Cultura do Maracujazeiro
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- Maria da Assunção Lavínia Sabrosa da Mota
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1 Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus de Ciências Agrárias Curso de Engenharia Agronômica Disciplina: Fruticultura II Cultura do Maracujazeiro Docente responsável: Prof. Dr. Ítalo Herbert Lucena Cavalcante
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3 Generalidades O maracujá, devido às suas características do suco, vida de prateleira da fruta, apresenta boas condições de conquistar novos mercados exportadores. No Brasil, o principal cultivo é o maracujá amarelo, com grande potencial para o processamento de bebidas, doces, sorvetes e in natura. Uso na indústria farmacêutica: calmante, diabetes.
4 Generalidades Uso da casca e das sementes como ração animal. Crescente interesse pelo maracujá para fins ornamentais. Excelente fonte de vitamina A.
5 Estados produtores de maracujá
6 Valor da produção de maracujá
7 Aspectos botânicos Fruto da paixão (passion fruit em inglês): estrutura floral que, segundo alguns pesquisadores, relembra os acontecimentos relativos à crucificação de Cristo. Família botânica: Passifloraceae Cerca de 500 espécies Origem: maioria nativa do Brasil Nomes populares: Maracuya no Equador, Pacha na Venezuela, Lilikoi no Hawaii, Chinola ou Parchita em Porto Rico, granadilla na Colômbia e Maracujá no Brasil.
8 Espécies de potencial Passiflora alata
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10 Passiflora giberti
11 Passiflora nitida
12 Passiflora edulis. F. sims Flaficarpa Deg.
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15 Passiflora setacea
16 Passiflora molissima
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18 Passiflora ligularis
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20 Aspectos morfológicos
21 Biologia Floral
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26 Flor TC: estigmas totalmente curvados no mesmo plano das anteras, o que favorece a polinização pelos insetos. Esse tipo ocorre em maior porcentagem em uma lavoura com uma média de mais ou menos 70%. Tipos de flores
27 Flor PC: observa-se que os estigmas estão levantados, acima das anteras formando um ângulo aproximado de 45º, o que dificulta a polinização, mesmo pelas mamangavas. Essas flores ocorrem em uma média de 20%.
28 Flor SC: Onde os estigmas aparecem unidos, formando um ângulo de 90º em relação às anteras. Essa flor apresenta também um problema de fêmea esterilidade. Essa flor não produz.
29 Aspectos Fitotécnicos Locais de produção: cultivado em vários países Ciclo: plantio a colheita decorem 8-12 meses, dependendo do local de cultivo. Exigências climáticas: temperatura entre 21 a 25º C; precipitação entre 800 a 1750 mm/ano; não tolera ventos frios e geadas. Produtividade anual do maracujá pode atingir 40t/ha.
30 Propagação A propagação usual: via sexuada, devendo o produtor obter mudas de viveiros idôneos, no entanto os trabalhos com enxertia estão evoluindo bastante, devendo ser uma boa opção em um breve futuro. Enxertia: tipo garfagem fenda cheia, envolvido em fita plástica ou fita crepe protegidos por sacos de plástico transparente.
31 Propagação Sementes: retiradas de plantas selecionadas. Muitas sementes de poucos frutos e várias plantas. A polpa é lavada e colocada para fermentar durante 4 a 6 dias e secas a sombra. Aplicação de Thiram 3 g/kg se semente. Plantio de 3 a 4 sementes por recipiente. Plantio no campo ao atingir de 15 a 30 cm de altura.
32 Banco de germoplasma para sementes
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35 Produção da muda
36 Produção da muda
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42 Fim da primeira aula
43 Condução em campo Mais usual - espaldeira Uso de mourões com 2,5 m de comprimento, espaçados de 4 a 6 m com 1 fio de arame liso nº 12 O comprimento da linha de plantio não deve ultrapassar 80m
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47 Exigência Nutricional Recomendação de adubação Ordem de exigência do maracaujazeiro: K > N > P > Ca > S > Mg
48 Adubação de fundação Aos 30 dias após o plantio 10 gramas de N 50 gramas de nitrocálcio Aos 60 dias após o plantio 15 gramas de N 75 gramas de nitrocálcio Aos 90 dias após o plantio 10 gramas de N e 20 de K2O 50 gramas de nitrocálcio + 35 de KCl Aos 120 dias após o plantio 30 gramas de N e 30 de K2O 150 gramas de nitrocálcio + 50 de KCl
49 Preparo do terreno Calagem Elevar a saturação por bases para 80% (0-20cm) Elevar a saturação por bases para 25% (20-40cm) Preparo do solo Uma aração e duas gradagens Abertura de covas 40 x 40 x 40cm, com adubação de 10 a 20L de esterco bovino Espaçamento 3,0 x 3,0m
50 Poda Permite: Produção satisfatória Pouca massa vegetativa favorece o controle de pragas e doenças e além do menor peso. Melhor aproveitamento das caldas.
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52 Polinização Flores auto-estéreis, dependendo das mamangavas abelhas do gênero Xylocopa Polinização artificial: Plantios com mais de 10 ha População de mamangavas pequena Deve ser feito no período da tarde Obs.: 3 pessoas polinizam 1 ha por tarde
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54 Como avaliar se a população de mamangavas é suficiente, ou se a polinização natural é adequada em uma lavoura? a) Marcar 3 flores por planta em um dia sem chuva, depois que as flores estiverem abertas b) Fazer o mesmo procedimento em mais flores de outras plantas até atingir o número de 100 flores. c) Voltar ao campo 4 a 5 dias após, procurando as mesmas flores marcadas, contando os frutinhos, do tamanho de uma azeitona, caso a polinização tenha ocorrido. Quando não foram polinizados as flores estarão murchas e muitas delas já caíram ao solo. Exemplo. Marcou 100 flores Contou 45 frutinhos depois de 4-5 dias. Resultado: 45% de polinização natural Significando que o produtor está perdendo 55% das flores. Resultados muito inferiores a esse número, indica que a polinização artificial é absolutamente necessária.
55 Dione juno juno Pragas
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57 Agraulis vanillae
58 Lagartas Ciclo de vida: Dione: ovo: 6-7 dias; lagarta: dias; pupa: 7-8 dias = adulto. Agraulis: ovo: 3 dias; lagarta: 17 dias; pupa: 7 dias = adulto. Controle: Catação de ovos e lagartas em cultivos pequenos e aplicação de Bacillus thuringiensis
59 Percevejos Diactor bilineatus e Holhymenia clavigera Sugam a seiva das plantas, botões e frutos provocando queda de flores e frutos novos e murcha de frutos maiores (enrugamento) Controle: eliminação de plantas como: melão de são caetano; chuchu e bucha; Aplicação de Cartap ml/100l de água ou malathion 500 CE 250 ml/100l de água
60 Holhymenia clavigera Diactor bilineatus Leptoglossus gonagra
61 Broca da haste Besouro de 5 a 7 mm de comprimento coloração marrom com manchas amareladas no dorso. A fêmea faz a postura na haste principal e ao eclodir a larva penetra e inicia a construção de galerias. Controle: deltramethrin 25 CE 30 ml/100l de água
62 Engrossamento do ramo provocado pela broca da haste
63 Abelha de irapuá
64 Mosca das frutas
65 Doenças da parte aérea Antracnose principal doença fúngica e de pós colheita causada por Colletotrichum gloesporioides Sintomas: Folhas: manchas circulares com bordas verde escura que progridem até formar uma enorme lesão enrugada;
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67 Doenças da parte aérea Antracnose Ramos: lesões alongadas que formam cancros pardacentos com pontuações pretas Frutos: lesões deprimidas com frutificação do fungo na cor preta Controle: Produtos a base de : benomil, oxicloreto de cobre e clorotalonil
68 Doenças da parte aérea Verrugose Causada por Cladosporium herbarum Provoca lesões circulares com halo clorótico e perfuração em folhas; Nos ramos lesões longitudinais formando rachadura e No fruto apresenta um aspecto do tipo cortiça na forma de verrugas salientes Controle: idem antracnose
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70 Doenças da parte aérea Mancha Oleosa Causada por Xanthomonas campestris pv passiflorae. Ataca órgão da parte aérea de forma localizada e ou sistêmica provocando manchas angulares oleosas translúcidas que evoluem para uma coloração pardacenta e seca com halo amarelo, provocando posteriormente queda de folhas e morte prematura. Controle: Agrimicina e Oxicloreto de cobre.
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72 Endurecimento dos frutos PWV (passion fruti woodiness virus) Mosaico do pepino CMV (cucumber mosaic virus) Pinta verde: semelhante a citrus leprose virus citlv Doenças da parte aérea Viroses
73 Doenças do sistema radicular Fusariose do Maracujazeiro Principal doença, causada por Fusarium oxysporum f. sp passiflorae
74 Fusariose Sintomas: amarelecimento das folhas, murcha e colapso da planta de horas
75 Modo de ação: Fusariose Penetra pelas raízes Coloniza os vasos condutores da raiz, colo, tronco, haste e ramos Impermeabilizando as paredes e impedindo a passagem de água Condições favoráveis ao fungo: Solos ácidos, argilosos e ricos em matéria orgânica Alta umidade e temperatura (20 a 25 C) Terrenos com drenagem deficiente
76 Fusariose
77 Fusariose Controle deve ser preventivo, utilizando medidas para evitar a entrada do patógeno como: evitar terrenos recém desbravados realizar tratos culturais superficiais Evitar plantio de Passiflora edulis Ao apresentar os primeiros sintomas deve-se: eliminar as plantas atacadas erradicar plantas sadias ao redor abrir valas de isolamento de 20 cm de profundidade revolver o solo, aplicar cal e sulfato de cobre a 5%
78 Podridão do Colo Agente causal: Fusarium solani e principalmente Phytophthora cinnamomi
79 Podridão do Colo Sintomas: Apodrecimento da região do colo Casca fina necrosada marrom-escura Amarelecimento Murcha parcial ou total
80 Podridão do Colo Condições favoráveis: Solos argilosos compactos e ricos em matéria orgânica Alta umidade Ferimentos na planta Alto teor de adubações nitrogenadas Controle: De preferência preventiva Evitar capinas e solos mal drenados Químico: Em plantas atacadas retirar a região necrosada e aplicar pasta bordalesa No plantio: 15 g/cova de metaxil e pulverizar com fosetyl (250 g/100l água), em áreas com a doença
81 Tombamento da Muda Doença típica de viveiro, causada pelos fungos: Phythium aphanidermatum, Phytophthora parasitica, Fusarium sp e Rhizoctonia solani Sintomas: Encharcamento dos tecidos tenros Colapso e murcha das folhas Tombamento e morte
82 Tombamento da Muda Condições favoráveis: Excesso de água e sombreamento Uso de solo e sementes contaminadas Controle preventivo: Vasos de plantio não devem ser colocados diretamente no solo Aeração entre as mudas
83 Tombamento da Muda Controle Químico Produtos indicados para controle de tombamento Ingrediente ativo Produto comercial Doses do produto em g ou ml/100l de água Benomil Benlate 100 Fosetyl-AL Aliette 250 PCNB Kobutol 500
84 Classificação AFRUVEC
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