PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA RELATÓRIO TÉCNICO
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1 PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA RELATÓRIO TÉCNICO RELATÓRIO N.º 025/2012 Origem: ATEC PRM/Criciúma Destino: Darlan Airton Dias Procurador da República Ref.: Processo Judicial No dia 06 de julho de 2012, foi realizada vistoria na área PR4, localizada no município de Criciúma/SC, de responsabilidade da empresa Comin & Cia Ltda. O objetivo da vistoria foi verificar se a área foi recuperada de acordo com os Critérios para recuperação ou reabilitação de áreas degradadas pela mineração de carvão. Participaram da vistoria os seguintes representantes: Representantes do MPF: engenheiro ambiental Tiago Luiz Costa da Silva; estagiária em engenharia ambiental Rafaela Bendo; Representante do DNPM: engenheiro químico Plínio de Sá Moreira; Representante da empresa: engenheiro ambiental Helvis Comin; Representantes do SIECESC: engenheira civil Denise Garcia e técnico ambiental e biólogo Ronaldo Moreira. PR4 Pontos de amostragem na área: Ponto de Amostragem nº: 01(Imagem 01) Coordenadas: E: N: Cobertura vegetal: 100 % Espécies vegetais: gramínea (grama de jardim) Cobertura material argiloso: 60 cm até encontrar material impenetrável a trado manual, de material argiloarenoso, com colorações distintas. Observações: ponto amostrado na quadra situada na parte superior do loteamento. Ponto de Amostragem nº: 02 (Imagem 01) Coordenadas: E: N: Cobertura vegetal: 100% Espécies vegetais: gramíneas (Brachiaria sp.) Cobertura argila: não aferida. Observações: ponto nas proximidades do talude identificado com problemas de movimentação de massa e processos erosivos no relatório desta procuradoria n 46/2011.
2 Ponto de Amostragem nº: 03 (Imagem 01) Coordenadas: E: N: Cobertura vegetal: 85 % Espécies vegetais: gramíneas (Brachiarias sp.) Cobertura: não aferida. Observações: ponto amostrado próximo ao sopé de um dos taludes no limite norte da área. Ponto de Amostragem nº: 04 (Imagem 01) Coordenadas: E: N: Cobertura vegetal: 100% Espécies vegetais: gramínea (Brachiarias sp.) Cobertura material argiloso: não aferida. Observações: ponto em uma das quadras do setor inferior da área. Área Localidade Município Empresa Substrato Total de pontos medidos Cobertura de material argiloso Cobertura vegetal Declividade Taludes PR4 Bairro Naspolini Criciúma Comin & Cia Ltda. Solo Natural 04 RESUMO Em vistoria anterior, referente ao relatório 046/2011, a cobertura argilosa, já havia sido considerada satisfatória. Contudo, por caráter confirmatório, realizou-se um furo a trado, onde até a profundidade possível de penetração não foram identificados rejeitos carbonosos. Nos taludes e na parte considerada como área verde do loteamento a vegetação característica é composta por gramíneas de maior porte (Brachiarias sp.), já nas quadras do loteamento, ocorrem gramíneas de menor porte, comuns em jardins (Imagem 01). Contudo, de forma esporádica, deve-se considerar existência de clareiras com dimensões submétricas não revegetadas, sendo uma delas observada na berma intermediária do talude sul. Muito embora, cabe ressaltar que no momento da vistoria essa situação não representava indício de afetar as condições de estabilidade do mesmo. Uma atitude cabível, seria uma avaliação e reintrodução de espécies pontualmente nesse local (Imagem 02). Além desse ponto, pode-se citar como exemplo de pequenas manchas não revegetadas, o local situado no topo do talude sul, ou na proximidade do trecho com menor inclinação das escadaria nordeste da área, em seu lado esquerdo (considerando o fluxo d'água sentido nordeste para sudoeste) (Imagem 03). O único ponto, correspondente a uma área não revegetada mais significativa, situa-se no local sem vegetação e com cobertura argilosa pouco efetiva, sendo esse indicado na Imagem 04, porém, situado fora da área objeto da recuperação, contudo fazendo limite rente a essa e podendo comprometê-la (Imagem 18). A área mostra uma inclinação significativa, com desnível de 40 metros em uma extensão em planta de 500 metros. Quanto à conformação topográfica, apresenta-se com áreas planas, uma superior e outra inferior, bem como com taludes convergentes para região central, com desnível considerável entre a parte plana superior e inferior (Imagem 05). Os taludes mostram-se revegetados e com drenagens superficiais implantadas. As clareiras descritas no item vegetação não representam potencial para causar instabilidade no talude, uma vez que suas dimensões são pequenas. Foi identificada outra clareira desprovida de vegetação, de porte diminuto no limite de um local com pequena movimentação de massa (pequeno escorregamento) (Imagem 06). Contudo observando este ponto constatou-se que a vegetação já encontra-se estabelecida no seu entorno e começa a se desenvolver neste. Há, no limite norte da área, talude com inclinação verticalizada escavado em material alterado, na margem direita da drenagem que delimita a área. Apesar desse estar no limite da PR4, foi provavelmente
3 Piezômetro Área de Preservação Permanente (APP) Erosão Drenagem Implantada Boca de mina Área de risco escavado em decorrência das obras de recuperação da área, visando desviar as águas de montante, de modo a evitar a passagem pelo centro da área. Neste talude, no momento da vistoria, não foi constatada presença de processos erosivos, no entanto, cabe destacar a condição de risco associada à elevada inclinação, bem como existência de moradores nas proximidades (Imagem 07). Não possui. Não possui. Identificou-se apenas dois processos erosivos mais significativos. Um deles, ocorre no local já anteriormente citado, como fora da área PR4 (Imagem 04). No entanto, seus problemas de escoamento superficial podem interferir na eficiência da recuperação da área adjacente. Ocorre uma voçoroca do sentido sul em direção a norte com traçado irregular no limite entre a área revegetada e não revegetada (Imagem 08). Perpendicularmente a essa, ainda cita-se outro processo erosivo em condições semelhantes ao primeiro citado (Imagem 09). Somado a esses processos citam-se também diversos sulcos erosivos incipientes sobre o material argiloso, os quais necessitam de um retrabalho para correção. Ao longo desse ponto da área constata-se também um carreamento do material de forma laminar no ponto superior (maior inclinação) expondo em alguns momentos o substrato original (Imagem 10). Como citado na parte introdutória além do processo erosivo descrito acima próximo ao ponto 03, onde corresponderia ao passeio público da quadra em questão, observou-se dois processos erosivos incipientes com traçado irregular e bordas não revegetadas, que conduzem a água até uma boca de lobo (bueiro), sendo que devido ao fluxo de água esses incipientes sulcos erosivos tendem a aumentar suas condições de carreamento de material intensificando o processo erosivo, necessitando portanto de correções antes que a situação evolua para um estado de maior complexidade (Imagem 11). As drenagens encontram-se implantadas ao longo das bermas dos taludes com estruturas de meia cana de concreto (secção circular e diâmetro de 30 cm), as quais, mostram-se eficientes, haja visto a inocorrência de locais com acúmulo de água no solo. A água conduzida por essas drenagens superficiais convergem, e são direcionadas a uma boca de lobo principal, que integra o sistema de drenagem subsuperficial. Além desse ponto,a área conta com outros bueiros e canalizações para escoamento. Direciona-se também para a boca de lobo supracitada, as águas provenientes do efluente de mina que fica a montante da área. Este escoa sobre escadarias de dissipação, construídas com blocos de concreto (Imagem 12). Somada a essas drenagens, ainda desemboca neste ponto, outra superficial recoberta por gramíneas. No limite norte da área ocorre uma drenagem, escavada no solo, que em parte do seu trecho, atravessa subsuperficialmente o talude por meio de um dreno circular, aflorando no sopé do mesmo. A drenagem é revestida com gramíneas até desaguar na boca de lobo principal da área. Quanto às características, observa-se nesta, cita-se um escoamento de água com coloração avermelhada em pequeno vazão (Imagem 07). Como ressalva para o sistema de drenagem, deve-se citar problemas pontuais quanto à diferença de altura entre o dreno e o solo das laterias (Imagem 13), o qual está em alguns pontos abaixo da altura do dreno, dificultando, portanto, a entrada de água na drenagem e propiciando escoamento e subsequentes processos erosivos ao longo da lateral externa da drenagem. Não há. Na área ocorre o escoamento de uma DAM, com origem em galeria de encosta a montante. Esta corta a área e é direcionada para drenos pluviais, até o rio Sangão. No relatório anterior foram identificadas como áreas de riscos algumas residências particulares a jusante da área, em decorrência de problemas com o escoamento superficial de montante, o qual resultou
4 Observações Conclusão Final na queda de muros. Entretanto, no momento da última vistoria, visitouse uma das residências afetadas e, conforme a senhora Jucélia Luiz, a qual se apresentou como moradora da residência, após concluídas as obras de correção executadas na boca de lobo a montante de sua propriedade, não ocorreram mais problemas relacionados ao acúmulo de água no local, entretanto, parte do muro ainda não foi reconstruída. Por outro lado, nesta vistoria foi identificada outra área de risco, uma boca de lobo na parte central da área, que apresenta na entrada de água, proveniente do sistema de drenagem, abertura retangular de grande porte, necessitando para maior segurança de um isolamento, com grades ou outras técnicas semelhantes, de maneira que inviabilizem o acesso de terceiros, porém de modo que não impeça a passagem de fluxo de água (Imagem 14). Área com 5,00 hectares. Os problemas pontuais encontrados na última vistoria, referentes aos taludes e os incipientes processos erosivos, mostram-se corrigidos, uma vez consideradas as ressalvas acima comentadas. No entanto, ainda cabem algumas observações: - No trecho superior da área, na região correspondente ao canteiro central e algumas partes dos passeios públicos, observou-se presença de resíduos sólidos diversos, desde sacolas plásticas, até garrafas de refrigerantes (Imagem 15), sendo, portanto, necessária remoção, e controle para evitar novas disposições irregulares. - Na quadra situada na parte plana inferior da área, em locais onde possivelmente ocorreu a passagem de caminhos ou outros maquinários observa-se o acúmulo de água (Imagem 16). - O ponto onde anteriormente ocorreu a movimentação de massa e erosão associado ao talude descrito no relatório técnico n 46/2011, atualmente encontra-se revegetado, porém visualmente as feições em campo demonstram uma topografia pouco ou quase inalterada após o escorregamento, contudo nada que indique uma eventual instabilidade do terreno nesse trecho (Imagem 17). - Na porção ilustrada pela Imagem 04, devido à instabilidade da cobertura de argila aplicada, à ausência de vegetação, e à presença de processos erosivos, que devem intensificar-se com o avanço do tempo, apesar de estar fora da área PR4, entende-se que o local possui alto potencial de influenciar na qualidade da recuperação ambiental adjacente, uma vez que, possibilita a exposição de estéril e carreamento de material. Por isso, solicita-se intervenção no local, de modo a impedir o avanço dos processos erosivos (Imagem 18). Assim as ressalvas aqui apresentadas merecem uma observação pontual e são passíveis de correções para o bom andamento do processo de recuperação da área. Área com recuperação implantada com ressalvas.
5 Imagem 01: pontos amostrado na área demonstrando de modo geral uma cobertura vegetal satisfatória. Ponto 01 (A); Ponto 02 (B); Ponto 03 (C); Ponto 04 (D). Imagem 02: clareira não revegetada em trecho intermediário, próximo a berma superior do talude sul da área.
6 Imagem 03: um dos pontos com pequenas manchas não revegetadas, nas proximidades da escadaria noroeste da área. Imagem 04: perfil visual da representação do recobrimento com argila no patamar superior da área no lado oeste.
7 Imagem 05: vista geral da área, com localização dos taludes e parte plana inferior. Imagem 06: ponto como pequena movimentação de massa, no sopé do talude do trecho leste da área. Onde pode-se observar a vegetação estabelecendo-se novamente nesta área não revegatada.
8 Imagem 07: talude no limite norte da área, com drenagem passando no sopé, escavada no solo, sendo que esta direciona-se posteriormente a esse ponto para a parte central da área, onde há uma boca de lobo. Imagem 08: processo erosivo com escoamento de sul para norte, no limite próximo entre a área vegetada.
9 Imagem 09: processo erosivo perpendicular, a erosa citada na imagem 07. Imagem 10: incipientes sulcos erosivos na área sem implantação da fase 03.
10 Imagem 11: processo erosivo incipiente, que conduz parte da água proveniente do escoamento superficial que vem de norte até o boeiro. Imagem 12: escadaria que conduz o efluente de galeria de mina, que fica montante da área.
11 Imagem 13: diferença de altura entre o dreno e borada lateral de solo, que está mais baixa favorecendo o surgimento de processos erosivos. Imagem 14: entrada da boca de lobo na área com abertura de grande porte, mostrando potencial para ser considerada como área de risco.
12 Imagem 15: resíduo espalhado em alguns pontos da área de recuperação. Imagem 16: ponto onde possivelmente passaram maquinários, resultando em locais de acúmulo de água, quando ocorrem precipitações.
13 Imagem 17: ponto onde anteriormente havia ocorrido a movimentação de massa, bem como processo erosivo incipiente. Estando atualmente revegetado. Imagem 18: limite da área em azul, com ocorrência de processos erosivos adjacentes ao limite na área destacada em vermelho.
14 É o Relatório, Criciúma, 31 de julho de Tiago Luiz Costa da Silva Assessor Pericial/Engº Ambiental - MPF Plínio de Sá Moreira Engº Químico DNPM Rafaela Bendo Estagiária de Engenharia Ambiental - MPF
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