Parecer Consultoria Tributária Segmentos Calculo de Diferencial de alíquotas para SC conforme os protocolos 192 e 195 / /12/14

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1 protocolos 192 e 195 / /12/14

2 Sumário Título do documento 1. Questão Normas apresentadas pelo cliente Protocolo 192 de Protocolo 195 de Análise da Consultoria Protocolo 192 de Protocolo 195 de RICMS SC Protocolo 113 de Conclusão Informações Complementares CONSULT A 46/ CONSULT A Nº: 03/ Referências Histórico de alterações

3 1. Questão Empresa com sede na cidade de Curitiba, capital do Estado do Paraná, com filiais em Salvador, Amazonas e Santa Catarina, especializada na fabricação de eletrodomésticos, eletroportáteis e eletrônicos, solicita auxilio para a aplicação dos Protocolos 192 e 195 de ICMS, no qual o sistema utilizado da linha de produtos Datasul deverá calcular diferencial de alíquota numa venda do Estado do Amazonas, saindo do Armazém geral de Santa Catarina, para adquirente situado também no Estado de catarinense. 2. Normas apresentadas pelo cliente O cliente apresenta para análise os protocolos mencionados acima. Seu entendimento é que o diferencial seja calculado na saída da mercadoria, quando esta for adentrar os Estados acordados no protocolo. 2.1 Protocolo 192 de 2009 Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos. Os Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e de Santa Catarina, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, em Gramado, RS, no dia 11 de dezembro de 2009, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n , de 25 de outubro de 1966), e no art. 9º da Lei Complementar n. 87/96, de 13 de setembro de 1996, e o disposto nos Convênios ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, e 70/97, de 25 de julho de 1997, resolvem celebrar o seguinte 2.2 Protocolo 195 de 2009 Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com máquinas e aparelhos mecânicos, elétricos, eletromecânicos e automáticos Os Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e de Santa Catarina, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, em Gramado, RS, no dia 11 de dezembro de 2009, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n , de 25 de outubro de 1966), e no art. 9º da Lei Complementar n. 87/96, de 13 de setembro de 1996, e o disposto nos Convênios ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, e 70/97, de 25 de julho de 1997, resolvem celebrar o seguinte 3

4 3. Análise da Consultoria Título do documento 3.1 Protocolo 192 de 2009 Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos. Os Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e de Santa Catarina, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, em Gramado, RS, no dia 11 de dezembro de 2009, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n , de 25 de outubro de 1966), e no art. 9º da Lei Complementar n. 87/96, de 13 de setembro de 1996, e o disposto nos Convênios ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, e 70/97, de 25 de julho de 1997, resolvem celebrar o seguinte Cláusula primeira Nas operações interestaduais com as mercadorias listadas no Anexo Único, com a respectiva classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul / Sistema Harmonizado -NCM/SH, destinadas aos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro ou Santa Catarina, fica atribuída ao estabelecimento remetente, na qualidade de sujeito passivo por substituição tributária, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS relativo às operações subseqüentes Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se também à diferença entre a alíquota interna e a interestadual sobre a base de cálculo da operação própria, incluídos, quando for o caso, os valores de frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, na hipótese de entrada decorrente de operação interestadual, em estabelecimento de contribuinte, de mercadoria destinada a uso, consumo ou ativo permanente Cláusula segunda O disposto neste protocolo não se aplica: I - às transferências promovidas pelo industrial para outro estabelecimento da mesma pessoa jurídica, exceto varejista; II - às operações que destinem mercadorias a estabelecimento industrial para emprego em processo de industrialização como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem; III às operações que destinem mercadorias a sujeito passivo por substituição que seja fabricante da mesma mercadoria; IV - às operações interestaduais destinadas a contribuinte detentor de regime especial de tributação que lhe atribua a responsabilidade pela retenção e recolhimento do ICMS devido por substituição tributária pelas saídas de mercadorias que promover. 1º Na hipótese desta cláusula, a sujeição passiva por substituição tributária caberá ao estabelecimento destinatário, devendo tal circunstância ser indicada no campo "Informações Complementares" do respectivo documento fiscal. 2º Na hipótese de saída interestadual em transferência com destino a estabelecimento distribuidor, atacadista ou depósito, o disposto no inciso I somente se aplica se o estabelecimento destinatário operar exclusivamente com mercadorias recebidas em transferência do remetente. 3º Em substituição ao disposto no inciso I, o disposto neste Protocolo não se aplica às operações entre estabelecimentos de empresas interdependentes e às transferências, que destinem mercadorias a estabelecimento de contribuinte localizado nos Estados do Paraná ou do Rio Grande do Sul, exceto se o destinatário for exclusivamente varejista. 4

5 4º Para fins do disposto nesta cláusula, consideram-se estabelecimentos de empresas interdependentes quando: a) uma delas, por si, seus sócios ou acionistas, e respectivos cônjuges e filhos menores, for titular de mais de 50% (cinquenta por cento) do capital da outra; b) uma delas tiver participação na outra de 15% (quinze por cento) ou mais do capital social, por si, seus sócios ou acionistas, bem assim por intermédio de parentes destes até o segundo grau e respectivos cônjuges, se a participação societária for de pessoa física (Lei Federal nº 4.502/64, art. 42, I, e Lei Federal nº 7.798/89, art. 9 ); c) uma mesma pessoa fizer parte de ambas, na qualidade de diretor, ou sócio com funções de gerência, ainda que exercidas sob outra denominação (Lei Federal nº 4.502/64, art. 42, II); d) uma tiver vendido ou consignado à outra, no ano anterior, mais de 20% (vinte por cento), no caso de distribuição com exclusividade em determinada área do território nacional, e mais de 50% (cinquenta por cento), nos demais casos, do seu volume de vendas (Lei Federal nº 4.502/64, art. 42, III); e) uma delas, por qualquer forma ou título, for a única adquirente, de um ou de mais de um dos produtos da outra, ainda quando a exclusividade se refira à padronagem, marca ou tipo do produto (Lei Federal nº 4.502/64, art. 42, parágrafo único, I); f) uma vender à outra, mediante contrato de participação ou ajuste semelhante, produto que tenha fabricado ou importado (Lei Federal nº 4.502/64, art. 42, parágrafo único, II). Cláusula terceira A base de cálculo do imposto, para os fins de substituição tributária, será o valor correspondente ao preço a consumidor constante na legislação do Estado de destino da mercadoria para suas operações internas com os produtos mencionados neste Protocolo. 1º Em substituição ao valor de que trata o "caput", a legislação do Estado de destino da mercadoria poderá fixar a base de cálculo do imposto como sendo o preço praticado pelo remetente, incluídos os valores correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, ainda que por terceiros, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada ("MVA Ajustada"), calculado segundo a fórmula: "MVA ajustada = [(1+ MVA ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1", onde: I - "MVA ST original" é a margem de valor agregado prevista na legislação do Estado de destino da mercadoria; II -"ALQ inter" é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; III -"ALQ intra" é o coeficiente correspondente à alíquota interna ou ao percentual de carga tributária efetiva, quando este for inferior à alíquota interna, praticada pelo contribuinte substituto da unidade federada de destino, nas operações com as mesmas mercadorias listadas no Anexo Único. 2º Na hipótese de a "ALQ intra" ser inferior à "ALQ inter", deverá ser aplicada a "MVA - ST original", sem o ajuste previsto no 1º. 3º Na impossibilidade de inclusão do valor do frete, seguro ou outro encargo na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente a essas parcelas será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado previstos nesta cláusula. Cláusula quarta O imposto a ser retido pelo sujeito passivo por substituição será calculado mediante a aplicação da alíquota vigente para as operações internas a consumidor final na unidade federada de destino, sobre a base de cálculo prevista neste protocolo, deduzindo-se, do valor obtido, o imposto devido pela operação própria do remetente, desde que corretamente destacado no documento fiscal. 5

6 Parágrafo único. Na hipótese de remetente optante pelo regime tributário diferenciado e favorecido Título de que do trata documento a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o valor a ser deduzido a título de operação própria observará o disposto na regulamentação do Comitê Gestor do Simples Nacional. Cláusula quinta O imposto retido pelo sujeito passivo por substituição regularmente inscrito no cadastro de contribuintes na unidade federada de destino será recolhido até o dia 9 (nove) do mês subseqüente ao da remessa da mercadoria, mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE, na forma do Convênio ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, ou outro documento de arrecadação autorizado na legislação da unidade federada destinatária. Cláusula sexta Fica condicionada a aplicação deste Protocolo à mercadoria para a qual exista previsão da substituição tributária na legislação interna do Estado signatário de destino. 2º Os Estados signatários acordam em adequar as margens de valor agregado ajustadas para equalizar a carga tributária em razão da diferença entre a efetiva tributação da operação própria e a alíquota interna na unidade federada destinatária, com relação às entradas de mercadorias provenientes de outras unidades da Federação. [...] 3.2 Protocolo 195 de 2009 Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com máquinas e aparelhos mecânicos, elétricos, eletromecânicos e automáticos Os Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e de Santa Catarina, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, em Gramado, RS, no dia 11 de dezembro de 2009, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n , de 25 de outubro de 1966), e no art. 9º da Lei Complementar n. 87/96, de 13 de setembro de 1996, e o disposto nos Convênios ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, e 70/97, de 25 de julho de 1997, resolvem celebrar o seguinte Cláusula primeira Nas operações interestaduais com as mercadorias listadas no Anexo Único, com a respectiva classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul / Sistema Harmonizado - NCM/SH, destinadas aos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro ou Santa Catarina, fica atribuída ao estabelecimento remetente, na qualidade de sujeito passivo por substituição tributária, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS relativo às operações subseqüentes. Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se também à diferença entre a alíquota interna e a interestadual sobre a base de cálculo da operação própria, incluídos, quando for o caso, os valores de frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, na hipótese de entrada decorrente de operação interestadual, em estabelecimento de contribuinte, de mercadoria destinada a uso, consumo ou ativo permanente. Cláusula segunda O disposto neste protocolo não se aplica: I - às transferências promovidas pelo industrial para outro estabelecimento da mesma pessoa jurídica, exceto varejista; II - às operações que destinem mercadorias a estabelecimento industrial para emprego em processo de industrialização como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem; 6

7 III - às operações que destinem mercadorias a sujeito passivo por substituição que seja fabricante da mesma mercadoria; IV - às operações interestaduais destinadas a contribuinte detentor de regime especial de tributação que lhe atribua a responsabilidade pela retenção e recolhimento do ICMS devido por substituição tributária pelas saídas de mercadorias que promover. 1º Na hipótese desta cláusula, a sujeição passiva por substituição tributária caberá ao estabelecimento destinatário, devendo tal circunstância ser indicada no campo "Informações Complementares" do respectivo documento fiscal. 2º Na hipótese de saída interestadual em transferência com destino a estabelecimento distribuidor, atacadista ou depósito, o disposto no inciso I somente se aplica se o estabelecimento destinatário operar exclusivamente com mercadorias recebidas em transferência do remetente. 3º Em substituição ao disposto no inciso I, o disposto neste Protocolo não se aplica às operações entre estabelecimentos de empresas interdependentes e às transferências, que destinem mercadorias a estabelecimento de contribuinte localizado nos Estados do Paraná ou do Rio Grande do Sul, exceto se o destinatário for exclusivamente varejista. 4º Para fins do disposto nesta cláusula, consideram-se estabelecimentos de empresas interdependentes quando: a) uma delas, por si, seus sócios ou acionistas, e respectivos cônjuges e filhos menores, for titular de mais de 50% (cinquenta por cento) do capital da outra; b) uma delas tiver participação na outra de 15% (quinze por cento) ou mais do capital social, por si, seus sócios ou acionistas, bem assim por intermédio de parentes destes até o segundo grau e respectivos cônjuges, se a participação societária for de pessoa física (Lei Federal nº 4.502/64, art. 42, I, e Lei Federal nº 7.798/89, art. 9 ); c) uma mesma pessoa fizer parte de ambas, na qualidade de diretor, ou sócio com funções de gerência, ainda que exercidas sob outra denominação (Lei Federal nº 4.502/64, art. 42, II); d) uma tiver vendido ou consignado à outra, no ano anterior, mais de 20% (vinte por cento), no caso de distribuição com exclusividade em determinada área do território nacional, e mais de 50% (cinquenta por cento), nos demais casos, do seu volume de vendas (Lei Federal nº 4.502/64, art. 42, III); e) uma delas, por qualquer forma ou título, for a única adquirente, de um ou de mais de um dos produtos da outra, ainda quando a exclusividade se refira à padronagem, marca ou tipo do produto (Lei Federal nº 4.502/64, art. 42, parágrafo único, I); f) uma vender à outra, mediante contrato de participação ou ajuste semelhante, produto que tenha fabricado ou importado (Lei Federal nº 4.502/64, art. 42, parágrafo único, II). Cláusula terceira A base de cálculo do imposto, para os fins de substituição tributária, será o valor correspondente ao preço único ou máximo de venda a varejo fixado pelo órgão público competente. 1º Inexistindo o valor de que trata o caput, a base de cálculo corresponderá ao montante formado pelo preço praticado pelo remetente, incluídos os valores correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, ainda que por terceiros, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada ( MVA Ajustada ), calculado segundo a fórmula MVA ajustada = [(1+ MVA ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1, onde: I - MVA ST original é a margem de valor agregado prevista na legislação do Estado de destino da mercadoria; 7

8 II - ALQ inter é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; Título do documento III - ALQ intra é o coeficiente correspondente à alíquota interna ou ao percentual de carga tributária efetiva, quando este for inferior à alíquota interna, praticada pelo contribuinte substituto da unidade federada de destino, nas operações com as mesmas mercadorias listadas no Anexo Único. 2º Na hipótese de a ALQ intra ser inferior à ALQ inter, deverá ser aplicada a MVA - ST original, sem o ajuste previsto no 1º. 3º Na impossibilidade de inclusão do valor do frete, seguro ou outro encargo na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente a essas parcelas será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado previstos nesta cláusula. Cláusula quarta O imposto a ser retido pelo sujeito passivo por substituição será calculado mediante a aplicação da alíquota vigente para as operações internas a consumidor final na unidade federada de destino, sobre a base de cálculo prevista neste protocolo, deduzindo-se, do valor obtido, o imposto devido pela operação própria do remetente, desde que corretamente destacado no documento fiscal. Parágrafo único. Na hipótese de remetente optante pelo regime tributário diferenciado e favorecido de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o valor a ser deduzido a título de operação própria observará o disposto na regulamentação do Comitê Gestor do Simples Nacional. Cláusula quinta O imposto retido pelo sujeito passivo por substituição regularmente inscrito no cadastro de contribuintes na unidade federada de destino será recolhido até o dia 9 (nove) do mês subseqüente ao da remessa da mercadoria, mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE, na forma do Convênio ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, ou outro documento de arrecadação autorizado na legislação da unidade federada destinatária. Cláusula sexta Fica condicionada a aplicação deste Protocolo à mercadoria para a qual exista previsão da substituição tributária na legislação interna do Estado signatário de destino. Parágrafo único. Os Estados signatários acordam em adequar as margens de valor agregado ajustadas para equalizar a carga tributária em razão da diferença entre a efetiva tributação da operação própria e a alíquota interna na unidade federada destinatária, com relação às entradas de mercadorias provenientes de outras unidades da Federação [...] Estes protocolos se aplicam aos produtos destacados no anexo único desta norma, destinados aos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Santa Catarina, cujo remetente seja sujeito passivo de substituição tributária, nas operações subsequentes. A determinação descrita nesta legislação é de que, nas operações interestaduais destinadas a uso e consumo ou a aquisição de ativo, na qual o remetente envie mercadorias para os Estados destacados e seja um substituto tributário, deverá haver o cálculo do diferencial de alíquotas, na saída do produto, já que o remetente é o responsável pelo recolhimento do ICMS nas operações subsequentes (revenda). Os protocolos ainda determinam que nas operações de uso e consumo e aquisição de ativo fixo, quando provenientes de operações interestaduais, com destino aos Estados destacados (MG, RJ e SC), sejam calculados o diferencial de alíquotas pelo próprio remetente, já na saída da mercadoria. 8

9 3.3 RICMS SC [...] Art. 62. Na saída de mercadoria depositada em armazém-geral, estando o estabelecimento depositante e o armazém-geral situados em unidades da Federação diversas, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, o depositante emitirá Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, sem destaque do imposto, consignando, além dos demais requisitos exigidos, as seguintes indicações: I - o valor da operação; II - a natureza da operação; III - no campo Informações Complementares que a mercadoria será retirada do armazémgeral, mencionando-se o seu endereço e números de inscrição estadual e no CNPJ. 1 No ato da saída da mercadoria, o armazém-geral emitirá Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A: I - em nome do estabelecimento destinatário, consignando, além dos demais requisitos exigidos, as seguintes indicações: a) o valor da operação, que corresponderá ao da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante na forma do caput ; b) como natureza da operação, Outras saídas - remessa por conta e ordem de terceiros ; c) o número, a série e a data da Nota Fiscal emitida na forma do caput pelo estabelecimento depositante e o seu nome, endereço e números de inscrição estadual e no CNPJ; d) o destaque do imposto, se devido, com a declaração O recolhimento do ICMS é de responsabilidade do armazém-geral, se for o caso; II - em nome do estabelecimento depositante, sem destaque do imposto, consignando, além dos demais requisitos exigidos, as seguintes indicações: a) o valor da mercadoria, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua entrada no armazém-geral; b) como natureza da operação, Outras saídas - retorno simbólico de mercadoria depositada ; c) o número, a série e a data da Nota Fiscal emitida na forma do caput pelo estabelecimento depositante e o seu nome, endereço e números de inscrição estadual e no CNPJ; d) o nome, o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ do estabelecimento destinatário e o número, a série e a data da Nota Fiscal referida no inciso I. 2 A mercadoria será acompanhada no seu transporte pelas notas fiscais referidas no caput e no 1, I. 3 A nota fiscal a que se refere o 1, II, será enviada ao estabelecimento depositante, que deverá registrá-la no livro Registro de Entradas dentro de 5 (cinco) dias contados da saída efetiva da mercadoria do armazém-geral. 4 O estabelecimento destinatário, ao receber a mercadoria, registrará no livro Registro de Entradas a Nota Fiscal a que se refere o caput, acrescentando, na coluna Observações, o número, a série e a data da Nota Fiscal referida no 1, I, bem como o 9

10 nome, o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ do armazém-geral, e lançará Título nas colunas do próprias, documento quando for o caso, o crédito do imposto pago pelo armazém-geral. [...] O capítulo acima está disciplinado no Regulamento do ICMS do Estado de Santa Catarina e normatiza a regra de envio e retirada de mercadorias do Armazém geral. Na operação mencionada pelo contribuinte, a operação de venda é realizada pela empresa situada no Estado do Amazonas, para o Estado de Santa Catarina, onde, a mercadoria terá sua saída de um Armazém geral situado também no Estado de Santa Catarina. O artigo 62 do RICMS deste Estado determina que nestes casos: Deve o Depositante: Emitir documento fiscal sem destaque do imposto, contendo o valor e a natureza da operação e destaque no campo Informações Complementares que a mercadoria será retirada do Armazém geral indicando o seu endereço, número da IE e do CNPJ. Deve o Armazém geral Emitir documento fiscal em nome do destinatário, com o valor da operação (que será o mesmo da NF emitida pelo depositante), a natureza da operação como Outras Saídas- remessa por conta e ordem de terceiros, o número, série e data da NF emitida pelo Estabelecimento depositante e o seu nome endereço e números de IE e CNPJ. O destaque do imposto, quando devido, com a declaração O recolhimento do ICMS é de responsabilidade do armazém-geral Emitir documento em nome do depositante, sem destaque do imposto, o valor da mercadoria (que será o mesmo praticado na entrada da mercadoria no armazém, a natureza da operação como Outras saídas Retorno Simbólico de mercadoria depositada, o número, série e data da NF emitida pelo estabelecimento depositante e o seu nome, endereço, e números de IE e CNPJ. Esta nota também deverá conter o nome, endereço, números de IE e CNPJ do estabelecimento destinatário, assim como número, série e data da nota fiscal emitida para o destinatário. Deve o Destinatário Registrar em seu livro de entradas, ao receber a mercadoria, a nota fiscal emitida em seu nome pelo Armazém geral, informando no campo de observações deste: o número, a série e a data da nota fiscal, além do nome, endereço e números de IE e CNPJ deste Armazém. T ambém lançará nas colunas próprias deste livro, o crédito do imposto pago pelo armazém geral quando houver. 3.4 Protocolo 113 de 2011 Dispõe sobre as operações realizadas por estabelecimentos industriais localizados na Zona Franca de Manaus por meio de armazém geral localizado no Município de Itajaí - SC Os Estados do Amazonas e Santa Catarina, neste ato representados por seus Secretários de Fazenda, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 (Código Tributário Nacional), resolvem celebrar o seguinte: Cláusula primeira Acordam os signatários em implantar pólo de distribuição de produtos industrializados na Zona Franca de Manaus em armazém geral localizado no Município de Itajaí, no Estado de Santa Catarina. Cláusula segunda As remessas dos produtos industrializados na Zona Franca de Manaus, para depósito no armazém geral localizado em Itajaí - SC, e destinados à comercialização 10

11 em qualquer ponto do território nacional ou à exportação para o exterior, poderão ser efetuadas com suspensão do ICMS, observadas as disposições contidas neste Protocolo. 1º A suspensão do ICMS de que trata o caput está condicionada ao retorno da mercadoria, ainda que simbólico, ao estabelecimento industrial remetente, doravante denominado de DEPOSITANTE. 2º Se no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data da remessa da mercadoria ao armazém geral de Itajaí - SC, não ocorrer a venda da mercadoria ou o seu retorno físico, caso o depositante opte por continuar operando com armazém geral, deverá adotar os seguintes procedimentos: I - efetuar a devolução simbólica da mercadoria para o seu estabelecimento; II - efetuar nova remessa para armazém geral, simbólica, acobertada por Nota Fiscal contendo destaque do ICMS. 3º Na segunda operação de remessa, de que trata o inciso II do 2º desta cláusula, aplicam-se as disposições previstas nos art. 30 a 39 do Convênio S/Nº, de 15 de dezembro de º Na operação de transmissão, a qualquer título, da propriedade da mercadoria depositada nos termos do 3º desta cláusula a outro estabelecimento que não o industrial depositante, havendo diferença de preço a maior entre o valor da mercadoria remetida para depósito em armazém geral e o valor da transmissão, deverá ser emitida Nota Fiscal complementar. Cláusula terceira A sociedade empresária industrial interessada em operar com o armazém geral deverá: I - requerer previamente autorização da Secretaria de Estado da Fazenda do Amazonas - SEFAZ/AM; II - possuir contrato de locação de área no armazém geral localizado em Itajaí - SC. Cláusula quarta O processo de seleção do armazém geral, que irá administrar as operações reguladas nos termos deste Protocolo, será conduzido pela SEFAZ/AM, por meio de licitação nos termos da lei específica. 1º O armazém geral vencedor da licitação deverá ser inscrito no Cadastro de Contribuintes do Estado de Santa Catarina e ser credenciado junto à SEFAZ/AM. 2º O armazém geral será único no Estado de Santa Catarina e deverá operar em regime de exclusividade. 3º O armazém geral deverá delimitar as áreas destinadas ao armazenamento de mercadorias remetidas pelos DEPOSITANTES. Cláusula quinta Fica atribuída ao armazém geral a responsabilidade pelo pagamento do ICMS, devido ao Estado de Santa Catarina pelas transportadoras ou transportadores autônomos pelo serviço de transporte relativo às saídas das mercadorias depositadas no estabelecimento. Cláusula sexta As operações com vendas de mercadorias depositadas no armazém geral, com destino aos Estados signatários deste Protocolo, somente poderão ser efetuadas para pessoa jurídica. Cláusula sétima O armazém geral deverá informar à SEFAZ/AM e à SEF/SC a movimentação de entrada e saída de mercadorias recebidas sob o amparo deste Protocolo, conforme condições e prazos estabelecidos na legislação estadual do Amazonas. Cláusula oitava Fica assegurado o livre acesso aos Fiscos dos Estados de Santa Catarina e Amazonas às dependências do armazém geral, bem como a obtenção de quaisquer informações solicitadas por suas autoridades fazendárias. 11

12 Título do documento Cláusula nona Fica o Estado do Amazonas autorizado a instalar repartição fazendária, nas dependências do armazém geral em Itajaí - SC, para administrar a arrecadação do ICMS de sua competência, decorrente da venda de mercadorias procedentes da Zona Franca de Manaus. 1º O armazém geral deverá reservar em suas dependências o espaço físico necessári o ao funcionamento da repartição fazendária. 2º As despesas necessárias à instalação, manutenção e operação da repartição referida nesta cláusula serão assumidas pelo Estado do Amazonas. Cláusula décima Na hipótese de descumprimento de quaisquer cláusulas ou desvio de finalidade da mercadoria remetida nos termos deste Protocolo, o ICMS suspenso deverá ser recolhido ao Estado do Amazonas, com os acréscimos legais previstos na legislação deste Estado. Cláusula décima primeira Os Estados signatários poderão disciplinar outras formas de fiscalização e controle das mercadorias depositadas no armazém geral em Itajaí - SC. Cláusula décima segunda Este protocolo vigerá pelo prazo de dez anos, a contar da data de sua publicação no Diário Oficial da União. Mencionamos acima o protocolo 113 de 2011 que existe entre os Estados do Amazonas e Santa Catarina. Este protocolo regulamenta o transito de mercadorias provenientes do polo industrial da Zona Franca de Manaus, no Amazonas e a cidade de Itajaí, em Santa Catarina, quando o depositante possui locação neste município e industrializar suas mercadorias na ZFM. 4 Conclusão Analisando os protocolos mencionados, podemos identificar que o remetente será o responsável pelo cálculo do ICMS ST, nas operações interestaduais subsequentes que houver revenda de mercadorias. O envio de mercadorias para um armazém geral, não configura revenda. Logo não deve haver cálculo de ICMS ST. Conforme verificamos nas normas acima mencionadas, deverá haver cálculo de diferencial de alíquotas quando a operação for interestadual e destinada ao uso e consumo ou aquisição de ativo fixo pelo destinatário, situado nos Estados de MG, RJ e SC. O responsável pelo recolhimento destes tributos será o próprio remetente, por ser sujeito passivo por substituição tributária. As normas possuem as mesmas regras. A diferença entre os protocolos 192/2009 e 195/2009 são os produtos que atenderão as condições estabelecidas. O Estado de Santa Catarina possui normas próprias para a mercadoria que é depositada em armazém geral. Este tipo de situação não está prevista nos protocolos mencionados, mas sim no RICMS do Estado. T ambém existe um protocolo específico para armazéns gerais (Protocolo 113/11). Demonstramos acima o protocolo, porém não explanamos muito sobre o assunto, pois não nos foi mencionado se o armazém referido é pertencente ao cliente e situado no município de Itajaí, de acordo com as regras mencionadas por esta norma. Desta forma, seria necessário verificar se o contribuinte, usuário do sistema Datasul, se enquadra neste protocolo, já que o mesmo possui pólo industrial na ZFM (Zona Franca de Manaus) e também armazém geral no município de Itajaí. Abaixo incluímos uma consulta com situação ora semelhante a exposta pelo contribuinte (usuário do sistema da Linha de Produtos Datasul), no qual fica atribuída a responsabilidade de recolhimento do ICMS pelo próprio armazém, localizado no Estado de Santa Catarina, aplicando a alíquota interna para o cálculo deste tributo, quando o adquirente da mercadoria estiver situado neste mesmo 12

13 Estado, sendo o depositário da mercadoria de local diverso (outro Estado ou Distrito Federal). O protocolo de ICMS 113 de 2011 também atribui esta responsabilidade ao armazém geral, porém quando houver a comercialização da mercadoria depositada neste, para outra pessoa jurídica. O regulamento de ICMS do Estado de Santa Catarina, veda o cálculo de diferencial de alíquotas, para mercadorias depositadas em armazém geral ou armazém fechado. Não encontramos outras normas que se refiram a este tipo de cálculo para a situação apresentada no contexto descrito. Desta forma, após analisarmos todas as normas envolvidas e as soluções de consultas dispostas no item abaixo, o armazém geral somente será responsável pelo recolhimento do ICMS, quando a mercadoria tiver transferida a posse para adquirente situada no mesmo Estado, devendo o armazém gerar os documentos fiscais para o destinatário e para o depositante, conforme já dispusemos anteriormente. Salientamos que, de acordo com a Solução de Consulta 46 de 2014, somente haverá diferencial de alíquotas quando ocorrer operação interestadual entre contribuintes, cuja o remetente seja de unidade federativa diferente de Santa Catarina, e a mercadoria remetida seja para integração de ativo imobilizado ou produto de uso e consumo, cujo adquirente esteja situado nos Estados signatários dos protocolos 192 e 195 de Informações Complementares Para ampliar o nosso entendimento sobre a análise, disponibilizamos duas soluções de consulta encontrada no próprio site da Sefaz de SC como segue: 5.1 CONSULTA 46/2014 EMENTA: ICMS. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. A RESPONSABILIDADE ATRIBUÍDA AO REMETENTE PARA RECOLHER O ICMS-ST SOBRE DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA SOMENTE SE APLICA ÀS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS CUJO ADQUIRENTE SEJA LOCALIZADO EM UNIDADE DA FEDERAÇÃO SIGNATÁRIA DE PROTOCOLO REFERENTE À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA FIRMADO COM O ESTADO DE SANTA CATARINA. JAMAIS SERÁ DEVIDO ICMS-ST REFERENTE À DIFERENÇA DE ALÍQUOTA QUANDO SE TRATAR DE OPERAÇÃO INTERNA DE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIA. Disponibilizado na página da PSEF em Da Consulta A Consulente está devidamente qualificada no S@T. Trata-se de empresa industrial, inscrita no Simples Nacional, que vem formular consulta em relação à substituição tributária - ST. Argumenta que a legislação vigente é controversa, especialmente em relação ao conflito na legislação (art. 233, art. 22, I, d, art. 16, 1o, todos do Anexo 3 do RICMS-SC) com o disposto na cartilha disponibilizada no sítio da SEF na internet e também no simulador de cálculo de ST disponibilizado pelo S@T. Devido a esse conflito pede a manifestação desta Comissão quanto à incidência ou não de substituição tributária nas vendas realizadas aos contribuintes localizados neste estado, quando as mercadorias forem para integrar o ativo permanente dos destinatários. O processo foi analisado no âmbito da Gerência Regional conforme as Normas Gerais de Direito Tributário de Santa Catarina, aprovadas pelo Dec. nº /1984. A autoridade fiscal designada cingiu-se a verificar as condições formais de admissibilidade. 13

14 É o relatório, passo à análise. Título do documento Legislação Constituição Federal, 1988, art. 155, 2º, VII e VIII; Lei complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, art. 7º; Lei nº , de 26 de dezembro de 1996, art. 37, II; RICMS/SC, aprovado pelo Decreto nº 2.870, de 1º de setembro de 2001, Anexo 3, art. 16, 1º. Fundamentação Preliminarmente, vale registrar que a exposição detalhada da consulente proporcionou intervenção corretiva no simulador de cálculo da ST disponibilizado na internet pelo S@T. No mérito deve-se iniciar a análise destacando-se que a atribuição da responsabilidade por substituição tributária no Estado Catarinense encontra o seu regramento legal na Lei Estadual nº /96: Art. 37. Fica responsável pelo recolhimento do imposto devido, na condição de substituto tributário: (...) II - o estabelecimento que as houver produzido, o importador, o atacadista ou o distribuidor, conforme dispuser o regulamento, pelo imposto devido pelas saídas subsequentes das mercadorias relacionadas na Seção V do Anexo Único desta Lei, caso em que a substituição tributária será implementada, relativamente a cada mercadoria, por decreto do Chefe do Poder Executivo; (...) Consoante o que foi exposto na exordial pela consulente, restringiremos a presente análise à substituição tributária para frente (inciso II acima). O Anexo 3 do RICMS/SC, em seu art. 11 determina que será atribuída ao fabricante, ao atacadista, ao distribuidor, ao importador, ao arrematante de mercadoria importada e apreendida ou ao depositário a qualquer título, na condição de sujeito passivo por substituição tributária, a responsabilidade pelo recolhimento do imposto relativo às operações subsequentes até a praticada pelo comerciante varejista com as seguintes mercadorias, na forma e nos casos previstos no Capítulo IV: Verifica-se que, via de regra, somente se submeterão à substituição tributária aquelas mercadorias que se destinarem a futuras operações de circulação, ou seja, se destinarem à revenda. Entretanto, em virtude da complexidade operacional do regime da substituição tributária, os Estados Brasileiros entenderam necessário incluir na responsabilidade por substituição tributária, a obrigação de o remetente recolher o valor correspondente ao diferencial de alíquotas quando este for devido por substituição tributária. E fizerem isso com base na Lei Complementar nº 87/96, art. 7º que diz: Para efeito de exigência do imposto por substituição tributária, inclui-se, também, como fato gerador do imposto, a entrada de mercadoria ou bem no estabelecimento do adquirente ou em outro por ele indicado. Observe-se que o ICMS-Diferencial de Alíquotas a ser recolhido por substituição tributária somente será devido quando for previsível a não ocorrência de futura operação de circulação com a mercadoria. E, por óbvio, somente haverá ICMS a recolher quando existir diferencial de alíquota; logo, o diferencial de alíquotas somente será devido quando se tratar de operação interestadual realizada entre contribuintes do imposto. Fato que ocorre nas operações interestaduais com mercadorias destinadas ao ativo imobilizado ou ao uso/consumo do próprio contribuinte adquirente. (CF, art. 155, 2º, VII e VIII). Daí a razão de a legislação tributária prever que em se tratando de mercadoria destinada à integração ao ativo permanente ou ao uso ou consumo do substituído, o imposto a ser recolhido por substituição tributária corresponderá à diferença entre as alíquotas interna e interestadual aplicadas sobre a base de cálculo relativa à operação própria do substituto. (RICMS/SC-01, Anexo 3, art. 16, 1º). 14

15 Resposta Pelo exposto, proponho que seja respondido à consulente que somente será responsável pelo recolhimento do ICMS-Diferencial de Alíquotas no caso de operação interestadual que remeta mercadorias submetidas ao regime da substituição tributária que se destinem a integrar o ativo imobilizado ou para uso e consumo do adquirente localizado em unidade da Federação signatária de Protocolo com o Estado Santa Catarina; mesmo por que não haverá ICMS por diferencial de alíquotas quando se tratar de operação interna de circulação de mercadoria. É o parecer que submeto à elevada apreciação da Comissão Permanente de Assuntos Tributários. LINTNEY NAZARENO DA VEIGA AFRE IV - Matrícula: De acordo. Responda-se à consulta nos termos do parecer acima, aprovado pela COPAT na Sessão do dia 27/02/2014. A resposta à presente consulta poderá, nos termos do 4º do art. 152-E do Regulamento de Normas Gerais de Direito Tributário (RNGDT), aprovado pelo Decreto , de 27 de julho de 1984, ser modificada a qualquer tempo, por deliberação desta Comissão, mediante comunicação formal à consulente, em decorrência de legislação superveniente ou pela publicação de Resolução Normativa que adote diverso entendimento. Nome CARLOS ROBERTO MOLIM MARISE BEATRIZ KEMPA Cargo Presidente COPAT Secretário (a) Executivo (a) 5.2 CONSULTA Nº: 03/2000 EMENTA: ICMS. ALÍQUOTA. SAÍDA DE ARMAZÉM GERAL DE MERCADORIA CUJO DEPOSITANTE SITUA-SE EM OUTRO ESTADO. APLICÁVEL A ALÍQUOTA INTERNA QUANDO O DESTINATÁRIO SITUAR-SE EM SANTA CATARINA. APLICÁVEL A ALÍQUOTA INTERESTADUAL QUANDO O DESTINATÁRIO, CONTRIBUINTE DO ICMS, SITUAR-SE EM OUTRO ESTADO OU NO DISTRITO FEDERAL. PROCESSO Nº: GR / CONSULTA A empresa acima identificada, estabelecida neste Estado com a atividade de armazenamento de mercadorias de terceiros, dirige-se à COPAT formulando consulta relativa às alíquotas aplicáveis às operações que pratica, mais especificamente no que diz respeito às saídas, de seu estabelecimento, de mercadorias depositadas por empresa localizada em outra unidade da Federação. Informa a consulente receber mercadoria importada de empresa situada no Estado do Rio Grande do Sul. A referida mercadoria é desembarcada no porto de Itajaí, ocorrendo ali mesmo o desembaraço aduaneiro. Do porto a mercadoria segue diretamente para o estabelecimento da consulente, não transitando pelo do importador, localizado no Rio Grande do Sul. Por ocasião da venda da mercadoria a terceiros, sempre contribuintes do ICMS, o depositante emite nota fiscal sem destaque no imposto, mencionando nesta que a mercadoria sairá do armazém geral (estabelecimento da consulente). Na saída da mercadoria de seu estabelecimento, a consulente emite duas notas fiscais: a primeira, sem destaque do imposto, destinada ao depositante para devolução simbólica 15

16 da mercadoria; e a segunda, que acompanhará o transporte da mercadoria, destinada ao adquirente, Título na qual do o imposto documento é destacado. Relativamente a esta operação de saída da mercadoria de seu estabelecimento, pergunta a consulente qual a alíquota a aplicar: a) quando o destinatário/adquirente estiver situado neste Estado; e b) quando o destinatário/adquirente estiver situado no mesmo Estado em que localizado o depositante. 02. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Constituição Federal, art. 155, 2, IX, "a", X, "a" e XII; Lei Complementar n 87/96, art. 6 ; art. 11, I, "a" e "c" e 1 e 5 e art. 12, III e IV; Lei n /96, art. 5, I, "a" e "c" e 1 e art. 9, I, "a"; 03. FUNDAMENTAÇÃO E RESPOSTA Cabe inicialmente destacar que o fato de ser a mercadoria depositada importada do exterior pelo depositante é totalmente irrelevante para o deslinde da questão proposta pela consulente. Trata-se a importação de fato gerador autônomo que em nada afeta o armazém geral que recebe a mercadoria, eis que diz respeito somente ao estabelecimento que promove a entrada da mercadoria estrangeira no território nacional. A própria observação que aqui se faz seria totalmente despicienda, não fossem as referências feitas pela consulente aos dispositivos da Lei Complementar n 87/96 referentes ao local e ao momento da ocorrência do fato gerador do ICMS na importação de mercadoria ou bem. As conclusões que ao final chegaremos são, assim, igualmente aplicáveis aos casos de depósito, por estabelecimento situado em Estado diverso do depositário, de mercadorias produzidas no país ou no exterior. Passemos, então, à análise da questão proposta pela consulente, respeitante ao imposto devido na saída, de seu estabelecimento, de mercadoria depositada por contribuinte do ICMS estabelecido em outro Estado. Como é cediço, o ICMS é imposto que, na repartição constitucional da competência para a instituição e cobrança de tributos, coube aos Estados e ao Distrito Federal. Inobstante ser tributo instituído e cobrado pelos Estados, cuidou o constituinte de assegurar uma certa uniformidade desse imposto em todo o território nacional. Cometeu, assim, ao legislador complementar a atribuição de traçar normas gerais relativas ao imposto, a serem obedecidas por todos os legisladores estaduais e do Distrito Federal. Nos seguintes termos dispõe a respeito o inciso XII do 2 do art. 155 da Constituição Federal: Art Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (...) II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; (...) 2 O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: (...) XII - cabe à lei complementar: a) definir seus contribuintes; b) dispor sobre substituição tributária; c) disciplinar o regime de compensação do imposto; 16

17 d) fixar, para efeito de sua cobrança e definição do estabelecimento responsável, o local das operações relativas à circulação de mercadorias e das prestações de serviços; e) excluir da incidência do imposto, nas exportações para o exterior, serviços e outros produtos além dos mencionados no inciso X, "a"; f) prever casos de manutenção de crédito, relativamente à remessa para outro Estado e exportação para o exterior, de serviços e de mercadorias; g) regular a forma como, mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal, isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos e revogados. Nas trocas internacionais, os impostos indiretos, dos quais é exemplo o ICMS, obedecem em geral o denominado princípio da tributação no destino, de acordo com o qual o tributo somente será cobrado no local onde situado o adquirente ou consumidor do bem. De fato, trata-se de princípio de larga aplicação no comércio internacional, pois como se sabe é prática comum entre os países não tributar suas exportações, enquanto as importações são normalmente tributadas. Nesse sentido, relativamente à incidência do ICMS nas operações internacionais a própria Constituição Federal previu a exoneração das exportações e a incidência nas importações (CF, art. 155, 2, X, "a" e IX, "a", respectivamente). O fato de que cada um dos Estados - assim como o Distrito Federal - é competente para a instituição e cobrança do ICMS em seu respectivo território implica, igualmente, a necessidade de definir-se a quem caberá o produto da incidência do imposto nas trocas interestaduais, vale dizer, deve-se optar por tributar o produto na origem ou no destino. Como visto, nas trocas internacionais o ICMS obedece ao princípio da tributação apenas no destino. Nas operações interestaduais, contudo, adotou o constituinte um misto entre os princípios, estabelecendo a cobrança do imposto no Estado de origem, porém a uma alíquota menor do que a normalmente cobrada nas operações internas. A diferença é atribuída ao Estado de destino da mercadoria. Há, dessa forma, uma espécie de repartição, entre os entes tributantes envolvidos, do produto da incidência do imposto. Inobstante essa característica e apesar do caráter nacional impresso ao ICMS pela Constituição Federal ao estabelecer limites ao disciplinamento do imposto pelos legisladores estaduais, competentes para sua instituição, o ICMS não deixa de ser um imposto local, instituído e cobrado por cada uma das unidades federadas competentes. Tem-se, assim, como regra, que cada Estado tributará as operações praticadas em seu respectivo território. O caráter extremamente dinâmico da atividade econômica, no entanto, faz surgir situações singulares em que essa regra se mostra inadequada. É o caso da operação descrita pela consulente. Na operação correspondente à remessa com destino ao armazém geral, que para o Estado onde situado o contribuinte remetente corresponde a uma "exportação", o imposto é cobrado com base na alíquota interestadual. Posteriormente, como lembra a consulente, pode a mercadoria vir a ser vendida a pessoa localizada no mesmo Estado em que localizado o depositante, no Estado em que localizado o armazém geral ou ainda em um terceiro Estado. Em qualquer hipótese, há que se considerar que trata-se de operação promovida pelo próprio depositante, e não pelo armazém geral, que não promove a circulação de mercadoria, mas apenas e tão somente presta um serviço ao depositante desta. Em relação a esta nova operação, de que decorre a saída da mercadoria depositada, é que se há de determinar o local em que se considera ocorrido o fato gerador e consequentemente o sujeito ativo da obrigação tributária correspondente, com vistas à solução do questionamento oferecido pela consulente, respeitante à alíquota a ela aplicável. A propósito dos aspectos em que se divide a hipótese legal de incidência tributária, ensina Geraldo Ataliba: 17

18 "São, pois, aspectos da hipótese de incidência as qualidades que esta tem de determinar hipoteticamente Título do os sujeitos documento da obrigação tributária, bem como seu conteúdo substancial, local e momento de nascimento. Daí designarmos os aspectos essenciais da hipótese de incidência tributária por: a) aspecto pessoal; b) aspecto material; c) aspecto temporal e d) aspecto espacial." (Hipótese de incidência tributária. 5. ed. 8. Tiragem. São Paulo: Malheiros, p.70) Este último aspecto assume especial relevância para o deslinde da questão proposta pela consulente. De fato, é a partir desse aspecto da hipótese de incidência (aspecto espacial) que se definirá qual o sujeito ativo da obrigação tributária, na hipótese, bem assim se qualificará a operação, conforme o seu destino, como interna ou interestadual, de molde a determinar-se a alíquota a ela aplicável. Sobre o aspecto espacial da hipótese de incidência fala o mesmo Geraldo Ataliba: "Designa-se por aspecto espacial a indicação de circunstâncias de lugar - contidas explícita ou implicitamente na h.i. (hipótese de incidência) - relevantes para a configuração do fato imponível. (...) Como descrição legal - condicionante de um comando legislativo - a h.i. só qualifica um fato, como hábil a determinar o nascimento de uma obrigação, quando este fato se dê (se realize, ocorra) no âmbito territorial de validade da lei, perfeitamente aplicável ao direito tributário." (op. cit., p. 93) Também bastante relevante para a nossa análise do caso presente é a lição, lembrada por Geraldo Ataliba, de Alfredo A. Becker a respeito do que chama Ataliba de aspecto espacial da hipótese de incidência e que este último denomina coordenadas de lugar: "Os fatos (núcleo e elementos adjetivos) que realizam a hipótese de incidência, necessariamente, acontecem num determinado tempo e lugar, de modo que a realização da hipótese de incidência sempre está condicionada às coordenadas de tempo e às de lugar. O acontecimento do núcleo e elementos adjetivos somente terão realizado a hipótese de incidência se tiverem acontecido no tempo e no lugar predeterminados, implícita ou expressamente, pela regra jurídica. "As coordenadas de lugar podem condicionar que o núcleo e elementos adjetivos devam acontecer todos no mesmo lugar ou cada um em distintos lugares (ex.: imposto de venda de mercadoria fabricada em Estado diverso daquele onde foi celebrado o contrato)." (Teoria Geral do Direito Tributário, 3. ed. São Paulo: Lejus, p. 333) É também Ataliba que nos traz significativa lição de outro importante jurista, dizendo: "Se a lei nada disser, estará implicitamente dispondo que lugar relevante é aquele mesmo em que se consuma o fato imponível. Dentro de certos limites, a lei pode estabelecer presunções ao atribuir efeitos diversos a fatos imponíveis ocorridos em lugares diferentes (desde que no território do legislador). "Dino Jarach adverte que, algumas vezes, sob aparência de designação de condições de lugar, o que está efetivamente fazendo a lei é indicando o sujeito ativo do tributo. Estarse-ia, então, diante do aspecto pessoal e não espacial da h.i." (op. cit., p ). Na hipótese da consulta, em que, como acima se disse, o fato gerador decorre da ação do depositante da mercadoria, estabelecido em outro Estado, estando a mercadoria depositada em armazém geral localizado em Santa Catarina onde ter-se-á como ocorrido o fato gerador do tributo, e quem é o sujeito ativo? A Lei Complementar n 87/96, instrumento legal próprio para, nos termos do art. 155, 2, XII, "d", "fixar, para efeito de sua cobrança e definição do estabelecimento responsável, o local das operações relativas à circulação de mercadorias e das prestações de serviços", no que respeita à situação que deu origem à consulta, dispõe: Art. 11. O local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança do imposto e definição do estabelecimento responsável, é: 18

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