues
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATOÓ RIO DE ACTIVIDADES DEPARTAMENTO DE APOIO AO ESTUDANTE ANO 2013
2 0. INDICE 0. INDICE SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL MISSÃO ORGANIZAÇÃO DEPARTAMENTO DE APOIO AO ESTUDANTE MISSÃO ORGANIZAÇÃO RECURSOS HUMANOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO MISSÃO UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO - CARACTERIZAÇÃO NÚMERO DE UNIDADES/SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO LOCALIZAÇÃO MODALIDADE DE GESTÃO CAPACIDADE (N.º lugares sentados) RECURSOS HUMANOS NÚMERO DE COLABORADORES CARACTERIZAÇÃO DE FUNÇÕES INDICADORES DE ACTIVIDADE DO ANO CANTINAS NÚMERO DE REFEIÇÕES SERVIDAS NÚMERO TOTAL DE REFEIÇÕES SERVIDAS NÚMERO MÉDIO DIÁRIO DE REFEIÇÕES (Serviço Normal) NÚMERO MÉDIO MENSAL DE REFEIÇÕES (Serviço Normal) RESTAURANTE S. JOÃO E GRILL DE ENGENHARIA NÚMERO DE REFEIÇÕES SERVIDAS NÚMERO TOTAL DE REFEIÇÕES NÚMERO MÉDIO DIÁRIO DE REFEIÇÕES (Serviço Normal) NÚMERO MÉDIO MENSAL DE REFEIÇÕES (Serviço Normal) SNACK-BARES NÚMERO DE REFEIÇÕES SERVIDAS NÚMERO TOTAL DE ALMOÇOS NÚMERO MÉDIO DIÁRIO DE ALMOÇOS NÚMERO MÉDIO MENSAL DE ALMOÇOS EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE REFEIÇÕES DESDE 2011 (Serviço Normal) CANTINAS SOB GESTÃO DIRECTA CANTINAS ADJUDICADAS GRILL DE ENGENHARIA E RESTAURANTE S. JOÃO SNACK-BARES (Comparação do ano 2013 com 2012) INDICE DE UTILIZAÇÃO DAS CANTINAS Evolução desde SERVIÇOS ESPECIAIS Pa gina 1
3 3.4.7 RESULTADOS FINANCEIROS Valores totais e sua evolução desde PROVEITOS (Sem transferências de capital) CUSTOS DE FUNCIONAMENTO (Sem amortizações) TAXA DE COBERTURA (Sem transferências de capital e amortizações) ATIVIDADES DESENVOLVIDAS JANTAR DE INTEGRAÇÃO AUDITORIAS INTERNAS PROTOCOLOS FORMAÇÃO CONCRETIZAÇÃO DAS PROPOSTAS APRESENTADAS PARA O ANO PROPOSTAS PARA O ANO SERVIÇOS DE ALOJAMENTO MISSÃO UNIDADES DE ALOJAMENTO - CARACTERIZAÇÃO NÚMERO DE UNIDADES DE ALOJAMENTO LOCALIZAÇÃO E TIPO DE ALOJADOS NÚMERO DE CAMAS DISPONÍVEIS POR RESIDÊNCIA RECURSOS HUMANOS INDICADORES DE ACTIVIDADE DO ANO NÚMERO DE ESTUDANTES BOLSEIROS POR RESIDÊNCIA NÚMERO DE ESTUDANTES NÃO BOLSEIROS POR RESIDÊNCIA TAXA MÉDIA DE OCUPAÇÃO POR RESIDÊNCIA ALOJAMENTO DE VERÃO SERVIÇOS PRESTADOS LIMPEZA TRATAMENTO DE ROUPA SEGURANÇA ATIVIDADES DESENVOLVIDAS CONVÍVIO INTER-RESIDÊNCIAS CONCRETIZAÇÃO DAS PROPOSTAS APRESENTADAS PARA O ANO PROPOSTAS PARA GABINETE DE BOLSAS DE ESTUDO MISSÃO RECURSOS HUMANOS CANDIDATURAS A BOLSA DE ESTUDO NÚMERO DE CANDIDATURAS - ANO LETIVO 2012/ EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE CANDIDATURAS DESDE O ANO LETIVO 2010/ EVOLUÇÃO DO NÚMERO E MOTIVOS DE INDEFERIMENTO DESDE O ANO LETIVO 2010/ NÚMERO DE RECURSOS HIERÁRQUICOS EVOLUÇÃO DO NÚMERO E RESULTADOS DE RECURSOS HIERÁRQUICOS DESDE O ANO LETIVO 2011/ AUXÍLIOS DE EMERGÊNCIA NÚMERO DE SUBSÍDIOS A FUNDO PERDIDO/REEMBOLSÁVEIS Pa gina 2
4 5.4.2 NÚMERO DE SUBSÍDIOS SOB A FORMA DE TÍTULOS DE REFEIÇÃO ATIVIDADES DO GABINETE DE BOLSAS DE ESTUDO PARTICIPAÇÃO NA 11 ª MOSTRA UP SESSÕES DE ESCLARECIMENTO RECEÇÃO AOS PARTICIPANTES DAS VISITAS TÉCNICAS DE UNIVERSIDADES ESTRANGEIRAS REUNIÕES DE TRABALHO DA EQUIPA TÉCNICA ENTREVISTAS EFETUADAS CORREIO ELETRÓNICO ATENDIMENTO TELEFÓNICO PRÉ-REGISTOS CONCRETIZAÇÃO DAS PROPOSTAS APRESENTADAS PARA O ANO PROPOSTAS PARA O ANO DE Pa gina 3
5 1. SERVIÇOS DE AÇAÃ O SOCIAL 1.1 MISSAÃ O Os SASUP te m por missa o a execuça o de polı ticas de aça o social escolar, atrave s da prestaça o dos competentes apoios, benefıćios e serviços, contribuindo para favorecer o acesso ao ensino superior e uma freque ncia bem-sucedida aos estudantes da Universidade do Porto, com discriminaça o positiva dos estudantes economicamente carenciados com adequado aproveitamento escolar. 1.2 ORGANIZAÇAÃ O Os Serviços de Aça o Social da Universidade do Porto (SASUP) compreendem: Os Serviços de Apoio aos OÓ rga os de Gesta o (SAOG); O Departamento Administrativo, Financeiro e Patrimonial (DAFP); O Departamento de Apoio ao Estudante (DAE); O Departamento de Integraça o Acade mica, Sau de e Desporto (DIASD). Neste relato rio apenas sa o referidas as atividades desenvolvidas no a mbito das compete ncias do Departamento de Apoio ao Estudante. 2. DEPARTAMENTO DE APOIO AO ESTUDANTE 2.1 MISSAÃ O O Departamento de Apoio ao Estudante tem como missa o prestar serviços de apoio direto e indireto aos estudantes, designadamente, Bolsas de Estudo e Auxıĺios de Emerge ncia, Alojamento e Alimentaça o. Pa gina 4
6 2.2 ORGANIZAÇAÃ O O DAE compreende os seguintes serviços: a) Serviços de Alimentaça o b) Serviços de Alojamento c) Gabinete de Bolsas de Estudo O Departamento de Apoio ao Estudante e dirigido por um dirigente interme dio de 1º grau, que atua na depende ncia direta do Diretor. 2.3 RECURSOS HUMANOS O DAE, a data de 31/12/2013, era constituı do por 153 trabalhadores, distribuı dos pelos seus va rios serviços da seguinte forma: DAE - Direça o SERVIÇO Serviços de Alimentaça o Nº TRABALHADORES/CATEGORIA 1 Diretor 1 Assistente Te cnico 1 Te cnico Superior (Coordenador) 1 Assistente Te cnico 102 Assistentes Operacionais Nº TRABALHADORES Serviços de Alojamento 2 Te cnicos Superiores (1 deles, Coordenador) 2 Assistentes Te cnicos 37 Assistentes Operacionais 41 Gabinete de Bolsas de Estudo 4 Assistentes Sociais 2 Assistentes Te cnicos 6 TOTAL 153 Pa gina 5
7 3. SERVIÇOS DE ALIMENTAÇAÃ O Os Serviços de Alimentaça o te m como principal objetivo servir nas suas unidades de alimentaça o, refeiço es equilibradas e de qualidade a preços sociais. Para ale m deste objetivo, tambe m prestam serviços de refeiço es, em apoio a iniciativas da Universidade do Porto e outras entidades, mediante as devidas contrapartidas financeiras. 3.1 MISSAÃ O A sua missa o consiste na prestaça o de serviços no a mbito da alimentaça o, nutriça o e qualidade alimentar, e compete-lhe, designadamente: Providenciar pela abertura e assegurar o funcionamento das unidades de restauraça o; Zelar pela manutença o e conservaça o dos equipamentos e instalaço es; Gerir as equipas de trabalho afetas a cada unidade; Garantir o cumprimento dos regulamentos de Higiene e Segurança Alimentar, bem como Higiene e Segurança no Trabalho; Manter permanentemente atualizado um sistema de controlo de utilizaça o, de consumos e de serviços prestados; Enviar aos serviços competentes os documentos comprovativos da cobrança e depo sito das receitas das unidades de restauraça o; Enviar aos serviços competentes os elementos necessa rios a elaboraça o dos orçamentos e relato rios anuais; Velar pelo cumprimento das normas de disciplina instituı da para a utilizaça o e funcionamento das diversas unidades de restauraça o, nomeadamente no que respeita aos mecanismos de acesso a este serviço; Elaborar estudos e relato rios perio dicos tendentes a avaliaça o dos serviços de restauraça o na perspetiva econo mica, segurança e qualidade alimentar e da satisfaça o dos utentes; Outras funço es que lhe sejam cometidas. Pa gina 6
8 3.2 UNIDADES DE ALIMENTAÇAÃ O - CARACTERIZAÇAÃ O NÚMERO DE UNIDADES/SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO AÀ data de 31/12/2012, os Serviços de Alimentaça o eram responsa veis pela gesta o das seguintes unidades/serviços: Tipologia de serviço Nº Unidades s 11 Snack-bares 7 Grill 1 Restaurante LOCALIZAÇAÃ O As unidades de alimentaça o encontram-se distribuı das pelos quatro polos universita rios (Centro, Asprela, Campo Alegre e Vaira o): Polo Universitário I (Centro) II (Asprela) III (Campo Alegre) Tipologia de serviço Unidade de alimentação Direito 3 s Belas Artes ICBAS/FFUP 1 Snack-bar Snack-bar ICBAS/FFUP Economia Engenharia 5 s Medicina Denta ria Desporto S. Joa o 1 Grill Grill Engenharia Snack-bar Engenharia Snack-bar Medicina Denta ria 4 Snack-bares Snack-bar Desporto Snack-bar S. Joa o Letras 2 s Cie ncias Snack-bar Cie ncias 2 Snack-bares Snack-bar Letras VAIRAÃ O 1 Vaira o Pa gina 7
9 3.2.3 MODALIDADE DE GESTAÃ O A maioria das unidades e gerida pelos SASUP atrave s de administraça o direta. No ano 2013, a prestaça o de serviços de refeiço es de 5 cantinas ( de Belas Artes, Cie ncias, Economia, Letras e Vaira o) foi adjudicada a empresas privadas. Modalidade de Gestão Direta Indireta (Adjudicaça o) Nº Unidades 6 s 7 Snack-bares 1 Restaurante 1 Grill 5 s Em 3 cantinas, ICBAS/FFUP, Medicina Denta ria e Desporto, as refeiço es servidas sa o parcialmente confecionadas em outras unidades sob gesta o direta, respetivamente, s de Direito, Engenharia e S. Joa o CAPACIDADE (N.º lugares sentados) As unidades de alimentaça o dispo em no total de lugares sentados, uma pequena parte dos quais em esplanada de snack-bares Belas Artes Direito Unidade ICBAS/FFUP Engenharia S. João Unidade Desporto Unidade Medicina Dentária Economia Letras Ciências Vairão Grill Restaurante S. Snack-bar Engenharia João Engenharia Snack-bar S. João Snack-bar Letras Snack-bar Ciências Gráfico 1 Distribuição do número de lugares sentados por unidade de alimentação Pa gina 8
10 3.3 RECURSOS HUMANOS NUÚ MERO DE COLABORADORES Os Serviços de Alimentaça o, a data de 31/12/2013, eram constituı dos por 104 trabalhadores, distribuı dos pelas unidades da seguinte forma: Unidade Serviços de Alimentaça o Centrais Unidades de Alimentaça o Nº trabalhadores/categoria 1 Te cnico Superior (Coordenador) 1 Assistente Te cnico 102 Assistentes Operacionais: 8 Encarregados/Responsa veis 94 Assistentes Operacionais Para ale m dos colaboradores cima indicados, nos Serviços de Alimentaça o Centrais, a 01/07/2013, iniciou funço es um te cnico superior estagia rio, contratado no a mbito do Programa de Esta gios Profissionais da Administraça o Pu blica Central (PEPAC). O referido esta gio decorrera ate 30/06/2014 e incidira sobre a a rea da Higiene e Segurança Alimentar. Durante o ano 2013, ocorreu uma significativa reduça o do quadro de pessoal, originada pela saı da de trabalhadores por motivos diversos: Motivo da saída Número de trabalhadores Aposentaça o 4 Rescisa o contratual 5 Unidade de alimentação Snack-bar Cie ncias 1 Snack-bar Desporto 1 Direito 1 Unidade Alimentar S. Joa o - 1 Unidade Alimentar S. Joa o 2 Unidade Alimentar Engenharia 2 Snack-bar Desporto 1 Despedimento 1 de Cie ncias - 1 Mobilidade 1 Unidade Alimentar S. Joa o 1 TOTAL 11 Pa gina 9
11 3.3.2 CARACTERIZAÇAÃ O DE FUNÇOÕ ES Os Serviços de Alimentaça o sa o coordenados por um Te cnico Superior. Este Te cnica coordena a a rea administrativa e a a rea operacional que engloba as unidades de alimentaça o. Ao Técnico Superior, Coordenador dos Serviços de Alimentação, compete as seguintes funço es: Gerir as unidades de alimentaça o: planear, organizar, monitorizar e avaliar a atividade das unidades; Elaborar e aplicar procedimentos e normas no a mbito da gesta o e da qualidade alimentar, nas diferentes fases de aquisiça o, armazenamento e preparaça o dos ge neros alimentıćios e da confeça o e distribuiça o das refeiço es; Gerir os processos da qualidade, segurança alimentar, sau de e segurança no trabalho, no a mbito das responsabilidades definidas pelos SASUP; Gerir as equipas de trabalho das unidades de alimentaça o; Organizar serviços de catering (designados por serviços especiais ); Conceber e validar planos de ementas, assegurando a adequaça o alimentar e nutricional das refeiço es servidas; Elaborar pareceres e trabalhos te cnicos relativos a a rea de alimentaça o e nutriça o humana; Integrar Ju ris e Comisso es de procedimentos administrativos, de acordo com despacho superior, para aquisiça o de bens e serviços; Ao Assistente Técnico dos Serviços de Alimentaça o compete o tratamento e realizaça o do trabalho administrativo relativo a atividade do coordenador, o que inclui, designadamente, as seguintes tarefas: Fazer o atendimento telefo nico e presencial; Conferir toda a documentaça o proveniente das unidades de alimentaça o; Proceder ao lançamento informa tico dos dados de atividade e consumos das unidades; Elaborar comunicaço es internas para os Serviços Financeiros; Tratar o arquivo dos Serviços de Alimentaça o Centrais. Aos Encarregados/Responsáveis das unidades de alimentaça o compete as seguintes funço es e tarefas: Organizar, coordenar e vigiar os serviços prestados pela respetiva unidade de alimentaça o; Pa gina 10
12 Requisitar os ge neros alimentıćios, utensıĺios, equipamentos e quaisquer outros produtos necessa rios ao normal funcionamento do setor de alimentaça o; Distribuir as tarefas pelo pessoal, zelando pelo cumprimento das regras de Higiene e Segurança alimentar, Higiene e Segurança no Trabalho, efica cia e disciplina; Verificar a qualidade e quantidade das refeiço es servidas; Rececionar produtos alimentares e outros, verificando se coincidem em quantidade, qualidade e preço, com os descritos nas requisiço es; Velar pela correta manipulaça o dos ge neros alimentıćios, em termos de armazenagem, preparaça o, confeça o e distribuiça o aos utentes; Verificar no momento de encerramento e abertura das unidades de alimentaça o, o estado e condiço es do material existente; Elaborar mapas de receita, mapas dia rios de refeiço es, mapas dia rios de custo e outros para posterior controlo. Aos Assistentes Operacionais compete as seguintes funço es e tarefas: Colaborar na requisiça o de ge neros alimentıćios e outros necessa rios para o funcionamento do bar/snack-bar. Colaborar na adequada armazenagem dos produtos alimentares e outros; Preparar todos os produtos necessa rios a confeça o/distribuiça o da refeiça o; Confecionar as refeiço es planeadas; Preparar e servir os produtos alimentares do serviço de snack-bar; Efetuar ou verificar o correto empratamento ao utente das unidades de alimentaça o; Requisitar ao economato todos os produtos necessa rios para a confeça o/preparaça o dia ria das refeiço es; Colaborar na elaboraça o dos mapas dia rios de consumo de ge neros alimentıćios; Assegurar a correta manipulaça o dos ge neros alimentıćios, em termos de Higiene e Segurança Alimentar e Higiene e Segurança no Trabalho; Realizar a inspeça o dos ge neros alimentıćios entregues pelos fornecedores; Manter os utensıĺios e equipamentos devidamente acondicionados e higienizados, com vista a preparaça o e confeça o de refeiço es. Realizar a higienizaça o dos equipamentos, utensıĺios, talheres, loiças e palamenta; Executar serviços de limpeza das diversas instalaço es que compo em as unidades de alimentaça o. Proceder a emissa o das contas de consumo nas unidades de alimentaça o; Receber as importa ncias devidas pelos consumos; Colaborar na elaboraça o dos mapas de receita da unidade de alimentaça o; Efetuar/colaborar diariamente, sob ordem do encarregado, os depo sitos banca rios da receita. Pa gina 11
13 3.4 INDICADORES DE ACTIVIDADE DO ANO CANTINAS NUÚ MERO DE REFEIÇOÕ ES SERVIDAS NUÚ MERO TOTAL DE REFEIÇOÕ ES SERVIDAS No ano 2013, nas cantinas foram servidas, no total, refeiço es, das quais 7% corresponderam a Serviços Especiais: Tipo de serviço Nº refeições servidas n % Serviço Normal % Serviço Especial % TOTAL % As refeiço es acima referidas foram servidas nas 11 cantinas dos SASUP, de acordo com o gra fico abaixo apresentado Engenharia Direito S. João Desporto Ciências Vairão Belas Artes Letras Economia Medicina Dentária ICBAS/FFUP Serviço Normal Serviço Especial Gráfico 2 Distribuição do número de refeições por cantina Serviço Normal e Serviço Especial Nota: O número de refeições acima indicado para a Vairão, a partir de Março de 2013, apenas corresponde as refeições servidas a estudantes U.Porto, uma vez que as refeições para os restantes elementos da Comunidade U.Porto passaram a partir dessa data a ser vendidas diretamente pelo adjudicatário. Pa gina 12
14 No que concerne ao Serviço Normal, como esperado, dado que a maioria das cantinas apenas presta serviço de almoço, o maior nu mero de refeiço es e servido neste perıódo (89%). Nº Refeições servidas Refeição n % Almoço % Jantar % TOTAL % Engenharia Direito S. João Desporto Ciências Vairão Belas Letras Artes Economia Medicina Dentária ICBAS/FFUP Almoço Jantar Total Gráfico 3 Distribuição do número de refeições (Almoço, Jantar e Total) por cantina Serviço Normal No ano 2013, as refeiço es servidas em cantinas sob gesta o direta relativas ao Serviço Normal representam 57 % do total de refeiço es servidas, apesar de nestas unidades apenas servirem almoços. Pa gina 13
15 ANO Nº UNIDADES Gestão Direta Gestão Indireta Gestão Direta REFEIÇÕES SERVIDAS - Serviço Normal Número % Gestão Indireta Total Gestão Direta Gestão Indireta Ano % 56% Ano % 49% Ano % 43% Notas: A ICBAS/FFUP abriu a 13/03/2012 (considerada no nº de unidades de gestão direta a partir do ano 2012) A Medicina Dentária passou a ser gerida pelos SASUP a partir de 14/10/2011 (considerada no nº de unidades de gestão direta a partir do ano 2011) A Farmácia encerrou a 31/01/2012 (não considerada no número de unidades de gestão indireta do ano 2012) Quando se analisa a variaça o do nu mero de refeiço es entre o ano 2012 e 2013, verifica-se uma reduça o muito significativa na procura das cantinas sob gesta o indireta ( refeiço es) em relaça o a s unidades em gesta o direta ( refeiço es). ANO Gestão Direta VARIAÇÃO FACE AO ANO ANTERIOR Número % Gestão Indireta Total Gestão Direta Gestão Indireta Total Ano Ano % -12% -0,1% Ano % -23% -12% Notas: A ICBAS/FFUP abriu a 13/03/2012. A Medicina Dentária passou a ser gerida pelos SASUP a partir de 14/10/2011 (considerada no nº de unidades de gestão direta do ano 2011). A Farmácia encerrou a 31/01/2012 (não considerada no número de unidades de gestão indireta do ano 2012). Nos gra ficos abaixo, apresenta-se a distribuiça o percentual por unidade de alimentaça o do nu mero de refeiço es servidas, quanto ao Serviço Normal e Especial. Pa gina 14
16 16% 2% 5% Engenharia Direito 25% S. João Desporto Ciências Vairão 16% 11% Belas Artes Letras Economia 3% 1% 8% 3% 11% Medicina Dentária ICBAS/FFUP Gráfico 4 Distribuição do número de refeições (Almoço e Jantar) por cantina (%) Serviço Normal De notar que, quando se considera o nu mero total de refeiço es (Almoço + Jantar), as cantinas que servem maior nu mero de refeiço es no a mbito do Serviço Normal, sa o as s de Engenharia (25%), de Economia (16%) e de Letras (16%). 13% 2% 6% Engenharia Direito 28% S. João Desporto Ciências 11% Vairão Belas Artes 3% Letras 1% 13% Economia 9% Medicina Dentária 3% 13% ICBAS/FFUP Gráfico 5 Distribuição do número de refeições (Almoço) por cantina (%) Serviço Normal Pa gina 15
17 Por outro lado, quando se consideram apenas as refeiço es servidas no perıódo de almoço, as cantinas com maior nu mero de refeiço es servidas no a mbito do Serviço Normal sa o as s de Engenharia (28%), de Direito (13%), S. Joa o (13%) e de Economia (13%). 4% 1% 2% 7% Engenharia 14% Direito S. João 26% Desporto 5% 4% Ciências Vairão Belas Artes Letras Economia 16% 0% 21% Medicina Dentária ICBAS/FFUP Gráfico 6 Distribuição do número de refeições por cantina (%) Serviço Especial Em relaça o aos Serviços Especiais, servem maior nu mero de refeiço es as s de Letras (26%), Cie ncias (21%), Belas Artes (16%) e Direito (14%). Ao contra rio da de Direito, nas restantes cantinas acima indicadas, as refeiço es servidas no a mbito de Serviço Especial dizem respeito, essencialmente ao serviço prestado a iniciativa Universidade Ju nior NUÉ MERO MEÉ DIO DIAÁ RIO DE REFEIÇOÕ ES (Serviço Normal) Quanto a me dia dia ria, no perıódo de almoço, destaca-se a de Engenharia que serve 692 refeiço es, seguido das s do S. Joa o com 307 almoços e Direito com 305 almoços. Pa gina 16
18 Quanto ao perıódo de jantar, em 2013, das 3 cantinas que funcionaram neste perıódo, as s de Economia e Letras, serviram em me dia, respetivamente 107 e 103 jantares dia rios e a de Belas Artes apenas 5 jantares por dia S. João Engenharia Direito Desporto Ciências Vairão Belas Letras Artes 351 Economia Medicina Dentária ICBAS/FFUP Almoço Jantar Total Gráfico 7 Distribuição do número médio diário de refeições por cantina (Almoço, Jantar, Total) Serviço Normal NUÚ MERO MEÉ DIO MENSAL DE REFEIÇOÕ ES (Serviço Normal) Engenharia Direito S. João Desporto Ciências Vairão Almoço Jantar Total Belas Artes Letras Economia Medicina Dentária ICBAS/FFUP Gráfico 8 Distribuição do número médio mensal de refeições por cantina (Almoço, Jantar, Total) Serviço Normal Pa gina 17
19 3.4.2 RESTAURANTE S. JOAÃ O E GRILL DE ENGENHARIA NUÚ MERO DE REFEIÇOÕ ES SERVIDAS NUÚ MERO TOTAL DE REFEIÇOÕ ES Grill Engenharia Restaurante S. João Serviço Normal Serviço Especial Total Gráfico 9 Distribuição do número de refeições por unidade - Serviço Normal, Serviço Especial, Total NUÁ MERO MEÁ DIO DIAÁ RIO DE REFEIÇOÕ ES (Serviço Normal) Grill Engenharia 26 Restaurante S. João Gráfico 10 Distribuição do número médio diário de refeições Serviço Normal Pa gina 18
20 NUÚ MERO MEÉ DIO MENSAL DE REFEIÇOÕ ES (Serviço Normal) Grill Engenharia 527 Restaurante S. João Gráfico 11 Distribuição do número médio mensal de refeições Serviço Normal SNACK-BARES NUÚ MERO DE REFEIÇOÕ ES SERVIDAS Atendendo a que os snack-bares te m o pico significativo de atividade no perıódo de almoço, e utilizado como indicador do volume de atividade dos snack-bares, a estimativa do nu mero de almoços servidos. O nu mero de almoços servidos nos snack-bares e obtido pelo somato rio do nu mero de refeiço es servidas supostamente durante o perıódo de almoço, isto e, sopas, prato do dia/prato alternativo, baguetes e sandes, quiches e saladas compostas NUÚ MERO TOTAL DE ALMOÇOS Snack-bar Engenharia Snack-bar Ciências Snack-bar Desporto Snack-bar ICBAS/FFUP Snack-bar Letras Snack-bar Medicina Dentária Snack-bar S. João Gráfico 12 Distribuição do número total de almoços Serviço Normal Pa gina 19
21 NUÉ MERO MEÉ DIO DIAÁ RIO DE ALMOÇOS Snack-bar Engenharia Snack-bar Ciências Snack-bar Desporto Snack-bar ICBAS/FFUP Snack-bar Letras Snack-bar Medicina Dentária Snack-bar S. João Gráfico 13 Distribuição do número médio diário de almoços (estimativa) Serviço Normal NUÉ MERO MEÉ DIO MENSAL DE ALMOÇOS Snack-bar Engenharia Snack-bar Ciências Snack-bar Desporto Snack-bar ICBAS/FFUP Snack-bar Letras Snack-bar Medicina Dentária Snack-bar S. João Gráfico 14 Distribuição do número médio mensal de almoços (estimativa) Serviço Normal Pa gina 20
22 3.4.4 EVOLUÇAÃ O DO NUÚ MERO DE REFEIÇOÕ ES DESDE 2011 (Serviço Normal) CANTINAS SOB GESTAÃ O DIRECTA Engenharia Direito S. João Desporto Medicina Dentária ICBAS/FFUP Gráfico 15 Evolução do número de refeições servidas em cantinas sob gestão direta Serviço Normal Notas: A ICBAS/FFUP abriu a 13/03/2012 A Medicina Dentária passou a ser gerida pelos SASUP a partir de 14/10/2011 Serviço Normal ANO VARIAÇÃO (n) VARIAÇÃO (%) Engenharia % 1% Direito % -2% S. Joa o % -9% Desporto % -15% Medicina Denta ria % -12% ICBAS/FFUP % 11% TOTAL % -2% Almoço % -2% Jantar % 0% Notas: A de Medicina Dentária passou a ser gerida pelos SASUP a 14/10/2011. A ICBAS/FFUP abriu a 13/03/2012. Pela ana lise da informaça o verifica-se que ocorreu uma tende ncia de reduça o da procura das cantinas sob gesta o direta no ano 2013, tendo-se verificado uma reduça o global de 2% no nu mero de refeiço es servidas. Pa gina 21
23 Apenas as s de Engenharia e ICBAS/FFUP aumentam o nu mero de refeiço es servidas, em 1% e 11%, respetivamente. De notar que a ICBAS/FFUP, abriu a 13/03/2012, pelo que o nu mero de refeiço es indicadas para o ano 2012 apenas dizem respeito ao perıódo de 13/03/2012 a 31/12/ CANTINAS ADJUDICADAS Ciências Vairão Belas Artes Letras Economia Gráfico 16 Evolução do número de refeições servidas (Almoço + Jantar) em cantinas adjudicadas Serviço Normal Serviço Normal ANO CIVIL VARIAÇÃO (n) VARIAÇÃO (%) Cie ncias % -24% Vaira o % -41% Belas Artes % -33% Almoço % -28% Jantar % -64% Letras % -25% Almoço % -27% Jantar % -21% Economia % -17% Almoço % -15% Jantar % -20% TOTAL % -23% Almoço % -23% Jantar % -22% Notas: No número de refeições acima indicado para a Vairão apenas corresponde, a partir de Março de 2013, as refeições servidas a estudantes U.Porto, uma vez que as refeições para os restantes elementos da Comunidade U.Porto passaram desde essa data a ser vendidas diretamente pelo adjudicatário. Não se apresentam os dados relativos à Farmácia dado que esta encerrou a 31/01/2012. Pa gina 22
24 Entre os anos 2012 e 2013, tambe m as cantinas adjudicadas viram reduzir a sua procura, embora de uma forma mais significativa quando comparada com as cantinas sob gesta o direta: Modalidade de Gestão Redução do número de refeições (entre 2012 e 2013) n % s Gesta o Direta % s Adjudicadas % Essa reduça o verificou-se tanto no serviço de almoço (23%) como no serviço de jantar (22%) GRILL DE ENGENHARIA E RESTAURANTE S. JOAÃ O Grill Engenharia Restaurante S. João Gráfico 17 Evolução do número de refeições servidas no grill e restaurante Serviço Normal Serviço Normal ANO VARIAÇÃO (n) VARIAÇÃO (%) Grill Engenharia % -8% Restaurante S. Joa o % 2% TOTAL % -7% Almoço % -7% Jantar % 0% Pa gina 23
25 Os serviços diferenciados do Grill e Restaurante tambe m na o fogem a reduça o de procura, uma vez que reduziram o volume de refeiço es servidas em 7%. Esta reduça o sera provavelmente resultante da conjuntura econo mica nacional, desfavora vel a utilizaça o de serviços de maior custo SNACK-BARES (Comparaça o do ano 2013 com 2012) Snack-bar Engenharia Snack-bar Ciências Snack-bar Desporto Snack-bar ICBAS/FFUP Snack-bar Letras Snack-bar Medicina Dentária Snack-bar S. João Gráfico 18 Evolução do número de almoços servidos em snack-bares Serviço Normal Notas: O Snack-bar de Medicina Dentária passou a ser gerido pelos SASUP a 14/10/2011. O Snack-bar ICBAS/FFUP abriu a 13/03/2012. Não se apresentam os dados relativos ao Snack-bar de Farmácia, dado que este encerrou a 31/01/2012. Nº Almoços ANO CIVIL VARIAÇÃO Serv. Normal n % Snack-bar Engenharia % Snack-bar Cie ncias % Snack-bar Desporto % Snack-bar ICBAS/FFUP % Snack-bar Letras % Snack-bar Medicina Denta ria % Snack-bar S. Joa o % TOTAL % Notas: O Snack-bar ICBAS/FFUP abriu a 13/03/2012. Não se apresentam os dados relativos ao Snack-bar de Farmácia, dado que este encerrou a 31/01/2012. Pa gina 24
26 Ao contra rio das cantinas, grill e restaurante, ao almoço, o serviço de snack-bar, com exceça o do Snack-bar do S. Joa o, aumentou a sua procura. A reduça o do nu mero de refeiço es servidas pelo Snack-bar S. Joa o deveu-se provavelmente a concorre ncia do snack-bar da FMUP, que se encontra mais pro ximo do local das atividades letivas dos estudantes. Globalmente, o nu mero de almoços servidos aumentou 21% INDICE DE UTILIZAÇAÃ O DAS CANTINAS Evoluça o desde 2011 O IÍndice de Utilizaça o da Capacidade instalada nas cantinas ao almoço e de 1,1 e ao jantar de 0,4. Da ana lise de quadro abaixo, no ano 2013, verifica-se que a cantina com maior rotaça o me dia e a de Engenharia (2,1), seguida da do S. Joa o (1,9) e de Direito (1,4). Unidade Refeição Índice de utilização Ano 2011 Ano 2012 Ano 2013 Engenharia Almoço 2,0 2,1 2,1 Direito Almoço 1,5 1,4 1,4 S. João Almoço 1,9 2,0 1,9 Farmácia Almoço 0,5 0,2 --- Desporto Almoço 0,6 0,7 0,6 Ciências Almoço 1,9 1,5 1,2 Vairão Almoço 0,5 0,2 0,1 Belas Artes Almoço 1,1 0,9 0,7 Jantar 0,3 0,1 0,1 Letras Almoço 1,0 0,9 0,7 Jantar 0,6 0,5 0,4 Economia Almoço 1,2 1,1 1,0 Jantar 0,6 0,5 0,4 Medicina Dentária Almoço 0,6 0,6 0,5 ICBAS/FFUP Almoço 0,0 0,8 0,7 Unidades gestão direta Almoço 1,3 1,4 1,4 Almoço 1,1 1,0 0,7 Unidades adjudicadas TOTAL Jantar 0,5 0,5 0,4 Todas as unidades Almoço 1,2 1,2 1,1 Jantar 0,5 0,5 0,4 Notas: A de Medicina Dentária passou a ser gerida pelos SASUP a 14/10/2011. A ICBAS/FFUP abriu a 13/03/2012. A Farmácia encerrou a 31/01/2012. Pa gina 25
27 3.4.6 SERVIÇOS ESPECIAIS Os Serviços de Aça o Social prestam outros serviços a comunidade acade mica, designados como Serviços Especiais, tendo sido registados 274 pedidos concretizados, que geraram uma receita de ,27 (sem IVA). Destes serviços destacam-se: Refeiço es em linha self-service Serviço de mesa Refeiço es de campo Buffets Coffee-breaks Lanches Pequenos-almoços Portos de Honra Cocktail De realçar pela sua dimensa o, a colaboraça o, a semelhança dos anos anteriores, na iniciativa Universidade Ju nior, que se realizou nos meses de Julho (1 a 26 Julho) e Setembro (1 a 7 Setembro). Período Nº refeições servidas Faturação Julho ,90 Setembro ,65 Total ,55 A receita desta atividade corresponde a quase 50 % do total de receita arrecadada em serviços especiais. Pa gina 26
28 3.4.7 RESULTADOS FINANCEIROS Valores totais e sua evoluça o desde PROVEITOS (Sem transfere ncias de capital) Em relaça o ao ano 2012, nas cantinas, grill e restaurante observou-se uma tende ncia de reduça o dos proveitos (respetivamente, -9%, -10% e -7%), situaça o associada a atualizaça o dos preços de refeiça o abaixo dos valores de refere ncia e a reduça o da procura evidenciada pela diminuiça o do nu mero de refeiço es servidas nesta tipologia de serviços. Contrariamente, os proveitos dos snack-bares, apesar dos preços de venda na o terem sido atualizados, aumentaram, em me dia, 10%, o que se relaciona com o aumento da procura dos seus serviços. ICBAS/FFUP Medicina Dentária Vairão S. João Letras Engenharia Economia Direito Desporto Ciências Belas Artes Ano 2011 Ano 2012 Ano 2013 Gráfico 19 Evolução dos Proveitos (sem transferências de capital) nas cantinas Notas: A de Medicina Dentária passou a ser gerida pelos SASUP a 14/10/2011. A ICBAS/FFUP abriu a 13/03/2012. Não se apresentam os dados relativos à de Farmácia, dado que este encerrou a 31/01/2012. Pa gina 27
29 Grill Engenharia Restaurante S. João Ano 2011 Ano 2012 Ano 2013 Gráfico 20 Evolução dos Proveitos (sem transferências de capital) no Restaurante e Grill Snack-bar ICBAS/FFUP Snack-bar S. João Snack-bar Medicina Dentária Snack-bar Desporto Snack-bar Letras Snack-bar Engenharia Snack-bar Ciências Ano 2011 Ano 2012 Ano 2013 Gráfico 21 Evolução dos Proveitos (sem transferências de capital) nos snack-bares Notas: O Snack-bar de Medicina Dentária passou a ser gerido pelos SASUP a 14/10/2011. O Snack-bar abriu a 13/03/2012. Não se apresentam os dados relativos ao Snack-bar de Farmácia, dado que este encerrou a 31/01/2012. Pa gina 28
30 CUSTOS DE FUNCIONAMENTO (Sem amortizaço es) Em relaça o ao ano 2012, nas cantinas, grill e restaurante evidenciou-se tambe m uma tende ncia de reduça o dos custos de funcionamento (respetivamente, em me dia, -5%, -5% e -17%), situaça o associada a reduça o da procura desta tipologia de serviços. Contrariamente, os proveitos dos snack-bares aumentaram, em me dia, 8%, o que se relaciona com o aumento da procura destes serviços. ICBAS/FFUP Medicina Dentária Vairão S. João Letras Engenharia Economia Direito Desporto Ciências Belas Artes Ano 2011 Ano 2012 Ano 2013 Gráfico 22 Evolução dos Custos de Funcionamento (sem Amortizações) nas cantinas Notas: A de Medicina Dentária passou a ser gerida pelos SASUP a 14/10/2011. A ICBAS/FFUP abriu a 13/03/2012. Não se apresentam os dados relativos à de Farmácia, dado que este encerrou a 31/01/2012. Pa gina 29
31 Grill Engenharia Restaurante S. João Ano 2011 Ano 2012 Ano 2013 Gráfico 23 Evolução dos Custos de Funcionamento (sem Amortizações) no Restaurante e Grill Snack-bar ICBAS/FFUP Snack-bar S. João Snack-bar Medicina Dentária Snack-bar Desporto Snack-bar Letras Snack-bar Engenharia Snack-bar Ciências Ano 2011 Ano 2012 Ano 2013 Gráfico 24 Evolução dos Custos de Funcionamento (sem Amortizações) nos Snack-bares Notas: O Snack-bar de Medicina Dentária passou a ser gerido pelos SASUP a 14/10/2011. O Snack-bar ICBAS/FFUP abriu a 13/03/2012. Não se apresentam os dados relativos ao Snack-bar de Farmácia, dado que este encerrou a 31/01/2012. Pa gina 30
32 TAXA DE COBERTURA (Sem transfere ncias de capital e amortizaço es) No ca lculo da taxa de cobertura consideram-se os proveitos sem transfere ncias de capital e os custos de funcionamento sem amortizaço es. Em relaça o ao ano 2012, nas cantinas e grill evidenciou-se tambe m uma tende ncia de reduça o da taxa de cobertura (em me dia, -5%), situaça o associada a reduça o da procura desta tipologia de serviços. Pelo contra rio, a taxa de cobertura do Restaurante S. Joa o melhorou. Tambe m os snack-bares, com a exceça o dos snack-bares ICBAS/FFUP e S. Joa o, apesar do aumento do volume de vendas, pioraram a sua taxa de cobertura (em me dia -2%), dado que os preços destes serviços na o foram atualizados. ICBAS/FFUP 76% 71% Medicina Dentária 32% 54% 49% Vairão 40% 40% 48% S. João Letras 71% 88% 85% 89% 94% 89% Engenharia Economia Direito 63% 64% 75% 83% 76% 87% 93% 94% 73% Desporto 43% 55% 52% Ciências 80% 86% 83% Belas Artes 74% 76% 84% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Ano 2011 Ano 2012 Ano 2013 Gráfico 25 Evolução da Taxa de Cobertura (sem Transferências de Capital e Amortizações) nas cantinas Notas: A de Medicina Dentária passou a ser gerida pelos SASUP a 14/10/2011. A ICBAS/FFUP abriu a 13/03/2012. Não se apresentam os dados relativos à de Farmácia, dado que este encerrou a 31/01/2012. Pa gina 31
33 Grill Engenharia 94% 90% 85% Restaurante S. João 92% 104% 103% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% Ano 2011 Ano 2012 Ano 2013 Gráfico 26 Evolução da Taxa de Cobertura (sem Transferências de Capital e Amortizações) no Restaurante e Grill Snack-bar ICBAS/FFUP 0% 121% 135% Snack-bar S. João 29% 82% 103% Snack-bar Medicina Dentária 34% 57% 55% Snack-bar Desporto 91% 99% 82% Snack-bar Letras 71% 80% 75% Snack-bar Engenharia 115% 110% 108% Snack-bar Ciências 73% 76% 71% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 140% 160% Ano 2011 Ano 2012 Ano 2013 Gráfico 27 Evolução da Taxa de Cobertura (sem Transferências de Capital e Amortizações) nos Snack-bares Notas: O Snack-bar de Medicina Dentária passou a ser gerida pelos SASUP a 14/10/2011. O Snack-bar ICBAS/FFUP abriu a 13/03/2012. Não se apresentam os dados relativos ao Snack-bar de Farmácia, dado que este encerrou a 31/01/2012. Pa gina 32
34 3.5 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS JANTAR DE INTEGRAÇAÃ O Em colaboraça o com o Serviço de Alojamento e no a mbito de integraça o dos estudantes nas reside ncias, teve lugar, no dia 26/06/2013, na Reside ncia de Campo Alegre I, por ocasia o do S. Joa o, um churrasco preparado pelos trabalhadores da de Direito, que contou com a presença de outros residentes. Este evento permitiu tambe m dar conhecimento aos residentes, nomeadamente aos de mobilidade, pratos tıṕicos desta festa quer dos festejos propriamente ditos AUDITORIAS INTERNAS No a mbito da Higiene e Segurança Alimentar, todas as unidades foram auditadas pelo menos 2 vezes. Foram realizadas no total 27 auditorias: Unidade Belas Artes Direito e Snack-bar ICBAS/FFUP Unid. Alim. S. Joa o Unid. Alim. Engenharia e Snack-bar Desporto e Snack-bar Medicina Denta ria Economia Snack-bar Cie ncias Snack-bar Letras Cie ncias Letras Data das auditorias 17/09/ /11/ /09/ /12/ /08/ /10/ /09/ /11/ /09/ /11/ /09/ /11/ /09/ /11/ /08/ /10/ /12/ /09/ /11/ /11/ /09/ /11/ /10/ /10/ /12/ /08/ /10/2013 Pa gina 33
35 3.5.3 PROTOCOLOS Os Serviços de Aça o Social da Universidade do Porto renovaram o protocolo de colaboraça o com o Projeto Arrebita. O projeto pretende combater o abandono do centro da cidade do Porto, atrave s da reabilitaça o, a custo zero, de edifıćios devolutos da cidade. Neste participam estudantes e jovens profissionais do ramo da arquitetura e engenharia, os quais usufruem dos serviços das unidades de alimentaça o dos SASUP FORMAÇAÃ O Durante o ano 2013 foram realizadas 4 aço es de formaça o destinadas aos manipuladores de alimentos, subordinadas ao tema Para uma Alimentaça o Segura. Cada aça o de formaça o teve a duraça o de 7 horas. A referida formaça o abrangeu um total de 44 trabalhadores (43% dos trabalhadores das unidades) CONCRETIZAÇAÃ O DAS PROPOSTAS APRESENTADAS PARA O ANO 2013 Das propostas apresentadas para o ano 2013 foram realizadas: Revisa o do Manual de Boas Pra ticas de Higiene e Segurança Alimentar em vigor; Promoça o de aço es de formaça o destinadas aos manipuladores de alimentos no a mbito da Higiene e Segurança Alimentar; Realizaça o de Jantar Convı vio de Integraça o para os estudantes alojados nas reside ncias universita rias. 3.6 PROPOSTAS PARA O ANO 2014 Para o ano 2014, os Serviços de Alimentaça o propo e-se realizar as seguintes atividades: Implementar o novo Manual de Higiene e Segurança Alimentar; Pa gina 34
36 Elaborar e implementar o Manual HACCP; Promover a realizaça o de aço es de formaça o destinadas aos responsa veis das unidades e manipuladores de alimentos no a mbito da Higiene e Segurança Alimentar; Realizar de Ciclos de Semanas Tema ticas Semana da Massas, Semana da Alimentaça o Mediterra nea; Aumentar a fiscalizaça o do serviço prestado nas cantinas adjudicadas; Revisa o dos procedimentos internos que sera o compilados no Manual de Procedimentos dos Serviços de Alimentaça o; Realizaça o de Jantares Convı vio de Integraça o para os estudantes alojados nas reside ncias universita rias; Revisa o da oferta alimentar referente a refeiça o social; Promoça o de rastreio e aconselhamento nutricional a propo sito do me s do Coraça o (Maio); Realizaça o de Plano de Ementas tema ticas para dias festivos. Para a concretizaça o de algumas das propostas (essencialmente as primeiras 5 aço es acima indicadas), seria necessa rio a existe ncia, no total, de 2 te cnicos superiores em permane ncia no quadro de pessoal dos Serviços de Alimentaça o. 4. SERVIÇOS DE ALOJAMENTO 4.1 MISSAÃ O Os Serviços de Alojamento te m como missa o a assegurar a prestaça o de serviços de alojamento, competindo -lhe, designadamente: Providenciar pela abertura e assegurar o funcionamento das reside ncias; Pa gina 35
37 Propor superiormente a regulamentaça o de utilizaça o das reside ncias e as regras da sua administraça o, bem como assegurar o cumprimento dos regulamentos em vigor; Iniciar e assegurar o processo de candidatura a alojamento online para os estudantes do 1.º e 2.º ciclo de estudos; Assegurar a gesta o dos pedidos de alojamento no a mbito de programas internacionais de mobilidade; Comunicar ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, nos termos legais, os estudantes estrangeiros alojados nas reside ncias; Manter permanentemente atualizados um sistema de controlo de utilizaço es e de consumos; Zelar pela manutença o e conservaça o dos equipamentos e instalaço es afetas a s reside ncias; Enviar aos serviços competentes os documentos necessa rios a cobrança da receita de alojamento, Enviar aos serviços competentes os elementos necessa rios a elaboraça o dos orçamentos e relato rios anuais; Monitorizar a execuça o dos contratos de prestaça o de serviços a s reside ncias; Outras funço es que lhe sejam cometidas. 4.2 UNIDADES DE ALOJAMENTO - CARACTERIZAÇAÃ O NUÚ MERO DE UNIDADES DE ALOJAMENTO Os Serviços de Aça o Social possuem 9 Reside ncias Universita rias e 2 Apartamentos com capacidade para acomodar 1159 estudantes e 1 lavandaria (encerrada a 31 de Dezembro de 2013). Pa gina 36
38 4.2.2 LOCALIZAÇAÃ O E TIPO DE ALOJADOS As unidades de alojamento encontram-se distribuı das pelos polos universita rios (Centro, Asprela e Campo Alegre) e tem destinata rios especı ficos: Polo Universitário I (Centro) II (Asprela) III (Campo Alegre) Residências Universitárias Aníbal Cunha Bandeirinha Apartamento S. Carlos Jayme Rios de Souza Paranhos Alberto Amaral Novais Barbosa Campo Alegre I Campo Alegre - Polo III Campo Alegre 2010 Tipo de alojados 1.º e 2.º ciclos 1.º e 2.º ciclos e Mobilidade 3.º ciclo e Investigadores 1.º, 2.º e 3.º ciclos e Investigadores 1.º, 2.º e 3.º ciclos, Investigadores e Mobilidade 1.º, 2.º e 3.º ciclos, Investigadores e Mobilidade 1.º e 2.º ciclos e Mobilidade 1.º e 2.º ciclos e Mobilidade 3.º ciclo e Investigadores 3.º ciclo e Investigadores NUÚ MERO DE CAMAS DISPONIÍVEIS POR RESIDEÊ NCIA No quadro a seguir, cujos dados respeitam ao me s de Dezembro, apresenta-se o nu mero de camas disponı veis por reside ncia universita ria Apart. S. Carlos Anibal Cunha Bandeirinha Apart. Jayme Jayme Rios de Rios de Souza Souza 3 Paranhos Alberto Amaral Novais Barbosa RUCAI 8 46 Campo Alegre Campo Alegre Polo III Gráfico 1 Distribuição do número de camas por residência Pa gina 37
39 A 31/12/2013, por necessitarem de obras, existiam 29 quartos indisponı veis 4 reside ncias universita rias: Reside ncia de Paranhos - 6 Reside ncia Alberto Amaral - 4 Reside ncia Novais Barbosa - 6 RUCA I RECURSOS HUMANOS O Serviço de Alojamento e coordenado por uma Te cnica Superior. Esta Te cnica coordena quer a parte administrativa, constituı da por um Te cnico Superior e dois Assistentes Te cnicos, quer os colaboradores afetos a s reside ncias. As principais funço es da Técnica Superior responsável pelos Serviços de Alojamento sa o: Propor superiormente os prazos para a candidatura a alojamento; Selecionar os candidatos a admitir nas Reside ncias Universita rias com base na informaça o disponı vel no SIGARRA; Coordenar e executar a atualizaça o permanente do Mo dulo de Gesta o de Vagas do SIGARRA, no que respeita aos estudantes alojados e/ou com reservas de alojamento; Verificar mensalmente os pagamentos de complemento de alojamento efetuados aos estudantes bolseiros alojados; Comunicar aos Assistentes Sociais responsa veis pela ana lise das candidaturas a bolsa de estudo os estudantes que esta o alojados assim como os que desistem do alojamento; Coordenar e verificar o controlo de pagamento de alojamento pelos estudantes residentes ou por entidades que o requeiram; Coordenar o trabalho das responsa veis pelas Reside ncias, nomeadamente na distribuiça o dos estudantes nas Reside ncias; Verificar as requisiço es efetuadas a outros Serviços pelas responsa veis das Reside ncias, quer compras de novos bens quer problemas de manutença o; Pa gina 38
40 Comunicar superiormente os problemas de manutença o que surgem nas Reside ncias, bem como as necessidades de reparaça o; Coordenar as necessidades de mudança de pessoal entre as diferentes unidades de forma a assegurar a continuidade do serviço; Propor o recurso a trabalho tempora rio sempre que tal seja necessa rio, mediante a ause ncia de algum trabalhador; Monitorizar, com o apoio das responsa veis pelas Reside ncias, a execuça o dos contratos de prestaço es de serviços, nomeadamente da limpeza; Recolher os dados relativos a taxa de ocupaça o por Reside ncia, por tipo de estudante alojado em cada me s; Mediar os possı veis conflitos existentes entre residentes bem como ouvir as reclamaço es e sugesto es dos mesmos; Reunir com as Comisso es de Residentes ouvindo e levando a consideraça o superior as propostas efetuadas pelas mesmas depois de devidamente analisadas. O Técnico Superior dos Serviços de Alojamento tem como principais funço es as seguintes: Seriar e informar da disponibilidade de alojamento os pedidos recebidos de estudantes estrangeiros, principalmente de 3.º ciclo, po s- doutoramento e investigadores; Controlar o alojamento dos estudantes de mobilidade internacional e informar o SRI e o SCLLPA das desiste ncias dos estudantes por estes enviados; Controlar os pagamentos dos estudantes estrangeiros e contactar aqueles que tenham atraso no pagamento; Analisar os encargos financeiros dos Serviços de Alojamento e propor soluço es mais eficazes, sempre que possı vel; Elaborar estudos para apoio da gesta o dos Serviços de Alojamento; Responder aos s enviados para o endereço geral do alojamento; Apoiar no atendimento presencial e telefo nico dos utentes. Coordenar o trabalho das responsa veis das Reside ncias no que concerne a distribuiça o dos estudantes estrangeiros; Pa gina 39
41 Os Assistentes Técnicos te m como funço es principais: Proceder ao atendimento presencial e telefo nico dos utentes; Proceder ao carregamento no sistema informa tico dos estudantes a alojar, principalmente estudantes estrangeiros e estudantes alojados a pedido de outras instituiço es; Controlo dos de bitos de alojamento (estudantes bolseiros e na o bolseiro) e respetiva comunicaça o aos estudantes; Comunicar mensalmente ao serviço competente os valores de alojamento a cobrar a entidades externas; Arquivar a documentaça o e verificar os montantes a serem pagos a s entidades prestadoras de serviço; Atualizar semanalmente a informaça o existente na plataforma informa tica do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras; Comunicar a s responsa veis das Reside ncias qualquer alteraça o a nı vel de reservas de alojamento. A 31 de Dezembro de 2013 estavam afetos a s Reside ncias Universita rias 37 Assistentes Operacionais, sendo que destes 6 tem funço es de coordenaça o. As Responsáveis pelas Residências te m como principais funço es: Distribuir os estudantes a quem foi atribuı do alojamento nos quartos existentes; Assegurar a atualizaça o do Mo dulo de Alojamento do SIGARRA na a rea de gesta o de vagas (entradas/saı das/permutas/mudanças); Assegurar a gesta o de stock dos produtos de limpeza e manutença o; Efetuar a requisiça o de produtos de limpeza e outros (nomeadamente equipamentos) necessa rios a execuça o das tarefas; Comunicar ao Serviço competente avarias existentes e necessidades de reparaça o; Planear e coordenar a limpeza da Reside ncia; Comunicar a responsa vel pelos Serviços de Alojamento as faltas de pessoal que condicionam a normal execuça o das tarefas; Planear e coordenar as limpezas gerais no final do ano letivo; Pa gina 40
DESPACHO. Considerando que a atividade de voluntariado configura uma forma adequada de obtenção de formação cultural, social e ética;
DESPACHO Considerando que no âmbito dos planos de estudos de diversos cursos ministrados pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa encontram se previstas unidades curriculares de Formação Cultural,
Leia maisRelatório de Atividades e Gestão 2011
Relatório de Atividades e Gestão 2011 O Relatório de Atividades e Gestão de 2011, dos SASUP, apresenta as atividades desenvolvidas na prossecução da sua missão, em linha com os objetivos traçados no Plano
Leia maisRelatório de Atividades e Gestão 2012
Relatório de Atividades e Gestão 2012 O Relatório de Atividades e Gestão de 2012, dos SASUP, apresenta as atividades desenvolvidas na prossecução da sua missão, em linha com os objetivos traçados no Plano
Leia maisInd.2 - Número de acordos de cooperação para prestação de serviços especializados de saúde Peso do Indicador 50%
SIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2011 Ministério do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia Organismo: Universidade do Porto - Serviços de Acção Social Missão: Executar as políticas de
Leia mais2008 QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO
2008 QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2009 Ministério do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia Organismo: Serviços de Acção Social da Universidade do Porto
Leia maisSIADAP 1. Eficácia Peso da dimensão 40% Concretização Taxa. Classificação Realização Superou Atingiu Não atingiu. Desvio
SIADAP 1 Eficácia Peso da dimensão 40% OBJ 3: Proceder a um estudo de Peso do OBJ 3: 25% características socio-económicas dos Ind. 3:Data de aprovação do estudo agregados familiares dos bolseiros da UP
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização
SIADAP 1 Ministério da Educação e Ciência Organismo: Universidade do Porto - Serviços de Ação Social Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2015 Missão: Executar as políticas de Ação Social, através
Leia maisSIADAP 1. Eficácia Peso da dimensão 30%
SIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2012 Ministério da Educação e Ciência Organismo: Universidade do Porto - Serviços de Acção Social Missão: Executar as políticas de Acção Social, através
Leia maisSIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização
SIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2011 Ministério do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia Organismo: Universidade do Porto - Serviços de Acção Social Missão: Executar as políticas de
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização REVISTO
Eficácia OBJ 1: Alargar o leque de serviços à comunidade académica na área do alojamento Objectivos Operacionais Meta 2009 Meta 2010 Peso da dimensão 25% Peso do OB1: 50% Peso do indicador 1 100% Peso
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização
SIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2010 Ministério do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia Organismo: Universidade do Porto - Serviços de Acção Social Missão: Executar as políticas de
Leia maisORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA UFGD (INTERNATO)
Apresentação A formac a o em Medicina incluira, como etapa integrante da graduac a o, esta gio curricular obrigato rio de formac a o em servic o, em regime de internato, sob supervisa o, em servic os pro
Leia maisRELATÓRIO DE RECLAMAÇÕES, SUGESTÕES, AGRADECIMENTOS E ELOGIOS
RELATÓRIO DE RECLAMAÇÕES, SUGESTÕES, AGRADECIMENTOS E ELOGIOS 2018 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA... 3 2. INTRODUÇÃO... 5 3. ANÁLISE... 5 3.1. ANÁLISE GLOBAL... 5 3.1.1 DISTRIBUIÇÃO DAS RECLAMAÇÕES... 6 3.1.2.
Leia maisESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL
ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva 1. O Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva coordena e supervisiona os Programas de Preparação
Leia maisPROCEDIMENTO OPERATIVO Ação social
Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável à prestação de apoio social aos estudantes do ensino superior, em especial àqueles em condições de carência económica comprovada, de modo a garantir que não sejam excluídos
Leia maisSERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO PLANO DE ATIVIDADES 2016
SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO PLANO DE ATIVIDADES 2016 Abril de 2016 SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO ÍNDICE 1. Caraterização 1.1. Introdução 4 1.2. Missão e Visão 5
Leia maisRELATÓRIO DE RECLAMAÇÕES, SUGESTÕES, AGRADECIMENTOS E ELOGIOS
RELATÓRIO DE RECLAMAÇÕES, SUGESTÕES, AGRADECIMENTOS E ELOGIOS 2017 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA... 3 2. INTRODUÇÃO... 5 3. ANÁLISE... 5 3.1. ANÁLISE GLOBAL... 5 3.1.1 DISTRIBUIÇÃO DAS RECLAMAÇÕES... 6 3.1.2.
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas)
PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 208 Definição da política da Universidade. Governação e representação externa da Universidade. Equipa Reitoral Reitor Vice-Reitor Pró-Reitor 5 Professores das UO's 0 Gestão
Leia maisSERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO PLANO DE ATIVIDADES 2019
SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO PLANO DE ATIVIDADES 2019 Novembro de 2018 Eixos Estratégicos Proximidade com os Estudantes - centrada na cooperação institucional com o associativismo estudantil
Leia maisPOLÍTICA DE RISCO SÓCIO- AMBIENTAL- PRSA
Via Certa Financiadora S/A-CFI Rua Tenente Jung, 366, 1º andar, sala 4, Santo Cristo, RS. Tel +555535413700 www.viacertafinanciadora.com.br POLÍTICA DE RISCO SÓCIO- AMBIENTAL- PRSA 1º DE JUNHO DE 2014.
Leia maisRegulamento do Apoio Social Extraordinário do Instituto Politécnico de Castelo Branco
Regulamento do Apoio Social Extraordinário do Instituto Politécnico de Castelo Branco Artigo 1º Natureza O Programa de Apoio Social Extraordinário do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) é uma
Leia maisRegulamento 1. Objetivos 2. Destinatários Verão na ULisboa 3. Direitos e deveres dos participantes Verão na ULisboa Verão na ULisboa
Regulamento 1. Objetivos 1.1. O Verão na ULisboa é um programa de ocupação de tempos livres para estudantes do 3.º Ciclo e do Ensino Secundário, que pretende divulgar as atividades em curso nas diferentes
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DA MESSE DE LISBOA. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 23/2016, de 20 de abril) REGULAMENTO INTERNO DA MESSE DE LISBOA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. Publicação e atualizações
Leia maisSERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO PLANO DE ATIVIDADES 2018
SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO PLANO DE ATIVIDADES 2018 dezembro de 2017 Nota do Diretor Os Serviços de Ação Social da Universidade do Porto são procuradas como centros de recursos que
Leia maisPLANO NACIONAL PARA O ALOJAMENTO NO ENSINO SUPERIOR
PLANO NACIONAL PARA O ALOJAMENTO NO ENSINO SUPERIOR O Plano estudantes deslocados no ensino superior público Inscritos em 2016/2017 O alargamento e a democratizac a o do ensino superior, num contexto de
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS SMARTBUS
REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS SMARTBUS ÍNDICE 1. Entidade responsável pela organizac a o dos campos de férias (CF) 2. Objetivos dos CF. 3. Processo de Inscric a o dos Participantes 3.1. Forma
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE ARMAMENTO E MUNIÇÕES. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 42/2016, de 3 de maio) REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE ARMAMENTO E MUNIÇÕES CAPÍTULO I Disposições gerais
Leia maisRegulamento Direção de Gestão em Educação e Intervenção Social (DGES) PREÂMBULO
Regulamento Direção de Gestão em Educação e Intervenção Social (DGES) PREÂMBULO Considerando-se as necessidades: (1) De concentrar tarefas que estão dispersas em vários setores da ESE Almeida Garrett no
Leia maisSAF.RG.01.02: REGULAMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS - SAF SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS
REGULAMENTO INTERNO DOS SAF Preâmbulo Os Estatutos do ISEL, anexos ao Despacho n.º 5576/2010, publicados no Diário da República, 2.ª série, n.º 60, de 26 de março, enumeram, no n.º 1 do artigo 78.º, os
Leia maisAprovado pelo Conselho do Instituto de Oceanogra9ia em 26/10/2009 (Ata n 032)
1 de 14 14/04/2016 11:37 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG INSTITUTO DE OCEANOGRAFIA AVENIDA ITA LIA, Km 8 - CAMPUS CARREIROS - 96201.900 - RIO GRANDE - RS TELEFONES (53)
Leia maisRegulamento 1. Objetivos 2. Destinatários Verão na ULisboa 3. Direitos e deveres dos participantes Verão na ULisboa Verão na ULisboa
Regulamento 1. Objetivos 1.1. O Verão na ULisboa é um programa de ocupação de tempos livres para estudantes do 3.º ciclo e do ensino secundário, que pretende divulgar as atividades em curso nas diferentes
Leia maisCONSELHO FISCAL DA SONAE CAPITAL, SGPS, SA REGULAMENTO. (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 7 de Novembro de 2018)
CONSELHO FISCAL DA SONAE CAPITAL, SGPS, SA REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 7 de Novembro de 2018) O funcionamento do Conselho Fiscal rege-se pelo disposto na lei, nos estatutos e
Leia maisQuais são e como são as residências universitárias do Porto? Quais os critérios de selecção dos candidatos?
Grupo ELE330: Ana Janeiro, Hugo Magalhães, Júlio Andrade, Manuel Mourato, Paulo Silva, Tiago Saraiva Quais são e como são as residências universitárias do Porto? Quais os critérios de selecção dos candidatos?
Leia maisEDITAL PROGRAD/UENP N.º 067/2018 SELEC A O DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA DE RESIDE NCIA PEDAGO GICA PARA O SUBPROJETO DE FILOSOFIA
EDITAL PROGRAD/UENP N.º 067/2018 SELEC A O DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA DE RESIDE NCIA PEDAGO GICA PARA O SUBPROJETO DE FILOSOFIA A Universidade Estadual do Norte do Parana (UENP), por meio da Pro -Reitoria
Leia maisSERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA U.PORTO QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUAR 2017
SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA U.PORTO QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUAR 2017 SIADAP 1 Ministério da Educação e Ciência Quadro de Avaliação e Responsabilização 2017 Organismo Missão Universidade
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE CONTABILIDADE E OPERAÇÕES FINANCEIRAS. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 6/16, de 26 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE CONTABILIDADE E OPERAÇÕES FINANCEIRAS CAPÍTULO
Leia maisSEÇÃO IV DA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
SEÇÃO IV DA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS Art. 146 As competências da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis estão descritas no caput do art. 23 do Regimento da Reitoria. Art. 147 À Divisão de Apoio
Leia maisGimnoAnima APSC Associaça o Desportiva de Sintra
Campos de Férias Academia Jovem GimnoAnima APSC Associaça o Desportiva de Sintra PREÂMBULO A APSC Gimnoanima Associaça o Desportiva de Sintra e um Clube cujo projeto pedago gico assenta sobre atividades
Leia maisCONCURSO PARA BOLSA DE GESTÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (01/BGCT/DREI)
1 de 5 14-07-2014 17:49 Home page Gabinete de Projetos, Empreendedorismo e Transferência de Conhecimento da Universidade de Lisboa Last access on:14-07-2014 17:44:00 View all research opportunities Post
Leia maisSERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL
SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA GABINETE DE AÇÃO SOCIAL ESAC ESEC ESTGOH ESTSC ISCAC ISEC Serviços de Ação Social do IPC Apresentação Os Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico
Leia maisComunidades Urbanas Energeticamente Eficientes Comunidades Urbanas Energeticamente Eficientes
Luís Bragança e Cristina Engel de Alvarez Cuenca Concepción Guimarães Vila Velha Ciudad del México Vitória San Pedro Flores da Cunha Bogotá Madrid A rede URBanas ENERgeticamente Formac a o de recursos
Leia maisDemonstração de Resultados Previsionais
ORÇAMENTO 2019 O orçamento de 2019 foi elaborado tendo como referência o Balanço de 2017, o Balancete do mês de junho de 2018, a partir do qual se fez uma extrapolação a 12 meses, bem como os projetos
Leia maisRegulamento de Bolsas de Doutoramento do IDEFF
Instituto de Direito Económico, Financeiro e Fiscal (IDEFF) da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Regulamento de Bolsas de Doutoramento do IDEFF Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação 1 O
Leia maisCOMPROMISSO PARA A SUSTENTABILIDADE E O DESENVOLVIMENTO DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE
COMPROMISSO PARA A SUSTENTABILIDADE E O DESENVOLVIMENTO DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2016-2018 fevereiro 2016 Conteúdos Princıṕios Gerais 3 Acesso, Inovaça o e Sustentabilidade 5 Utilizaça o Racional do
Leia maisA Transparência Fiscal e Orçamental. Princípios primordiais
A Transparência Fiscal e Orçamental Princípios primordiais Uma definição Estar aberto ao público sobre a estrutura & funções do Governo, sobre os objectivos da politica orçamental/fiscal e sobre as contas
Leia maisMapa de Pessoal ÁREA DE FORMAÇÃO ACADÉMICA E/OU PROFISSIONAL CARREIRA/ CATEGORIA. Técnico. Superior. Técnico. Assistente. Escolaridade obrigatória
DOMINIOS DE ACTUAÇÃO SERVIÇOS GERAIS MERCADOS OFICINAS EDUCAÇÃO (AEC; CAF; AAAF) ACÇÃO SOCIAL Ocupados - Serviços de Atendimento - Gestão Administrativa de Recursos Humanos Superior Licenciatura 1 1 1
Leia maisInformaço es do departamento administrativo/ inanceiro 1. BOLETO BANCARIO
2017 Informaço es do departamento administrativo/ inanceiro 1. BOLETO BANCARIO O boleto para pagamento da mensalidade escolar sera enviado por e mail ate o dia 30 do me s anterior do vencimento, ao responsa
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL Gestão financeira e orçamental
Página 1 de 6 I ÂMBITO Aplicável às atividades de elaboração, execução e controlo orçamental e às atividades financeiras, que asseguram que a ESEP atinja e mantenha um nível desejado de atividade. II OBJETIVOS
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Para além dos órgãos sociais definidos nos estatutos e das respetivas competências, ou seja, Assembleia
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE MESA/BAR. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Mesa/Bar Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE MESA/BAR PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Mesa/Bar Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL SAÍDA PROFISSIONAL HOTELARIA, RESTAURAÇÃO
Leia maisFunções - Gerente DF-01 Revisão A Página 1 de 1
Funções - Gerente DF-01 Revisão A 22-04-2016 Página 1 de 1 - Planear e dirigir a atividade da empresa em colaboração com os diretores - Definir os objetivos da organização - Assegurar que os objetivos
Leia maisAgrupamento de Escolas de Celorico de Basto RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA
Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA 2014-2015 ÍNDICE Conteúdos Nota introduto ria 1 Implementaça o das aço es de melhoria 2 Concretizaça o do Plano Anual de Atividades
Leia maisVagas. Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Cargo QTD. de. Vagas. Salário vaga. destinadas a PCD* Base. Cadastro Reserva.
EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES INTERMITENTE PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA UPA PORTE I 24 HORAS ZONA SUL DE MACAPÁ - AMAPÁ ANEXO I - QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo
Leia maisCapítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas
Capítulo I Disposições Gerais Preâmbulo De acordo com os estatutos do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), e tal como referenciado no nº5 do Artigo 82º, os Serviços de Relações Externas, doravante designados
Leia maisEDITAL PPG A&S 01/2017 SELEC A O BOLSA PNPD/CAPES 2017
UNIVERSIDADE ESTADUAL CAMPINAS INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIE NCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AMBIENTE E SOCIEDADE EDITAL PPG A&S 01/2017 SELEC A O BOLSA PNPD/CAPES 2017 A Coordenação do Programa
Leia maisPORTARIA DA COORDENACAO DE BOLSAS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO TOCANTINS Nº 09/ 2017
PORTARIA DE CREDENCIAMENTO Nº 717 DE 29/05/2012 (PUBLICADA EM 30/05/2012) PORTARIA DA COORDENACAO DE BOLSAS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO TOCANTINS Nº 09/ 2017 A Coordenação de Bolsa da FACULDADE DE CIÊNCIAS
Leia maisMANUAL DO AVALIADOR IFRN - PROPI
MANUAL DO AVALIADOR IFRN - PROPI Presidente da República Michel Temer Ministro da Educação José Mendonça Bezerra Filho Secretária de Educação Profissional e Tecnológica Eline Neves Braga Nascimento Instituto
Leia maisCARACTERIZAÇÃO SOCIOECONOMICA
CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONOMICA Ano letivo 2012 / 2013 Autores: Cristina Sampaio Olívia Pinto Paulo Duque Página1 INDICE CONTEÚDO 1. OBJETIVO... 4 2. METODOLOGIA... 4 3. Caraterização Geral... 5 3.1. ESTUDANTES
Leia maisPós-graduação A UNIVERSIDAD DE LA INTEGRACIÓN DE LAS AMÉRICAS - UNIDA
Pós-graduação A UNIVERSIDAD DE LA INTEGRACIÓN DE LAS AMÉRICAS - UNIDA Nascida como parte de um grupo Educativo Internacional, liderada pela Universidade Esta cio de Sa, com sede no Rio de Janeiro, mante
Leia maisConcurso literário escolar
Concurso literário escolar Machico, 600 anos de História REGULAMENTO PREA MBULO A pra tica regular de atividades como a leitura e a escrita e um fator primordial para o bom desenvolvimento intelectual
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 007/2019. Projeto Consolidando a Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas na Amazônia Brasileira
TERMO DE REFERÊNCIA 007/2019 Projeto Consolidando a Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas na Amazônia Brasileira 1. Vagas Vaga 01 - Contrataça o de 01 consultoria tecnica especializada em
Leia maisRegulamento do Gabinete de Enfermagem
Regulamento do Gabinete de Enfermagem 2018-2019 Índice Introdução... 2 Destinatários... 3 Organização e Coordenação... 3 Composição... 3 Funções... 3 Horário de funcionamento... 5 Atualização... 5 Introdução
Leia maisRegulamento do Laboratório Integrado da Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra
Regulamento do Laboratório Integrado da Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra Capítulo I Natureza e Missão Artigo 1.º Natureza A unidade do Laboratório Integrado
Leia maisPROCESSO CLASSIFICATÓRIO PARA DISTRIBUIÇÃO DE BOLSAS DO PROGRAMA DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR EDITAL CAPES 47/2017.
PROCESSO CLASSIFICATÓRIO PARA DISTRIBUIÇÃO DE BOLSAS DO PROGRAMA DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR EDITAL CAPES 47/2017. A coordenação do PPGAV no uso de suas atribuições e de acordo com o Edital 47/2017
Leia maisVagas. Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Cargo QTD. de. Vagas. Salário vaga. destinadas a PCD* Cadastro Reserva. Base.
EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA UPA PORTE I 24 HORAS ZONA SUL DE MACAPÁ - AMAPÁ ANEXO I - QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições
Leia maisSERVIÇOS SOCIAIS DA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA. Recrutamento de trabalhadores por recurso a mobilidade na categoria. Aviso
SERVIÇOS SOCIAIS DA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA Recrutamento de trabalhadores por recurso a mobilidade na categoria Aviso 1. Os Serviços Sociais da Guarda Nacional Republicana, por meu despacho, informa
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO DO CHL MAPA DE REVISÕES REGULAMENTO. Destinatários. Data Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO
Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO Destinatários Todos Profissionais do CHL Elaboração Centro de Investigação do CHL Aprovação Conselho de Administração Assinatura (s) Responsável (eis) pela Aprovação
Leia maisRegulamento do Serviço de Fornecimento de Refeições nos Estabelecimentos de Educação e Ensino sob gestão do Município de Valongo
Regulamento do Serviço de Fornecimento de Refeições nos Estabelecimentos de Educação e Ensino sob gestão do Município de Valongo Preâmbulo No âmbito do quadro de transferências de atribuições e competências
Leia maisVagas. Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Cargo QTD. de. Vagas. Salário vaga. destinadas a PCD* Cadastro Reserva. Base.
EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA UPA PORTE I 24 HORAS ZONA SUL DE MACAPÁ - AMAPÁ ANEXO I - QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições
Leia maissoe IAL '/ol!cmtar"i,8.do Sintra
SINTRA@ CÃMARA MUNICIPAL }l SINTRA soe IAL '/ol!cmtar"i,8.do Sintra co Local Apresentação O Programa Sintra Social - Voluntariado da Câmara Municipal de Sintra, visa a promoção da ocupação de tempos livres
Leia maisFı sica Experimental IV
E rica Polycarpo Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro com base no material do curso / 2/ E rica Polycarpo - poly@if.ufrj.br - sala A-30 Pa gina do curso: http://www.if.ufrj.br
Leia maisREGULAMENTO COORDENADORIA DE ESPORTES E LAZER
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRO -REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS E COMUNITA RIOS COORDENADORIA DE ESPORTES E LAZER REGULAMENTO COORDENADORIA DE ESPORTES E LAZER 2016-2020 Lavras/MG Setembro 2016 CAPÍTULO
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO BOLSA DE ESTUDANTE COLABORADOR
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO BOLSA DE ESTUDANTE COLABORADOR Tendo em conta que: É missão do Estado, em geral, favorecer o acesso ao ensino superior e a prática de uma frequência bemsucedida, com discriminação
Leia maisEDITAL Nº 04 IFBA/CAPES/2018. Processo Seletivo de Docente Preceptor
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - CAPES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO PROGRAMA RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA EDITAL Nº 04 IFBA/CAPES/2018 Processo Seletivo de Docente
Leia maisEMISSÃO DE CERTIFICADOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS (ARTIGO 11.º)
PROCESSO N.º EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS (ARTIGO.º) Decreto Lei n.º 7/008, de 5 de Novembro Assinale a situação do profissional que requer o certificado
Leia maisCADERNO DE ENCARGOS DO PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO
CADERNO DE ENCARGOS DO PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO PARA A CONSTITUIÇÃO DO DIREITO DE SUPERFÍCIE, COM VINCULAÇÕES, SOBRE IMÓVEL DO TURISMO DE PORTUGAL, I. P.: HOTEL DE TURISMO DA GUARDA 1 CADERNO DE ENCARGOS
Leia maisEDITAL Nº 02/IFBA/CAPES/2018. Processo Seletivo de Docente Preceptor
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - CAPES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO PROGRAMA RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA EDITAL Nº 02/IFBA/CAPES/2018 Processo Seletivo de Docente
Leia maisSanta Casa da Misericórdia de MONTALEGRE. Regulamento Interno
Santa Casa da Misericórdia de MONTALEGRE Regulamento Interno 21-07-2016 REGULAMENTO INTERNO CANTINA SOCIAL Artigo 1.º Âmbito e denominação O presente Regulamento contém as normas orientadoras que dizem
Leia maisI - Competências do Diretor de Departamento
COMPETÊNCIAS DO DIRETOR DE DEPARTAMENTO E DA COMISSÃO DE COORDENAÇÃO OU COORDENADOR DE CURSO DO ISCE As competências e atribuições dos Diretores de Departamento e das Comissões de Coordenação ou Coordenadores
Leia maisSobre nós. Nossos Valores Ética Compromisso Excelência e qualidade Pró-atividade Sustentabilidade Responsabilidade social
Portfólio A Empresa Sobre nós Fundada em 2013, a AUG Biotec - Empresa Júnior do Bacharelado em Biotecnologia da UFC - tem o objetivo de promover aos alunos o desenvolvimento de atividades acadêmicas,
Leia maisSERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO PLANO DE ATIVIDADES 2017
SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO PLANO DE ATIVIDADES 2017 dezembro de 2016 SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO ÍNDICE Nota do Diretor 3 1. Caraterização 1.1. Introdução 6 1.2.
Leia maisNº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional
Atribuições / Competências/Atividades Cargo/Carreira/ Categoria Conselho Diretivo Área de formação académica e/ou profissional Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário
Leia maisNORMAM 12. a) O Pra tico e o Praticante de Pra tico somente podera o estar certificados, nas respectivas categorias, em uma. Guilherme Quinderé
- SEC A O II - DA CERTIFICAC A O, DA QUALIFICAC A O DO PRATICANTE DE PRA TICO E DO EXAME DE HABILITAC A O PARA PRA TICO 0222 - CERTIFICAC A O a) O Pra tico e o Praticante de Pra tico somente podera o estar
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº 20/2017
ORDEM DE SERVIÇO Nº 20/2017 Regulamento das unidades curriculares Prática Psicomotora Supervisionada I e Prática Psicomotora Supervisionada II da licenciatura em Reabilitação Psicomotora Sob proposta do
Leia maisREGULAMENTO PREÂMBULO
REGULAMENTO PREÂMBULO A Faculdade de Ciências da Universidade do Porto tem como um dos seus objetivos estratégicos intensificar e promover, ainda durante a sua formação, a ligação dos seus estudantes com
Leia maisPRESENTEIE COM SEU FAMCARD
REGULAMENTO DA CAMPANHA PROMOCIONAL DE NATAL PRESENTEIE COM SEU FAMCARD 3213-3753 E-mail: fundacao@fundacaoprotocantins.org / www.fundacaoprotocantins.org Suma rio 1 INTRODUÇA O Objetivos 2 2 - REGULAMENTO
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de outubro de 2015 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 195/2015
Leia maisEDITAL Nº 01/IFBA/CAPES/2018. Processo Seletivo de Bolsistas Residentes
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - CAPES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO PROGRAMA RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA EDITAL Nº 01/IFBA/CAPES/2018 Processo Seletivo de Bolsistas
Leia maisEDITAL Nº 05/2019. Seleção para bolsas de monitoria em disciplinas de Ensino Médio e de Ensino Superior
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS BENTO GONÇALVES EDITAL Nº 05/2019 Seleção para bolsas
Leia maisRegulamento dos Serviços Centralizados do ISCTE- IUL. CAPÍTULO I Natureza e âmbito de aplicação Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação
Regulamento dos Serviços Centralizados do ISCTE- IUL CAPÍTULO I Natureza e âmbito de aplicação Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação 1. O presente regulamento define a organização interna das estruturas
Leia maisProsseguimento de estudos no ensino superior em áreas como:
Ciências e Tecnologias Línguas e Humanidades Ciências Socioeconómicas Artes Visuais Prosseguimento de estudos no ensino superior em áreas como: - Saúde - Engenharias - Matemática - Biologia - Física -
Leia maisNORMAM 12. Guilherme Quinderé NORMAM 12
0401 - ZONA DE PRATICAGEM E a a rea geogra fica delimitada por forc a de peculiaridades locais que dificultem a livre e segura movimentac a o de embarcac o es, exigindo a constituic a o e funcionamento
Leia maisLINHAS ORIENTADORAS DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR 2018/19
Escola Secundária de Vila Verde 403751 LINHAS ORIENTADORAS DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR 2018/19 Dando cumprimento ao disposto na alínea i), do n.º 1, do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril,
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte. EDITAL DE PRE -INCUBAC A O E INCUBAÇÃO N o TECNATUS 01/2018 INCUBADORA DE EMPRESAS
EDITAL DE PRE -INCUBAC A O E INCUBAÇÃO N o TECNATUS 01/2018 INCUBADORA DE EMPRESAS A Tecnatus, Incubadora de Empresas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), torna pública a abertura de
Leia maisRegulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre
Regulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre Artigo 1.º Definição 1 O IPP dispõe de serviços identificados pelas funções que desempenham, conforme dispõe o n.º 1 do
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Período da Comissão de Serviço:
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2014-2018 1. Missão
Leia maisPlaneamento Estratégico
2011 Planeamento Estratégico Autoavaliação 2016/2017 Melissa [Escrever o nome da empresa] 01-01-2011 Novembro de 2016 1 MMA 2011 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação... 3 1.1. Introdução...
Leia maisINTERCÂMBIO DE ESTUDANTES AO ABRIGO DE ACORDOS DE COOPERAÇÃO. Candidaturas para o Ano Académico 2009/2010
INTERCÂMBIO DE ESTUDANTES AO ABRIGO DE ACORDOS DE COOPERAÇÃO Candidaturas para o Ano Académico 2009/2010 Serviço de Cooperação com os Países Lusófonos e Latino-Americanos SCPLLA Endereço Reitoria da Universidade
Leia mais9º Estudo anual de Remuneração e Benefícios
01 9º Estudo anual de Remuneração e Benefícios Algumas das empresas que participaram do estudo em 2018: 02 9º Estudo anual de Remuneração e Benefícios IDEE Encontram-se abertas as inscriç es para o Estudo
Leia mais