ESCO LA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAOE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESCO LA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAOE"

Transcrição

1 ESCO LA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAOE iu:.i.aï(jluü Dli ATIVIDADES - l 9 SEMESIllE DE 1993 Graças ao enii^eiilio do Departamento Geral de E scolas de Arte, conseguimos da Secretaria de Estado de Cultura s ig n ific a t iv o aumento do numero de seguranças no Parque Lage. Estamos esperançosos com as gestões deste mesmo Departamento junto a El^DP para a impermeabilização dos terraços da EAV, pois as in filtr a ç õ e s estão comprometendo seriamente o pa trimônio e as atividades das galerias de arte e b ib lio te c a. Com o apoio do lilac, AMEAV e diversas ou tra s'en tid a d es, re alizam os, entre ou tras, as seguintes b e n fe ito r ia s no l 9 semestre de ls9 3: - Reforma completa das dependências da recepção, se cre ta ria e d ir e to r ia, incluindo raspagem e colocação de sinteko sem i-fos.co nos p is o s, pintura gera l, reforma do m ob iliá rio, estofamento de so fá, poltronas e cadeiras, descupinização e troca d<is instalações e lé t r ic a s, incluindo nova iluminação; - Criação de um painel de avisos na secre ta ria, dando v is ib ilid a d e aos n mes da Secretaria de Estado de Cultura e Departamento Geral de Escolas de Arte; - Implantação da sala de H istoria e T eoria, incluindo reforma t o ta l do es_ paço: raspagem e sinteko no p is o, pintura g e ra l, colocação de portas,res_ tauração do p iso, instalação de quadro de a v isos, quadro branco, te la de projeção, suporte para p roje to re s, e x tin to r de in cên dio, além da aquisi - ção de vin te cadeiras u n iv ersitá ria s; - Instalação do novo bebedouro p u b lic o; - S u bstitu ição de todos os v id ro s que se encontravam quebrados, e s p e c ia l mente da b ib lio te c a da EAV; - Nova iluminação para a sala de História e Teoria, biblioteca, galerias de a rte, pátio interno e fachadas fron ta is e la te ra is da EAV. Aumento da iluminação das alamedas do parque, portão p rin cip a l de acesso, estacionamento, escolinha, e t c.; - Construção de bancadas de compensado naval e form ica, ca v a le te s, para as salas de aula de pintura, desenho, fo t o, gravura, e colocação de mais de vin te suportes especiais para telas nas salas de pintura; - Reforma completa das o ficin a s de s e r ig r a fia, xilogravu ra, gravura em me t a l, lito g r a fia, incluindo a fe itu ra de bancadas esp ecia is e nova mesa pa ra a prensa lito g r ã fic a.

2 , «Í - * A quisição de m aterial de consumo para as o fic in a s ; - In ício da reforma dos laboratories de fo to g ra fia com a doação, ate o mij mento, de duas banheiras de revelação em PVC cinza com estrutura de f e r ro; - Reforma das instalações e lé trica s e do telhado do galpão de escultura. Recuperação da fachada fr o n ta l; - Pintura de grades, janelas e restauro dos p ortões de fe r r o do p réd io da EAV ; - construção de vin te bancos de madeira para o Núcleo de Crianças e J o vens, Aquisição de bebedouro para o Núcleo. Doação de papéis, cartolinas e cartões pela KLAB1N; - Reforma e in stalação dos ex tin to re s de in cên d io; - Projeto de instalação de ar condicionado e exaustão de gases para os la boratõrios de fotogra fia (doação); - Projeto para instalação da sala de vídeo e produção audio-visual da EAV (doação); - Doação de papéis pela P iliperson para feitu ra do m aterial g rá fico da EAV; - Empréstimo, pela Xerox, de máquina fo to co p ia d o ra; - Impressão de con vites e fo ld e rs pela G rafica da UERJ - Convênio de Cooperação com o Departamento Cultural da UEIU e apoio da Imprinta; - Projeto de implantação da área de canputação g rá fica com o apoio da C lavier Sistemas e Macintosh; - Troca de painéis compensados nas galerias de arte da EAV (Grande Gale - ria e Sala Imagem G rá fica ); - Implantação e inauguração da Galeria l 9 P iso, voltada ã produção aner - gente; - Reformamos, restauramos e pintamos os brinquedos do play-ground s u p e rior visando o atendimento mais seguro e co n fo rtá v e l para a comunidade; - Recuperamos quase a totalidade do m obiliário da EAV - armários de aço, estantes e mapotecas, cavaletes, e t c.; - Obtivemos aprovação do IBPC para dar continuidade ãs obras de reforma dos banheiros principais da Sede da EAV - estamos em bu$ca de financiamen to ; Temos procedido à limpeza (varredura) das alamedas e jardins do Parque La ge com uma equipe de dois jardin eiros e três ajudantes contratados pela AMEAV e Cruzada do Menor;

3 «.* « Obtivemos aprovarão do o ro je to de recuperação e informatização da bibli. oteca da EAV, apresentado ao RioArte (verba ainda não lib e r a d a ); - Obtivemos aprovação do p ro je to EAV-93 p elo PNC - Fundo Nacional da Cultura do M in istério da Cultura - Lei Rouanet (verba ainda não lib e r a d a ); - Mantivemos o n r o je to "Preparação do J a rd in e iro", tendo formado uma turma. Lste p ro je to, já encerrado, teve o apoio do IDPC e Cruzada do Menor, e f o i financiado p elo BANERJ; - Continuamos a dar andamento ao*projeto "Pesquisa H istórica - Parque Lage e sua Lscola de Artes Visuais" beneficiado pela "Lei S irk is" de incentivos fis c a is. 0 material coletado nesta pesquisa forma a base do Núcleo de Documentação e Pesquisa da EAV. A tividades gratuitas vcltadas para a comunidade: Além do acesso a uma B iblioteca especializada em arte, a EAV promoveu em suas très Galerias de A rte, 10 exp osições, abertas ao p ú b lico, tendo r e c e bido uma média de 1500 v is ita n te s por exposição. Realizamos 15 Palestras e Conferências, com um pú blico estimado an 450 pessoas e uma série de atividades d i f íc e is de qu an tificar os espectadores. Oferecemos um t o ta l de 80 Bolsas de Estudos e recebanos semanalmente grande nújiiero de escolas que nos visitaram e utilizaram áreas do Parque Lage como espaço de cu ltura e la z e r. I 9 Semestre de 1993 N9 to ta l de cursos o ferecid os: 98 N9 to ta l de alunos in s crito s : N9 t o t a l de exp osições: 10 (na EAV) e 3 (na UERJ - Convênio) N9 t o ta l de P alestras I 15.

4 SALA IMAGEM GRÁ1-1CA MATILDE DOLCETIT - gravuras/desenhos/aquarelas 15 de dezenbro a 23 de janeiro y52 visita n tes TlilUiSA G. DL MELLO - xilogravuras 11 de feveriro a 14 de liiarço 750 visitantes DIONlSlO DEL SANTO - se rig ra fia 23 de maryo a 25 de a b ril 870 visitantes ANNA CAROLINA - xilogravuras 22 de junho a 31 de julho 1018 visita n tes SALA tand 1DO PORT1NAR1/UERJ MATILDE DOLCEI'i'l 9 de m a r a 2 de a b ril TERSESA.G.TDE MELLO 0 a 24 de abrii D10NÍSI0 DEL SANTO 1 a 25 de juniio

5 # *,* * * «\ EXPOSIÇÕES/PRIMEIRO SEMESTRE 1993 GALERIA PRIMEIRO P1SO Alexandre Ducostu Burrão C ristina Canale Ricardo Basbaum E S C O L A DE ARTES VISUAIS D O PA R Q U E LA O E 17 de março a 18 de a b ril 967 visita n tes "POCilCA UÜ MATERIAL' Ana Lucia Mugi ia Gabr i e l a Macahdo Monina Rapp i'etê Olive ira Vasco A cio li 27 de a b ril a 29 de maio 967 visita n tes "PINTURA UE C1NCÜ" Andre Bazzanella Cbica Granchi heleno Beniardi Ligia Teixeira Ribeiro Luciana Renno 797 visitantes CALER1A DA ESCOLA UE ARTES VISUAIS LUALMA - d escn h os/serigra fia s/recortes 23 de março a 25 de a b rii 89Ü visitantes "RAREEAÇAO UOS SENTIDOS" - co le çã o João Satamini - anos 70 Anna Bella Geiger Antonio Dias Cildo Meireles Ivens Machado Mira Schendel Paulo Roberto Leal Rayiuundo Colares Wanda Pimentel Carlos Z ilio 11 de maio a 11 de junho 1175 visitantes TILL llausmann - "Cidade 2" - esculturas/objetos/desenhos Promoão Goethe Institu t 18 de junho a 18 de ju lh o 1875 visitantes

soluções sustentáveis soluções sustentáveis

soluções sustentáveis soluções sustentáveis soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1

Leia mais

Programa Copa do Mundo 2014

Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA

Leia mais

IN S A In s titu t N a tio n a l

IN S A In s titu t N a tio n a l IN S A : U m a re d e d e 5 e s c o la s s u p e rio re s d e e n g e n h a ria O INS A de Rennes existe desde 1966 R ouen O INS A de Rouen existe desde 1985 O INS A de S trasbourg existe desde 2003 R

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O A B O R T O : U M A Q U E S T Ã O M O R A L, L E G A L, C U L T U R A L E E C O N Ô M I C A C U R I T I B A

Leia mais

A N E X O P L A N O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O 2 0 1 5 2024

A N E X O P L A N O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O 2 0 1 5 2024 E S T A D O D E S A N T A C A T A R I N A P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E M A J O R V I E I R A S E C R E T A R I A M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O, C U L T U R A E D E S P O R T O C N

Leia mais

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o C ic lo d e D e b a te s : "1 C liq0 u e Ap a ra n eo d ita s r do eo s tilo Ed o ssta u b tí tu lo to m e s tre d o Id o s o E lia n a M á

Leia mais

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M N Ú C L E O D E C O M P R A S E L I C I T A Ç Ã O A U T O R I Z A Ç Ã O P A R A R E A L I Z A Ç Ã O D E C E R T A M E L I C I T A T Ó R I O M O D A L I D A D E P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 027/ 2

Leia mais

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural

Leia mais

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C iclo de vida : Do pneu novo ao pneu us ado FABRICAÇÃO IMPORTAÇÃO MERCADO Pneus Novos EXPORTADOS Pneus novos Fora do

Leia mais

Escultura. Obra elaborada durante un workshop na Escola de Artes Visuais no mês de ju lh o.

Escultura. Obra elaborada durante un workshop na Escola de Artes Visuais no mês de ju lh o. \ * [ ESCOIA DC ARFES VISUAIS/ exposições 1993 GALCR1A DA ESCORA DE ARIES VISUAIS DJALMA Desenhos, s e r ig r a fia s e recortes. 23 de março a 25 de a b r il 890 v is ita n te s. "A RAREEAÇAO DOS SENTIDOS"

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE AUDITORIA IA CLÍNICA A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE Auditoria é em um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor, cujo objetivo é averiguar

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA Emenda ao 40 CFR Parts 261, 266, 268 e 271 Documento: FERTILIZANTES À BASE DE ZINCO PRODUZIDOS A PARTIR DE MATERIAL SECUNDÁRIO PERIGOSO Julho/2002 S U M Á R

Leia mais

Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09

Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP Associação das Empresas Estaduais de Saneamento Básico - AESBE Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião

Leia mais

.', HGFEDCBA. M e u s c o m p a n h e iro s e m in h a s c o m p a n h e ira s. M e u s a m ig o s e m in h a s a m ig a s.

.', HGFEDCBA. M e u s c o m p a n h e iro s e m in h a s c o m p a n h e ira s. M e u s a m ig o s e m in h a s a m ig a s. . ---,,,",jihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ".',.;. " f.,..~~' D is c u r s o p r e f e it o M a r c e lo D é d a S O L E N I D A D E D E L A N Ç A M E N T O D A S P U B L I C A Ç Õ E S D O P L A N

Leia mais

A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU

A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU Secretariado Executivo Bilíngüe/Office Administration 127 A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU INTRODUÇÃO O p re s e n te

Leia mais

Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante?

Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante? Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante? Visita aberta e acompanhante é um direito instituinte e um analisador, uma vez

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

ROUPEIRO CURVO 2 PORTA 1 GAVETA

ROUPEIRO CURVO 2 PORTA 1 GAVETA ROUPRO URVO 2 PORT 1 GVT P a ra b é n s! V o c ê a c a b a d e a d q u irir u m p ro d u to d e e x c e le n te q u a lid a d e fe ito c o m m a d e ira d e p in u s 1 0 0 % re flo re sta d a e e c o lo

Leia mais

Relatório de verificações factuais

Relatório de verificações factuais Relatório de verificações factuais RELATORIO UNIÃO EUROPEIA PROJETO TERRA DO MEIO Contrato DCI-ALA/2011/279-797 Período 01/07/2012 a 07/11/2014 Relatório Financeiro Final Orçamento segundo o

Leia mais

EDUCAÇÃO & LEITURA Nossa biblioteca Antes da chagada do IBS Nossa biblioteca funcionava em uma sala de 9m². Nesse espaço funcionavam: sala dos professores, biblioteca e secretaria da escola e arquivo.

Leia mais

Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País

Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Belo Horizonte/MG, 21 de junho de 2010 Segmentação A s eg mentação es tá pres ente em todos os mercados, incluindo o mercado do turis mo;

Leia mais

No trilho das competências das famílias

No trilho das competências das famílias No trilho das competências das famílias Um olhar sobre a intervenção com famílias em contextos de Multi-Assistência. Joana Sequeira (joanasequeira@ismt.pt; joanasequeira@esdrm.pt) XIV Jornadas do GAF (Re)Inventar

Leia mais

I I I I I I I I I I «I? I... I l ISI _

I I I I I I I I I I «I? I... I l ISI _ e x p o s iç ã o (E s p a ç o E A V ) 15 24 p a le s tra ja n e iro fe v e re iro m a rç o a b ril m a io ju n h o ju lh o a g o s to s e te m b ro o u tu b ro n o v e m b ro d e z e m b ro E xposição

Leia mais

Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009. Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica

Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009. Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009 Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica P r e o c u p a ç ã o c o m a q u a lid a d e d o s g a s to s p ú b lic o s e m c e n á r io

Leia mais

P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s

P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s D ia b e te s M e llitu s e H ip e r te n s ã o A r te r ia l Dra Fernanda Pavarini Diabetes M ellitus P o r q u e g e r e n c ia r D ia b e te

Leia mais

C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O

C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O J o s é A ju r ic a b a d a C o s t a e S ilv a ( * ) I. C R I S E E C O N Ô M I C A S e g u n d o o s e c o n o m is t a s, c a ra c t e riz a

Leia mais

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS

FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS Normas técnicas FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS Formatos do papel Padrão série A NBR 10.068 Objetivo: padronizar as dimensões, dobragem, layout, e posição da legenda. Dimensões O formato do papel tem origem

Leia mais

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a E M P R IM E I R A MÃO T h e O i ta v os é o e x c lu s i v o h o te l d e 5 e s tre la s q u e co m p le t a e v a l ori za a ofe rta d a Q u i n ta d a M a ri n h a, co n s olid a n d o -a c om o d e

Leia mais

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s.

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s. O r ie n ta ç õ e s In i ci ai s E u, R ic k N e ls o n - P e rs on a l & P rof e s s io n al C o a c h - a c re dito qu e o o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

lh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o

lh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o PORTARIA Nº 1 6 4 -D G P, D E 4 D E NOV E M B RO D E 2 0 1 1. Alte ra a d is trib u iç ã o d e e fe tiv o d e m ilita re s te m p o rá rio s, p a ra o a n o d e 2 0 1 1. O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DAS CONDICIONALIDADES PARA O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA.

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DAS CONDICIONALIDADES PARA O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA. A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DAS CONDICIONALIDADES PARA O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA. PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Tra n s fe rê n c ia d e re n d a c o m c o n d ic io n a lid a d e s Ca ra c te rís tic a s : Fo c a

Leia mais

EMPREGO JOVEM: AS POLÍTICAS. Alexandre Oliveira - IEFP

EMPREGO JOVEM: AS POLÍTICAS. Alexandre Oliveira - IEFP EMPREGO JOVEM: AS POLÍTICAS Alexandre Oliveira - IEFP Objetivos da sessão Identificar intervenções do IEFP no âmbito das políticas ativas de emprego para jovens: Estágios Profissionais; Medida Estímulo

Leia mais

Acompanhe a cobertura nas nossas redes sociais!

Acompanhe a cobertura nas nossas redes sociais! Acompanhe a cobertura nas nossas redes sociais! @colegioacademiajf /colegioacademiajf www.academia.com.br Programação: 10 DE SETEM BRO 2ª FEIRA HORÁRIO ATIVIDADE PÚBLICO LOCAL RESPONSÁVEL 17h45 às 19h30

Leia mais

O Informativo do Centro Empresarial Norte destaca a decoração festiva deste final de ano e a mensagem de boas-vindas a 2009.

O Informativo do Centro Empresarial Norte destaca a decoração festiva deste final de ano e a mensagem de boas-vindas a 2009. O Informativo do Centro Empresarial Norte destaca a decoração festiva deste final de ano e a mensagem de boas-vindas a 2009. Confira também as primeiras obras executadas do projeto de revitalização do

Leia mais

A L DEI A DA S ES T EL A S

A L DEI A DA S ES T EL A S A L DEI A DA S BER L ENG A S A L DEI A DA S ES T EL A S A L D E I A D O FA R O L A PA R TA M E N T O S SEDE Cabeço da Serra 0- Vau Óbidos Portugal Tel.: + 0 ESCR ITÓR IO Rua Frederico George, Alto da Faia

Leia mais

LOCALIZAÇÃO: PAVIMENTO TÉRREO IDENTIFICAÇÃO ÁREA (M 2 ) CAPACIDADE Auditório 367,23 406

LOCALIZAÇÃO: PAVIMENTO TÉRREO IDENTIFICAÇÃO ÁREA (M 2 ) CAPACIDADE Auditório 367,23 406 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA As salas de aula da FACULDADE BARRETOS estão aparelhadas para turmas de até 60 (sessenta) alunos, oferecendo todas as condições necessárias para possibilitar o melhor

Leia mais

XI Encontro do Câncer Ginecológico em Curitiba 17 de junho de 2010. Fábio Russomano

XI Encontro do Câncer Ginecológico em Curitiba 17 de junho de 2010. Fábio Russomano Rede colaborativa de Centros Qualificadores de Ginecologistas e Serviços de Referência para Atuação na Linha de Cuidado para a Assistência Secundária às Mulheres Portadoras de Lesão Intraepitelial Cervical

Leia mais

Consulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde

Consulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde Consulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde Passo a passo para consulta ao Banco de Dados da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. W Favoritos I ~ la..q.,ft >> CJJ lij ~ ~ Página Segurança

Leia mais

A Escola de Artes Visuais, vinculada administrativamente a Secretaria de Estado da Cultura. é livre e aberta. Sem uma obrigatoriedade curricular

A Escola de Artes Visuais, vinculada administrativamente a Secretaria de Estado da Cultura. é livre e aberta. Sem uma obrigatoriedade curricular A i.'ea V - ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA ESCOLA I - OBJETIVO GERAL LIBERDADE E ESTRUTURA A Escola de Artes Visuais, vinculada administrativamente a Secretaria de Estado da Cultura. é livre e aberta. Sem uma

Leia mais

Ote r m o tr a b a lh o d e riv a d o la tim v u lg a r tr ip a lia r e, q u e s ig n ific a m a r tiriz a r c o m o

Ote r m o tr a b a lh o d e riv a d o la tim v u lg a r tr ip a lia r e, q u e s ig n ific a m a r tiriz a r c o m o TRABALHO VOLUNTÁRIO E TRABALHO RELIGIOSO A lic e M o n te ir o d e B a r r o s* Sum ário: TRA BA LH O V O LU N TÁ RIO ; Introdução; Conceito; Term o de adesão; Ressarcim ento de Despesas; O trabalho voluntário

Leia mais

Eduardo Camillo Kasparevicis Ferreira. Portifólio

Eduardo Camillo Kasparevicis Ferreira. Portifólio Portifólio Eduardo Camillo Kasparevicis Ferreira Design de Produto Projeto de mobiliário desenvolvido para cooperativa localizada na cidade de Barueri, São Paulo, SP. Tendo como foco de projeto a situação

Leia mais

CATMAT SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS CATSER SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE SERVIÇOS

CATMAT SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS CATSER SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE SERVIÇOS MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS CATMAT SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS CATSER SISTEMA DE

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. JUSTIFICATIVA: Considerando que os serviços de manutenção predial são imprescindíveis e de natureza contínua. Ademais, existem fatores diversos que influenciam na preservação

Leia mais

Data 2008 BLOCO I INFORMAÇÕES GERAIS

Data 2008 BLOCO I INFORMAÇÕES GERAIS COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA/FACESA INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS SEGMENTO: ALUNOS Data 2008 CURSO: Enfermagem / TURNO: Matutino SEMESTRE: Primeiro BLOCO I INFORMAÇÕES GERAIS P1. Sexo A) ( ) Feminino

Leia mais

Saúde. Saúde visa à promoção integral, amplo acesso e a qualidade dos serviços,

Saúde. Saúde visa à promoção integral, amplo acesso e a qualidade dos serviços, Saúde Saúde visa à promoção integral, amplo acesso e a qualidade dos serviços, além de ações de vigilância à saúde e fortalecimento do controle social, seguindo os princípios e diretrizes do Sistema Único

Leia mais

Avaliação, Tecnologias, e Custos Sociais e Econômicos

Avaliação, Tecnologias, e Custos Sociais e Econômicos Avaliação, Tecnologias, e Custos Sociais e Econômicos Eduardo L.G. Rios-Neto Belo Horizonte, 11 de outubro de 2013 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO: I. Comentários Gerais Introdutórios II. III. IV. Pareamento de

Leia mais

instalação e a manutenção.

instalação e a manutenção. ENERGIAS RENOVÁVEIS Eólica I Solar fotovoltaica I Solar térmica I Biomassa I Hidráulica I Geotérmica Energias Renováveis ElectroRayma desenvolve uma estratégia de diversificação e crescimento constante

Leia mais

UFMS - PROINFRA/CPO COORDENADORIA DE PROJETOS E OBRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL. BANCO DE PROJETOS: 2013 a 2014

UFMS - PROINFRA/CPO COORDENADORIA DE PROJETOS E OBRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL. BANCO DE PROJETOS: 2013 a 2014 UFMS - PROINFRA/CPO COORDENADORIA DE PROJETOS E OBRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL BANCO DE PROJETOS: 2013 a 2014 DEZEMBRO / 2014 Página 1 de 17 Reitora: Profa. Dra. Célia Maria Silva Correa

Leia mais

JERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO ENGENHEIRO CIVIL

JERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO ENGENHEIRO CIVIL fls. 61 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O pre se nte tra b a lho te m po r o b je tivo a de te rmina ç ã o d o justo, re a l e a tua l va lo r d o imó ve l: a pa rta me nto re side nc ia l situa do à Ave

Leia mais

UNIVERSIDADE IGUAÇU CAMPUS ITAPERUNA CURSO DE DIREITO LABORATÓRIOS

UNIVERSIDADE IGUAÇU CAMPUS ITAPERUNA CURSO DE DIREITO LABORATÓRIOS LABORATÓRIOS ITAPERUNA, Julho/2015 ESTRUTURA DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ASSOCIADOS AO 1 INTRODUÇÃO Os laboratórios que servem ao curso de Direito têm como objetivo oferecer treinamento prático, auxílio

Leia mais

PESQUISA PERFIL DO TURISTA

PESQUISA PERFIL DO TURISTA PESQUISA PERFIL DO TURISTA 1) Qual país de origem? Categoria em (%) Brasil 98,19 98,66 97,55 América Latina 0,86 0,55 1,28 Outros países 0,95 0,80 1,16 País de origem América La tina 1% Outros pa íses

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 058/2015, DE 01 DE SETEMBRO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 058/2015, DE 01 DE SETEMBRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Avenida Vicente Simões, 1111 Bairro Nova Pouso Alegre 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone:

Leia mais

OBRAS VÃO TRANSFORMAR VIRACOPOS NO MAIOR AEROPORTO DA AMÉRICA LATINA

OBRAS VÃO TRANSFORMAR VIRACOPOS NO MAIOR AEROPORTO DA AMÉRICA LATINA OBRAS VÃO TRANSFORMAR VIRACOPOS NO MAIOR AEROPORTO DA AMÉRICA LATINA Aeroportos Brasil Viracopos investirá R$ 9,5 bilhões na ampliação e modernização do complexo aeroportuário nos 30 anos da concessão

Leia mais

www.investorbrasil.com

www.investorbrasil.com Proposta curso preparatório para CPA 20 - ANBIMA www.investorbrasil.com Apresentação INVESTOR APRESENTAÇÃO A INVESTOR é uma escola que nasceu da necessidade das pessoas aprenderem as ferramentas e instrumentos

Leia mais

Cidade das Artes inicia em maio sua programação

Cidade das Artes inicia em maio sua programação Cidade das Artes inicia em maio sua programação Em janeiro, Rock in Rio, o Musical abriu o novo espaço cultural em sistema de soft opening Fotos em alta resolução: www.factoriacomunicacao.com Depois de

Leia mais

A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História

A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História 1. Apoio institucional. Clara manifestação de apoio por parte da IES proponente, expressa tanto no provimento da infraestrutura necessária,

Leia mais

Ata de Assembléia Geral Extraordinária da Associação dos Am igos da Escola de Artes Visuais-AMEAV.

Ata de Assembléia Geral Extraordinária da Associação dos Am igos da Escola de Artes Visuais-AMEAV. Ata de Assembléia Geral Extraordinária da Associação dos Am igos da Escola de Artes Visuais-AMEAV. Aos quinze dias do mês de maio de 2007, às 18:30 horas na sede da Associação dos Amigos da Escola de Artes

Leia mais

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO 2 0 18 ENQUADRAMENTO O TASTE UP é um programa de aceleração promovido p e lo s Te rrit ó rio s Cria t ivo s, o Tu ris m o de Portugal e a APTECE, desenhado para

Leia mais

GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO*

GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO* GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO* Jean-Claude Javillier** S U M Á R IO : 1 P ro b lem ática; 2 F inalidades; 3 M odalidades.

Leia mais

A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua lida de em D es envo lvim ento de S o ftw a re

A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua lida de em D es envo lvim ento de S o ftw a re Rafael Espinha, Msc rafael.espinha@primeup.com.br +55 21 9470-9289 Maiores informações: http://www.primeup.com.br contato@primeup.com.br +55 21 2512-6005 A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua

Leia mais

FACULDADE ANCHIETA DE ENSINO SUPERIOR DO PARANÁ RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2SEM2013 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

FACULDADE ANCHIETA DE ENSINO SUPERIOR DO PARANÁ RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2SEM2013 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO FACULDADE ANCHIETA DE ENSINO SUPERIOR DO PARANÁ RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2SEM2013 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Constituída em atendimento à Lei nº 10.861/2004, regulamentada pela Portaria

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

5 ORGANIZAÇÃO E LIMPEZA.R: Que ira conversar com as merendeiras e irá providenciar o acondicionamento correto do lixo.

5 ORGANIZAÇÃO E LIMPEZA.R: Que ira conversar com as merendeiras e irá providenciar o acondicionamento correto do lixo. DATA: 02 de setembro 2011 HORA: 14:30 horas ATA DE REUNIÃO LOCAL: Promotoria de Justiça da Cidadania PARTICIPANTES: Dra. Maria Pilar Cerqueira Maquieira Menezes, Promotora de Justiça, o Diretor Van Mário

Leia mais

TEMA ESTRATÉGICO 1: Repor bolsistas de monitorias que venham a desistir da atividade.

TEMA ESTRATÉGICO 1: Repor bolsistas de monitorias que venham a desistir da atividade. CCS/FCE FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS MISSÃO DA UNIDADE: Fornecer ensino e pesquisa de qualidade à sociedade. OBJETIVO ESTRATÉGICO 1: Aperfeiçoar e agilizar um processo administrativo em 2008 Repor

Leia mais

E S C O L A DE ARTES V ISU A IS D O PARQ UE LA G E SECRETARTA DE ESTADO DE CULTURA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO GERAL DE ESCOLAS DE ARTE

E S C O L A DE ARTES V ISU A IS D O PARQ UE LA G E SECRETARTA DE ESTADO DE CULTURA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO GERAL DE ESCOLAS DE ARTE E S C O L A DE ARTES V ISU A IS D O PARQ UE LA G E SECRETARTA DE ESTADO DE CULTURA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO GERAL DE ESCOLAS DE ARTE RELATÓRIO GERAL DAS ATIVIDADES DA ESCOLA DE ARFES VISUAIS EM 1993

Leia mais

Censo Nacional das Bibliotecas Públicas P

Censo Nacional das Bibliotecas Públicas P Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional Diretoria de Livro, Leitura e Literatura Fundação Biblioteca Nacional Sistema Nacional de Bibliotecas PúblicasP Censo Nacional das Bibliotecas

Leia mais

Projetos Nova Alvorada do Sul - MS

Projetos Nova Alvorada do Sul - MS Projetos Nova Alvorada do Sul - MS Projeto Cursos Profissionalizantes Para atender à demanda de profissionais das indústrias de Nova Alvorada do Sul e região, a Comissão Temática de Educação elaborou o

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS CONSTRUÇÕES (ÁREAS CONSTRUÍDAS) NO IFSULDEMINAS CÂMPUS MACHADO Término Nº de

DESCRIÇÃO DAS CONSTRUÇÕES (ÁREAS CONSTRUÍDAS) NO IFSULDEMINAS CÂMPUS MACHADO Término Nº de DESCRIÇÃO DAS CONSTRUÇÕES (ÁREAS CONSTRUÍDAS) NO IFSULDEMINAS CÂMPUS MACHADO Término Nº de Área Valor da Obra Valor do M² Nome da Obra Início da Obra Programado Obras Construída M² R$ R$ da Obra Descrição

Leia mais

P la no. B a nda L a rg a

P la no. B a nda L a rg a de P la no N a c io na l B a nda L a rg a 1 Sumário 1. Im p o r tâ n c ia E s tr a té g ic a 2. D ia g n ó s tic o 3. O b je tiv o s e M e ta s 4. A ções 5. In v e s tim e n to s 6. G o v e r n a n ç a

Leia mais

Ainda há Tempo, Volta

Ainda há Tempo, Volta Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe

Leia mais

PROGRAMA PROREDES BIRD

PROGRAMA PROREDES BIRD ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PROGRAMA PROREDES BIRD TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL PARA APOIO TÉCNICO À GESTÃO DOS PROJETOS DE RESTAURAÇÃO

Leia mais

O Dia do Bem Fazer nas obras da Camargo Corrêa Óleo & Gás

O Dia do Bem Fazer nas obras da Camargo Corrêa Óleo & Gás O Dia do Bem Fazer nas obras da Camargo Corrêa Óleo & Gás SER VOLUNTÁRIO, SER SOLIDÁRIO... Ser voluntário é ter coragem de reconhecer a realidade e agir sobre ela, deixando sua contribuição, de forma que

Leia mais

PROGRAM A + V IDA. P o lític a de Á lc o o l, Fum o e O utra s

PROGRAM A + V IDA. P o lític a de Á lc o o l, Fum o e O utra s PROGRAM A + V IDA P o lític a de Á lc o o l, Fum o e O utra s D ro g a s da S ec reta ria de S a úde R ec COSTA ife JOÃO do MARCELO Coordenação Clínica do CAPS AD Eulâmpio Cordeiro SMS-PCR (DSIV) Coordenação

Leia mais

i i i j j ITEM DESCRIÇÃO / BIMESTRE 1 2 3 4 5 6 7 s 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 23 26

i i i j j ITEM DESCRIÇÃO / BIMESTRE 1 2 3 4 5 6 7 s 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 23 26 j j ITEM DESCRIÇÃO / BIMESTRE OBRAS EMEROENCIAIS NA COBERTURA DO PALACETE ( 996 à jui/997). Impermeabilização do terraço e torres 2 3 4 5 6 7 s 9 0 2 3 4 5 6 7 8 9 20 2 22 23 24 23 26.2 instalações Elétricas

Leia mais

Tutorial para inscrição de trabalhos a serem apresentados no Festival de Arte e Cultura

Tutorial para inscrição de trabalhos a serem apresentados no Festival de Arte e Cultura Tutorial para inscrição de trabalhos a serem apresentados no Festival de Arte e Cultura As inscrições de participantes e trabalhos no Festival de Arte e Cultura da Rede Federal de Educação Profissional,

Leia mais

Educação e inclusão digital

Educação e inclusão digital Educação e inclusão digital Na Escola Municipal da Palmeia, em Muzambinho (MG), educação e inclusão caminham juntos. Para ajudar na alfabetização das crianças e ao mesmo tempo estimular e melhorar a leitura,

Leia mais

ACADEMIA POPULAR DA PESSOA IDOSA 1. INFRAESTRUTURA

ACADEMIA POPULAR DA PESSOA IDOSA 1. INFRAESTRUTURA Onde é instalada a academia Parque 2. O local de instalação é adequado Sim 2.1 Condições do local Bom 3. A iluminação do local é adequada Não 3.1 Condições da iluminação 4. A quantidade de aparelhos instalados

Leia mais

Areas Metas Ações Parcerias Período

Areas Metas Ações Parcerias Período Escola Municipal Bernardo Ferreira Guimarães - Ensino Fundamental Criada pelo Decreto nº 6564 de 02/05/1962 Municipalizada a partir de 01/01/98 Res. Nº 9166/98 MG 11/02/98 Praça José Júlio de Souza Nº

Leia mais

GOVERNO QUE CUIDA DA CIDADE E DAS PESSOAS!

GOVERNO QUE CUIDA DA CIDADE E DAS PESSOAS! GOVERNO QUE CUIDA 8 DA CIDADE E DAS PESSOAS! EDUCAÇÃO Logo que Badel assumiu a Prefeitura de, se comprometeu em fortalecer a agricultura familiar do município, estimulando o pequeno produtor a diversificar

Leia mais

O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as

O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as 8 de novembro, 2015 O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as capacidades e necessidades dos nossos jovens,

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO ARQUITETÔNICO

MEMORIAL DESCRITIVO ARQUITETÔNICO CLIENTE: OBJETIVO: OBRA: PROJETO: LOCAL: CIDADE: MEMORIAL DESCRITIVO ARQUITETÔNICO 21º ANDAR EDIFICIO CENTRAL REFORMA 21º ANDAR EDIFÍCIO CENTRAL RUA CALDAS JUNIOR Nº 120-21º ANDAR- Centro Porto Alegre/RS

Leia mais

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira. Q u a, 3 0 d e J u l h o d e 2 0 1 4 search... REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES Selecione a Edição ANTIGAS C l i q u e n o l i n k a b a i xo p a r a a c e s s a r a s e d i ç õ e s a n

Leia mais

Nossos encontros AULÃO

Nossos encontros AULÃO Nossos encontros AULÃO 1 Materiais da aula www.admvital.com/aulas 2 Critérios AV I: Redação Critérios AV I: Redação Serão descontados pontos da redação ou até pode ser zerada ou anulada: 1) Erros de português;

Leia mais

26/08/2012 1 Agosto/2012

26/08/2012 1 Agosto/2012 26/08/2012 1 Agosto/2012 Motores Elétricos 26/08/2012 2 MOTORES ELÉTRICOS Corrente Pulsante Corrente Alternada Corrente Contínua MOTOR DE PASSO (Step Motor ) RELUT. VARIÁVEL IMÃ PERMANENTE HÍBRIDO MOTOR

Leia mais

aseguintç redação: M 1 - O.«. 3 -.*.Lei,728, * 2UIS4, a Wgorar

aseguintç redação: M 1 - O.«. 3 -.*.Lei,728, * 2UIS4, a Wgorar EMENTA -. ^ c uw5 rvnexos I, n VII, VIII e IX, Anexo 6, na II e IV do Lei n L72Õ, que Institui o PI ano de Corgos e Salários no serviço público municipal e dá caíras providencias. A Câmar, tu Prefeito

Leia mais

GT SLIM/IVA 1997 ( Simplificação da Legislação relativa ao Mercado Interno / IVA)

GT SLIM/IVA 1997 ( Simplificação da Legislação relativa ao Mercado Interno / IVA) GT SLIM/IVA 1997 ( Simplificação da Legislação relativa ao Mercado Interno / IVA) 5 EM (DK, FR, IT, AT e PT) 5 representantes dos utilizadores (CFE, EUROCOMMERCE, FEE, UE PME, UNICE) Recomendação aceitação

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL: Período de 1967 A 1999

UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL: Período de 1967 A 1999 UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL: Período de 1967 A 1999 EDSON LUIZ RICCIO Liliane Cristina Segura Marici Cristine Gramacho Sakata Resumo: A crescente competitividade em todos os tipos de

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DA SAFRATER 01 A 04/2009 - R$

DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DA SAFRATER 01 A 04/2009 - R$ TIÃOZINHO PRESTANDO CONTAS E AGRADECENDO Caro(a) Associado(a): Segue abaixo o Demonstrativo do Resultado Operacional de nossas atividades em 2008. Quaisquer informações ou esclarecimentos adicionais poderão

Leia mais

Construção Casa Simples. III - Nome do gerente do projeto, suas responsabilidades e sua autoridade.

Construção Casa Simples. III - Nome do gerente do projeto, suas responsabilidades e sua autoridade. Construção Casa Simples TERMO DE ABERTURA PROJECT CHARTER Preparado por Ronilson Ronald Marques Versão 1.0 Aprovado por Durval Marques 06/04/2011 I - Título do projeto Construção Casa Simples II - Resumo

Leia mais

Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esportes. Túlio Gontijo Rocha Brasília, 14 de setembro de 2011

Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esportes. Túlio Gontijo Rocha Brasília, 14 de setembro de 2011 "A criação e a implementação de um programa de colaboração e intercâmbio programa de colaboração e intercâmbio de conteúdos culturais entre Estados que i t C id d d P í d integram a Comunidade dos Países

Leia mais

Museu de Artes Decorativas Portuguesas Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva Lisboa

Museu de Artes Decorativas Portuguesas Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva Lisboa Museu de Artes Decorativas Portuguesas Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva Lisboa 18 Museu de Artes Decorativas Portuguesas Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva APRESENTAÇÃO Instalado no Palácio

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS 2009

AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS 2009 AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS 2009 Pontos fortes - Atendimento: 74% entre muito bom e ótimo - Lay-out: 80% entre muito bom e ótimo - Sinalização: 82 % entre muito boa e ótima - Número de funcionários: 84%

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO EM PETRÓLEO LAUT

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO EM PETRÓLEO LAUT NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO EM PETRÓLEO LAUT 1- INTRODUÇÃO O Laboratório de Automação em Petróleo (LAUT) tem o propósito de abrigar pesquisas na área desenvolvidas pela UFRN em

Leia mais

CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO

CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO 05/02/2015 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Procuradoria Geral da Fazenda Nacional CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CORPO DOCENTE - 2014.1

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CORPO DOCENTE - 2014.1 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CORPO DOCENTE - 2014.1 A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é o órgão responsável por coordenar,

Leia mais