Texto integrante dos Anais do XVIII Encontro Regional de História O historiador e seu tempo. ANPUH/SP UNESP/Assis, 24 a 28 de julho de Cd-rom.

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1 Semiótica aplicada à análise de imagens em história Ana Cristina Teodoro da Silva (UEM/DFE) Encarar imagens como fontes de pesquisa causa impacto. A percepção de que estamos dialogando com linguagens não verbais gera sensação de estrangeiro. Esse estranhamento está vinculado a uma certa formação, e poderia ocorrer com qualquer linguagem ao questionarmos em que implica a representação e de que forma comunicamos. A proposta deste texto é discutir se há incompatibilidade no uso da semiótica por historiadores. Trabalhei com as capas de três das principais revistas de circulação nacional do Brasil do século XX (Manchete, Veja e Isto É Senhor), comparando os arranjos imagéticos do final da década de 60 com o final da década de 80, os temas, os estereótipos corporais, o uso das cores (SILVA, 2003, 2005). Desde o início da pesquisa entendi que não poderia fechar os olhos às questões semióticas. De forma tateante comecei a flertar com as noções de signo, símbolo, ícone, índice. Na defesa - para minha surpresa - meu esforço principiante chamou a atenção, e penso que tivemos um debate interessante. Vem dele a questão inspiradora desse trabalho: o anacronismo da semiótica seria o de trabalhar de forma a-temporal, ou seja, seus arranjos interpretativos negariam a historicidade, trabalhando, por exemplo, a imagem pela imagem, sem relevância ao contexto. Na ocasião da defesa, eu intuía a resposta, hoje, pretendo apresenta-la de forma mais sistemática. Cabe registrar que continuei a reflexão em minha pesquisa institucional. Isso significa, por um lado, estudo intervalado e fragmentado, por conta das outras demandas do trabalho na universidade. Por outro lado e ao mesmo tempo, é louvável o estímulo à pesquisa que a Universidade Estadual de Maringá oferece aos docentes. Ao iniciarmos o diálogo sistematizado com imagens, procuramos vorazmente um método adequado, que uma vez aplicado fará a imagem falar o que ela quer dizer - e que teimosamente parece esconder de nós. Escrevendo hoje vejo nessa atitude algo de violência, o sujeito da pesquisa que se acha no direito de dominar seu objeto. Então, cada livro parece ser uma promessa de resposta para o que devo fazer

2 com minhas imagens. No meu caso, as leituras resultavam em uma certa frustração, e só podia ser assim pois lia com expectativas erradas. Talvez por parecer extremamente complicada, a semiótica parecia saber qual a chave do enigma. Porém encarar a semiótica é labiríntico, e certamente há um Minotauro exatamente após a curva em que nos percebemos perdidos. Talvez o monstro seja o entendimento de que posso me perder dentro da imagem, negando o ser histórico. Para alguns, como eu, o tal monstro é sedutor. Embora perigoso, parece que carrega alguma verdade. Que alívio encontrar textos que definem e diferenciam signo, índice, ícone e símbolo. Parece assim que temos ferramentas capazes de nos habilitar a reconstruir as teias culturais (e históricas!) das imagens. Basta esperar um pouco, e Lúcifer sussurra no ouvido que escuta: qual a lógica dessas ferramentas? De onde vêm e para que sentido apontam? Não há respostas fechadas, porém são questões metodológicas essenciais. Não chegamos a propor respostas aqui, apenas encaminhamentos, baseados em um recorte, em uma opção dentro do labirinto: a leitura que Lucia Santaella faz de Charles Sanders Peirce ( ). A obra de Peirce está sendo sistematizada, apenas uma parte está publicada e parte menor ainda em português. Lucia Santaella soma muitos anos de pesquisa nos escritos originais de Peirce, oferecendo-nos, em nossa língua, uma vasta produção especializada. A preocupação de Peirce é encontrar a lógica comum às ciências. A tarefa que se propõe dialoga com a obra de Aristóteles e Kant, para se ter parâmetro da grandeza da empreitada que tomou toda a sua vida. O alicerce do pensamento é uma fenomenologia própria. A fenomenologia não chega a ser uma ciência, é uma quase ciência que investiga os modos como apreendemos qualquer coisa que aparece à nossa mente. (SANTAELLA, 2004, p. 2) Entre o século XIX e XX, Peirce não foi o único a propor uma fenomenologia, o que permite distinguir uma tendência à compreensão de que não apreendemos os fatos diretamente, há sempre mediação. Peirce propõe uma outra divisão dos saberes. É fundamental compreender seus objetivos e a estruturação de seu pensamento para compreender o que o signo é. Subordinadas à fenomenologia, estão as ciências normativas, investigando ideais, valores e normas. Estão divididas em três ramos, a estética, a ética e a lógica. A estética estuda que ideais guiam nossos sentimentos, subordinando a ética, que estuda os ideais

3 que orientam nossa conduta. Ambas fundamentam a lógica, que estuda os ideais e normas de condução do pensamento. Aqui estão apenas apontados partes que compõem um excerto do diagrama que Peirce compôs e detalhou. Lucia Santaella oferece uma sistematização de fôlego em suas publicações. A lógica, ou semiótica, terceira parte das ciências normativas, é dividida também em três ramos: gramática especulativa; lógica crítica e metodêutica. A gramática especulativa é mais estudada e mais conhecida, pois estuda os tipos de signos (ícone, índice e símbolo). O objetivo do estudo de Peirce, no entanto, é a proposição de que para cada tipo de signo corresponde uma forma de pensamento. É um primeiro passo necessário ao estudo dos argumentos e dos métodos da ciência. Cabe a lógica crítica, baseada nos tipos de signos distinguidos na gramática especulativa, estudar os tipos de raciocínios e argumentos (abdução, indução e dedução). Cada raciocínio dá origem a um método da ciência, o que é enfocado pela metodêutica. Interessa compreender que se trata de um edifício montado com o objetivo de entender a lógica das ciências e do pensamento. A aplicação com objetivos circunscritos é uma redução. A semiótica permite um mapeamento geral do pensamento, sua aplicação reclama diálogo com teorias específicas. Há três elementos formais em todos os fenômenos, foram chamados de primeiridade, secundidade e terceiridade. A primeiridade aparece em tudo que estiver relacionado com acaso, possibilidade, qualidade, sentimento, originalidade, liberdade, mônada. A secundidade está ligada às idéias de dependência, determinação, dualidade, ação e reação, aqui e agora, conflito, surpresa, dúvida. A terceiridade diz respeito à generalidade, continuidade, crescimento, inteligência. A forma mais simples da terceiridade, segundo Peirce, manifesta-se no signo, visto que o signo é um primeiro (algo que se apresenta à mente), ligando um segundo (aquilo que o signo indica, se refere ou representa) a um terceiro (o efeito que o signo irá provocar em um possível intérprete). Em uma definição mais detalhada, o signo é qualquer coisa de qualquer espécie (uma palavra, um livro, uma biblioteca, um grito, uma pintura, um museu, uma pessoa, uma mancha de tinta, um vídeo etc.) que representa uma outra coisa, chamada de objeto do signo, e que produz um efeito interpretativo em uma mente real ou potencial, efeito este que é chamado de interpretante do signo. (SANTAELLA, 2004, p. 7 e 8)

4 É importante notar que as funções de signo, objeto e interpretante não são fixas, dependem da posição lógica ocupada na semiose ou processo de atuação do signo. O signo é sempre mediador entre um objeto e um interpretante. Três são os fundamentos do signo. Uma mera qualidade pode ser signo, como a sugestão de uma cor ou um cheiro. Neste caso, temos um quali-signo. Um existente, que reage com outros existentes, se conecta, confronta-se, ocupa tempo e espaço, é um sin-signo, sin de singular, pois um existente aponta para infinitas direções em infinitas referências possíveis. Todos os sinais emitidos por um existente estão prontos a significar. O terceiro fundamento é o legi-signo, uma lei opera quando encontra um caso singular adequado. Assim funcionam as palavras, as convenções sociais, os sentidos dados aos fenômenos. Há uma convenção que determina o que uma palavra pode determinar. Esses fundamentos não são excludentes, o legi-signo depende do sin-signo que incorpora quali-signos. A propriedade de significar, para Peirce, não é apenas humana, é extensiva aos fenômenos naturais. Lucia Santaella sugere um percurso para a aplicação da teoria dos signos. Em primeiro lugar, abrir-se ao fenômeno e ao fundamento do signo, ou seja, ao efeito que o fenômeno gera em minha mente, sem ressalvas, suspendendo juízos e permitindo a sensibilidade. Aqui, procura-se perceber as qualidades sem impor interpretações. Trata-se de um olhar contemplativo, que busca sentir o fundamento de quali-signo. Em um segundo momento, procura-se perceber o fundamento sin-signo, discriminatório, diferenciando fenômeno e contexto. Aqui transitamos de um nível fenomenológico a um nível semiótico. Em um terceiro momento, generaliza-se, uma interpretação pode ser oferecida buscando como o fenômeno pode ser um legi-signo, como pode ser interpretado. O primeiro momento é sugestivo, o segundo momento é indicativo e o terceiro momento é representativo. Na realidade, são três aspectos inseparáveis de todas as coisas que funcionam como signos. Cada um desses aspectos deve ser explorado. Cabe lembrar que cada interpretação é sempre singular, por isso incompleta e falível. A potencialidade do signo para sugerir, indicar e significar é atualizada de forma necessariamente recortada por uma interpretação. Já que as imagens são utilizadas como fontes do saber histórico, cabe questionar a relação do signo imagético com seu objeto. Quando o fundamento

5 predominante é uma qualidade, na relação com o objeto o signo será um ícone. Se for um existente, na relação com o objeto será um índice e, se for uma lei, será um símbolo. Para Peirce, as imagens são signos icônicos, agem como signos porque se assemelham com seus objetos, o que dá predominância de qualidade às imagens, e percebemos que não estamos tão equivocados assim ao sentirmos dificuldade em ler imagens, como signo fundamentalmente qualitativo, seu sentido é fluido, pode ser sugerido e não esgotado. Em primeiro lugar, portanto, deixar-se levar pela imagem em suas qualidades, deixar sentir a imagem, explorar as sensações. Depois, e apenas depois, avançar para o que a imagem indica, afinal, a imagem é sinal de quê? Que relação estabelece com o objeto representado? Apenas depois temos condições de começar a interpretar, a estabelecer valores simbólicos à imagem, tendo consciência de que se trata de leitura parcial e que a convenção incorpora o indício e a qualidade. Na interpretação de Santaella (1992), o tempo na obra de Peirce toma a característica de continuidade. Ao tentarmos restabelecer a cadeia sígnica de uma interpretação sempre encontraremos um signo anterior. Também não há destino final pronto, há uma tendência à continuidade da semiose. As significações que vêm do passado não podem ser determinadas por uma linha reta, são infinitas possibilidades simultâneas que concorrem, convivem, alteram-se, morrem e vivem. Quanto ao futuro, parece que enquanto houver vida, haverá signo, pois a vida depende de comunicação e interação. A primeira categoria fenomenológica corresponde ao presente, o presente simplesmente é, não necessita de mediação, não completa a cadeia sígnica, é ausência de tempo, porém não pode ser alcançado, compreendido. Uma vaga presença pode ser sentida, sem consciência. Primeiridade é presente. Para descrever, explicar, comunicar preciso de tempo, o que já não é primeiridade e não é mais presente. O tempo é uma das características das coisas existentes. É da característica do existente, para sua realização, chamar tempo e espaço, gerando um lugar no universo sígnico para o que se torna um fenômeno (um fato significado). Embora possa ser determinado o espaço e tempo do vir à existência, vir à existência é descontínuo. Essa descontinuidade que faz de um fato um fenômeno é da segunda categoria, secundidade. Talvez possamos compara-la ao impacto de algo, à surpresa de um objeto que cai, de

6 um esbarrão em uma esquina, ao passado que vem pela memória determinando uma sensação. A terceiridade é responsável por toda continuidade, crescimento e aprendizado. Não se trata do instante, como no caso da secundidade, trata-se de consciência. Terceiridade é a categoria do signo triádico, completo, é a categoria do tempo, signo é tempo. Terceiridade é interpretação, generalidade, infinitude, ocorre apenas no tempo. Por meio do processo de semiose, um signo determina outro, mediando um objeto para uma mente. Essa cadeia não tem fim, é contínua, por duas razões: um signo produz outro signo e assim sucessivamente; a semiose apenas ocorre no tempo. O processo lógico do pensamento corresponde à uma estrutura temporal. (SANTAELLA, 1992) A semiose é, simultaneamente, uma teoria do pensamento e uma teoria do tempo. A ação do signo é constituída no tempo e constitui o tempo. O tempo, para Peirce, é contínuo e descontínuo. A linearidade é apenas uma manifestação superficial do tempo. O tempo é contínuo na semiose, um signo gerando outro. O fato que alcança tempo e espaço, traduzindo-se em fenômeno, gera descontinuidade, perturbação, fato novo. É importante lembrar que a terceiridade contém secundidade e primeiridade. A terceiridade é a categoria do tempo, porém depende da secundidade e primeiridade para criar, para mudar de direção. Portanto, considerando a semiótica de C. S. Peirce, não procede afirmar que a semiótica trabalha de forma a-temporal, como se as imagens, no nosso caso, tivessem algo a dizer fora de um contexto. Sem conhecer a história de um sistema de signos e do contexto sociocultural em que ele se situa, não se pode detectar as marcas que o contexto deixa na mensagem. Se o repertório de informações do receptor é muito baixo, a semiótica não pode realizar para esse receptor o milagre de faze-lo produzir interpretantes que vão além do senso comum. (SANTAELLA, 2004, p. 6) A semiótica oferece ferramentas conceituais para o entendimento de qualquer processo comunicativo, é especialmente interessante a quem se interessar por como se processa o pensamento e a cognição. A semiose é um processo sem começo e sem fim determinados. Como impor um limite à interpretação? Até que ponto o analista deve ir nas relações que estabelece com suas fontes? Esses limites devem ser ditados pelas exigências e objetivos da

7 análise. Talvez o fio de Ariadne, para retomar a figura inicial, seja compreender que analisar imagens corresponde a um diálogo de signos. Nossa posição é sempre limitada e falível. Não se quer afirmar que toda interpretação é possível, ao contrário. Na semiótica de Peirce, o signo é triádico, um de seus fundamentos é o objeto, que guarda uma objetividade semiótica que deve ser respeitada. Percebo que esse texto finda de maneira muito mais indicativa do que pretendia, ou seja, há indícios, possibilidades de caminhos. Não se pode oferecer um caminho seguro, as trilhas semióticas não podem ser pré-determinadas. Agora talvez o título devesse ser alterado, ou quem sabe ganhe em significados, afinal, o que seria uma teoria aplicada? Às vezes, melhor que encontrar uma resposta é adequar a pergunta. Referências: SANTAELLA BRAGA, Lucia. Time as the logical process of the sign. Semiotica, 88 3/4, 1992, p SANTAELLA, Lucia. Semiótica aplicada. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, SILVA, Ana Cristina Teodoro da. O tempo e as imagens de mídia: capas de revistas como signos de um olhar contemporâneo. Assis, p. Tese (Doutorado em História) - Universidade Estadual Paulista. SILVA, Ana Cristina Teodoro da. Imagens sintéticas: a ordenação do tempo e o fornecimento do sentido nas revistas semanais. GHREBH Revista digital do Centro Interdisciplinar de Semiótica da Cultura. v. 7. Disponível em SILVA, Ana Cristina Teodoro da. Uma foto que não era para a capa, se prepara para dar a cara à tapa. In. PELEGRINI, Sandra C. A.; ZANIRATO, Sílvia H. (orgs.) As dimensões da imagem: abordagens teóricas e metodológicas. Maringá: Eduem, 2005.

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