UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DA TERRA E DO MAR CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DA TERRA E DO MAR CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DA TERRA E DO MAR CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO OPERA - SISTEMA DE TRIAGEM DE INFORMAÇÕES PARA FORMAÇÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS, PARA O SETOR DE INTELIGÊNCIA DA POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SC Área de Sistemas de Informação por Ademir Miguel Evaristo Júnior Carlos Henrique Bughi, Bel. Orientador Itajaí (SC), dezembro de 2006

2 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DA TERRA E DO MAR CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO OPERA - SISTEMA DE TRIAGEM DE INFORMAÇÕES PARA FORMAÇÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS, PARA O SETOR DE INTELIGÊNCIA DA POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - SC Área de Sistemas de Informação por Ademir Miguel Evaristo Júnior Relatório apresentado à Banca Examinadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciência da Computação para análise e aprovação. Orientador: Carlos Henrique Bughi, Bel. Itajaí (SC), dezembro de 2006 i

3 DEDICATÓRIA À minha esposa e companheira, Carine, Aos meus pais Ademir e Lourdete. ii

4 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus por ter me abençoado e proporcionado sucesso em tudo aquilo que me proponho a trabalhar com perseverança. A minha esposa Carine Dallagnol de Campos Evaristo, que sem dúvida foi quem mais me suportou nas horas de dedicação a este projeto, e me deu forças nas horas difíceis. Aos meus pais Ademir Miguel Evaristo e Lourdete Evaristo, que sempre acreditaram no meu potencial. Ao meu orientador neste projeto Carlos Henrique Bughi, pelos momentos de esclarecimento e escolha do melhor caminho a seguir em momentos difíceis, e pelas idéias sempre contundentes e alinhadas ao projeto. Aos meus colegas de trabalho Fabiano Girardi, Alan Edgar Sultowski e Luís Felipe Pereira que sempre me ajudaram quando foi preciso. Ao LCA - G10 (Laboratório de Computação Aplicada da Univali), pela ajuda dedicada a este projeto. Ao Departamento de Polícia Rodoviária Federal de Santa Catarina, que não mediu esforços para a realização do projeto, cabe aqui um agradecimento a todas as pessoas envolvidas: do Núcleo de Inteligência: Tarcísio Floriano Silva Júnior, Paulo Roberto (Deitos), Alberto Guesser, do Núcleo de Operações Especiais: Adalto Gomes, do Núcleo de Informática: Gedson Lanzarin, Bruno Venturin, Lourival da Cunha Borba, da Seção de Policiamento e Fiscalização: Arcelino Antônio de Campos, e ao Superintendente: Ademar Paes. Por fim, a todos os companheiros que de alguma forma contribuíram com suas idéias e sugestões. iii

5 SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS...vii LISTA DE FIGURAS...viii LISTA DE TABELAS...ix RESUMO...x ABSTRACT...xi 1 INTRODUÇÃO PROBLEMATIZAÇÃO Formulação do Problema Solução Proposta OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos METODOLOGIA ESTRUTURA DO TRABALHO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA SEGURANÇA PÚBLICA Análise Histórica O Estado e a Segurança Pública Entendimento do conceito de Segurança Pública Sociedade e Segurança Pública GEOPROCESSAMENTO Mapa e Carta Escala Sistemas de Informação Geográfica (SIG) Mapeamento da Criminalidade Conceito de WebMapping Aplicação com suporte geoespacial na área de Segurança Pública BANCO DE DADOS GEOGRÁFICO Representação de Informações Geográficas Tipos de Arquitetura Aplicações de Dados Geográficos APLICAÇÕES WEB COM SOFTWARE LIVRE Sistemas de Informação Baseado na Web Software Livre (Open Source) TECNOLOGIAS ADOTADAS PARA O PROJETO Apache Web Server PHP iv

6 2.5.3 MapServer / MapScript MapServer Guarani PostgreSQL / PostGIS ANÁLISE DE SOLUÇÕES SIMILARES Projeto Delegacia Legal Programa Delegacia Eletrônica THEMIS Sistema de Apoio a Segurança Pública Comparação dos Sistemas Similares com o Sistema Proposto PROJETO MODELAGEM DO SISTEMA REQUISITOS Requisitos Funcionais Requisitos Não-Funcionais Regras de Negócio Diagrama de Classe Diagrama de Casos de Uso Análise de Riscos DESENVOLVIMENTO MODELAGEM ENTIDADE RELACIONAMENTO CRIAÇÃO DA BASE DE DADOS FRAMEWORK DE DESENVOLVIMENTO Framework ScriptCase Framework MapServer Guarani SISTEMA Módulo de Acesso Módulo de Cadastros Módulo de Ocorrências/Denúncias Módulo de Geoprocessamento Módulo de Relatórios Testes, Ajustes e Validações do Sistema PRINCIPAIS DIFICULDADES ENCONTRADAS TRABALHOS FUTUROS CONCLUSÕES...80 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...82 GLOSSÁRIO...86 A APÊNDICE DE REUNIÕES...88 A.1 ATA 01/ A.2 ATA 02/ A.3 ATA 03/ A.4 ATA 04/ v

7 A.5 ATA 05/ B BASE DE DADOS...99 B.1 SCRIPT DE CRIAÇÃO DA BASE DE DADOS C PROJETO vi

8 LISTA DE ABREVIATURAS ANSI ASF CAD CTTMAR DPRF DPRF-SC ESG GIS GPS HTML HTTP HTTPD IBGE LCA OGR ORDBMS OSS/FS PDF PHP PRF SAD SCO SIG SIW SQL SSP-RJ UML UMN UNIVALI American National Standard Institute Apache Software Foundation Computer Assisted Design Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar Departamento de Polícia Rodoviária Federal Departamento de Polícia Rodoviária Federal do Estado de Santa Catarina Escola Superior de Guerra Geographic Information System Global Positioning System Hyper Text Markup Language Hiper Text Transmission Protocol Hiper Text Transmission Protocol Daemon Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Laboratório de Computação Aplicada Opensource Graphical Reader Sistema de Banco de Dados Objeto-Relacional Open Source Software / Free Software Portable Document Format Hypertext Preprocessor Policial Rodoviário Federal Sistema de Apoio a Decisão Sistema de Controle Operacional Sistema de Informação Geográfica Sistema de Informação Web Structure Query Language Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro Unified Modeling Language University of Minnesota Universidade do Vale do Itajaí vii

9 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Estrutura geral de um Sistemas de Informação Geográfica...21 Figura 2. Arquitetura webmapping...24 Figura 3. Evolução do mapeamento...25 Figura 4. Representação raster (matricial) vetorial de um mapa temático...29 Figura 5. Representação da arquitetura dual...30 Figura 6. Representação da arquitetura integrada...31 Figura 7. Arquitetura do sistema proposto...35 Figura 8. Interface do framework MapServer Guarani...39 Figura 9. Delegacia Legal Tela de suporte e consulta de dados...43 Figura 10. Delegacia Legal Localização no mapa da ocorrência...43 Figura 11. Delegacia Eletrônica Tela inicial do sistema...45 Figura 12. Delegacia Eletrônica Tela de registro de denúncia anônima...46 Figura 13. THEMIS Tela de análise espacial de ocorrências em bairros do Rio de Janeiro...47 Figura 14. THEMIS Tela de consulta com base na análise espacial mostrada...48 Figura 15. Diagrama de classes do sistema...57 Figura 16. Diagrama de casos de uso do sistema...59 Figura 17. Caso de uso do módulo de ocorrências...59 Figura 18. Caso de uso do módulo geoespacial...60 Figura 19. Interface principal DBDesigner Figura 20. Diagrama de entidade relacionamento...64 Figura 21. Interface principal Framework ScriptCase Figura 22. Ferramenta administrativa MapServer Guarani...68 Figura 23. Análise geoespacial...69 Figura 24. Tela de acesso ao sistema OPERA...70 Figura 25. Menu do sistema OPERA...71 Figura 26. Manter nível de acesso...72 Figura 27. Manter superintendência...73 Figura 28. Manter ocorrência/denúncia...74 Figura 29. Controle de pessoas com diferentes envolvimentos...74 Figura 30. Manter pessoas...75 Figura 31. Relatório de ocorrências/denúncias por enquadramento...76 Figura 32. Trecho de código da layer superintendência...78 viii

10 LISTA DE TABELAS Tabela 1. Resultados operacionais de Tabela 2. Tipos de representações de informações geográficas...28 Tabela 3. Comparação entre sistemas similares e o sistema proposto...49 ix

11 RESUMO EVARISTO JR., Ademir Miguel. OPERA - Sistema de Triagem de Informações para Formação de Operações Especiais, para o Setor de Inteligência da Polícia Rodoviária Federal - SC. Itajaí, f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciência da Computação) Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar, Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, A área de segurança pública, geralmente é uma das maiores preocupações dos governantes, seu principal objetivo é assegurar que os direitos dos cidadãos não sejam violados. Na prática, levandose em conta o aumento dos índices de violência, a garantia de proteção ao cidadão estar cada vez mais comprometida e os recursos necessários investidos nesta área estarem cada vez mais escassos, surgiu a proposta do mapeamento das ocorrências policiais e das denúncias, para assim determinar os pontos críticos de maior incidência dos acontecimentos, auxiliando os órgãos responsáveis, a prestar serviço de uma maneira mais eficiente, utilizando conceitos de webmapping e fazendo o georeferenciamento das ocorrências e denúncias policiais de maior expressão. Diante dessa idéia surgiu o sistema OPERA Sistema de Triagem de Informações para Formação de Operações Especiais, para o Setor de Inteligência da Polícia Rodoviária Federal SC que tem como principal objetivo, auxiliar os gestores responsáveis no combate as maiores incidências de crimes e denúncias, viabilizando a investigação, a formação de operações especiais, e tomar conhecimento das reais necessidades dos usuários das rodovias. Este projeto teve como base informações fornecidas por autoridades policiais. Com base nestes dados, foi gerada uma interface geoespacial por meio de mapas, e de acordo com a necessidade da investigação, poderá se investigar determinada área, ou simplesmente averiguar as regiões de maior acúmulo de crimes ou denúncias de maior destaque, auxiliando a tomada de decisão das autoridades. O sistema faz uso de tecnologia open source, banco de dados geoespacial PostgreSQL/PostGIS; ambiente Web, ferramenta de desenvolvimento PHP; e servidor de mapas MapServer. Palavras-chave: Sistemas de Informação. Sistema de Informação Geográfica. Segurança Pública. x

12 ABSTRACT The public security area is usually one of the biggest concerns of the government, this main objective is to assure that the rights of the citizens are not violated. In a real situation, observing the increase of violence rates, the protection rights of the citizen being ignored and the necessary resources invested in this area decreasing every time, it has appeared the proposal of the police occurrences and denunciations mapping, thus to determine the critical points of the high incidence, assisting the responsible agencies to work in efficient way, using concepts of webmapping and making the geo-referencing of the occurrences and police denunciations of bigger expression. Ahead of this idea appeared the system OPERA - System of Information Selection for Formation of Special Operations, for the Intelligence of Road Federal Police SC area - that has as main objective to assist the responsible managers in the combat of the biggest crimes and denunciations incidences, making possible the inquiry, the formation of special operations, and to get information of the real necessities of the highway users. This project was based on the information supplied by police authorities. Based on these data, a geospacial interface using maps was generated, according to the necessity of the inquiry, it will be possible to investigate determined area, or simply to inquire the regions with high rates of crimes or denunciations, assisting the authorities decision making. The system uses open source technology, geospacial data base PostgreSQL/PostGIS; Web environment, development tool PHP; map server MapServer. Keywords: Information Systems. Geographic Information Systems. Public Security. xi

13 1 INTRODUÇÃO O DPRF (Departamento de Polícia Rodoviária Federal), desde sua fundação em 1928, vem trabalhando para garantir o cumprimento da legislação de trânsito nas rodovias e estradas federais, elaborando atividades para assegurar a regularidade, segurança e fluência no trânsito, proteger os bens patrimoniais e a eles incorporados, bem como fazer respeitar os regulamentos relativos à faixa de domínio das rodovias federais e suas travessias para fins de prestação de serviços de patrulhamento ostensivo e de utilidade pública (PORTÃO, 2005). Dentre as principais atividades da instituição, destaca-se a análise das informações estratégicas feitas pelo Núcleo de Inteligência da DPRF, objetivando combater os diversos tipos de infrações e crimes realizados, principalmente dentro do perímetro das rodovias e estradas federais. Como exemplos podem-se citar: Contrabando; Tráfico de entorpecentes, de menores; Prostituição Infantil; Furto de veículos; Desmanche de veículos; Roubo de cargas; Jogos de azar; Porte ilegal de armas; e Crimes contra a vida, o patrimônio, a ecologia e o meio ambiente. O Núcleo de Inteligência do DPRF tem como principais competências: (a) identificar, acompanhar e avaliar as ameaças reais ou potenciais à área de atuação das Superintendências Regionais e Postos Rodoviários; (b) mobilizar o pessoal necessário para investigação e tratamento das ocorrências; (c) garantir a integridade da denúncia e resguardar as fontes de informação de qualquer responsabilidade; e (d) coletar informações necessárias às investigações, junto aos órgãos de inteligência de segurança pública, como os serviços reservados das polícias militar, civil, federal e exército brasileiro (BRASIL, 2004).

14 Na atualidade, os motivos para se mobilizar uma operação especial para investigar e combater os diversos tipos de crimes são através de denúncias populares encaminhadas aos Policiais Rodoviários, através de boletins de ocorrências elaborados pelos postos e delegacias regionais e também pela comunicação de acontecimentos por telefone ou escrita. Na Tabela 1, pode-se verificar a incidência de algumas denúncias onde foram mobilizadas operações especiais de busca e apreensão com sucesso. Tabela 1. Resultados operacionais de 2005 Apreensões Através de Operações Especiais Drogas Contrabando Armas Maconha: 238 toneladas CDs: unidades De fogo: unidades Cocaína: 2.4 toneladas Cigarro: pacotes Munições: unidades Fonte: Adaptado de DPRF (2006). Entre as principais atribuições do Núcleo de Operações Especiais do DPRF estão: (a) gerenciamento das atividades de policiamento rodoviário, e operações realizadas relacionadas com a segurança pública; (b) executar e controlar operações especiais desencadeadas pelas unidades regionais, que envolvam missões que exijam táticas, armamento e ações especiais; e (c) promover operações de prevenção e repreensão de ações que infrinjam a lei. (DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO, 2004). A execução e desenvolvimento deste Trabalho de Conclusão de Curso de Ciência da Computação justifica-se por contemplar o levantamento de requisitos, análise e desenvolvimento de uma solução computacional que faz utilização de diversas tecnologias, conceitos, conhecimentos e teorias como: (a) utilização de ambiente Internet e servidor Web Apache; (b) banco de dados PostgreSQL, com módulo geoespacial PostGIS; (c) utilização de um Servidor de Mapas MapServer para análise geoespacial; (d) utilização do conceito de webmapping; e (e) Utilização da linguagem PHP. 2

15 1.1 PROBLEMATIZAÇÃO Formulação do Problema O procedimento utilizado pelo Núcleo de Inteligência do DPRF para triagem das informações, é totalmente manual e não sistêmico dependente da experiência e do conhecimento específico das pessoas responsáveis envolvidas, tornando-se um processo moroso devido a fatores como a indisponibilidade da linha telefônica, o extravio de formulários que acontecem freqüentemente, a credibilidade da denúncia e falta de recurso humano. Na existência de uma denúncia ou ocorrência de destaque, o Policial Rodoviário responsável pela região onde ocorreu o fato aciona a Superintendência Regional do DPRF-SC, sediada em Florianópolis, via linha telefônica; formulário escrito ou via este, por sua vez, aciona o Núcleo de Inteligência para averiguar fatores para triagem da ocorrência como o grau de veracidade do fato e o grau de idoneidade da fonte da denúncia. Se for constatado que a denúncia tem fundamento, se inicia a fase investigativa, que é composta, de várias etapas, entre elas, estudo de campo de ação, acompanhado de um monitoramento detalhado do local, e conforme o grau de dificuldade de investigação há envolvimento de policiais disfarçados, utilização de escutas telefônicas e definição do armamento e equipamento a ser utilizado, para posterior ação do Núcleo de Operações Especiais, onde são formados os mais variados tipos de missões, que tem como objetivo fazer o necessário para extinguir o foco da criminalidade, agindo com pessoal altamente treinado do próprio núcleo, ou de forma integrada com outras polícias Solução Proposta A solução proposta tem como objetivo a informatização e controle do processo, desde a formação das ocorrências de maior ênfase, análise investigativa, operações idealizadas e executadas mediante estudo dos setores responsáveis, tornando um procedimento confiável. Também aproveitando-se do fato de que hoje a DPRF já atinge aproximadamente o índice de 80% (oitenta por cento) de postos informatizados e conectados via rede, o Sistema proposto torna-se um importante aliado para proporcionar fonte de informação confiável e comunicação eficiente via Internet, contribuindo para o sucesso da ação policial, e auxiliando o gestor do processo na tomada de decisão correta, através de fatos e dados visualizados de forma espacial através de mapas que compreendam a circunscrição de abrangência das rodovias e estradas federais; postos rodoviários; delegacias regionais e cidades envolvidas e ponto de referência, em escalas variadas, onde o usuário 3

16 poderá fazer uma análise mais precisa tendo em vista a quantidade de ocorrências de denúncias em determinada região ou trecho das rodovias ou estradas, que poderá ser um fator determinante para formação das operações especiais. 1.2 OBJETIVOS Objetivo Geral O objetivo geral do projeto é o desenvolvimento de um Sistema de Triagem de Informações para Formação de Operações Especiais (OPERA), baseado em ambiente Web, utilizando banco de dados geoespacial, tecnologia open source, e servidor de mapas MapServer, que será utilizado como uma ferramenta de auxílio aos gestores do Núcleo de Inteligência atual do DPRF no que se refere ao auxílio na tomada de decisão para formação de operações especiais Objetivos Específicos Como objetivos específicos deste projeto estão: Pesquisa de soluções similares; Definição dos requisitos funcionais e não funcionais; Estudo de funcionamento e conceitos de tecnologias necessárias para a implementação de Sistemas na Internet; Estudo de funcionamento de linguagem de programação baseada na Internet; Estudo de funcionamento e tecnologias utilizadas pelo Servidor MapServer; Estudo de funcionamento de banco de dados geoespacial; Modelagem dos processos do Sistema; Modelagem dos dados do Sistema; Construção do Sistema; Testes, ajustes, e validação do Sistema; e Documentação de desenvolvimento. 4

17 1.3 Metodologia Para um melhor entendimento do trabalho, o mesmo foi dividido em etapas, embora estas etapas não sejam baseadas em uma metodologia específica, seguem o modelo proposto pelo Curso de Ciência da Computação. Com esse modelo as etapas podem ser refeitas se houver necessidade. O trabalho foi dividido nas seguintes fases: O levantamento de bibliografias e materiais de apoio foi feito através de artigos, trabalhos científicos, teses, livros e internet. O objetivo foi reunir o maior número de materiais necessários para definir adequadamente o problema, aprofundando o conhecimento de vários conceitos de segurança pública, sistemas de informação geográfica, banco de dados geoespaciais, software livre entre outros. Foi feita uma triagem de materiais, levando-se em conta apenas aqueles considerados de maior importância, a análise temporal também foi requisito, mas isto não descartou a utilização de materiais de datas um pouco mais antigas, para agregar valor ao documento. De posse destes materiais, iniciou-se o processo de estudo e redação dos capítulos que fazem parte deste documento do Trabalho de Conclusão de Curso. No princípio da pesquisa científica, foram estudados diversos materiais sobre segurança pública, um dos temas conceituais mais importantes do trabalho, e sem dúvida um assunto dos mais complexos a se abordar. Na seqüência, foi feito um estudo sobre principais conceitos envolvendo geoprocessamento; sistemas de informação geográfica; webmapping e banco de dados geográfico, para maior conhecimento nas tecnologias. A seguir, são abordados assuntos relativos a conceitos de software livre, tecnologias, e ferramentas escolhidas para execução deste projeto, que seguem o principio de código aberto, descrevendo as principais características de cada uma das ferramentas utilizadas. Finalizando a fase de fundamentação teórica é feito um comparativo de algumas soluções similares existentes. Na modelagem, foram utilizados conceitos sobre UML (Unified Modeling Language Linguagem de Modelagem Unificada), apresentando como resultados os requisitos funcionais e não funcionais, bem como os principais diagramas gerados pela ferramenta de modelagem. Essa etapa 5

18 tem como objetivo representar da melhor forma possível o sistema proposto, facilitando a posterior implementação do mesmo. 1.4 Estrutura do Trabalho O trabalho está estruturando em quatro capítulos: 1. Introdução: Composta pela problematização, formulação do problema, solução proposta e objetivos geral e específicos; 2. Fundamentação Teórica: Composta por vários sub-capítulos, sobre segurança pública, geoprocessamento, banco de dados geográfico, aplicações web com software livre, tecnologias adotadas para o projeto e análise de soluções similares; 3. Projeto: Composto pelas etapas de análise de requisitos funcionais e não funcionais, modelagem conceitual, com apresentação das principais funcionalidades e diagramas do projeto. 4. Desenvolvimento: Composto pela metodologia aplicada, ferramentas utilizadas na modelagem, desenvolvimento e ambiente operacional, documentação dos principais programas desenvolvidos. 5. Trabalhos Futuros: Composto por recomendações e oportunidades de melhorias para trabalhos futuros, que poderão aprimorar inda mais o projeto. 6. Conclusões: Principais considerações sobre o projeto, facilidade, e dificuldades encontradas no decorrer do trabalho acadêmico, oportunidades para trabalhos futuros possíveis de serem realizados. O texto ainda inclui apêndices que complementam as informações apresentadas no decorrer do trabalho. 6

19 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 SEGURANÇA PÚBLICA Análise Histórica Por volta de 1940, a população brasileira era predominantemente rural, os freios sociais funcionavam, a religiosidade do povo reprimia excessos e os coronéis conduziam os submissos, a violência da época não era exposta devido à falta de preparo da imprensa, a incidência da criminalidade era baixa e denominada formal ou informalmente pela polícia. Surgiu então a estrutura básica da Justiça, do Ministério Público, do sistema prisional e da Polícia Judiciária que se organizaram para atender ao modelo proposto, para a época a Segurança Pública era satisfatória para sua demanda. Nos anos 50, época do governo de Juscelino Kubitschek, as mudanças começaram a acontecer. A era rádio chegou ao interior, as rodovias facilitaram o trânsito e a migração para as cidades teve início. Os freios sociais começaram a afrouxar e, com isso, a criminalidade passou a tomar nova feição e a exigir mais das instituições, mas apesar de tantos fatos novos, a atuação do poder policial-judiciário penal, continuou a mesma (SOARES, 1997). Nas décadas seguintes as mudanças sociais aceleraram. No regime militar as comunicações se desenvolveram, os índices de violência aumentaram, e ainda assim o modelo de Segurança Pública continuou o mesmo. A Constituição inovou em todas as áreas exceto na de segurança pública. A questão principal está no modelo, pois a forma dos procedimentos, os passos a serem seguidos, enfim o modus operandi foi disciplinado em 1942, para um Brasil diferente do atual, onde a oferta dava vazão à demanda. Hoje o momento é outro, ou os governantes atualizam o modelo atual, e com ele se reestruture as instituições para seu novo papel, ou cada vez mais deixaremos a desejar na finalidade última do Estado (SETTE CÂMARA, 2002). A impunidade que tantos culpam a polícia decorre dos fatores já apresentados, pequenos conflitos que poderiam ser facilmente mediados, e delitos de menor ofensividade que chegam a ser registrados na polícia, raramente chegam ao sistema, levando ao descrédito o Estado. Os juizados de pequenas causas, criados para atender essa carência, foram rapidamente atacados pela brutal demanda e se tornaram obsoletos, especialmente na área criminal.

20 O aparato policial-judiciário-penal está sob responsabilidade dos Estados, a União zela apenas pelos seus bens, serviços e interesses. Os recursos orçamentários destinados constitucionalmente pelos Estados ao Ministério Público e à Justiça está muito abaixo do necessário, gerando limitações da folha de pagamento, desproporção de Juízes em relação à população, o executivo é pressionado pelas demandas dos demais setores e sequer pode aumentar os efetivos da própria polícia (SANTIAGO, 1993). A questão da segurança pública é muito maior que a questão policial, e sua solução requer a quebra de paradigmas consagrados, mas apesar de parecer óbvio o que deve ser feito, as resistências às mudanças são grandes. Porém a solução da crise da insegurança requer disposição, coragem, ousadia e criatividade, para que os municípios assumam a responsabilidade direta e encargos de uma parcela da segurança pública O Estado e a Segurança Pública Os gregos estudavam o Estado mais como uma abstração do que uma realidade, e o analisaram mais pelas características que deveria apresentar para que fosse propício à realização de uma vida confortável, do que pelas características que pudessem diferenciar os Estados entre si. O enfoque que davam a seus estudos era moral e ético. Os romanos, embora responsáveis pela instituição do Direito e de códigos que influenciariam os séculos seguintes, não contribuíram com avanços significativos em relação ao pensamento político construído pelos gregos. Mesmo se referenciarmos a ascensão do cristianismo e a primazia dos assuntos religiosos sobre vários aspectos da vida humana e sobre a formulação de novos valores e princípios, a contribuição dos romanos se notabilizou mais pelo debate em torno dos poderes dos soberanos e da autoridade espiritual do Papa. Até o século XV, as teorias políticas eram concebidas como formas adequadas de criação de 90 (noventa) leis justas e instituições legais que pudessem garantir correção e justiça nas decisões (LOPES, 1990). A Constituição Federal de 1988 referencia no art. 144, a segurança pública, como sendo dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio. A falta de segurança é uma preocupação que as pessoas tem constantemente devido às ameaças a que estão sujeitas, cabe ao Estado proporcionar ao cidadão uma prestação de serviço de 8

21 qualidade, e exercer o poder de polícia, para garantir o cumprimento dos deveres individuais e coletivos, cabe ao cidadão exigir seus direitos e contribuir para o bem comum da sociedade. Segundo Sette Câmara (2002), segurança é um estado de espírito, ou seja, é uma sensação influenciada por fatores externos. Um bom exemplo é a diferença entre caminhar numa rua limpa e bem iluminada e num beco escuro. O risco de ser atacado existe em ambos. A diferença está na probabilidade de que tal ocorra, transformando o risco em perigo. Para Santiago (1993), o conceito de Segurança Pública pode ser entendido como sendo: O grau relativo de tranqüilidade que compete ao Estado proporcionar ao cidadão, garantido-lhe os direitos de locomoção, vida, propriedade e zelando pela manutenção dos costumes e dos princípios de moral social. Ou em outras palavras, é a manifestação do poder do Estado fundamentada na ordem jurídica, objetivando o exercício da força na garantia do direito. Para Silva (1984) segurança, qualquer que seja sua aplicação, insere o sentido de tornar a coisa livre de perigos, livre de incertezas, assegurada contra danos ou prejuízos, afastada de todo mal. Traduz, portanto, a qualidade ou condição de estar seguro, livre de perigos e riscos, de estar afastado dos danos ou prejuízos eventuais. Para Lazzarini (1999), ela será, em termos genéricos, a certeza de que tudo trabalha, coordenadamente, na atividade humana considerada, ou seja, com plena capacidade para enfrentar, com êxito, disfunções. Para Moreira Neto (1989), segurança representa, sem dúvida, um campo muito amplo, além de ser antiga preocupação do Estado. O atendimento à segurança pública extravasa as possibilidades administrativas e demanda atuações de natureza política, judicial e social. Esse autor considera segurança um valor social a ser mantido ou alcançado, em que o interesse coletivo pela existência da ordem jurídica e pela incolumidade do Estado e dos indivíduos esteja atendido, a despeito de comportamento e situações adversas. Ele afirma que, para manter ou alcançar esta situação, o Estado deverá atuar preventiva ou repressivamente em quase todos os setores da atividade humana, devido à multiplicidade de fatores, comportamentos e situações de risco envolvidas. No entender de Lazzarini (1999), o conceito de segurança pública é o afastamento, por meio de organizações próprias, de todo o perigo, ou de todo o mal que possa afetar a ordem pública, em prejuízo da vida, da liberdade ou do direito de propriedade do cidadão. A segurança pública, portanto, é limitadora das liberdades individuais, estabelecendo que a liberdade do indivíduo, em fazer aquilo que a lei não lhe veda, não pode ir além da liberdade assegurada aos demais. 9

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

SEGURANÇA PÚBLICA ARTIGOS 42 E 144 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL

SEGURANÇA PÚBLICA ARTIGOS 42 E 144 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SEGURANÇA PÚBLICA ARTIGOS 42 E 144 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL Segurança Pública, no entendimento do professor Orlando Soares (in Comentários à Constituição da República Federativa do Brasil), traduz o estado

Leia mais

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Objetivo 1. Reduzir a Criminalidade Proposta Responsável/Sugestões Indicador

Objetivo 1. Reduzir a Criminalidade Proposta Responsável/Sugestões Indicador Coordenador: SEGURANÇA Visão: Que Santa Maria tenha os melhores indicadores de Segurança Pública, entre os municípios do Rio Grande do Sul com mais de 100 mil habitantes, garantindo a prevenção e o controle

Leia mais

SEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA

SEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA Segurança SEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA A sensação de segurança é uma questão que influencia significativamente a qualidade de vida de toda a sociedade devendo ser tratada

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR

PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

Disseminadores de Educação Fiscal. Regulamento do Curso 2º semestre de 2012. Escola de Administração Fazendária ESAF

Disseminadores de Educação Fiscal. Regulamento do Curso 2º semestre de 2012. Escola de Administração Fazendária ESAF Disseminadores de Educação Fiscal Regulamento do Curso 2º semestre de 2012 Escola de Administração Fazendária ESAF REGULAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Escola de Administração

Leia mais

Código de Ética e Conduta

Código de Ética e Conduta Código de Ética e Conduta Introdução A Eucatex, através deste Código de Ética e Conduta, coloca à disposição de seus colaboradores, fornecedores e comunidade, um guia de orientação para tomada de decisões

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório

Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Recursos Humanos Coordenação de Gestão de Pessoas Pesquisa de Clima Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Introdução No dia 04 de Agosto de 2011, durante a reunião de Planejamento, todos os

Leia mais

Governança Corporativa

Governança Corporativa Governança Corporativa POLÍTICA DE INTEGRIDADE A política de integridade (conformidade), parte integrante do programa de governança corporativa. Mais do que nunca as empresas necessitam de estruturas consistentes

Leia mais

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007.

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. Regulamenta o art. 9º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993 e

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO LINHA DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS DE CULTURA JUSTIFICATIVA O campo de pesquisa em Políticas Públicas de

Leia mais

CEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1

CEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 CEAHS Breve descrição das disciplinas Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado de Saúde 2 Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 Economia da Saúde 1 Processos e Sistemas em Saúde 2 Negócios

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR

RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR A punição administrativa ou disciplinar não depende de processo civil ou criminal a que se sujeite também o servidor pela mesma falta, nem obriga

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO

Leia mais

ANTONIO CARLOS NARDI

ANTONIO CARLOS NARDI ANTONIO CARLOS NARDI QUE DEMOCRACIA QUEREMOS? A conquista do estado democrático de direito na década de 1980 no Brasil, após longo período burocrático-autoritário, trouxe o desafio de construção de uma

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

CONTAS CONTROLADAS. Sede do TCU em Brasília R I S K M A N A G E M E N T R E V I E W 1 9 DIVULGAÇÃO

CONTAS CONTROLADAS. Sede do TCU em Brasília R I S K M A N A G E M E N T R E V I E W 1 9 DIVULGAÇÃO CONTAS CONTROLADAS TCU adota modelo de governança de TI no ambiente interno alinhando com seu plano estratégico para realizar o controle externo das contas da União com maior eficiência COMO ÓRGÃO RESPONsável

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade

Leia mais

Gestão Democrática da Educação

Gestão Democrática da Educação Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 5 CONCEITOS DO PLANEJAMENTO OPERACIONAL

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 5 CONCEITOS DO PLANEJAMENTO OPERACIONAL PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 5 CONCEITOS DO PLANEJAMENTO OPERACIONAL Índice 1. Conceitos do planejamento...3 1.1. Planejamento... 5 1.2. Conceituação de planejamento... 5 1.3.

Leia mais

Metodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software v.2

Metodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software v.2 .:: Universidade Estadual de Maringá Bacharelado em Informática Eng. de Software III :. Sistema de Gerenciamento de Eventos - Equipe 09 EPSI Event Programming System Interface Metodologia e Gerenciamento

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR

IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR Jeferson J. S. Boesing 1 ; Manassés Ribeiro 2 1.Aluno do Curso

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

Guarda Municipal de Fortaleza Direito Constitucional Segurança Pública Emilly Albuquerque

Guarda Municipal de Fortaleza Direito Constitucional Segurança Pública Emilly Albuquerque Guarda Municipal de Fortaleza Direito Constitucional Segurança Pública Emilly Albuquerque 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. SEGURANÇA PÚBLICA Art. 144 CF Art.

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre

Leia mais

Código de Ética do IBCO

Código de Ética do IBCO Código de Ética do IBCO Qua, 14 de Novembro de 2007 21:00 O papel do consultor de organização, no desempenho de suas atividades, é o de assistir aos clientes na melhoria do seu desempenho, tanto nos aspectos

Leia mais

Exercício de cidadania

Exercício de cidadania 1 2 Exercício de cidadania Na década de 1980, tivemos no Brasil as primeiras experiências de Conselhos Comunitários de Segurança, sendo o Paraná precursor na constituição de CONSEGs e Mobilização Social.

Leia mais

REESTRUTURAÇÃO DO CADASTRO

REESTRUTURAÇÃO DO CADASTRO REESTRUTURAÇÃO DO CADASTRO VISANDO À MULTIFINALIDADE: Aspectos técnicos, legais e administrativos Profª Andrea F. T. Carneiro Programa de Pós-graduação em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação

Leia mais

Serviços de Saúde do Trabalho

Serviços de Saúde do Trabalho 1 CONVENÇÃO N. 161 Serviços de Saúde do Trabalho I Aprovada na 71ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1985), entrou em vigor no plano internacional em 17.2.88. II Dados referentes

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Atribuições dos Tecnólogos

Atribuições dos Tecnólogos UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo

Leia mais

SISTEMA INFORMATIZADO PARA GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO E QUALIDADE DA MADEIRA EM SERRARIAS

SISTEMA INFORMATIZADO PARA GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO E QUALIDADE DA MADEIRA EM SERRARIAS RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1.1. N do Contrato:

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII) PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

Avaliação e Treinamento para Motoristas

Avaliação e Treinamento para Motoristas Avaliação e Treinamento para Motoristas Atualmente, resulta cada vez mais necessário treinar o pessoal que dirige veículos automotores, ainda quando dirigir não for sua tarefa principal. A falta de uma

Leia mais

SEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA

SEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA Segurança SEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA A falta de segurança é uma questão que influencia significativamente a qualidade de vida de toda a sociedade devendo ser tratada pelos

Leia mais

LEGISLAÇÃO APLICADA A AQUICULTURA

LEGISLAÇÃO APLICADA A AQUICULTURA LEGISLAÇÃO APLICADA A AQUICULTURA C O N T E Ú D O : N O Ç Õ E S D E D I R E I T O : I N T R O D U Ç Ã O A O E S T U D O D O D I R E I T O A M B I E N T A L C A R A C T E R Í S T I C A S D A L E G I S L

Leia mais

RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1 Suponha se que Maria estivesse conduzindo o seu veículo quando sofreu um acidente de trânsito causado por um ônibus da concessionária do serviço público

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

Objetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação)

Objetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) Objetivo da Contratação Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) TERMO DE REFERÊNCIA - CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA Projeto BRA/11/008 Edital 09/2014 DADOS DA CONSULTORIA Contratar

Leia mais

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento. 29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as

Leia mais

Serviço Público. Manutenção e Suporte em Informática

Serviço Público. Manutenção e Suporte em Informática Serviço Público Manutenção e Suporte em Informática Wilson Pedro Coordenador do Curso de Serviço Público etec_sp@ifma.edu.br Carla Gomes de Faria Coordenadora do Curso de Manutenção e Suporte em Informática

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais