Boletim Informativo: Antecipando os números oficiais da Arrecadação Federal: resultados para dezembro de 2015

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1 Boletim Informativo: Antecipando os números oficiais da Arrecadação Federal: resultados para dezembro de 2015 Arrecadação tributária federal em 2015: forte decréscimo 14 de janeiro de 2016 José Roberto Afonso 1 e Vilma da Conceição Pinto 2 Esta nota analisa o desempenho provável da arrecadação federal em dezembro de 2015, antecipado com base nas informações da contabilidade pública e extraídas da plataforma do Tesouro Gerencial, gerida pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN). O objetivo é identificar as principais tendências a serem confirmadas quando a Receita Federal do Brasil (RFB) publicar o seu informe mensal. Chama-se a atenção que, embora tratem do mesmo objeto e para o mesmo o período, existem diferenças metodológicas entre as duas fontes ver detalhes e comparações no anexo. Em resumo, é possível apontar que em dezembro último o decréscimo real da arrecadação federal não foi tão forte como observado nos meses anteriores e mesmo no acumulado no ano, mas nada autoriza a falar em reversão da tendência. Quando considerado um período mais longo, a queda ainda continua acentuada. A comparação está se dando sobre uma base já marcada por intensa retração da receita ao final de E o menor pior resultado de dezembro se deve claramente a uma expansão pontual de receita nesse mês (um forte incremento no IR retido na fonte sobre ganhos de capital e remessas ao exterior) pois, no caso dos demais tributos, os decréscimos observados em dezembro são piores do que os acumulados no ano ou seja, na maioria dos tributos, haverá um viés na carga tributária, quando medida em bases anualizadas. Assim, entre dezembro de 2015 e de 2014, o total da arrecadação federal recuou em 3.6%. No acumulado do ano, o decréscimo foi de 5.7%. O desempenho foi diferenciado, como se esperava. Os impostos caíram 2.8% em termos anualizados, e subiram 3.4% entre o mesmo mês do ano passado e desse. Já nas contribuições, as mesmas taxas foram de -5.3% e -4.5%, respectivamente. A situação mais crítica se passa com as receitas da previdência social, com decréscimos de 6.7%, no último ano, e 8.7%, na comparação do último mês contra mesmo mês do ano anterior. 1 Doutor em Economia pela UNICAMP; Pesquisador da FGV/IBRE e Professor do IDP. 2 Economista pela UERJ; mestranda em economia pela FGV/EPGE; Pesquisadora da FGV/IBRE.

2 * * * De acordo com o contabilizado no TN Gerencial, o volume global arrecadado pela União em dezembro de 2015 girará em torno dos R$ 118,6 bilhões, o que representa uma queda real de -3.6% em relação a igual mês de 2014, cujo valor real foi da ordem de R$ 123,1 bilhões. Este resultado, apesar de ruim, recupera um pouco da tendência de queda do acumulado no ano que deve registrar um volume real de cerca de R$ 1.260,4 bilhões em 2015 Figura 1. Figura 1 Taxa de Crescimento Real das Receitas Federais. Fonte: SIAFI e RFB. Chama a atenção que, o desempenho arrecadatório mensal apresenta resultado melhor se comparado ao acumulado do ano, com da queda mensal de arrecadação (-3.6%), comparado ao acumulado no ano (-5.7%). Este resultado mais ameno em dezembro, é resultado de uma reversão que se deu nos impostos, já que na receita previdenciária se seguiu o padrão de queda mensal (-8.7%) muito mais forte que a anualizada (-6.7%). A análise acerca dos determinantes deste resultado reforça a hipótese acima ao se observar que metade da queda observada entre 2014 e de 2015 foram explicados pela redução do IRPJ e da CSLL,

3 refletindo a drástica queda dos lucros das empresas (IRPJ: -13.8%; CSLL: -13.8%). Já no resultado mensal a queda na CSLL (-8.4%) foi mais suave que no IRPJ (-13.3%). Devido à relativa resiliência da movimentação dos lucros de um mês para o outro, a queda em um mês tende a indicar queda similar nos meses vindouros. No agregado do imposto de renda, chama a atenção que, na direção oposta, cresceu expressivamente o retido na fonte sobre rendimentos do capital (+31.9%) e remessas ao exterior que (+17,7%), ou seja, os ganhos financeiros, inclusive aqueles remetidos ao exterior, até mesmo como lucros, estão atenuando a queda acentuada no imposto sobre lucro das empresas (na comparação entre dezembro, o ganho daqueles praticamente empata e compensa a perda deste). É possível que muito desses ganhos de capital decorram dos swap cambiais e da remessa de juros sobre capital próprio para o exterior. De qualquer forma, a maior e mais negativa notícia de dezembro passa pela queda abrupta da receita previdenciária, que permanecem registrando quedas acentuadas ao longo de todo o ano. A arrecadação para a previdência social na comparação mensal foi de (-8.7%), enquanto que no acumulado no ano o resultado foi de queda -6.7%. Tal resultado decorre da impressionante queda de 22.2% no contribuído por empregados em dezembro, com queda anual de 8.8%. Aliás, a queda na contribuição dos empregados foi tão forte que passou a cair mais do que o recolhido pelos empregadores, que apresentou queda mensal de -1.0% e anual de -4.4%. Entre eles, cada vez mais fica claro que receitas caem muito mais forte que a base tradicional da folha. O resultado detalhado da previdência para dezembro é muito estranho, em relação aos meses anteriores e a forte variação observada. A despeito da brutal diferença entre o desempenho em dezembro da contribuição dos empregados e empregadores, é possível inferir possíveis causas, embora estas sejam apenas hipóteses. A queda na arrecadação da contribuição do empregado, geralmente é igual ao incremento no empregador, isso indicaria que possivelmente haja algum problema de classificação. Isso ocorre devido a um fato contábil, pois é comum reclassificarem contas no SIAFI, ainda mais nos últimos dias do ano, porém, tal problema não afeta o resultado agregado. Outro fator que reforça essa tese, é o imposto de Renda retido na fonte sobre rendimentos do Trabalho, em que tende a apresentar resultado similar ao da contribuição dos empregadores, porém o mesmo não se verificou neste mês. Demais tributos também apresentaram impacto negativo. Juntos, os três maiores tributos indiretos, representaram 10.0% da queda de dezembro (PIS/PASEP com queda de -9.7% no mês; COFINS com queda de -8.0% no mês; e IPI com queda de -17.8% no mês). Cabe notar que, em tese,

4 era de se esperar um melhor comportamento nesse bloco de tributos indiretos por conta da reversão de muitas desonerações e mesmo do aumento de contribuições sobre combustíveis. O que mais impressiona o recuo da arrecadação com a indústria em geral. No acumulado do ano a queda do IPI total chega a -10.7%, com destaque para o IPI-Bebidas (-30.0%). A queda no mês é ainda mais abrupta, com queda de -17.8% do IPI-Total e mais amena no IPI-Bebidas, com crescimento de 8.8%. Esses números confirmam o que vem sendo dito sobre a crise mais profunda na indústria. Uma justificativa para isso é que, como a indústria concentra a substituição tributária de alguns tributos federais, o recuo forte deste setor antecipa para a arrecadação o que virá a ocorrer com setor de comércio ou serviços mais à frente. Esta tendência do IPI deve afetar sobremaneira o ICMS estadual, que é mais dependente de bens industriais do que de serviços. * * * Para outra análise, mais agregada, é possível reagrupar a arrecadação por principais bases de cálculo: (i) Vendas, composto por Imposto sobre importações (II), Imposto sobre Produto Industrializados (IPI), Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (COFINS), PIS/PASEP, CIDE, Empregador Receita e Royalties; (ii) Salários, composto por Imposto de Renda retido na fonte sobre rendimentos do trabalho (IRRF-Trabalho), CPSS, Contribuição para a Previdência social dos Empregados, Contribuição para a Previdência social do Empregador sobre folha; (iii) Lucros, composto por Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); (iv) Financeiro, composto por Imposto de Renda retido na fonte, exceto sobre rendimentos do trabalho e Imposto sobre Operações Financeiras (IOF); (v) demais, obtido por resíduo. Considerando esta agregação, é possível avaliar por grupamentos o resultado da arrecadação e avaliar qual grupo está influenciando mais no resultado agregado. Sob esta ótica, é possível verificar que os tributos com maior peso na arrecadação são aqueles ligados as vendas, representando 37% do total. O conjunto destes tributos apresentou um pior resultado em dezembro (-10,8%) que no acumulado no ano (-7,7%), sendo que eles explicaram 51.0% dos R$ 76 bilhões que se arrecadou a menos em relação a Acompanhado ao movimento dos tributos ligados a vendas, aqueles relativos aos lucros também apresentaram forte queda, porem o efeito ponta (-11,5%) foi mais ameno que o acumulado no ano (- 13,8%). Embora estes tributos tenham uma menor participação que os tributos ligados a salários, suas variações foram em proporções muito maiores, de modo que influenciou mais para a queda da

5 arrecadação que os tributos ligados a salários (caiu -1,7% em dezembro e -3,7% no ano), com peso maior. Já quando analisamos a arrecadação dos tributos financeiros, o sentido é inverso ao restante da arrecadação. Enquanto que os outros grupamentos vêm apresentando queda tanto no ano quanto em dezembro, os tributos financeiros apresentam crescimento, e em volumes expressivos Tabela 1. Em grande parte, explicado pela majoração do IOF sobre empréstimos, da forte expansão de remessas ao exterior (inclusive de lucros e juros de capital próprio), dos ganhos com swap cambiais e dos rendimentos financeiros em geral (beneficiados pela alta dos juros). Não fosse os R$ 15 bilhões arrecadados a mais neste segmento, a contenção da arrecadação federal em 2015 teria sido de 6,8%, ou seja, 1,1 ponto pior do que o observado, segundo os dados da STN. Tabela 1 - Arrecadação das Receitas Federais por grupamento - em R$ Milhões Constantes Valor acumulado no ano Valor Mensal Rubrica Peso (R$ Milhões) (%) Part. % na dez/15 dez/14 (R$ Milhões) (%) Part. % na Total ,7% 100,0% ,6% 100,0% Vendas ,7% 51,0% ,8% 99,4% Salários ,7% 18,7% ,7% 17,2% Lucros ,8% 38,7% ,5% 30,3% Financeiro ,7% -20,1% ,2% -71,4% Demais ,4% 11,7% ,9% 24,5% Fonte: SIAFI/STN. Elaboração FGV/IBRE. * * * Quando expresso em pontos do PIB, o desempenho da arrecadação tributária federal no ano passado não fica tão ruim quanto expresso em valores constantes deflacionado pelo IPCA. Muito disso é explicado pelo descolamento do deflator implícito do PIB em relação ao índice oficial de inflação e, mais, invertendo a relação que persistiu durante anos, em que o IPCA corria por cima daquele. De qualquer forma, não há muito o que comemorar com esse encolhimento não tão forte da razão arrecadação/pib porque as demais variáveis fiscais, quando expressas em relação ao mesmo montante, também se apresentarão em dimensão superior a que aparece quando corrigida pelo IPCA

6 ou seja, o tamanho do gasto público, do déficit primário e do nominal e, sobretudo, da dívida pública, serão piores ao final de 2015 do que pareciam pelo índice de preços. A título de ilustração, é possível observar através da tabela 2 que a arrecadação das receitas federais totais caiu apenas 0,2 pontos do produto na comparação de 2015 com 2014, este resultado é decorrente basicamente do arrefecimento de 0.3 pp dos tributos ligados a lucros, e de -0.2 e -0.1 dos tributos das bases vendas e demais, respectivamente.

7 Tabela 2 Arrecadação das Receitas Federais por grupamento - em percentual do PIB Rubrica Total 20,5% 20,7% -0,2% Vendas 7,6% 7,8% -0,2% Salários 6,1% 6,0% 0,1% Lucros 3,0% 3,3% -0,3% Financeiro 2,1% 1,7% 0,3% Demais 1,8% 1,9% -0,1% Fonte: SIAFI, BCB, Fernando Montero. Outra faceta metodológica das contas nacionais que importa para este debate, mas pouco ou raramente acompanhada respeita a que variáveis macro a arrecadação mais acompanha: se é a produção (o PIB) ou a demanda (a absorção interna de bens e serviços)? O economista Fernando Montero vem alertando para o descasamento forte que também passou a se dar entre essas duas medidas da economia nacional, com a absorção caindo de forma muito mais intensa do que o PIB, a ponto de registrar no Brasil taxas de decréscimo relativo mais acentuadas do que na crise financeira global do final da década passada. E, por princípio, e também por evidência estatística, os tributos, sobretudo aqueles incidentes sobre produção, importação e vendas no mercado doméstico, que predominam na estrutura da receita tributária brasileira, tendem a acompanhar mais de perto a absorção do que o PIB.

8 Bibliografia Afonso, J. R., Pinto, V. C., & Fajardo, B. (Abril de 2015). Arrecadação federal de março/15: antecipando os números oficiais. Fonte: Núcleo de Economia do Setor Público - FGV/IBRE: Ministério da Fazenda (MF). (07 de 2015). Relatórios do Resultado da Arrecadação Federal. Fonte: Secretaria da Receita Federal (RFB): Ministério da Fazenda (MF). (13 de julho de 2015). Tesouro Gerencial (SIAFI). Fonte: Secretaria do Terouro Nacional (STN): Anexos Metodologia e precisão dos Dados O ponto de partida do trabalho são os números da arrecadação das receitas federais mensalmente divulgados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). O principal objetivo é replicar os valores mensalmente divulgados de arrecadação de impostos e contribuições administrados pela RFB, além de royalties e participações especiais, que constitui a arrecadação das receitas administradas por outros órgãos. Para fins de mensuração dos dados, é utilizado o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), onde através do software conhecido como Tesouro Gerencial são realizadas as consultas dos valores executados de receitas por natureza tributária. Após a extração dos dados, é realizada uma limpeza na série, a fim de capturar somente o componente que constitui a arrecadação do governo federal. Para efeitos comparativos entre as séries extraídas pelo SIAFI e os números oficiais divulgados pela RFB, os dados são apresentados com seus valores correntes. Já nas análises posteriores são apresentados com valores deflacionados pelo IPCA mensal. A Figura 2 apresenta uma comparação do valor oficialmente divulgado pela RFB e o valor estimado utilizando os dados do SIAFI. Com a exceção de novembro de 2014 e agosto de 2015, em que nosso valor estimado foi sensivelmente menor que o oficial, nos demais meses, as tendências e valores foi muito próximo.

9 R$ Bilhões Correntes Figura 2 - Arrecadação Federal Total: Comparação mensal em R$ Bilhões Correntes (nov/14-nov/15) Arrecadação Total Fonte SIAFI/SIGA Fonte Oficial RFB Fonte: SIAFI; RFB. Embora no agregado nossos números sejam muito precisos, é importante alertar para alguns aspectos particulares: i. A rubrica Arrecadação administrada por Outros Órgãos está sendo representada apenas por receitas de Royalties e Participações Especiais. ii. As rubricas Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ), Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF) e IPI Outros apresentaram elevados níveis de precisão em toda a série, exceto em dezembro de Essa discrepância nas séries ainda está em fase de análise metodológica. iii. O detalhamento acerca da composição da rubrica de Outras Receitas Administradas e receita administrada por outros órgãos ainda está em fase de consulta junto à RFB.

10 Tabela 3 - Arrecadação das Receitas Federais em Valores Correntes Acumulado no ano (jan-dez) Valor Mensal Em % do PIB Rubrica Peso (R$ Milhões) (%) dez-15 dez-14 (R$ Milhões) (%) (pp) Arrecadação Total 100, , ,7 20,48 20,67-0,19 Administrada pela RFB 98, , ,0 20,07 20,05 0,02 Subtotal (Ex INSS) 68, , ,9 13,97 13,83 0,14 Impostos 37, , ,5 7,59 7,44 0,16 Imposto sobre Importação (II) 3, , ,7 0,66 0,65 0,01 IPI Total 4, , ,0 0,84 0,89-0,06 IPI Fumo 0, , ,6 0,10 0,10 0,00 IPI Bebidas 0, , ,4 0,04 0,06-0,02 IPI Automóveis 0, , ,9 0,07 0,08-0,01 IPI Vinculado à Importação 1, , ,7 0,29 0,27 0,02 IPI Outros 1, , ,5 0,34 0,39-0,04 IR Total 26, , ,6 5,49 5,36 0,13 IRPF 2, , ,2 0,51 0,49 0,02 IRPJ 9, , ,0 1,92 2,13-0,21 IRRF 14, , ,3 3,06 2,73 0,32 IRRF Rendimentos do Trabalho 7, , ,9 1,58 1,53 0,05 IRRF Rendimentos de Capital 4, , ,0 0,89 0,70 0,19 IRRF Rendimentos de Residentes no Exterior 2, , ,2 0,41 0,33 0,08 IRRF Outros Rendimentos 0, , ,7 0,18 0,17 0,00 IOF 2, , ,6 0,59 0,52 0,06 ITR 0, , ,5 0,02 0,02 0,00 Contribuições 29, , ,7 5,93 5,96-0,03 COFINS 16, , ,9 3,42 3,42 0,00 PIS/PASEP 4, , ,1 0,91 0,91 0,00 CSLL 5, , ,4 1,04 1,15-0,11 CIDE Combustíveis 0, , ,4 0,06 0,00 0,06 CPSS 2, , ,6 0,50 0,47 0,03 Outras Receitas Administradas 2, , ,3 0,44 0,43 0,02 Receita Previdenciária 29, , ,0 6,10 6,22-0,12 Empregados 5, , ,9 1,22 1,27-0,05 Empregados Folha 5, , ,5 1,02 1,07-0,05 Empregados Outros 1, , ,4 0,20 0,20-0,01 Empregador 19, , ,5 4,05 4,03 0,02 Empregador Folha Total 13, , ,9 2,76 2,71 0,06 Empregador Folha 10, , ,2 2,17 2,15 0,02 Empregador Folha Outros 2, , ,7 0,59 0,56 0,03 Empregador Receita 6, , ,8 1,29 1,33-0,03 Receita Bruta (desoneração) 1, , ,1 0,31 0,33-0,02 Receita Outros 4, , ,5 0,99 1,00-0,01 Parcelamentos e Judiciais 0, , ,3 0,16 0,21-0,06 Demais Receitas Previdenciárias 3, , ,1 0,68 0,71-0,03 mensagem. Caso você tenha recebido por engano, por favor, informe ao remetente e exclua de seus arquivos, sem guardar cópia. Se você não for o a informação contida nesta mensagem, por ser ilegal. Qualquer uso não autorizado desta mensagem ou parte dela, incluindo seus anexos, é expressamente proibido. Opiniões pessoais do remetente não refletem, necessariamente, o ponto de vista do IBRE.

11 Tabela 3 - Arrecadação das Receitas Federais em Valores Constantes Acumulado no ano (jan-dez) Valor Mensal Em % do PIB Rubrica Peso (R$ Milhões) (%) dez-15 dez-14 (R$ Milhões) (%) (pp) Arrecadação Total 100, , ,6 20,48 20,67-0,19 Administrada pela RFB 98, , ,3 20,07 20,05 0,02 Subtotal (Ex INSS) 68, , ,2 13,97 13,83 0,14 Impostos 37, , ,4 7,59 7,44 0,16 Imposto sobre Importação (II) 3, , ,4 0,66 0,65 0,01 IPI Total 4, , ,8 0,84 0,89-0,06 IPI Fumo 0, , ,5 0,10 0,10 0,00 IPI Bebidas 0, , ,8 0,04 0,06-0,02 IPI Automóveis 0, , ,6 0,07 0,08-0,01 IPI Vinculado à Importação 1, , ,7 0,29 0,27 0,02 IPI Outros 1, , ,8 0,34 0,39-0,04 IR Total 26, , ,8 5,49 5,36 0,13 IRPF 2, , ,4 0,51 0,49 0,02 IRPJ 9, , ,3 1,92 2,13-0,21 IRRF 14, , ,6 3,06 2,73 0,32 IRRF Rendimentos do Trabalho 7, , ,3 1,58 1,53 0,05 IRRF Rendimentos de Capital 4, , ,9 0,89 0,70 0,19 IRRF Rendimentos de Residentes no Exterior 2, , ,7 0,41 0,33 0,08 IRRF Outros Rendimentos 0, , ,1 0,18 0,17 0,00 IOF 2, , ,9 0,59 0,52 0,06 ITR 0, , ,2 0,02 0,02 0,00 Contribuições 29, , ,5 5,93 5,96-0,03 COFINS 16, , ,0 3,42 3,42 0,00 PIS/PASEP 4, , ,7 0,91 0,91 0,00 CSLL 5, , ,4 1,04 1,15-0,11 CIDE Combustíveis 0, , ,5 0,06 0,00 0,06 CPSS 2, , ,0 0,50 0,47 0,03 Outras Receitas Administradas 2, , ,3 0,44 0,43 0,02 Receita Previdenciária 29, , ,7 6,10 6,22-0,12 Empregados 5, , ,2 1,22 1,27-0,05 Empregados Folha 5, , ,4 1,02 1,07-0,05 Empregados Outros 1, , ,4 0,20 0,20-0,01 Empregador 19, , ,0 4,05 4,03 0,02 Empregador Folha Total 13, , ,9 2,76 2,71 0,06 Empregador Folha 10, , ,5 2,17 2,15 0,02 Empregador Folha Outros 2, , ,4 0,59 0,56 0,03 Empregador Receita 6, , ,0 1,29 1,33-0,03 Receita Bruta (desoneração) 1, , ,5 0,31 0,33-0,02 Receita Outros 4, , ,1 0,99 1,00-0,01 Parcelamentos e Judiciais 0, , ,1 0,16 0,21-0,06 Demais Receitas Previdenciárias 3, , ,6 0,68 0,71-0,03 Administrada por outros Órgãos 2, , ,8 0,41 0,62-0,21 mensagem. Caso você tenha recebido por engano, por favor, informe ao remetente e exclua de seus arquivos, sem guardar cópia. Se você não for o a informação contida nesta mensagem, por ser ilegal. Qualquer uso não autorizado desta mensagem ou parte dela, incluindo seus anexos, é expressamente proibido. Opiniões pessoais do remetente não refletem, necessariamente, o ponto de vista do IBRE.

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