Consideração de Forças para a Movimentação Dentária
|
|
- Vasco Frade Custódio
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A R T I G O T R A D U Z I D O Consideração de Forças para a Movimentação Dentária James J. BALDWIN* Resumo Os conceitos básicos relacionados às forças e aos momentos aplicados durante o tratamento ortodôntico foram novamente evidenciados na ortodontia clínica no início dos anos de 1960 e, subseqüentemente, têm sido revisados diversas vezes em livros, artigos de periódicos e apresentações. Este artigo clássico é um dos primeiros a explicar os atributos de forças (magnitude, continuidade, constância, direção), os critérios para a avaliação de força (dor, índice de movimentação, mobilidade dentária, conservação da ancoragem, histopatologia) e o uso de termos técnicos, tais como momentos. Com o advento e a popularização das técnicas denominadas de fios leves``, tornou-se moda descrever a terapia com aparelho quantificando as onças utilizadas para essa ou aquela movimentação dentária. São poucos os ortodontistas que defendem abertamente os valores de força pesada, e até mesmo uma inspeção casual do aparelho utilizado na aplicação do tratamento com fios leves revela grandes disparidades no total de gramas, onças, ou mesmo libras liberadas na região das inserções do aparelho. Foi apenas há três anos atrás que Charles Burstone e eu apresentamos artigos sobre a produção de forças contínuas leves. Naquela época, os princípios do modelo da mola e alguns exemplos concretos disto incorporados na técnica do arco segmentado foram descritos. Como iremos prontamente evidenciar, em tantas aplicações práticas da teoria, geralmente tornase extremamente difícil aplicar os princípios fundamentais de modo exato em cada situação clínica. A tarefa mais árdua é correlacionar a força com a resposta ortodôntica clínica. Além do conceito da aplicação de força pesada versus leve, devemos considerar a continuidade e a constância da força. Caso uma força intermitente seja utilizada, qual é o melhor intervalo minutos, horas, dias, semanas ou meses? Claro, todos os nossos casos estão sujeitos a no mínimo três tipos de aplicação de força intermitente pelas forças de (1) oclusão e da (2) musculatura peribucal, assim como (3) da língua. Caso a aplicação de força contínua seja utilizada, deve ser iniciada em um nível baixo e aumentada de forma crescente e esmagadora? Ou as forças devem ser elevadas no início e diminuídas em seguida, conforme a resposta desejada do tecido seja alcançada? Ou deve-se iniciar e concluir a movimentação dentária com aproximadamente os mesmos valores de força, isto é, uma força constante? Na Universidade da Indiana utiliza-se um tipo de aplicação de força * Professor, Departamento de Ortodontia, Universidade da Indiana, Escola de Odontologia, Indianapolis; Professor convidado, Departamento de Ortodontia, Universidade de Illinois em Chicago, Chicago, IL, EUA. ** Traduzido de Consideration of Forces for Tooth Movement, World J Orthod, v.4, n.3, p Apresentado no Componente do Meio Oeste da reunião da EH Angle Society em New Orleans, em Janeiro de Dental 1 Maringá, maio 2004
2 Consideração de Forças para a Movimentação Dentária no sentido de se iniciar a movimentação dentária com uma força relativamente baixa, quase que constante e, em seguida, aumentar o valor após a movimentação dentária ter iniciado. Outro aspecto sobre aplicação de força constitui a direção da carga aplicada, isto é, os componentes dos vetores de força que agem verticalmente ao longo do eixo dentário, assim como as componentes que agem perpendicularmente ao longo eixo. Certamente a região de aplicação de força está relacionada com a resposta. Faz uma grande diferença se as forças são direcionadas para a área gengival da coroa em vez de uma direção mais para a oclusal, ou mesmo se recair sobre algum tipo de extensão da coroa. Estas constituem considerações sobre a força que exigirão uma discussão adicional posterior. Na tentativa de se fazer ajustes com relação à quantidade, região ou direção da aplicação de força, diversos critérios devem ser considerados. Entre eles estão os seguintes: 1.) Resposta à força e à dor. A história de dor espontânea após instituir a ativação deveria ser negativo. foram realizadas mensurações na Universidade da Indiana, para quantificar o decréscimo do limiar de dor que ocorre com um aumento de aplicação de força nos incisivos centrais superiores. Detectou-se que mesmo forças muito baixas entre 10 e 20 g ou uma fração de uma onça podem causar em alguns indivíduos uma redução mensurável do limiar da dor. Forças mais elevadas causaram uma maior redução da dor, e esta redução perdurou por mais tempo. 2) Força e índice da movimentação dentária. A maioria de nós fica gratificada quando os dentes movimentam-se rapidamente em direção a sua posição correta. De fato, muitas vezes isto tem significado que a movimentação dentária rápida é sinônimo de movimentação dentária ideal. A afirmação atual é que a força ideal simplesmente pode diferir da força que produz a movimentação dentária mais rápida, quando todos os critérios são considerados. Por exemplo, devemos estabelecer um índice menor de movimentação dentária a fim de conservar a ancoragem ou evitar efeitos colaterais patológicos. 3) Força e mobilidade dentária. Muhlemann1 e outros estabeleceram de forma bastante satisfatória que a mobilidade de dentes submetidos à terapia ortodôntica freqüentemente é notavelmente maior que a observada nos dentes em função normal. Os aumentos extremos da mobilidade dentária geralmente está relacionado a aplicação de forças excessivas. Algum aumento na mobilidade dentária provavelmente seja inerente à natureza da terapia ortodôntica. 4) Conservação da força e da ancoragem. O grande deslocamento de dentes utilizados para a ancoragem está relacionado, em alguns aspectos, à aplicação imprópria de força. Isto levanta a questão básica da natureza da resposta periodontal à força ortodôntica. O conceito dos limiares de força certamente também está ligado à idéia de que há valores de força abaixo dos quais não ocorrerá nenhuma resposta em termos de movimentação dentária. Essa idéia tem sido utilizada clinicamente e é denominada força diferencial. O que realmente nos referimos deve ser denominado de resposta diferencial a uma determinada força (Bustone). Novamente, o estudo realizado na Indiana por Kuhn2, Groves3, Sloan4 e outros sugere que os valores limiares de força, caso existam, são bem mais inferiores do que fomos levados a crer pela pesquisa anterior de Storey e Smith5 da Austrália. O conceito de ancoragem imutável é considerado um mito, exceto devido à anquilose, e ainda um planejamento apropriado dos valores de força e da seleção de ancoragem é que podem minimizar o deslize indesejável das unidades de ancoragem. Deve-se evidenciar que a oclusão pode ocupar um papel vital na conservação ou na perda de ancoragem. Os segmentos posteriores com intercuspidação satisfatória em neutro-oclusão, com relações axiais satisfatórias, resistem às forças Dental Press 2 Maringá, maio 2004
3 BALDWIN, JAMES J. FIGURA 1 - A) A rotação, a intrusão e o movimento de corpo são necessários para movimentar o canino para uma região de extração do primeiro pré-molar. B) Necessita-se de um conjunto para corrigir a rotação do canino. de deslocamento para a mesial bem melhor do que os dentes em uma relação oclusal topo-a-topo. 5) Força e histopatologia. Infelizmente, cortes histopatológicos adequados de dentes humanos envolvidos ortodonticamente e dos tecidos envolvidos são raros. Reitan6 e outros, entretanto, nos forneceram algumas informações úteis com relação à natureza da resposta histológica às forças ortodônticas. É possível que possamos correlacionar alguns desses dados com nossas observações clínicas. Por exemplo, o longo período retardatário após a aplicação de uma força excessivamente pesada pode estar relacionado à formação de uma superabundância de tecido conjuntivo hialinizdo que impede a reabsorção direta e respostas apositivas. Enquanto há poucos ortodontistas que discordam seriamente desses critérios para a avaliação de força (isto é, a dor, o índice de movimentação dentária, a mobilidade dentária, a conservação da ancoragem e a histopatologia), há uma grande variação na interpretação individual e na aplicação em situações clínicas específicas. Acredito que devemos relacionar esses critérios não à magnitude de força, em termos de gramas, onças ou libras aplicadas à coroa, mas à distribuição da pressão no ligamento periodontal. Afinal, estamos utilizando a coroa do dente apenas como um instrumento com a qual transmitimos forças ao ligamento periodontal. O conhecimento das forças corretas para se aplicar na região coronal surgirá apenas por meio da compreensão da resposta biológica às pressões no ligamento periodontal e sua relação às forças aplicadas sobre a coroa. Há uma distribuição ideal de pressão no ligamento periodontal para cada tipo de movimentação dentária, e o trabalho do ortodontista é detectar aquela força ou conjunto de forças aplicada à coroa que produzirá esta configuração. Embora algumas tentativas tenham sido realizadas no sentido de solucionar esse problema, nossas respostas devem ser consideradas apenas como aproximações simplificadas. No sentido de fornecer, no mínimo, uma resposta á alguns de nossos questionamentos, consideramos a forma radicular de um dente com uma única raiz como uma parabolóide. Os fundamentos da física podem ser utilizados para se estabelecer os requisitos de equilíbrio a serem detectados a qualquer momento. Além disso, caso consideremos o ligamento periodontal como sendo uniforme em largura e em suas propriedades mecânicas (por exemplo, o módulo de elasticidade), torna-se possível teorizar sobre a posição da raiz quando um determinado conjunto de forças é aplicado à coroa dentária. Em 1933 Synge7 utilizou uma raiz cônica reta como um modelo em um artigo intitulado A rigidez dos dentes considerada um problema com relação ao equilíbrio de uma membrana elástica delgada incompressível. Para qualquer forma radicular, há um ponto onde a aplicação de uma única força causará a simples Dental Press 3 Maringá, maio 2004
4 Consideração de Forças para a Movimentação Dentária FIGURA 2 - Intrusão (esquerda). A intrusão causa não apenas a depressão (d), mas um momento (Pd1). CR = centro de resistência; Pd = força depressiva. FIGURA 3 -Movimento distal do canino (direita). Uma força de retração (P) no braquete causa uma movimentação distal da coroa e a movimentação mesial da ápice radicular. CR = centro de resistência; d2 = distância da linha de ação para o CR; Pd2 = momento de força P relativo ao centro de resistência. translação da raiz sem rotação ou verticalização. Esse ponto denominaremos de centro de resistência. Para a raiz parabolóide, deve localizase aproximadamente quatro décimos da distância da crista alveolar para o ápice radicular, isto é, no centróide de uma seção sagital ou longitudinal da raiz. Agora, caso um vetor de força ultrapasse esse centro de resistência, uma distribuição de pressão relativamente uniforme resultará na membrana periodontal, e caso a resposta a essa distribuição seja uniforme, o dente apresentará movimento de corpo. Caso o vetor de força perca o centro de resistência (e é isso que geralmente ocorre), uma distribuição variável de pressão permitirá que o dente se incline ou gire e movimente-se para o centro de resistência na direção do vetor de força. Isto é, com relação ao centro de resistência, uma força adicionada a um conjunto é aplicada. A tendência de inclinação ou rotação ocorrerá em uma proporção direta à distância do vetor de força ao centro de resistência. Em outras palavras, é produzido um momento com magnitude a distância do centro de resistência ao vetor de força multiplicado pela força. Foi a falta de apreciação da importância desses momentos em nossa mecanoterapia que causou muito mal entendido com relação à aplicação de força em ortodontia. De fato, o nosso painel esta manhã pode satisfatoriamente ser intitulado Consideração de Forças e Momentos para a Movimentação Dentária. Nenhuma força única produzirá a simples translação de um dente a não ser que sua linha de ação passe pelo o centro de resistência. Por outro lado, para uma dada região de aplicação de força há apenas uma direção que uma força pode ter para uma translação simples. Torna-se evidente que para a maioria dos aparelhos, a linha de ação é direcionada excentricamente no terço central da coroa. O resultado geralmente é uma inclinação do dente combinada com uma rotação mesial ou distal. São esses movimentos geralmente indesejáveis, devido aos momentos produzidos, que me levaram a denominar essa parte da apresentação do painel em Um Momento, Por Favor, Daqui por diante ou Só um Momento ou Dois. Na discussão quantitativa dos momentos podemos estar utilizando as unidades métricas de grama-milímetros isto é, a força mensurada Dental Press 4 Maringá, maio 2004
5 BALDWIN, JAMES J. FIGURA 4 - (Esquerda). Alterações do centro de rotação (CR) com a proporção momento-força. em gramas vezes a distância perpendicular em milímetros da linha de ação daquela força ao centro de resistência. Um momento, então, causará alterações na pressão do ligamento periodontal ao nos movimentarmos de um ponto para outro no ligamento periodontal. Esse gradiente de pressão provavelmente é o que causa a inclinação dentária e não a translação. Evidentemente, a translação do centro de resistência nem sempre é desejada, como por exemplo, na correção de uma rotação. Nesse caso, um simples momento ou um conjunto deve ser utilizado. Enquanto é difícil produzir uma simples translação com uma única força, torna-se absolutamente impossível causar uma simples rotação com uma única força. Portanto, na ortodontia moderna somos compelidos a utilizar os sistemas de força ou conjuntos de força ao em vez simples valores de força na efetuação da maioria dos tipos de movimentação dentária. Para se aplicar esses princípios clinicamente, considere um canino direito superior com giroversão para a distal que deve ser inclinado, intruído e submetido ao movimento de corpo para a região de extração do primeiro pré-molar (Fig. 1). Primeiramente, para se corrigir a rotação do canino, necessita-se de um conjunto, isto é, duas forças iguais e opostas separadas por uma distância e atuando em um plano perpendicular ao longo eixo da raiz dentária. Caso haja um desequilíbrio FIGURA 5 - (Direita). Uma força de retração (P) no braquete apresenta a rotação distal como um efeito colateral. CR = centro de resistência; d = distância. entre essas duas forças, ocorrerá o movimento do centro de resistência (e conseqüentemente do dente) na direção da força com a maior magnitude. A necessidade de igualdade de força chama a atenção do operador quando auxiliares são utilizados para efetuar as rotações dentárias. Por exemplo, as molas de rotação com um único braço causarão alguma translação da coroa dentária contanto que tal movimento não seja retido por um fio de ligadura apropriado. Embora nenhum estudo específico tenha sido realizado com relação aos momentos ideais para a rotação dentária, parece que 600 a 800 g-mm (2 a 3 onças em uma distância de 10-mm) é suficiente para tal movimento da maioria dos caninos. Em seguida, devemos examinar a força de intrusão aplicada ao braquete do dente (Fig. 2). Com relação ao centro de resistência, a força não causará apenas a intrusão, mas também produzirá um momento que tende conduzir a coroa em direção ao lábio e simultaneamente movimentar o ápice da raiz para a lingual. A solução, então, é adicionar um conjunto que tende a movimentar a coroa para a lingual e o ápice radicular para vestibular (torque lingual da coroa), ou utilizar uma retenção vestibular que produzirá uma força lingual suficiente para criar um momento igual ao Pdd e, portanto, criar o equivalente intrusão axial. Caso a força intensiva seja de 100 g, e a distância Dental Press 5 Maringá, maio 2004
6 Consideração de Forças para a Movimentação Dentária perpendicular do vetor de força para o centro de resistência seja de 3 mm, o conjunto necessário é de 300 g-mm. Como ilustrado, o problema não é tão severo, mas geralmente manifesta-se na região anterior inferior ao ser nivelado com um fio contínuo que causa a elevação dos pré-molares juntamente com a vestibularização incisivos. Para minimizar o efeito, torna-se necessária a força lingual ou o torque radicular vestibular. A consideração da força distal P que age no braquete revela que além do movimento do centro de resistência, haverá dois momentos adicionais envolvidos. Um deles (Fig. 3), equivalente em magnitude ao Pd, causará a movimentação distal da coroa e a movimentação mesial do ápice radicular. É possível calcular a posição aproximada do centro de rotação para esse tipo de inclinação, realizandose mensurações médias do comprimento radicular, do comprimento da coroa e da região de aplicação de força. Para a aplicação de uma única força distal para caninos típicos, o centro de rotação deve localizar-se entre 1,5 e 2 mm apical ao centro de resistência. Quanto maior a distância entre a região de aplicação de força e o centro de resistência, mais próximo o centro de rotação repousará do centro de resistência. Isto é, quanto maior d2, menor será a distância entre os centros de resistência e a rotação. Deve-se lembrar que um simples momento ou um conjunto aplicado em qualquer região do dente produzirá uma rotação no centro de resistência. Observe que o centro de rotação, teoricamente, não depende da quantidade de força aplicada, mas da proporção entre o momento e a força. Uma simples força depende da distância em relação ao centro de resistência. Para ocasionar o movimento de corpo do canino, torna-se necessário adicionar um momento equivalente em magnitude ao Pd2, porém oposto em direção. Caso o momento aplicado seja menor do que Pd2, a coroa se movimentará além da ápice; caso o momento aplicado seja maior do que Pd2, a ápice radicular se movimentará além da coroa. Na Universidade da Indiana, estamos utilizando um mecanismo de retração do canino no qual o momento adicionado é menor do que Pd2, de forma que o centro resultante de rotação permaneça próximo à ápice. Posteriormente, um estágio separado de movimentação dentária é empregado, utilizando-se um simples momento adicionado a um força de contração distal. Um estudo experimental recente realizado por Dr Leroy Kulis,8 um de nossos alunos graduados, aparentemente sustenta o argumento de que o centro de rotação de um dente não se comporta em função de magnitude de força, mas de uma proporção momento-força (Fig. 4). Quanto deve ser a força de retração P? A resposta depende da maneira como a movimentação será realizada. Para os caninos típicos, entre 100 a 120 g de força juntamente com um conjunto antiinclinação de aproximadamente 1500 a 2000 g- mm foi utilizada inicialmente. Na segunda ativação da mola de retração, a força foi ativada em 150 a 180 g (5 a 6 onças). Caso desejássemos estabelecer uma inclinação sem controle (a coroa para a distal e a ápice para a mesial), uma força bem menor produziria uma movimentação visível com valores de força de aproximadamente metade ou menos daqueles recomendados acima. Da mesma forma, o movimento de corpo requer forças maiores juntamente com momentos mais elevados. O exame do aspecto oclusal da força de retração P revela, ainda, outro momento aquele produzido em virtude da linha de ação passar de forma excêntrica ao longo eixo do dente (Fig. 5). Um momento equivalente em magnitude para o Pd1 é criado, e sua ação é agravar o problema de rotação distal. A solução para o problema é incorporar um conjunto adicional igual ou maior do que Pd1 no mecanismo de retração, e agindo no sentido oposto. Resumindo, no sentido de se promover a movimentação de corpo do canino, além da força de retração P, será necessário um conjunto antirotação correspondente Pd2 adicionado a um conjunto anti-inclinação equivalente a Pd2. A Dental Press 6 Maringá, maio 2004
7 BALDWIN, JAMES J. intrusão do canino requer um conjunto igual a Pd1 além da força de depressão P. É por isso que necessitamos da rigidez estrutural de fios e não se pode contar apenas com as forças de elásticos para a movimentação dentária controlada. Seria possível continuar esse tipo de análise de força para cada tipo de situação clínica. A solução para a retração do incisivo é praticamente análoga. Entretanto, deve-se mencionar que é possível retrair e intruir os incisivos vestibularizados com o equivalente a uma única força. Esse tipo de movimento ocorrerá quando o resultante da força intrusiva e a força de retração ultrapassar o centro de resistência. Da mesma forma como é possível detectar momentos e centros de resistência para os dentes individuais, também torna-se possível considerar os grupos de dentes como uma unidade, e determinar seu centro comum de resistência. Tem sido particularmente vantajoso considerar isto no sistema do arco segmentado no qual os arcos superior e inferior em casos típicos de extração, são tratados como se abrangessem cinco unidades cada (isto é, os segmentos posteriores, os caninos e o segmento anterior). De fato, o mecanismo freqüentemente envolve 3 unidades de arco consistindo de segmentos posteriores e do segmento anterior (incluindo os caninos). Nesses casos a magnitude da força para os momentos necessários torna-se essencial. CONCLUSÕES 1) Um única força agindo sobre a coroa de um dente apresentará uma força equivalente adicionada a um momento agindo no centro de resistência do dente. 2) Os dentes não se movimentam diretamente como o resultado de aplicação de força, mas devido à alteração de pressão em diversas partes do ligamento periodontal. 3) A pressão no ligamento periodontal é melhor considerada do ponto de vista de forças relacionadas ao centro de resistência. Caso possamos localizar aproximadamente o centro de resistência, poderemos determinar a configuração aproximada do ligamento periodontal. As forças estão corretas? É a pressão sobre o ligamento periodontal que conta, e pode levar alguns momentos para decidirmos. REFERÊNCIAS 1. MUHLEMANN HR. Ten years of tooth mobility measurement. J Periodontol 1960:31: KUHN RJ. Force Values and Rate of Distal Movement of the Mandibular First Permanent Molar [thesis]. Indianapolis: Indiana University, GROVES MH. Threshold Values for Anterior Retraction [thesis].indianapolis: Indiana University, SLOAN DG. Force Values for Maxillary Anterior Depression [thesis]. Indianapolis: Indiana University, STOREY E, SMITH R. Force in orthodontics and its relation to tooth movement. Aust J Dent 1952:56: REITAN K. Some factors determining the evaluation of forces in orthodontics. Am J Orthod 1957;43: SYNGE JL The tightness of the teeth, considered as a problem concerning the equilibrium of a thin incompressible elastic membrane. Phil Tr Roy Soc London, Series A 1933:231: KULIS LH. Relation Between Force Magnitude and Center Rotation in the Maxillary Incisor [thesis]. Indianapolis: Indiana University, Endereço para correspondência Dr. James Baldwin, 1121 W. Michigan St. Indianapolis, IN 46202, USA. jjbaldwin@iupui.edu Dental Press 7 Maringá, maio 2004
1. Introdução. 2. Torque. Centro de Pós Graduação em Ortodontia
1. Introdução Com o surgimento dos acessórios pré-programados, a aplicação do torque passou a ser realizada de duas formas distintas: Pela torção do fio retangular em torno do longo eixo (técnica Edgewise)
Leia maisBIOMECÂNICA DO MOVIMENTO ORTODÔNTICO. forças que permite o controle do movimento dentário.
BIOMECÂNICA DO MOVIMENTO ORTODÔNTICO A biomecânica é uma ciência i básica da Ortodontia e observa 3 áreas essenciais: 1. Estudo do sistema de forças que permite o controle do movimento dentário. 2. Comportamento
Leia maisSISTEMAS AUTOLIGÁVEIS BIOMECÂNICA EFICIENTE
SISTEMAS AUTOLIGÁVEIS BIOMECÂNICA EFICIENTE Fernando Pedrin Carvalho Ferreira Colaboradores: Renata Rodrigues de Almeida Pedrin Bolivar Pimenta Junior 01. Aparelho Ortodôntico Fixo 02. O Tratamento Ortodôntico
Leia maisBráquetesq. metálicos cerâmicos plásticos. corpo; base (superfície de contato). fio). aletas; fixação.
Bráquetesq metálicos cerâmicos plásticos Composição i ã : corpo; encaixe ou slot (abriga o fio). aletas; fixação. base (superfície de contato). Bráquetes á t simples e duplo. Bráquetes á t para colagem
Leia maisATLAS DE CONFECÇÃO DE DISPOSIIVOS MECÂNICOS
ATLAS DE CONFECÇÃO DE DISPOSIIVOS MECÂNICOS Registro ANVISA nº 80519210001 Relação dos componentes do Sistema SAO Registro ANVISA dos componentes do Sistema SAO: 80519210001 Edição 1208-00-01 Página 1
Leia maisAry dos Santos Pinto, responde:
Pergunte a um Expert Ary dos Santos Pinto, responde: Que recursos mecânicos o Sr utilizaria na correção da sobremordida profunda onde a intrusão dos incisivos (superiores e/ou inferiores)é necessária?
Leia maisCURSOS ICMDS Biomecânica e Diagnóstico em Ortodontia I
CURSOS ICMDS Biomecânica e Diagnóstico em Ortodontia I OBJECTIVOS Gerais: Proporcionar ao Ortodontista meios para tratar casos complexos de maneira simples, objectiva e racional; Aplicar esta filosofia
Leia maisMORDIDAS CRUZADAS. Etiologia
MORDIDAS CRUZADAS Mordida Cruzada é uma alteração da oclusão dentária normal, no sentido ântero-posterior para os dentes anteriores, ou no sentido transversal para os dentes posteriores. Etiologia Baseia-se
Leia maisCURSOS ICMDS Biomecânica e Diagnóstico em Ortodontia I
CURSOS ICMDS Biomecânica e Diagnóstico em Ortodontia I OBJECTIVOS Gerais: Proporcionar ao Ortodontista meios para tratar casos complexos de maneira simples, objectiva e racional; Aplicar esta filosofia
Leia maisSumário. Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 Procedimento Cirúrgico para Inserção de Miniimplantes... Capítulo 3 Verticalização Molar...
Sumário Capítulo 1 Introdução... 7 Capítulo 2 Procedimento Cirúrgico para Inserção de Miniimplantes... 11 Inserção de mini-implantes pelo método com broca...12 Procedimento cirúrgico... 12 Inserção de
Leia maisPARÂMETROS ESTÉTICOS DENTES ANTERIORES E FUNCIONAIS DOS CAPÍTULO
PARÂMETROS ESTÉTICOS E FUNCIONAIS DOS DENTES ANTERIORES 12 CAPÍTULO ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL COLEÇÃO APDESPBR VOLUME I CONCEITOS 299 ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL SENSAÇÕES ALINHAMENTO AXIAL BILATERAL
Leia maisTécnica Straight Wire
Individualização de Braquetes na Técnica Straight Wire Os braquetes Straight-Wire a serviço do ortodontista. Esta frase define bem o que estamos buscando com a nossa proposta de individualização de braquetes
Leia maisPLACAS ATIVAS PLACA DE HAWLEY COM MOLA
PLCS TIVS 02 CPÍTULO PLC DE HWLEY COM MOL placa de Hawley é um aparelho removível muito utilizado em Ortodontia. É usado também após a finalização da Ortodontia corretiva com a finalidade de manter a estabilidade
Leia maisProf. Gustavo Hauber Gameiro. GRUPO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ORTODONTIA
www.andradegameiro.com.br G E A O GRUPO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ORTODONTIA BIOMECÂNICA AVANÇADA Técnica do Arco Segmentado Aliada à Ortodontia Straight-wire Contemporânea Prof. Gustavo Hauber Gameiro Objetivos
Leia maisFilosofia do Tratamento Ortodôntico com Braquetes Autoligáveis Passivos ROGÉRIO SCHMIDT ARMANDO
Filosofia do Tratamento Ortodôntico com Braquetes Autoligáveis Passivos ROGÉRIO SCHMIDT ARMANDO Cap. 01 Biomecânica com Braquetes Autoligados 24 Cap. 02 Uso da Eficiência nos Braquetes Autoligados 70 Cap.
Leia maisDENTAL PRESS INTERNATIONAL
MARINGÁMaringá / 2013 2013 1 a Reimpressão DENTAL PRESS INTERNATIONAL 2013 by Dental Press Editora Todos os direitos para a língua portuguesa reservados pela Dental Press Editora Ltda. Nenhuma parte desta
Leia maisMini-implantes ortodônticos como auxiliares da fase de retração anterior
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Ciências Biológicas - FOB/BAB Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FOB/BAB 2008 Mini-implantes ortodônticos
Leia maisSérie Considerações Clínicas. Para ajudar você a tratar com mais segurança. Apinhamento.
Série Considerações Clínicas. Para ajudar você a tratar com mais segurança. Apinhamento. É mais previsível tratar apinhamento com alinhadores Invisalign se... dentes anteriores estão retroincinados ou
Leia maisProf. Celestino Nóbrega ROTH. Especialista em Ortodontia Mestre em Radiologia International Program director da NYU
Prof. Celestino Nóbrega Especialista em Ortodontia Mestre em Radiologia i International Program director da NYU Pós Graduado em Oclusão Funcional RWC Burlingame - USA C.E. Bimler Institut Kieferortopädishe
Leia maisMá oclusão Classe II, 2ª Divisão de Angle, com sobremordida acentuada
C a s o C l í n i c o B B O Má oclusão Classe II, 2ª Divisão de Angle, com sobremordida acentuada Paulo Renato Carvalho Ribeiro* Resumo Este relato de caso descreve o tratamento ortodôntico de uma paciente
Leia maisAVALIAÇÃO RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DOS NÍVEIS DE REABSORÇÃO RADICULAR DE INCISIVOS SUPERIORES APÓS TRATAMENTO ORTODÔNTICO
AVALIAÇÃO RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DOS NÍVEIS DE REABSORÇÃO RADICULAR DE INCISIVOS SUPERIORES APÓS TRATAMENTO ORTODÔNTICO PERIAPICAL RADIOGRAPHICAL ASSESSMENT OF SUPERI- OR INCISORS ROOT REABSORPTION LEVELS
Leia maisMECÂNICA FORÇA GRANDEZA. Kilograma-força. Força 16/08/11. n É todo agente capaz de modificar a forma ou produzir movimento sobre um corpo.
MECÂNIC É o ramo da ciência que descreve o efeito de sistemas de forças sobre corpos em repouso ou em movimento Movimento conhecido determinar o sistema de forças Sistema de forças conhecido - determinar
Leia maisDISPOSITIVO BANDELETE
1 Pierre Fauchard DISPOSITIVO BANDELETE Uma tira de metal, que se prestava para dar a forma do arco, associada às amarrias de prata ou latão, para promover as movimentações. 1 Angle Arco E Um arco preso
Leia maisBITE BLOCK. Série Aparelhos Ortodônticos. A mordida aberta é uma má oclusão que preocupa o ortodontista desde os primórdios
Série Aparelhos Ortodônticos BITE BLOCK A mordida aberta é uma má oclusão que preocupa o ortodontista desde os primórdios da ortodontia. Persiste uma preocupação, não só quanto ao diagnóstico e planificação
Leia maisSérie de Considerações Clínicas. Dedicado a ajudá-lo a tratar com mais confiança. Mordida Profunda.
Série de Considerações Clínicas. Dedicado a ajudá-lo a tratar com mais confiança. Mordida Profunda. É mais previsível tratar a Mordida Profunda com Invisalign se... 1. Ambos os arcos os dentes superiores
Leia maisMESIALIZAÇÃO DE MOLARES COM O USO DE MINI-IMPLANTE
MESIALIZAÇÃO DE MOLARES COM O USO DE MINI-IMPLANTE Mesalization of molars with the use of mini-implant Login: jesfranco Senha: 123654 José Eduardo Sales FRANCO 1 Carolina Mattar CRUZ 2 Marcus Vinicius
Leia maisA r t i g o I n é d i t o
A r t i g o I n é d i t o A influência do posicionamento ântero-posterior da alça T segmentada durante o movimento de retração inicial: uma avaliação pelo método dos elementos finitos* Raquel Silva Lotti**,
Leia maisClassificação das maloclusões
Classificação das maloclusões O que é maloclusão? Segundo Strang, maloclusão é algum desvio da oclusão normal dos dentes. Fundamentalmente, más posições dentárias são sintomas de erro de crescimento no
Leia maisTécnica do Arco Segmentado de Burstone
Tópico Especial Técnica do Arco Segmentado de Burstone Burstone Segmented Arch Technique Maurício Tatsuei Sakima Resumo O presente trabalho elucida as bases da filosofia da Técnica do Arco Segmentado de
Leia maisUtilização de ancoragem esquelética indireta para verticalização de molares inferiores
Caso Clínico Utilização de ancoragem esquelética indireta para verticalização de molares inferiores Rafael de Faria Bicalho*, Jaime Sampaio Bicalho**, Marcos Laboissière Jr.*** Resumo Um movimento particularmente
Leia maisFEP Física Geral e Experimental para Engenharia I
FEP195 - Física Geral e Experimental para Engenharia I Prova P3 - Gabarito 1. Três partículas de massa m estão presas em uma haste fina e rígida de massa desprezível e comprimento l. O conjunto assim formado
Leia maisMaloclusão. Conceitos Básicos Em Ortodontia Veterinária. Alexandre Venceslau, MV - CRMV-SP XXXVI SECITAP 23 a 27 de maio de 2011
Alexandre Venceslau, MV - CRMV-SP 13557 Formado pela FMVZ / USP Especializado em Odontologia Veterinária desde 2000 Sócio-Fundador da Associação Brasileira de Odontologia Veterinária - A.B.O.V. Proprietário
Leia maisAnálise das forças produzidas por alças de nivelamento: ensaio mecânico
A r t i g o I n é d i t o Análise das forças produzidas por alças de nivelamento: ensaio mecânico Milton Santamaria Jr.*, Antonio Beleño Diaz*, Carlos Nelson Elias**, Margareth Maria Gomes de Souza***
Leia maisPrefaciar um livro é uma imensa responsabilidade, porque você endossa a obra que está sendo apresentada à comunidade científica como um todo.
e Cirurgião-Dentista, que desempenha as duas atividades como poucos. Nos últimos anos, passamos a ter mais contato, o que para mim foi uma imensa satisfação ter o professor Hilton como aluno no nosso curso
Leia maisUBM IV 2ºano 1º Semestre Mestrado Integrado em Medicina Dentária Octávio Ribeiro 2009/2010
Incisivos & Caninos UBM IV 2ºano 1º Semestre Mestrado Integrado em Medicina Dentária Octávio Ribeiro 2009/2010 Anatomia Dentária 2º ano. INCISIVOS Incisivos Existem dois por quadrante Função de corte Importância
Leia maisRETRAÇÃO DA BATERIA ANTERIOR UTILIZANDO MINI-IMPLANTE COMO ANCORAGEM RETRACTION OF ANTERIOR TEETH USING ORTHODONTIC MINI- IMPLANTS AS ANCHORAGE
RETRAÇÃO DA BATERIA ANTERIOR UTILIZANDO MINI-IMPLANTE COMO ANCORAGEM RETRACTION OF ANTERIOR TEETH USING ORTHODONTIC MINI- IMPLANTS AS ANCHORAGE DIEGO PETTERSON POLICARPO GOMES. Especialista em Ortodontia
Leia maisSistema de. ImplanteDentário. Catálogo 2014 / 2015
Sistema de ImplanteDentário Catálogo 2014 / 2015 Implantes 6 7 Implante Cilíndrico com encaixe Hexagonal Externo 01710 01751 11,5 mm 01823 00970 01878 1 01900 01906 01919 11,5 mm 01937 01963 01986 1 02021
Leia maisAvaliação Estética de Prof. Dr. Fernando Mandarino. Nome do Paciente:, Data: / /.
Avaliação Estética de Prof. Dr. Fernando Mandarino Nome do Paciente:, Data: / /. 1. Questões Preliminares 1.1 Se houvesse algo que você pudesse fazer para modificar seu sorriso, o que seria? 1.2 Você prefere
Leia maisA utilização de diferentes configurações de molas T para a obtenção de sistemas de forças otimizados*
A RTIGO I NÉDITO A utilização de diferentes configurações de molas T para a obtenção de sistemas de forças otimizados* Guilherme Thiesen**, Marcus Vinicius Neiva Nunes do Rego***, Luciane Macedo de Menezes****,
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE
UNIVERSIDADE PAULISTA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE Brasilia UNIP Prof. Dr. Ricardo F. Paulin ANÁLISE FACIAL ð Interdependência Beleza Facial x Oclusão ð Inadequação do padrão dento-esquelético na avaliação
Leia mais2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ORTODONTIA
2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ORTODONTIA Questão nº: 21 Assinale a alternativa incorreta em relação ao crescimento facial pré-natal, segundo MOYERS (1991): a) A diferenciação da face humana ocorre
Leia maisMolares Decíduos Decíduos
Ô Ô Ô Ô Osso Frontal e Ossos Próprios do Nariz. Ô Osso Frontal e Ossos Próprios do Nariz. Ossos Esfenóide e Occipital. Ô Osso Frontal e Ossos Próprios do Nariz. Ossos Esfenóide e Occipital. Meato Acústico
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVA
PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 19/10/2014 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVA 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.
Leia mais06/07/12 OBJETIVOS DE TRATAMENTO. Saúde periodontal. Segundo TWEED, deve-se realizar uma retração anterior de 2,8mm. Robert C.
Segundo TWEED, deve-se realizar uma retração anterior de 2,8mm Saúde periodontal 1 ATMs funcionais Oclusão Funcional Estética Facial Estabilidade Auto-ligado O conceito de Auto-ligado não é Novo Dr. Jacob
Leia maisCASO 2. SNA = 85 o - maxila moderadamente protruída em relação à base do crânio. Po SNA
1 - - Interseção das linhas e. Determina uma medida angular que mostra o posicionamento ântero-posterior da maxila em relação à base do crânio. Valor padrão de normalidade = 82 o na dentadura permanente
Leia maisRev. Cient. In FOC v.1 n RELATO DE CASO CLÍNICO
CLÍNICO RETRAÇÃO EM MASSA UTILIZANDO ANCORAGEM ABSOLUTA: Apresentação de um caso clínico com miniimplantes para ancoragem direta Mass retraction using absolute anchorage: A case report with miniscrews
Leia maisUtilização da barra transpalatina na correção da má-oclusão de Classe II durante a dentição mista
Ortoclínica Utilização da barra transpalatina na correção da má-oclusão de Classe II durante a dentição mista Angle Class II correction using the transpalatal arch during early treatment Ewaldo Luiz de
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Prof. Antonio Dias Antonio Dias / Cap.04 1 Resultantes de um sistema de forças Prof. Antonio Dias Antonio Dias / Cap.04 2 Objetivo Discutir o conceito do momento de uma força
Leia maisTrauma oclusal antes, durante e depois do tratamento ortodôntico: aspectos morfológicos de sua manifestação
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Estomatologia - FOB/BAE Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FOB/BAE 2008 Trauma oclusal antes, durante
Leia maisPalavras-chave: Ortodontia, Aparelho autoligado, Tomografia Computadorizada
Correção da Classe II, assimetria de linha média e do segundo premolar superior direito em posição ectópica com o aparelho autoligado passivo Damon II. Introdução Atualmente os ortodontistas dispõem de
Leia maisUM SISTEMA. MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. FACILIDADE NO MANEJO CLÍNICO. QUALIDADE DE VIDA.
INTERATIVO PASSIVO PASSIVO INTERATIVO UM SISTEMA. MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. FACILIDADE NO MANEJO CLÍNICO. QUALIDADE DE VIDA. S I S T E M A DUAL C o n t r o L PASSIVO / INTERATIVO O melhor das duas técnicas
Leia maisDeflexão em vigas e eixos
Capítulo 12: Deflexão em vigas e eixos Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Deflexão em Vigas e Eixos Muitas vezes é preciso limitar o grau de deflexão que uma viga ou eixo pode sofrer quando submetido
Leia maisInstituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico. Lunna Paiva Ferreira Silva
Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico Lunna Paiva Ferreira Silva Verticalização de molar mecânica associada à mini-implantes: revisão de literatura e relato de caso clínico. CURITIBA
Leia maisPROGRAMA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA
PROGRAMA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA OBJETIVO: Preparar cirurgiões dentistas clínicos para o atendimento ortodôntico dentro de uma técnica moderna, completa e mundialmente reconhecida. O programa
Leia maisTratamento de Classe II, Divisão 1, com ausência congênita de incisivo lateral superior
A r t i g o d e Di v u l g a ç ã o Tratamento de Classe II, Divisão 1, com ausência congênita de incisivo lateral superior Roberto M. A. Lima Filho*, Anna Carolina Lima**, José H. G. de Oliveira***, Antonio
Leia maisTipos de Esforços: Resistência dos Materiais. Tensão esforço/área. Esforço carga. Esforços complexos: transversal - Tangentes a secção transversal
Resistência dos Materiais Conceito: É a parte da física que estuda o efeito de esforços na parte interna dos corpos. Esforço carga Tensão esforço/área Tipos de Esforços: - Perpendiculares a secção transversal
Leia maisFIGURA 3 - FIGURA 4 - FIGURA 5 - Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 1 5
B A C FIGURA 3 - Ilustração do fio NiTi superelástico. A, Stop colocado no fio distal ao braquete do primeiro pré-molar e a porção distal do tubo do molar. B, Fio inserido no tubo do molar, defletido no
Leia maisPOSIÇÃO DO ÁPICE DENTÁRIO EM RELAÇÃO AO PROCESSO ALVEOLAR DO OSSO MAXILAR. ESTUDO EM TOMOGRAFIAS DE CONE-BEAM
POSIÇÃO DO ÁPICE DENTÁRIO EM RELAÇÃO AO PROCESSO ALVEOLAR DO OSSO MAXILAR. ESTUDO EM TOMOGRAFIAS DE CONE-BEAM Sabrina Vieira Botelho(PIBIC/CNPq-FA/UEM), Cléverson de Oliveira e Silva (Orientador) e Maurício
Leia maisInstituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico. Evelyse Madalena Fagundes Casagrande Morais
Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico Evelyse Madalena Fagundes Casagrande Morais Estudo descritivo da fase de retração ântero-superior a partir da técnica de deslizamento associada
Leia maisa mordida colapsada posterior com sobreoclusão. Relataram também, que se deve ser tão preciso quanto possível ao descrever a patologia para indicar se são as posições das arcadas ou dos dentes as defeituosas
Leia maisINTERPRETAÇÃO DE IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL
INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL Na imagem radiográfica de um dente íntegro todas as partes são facilmente identificáveis, pois já conhecemos a escala de radiopacidade. Agora começamos
Leia maisUtilização de Fios de Memória nas Fases de Nivelamento e Fechamento de Espaço na Ortodontia Contemporânea
artigo inédito Relatos clínicos e de técnicas, investigações científicas e revisões literárias Utilização de Fios de Memória nas Fases de Nivelamento e Fechamento de Espaço na Ortodontia Contemporânea
Leia maisOrtodontia com Excelência
Ortodontia com Excelência n a b u s c a d a p e r f e i ç ã o c l í n i c a SUMÁRIO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Sistema Autoligado - Biomecânica de Tratamento O Arco do Sorriso na Ortodontia Smile Arc
Leia maisINTRUSÃO DE MOLARES SUPERIORES COM ANCORAGEM EM MINI- IMPLANTES MAXILLARY MOLAR INTRUSION WITH MINI-IMPLANT ANCHORAGE
INTRUSÃO DE MOLARES SUPERIORES COM ANCORAGEM EM MINI- IMPLANTES MAXILLARY MOLAR INTRUSION WITH MINI-IMPLANT ANCHORAGE JULIANA VOLPATO CURI PACCINI professora do curso de especialização em ortodontia FACSETE
Leia maisStomatos ISSN: Universidade Luterana do Brasil Brasil
Stomatos ISSN: 1519-4442 ppgpediatria@ulbra.br Universidade Luterana do Brasil Brasil Frantz Nobre, Daniela; Vallandro Lopes, Gustavo Aplicações clínicas da barra transpalatina removível Stomatos, vol.
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO APARELHO (FIG. 1) a) base acrílica b) mola coffin c) arco vestibular d) alças bucinadoras FIGURA 5 FIGURA 6
Série Aparelhos Ortodônticos BIONATOR INTRODUÇÃO As más oclusões de Classe II apresentam etiologias distintas, de natureza esquelética, dentária ou a combinação de ambas. O diagnóstico diferencial é de
Leia maisEstudo dos Sistemas de Forças Gerados pelas Alças Ortodônticas para Fechamento de Espaços 1
CASO CLÍNICO Estudo dos Sistemas de Forças Gerados pelas Alças Ortodônticas para Fechamento de Espaços 1 Study of Force Systems produced by Orthodontic Loops for Space Closure Roberto Hideo SHIMIZU* Tatsuko
Leia maisPROGRAD / COSEAC Padrão de Respostas Física Grupos 05 e 20
1 a QUESTÃO: Dois blocos estão em contato sobre uma mesa horizontal. Não há atrito entre os blocos e a mesa. Uma força horizontal é aplicada a um dos blocos, como mostra a figura. a) Qual é a aceleração
Leia maisDOROTÉIA FÁTIMA TASSINI BIOESTIMULAÇÃO ELÉTRICA DURANTE A MOVIMENTAÇÃO DENTÁRIA INDUZIDA ORTODONTICAMENTE: UMA REVISÃO DE LITERATURA
DOROTÉIA FÁTIMA TASSINI BIOESTIMULAÇÃO ELÉTRICA DURANTE A MOVIMENTAÇÃO DENTÁRIA INDUZIDA ORTODONTICAMENTE: UMA REVISÃO DE LITERATURA Faculdade de odontologia Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte
Leia maisTensão. Introdução. Introdução
Capítulo 1: Tensão Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Introdução A resistência dos materiais é um ramo da mecânica que estuda as relações entre as cargas externas aplicadas a um corpo deformável e
Leia maisEstática. Vista da estrutura da ponte Golden Gate, São Francisco, Califórnia (EUA).
Estática Todo o nosso estudo até agora foi dedicado quase que exclusivamente ao movimento. Passamos da Cinemática - descrição matemática dos movimentos - à Dinâmica, em que essa descrição se aprofunda
Leia maisNely Rocha de Figueiredo. 63a 11m. Atendimento: 2/5/2014. Dr Sergio Pinho
Dr Sergio Pinho Nely Rocha de Figueiredo 63a 11m Atendimento: 2/5/2014 Planos de Referência Avaliar a relação dos planos de referência com o esqueleto facial do paciente, em especial a condição de simetria
Leia mais3 Materiais e Métodos
37 3 Materiais e Métodos 3.1. Obtenção dos modelos Para análise de elementos finitos, adotou-se modelos bi-dimensionais pelo fato que esta modelagem está associada a uma menor complexidade, porém apresentando
Leia maisO centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal.
CENTRÓIDES E MOMENTO DE INÉRCIA Centróide O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal. De uma maneira bem simples: centróide
Leia maisNúcleos Uni e Multirradiculares
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO CURSO DE ODONTOLOGIA Núcleos Uni e Multirradiculares Prof. Itamar Lopes Júnior Os núcleos intra-radiculares ou de preenchimento estão indicados em dentes que apresentam-se
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ORTODONTIA 21. O ligamento periodontal, com aproximadamente 0,25 mm de largura, é o tecido conjuntivo frouxo ricamente vascularizado e celular que circunda as raízes
Leia maisFísica 2 - Aula 3. frof. Afonso Henriques Silva Leite. 1 de setembro de Nesta aula, serão apresentados os seguintes conceitos:
Física 2 - Aula 3. frof. Afonso Henriques Silva Leite 1 de setembro de 2016 1 Plano da aula. Nesta aula, serão apresentados os seguintes conceitos: Determinação do torque pelos métodos da decomposição
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DEPARTAMENTO DE BIOMATERIAIS e BIOLOGIA ORAL. Prof. Paulo F. Cesar GLOSSÁRIO ODONTOLÓGICO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DEPARTAMENTO DE BIOMATERIAIS e BIOLOGIA ORAL Prof. Paulo F. Cesar GLOSSÁRIO ODONTOLÓGICO 1 Dente Composição do Dente Esmalte Complexo dentino pulpar Cemento
Leia maisBasic and Essential Aspects to the Finishing of Orthodontic Treatment
ARTIGO DE REVISÃO DE LITERATURA Basic and Essential Aspects to the Finishing of Orthodontic Treatment André Weissheimer 1, Luciane Macedo de Menezes 2, Eduardo Martinelli Santayana de Lima 2, Mauricio
Leia maisANÁLISE ALTERNATIVA DE INTERAÇÕES MAGNÉTICAS.
ANÁLISE ALTERNATIVA DE INTERAÇÕES MAGNÉTICAS. 1 - Introdução. O presente trabalho visa o estabelecimento de uma nova abordagem no tratamento das interações magnéticas tendo como base o princípio fundamental
Leia maisResultantes de um sistema de forças
Resultantes de um sistema de forças Objetivos da aula Discutir o conceito do momento de uma força e mostrar como calculá-lo em duas e três dimensões. Fornecer um método para determinação do momento de
Leia maisCapítulo 3: Propriedades mecânicas dos materiais
Capítulo 3: Propriedades mecânicas dos materiais O ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa propriedade
Leia maisEFEITO DA SECÇÃO TRANSVERSAL NUM PROTÓTIPO DE ALÇA DE RETRAÇÃO ORTODÔNTICA DE GEOMETRIA COMPLEXA PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
EFEITO DA SECÇÃO TRANSVERSAL NUM PROTÓTIPO DE ALÇA DE RETRAÇÃO ORTODÔNTICA DE GEOMETRIA COMPLEXA PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Effects of the transversal section in the performance of a complex geometry
Leia maisGILBERTO KAULING BISOL
GILBERTO KAULING BISOL ESTUDO LABORATORIAL DA VELOCIDADE DE FECHAMENTO DAS ALÇAS E DO GRAU DE INCLINAÇÃO DO DENTE CANINO, DURANTE 0 PROCEDIMENTO DE RETRAÇÃO, EMPREGANDO MECÂNICA DE ARCO SEGMENTADO. ke)
Leia maisFechamento de espaços de molares
CLÍNICO CLINICAL Fechamento de espaços de molares Closing of spaces of molar Lia Kumiko Sugisawa Narazak 1 Roberta Tarkany Basting Höfling 1 RESUMO O artigo apresenta dois casos clínicos de indivíduos
Leia maisPROGRAD / COSEAC Padrão de Respostas Física Grupo 04
1 a QUESTÃO: Dois blocos estão em contato sobre uma mesa horizontal. Não há atrito entre os blocos e a mesa. Uma força horizontal é aplicada a um dos blocos, como mostra a figura. a) Qual é a aceleração
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DE FORÇA DE ANÉIS ELÁSTICOS ORTODÔNTICOS DE DIFERENTES INTENSIDADES
TÍTULO: ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DE FORÇA DE ANÉIS ELÁSTICOS ORTODÔNTICOS DE DIFERENTES INTENSIDADES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ODONTOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE
Leia maisMOVIMENTO DENTÁRIO E REAÇÕES TECIDUAIS
+ + + + 2018 MOVIMENTO DENTÁRIO E REAÇÕES TECIDUAIS Objetivos - Estudar a biomecânica da movimentação ortodôntica; - Identificar os aspectos biológicos relacionados ao movimento ortodôntico; - Expor possíveis
Leia maisMecânicas de mesialização utilizando ancoragem esquelética Mesial tooth movements with the use of skeletal anchorage
ARTIGO ORIGINAL Mecânicas de mesialização utilizando ancoragem esquelética Mesial tooth movements with the use of skeletal anchorage Leonardo Stangler 1, Luciane Macedo de Menezes 2, Eduardo M. De Lima
Leia mais1) grade fixa 2) arco palatino 3) banda 4) solda para unir a banda ao arco FIGURA 1 FIGURA 2
Série Aparelhos Ortodônticos GRADE PALATINA GRADE PALATINA A grande preocupação atual em identificar-se as características de uma má oclusão nos sentidos transversal e vertical, deve-se ao fato de que
Leia maisRELEVO E MORFOLOGIA DENTAL
RELEVO E MORFOLOGIA DENTAL DidaAcamente dividimos a coroa dental em terços e senado de visualização. Face vesabular ou lingual -- horizontal: terço mesial, médio e distal -- veracal: terço oclusal ou incisal,
Leia maisManual Snap On Smile Página 1
Manual Snap On Smile Página 1 SnapOn Smile redefine o conceito de provisórios. O Snap On Smile não é invasivo, é fácil de usar e seu paciente vai adorar. Chega de procedimentos complicados que requerem
Leia maisUNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde FERNANDA DIAS DE LIMA
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde FERNANDA DIAS DE LIMA O COMPORTAMENTO MECÂNICO DAS ALÇAS DE FECHAMENTO DE ESPAÇOS E SUA CONFECÇÃO: UMA REVISÃO DE LITERATURA CURITIBA
Leia mais1º MOLAR INFERIOR A - CARACTERÍSTICAS GERAIS. É o 6 º dente do arco inferior;
MOLARES INFERIORES A - CARACTERÍSTICAS GERAIS É o 6 º dente do arco inferior; A superfície oclusal deste dente é a mais complicada de todos, pois apresenta, em 95% dos casos, cinco cúspides, devido ao
Leia maiscatálogo 2016 implantes
catálogo 2016 implantes Cilíndrico HE Proteção Abutment Antifratura. Implante Cilíndrico com encaixe Hexagonal Externo Superfície tratada com Jateamento e Ataque Ácido Torque de colocação no Implante Hexágono
Leia maisCURSOS ICMDS ORTODONTIA LINGUAL - sistema STb
CURSOS ICMDS ORTODONTIA LINGUAL - sistema STb DESCRIÇÃO O programa do curso abrange tópicos indispensáveis para o aprendizado da técnica lingual, incluindo o estudo de todos os tipos de braquetes linguais
Leia maisGuia de Início Rápido Invisalign Correções A-P. Projetado para ajudar a você tratar com confiança
Guia de Início Rápido Invisalign Correções A-P Projetado para ajudar a você tratar com confiança 1 Recursos para correções A-P. Alinhadores passivos para o arco mais curto. Definição. Alinhadores sem movimento
Leia mais