Manual de Procedimentos. Guia do utilizador Outubro Desenvolvido por Márcia Milane

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1 Manual de Procedimentos Guia do utilizador Outubro Desenvolvido por Márcia Milane

2 Manual de Procedimentos - StocNFE 2 Índice 1. História da Automaserv NFE - Considerações Iniciais Uso e Obrigatoriedade da NFE Obrigações Acessórias Dúvidas Operacionais Ferramentas do StocNFE Auxílio à navegação Ferramenta - ACESSO Ferramenta - CADASTRO GRUPO DE PRODUTOS CADASTRO DE PRODUTOS TIPOS DE PAGAMENTO RELATÓRIOS Ferramenta - ESTOQUE EMISSÃO DE NFE - SAÍDA NO ESTOQUE NOTA FISCAL OU CUPOM REFERENCIADO CARTA DE CORREÇÃO BASE NF NCM's CFOP's AIDF's EXPORTAR ARQUIVOS RELATÓRIOS Ferramenta - MANUTENÇÃO Dúvidas Frequentes Outros Procedimentos Fale Conosco!

3 Manual de Procedimentos - StocNFE 3 1. História da Automaserv Criada em 2008 pelos sócios Antônio Murilo Martins Soares e Cleomar Menegotto visando atender a região norte do estado do Ceara trazendo equipamentos de boa qualidade e reconhecidos, novas soluções em automação comercial para o mercado carente de opções. No mesmo ano teve início uma parceira com uma Software house local para ser representante regional, mas oferecia poucas opções e os sistemas não eram voltados para o pequenas empresas e outros ainda em fase de desenvolvimento. Teve seu começo muito difícil como toda empresa que nasceu do zero numa pequena sala comercial na Rua Floriano Peixoto N 488, com poucos recursos e mão de obra escassa, tinha uma equipe de apenas 3 pessoas e ainda tendo que enfrentar concorrentes caluniosos e sem ética, um mercado que não sabia diferenciar marcas e modelos. Nosso Credenciamento na SEFAZ foi muito difícil e complicado, mas conseguimos. No segundo semestre do ano de 2009 retira-se da sociedade Cleomar Menegotto com uma ótima oportunidade de carreira por uma grande indústria, entra na sociedade Juliana Isabel Gonçalves Silva, esposa de Antônio Murilo Martins Soares e que assume a parte financeira da empresa. No ano de 2010, ainda pouco conhecida e já se destacando no mercado consegue assumir a manutenção das máquinas de automação e informática de varias empresas até mesmo de uma de destaque nacional. Fizeram-se muitas alianças e parcerias de ajuda mútua entre grandes empresas fornecedoras de equipamentos e softwares, mas sempre valorizando o nacional e o regional A empresa se muda para o endereço na Rua Domingos Olímpio, 248 próximo a SEFAZ, ponto mais amplo e estratégico para o publico alvo da empresa. Na criação de sistemas próprios, a Automaserv vem se destacando ainda mais pelo fato de adequar o sistema de acordo com a necessidade do cliente, passando por análises de operações e necessidades dos demais. O diferencial dos sistemas Automaserv implica no atendimento direto ao público, por estar presente sempre que o cliente necessitar, tanto por suporte pelo telefone como suporte técnico feito por visitas dos técnicos da Automaserv. STOCNFE! Parabéns a você que adquiriu o sistema simplificado para emissão de Nota Fiscal Eletrônica:

4 Manual de Procedimentos - StocNFE 4 2. NFE - Considerações Iniciais 1. O que é Nota Fiscal Eletrônica? A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) é um documento de existência exclusivamente digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar uma operação de circulação de mercadorias ou prestação de serviços, no campo de incidência do ICMS, cuja validade jurídica é garantida por duas condições necessárias: a assinatura digital do emitente e a Autorização de Uso fornecida pela administração tributária do domicílio do contribuinte. 2. Descrição Simplificada do Modelo Operacional A empresa emissora de NF-e gera um arquivo eletrônico contendo as informações fiscais da operação comercial, o qual deverá ser assinado digitalmente, transformando este arquivo em um documento eletrônico nos termos da legislação brasileira de maneira a garantir a integridade dos dados e a autoria do emissor. Este arquivo eletrônico será transmitido pela Internet para a Secretaria de Fazenda, Finanças ou Tributação da unidade federada de jurisdição do contribuinte emitente, a qual, após verificar a integridade formal, devolverá um protocolo de recebimento denominado Autorização de Uso, sem o qual não poderá haver o trânsito da mercadoria, ressalvados os casos previstos na legislação para a hipótese de haver problemas técnicos na comunicação do contribuinte com a Receita. Após a Autorização de Uso, que transforma o documento eletrônico no Documento Fiscal denominado Nota Fiscal Eletrônica, a Secretaria de Fazenda Estadual disponibilizará consulta, através Internet, para o destinatário e outros legítimos interessados, que conheçam a chave de acesso do documento eletrônico. Este mesmo arquivo da NF-e será ainda transmitido para: a Receita Federal, que será repositório nacional de todas as NF-e emitidas com modelo 55; no caso de uma operação interestadual, a Secretaria de Fazenda Estadual de destino da operação; e, quando aplicável, os Órgãos e Entidades da Administração Pública Federal Direta

5 Manual de Procedimentos - StocNFE 5 e Indireta que tenham atribuição legal de regulação, normatização, controle e fiscalização, tais como a SUFRAMA, por exemplo. Para acompanhar o trânsito da mercadoria será impressa uma representação gráfica simplificada da Nota Fiscal Eletrônica, intitulada DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica), geralmente em papel comum, em única via. O DANFE conterá impressos, em destaque: a chave de acesso e o código de barras linear tomando-se por referência o padrão CODE- 128C, para facilitar e agilizar a consulta da NF-e na Internet e a respectiva confirmação de informações pelas unidades fiscais e contribuintes destinatários; e o protocolo de autorização de uso. O DANFE não é nota fiscal, nem a substitui, servindo apenas como instrumento auxiliar para consulta da NF-e, pois contém a chave de acesso da NF-e, que permite ao detentor desse documento confirmar, através das páginas da Secretaria de Fazenda Estadual ou da Receita Federal do Brasil, a efetiva existência de uma NF-e que tenha tido seu uso regularmente autorizado. O sistema NF-e implementa o conceito de evento, que é o registro de uma ação ou situação relacionada com a nota fiscal, que ocorreu, normalmente, após a autorização de uso, como o registro de uma carta de correção eletrônica, por exemplo. Um exemplo de evento anterior à autorização de uso é o EPEC, uma das modalidades de contingência da NF-e.

6 Manual de Procedimentos - StocNFE Uso e Obrigatoriedade da NFE 1. Ser usuário de processamento eletrônico de dados é condição para ser emissor de NF-e? Não. Todo contribuinte que exercer uma atividade enquadrada na obrigatoriedade de emissão de NF-e deverá substituir as notas fiscais modelo 1 e 1-A por NF-e, independentemente de antes do início da obrigatoriedade ser usuária ou não de processamento eletrônico de dados. 2. Quando o contribuinte possui mais de um estabelecimento no Estado, precisa credenciar todos ou apenas um deles? Na maior parte dos estados o credenciamento é feito por estabelecimento. Em alguns estados o credenciamento é feito por empresa (pela raiz do CNPJ), portanto, nesta questão o contribuinte deve seguir a legislação da circunscrição de sua filial. 3. Para ser emissor da NF-e, a empresa precisa estar em dias com suas obrigações fiscais? A regularidade fiscal exigida para o contribuinte tornar-se emissor da NF-e diz respeito tão-somente a estar regularmente inscrito na Secretaria da Fazenda da unidade federada de sua jurisdição, não havendo impedimentos de outra natureza para a empresa emitir NF-e. emitir NF-e? 4. Quais os procedimentos para que uma empresa interessada possa passar a As empresas interessadas em emitir NF-e deverão, em resumo: Possuir acesso à Internet (com qualquer velocidade de acesso, até discada, se for compatível com o volume de emissões); Se não estiver credenciada sumariamente em decorrência da obrigatoriedade,

7 Manual de Procedimentos - StocNFE 7 solicitar seu credenciamento como emissoras de NF-e na Secretaria da Fazenda em que possua estabelecimentos. O credenciamento em uma unidade da federação não credencia a empresa perante as demais unidades, ou seja, a empresa deve solicitar credenciamento em todos os estados em que possuir estabelecimentos e nos quais deseja emitir NF-e; Possuir certificação digital (possuir certificado digital, emitido por Autoridade Certificadora credenciada pela ICP-Brasil contendo o n do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte); Utilizar aplicação de emissão própria ou adquirida, que deverá estar configurada com os Web Services apropriados ou utilizar a versão de PRODUÇÃO do Software Emissor disponibilizado pelo fisco - Instruções para o download e instalação. 5. As médias e pequenas empresas também podem emitir NF-e? Sim. Independente do porte, as empresas que praticam uma das atividades econômicas obrigadas, devem emitir NF-e. Da mesma forma, as empresas que não estiverem obrigadas poderão, voluntariamente, aderir à emissão de NF-e. 6. Uma empresa credenciada a emitir NF-e deve substituir 100% de suas Notas Fiscais em papel pela Nota Fiscal Eletrônica? O estabelecimento credenciado a emitir NF-e que não seja obrigado à sua emissão deverá emitir NF-e em substituição à nota fiscal em papel, modelo 1 ou 1-A. Em algumas unidades da Federação a emissão é preferencial de NF-e, permitindo a emissão de nota fiscal modelo 1 ou 1-A. Os estabelecimentos obrigados a emitir NF-e, após o início da obrigatoriedade prevista na legislação, devem emitir NF-e em todas as operações nas quais emitiriam nota fiscal modelo 1 ou 1A (salvo situações de exceção previstas na própria legislação da obrigatoriedade). No caso de empresa obrigada ou voluntariamente credenciada, emitir também cupom fiscal, nota fiscal a consumidor (modelo 2), ou outro documento fiscal (além de mod. 1 ou 1-A), deverá continuar emitindo-os, concomitantemente com a NF-e, pois a nota fiscal

8 Manual de Procedimentos - StocNFE 8 eletrônica substitui apenas as operações anteriormente acobertadas por notas fiscais modelo 1 ou 1-A. 7. Quais CNAE's geram a obrigatoriedade de emissão de NF-e? As obrigatoriedades previstas no Protocolo ICMS 10/2007 aplicam-se aos contribuintes que exercem efetivamente as atividades econômicas relacionadas no respectivo Protocolo, referente as etapas ocorridas nos anos de 2008 e As obrigatoriedades previstas no Protocolo ICMS 42/2009 aplicam-se aos contribuintes enquadrados nos códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, descritos no respectivo Protocolo, referente as etapas ocorridas em 2010 e prorrogações. Deve-se considerar o código da CNAE principal do contribuinte, bem como os secundários, conforme conste ou, por exercer a atividade, deva constar em seus atos constitutivos ou em seus cadastros, junto ao Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) da Receita Federal do Brasil (RFB) e no cadastro de contribuinte do ICMS dos Fiscos Estaduais. 8. As empresas obrigadas serão credenciadas de ofício pela Secretaria da Fazenda ou terão que providenciar seu credenciamento para emissão de NF-e? A regra geral é que o contribuinte solicite o seu credenciamento. Cada estado possui seus procedimentos de credenciamento na NF-e relativo a seus contribuintes, os quais poderão ser consultados na página NF-e do site de cada Sefaz, em geral publicadas em Manual de Credenciamento próprio. Com o aumento do número de segmentos obrigados, a maioria das Secretarias de Fazenda credenciaram sumariamente os estabelecimentos identificados como obrigados. Esses estabelecimentos ingressam automaticamente na fase de produção da NF-e, sendo considerados emissores voluntários até a data do início da vigência da obrigatoriedade. Iniciada a data de obrigatoriedade, cessa a voluntariedade e, com ela, a possibilidade de emitir documentos fiscais em papel, modelo 1 ou 1-A, que deverão ser substituídos, necessariamente, pela NF-e. Chamamos a atenção que este procedimento pode ser diferenciado em algumas UFs. Portanto, o contribuinte que esteja obrigado a emitir NF-e, modelo 55, em

9 Manual de Procedimentos - StocNFE 9 substituição à nota fiscal modelo 1 ou 1-A, cujo estabelecimento, eventualmente, não tenha sido credenciado, deverá providenciar o credenciamento de seu estabelecimento, conforme procedimentos previstos no site da Sefaz de sua circunscrição. De outro lado, o contribuinte que não pratique as atividades da obrigatoriedade mas tenha sido credenciado de ofício deverá procurar a repartição fiscal de sua jurisdição para providenciar a regularização de sua situação cadastral, modificando as atividades de seu cadastro que tenham vínculo com a obrigatoriedade para a seguir efetuar a anulação da informação de obrigatoriedade. 9. A Nota Fiscal Eletrônica e o seu documento auxiliar - DANFE - podem ser utilizados para documentar vendas de mercadorias a Órgãos Públicos (Administração Direta ou Indireta) e empresas públicas? É obrigatório o uso da Nota Fiscal Eletrônica em substituição à Nota Fiscal em papel modelo 1 ou 1A nas operações destinadas a Órgãos Públicos e empresas públicas. O DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica) é uma representação gráfica simplificada da NF-e e tem como funções, dentre outras, conter a chave de acesso da NF-e (permitindo assim a consulta às suas informações na Internet) e acompanhar a mercadoria em trânsito. O Órgão Público receberá o DANFE juntamente com a mercadoria e deverá realizar a verificação da validade da assinatura digital e a autenticidade do arquivo digital da NF-e (o destinatário tem à disposição o aplicativo "VISUALIZADOR DE DOCUMENTO FISCAL ELETRÔNICO", disponível para download em: desenvolvido pela Receita Federal do Brasil) e a concessão da Autorização de Uso da NF-e, mediante consulta eletrônica à Secretaria da Fazenda ou Portal Nacional da NF-e. Realizada a consulta descrita acima e verificada a existência e a validade da NF-e, o DANFE poderá ser utilizado como documento hábil para a comprovação documental junto ao Tribunal de Contas, em substituição às notas fiscais em papel modelos 1 e 1A. suas operações? 10. O que muda para meu cliente se minha empresa passar a utilizar NF-e em

10 Manual de Procedimentos - StocNFE 10 A principal mudança para os destinatários da NF-e, seja ele emissor ou não deste documento, é a obrigação de verificar a validade da assinatura digital e a autenticidade do arquivo digital, bem como a concessão da Autorização de Uso da NF-e mediante consulta eletrônica nos sites das Secretarias de Fazenda ou Portal Nacional da Nota Fiscal Eletrônica ( Importante observar que é obrigatório encaminhar ou disponibilizar download do arquivo XML da NF-e e seu respectivo protocolo de autorização para, conforme previsto no parágrafo 7º da cláusula sétima do Ajuste SINIEF 07/05: - o destinatário da mercadoria, pelo emitente da NF-e imediatamente após o recebimento da autorização de uso da NF-e; - o transportador contratado, pelo tomador do serviço antes do início da prestação correspondente. Para verificar a validade da assinatura e autenticidade do arquivo digital o destinatário tem à disposição o "VISUALIZADOR DE DOCUMENTO FISCAL ELETRÔNICO", disponível para download em: O emitente e o destinatário da NF-e deverão conservar a NF-e em arquivo digital pelo prazo previsto na legislação, para apresentação ao fisco quando solicitado, e utilizar o código "55" na escrituração da NF-e para identificar o modelo. Caso o cliente não seja credenciado a emitir NF-e, alternativamente à conservação do arquivo digital já mencionada, ele poderá conservar o DANFE relativo à NF-e e efetuar a escrituração da NF-e com base nas informações contidas no DANFE, desde que feitas as verificações citadas acima. Atenção: Com relação às operações em que seja obrigatória a emissão da NF-e, previstas na cláusula segunda do Protocolo ICMS 42/2009, o destinatário deverá exigir a sua emissão, sendo vedada a recepção de mercadoria cujo transporte tenha sido acompanhado por outro documento fiscal, ressalvada a hipótese prevista na emissão de DANFE em formulário de segurança devido à problemas técnicos na emissão da NF-e, bem como nos casos de excepcionalidades definidas na legislação. 11. Para quais tipos de operações (ex: entrada, saída, importação, exportação, simples remessa) a NF-e pode ser utilizada?

11 Manual de Procedimentos - StocNFE 11 A NF-e substitui a nota fiscal modelo 1 e 1-A em todas as hipóteses previstas na legislação em que esses documentos possam ser utilizados. Isso inclui, por exemplo: a Nota Fiscal de entrada, operações de importação, operações de exportação, operações interestaduais ou ainda operações de simples remessa. 12. Quais são as vantagens da NF-e? A nota fiscal eletrônica proporciona benefícios a todos os envolvidos em uma transação comercial. Para os emitentes da Nota Fiscal Eletrônica (vendedores) podemos citar os seguintes benefícios: Redução de custos de impressão do documento fiscal, uma vez que o documento é emitido eletronicamente. O modelo da NF-e contempla a impressão de um documento em papel, chamado de Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (DANFE), cuja função é acompanhar o trânsito das mercadorias ou facilitar a consulta da respectiva NF-e na internet. Apesar de ainda haver, portanto, a impressão de um documento em papel, deve-se notar que este pode ser impresso em papel comum A4 (exceto papel jornal), geralmente em apenas uma via; Redução de custos de aquisição de papel, pelos mesmos motivos expostos acima; Redução de custos de armazenagem de documentos fiscais. Atualmente os documentos fiscais em papel devem ser guardados pelos contribuintes, para apresentação ao fisco pelo prazo decadencial. A redução de custo abrange não apenas o espaço físico necessário para adequada guarda de documentos fiscais como também toda a logística que se faz necessária para sua recuperação. Um contribuinte que emita, hipoteticamente, 100 Notas Fiscais por dia, contará com aproximadamente notas por mês, acumulando cerca de ao final de 5 anos. Ao emitir os documentos apenas eletronicamente a guarda do documento eletrônico continua sob responsabilidade do contribuinte, mas o custo do arquivamento digital é muito menor do que o custo do arquivamento físico; GED - Gerenciamento Eletrônico de Documentos: a NF-e é um documento eletrônico e não requer a digitalização do original em papel, o que permite a otimização dos processos de organização, guarda e gerenciamento de documentos eletrônicos, facilitando a

12 Manual de Procedimentos - StocNFE 12 recuperação e intercâmbio das informações; Simplificação de obrigações acessórias. Inicialmente a NF-e prevê dispensa de Autorização de Impressão de Documentos Fiscais - AIDF. No futuro outras obrigações acessórias poderão ser simplificadas ou eliminadas com a adoção da NF-e; Redução de tempo de parada de caminhões em Postos Fiscais de Fronteira. Com a NF-e, os processos de fiscalização realizados nos postos fiscais de fiscalização de mercadorias em trânsito serão simplificados, reduzindo o tempo de parada dos veículos de cargas nestas unidades de fiscalização; Incentivo a uso de relacionamentos eletrônicos com clientes (B2B). O B2B (business-to-business) é uma das formas de comércio eletrônico existentes e envolve as empresas (relação "empresa - à - empresa"). Com o advento da NF-e, espera-se que tal relacionamento seja efetivamente impulsionado pela utilização de padrões abertos de comunicação pela Internet e pela segurança trazida pela certificação digital. (compradoras), podemos citar os seguintes benefícios: Para as empresas destinatárias de Notas Fiscais Eliminação de digitação de notas fiscais na recepção de mercadorias, uma vez que poderá adaptar seus sistemas para extrair as informações, já digitais, do documento eletrônico recebido. Isso pode representar redução de custos de mão-de-obra para efetuar a digitação, bem como a redução de possíveis erros de digitação de informações; Planejamento de logística de recepção de mercadorias pelo conhecimento antecipado da informação da NF-e, pois a previsibilidade das mercadorias a caminho permitirá prévia conferência da Nota Fiscal com o pedido, quantidade e preço, permitindo, além de outros benefícios, o uso racional de docas e áreas de estacionamento para caminhões; Redução de erros de escrituração devido à eliminação de erros de digitação de notas fiscais; GED - Gerenciamento Eletrônico de Documentos, conforme os motivos expostos nos benefícios das empresas emitentes; Incentivo a uso de relacionamentos eletrônicos com fornecedores (B2B), pelos motivos já expostos anteriormente. Benefícios para a Sociedade: Redução do consumo de papel, com impacto positivo em termos ecológicos;

13 Manual de Procedimentos - StocNFE 13 Incentivo ao comércio eletrônico e ao uso de novas tecnologias; Padronização dos relacionamentos eletrônicos entre empresas; Surgimento de oportunidades de negócios e empregos na prestação de serviços ligados a NF-e. Benefícios para os Contabilistas: Facilitação e simplificação da Escrituração Fiscal e contábil; GED - Gerenciamento Eletrônico de Documentos, conforme os motivos expostos nos benefícios das empresas emitentes; Oportunidades de serviços e consultoria ligados à NF-e. Benefícios para o Fisco: Aumento na confiabilidade da Nota Fiscal; Melhoria no processo de controle fiscal, possibilitando um melhor intercâmbio e compartilhamento de informações entre os fiscos; Redução de custos no processo de controle das notas fiscais capturadas pela fiscalização de mercadorias em trânsito; Diminuição da sonegação e aumento da arrecadação sem aumento de carga tributária; GED - Gerenciamento Eletrônico de Documentos, conforme os motivos expostos nos benefícios das empresas emitentes; Suporte aos projetos de escrituração eletrônica contábil e fiscal da Secretaria da Receita Federal e demais Secretarias de Fazendas Estaduais (Sistema Público de Escrituração Digital - SPED).

14 Manual de Procedimentos - StocNFE Obrigações Acessórias 1. A empresa é obrigada a guardar a NF-e pelo período previsto na legislação. Ela pode armazenar esses arquivos em banco de dados? A NF-e é o arquivo XML assinado digitalmente agregado com a sua respectiva autorização de uso. Esses elementos é que devem ser armazenados, no mesmo formato que foram transmitidos e autorizados. A manutenção das informações em banco de dados é decisão do contribuinte. Esses bancos de dados são importantes para as questões operacionais da empresa, mas não substituem a obrigação da guarda do XML da NF-e. 2. Em caso de sinistro ou perda do arquivo eletrônico das NF-e, seriam estas disponibilizadas para recuperação por parte da SEFAZ ou SRF? Não. Da mesma forma que a guarda das Notas Fiscais em papel fica a cargo dos contribuintes, também a cargo destes ficará a guarda dos documentos eletrônicos. Ressalte-se que os recursos necessários para a guarda do documento digital, incluindo backup, têm um custo muito inferior do que a guarda dos documentos físicos, permitindo ainda a rápida recuperação do arquivo e suas informações. 3. As empresas (emitentes e destinatárias) deverão guardar algum tipo de documento (NF-e ou DANFE)? A regra geral é que o emitente e o destinatário deverão manter as NF-e em arquivo digital pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais, devendo ser apresentadas à administração tributária, quando solicitado. Assim, o emitente deve armazenar apenas o arquivo digital. No caso da empresa destinatária das mercadorias e da NF-e, e que seja emitente de NF-e, ela não precisará guardar o DANFE, mas apenas o arquivo digital recebido. Caso o destinatário não seja contribuinte credenciado para a emissão de NF-e, poderá, alternativamente, manter em arquivo o DANFE relativo à NF-e da operação pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação, devendo ser apresentado à administração tributária,

15 Manual de Procedimentos - StocNFE 15 quando solicitado. Reforçamos que o destinatário sempre deverá verificar a validade e autenticidade da NF-e e a existência de Autorização de Uso da NF-e, tenha ele recebido o arquivo digital da NF-e ou o DANFE acompanhando a mercadoria. 4. É correto afirmar que, como a Secretaria da Fazenda já recebe a NF-e, a empresa emitente não mais precisa guardar a NF-e? Não. O emitente e o destinatário deverão manter em arquivo digital as NF-es pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais. Quando solicitado, deverão apresentar os arquivos digitais à administração tributária. Caso o destinatário (comprador) não tenha condições de receber o arquivo digital, deverá armazenar o DANFE pelo prazo decadencial. 5. Considerando que a Secretaria da Fazenda já recebe a NF-e, seria correto afirmar que as informações da NF-e não precisarão ser mais fornecidas ao Fisco na entrega de arquivos de escrituração eletrônica? Não. As obrigações acessórias a que os contribuintes estão sujeitos deverão contemplar também as informações já transmitidas por meio da Nota Fiscal Eletrônica. Com a implantação progressiva da NF-e, bem como os demais subprojetos do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) - Escrituração fiscal e Escrituração Contábil digital -a tendência é que, futuramente, estas informações já estejam todas contempladas nos diversos módulos do sistema. Até a efetiva implantação destes módulos, as informações continuam devendo ser fornecidas ao Fisco conforme legislação em vigor. 6. Com a NF-e continua necessário gerar o RIEX, SINTEGRA, GIA, livros fiscais, etc? Haverá integração dos sistemas de NF-e com os softwares destas declarações? Neste momento, ficam mantidas todas as obrigações acessórias às quais os contribuintes estão sujeitos atualmente, com exceção da AIDF para a emissão de Nota Fiscal Eletrônica. Com a implantação progressiva da NF-e, bem como os demais subprojetos do

16 Manual de Procedimentos - StocNFE 16 Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) - Escrituração fiscal e Escrituração Contábil digital - a tendência é que, futuramente, diversas obrigações acessórias, como as citadas, sejam paulatinamente substituídas ou dispensadas. 7. Com a NF-e continua necessário obter previamente a AIDF (Autorização de Impressão de Documento Fiscal)? Para a NF-e não existe mais a AIDF, uma vez que não há mais a impressão gráfica de documento fiscal. O procedimento de autorização de uso do documento fiscal passa a ser automático e executado para cada Nota Fiscal emitida. Se a empresa é obrigada a emitir, também, outros modelos de documento fiscal (ex.: nota fiscal de venda a consumidor), deverá solicitar a AIDF para esses documentos.

17 Manual de Procedimentos - StocNFE Dúvidas Operacionais 1. A NF-e pode ser preenchida com mais de um CFOP? Sim, pois para cada item de mercadoria da NF-e há um CFOP próprio, o que permite a emissão de uma NF-e com mais de um CFOP. 2. A NF-e deverá seguir a numeração seqüencial das notas fiscais A1 ou 1-A? Não, a numeração utilizada na NF-e independe da numeração utilizada nos talonários fiscais ou formulários contínuos da nota fiscal modelo 1 ou 1-A. Ao iniciar o uso da NF-e, o contribuinte deverá iniciar a numeração pelo nº 1, pois se trata de novo modelo de documento fiscal (modelo 55), emitindo as demais notas na sequência. Ele poderá também adotar séries distintas, se assim desejar, para documentar operações de entrada e de saída de mercadorias por exemplo, desde que a mudança de série seja documentada mediante lavratura de termo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência - RUDFTO (modelo 6). 3. No caso de NF-e emitida para importação de mercadorias, onde deve constar os dados referentes ao imposto de importação, ao PIS e à Cofins? Na NF-e, essas informações devem constar no XML da NF-e (há TAGs para esses dados). No DANFE, podem constar nas informações adicionais. 4. Qual o modelo a ser utilizado e a série no caso da emissão de NF-e? O modelo da NF-e é o 55. A série abarca a numeração 001 a 999, sendo que as séries de número 890 a 899 de uso exclusivo para emissão de NF-e avulsa (quando permitida pela SEFAZ); e as séries de número 900 a 999 de uso exclusivo de NF-e emitidas em contingência e autorizadas no Sistema de Contingência do Ambiente Nacional - SCAN. 5. Como proceder ao se emitir uma Nota Fiscal Eletrônica que possui itens não relacionados ao mix de mercadorias comercializadas pelo contribuinte (ex.:

18 Manual de Procedimentos - StocNFE 18 apropriação de crédito do ativo permanente)? Nesses casos, deve ser criado um item próprio na NF-e representando a operação, podendo ser cadastrado um produto para isto (ex.: cadastrar um item para apropriação do crédito do ativo permanente, etc.). Deve-se utilizar o quadro "Dados dos Produtos/Serviços" para detalhar as operações que não caracterizem circulação de mercadorias ou prestações de serviços e que exijam emissão de documentos fiscais (como transferência de créditos ou apropriação de incentivos fiscais, por exemplo). Algumas unidades da Federação disponibilizam a possibilidade de uso de Nota Fiscal Eletrônica avulsa; consulte a respectiva Sefaz para verificar se existe este serviço. Fazenda? 6. A NF-e pode ser emitida/digitada diretamente no site da Secretaria da O modelo operacional da nota fiscal eletrônica pressupõe a existência de arquivo eletrônico com assinatura digital gerado pelo contribuinte a partir de seu sistema emissor de NF-e,que pode ser próprio, adquirido de terceiros (privado ou público). 7. Se alguma NF-e for rejeitada, todo o lote será rejeitado também? nota a nota. Não. As NF-e podem ser transmitidas em lote, mas a validação é sempre individual, 8. A NF-e pode ser emitida antes do carregamento da mercadoria? E o DANFE? No caso de uma operação documentada por NF-e, a mercadoria somente poderá circular quando houver autorização de uso da NF-e e o DANFE correspondente a estiver acompanhando. Desta forma, a NF-e deverá ser emitida e autorizada pela SEFAZ antes da circulação da mercadoria, cabendo à empresa avaliar o melhor momento para emissão e autorização da NF-e. Em relação a impressão do DANFE, desde que seja após a autorização de uso da NF-e correspondente, é indiferente para a SEFAZ o momento de sua impressão dentro da rotina

19 Manual de Procedimentos - StocNFE 19 operacional interna, que poderá ser posterior ou não ao carregamento da mercadoria. O DANFE correspondente à NF-e que acoberta a operação deve sempre acompanhar a mercadoria e contenha o número de seu respectivo Protocolo de Autorização de Uso. 9. Em que estabelecimento deve ser emitida a NF-e? A legislação do ICMS considera cada estabelecimento do contribuinte um estabelecimento autônomo para efeito de cumprimento de obrigação acessória. Assim, cada estabelecimento do contribuinte deverá estar inscrito no cadastro de contribuintes do ICMS e emitir os documentos fiscais previstos na legislação. A emissão da NF-e depende de prévio credenciamento do contribuinte junto à SEFAZ de circunscrição do estabelecimento interessado. O processo de geração e transmissão da NF-e é um processo eletrônico e pode ser realizado em qualquer local, desde que a NF-e seja emitida por um emissor e assinada digitalmente com o certificado digital contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte. 10. Qual o limite de produtos (itens) em uma única NF-e? Uma NF-e aceita até 990 itens de produto. Há também um limite de tamanho do arquivo que deve ser transmitido à SEFAZ para se obter a autorização de uso: os arquivos XML não poderão exceder a 500 Kbytes. Com relação ao DANFE, este poderá ser emitido em mais de uma folha, ou seja, um DANFE poderá ter tantas folhas quantas forem necessárias para discriminação das mercadorias. O contribuinte poderá utilizar também até 50% da área disponível no verso do DANFE, conforme especificado no capítulo específico do Manual de Integração - Contribuinte. Importante: Cada NF-e possui apenas um DANFE correspondente, que pode ter uma ou mais folhas. Da mesma forma, cada DANFE corresponde a uma única NF-e; A chave de acesso deve constar em todas as folhas do DANFE. Se o DANFE for impresso em mais de uma página, cada página dele deverá ser numerada, descrevendo a página atual e o total de páginas do documento (ex.: folha 2/3).

20 Manual de Procedimentos - StocNFE 20 papel? 11. Como deve ser a numeração / séries da NF-e em relação à Nota Fiscal em A numeração utilizada pela NF-e será distinta e independente da numeração utilizada pela nota fiscal em papel. Ressalte-se que a NF-e é uma nova espécie de documento fiscal: o modelo da NF-e é "55" e os modelos das Notas Fiscais em papel correspondentes são "1, 1A ou 4". Independentemente do tipo de operação, a numeração da NF-e será sequencial de 1 a , por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido este limite. O contribuinte poderá adotar séries distintas para a emissão da NF-e, mediante lavratura de termo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência - RUDFTO (modelo 6). 12. Quanto tempo demora a autorização de NF-e pela Secretaria da Fazenda? O tempo médio de autorização de cada NF-e tem se mantido inferior a 1 (um) segundo. Cabe ressaltar que, como a NF-e é transmitida em lotes, podendo ser, inclusive, transmitidos vários lotes em simultâneo, o sistema autorizador está estruturado para processar diversas NF-e de forma paralela, de modo que a empresa poderá obter a autorização de várias NF-e dentro do mesmo segundo. 13. Quais são as validações realizadas pela Secretaria da Fazenda na autorização de uma NF-e? Na recepção de cada NF-e pela Secretaria da Fazenda, para fins de autorização de uso, são feitas as seguintes validações: Assinatura digital - para garantir a autoria da NF-e e sua integridade; Arquivo digital da NF-e - para garantir a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no "Manual de Integração - Contribuinte"; Numeração da NF-e - para garantir que a mesma NF-e não seja recebida mais de uma vez;

21 Manual de Procedimentos - StocNFE 21 Emitente autorizado - se a empresa emitente da NF-e está credenciada e autorizada a emitir NF-e na Secretaria da Fazenda; A regularidade fiscal do emitente - se o emissor está regularmente inscrito na Secretaria da Fazenda da unidade federada em que estiver localizado. Observância das regras de conteúdo descritas no Manual de Integração - Contribuinte e na Notas Técnicas do Sistema NF-e, disponíveis no Portal Nacional. Dessa forma, o fato de uma NF-e estar com seu uso autorizado pela Secretaria da Fazenda (Sefaz) significa simplesmente que a Sefaz recebeu uma declaração da realização de uma determinada operação comercial a partir de determinada data e que verificou previamente determinados aspectos formais (autoria, formato e autorização do emitente) daquela declaração, não se responsabilizando, em nenhuma hipótese, pelo aspecto do mérito dela, que é de inteira responsabilidade do emitente do documento fiscal. Caso na validação sejam detectados erros ou problemas no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital, no formato de campos, na numeração ou com o credenciamento do emitente, a NF-e será rejeitada, não sendo gravada no banco de dados da Sefaz. Nesse caso, a numeração da NF-e rejeitada ainda poderá ser utilizada. Importante: ao rejeitar uma NF-e, a Sefaz sempre indicará o motivo da rejeição na forma de códigos de erros e a respectiva mensagem de erro. Esses códigos podem ser consultados no Manual de Integração - Contribuinte, disponível no Portal Nacional da NF-e. A Sefaz poderá, ainda, denegar uma NF-e em caso de irregularidade fiscal do emitente. Nesse caso, aquela NF-e será gravada na Sefaz com status "Denegado o uso", e o contribuinte não poderá utilizá-la. Em outras palavras, o número da NF-e denegada não poderá mais ser utilizado, cancelado ou inutilizado. Algumas unidades da Federação denegam a Autorização de uso da NF-e em casos de irregularidade fiscal do destinatário. 14. As notas que foram canceladas precisam ser inutilizadas? Não, nenhuma NF-e cancelada pode ter seu número inutilizado. Cada número/série de NF-e poderá encontrar-se apenas em uma das seguintes situações: ter sido utilizado por uma NF-e, autorizada, cancelada, ou denegada, ou então ter sido inutilizado (ou ainda não ter sido utilizado pela empresa em nenhuma destas situações). Assim, após o número estar ocupado com uma NF-e, seja autorizada, cancelada ou denegada, não poderá mais ser

22 Manual de Procedimentos - StocNFE 22 inutilizado. 15. O que é a inutilização de número de NF-e? Durante a emissão de NF-e é possível que ocorra, eventualmente, por problemas técnicos ou de sistemas do contribuinte, uma quebra da sequência da numeração. Exemplo: a NF-e nº 100 e a nº 110 foram emitidas, mas a faixa 101 a 109, por motivo de ordem técnica, não foi utilizada antes da emissão da nº 110. A inutilização de número de NF-e tem a finalidade de permitir que o emissor comunique à SEFAZ, até o décimo dia do mês subsequente, os números de NF-e que não serão utilizados em razão de ter ocorrido uma quebra de sequência da numeração da NF-e. A inutilização de número só é possível caso a numeração ainda não tenha sido utilizada em nenhuma NF-e (autorizada, cancelada ou denegada). A inutilização do número tem caráter de denúncia espontânea do contribuinte de irregularidades de quebra de sequência de numeração, podendo o fisco não reconhecer o pedido nos casos de dolo, fraude ou simulação apurados. As NF-e canceladas, denegadas e os números inutilizados devem ser escriturados, sem valores monetários, de acordo com a legislação tributária vigente. 16. Como serão solucionados os casos de erros cometidos na emissão de NF-e (há previsão de NF-e complementar)? E erros mais simples como nome do cliente, erro no endereço, erro no CFOP - como alterar o dado que ficou registrado na base da SEFAZ? Com relação à Carta de Correção, Uma NF-e autorizada pela SEFAZ não pode ser mais modificada, mesmo que seja para correção de erros de preenchimento. Ressalte-se que a NF-e tem existência exclusivamente eletrônica e a autorização de uso da NF-e está vinculada ao documento eletrônico original, de modo que qualquer alteração de conteúdo irá invalidar a assinatura digital do referido documento e a respectiva autorização de uso. Importante destacar, entretanto, que se os erros forem detectados pelo emitente antes da circulação da mercadoria, a NF-e poderá ser cancelada e ser então emitida uma Nota

23 Manual de Procedimentos - StocNFE 23 Eletrônica com as correções necessárias. Há ainda a possibilidade de emissão de NF-e complementar nas situações previstas na legislação. As hipóteses de emissão de NF complementar são: I - no reajustamento de preço em razão de contrato escrito ou de qualquer outra circunstância que implique aumento no valor original da operação ou prestação; II - na exportação, se o valor resultante do contrato de câmbio acarretar acréscimo ao valor da operação constante na Nota Fiscal; III - na regularização em virtude de diferença no preço, em operação ou prestação, ou na quantidade de mercadoria, quando efetuada no período de apuração do imposto em que tiver sido emitido o documento fiscal original; IV - para lançamento do imposto, não efetuado em época própria, em virtude de erro de cálculo ou de classificação fiscal, ou outro, quando a regularização ocorrer no período de apuração do imposto em que tiver sido emitido o documento fiscal original; V - na data do encerramento das atividades do estabelecimento, relativamente à mercadoria existente como estoque final; VI - em caso de diferença apurada no estoque de selos especiais de controle fornecidos ao usuário pelas repartições do fisco federal ou estadual para aplicação em seus produtos, desde que a emissão seja efetuada antes de qualquer procedimento do fisco. utilizar NF-e? 17. Qual o procedimento a ser adotado para a carta de correção, no caso de Para os estabelecimentos emitentes de NF-e foi criado o serviço da Carta de Correção Eletrônica (CC-e) e já está implantado em algumas Secretarias de Fazenda e nas duas SEFAZ Virtuais da NF-e (SVAN e SVRS), o contribuinte deve se informar em seu estado sobre esta disponibilização. As especificações técnicas da Carta de Correção Eletrônica (CC-e) estão definidas na Nota Técnica disponível neste Portal. Nos estados em que a CC-e ainda não foi implantada, a empresa emitente de NF-e poderá emitir Carta de Correção, em papel, conforme definido através do Ajuste Sinief 01/07. O emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e por meio de Carta de Correção Eletrônica - CC-e, devidamente autorizada mediante transmissão à Secretaria da Fazenda ou de Carta de Correção, em papel, desde que o erro não esteja relacionado com:

24 Manual de Procedimentos - StocNFE as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação (para estes casos deverá ser utilizada NF-e Complementar); 2 - a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário; 3 - a data de emissão da NF-e ou a data de saída da mercadoria. 18. Quais são as condições e prazos para o cancelamento de uma NF-e? Somente poderá ser cancelada uma NF-e cujo uso tenha sido previamente autorizado pelo Fisco (protocolo "Autorização de Uso") e desde que não tenha ainda ocorrido o fato gerador, ou seja, ainda não tenha ocorrido a saída da mercadoria do estabelecimento. Atualmente o prazo máximo para cancelamento de uma NF-e é de 168 horas (7 dias), contado a partir da autorização de uso. Conforme Ato COTEPE 35/10, este prazo será reduzido para 24 horas a partir de 1º/01/2012. O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão poderá ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. Da mesma forma que a emissão de uma NF-e de circulação de mercadorias, o pedido de cancelamento também deverá ser autorizado pela Sefaz. O leiaute do arquivo de solicitação de cancelamento poderá ser consultado no Manual de Integração do Contribuinte. O status de uma NF-e (autorizada, cancelada, etc.) sempre poderá ser consultado no site da Sefaz autorizadora (Sefaz da unidade federada do emitente ou Sefaz-Virtual) ou no Portal Nacional da NF-e ( As NF-e canceladas, denegadas e os números inutilizados devem ser escriturados, sem valores monetários, de acordo com a legislação tributária vigente. 19. É possível alterar uma Nota Fiscal Eletrônica emitida? Após ter o seu uso autorizado pela SEFAZ, uma NF-e não poderá sofrer qualquer

25 Manual de Procedimentos - StocNFE 25 alteração, pois qualquer modificação no seu conteúdo invalida a sua assinatura digital. O emitente poderá: cancelar a NF-e, por meio da geração de um arquivo XML específico para isso. Da mesma forma que a emissão de uma NF-e de circulação de mercadorias, o pedido de cancelamento de NF-e também deverá ser autorizado pela SEFAZ. O leiaute do arquivo de solicitação de cancelamento poderá ser consultado no Manual de Integração do Contribuinte. Antes deve-se observar se o cancelamento atende a legislação tributária vigente. emitir nota fiscal eletrônica complementar, ou uma nota fiscal eletrônica de ajuste, conforme o caso. Antes deve observar se está de acordo com a legislação tributária vigente. sanar erros em campos específicos da NF-e, por meio de Carta de Correção Eletrônica - CC-e transmitida à Secretaria da Fazenda. Este serviço foi implantado em algumas Secretarias de Fazenda e nas duas SEFAZ Virtuais da NF-e (SVAN e SVRS), o contribuinte deve se informar em seu estado sobre esta disponibilização. Nos estados em que a CC-e ainda não foi implantada a empresa emitente de NF-e poderá emitir Carta de Correção, em papel, conforme definido através do Ajuste Sinief 01/ Os destinatários têm obrigatoriedade de acessar algum site e imprimir a NF-e? Em quantas vias? A NF-e é um documento eletrônico, digital, não podendo ser impressa. A impressão de seu conteúdo, não tem valor jurídico, tampouco contábil/fiscal. É obrigação do destinatário verificar a autenticidade da NF-e por consulta ao Portal Nacional ou ao site da Sefaz autorizadora. 21. Como enviar a Nota Fiscal Eletrônica para o destinatário (comprador) que não tenha acesso à internet? E no caso de exportação de mercadorias? A legislação não estabeleceu uma forma específica de envio da NF-e para o destinatário. Cabe ao vendedor (emissor da NF-e) encontrar a melhor forma de encaminhar ao seu cliente a NF-e. No caso do exportador, vale a mesma regra. 22. Como proceder nos casos de recusa do recebimento da mercadoria em operação documentada por NF-e?

26 Manual de Procedimentos - StocNFE 26 A recusa da mercadoria pode ocorrer de duas formas: ou o destinatário emite uma nota fiscal de devolução de compras, ou o destinatário recusa a mercadoria no verso do próprio DANFE, destacando os motivos que o levaram a isso. Na segunda hipótese, o emitente da NF-e irá emitir uma NF-e de entrada para receber a mercadoria devolvida. Importante: Como houve a circulação da mercadoria, a NF-e original não poderá ser cancelada. Caso a nota fiscal de devolução emitida pelo comprador também seja eletrônica, esta deverá, como todas as NF-e, ser previamente autorizada pelo Fisco e enviada para o destinatário da NF-e que deu origem a NF-e de devolução. 23. Como fica a confirmação de entrega da mercadoria com a NF-e? Não há nenhuma alteração com relação aos procedimentos comerciais existentes com a nota fiscal em papel. No leiaute do DANFE, existe a previsão de um espaço (canhoto) destinado à confirmação da entrega da mercadoria. Esse canhoto poderá ser destacado e entregue ao remetente. 24. A NF-e será aceita em outros Estados e pela Receita Federal? Sim. A Receita Federal e os estados da Federação aprovaram o modelo de nota fiscal eletrônica pelo Ajuste SINIEF 07/05 e suas alterações, sendo a NF-e um documento fiscal reconhecido em qualquer parte do território nacional. 25. O que acompanhará o trânsito da mercadoria documentada por NF-e? O trânsito da mercadoria será acompanhado pelo DANFE - Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O DANFE deverá ser impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho mínimo A4

27 Manual de Procedimentos - StocNFE 27 (210 x 297 mm) e máximo ofício 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, formulário contínuo ou formulário pré-impresso e, em caso de contingência, formulário de segurança ou Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA). Na hipótese de venda ocorrida fora do estabelecimento, o DANFE poderá ser impresso em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal, em tamanho inferior ao A4 (210 x 297 mm), caso em que será denominado "DANFE Simplificado", devendo ser observado leiaute definido em Ato COTEPE. Para maiores informações, vide as questões abaixo relativas ao DANFE e consulte a cláusula nona do Ajuste SINIEF 07/ Qual a forma estabelecida para a entrega da NF-e ao meu cliente? Esta entrega é obrigatória ou basta entregar o DANFE? Não há regras estabelecidas da forma como o fornecedor irá entregar a NF-e a seu cliente, de modo que esta entrega pode ocorrer da melhor maneira que aprouver às partes envolvidas. A transmissão, em comum acordo com as partes poderá ocorrer, por exemplo: por , disponibilizada num site e acessível mediante uma senha etc. Com relação à obrigatoriedade da entrega, o 7º da cláusula sétima do Ajuste SINIEF 07/05 determina que o emitente da NF-e deverá, obrigatoriamente, encaminhar ou disponibilizar download do arquivo eletrônico da NF-e e seu respectivo protocolo de autorização ao destinatário, observado leiaute e padrões técnicos definidos em Ato COTEPE. A cláusula décima do mesmo Ajuste determina que o emitente e o destinatário deverão manter em arquivo digital as NF-e pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais, sendo que, caso o destinatário não seja contribuinte credenciado para a emissão de NF-e, alternativamente ao disposto acima, deverá manter em arquivo o DANFE relativo à NF-e da operação.

28 Manual de Procedimentos - StocNFE Ferramentas do StocNFE APRESENTAÇÃO DO STOCNFE O StocNFE é um sistema emissor de Nota Fiscal Eletrônica, focado nos benefícios a todos os envolvidos em uma transação comercial. O StocNFE Atende a diversos segmentos como: construção, mercadinhos, lojas de shoppings, padarias, sapatarias, entre outras atividades. Possibilita o controle básico de estoques, funcionários e clientes. ACESSO O menu Acesso contém controles que possibilitam o controle e acesso dos usuários, redefinir o usuário do sistema sem precisar fechar o software (Login/Logout) e fazer o encerramento do sistema com a opção de confirmação se você realmente quer encerrar o sistema. CADASTRO O menu de cadastro contempla informações necessárias ao funcionamento do sistema. O ato do cadastrar ou inserir informações é de extrema importância para o bom funcionamento do sistema. Deve ser bem planejado e realizado por quem conhece as rotinas de trabalho da empresa. As informações inseridas aqui incluem clientes, funcionários, fornecedores, transportadoras, classificações, grupo de produtos, produtos, formas de pagamento e relatórios. ESTOQUE O menu estoque é referente à entrada, gerenciamento de estoque, etiqueta de preços por produto, integração com o sistema fortes na geração de arquivos fiscais e inventários. Destaca cadastro de natureza de operações, códigos NCM, CFOP s e AIDF s. Informações em relatórios a respeito de estoques, inventários, movimentações analíticas. Possibilita a visualização de Tributação PIS/COFINS e totais por CFOP e CST.

29 Manual de Procedimentos - StocNFE 29 MANUTENÇÃO Em manutenção o usuário encontrará um leque de informações que permitem configurações diversas do StocNFE como: backup e restauração do sistema, configurações de nota fiscal eletrônica, cadastro da empresa e outras configurações importantes.

30 Manual de Procedimentos - StocNFE Auxílio à navegação AUXÍLIO À NAVEGAÇÃO NO StocNFE Todas as telas possuem uma barra de botões. Existem padrões de barras de botões utilizadas no sistema: barra comum a todos os menus, botões de atalhos aos menus principais do sistema e barra de botões de utilidades dependendo da atividade exercida pelo usuário. Na figura os botões ativos da barra indicam o que pode ser feito no momento da janela aberta. Veja a barra de botões comum a todos os menus: BOTÕES ATIVOS E INATIVOS 1.Um botão ativo (colorido) indica que ele está pronto para realizar sua função. 2.Um botão inativo (cinza) indica que a função não pode ser realizada no momento. BUSCAR: Abre uma janela de acesso aos dados gravados. Para o envio de um registro para a janela principal, selecione-o e clique em Ok e Sair. ADICIONAR: Indica a inclusão de um novo registro referente à janela aberta, gerando um código sequencial, que será a identificação do registro. APAGAR: Elimina do bando de dados o registro que estiver em tela, clicando em Apagar. EDITAR: Altera o dado inserido na janela, exceto código. Localize o registro desejado e clique em editar. Os campos permitirão modificações. Terminada as alterações clique em Salvar para gravar as alterações. SAIR: Sai da tela atual. BOTÕES NOTA FISCAL ELETRÔNICA A barra de botões de nota fiscal eletrônica serão usadas caso o usuário necessite de uma nota fiscal gerada a partir da nota lançada tanto de saída como de entrada de estoque.

31 Manual de Procedimentos - StocNFE 31 GERAR NFE: Transmissão da nota para a Sefaz. COPIAR CHAVE: Copia chave da nota fiscal CANCELAR NFE: cancela Nfe já encaminhada. Lembrando que cancela dentro do prazo estabelecido pela sefaz. CARTA DE CORREÇÃO: Carta de Correção para erros verificados na conferência aduaneira e que forem passíveis de correção ao amparo daquele documento. ENGLOBAMENTO: A opção de englobamento resume-se em uma nota fiscal gerada a partir de cupons fiscais já emitidos na ECF. ROMANEIO: Este botão tem a funcionalidade de apresentar um romaneio como forma de resumo da NFE que está sendo emitida. Esta ferramenta não tem a mesma função do DANFE. CCE: Segunda via da Carta de Correção. DANFE: Imprima o DANFE da NFE emitida anteriormente. BUSCAR: Abre uma janela de acesso aos dados gravados. Para o envio de um registro para a janela principal, selecione-o e clique em Ok e Sair. ADICIONAR: Indica a inclusão de um novo registro referente à janela aberta, gerando um código sequencial, que será a identificação do registro. APAGAR: Elimina do bando de dados o registro que estiver em tela, clicando em Apagar. EDITAR: Altera o dado inserido na janela, exceto código. Localize o registro desejado e clique em editar. Os campos permitirão modificações. Terminada as alterações clique em Salvar para gravar as alterações. SAIR: Sai da tela atual.

32 Manual de Procedimentos - StocNFE 32 BARRA DE MENUS Seis tipos de menus utilizados para o acesso às funcionalidades do stocnfe. BARRA DE BOTÕES DE ATALHO Mostra os botões de atalho para acesso mais rápido às funcionalidades do sistema. Nos botões de acesso da barra vem contendo os atalhos de utilização do menu Acesso. O botão O botão O botão é um atalho que leva ao menu Acesso/Acesso. é um atalho de acesso ao menu Acesso/Login/Logout. é um atalho de acesso ao menu Acesso/Sair. Nos botões de acesso da barra azul leva o usuário aos botões de atalho ao menu Cadastro. O botão é um atalho de acesso ao menu Cadastro/Pessoas. O botão oferece ao usuário um acesso rápido ao menu Cadastro/Grupo de Produtos. O botão é um atalho de acesso rápido ao menu Cadastro/Produtos. usuário. Nos botões de acesso da barra, os atalhos de estoque darão um acesso mais rápido ao O botão de acesso tem a utilidade de dar um acesso mais rápido ao menu Estoque/Entrada no Estoque. E o botão Estoque' Já o botão refere-se ao atalho da ferramenta 'Estoque/ Saída no é um atalho do menu Estoque/Exportar Arquivos.

33 Manual de Procedimentos - StocNFE 33 LAYOUT DO STOCNFE O layout de entrada para todos os usuários é mostrado na figura acima.

34 Manual de Procedimentos - StocNFE Ferramenta - ACESSO ACESSO AO SISTEMA TELA INICIAL LOGIN O acesso ao sistema é feito padronizado através de login e senhas obrigatórios. O login e a senha são cadastrados individualmente. O procedimento será visto detalhadamente nas próximas páginas. O sistema já virá com usuários e senhas padrões para acesso remoto ao suporte da Automaserv. O usuário e senha padrão têm permissão total no sistema StocNFE. A partir do acesso do usuário padrão, terá que ser criado usuários específicos de cada operador. Usuário padrão: admin Senha padrão: admin

35 Manual de Procedimentos - StocNFE 35 ACESSO Os usuários do StocNFE dispõem do ACESSO que lhes confere ter acessibilidade às janelas. Todas as janelas estão disponíveis para o usuário padrão Suporte e admin. Ele dispõe de acesso a todos os campos do sistema. É necessário gravar seus devidos acessos por perfil ou individualmente por operador. ADICIONANDO UM OPERADOR/USUÁRIO DO SISTEMA Primeiramente, selecione a opção Acesso/Acesso. A seguinte tela será apresentada: Como já citamos, o operador padrão SUPORTE já vai estar cadastrado no sistema. Continuando com o processo de cadastramento de um novo usuário, clique no botão. A tela seguinte será apresentada e os os dados do usuário terão de ser

36 Manual de Procedimentos - StocNFE 36 informados em cada campo. 1.Informe o nome do Usuário; 2.Informe o login (nome de acesso ao sistema na tela de abertura); 3.Informe um do usuário (para que o sistema possa enviar informações em caso de perca de senha, mudança de senha ou alteração de perfil); 4.Na opção Perfil, informe um perfil já cadastrado no usuário que você está cadastrando. Em caso de o usuário não possuir perfil específico, não é obrigado colocar. 5.Marque a opção de Usuário privilegiado caso o usuário obtiver essa patente no sistema. 6. Para finalizar, clique no botão. Ao finalizar os dados do operador, o sistema pedirá a senha de acesso que o usuário terá que informar para ser logado no sistema.

37 Manual de Procedimentos - StocNFE 37 ACESSO AO SISTEMA PARA O USUÁRIO CADASTRADO O sistema traz duas opções de acesso ao sistema: Individualmente ou por Perfil. ACESSO INDIVIDUAL Primeiramente, ao finalizar o cadastro do usuário, clique no botão A seguinte tela será apresentada: Informe ao sistema o que o usuário cadastrado terá acesso marcando o quadradinho ao lado do nome relacionado ao MENU principal e SUBMENUS. Se o usuário terá acesso a tudo no sistema, marque o botão.

38 Manual de Procedimentos - StocNFE 38 Em caso de querer bloquear todos os acessos, marque a opção. Da mesma forma que você terá que dar acesso aos itens dos menus, terá que informar o controle dos botões de acesso ao sistema clicando no nome CONTROLES (encontrado no lado esquerdo superior da tela). Informe a que botões o usuário terá acesso no sistema marcando o quadradinho referente ao botão. Caso o usuário tiver acesso a todos os botões no sistema, clique no botão LIBERAR. Posteriormente depois desse processo clique no botão. ACESSO POR PERFIL Os níveis de acesso por perfil podem ser personalizados para apresentar as descrições e especificações dos cargos de acordo com a cultura da empresa ou com o setor em que atua. Inicialmente, o sistema stocnfe traz 3 (três) perfis já cadastrados como padrão: ADMINISTRATIVO, FINANCEIRO E VENDAS. Cada perfil tem seu acesso específico.

39 Manual de Procedimentos - StocNFE 39 Para cadastrar um novo perfil, clique no botão ADICIONAR. descrição do perfil e clique no botão GRAVAR. Informe uma Depois de salvo, o perfil, determine as configurações de acesso dele da mesma forma que funciona o acesso individual visto anteriormente. Clique no botão ACESSO e informe os acessos do perfil. A função estabelece ao suporte informações geradas a partir de erros que podem acontecer no acesso do usuário, sendo utilizada, assim, apenas para uso de manutenção do sistema e não do usuário em si. A função de Usuários logados informa ao cliente quem são os usuários que estão tendo acesso ao sistema naquele momento, o nome, o login dele, o computador ao qual ele fez o acesso ao sistema e a data seguida com horário. TROCAR SENHA Depois de cadastrado o operador deve ser atribuída a ele uma senha, podendo esta ser alterada posteriormente. Acesso o menu Acesso, opção Trocar Senha.

40 Manual de Procedimentos - StocNFE 40 Informe a senha Atual. Insira a nova senha e confirme a nova senha alterada. Clique em GRAVAR. O sistema enviará um para o seu caso esteja cadastrado em Operadores. LOGIN/LOGOUT O caminho Login/Logout é uma saída do operador sem precisar encerrar o sistema. Ele indicará uma forma de redefinição e usuário. Significa a entrada de um usuário para saída de outro. A janela Login/Logout é a mesma que surge ao entrar no Server no início do dia. FECHAR No menu Acesso, clicar em sair ou atalho. Ao clicar sobre o atalho ou menu fechar, o sistema fechará imediatamente, assemelhando-se ao fechamento da janela quando clicado o botão. Ao utilizar outros programas no computador do servidor, o recurso sair pode ser utilizado várias vezes por dia sem alterar a data de uso do sistema.

41 Manual de Procedimentos - StocNFE Ferramenta - CADASTRO CADASTRO DE PESSOAS A lista de cadastro de pessoas traz inicialmente dados de pessoas já cadastradas no sistema com a agilidade de botões de filtro de cadastros. O quadro possui um filtro de grupo de pessoas (cliente, fornecedor, transportador) e tipo de pessoa (física ou jurídica). Campos do cadastro de pessoas Grupo Tipo de Cliente CPF/CNPJ RG/IE RAZÃO SOCIAL NOME FANTASIA FONE/CELULAR CEP UF CIDADE BAIRRO LOGRADOURO NUMERO/COMPLEMENTO OBSERVAÇÕES Referente a que grupo vai pertencer a pessoa cadastrada Informar que tipo de pessoa está sendo cadastrada: física ou jurídica Numeração dos Cadastros de Pessoa Física ou Jurídica Número de Registro ou Inscrição Estadual Nome ou razão social da pessoa cadastrada Referente ao nome fantasia da empresa ou pessoa Telefones para contato com a pessoa cadastrada Endereço de da pessoa cadastrada Código de Endereço Postal Estado do CEP cadastrado Cidade da pessoa cadastrada Bairro da pessoa em cadastro Referente ao endereço da pessoa em cadastro Número e complemento de endereço Informações extras sobre a pessoa em cadastro

42 Manual de Procedimentos - StocNFE 42 A funcionalidade cadastro de pessoas objetiva guardar informações de todos os clientes, fornecedores, transportadoras ligados à empresa. Uma ficha de cadastro de pessoas pode englobar a funcionalidades diferentes. Uma mesma ficha pode trazer cadastro de clientes, fornecedor e transportador ao mesmo tempo dando essas funções a uma mesma pessoa cadastrada. Logo abaixo a figura de uma ficha de cadastro de pessoas. A funcionalidade que a ficha traz em relação a cadastramento de pessoas em um só quadro trás a facilidade de aproveitamento de cadastros. CLIENTES A funcionalidade cadastro de clientes objetiva guardar informações de todos os clientes da empresa. FORNECEDOR A funcionalidade cadastro de fornecedor permite guardar dados de todos os fornecedores da empresa. Através desse cadastro podem ser feitos controles de entradas de nota, pagamentos, contatos e frete caso o fornecedor seja transportadora. O fornecedor pode ser relacionado ao produto, facilitando a entrada de nota e o pedido de produtos. TRANSPORTADOR Ao marcar a pessoa cadastrada como transportadora, a seguinte aba irá abrir automaticamente. Detalhe: Essas informações de transportadora são indispendáveis quando uma NFE for emitida quando houver transportadora.

43 Manual de Procedimentos - StocNFE 43 clicar em SALVAR. O usuário apenas preenche os dados básicos característicos da transportadora e FERRAMENTA IMPORTANTE O StocNFE possui uma integração diretamente com a instituição dos Correios onde ao informar o Código de Endereço Postal (CEP) e clicando no botão, o sistema automaticamente informará o bairro e a rua referente ao código informado. Essa facilidade de obtenção de informação trouxe ao Usuário do StocNFE uma agilidade maior ao informar dados no cadastro de pessoas.

44 Manual de Procedimentos - StocNFE GRUPO DE PRODUTOS CADASTRO DE GRUPO DE PRODUTOS Grupo de produtos é a divisão mais detalhada e organizada para uma melhor informação sobre o produto. É importante o cadastro do grupo de produtos antes do cadastramento do produto. O cadastro do grupo de produtos possui a importância de definir qual a finalidade do produto a ser cadastrado no grupo. ADICIONANDO UM GRUPO DE PRODUTOS Inicialmente, ao seguir os caminhos CADASTRO/GRUPO DE PRODUTOS, aparecerá a listagem de grupo de produtos cadastrados, caso já tenha algum cadastrado. Clicando em, aparecerá o quadro referente a informar os dados do grupo em cadastro. Campos do quadro grupo de produtos: 1.Descrição: Informar qual vai ser o nome do grupo em questão. Exemplo: Bebidas, Mercearia, Uso e Consumo etc. 2.Tipo: Marcar qual a finalidade do produto. 3. Subtipo: O sistema dar a opção de seleção de um subtipo do grupo de produto em cadastro.

45 Manual de Procedimentos - StocNFE 45 4.Após os procedimentos acima, clicar em SALVAR. AJUSTE POR GRUPO Ainda na lista de grupo de produtos, a funcionalidade Ajuste por Grupo proporciona a alteração de dados do cadastro de produtos por agrupamento. As informações do cadastro que podem ser atribuídas são: % Valor de Compra, % Valor Venda, Código Alíquota, I.A.T, Produção, Estoque Mínimo, Unidade, Impostos de Entrada e Impostos de Saída. AJUSTANTO UM GRUPO DE PRODUTOS Considerando que o usuário deseja alterar as informações dos produtos de um grupo, inicialmente entrar no cadastro de grupo de produtos, escolher o grupo desejado para alteração de informações e clicar no botão AJUSTE POR GRUPO. A seguinte tela será apresentada:

46 Manual de Procedimentos - StocNFE 46 Ao fazer as alterações desejadas, o usuário clica no botão APLICAR. Após esse procedimento, clicar em SAIR e as alterações já estão feitas. O sistema abrirá novamente a janela da lista de produtos cadastrados. Para confirmar todas as modificações feitas, clicar em OK e SAIR.

47 Manual de Procedimentos - StocNFE CADASTRO DE PRODUTOS CADASTRO DE PRODUTOS O cadastramento de produtos não gera estoque. Por isso, antes este só estarão disponíveis para venda quando houve entrada no estoque em: Estoque/Entrada No Estoque. O cadastro de produto possui até 3 abas: Geral, Impostos e Composição. CADASTRANDO UM PRODUTO O cadastro é a base de gestão da cadeia de abastecimento: nele é que se registram todos os produtos transacionados, bem como suas características, necessárias às diferentes áreas intervenientes no processo de produção, estocagem, distribuição, abastecimento, comercialização, tributação, etc. quadro: Inicialmente ao acessar o Menu CADASTRO/PRODUTOS, o sistema abrirá o seguinte

48 Manual de Procedimentos - StocNFE 48 A lista de itens cadastrados aparecerá após clicar no menu Cadastro de Produtos, trazendo as opções de filtragem tanto por grupo como por status, ativo ou inativo. Verificamos que o botão está inativo. Isso se deve à não permissão de exclusões de registro de produtos já cadastrados por exigências da SEFAZ (Secretaria da Fazenda) em relação aos códigos de produtos vendidos anteriormente. A rotina de cadastro de produtos é destinada a guardar informações sobre todos os produtos que a empresa irá dispor à venda. Vejamos os pré-requisitos para realizar o cadastro de produto: 1. Classificar produtos em seus devidos grupos. 2. Especificar se está Ativo ou Inativo. 3. Relacionar a tributação que será utilizada. 4. Informar o código NCM (Nomenclatura Comum do MERCOSUL) 5. Informar um preço de venda para o produto. Com tantas variáveis, o cadastro de produtos parece ser uma tarefa complicada, mas quando se utiliza o assistente de cadastro do stocnfe o processo se torna mais fácil. Clicando em ADICIONAR, abrirá o seguinte quadro para informar os dados importantes do cadastro de produtos:

49 Manual de Procedimentos - StocNFE 49 CALCULANDO VALORES AUTOMATICAMENTE O stocnfe traz outras opções de informações adicionais já pré-selecionadas. No campo direito do quadro de cadastro de produtos, o sistema oferece campos a serem preenchidos para formação do preço de venda do produto e também definições de impostos de venda e compra pré-definidos a partir do cadastro. Os custos Variáveis (custo direto e as despesas comerciais) podem e devem ser apurados para cada produto. O StocNFE traz essa opção diretamente do cadastro de produtos.

50 Manual de Procedimentos - StocNFE 50 IMPOSTOS Ainda no cadastro de produtos, o quadro traz uma aba para informações sobre cadastro de impostos do produto em cadastro. Abrirá a seguinte tela: Na imagem acima, informe os códigos dos csts dos produtos referente à entrada. ( NOTA FISCAL DE ENTRADA) Impostos da União que incidem sobre o produto. Os dados informados no sistema sobre impostos federais devem ser exclusivamente dados pelo contador da empresa em questão. CST ICMS: Os códigos serão selecionados de acordo com o Regime e Tributação da

51 Manual de Procedimentos - StocNFE 51 Empresa. CST PIS: Informar código de entrada de PIS. CST COFINS: informar código de entrada de COFINS. % PIS: alíquota de entrada referente ao PIS % COFINS: alíquota de entrada referente a COFINS. % IPI: Valor do imposto que incide sobre o produto. AS INFORMAÇÕES DOS MESMOS CÓDIGOS DEVEM SER SELECIONADAS QUANDO NOS REFERIMOS À SAÍDA (NOTA FISCAL DE SAIDA)

52 Manual de Procedimentos - StocNFE TIPOS DE PAGAMENTO FORMAS DE PAGAMENTO Serão cadastradas as movimentações referentes a entradas e saídas monetárias. O cadastramento é simples. O StocNFE já traz formas de pagamentos básicos já cadastrados no sistema. Elas estão expostas no quadro abaixo. Para adicionar uma nova forma de pagamento, basta clicar em, informar a o código da forma de pagamento e a descrição. Posteriormente, clique no botão SALVAR.

53 Manual de Procedimentos - StocNFE RELATÓRIOS Os relatórios referente ao Menu cadastro trás informações sobre a ficha do cliente, produtos por tributação e relação simples dos produtos. Modelo de Relatório de Ficha do Cliente: Modelo de Relatório de Produtos por Tributação:

54 Manual de Procedimentos - StocNFE 54 Modelo de Relatório de Relação Simples dos Produtos:

55 Manual de Procedimentos - StocNFE Ferramenta - ESTOQUE ENTRADA NO ESTOQUE Na funcionalidade de Entrada no Estoque são cadastradas as notas fiscais de entrada. Realizar entrada de nota fiscal alimenta os estoques e os custos dos produtos (De acordo com CFOP). O uso do cadastro de nota fiscal é obrigatório para a correta alimentação da geração dos arquivos fiscais. São pré-requisitos para realizar a entrada de nota: 1.Ter realizado a importação ou cadastro avulso de CFOP. 2.Ter cadastrado Natureza de Operação. 3.Ter fornecedor desta nota cadastrado na lista de pessoas. 4.Ter cadastrado os produtos da nota. 5.Ter cadastrado AIDF que irão ser utilizadas pela empresa. LAYOUT ENTRADA NO ESTOQUE Na tela de entrada de estoque, primeiramente, a lista de notas já cadastradas serão exibidas conforme a figura a seguir:

56 Manual de Procedimentos - StocNFE 56 BOTÕES Filtros: Os botões de filtragem na lista de entrada no estoque são divididos em Período, Tipo, Situação e Natureza da Operação. Nota Fiscal Eletrônica: A barra de botões de nota fiscal eletrônica serão usados caso o usuário necessite de uma nota fiscal de entrada gerada a partir da nota de estoque. Na maioria dos casos, apenas quando se refere a devoluções de venda. Gerar NFe: Transmissão da nota para a SEFAZ. Copiar chave: Copia chave da nota fiscal Cancelar Nfe: cancela Nfe já encaminhada. Lembrando que cancela dentro do prazo estabelecido pela sefaz. Carta de Correção: Carta de Correção para erros verificados na conferência aduaneira e que forem passíveis de correção ao amparo daquele documento. ADICIONAR. ADICIONANDO UMA NOTA FISCAL DE ENTRADA Para adicionar uma nova nota de entrada de estoque, inicialmente clicando no botão

57 Manual de Procedimentos - StocNFE 57 - INFORME A CHAVE DA NOTA FISCAL DE ENTRADA - INFORME A NATUREZA DE OPERAÇÃO - INFORME ESPÉCIE, SÉRIE E AIDF - INFORME O NUMERO DA NF - INFORME O FORNECEDOR - ADICIONE OS PRODUTOS SELECIONANDO UM FORNECEDOR A funcionalidade de seleção de remetente/fornecedor é adequada a usuários que tenham o cadastro do fornecedor em questão já feito. Funciona da seguinte maneira: 1.Clique no botão abaixo do nome REMETENTE. 2.Logo após, a LISTA AUXILIAR DE FORNECEDORES será exibida. 3.Selecione o fornecedor ou digite no espaço em branco e clique em OK e SAIR 4.Os dados do fornecedor aparecerão no cadastro da nota automaticamente.

58 Manual de Procedimentos - StocNFE 58 ADICIONANDO PRODUTOS Para adicionar um novo produto a nota de entrada referida, os seguinte caminhos tem que ser seguidos: 1.Clicar no botão ADICIONAR no quadro de entrada de estoque. ENTRADA: INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA ADIÇÃO DO PRODUTO NA MOVIMENTAÇÃO DE - PRODUTO - QUANTIDADE - PREÇO UNITÁRIO - CST ICMS - CST PIS - CST COFINS - CST IPI

59 Manual de Procedimentos - StocNFE 59 OBS: AS INFORMAÇÕES DO PRODUTO DEVEM ESTAR DE ACORDO COM AS INFORMAÇÕES NA NOTA FISCAL DE ENTRADA. INFORMAÇÕES IMPORTANTES NA ENTRADA DOS PRODUTOS NO ESTOQUE Encontramos na entrada de produtos no estoque algumas abas de informação a respeito daquela nota de entrada em questão: Valores, informações adicionais, transportador, volumes, parcelamento e carta de correção como mostra a figura a seguir: VALORES Na aba de valores, as informações referentes aos valores e subtotais da nota de entrada serão expostos para uma melhor conferência do operador em relação aos valores da

60 Manual de Procedimentos - StocNFE 60 nota. Base ICMS: Valor total ou parcial da Base de ICMS informada na somatória dos itens Valor ICMS: Montante total ou parcial do valor de ICMS informado na somatória dos itens Base ICMS ST: Valor total ou parcial da Base de ICMS Substituição informada na somatória dos itens. Somar ICMS ST ao Total: Opção do usuário ao querer somar valor total de ICMS substituição ao valor final da nota fiscal. Valor PIS: Montante total ou parcial do valor de PIS informado nos itens da nota. Valor COFINS: Montante total ou parcial do valor de COFINS informado nos itens da nota. Valor IPI: Montante total ou parcial do valor de IPI informado nos itens da nota. Valor dos produtos: Montante total ou parcial do valor total dos produtos informados na nota. Outras despesas: Valor total ou parcial de outras despesas informadas nos itens da nota Desconto: Valor total ou parcial dos descontos informados nos itens da nota. Valor Frete: Montante total ou parcial do valor referente ao frete informado nos itens da nota. Valor Seguro: Montante total ou parcial do valor referente ao seguro informado nos itens da nota. Total da Nota: Montante total ou parcial do total da nota. INFORMAÇÕES ADICIONAIS O campo informações adicionais oferece ao usuário um espaço onde ele possa estabelecer algumas informações tanto ao FISCO como ao CONTRIBUINTE como mostra a imagem a seguir:

61 Manual de Procedimentos - StocNFE 61 Essas informações são de especificações da nota de entrada e da nota de saída. TRANSPORTADOR Representa um a informação gerada pelos serviços prestados por uma transportadora. É uma informação que acompanha a nota fiscal no caso de produtos que utilizam frete. Visto que também possui um valor fiscal, precisa ser informado no sistema. Lembrando que para informar a transportadora em especifico, o cadastro de pessoas deve estar devidamente preenchido e selecionado a opção de TRANSPORTADOR para que ele possa ser selecionado no campo a seguir: OBS.: O TRANSPORTADOR SÓ APARECERÁ NA NA LISTA DE TRANSPORTADORES SE O MESMO ESTIVER CADASTRADO NA LISTA DE PESSOAS E MARCADO COMO 'TRANSPORTADOR'. SELECIONANDO UM TRANSPORTADOR Para informar a transportadora em especifico, o cadastro de pessoas deve estar devidamente preenchido e selecionado a opção de TRANSPORTADOR para que ele possa ser selecionado no campo a seguir: 1.Clique no botão. 2.Logo em seguida aparecerá a tela de LISTA AUXILIAR DE TRANSPORTADORES. 3.Clique em OK e SAIR. 4.Todos os dados informados da transportadora apareceram no lançamento da nota.

62 Manual de Procedimentos - StocNFE 62 PARCELAMENTO Na aba parcelamento as especificações de valores em relação aos totais da nota serão informadas adequadamente de acordo com a política da empresa ou forma de como foi acertado as formas de pagamento com o fornecedor em questão. Entrada: Especificar se teve entrada ou não de valores financeiros no ato da compra Q. Parcelas: quantidade de parcelas do pagamento da nota Intervalo (dias): Intervalo de dias entre pagamentos Forma de Pagamento: Especificar qual a forma de pagamento Gerar Parcelas: gera as parcelas de acordo com as informações dadas anteriormente para que as informações apareçam na nota corretamente. OBS.: Para adequar (selecionar) as formas de pagamento as mesmas devem estar cadastradas devidamente no sistema em CADASTRO/TIPOS DE PG CARTA DE CORREÇÃO A carta de correção é um documento para verificação de erros na conferência aduaneira e que forem passíveis de correção ao amparo daquele documento conforme definições do Ajuste Sinief 01/2007. Caso a nota fiscal que está sendo lançada tenha uma carta de correção referente à mesma, as informações contidas na carta deverão compor este espaço no sistema.

63 Manual de Procedimentos - StocNFE 63 OBS.: DEPOIS DE CONFERIR AS INFORMAÇÕES DA NOTA FISCAL COM O SISTEMA, MUDE A SITUAÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO PARA NORMAL.. E SALVE.

64 Manual de Procedimentos - StocNFE EMISSÃO DE NFE - SAÍDA NO ESTOQUE A funcionalidade saída do estoque tem como objetivo a emissão de NF-e (Nota Fiscal Eletrônica). Essa emissão pode ser uma venda, uma devolução para fornecedor, uma bonificação, remessa para conserto, emissão para consumo interno.. entre outras movimentações de saída. Mas antes, é preciso que vejamos os pre-requisitos para emissão de uma NFE: 1.Ter informado no cadastro próprio o cadastro da AIDF para configurar o intervalo da numeração das notas fiscais. 2.Ter cadastrado os produtos e inserido as informações de NCM. 3.Ter o cadastro do cliente. 4.Ter adquirido junto a contabilidade um certificado digital (A1 ou A3) 5.Ter cadastrado a Natureza da Operação e associado ao CFOP. LAYOUT SAÍDA DO ESTOQUE

65 Manual de Procedimentos - StocNFE 65 Inicialmente, a lista de registros de saída do estoque será exibida. Tanto notas fiscais de saída como registro de cupons fiscais emitidos na ECF. BOTÕES Filtros: os botões de filtragem na lista de saída do estoque são divididos em Período, Tipo, Situação e Natureza da Operação. Nota Fiscal Eletrônica: a barra de botões de nota fiscal eletrônica serão usados caso o usuário necessite de uma nota fiscal de entrada gerada a partir da nota de estoque. Na maioria dos casos, apenas quando se refere a devoluções de venda. Gerar NFe: transmissão da nota para a SEFAZ. Copiar chave: copia chave da nota fiscal Cancelar Nfe: cancela Nfe já encaminhada. Lembrando que cancela dentro do prazo estabelecido pela sefaz. Carta de Correção: carta de Correção para erros verificados na conferência aduaneira e que forem passíveis de correção ao amparo daquele documento. ROMANEIO: Visualização do relatório da movimentação de saída CCE: imprimir Carta de Correção DANFE: permite que seja exibida o DANFE da Nota Fiscal Eletrônica. BUSCAR: permite fazer uma busca por dados das notas contidas na lista. ADICIONAR: adicionar uma nova nota de saída. APAGAR: botão inativo para esta operação. EDITAR: permite que um registro seja editado os dados SAIR: sai da janela de saída do estoque.

66 Manual de Procedimentos - StocNFE 66 ADICIONANDO UM REGISTRO DE SAÍDA DO ESTOQUE Para emitir inicialmente uma NF-e no StocNFE, clique em exibida a tela de entrada de dados da nota fiscal.. Será ADICIONANDO PRODUTOS que ser seguidos: Para adicionar um novo produto a nota de saída referida, os seguinte caminhos tem 1. Clicar no botão no quadro de saída de estoque. 2. Ao clicar no botão adicionar, a seguinte tela apresentará a lista de produtos cadastrados no sistema.

67 Manual de Procedimentos - StocNFE 67 - Ao selecionar o produto, o sistema apresentará a seguinte tela:

68 Manual de Procedimentos - StocNFE 68 SAÍDA: INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA ADIÇÃO DO PRODUTO NA MOVIMENTAÇÃO DE - PRODUTO : Informe o produto ser inserido na NFE. - QUANTIDADE: Informe a quantidade. - PREÇO UNITÁRIO: Informe o valor unitário do produto. (Valor de Venda) - CST ICMS: Selecione o CST ICMS (ou CSOSN quando for Simples Nacional). - CST PIS: Selecione o CST PIS - CST COFINS: Selecione o CST Cofins - CST IPI : Selecione o CST IPI Posteriormente, salve o ITEM. INFORMAÇÕES IMPORTANTES Encontramos na saída de produtos do estoque algumas abas de informação a respeito daquela nota de entrada em questão: Valores, informações adicionais, transportador, parcelamento, carta de correção e Notas Fiscais e Cupons Fiscais referenciados como mostra a figura a seguir:

69 Manual de Procedimentos - StocNFE 69 APÓS DETERMINAR: - NATUREZA DE OPERAÇÃO - ESPÉCIE, SÉRIE E AIDF - DESTINATÁRIO (CLIENTE) - PRODUTO (COM QUANTIDADES, PREÇOS E CODIGOS CSTS) - CONFERIR VALOR TOTAL DA NOTA CLIQUE EM. A TELA SEGUINTE A SER APRESENTADA SERÁ A TELA DE LISTA DE NFES. NO CANTO INFERIOR ESQUERDO, SERÁ ENCONTRADO O BOTÃO.

70 Manual de Procedimentos - StocNFE 70 A NOTA FISCAL, CASO NÃO TENHA NENHUMA FALTA DE INFORMAÇÃO, SERÁ GERADA E APRESENTADA EM FORMA DE DANFE NO SEU MONITOR!

71 Manual de Procedimentos - StocNFE NOTA FISCAL OU CUPOM REFERENCIADO NOTAS FISCAIS E CUPONS FISCAIS REFERENCIADOS Essa aba e ferramenta será usada apenas se a finalidade da NFE for Devolução, no campo FINALIDADE, como mostra a imagem abaixo. Ao determinar a finalidade como devolução, o sistema necessitará da informação em relação a Notas Fiscais e Cupons Fiscais referenciados. ADICIONAR REGISTRO DE NF E CUPOM FISCAL REFERENCIADO - Selecione o botão para adicionar na ana Notas Fiscais e Cupons referenciados

72 Manual de Procedimentos - StocNFE 72 A SEGUINTE TELA SERÁ APRESENTADA CLIQUE NO BOTÃO SALVAR E CONTINUE O PROCESSO DA EMISSÃO DA NFE.

73 Manual de Procedimentos - StocNFE CARTA DE CORREÇÃO A carta de correção é um documento para verificação de erros na conferência aduaneira e que forem passíveis de correção ao amparo daquele documento conforme definições do Ajuste Sinief 01/2007. Nos termos do 7º, da Cláusula décima quarta-a, do Ajuste SINIEF 7/2005, a partir de não poderá ser utilizada carta de correção em papel para sanar erros em campos específicos de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). Após a concessão da autorização de uso da NF-e, o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e, por meio de Carta de Correção Eletrônica, transmitida à Administração Tributária da unidade federada do emitente. Lembrando que, de acordo com o item 6.2 Regras de validação da CC-e da NT 2011/004, o prazo para emissão é 30 dias (720 horas) da autorização de uso. Em regra, as cartas de correções podem ser utilizadas para sanar erros que não estejam associados com: I) As variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou prestação; II) A correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário; III) A data de emissão ou de saída. A Carta de Correção Eletrônica deverá atender ao leiaute estabelecido e ser assinada pelo emitente com assinatura digital, contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão da CC-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A cientificação da recepção da CC-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da unidade federada do contribuinte e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. Havendo mais de uma CC-e para a mesma NF-e, o emitente deverá consolidar na última todas as informações anteriormente retificadas.

74 Manual de Procedimentos - StocNFE 74 EMITINDO UMA CARTA DE CORREÇÃO Na lista de notas fiscais de saída, clique incialmente sobre a nota que deseja fazer uma carta de correção. Posteriormente a isso, encontre o botão. Após clicar na botão CARTA DE CORREÇÃO, o seguinte quadro será exibido:

75 Manual de Procedimentos - StocNFE 75 A chave da nota que será feita a carta de correção será pré-definida no campo Chave da NF-e para que o usuário não tenha o trabalho de digitar os 44 números da chave. Em Justificativa, de acordo com as exigências da SEFAZ, informe o erro e posteriormente ( sem virgulas, sem enter, sem acentuações ) digite a informação correta. Para gerar a Carta de Correção, clique em GERAR CCe. E confirme sua operação.

76 Manual de Procedimentos - StocNFE BASE NF NATUREZA DA OPERAÇÃO Caminho: Estoque/Base NF/ Natureza de Operação A função de cadastro de operação tem um objetivo de cadastrar as operações do tipo: saída, entrada e transferência destacando se será movimentado o estoque ou não de acordo com aquela natureza cadastrada. É possível fazer essa escolha de acordo com a necessidade da operação. ADICIONANDO UMA NATUREZA DE OPERAÇÃO Para adicionar uma natureza de operação, basta clicar no botão. O quadro a seguir abrirá logo em seguida:

77 Manual de Procedimentos - StocNFE 77 1.Informe a descrição da Operação desejada. 2.Informe o tipo de movimentação: entrada ou saída. 3.Informe se a Natureza cadastrada irá ou não alterar os produtos (preços) 4.Confirme a modificação das informações em SALVAR. OBS.: Após o cadastramento da Natureza de Operação, é necessário que seja atribuído um CFOP

78 Manual de Procedimentos - StocNFE 78 CÓDIGO NCM NCM's Caminho: Estoque/Base NF/ NCMs O código NCM significa Nomenclatura Comum do Mercosul que nada mais é que um código que identifica detalhadamente a que gênero o produto pertence. O StocNFE oferece uma vasta lista de códigos NCM ofertados de acordo com as exigências da SEFAZ. Para cadastrar um produto, obrigatoriamente deve-se informar a que código NCM a ele é atribuído. Caso o código NCM do produto não esteja na lista de códigos oferecidos pelo sistema, o usuário tem a opção de adicionar novos e editar códigos existentes. ADICIONANDO UM CÓDIGO NCM Para adicionar um código novo de NCM, clique em ADICIONAR.

79 Manual de Procedimentos - StocNFE 79 1.Informe o código NCM a ser cadastrado. 2.Informe a descrição do código NCM. 3.Informe o percentual de imposto sobre o código informado Nacionalmente. 4.Informe o percentual de imposto sobre o código informado Internacionalmente. OBS.: a tabela de NCMs é atualizada periodicamente. Desta forma, esta atualização é automatica de acordo com a mudança.

80 Manual de Procedimentos - StocNFE CFOP's CFOPs Caminho: Estoque/Base NF/CFOPs A funcionalidade de Cadastro de CFOP é apresentada de uma forma semelhante ao cadastro de códigos NCM. O sistema traz códigos de CFOP s já cadastrados, mas o usuário terá que atribuí-los de forma com que eles tenham uma Natureza de Operação inclusa. Desta forma, para atribuir um CFOP a uma Natureza de Operação, é necessário que a Natureza esteja cadatrada em Estoque/Base NF/ Natureza de Operação. ATRIBUINDO NATUREZA DE OPERAÇÃO AO CFOP ser seguida: Para incluir uma natureza de operação ao CFOP desejado, a seguinte rotina terá que 1.Na lista de CFOP s, clique no CFOP desejado ou clique no botão BUSCAR para pesquisar o código solicitado. 2.Clique em editar ao achar o código CFOP desejado. 3.O seguinte quadro será apresentado:

81 Manual de Procedimentos - StocNFE 81 4.Selecione a natureza da operação ( já cadastrada) 5.Informe se o CFOP movimentará estoque ou não. 6. informe os CSTs da movimentação que usará esse CFOP, seja ela de entrada ou saída. 6.Clique em SALVAR. Pronto, ao dizer que a movimentação é de compra, ele informará o CFOP específico com os devidos CSTs selecionados.

82 Manual de Procedimentos - StocNFE AIDF's AIDF O StocNFE traz como base o cadastro de NFE já pronto como mostra a lista de AIDF. A funcionalidade deo cadastro de série de AIDF tem o objetivo de cadastrar a sequencial da série da nota fiscal a fim de realizar o controle interno da empresa relativo às notas fiscais emitidas. Neste tela podem ser feitos tanto cadastro quanto alterações em relação a série. As alterações podem ser em relação aos números inicial e final e excclusão Para Adicionar ou editar AIDF já cadastrada, clique sobre o cadastro 2 vezes.

83 Manual de Procedimentos - StocNFE 83 Campos Cadastro de AIDF Espécie Série AIDF Validade Número inicial Número Final Último número Informe a série da nota fiscal a ser cadastrada Informar qual a série da nota fiscal a ser cadastrada Informar AIDF a ser cadastrada Informar o período de validade da AIDF a ser cadastrada Informar o número inicial da AIDF em cadastro Informar o número final da AIDF em cadastro Informar qual o último número utilizado pela AIDF em cadastro Posteriormente, clique em SALVAR.

84 Manual de Procedimentos - StocNFE 84 INUTILIZAR SEQUÊNCIA A função de inutilização de sequência funciona no sentido de fazer inutilização de sequências de notas fiscais ainda não utilizadas anteriormente a sequência atual. Funciona da seguinte forma: 1. Selecione AIDF que vai ser inutilizada a sequência. 2. Informe o número Inicial da sequência. 3. Informe o número Final da sequência. 4. Justifique, dê o motivo da inutilização da sequência. 5. Clique em Inutilizar.

85 Manual de Procedimentos - StocNFE 85 Fique Sabendo! Durante a emissão de NF-e é possível que ocorra, eventualmente, por problemas técnicos ou de sistemas do contribuinte, uma quebra da sequência da numeração. Exemplo: a NF-e nº 100 e a nº 110 foram emitidas, mas a faixa 101 a 109, por motivo de ordem técnica, não foi utilizada antes da emissão da nº 110. A inutilização de número de NF-e tem a finalidade de permitir que o emissor comunique à SEFAZ, até o décimo dia do mês subsequente, os números de NF-e que não serão utilizados em razão de ter ocorrido uma quebra de sequência da numeração da NF-e. A inutilização de número só é possível caso a numeração ainda não tenha sido utilizada em nenhuma NF-e (autorizada, cancelada ou denegada). A inutilização do número tem caráter de denúncia espontânea do contribuinte de irregularidades de quebra de sequência de numeração, podendo o fisco não reconhecer o pedido nos casos de dolo, fraude ou simulação apurados. As NF-e canceladas, denegadas e os números inutilizados devem ser escriturados, sem valores monetários, de acordo com a legislação tributária vigente.

86 Manual de Procedimentos - StocNFE EXPORTAR ARQUIVOS O menu Exportação de Arquivos implica em gerar arquivo fiscal para ser enviado aos órgãos de fiscalização da fazenda ou para a contabilidade. Tem como objetivo principal automatizar o setor fiscal dos escritórios de contabilidade e de empresas em geral. O arquivo de exportação ajuda a controlar as principais obrigações exigidas pelos fiscos: Federal, Estadual e Municipal, calculando e apurando os tributos para sistemas contábeis, sistemas utilizados para escrituração nos escritórios de contabilidade. Rotina: O arquivo de Sped ou Arquivo de Exportação é gerado apenas uma vez por mês. O StocNFE faz a geração desse arquivo de 3 (três) formas: layout Fortes, layout SPED e layout SINTEGRA. EXPORTAÇÃO: FORTES. 1. Informe qual período será gerado no arquivo 2. Informe o código da empresa no sistema contábil do contador.

87 Manual de Procedimentos - StocNFE Determine se os códigos CSTs serão importados do cadastro do produto ou da movimentação. 4. Selecione um local para salvar o arquivo a ser gerado. 5. Marque quais movimentações serão geradas no arquivo de importação. 6. Gere o arquivo para o caminho selecionado. INVENTÁRIO O arquivo gerador de inventário de estoque é feito a partir da aba de Inventário encontrada nas importações para o fortes. É a geração do arquivo de inventário específico identificado pela data. O motivo da geração do arquivo de inventário deve ser informado de acordo com a necessidade real do usuário ao solicitar a informação sobre o inventário atual, ou especifico por data, da empresa.

88 Manual de Procedimentos - StocNFE 88 A rotina da geração do arquivo de inventário é: 1.Especificar a data desejada. 2.Informar o código da empresa geradora do arquivo. 3.Selecionar o local a ser armazenado o arquivo. 4.Informar o motivo. 5.Informar o CSOSN específico (Em caso de todos, deixar todas as opções desmarcadas) 6.Clicar em GERAR. EXPORTAÇÃO: EFD/SINTEGRA 1. Selecione o Período marcando a data de início e a data fim. 2. Marque a opção EFD ou a opção SINTEGRA (Ou deixe os dois marcados, caso queira nos dois formatos)

89 Manual de Procedimentos - StocNFE 89 tela seguinte: O sistema questionará sobre o local de salvar o arquivo específico apresentando a Selecione o local para salvar o arquivo e clique em OK. Pronto, arquivo gerado.

90 Manual de Procedimentos - StocNFE RELATÓRIOS No relatório Estoque, gera a quantidade estocada de cada produto conforme as configurações no campo da janela dos filtros. Exibe as informações sobre a quantidade e o valor total do estoque. No relatório de movimentação analítica é apresentado uma visão geral das movimentações informadas de acordo com os dados selecionados de uma venda. No menu romaneio, a impressão da nota de entrada com dados de toda a compra é fornecido de forma detalhada neste relatório. Tributação PIS/COFINS é um relatório de informações fiscais das contribuições PIS/Cofins detalhando os produtos e os valores de entrada em cima desses produtos que participam dessas contribuições. Total por CFOP é um relatório de informações detalhadas sobre valores totais de entrada e saída por CFOP para maiores informações para o usuário. Total por CST informa detalhes sobre códigos utilizados nas informações no ato do cadastro do produto em operações de entrada e saída.

91 Manual de Procedimentos - StocNFE Ferramenta - MANUTENÇÃO CONFIGURAÇÕES LIVRES ABA GERAL Alterar preço de compra Automaticamente: função que altera o preço de compra do produto a partir da movimentação de entrada. Bloquear CPF/CNPJ repetidos: função que bloqueia os CPFs ou CNPJs no cadastro de pessoas. Não Exigir CPF/CNPJ: função que faz com que o sistema não obrigue dados no campo de CNPJ ou CPF no cadastro de pessoas. ABA por . Informações sobre a base para envio automatico de informações quando solicitadas

92 Manual de Procedimentos - StocNFE 92 ABA NFE A Aba NFE destina-se a configuração da NFE quando é preciso determinar o sistema para emitir NFE em modo de Contingência. Tipo de Emissão: Determine o Tipo de Emissão de NFE. Motivo da Contingência: Informe o motivo da emissão em Contingência. Espécie, Marca e Informações Complementares: Informações que ficarão fixas em todas as notas fiscais eletrônicas que venham a ser geradas.

93 Manual de Procedimentos - StocNFE 93

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