8ª REGIÃO FISCAL- DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO <!ID > SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 297, DE 1º DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Contribuição para o

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1 8ª REGIÃO FISCAL- DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO <!ID > SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 297, DE 1º DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins INCIDÊNCIA NÃO-CUMULATIVA. VENDAS EFETUADAS COM ALÍQUOTA ZERO. MANUTENÇÃO DO CRÉDITO. COMERCIANTE ATACADISTA OU VAREJISTA.INCIDÊNCIA MONOFÁSICA. INEXISTÊNCIA DE DIREITO DE CRÉDITO. À aquisição de máquinas e veículos relacionados no art. 1º da Lei nº , de 2002, para revenda, quando feita por comerciante atacadista ou varejista desses produtos, não gera para esses adquirentes direito a crédito da Cofins, dada a expressa vedação constante do art, 3º, I, "b", da Lei nº , de Sendo assim, é incabível cogitar-se da possibilidade de manutenção de crédito nessas operações tendo por base o disposto no art. 17 da Lei nº , de 2004, uma vez que, por força da referida vedação legal, esses créditos, de direito, sequer existem. A manutenção de créditos da contribuição, nas hipóteses autorizadas por lei, tem por pressuposto necessário a possibilidade legal do respectivo crédito. Não se verificando esse pressuposto, não há existência de crédito e, por conseguinte, não há que se falar em manutenção. Dispositivos Legais: Arts. 3º, 2º, II da Lei nº , de 2002; art. 1º; art. 2º, 1º, II; e art. 3º, I, "b"; todos da Lei nº , de 2003; art. 17 da Lei nº , de 2004; art. 1º, IX; art. 2º, I e V; art. 14; art 13; art. 26, 5º, IV; art. 27; art. 38; todos da Instrução Normativa SRF nº 594, de Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep INCIDÊNCIA NÃO-CUMULATIVA. VENDAS EFETUADAS COM ALÍQUOTA ZERO. MANUTENÇÃO DO CRÉDITO. COMERCIANTE ATACADISTA OU VAREJISTA.INCIDÊNCIA MONOFÁSICA. INEXISTÊNCIA DE DIREITO DE CRÉDITO. À aquisição de máquinas e veículos relacionados no art. 1º da Lei nº , de 2002, para revenda, quando feita por comerciante atacadista ou varejista desses produtos, não gera para esses adquirentes direito a crédito da contribuição para o PIS/Pasep, dada a expressa vedação constante do art. 3º, I, "b", da Lei nº , de Sendo assim, é incabível cogitar-se da possibilidade de manutenção de créditos nessas operações tendo por base o disposto no art. 17 da Lei nº , de 2004, uma vez que, por força da referida vedação legal, esses créditos sequer existem. A manutenção de créditos da contribuição, nas hipóteses autorizadas por lei, tem por pressuposto necessário a possibilidade legal do respectivo crédito. Não se verificando esse pressuposto, não há existência de crédito e, por conseguinte, não há que se falar em manutenção. Dispositivos Legais: Art. 3º, 2º, II, da Lei nº , de 2002; art. 1º; art. 2º, 1º, II; e art. 3º, I, "b"; todos da Lei nº , de 2002; art. 17, da Lei nº , de 2004; art. 1º, IX; art. 2º, I e V; art. 14; art 13; art. 26, 5º, IV; art. 27; art. 38; todos da Instrução

2 Normativa SRF nº 594, de SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 298, DE 2 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL ISENÇÃO - Juros Produzidos por Títulos Públicos. A isenção prevista no art. 4º da Lei nº , de 2001, mesmo aplicando-se ao imposto de renda incidente sobre os juros produzidos pelas Notas do Tesouro Nacional - NTN (sub-série A1) emitidas na troca de Bônus da Dívida Externa Brasileira, objeto de permuta por dívida externa do setor público, registrada no Banco Central do Brasil, por meio do "Brazil Investment Bond Exchange Agreement" e pelos Bônus emitidos pelo Banco Central do Brasil para obter créditos no exterior destinados ao financiamento compensatório de desequilíbrio de balanço de pagamentos ou a promover a formação de reservas internacionais em moeda estrangeira, não se aplica à CSLL, devido à ausência de previsão legal. Dispositivos Legais: Arts. 111, II, e 176 da Lei nº 5.172, de (CTN); arts. 1º e 2º da Lei nº 7.689, de ; e art. 39 da Instrução Normativa SRF nº 390, de Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ ISENÇÃO - Juros Produzidos por Títulos Públicos. A isenção prevista no art. 4º da Lei nº , de 2001, aplica-se exclusivamente aos juros produzidos pelas Notas do Tesouro Nacional - NTN (sub-série A1) emitidas na troca de Bônus da Dívida Externa Brasileira, objeto de permuta por dívida externa do setor público, registrada no Banco Central do Brasil, por meio do "Brazil Investment Bond Exchange Agreement" e pelos Bônus emitidos pelo Banco Central do Brasil para obter créditos no exterior destinados ao financiamento compensatório de desequilíbrio de balanço de pagamentos ou a promover a formação de reservas internacionais em moeda estrangeira. Sendo assim, nos termos do precitado dispositivo legal, na determinação do lucro real, não podem ser excluídos do lucro líquido os juros produzidos por qualquer outro título da dívida pública, ainda que denominado "bônus" e emitido pelo Banco Central do Brasil. Dispositivos Legais: Arts. 111, II, e 176 da Lei nº 5.172, de (CTN); art. 4º da Lei nº , de ; art. 250, parágrafo único, "c", do Decreto nº 3.000, de (republicado em ); e art. 7º, 1º, do Decreto nº 3.859, de Assunto: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF ISENÇÃO - Juros Produzidos por Títulos Públicos. A isenção prevista no art. 4º da Lei nº , de 2001, aplica-se exclusivamente aos juros produzidos pelas Notas do Tesouro Nacional - NTN (sub-série A1) emitidas na troca de Bônus da Dívida Externa Brasileira, objeto de permuta por dívida externa do setor público, registrada no Banco Central do Brasil, por meio do "Brazil Investment Bond Exchange Agreement" e pelos Bônus emitidos pelo

3 Banco Central do Brasil para obter créditos no exterior destinados ao financiamento compensatório de desequilíbrio de balanço de pagamentos ou a promover a formação de reservas internacionais em moeda estrangeira. Sendo assim, estão sujeitos à incidência do Imposto de Renda na Fonte os juros produzidos por qualquer outro título da dívida pública, ainda que denominado "bônus" e emitido pelo Banco Central do Brasil. Dispositivos Legais: Arts. 111, II, e 176 da Lei nº 5.172, de (CTN); art. 4º da Lei nº , de ; art. 777, V, do Decreto nº 3.000, de (republicado em ); e art. 7º, 1º, do Decreto nº 3.859, de SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 299, DE 2 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF DESPESAS MÉDICAS - Dedução. A pessoa física que participa de plano de saúde como agregada, e reembolsa o titular do plano mediante depósito bancário mensal, poderá deduzir o montante pago durante do ano-calendário para efeito de apuração do imposto devido na Declaração de Ajuste Anual, desde que o titular apresente a Declaração de Ajuste Anual no Modelo Completo e não efetue a dedução do valor total pago; e solicite a empresa que emita o comprovante segregando os valores efetivamente pagos durante o ano-calendário. Dispositivos Legais: Art. 8º, II, "a", da Lei nº 9.250, de ; art. 80, 1º, I, do Decreto nº 3.000, de (republicado em ); e art. 43, 1º, da Instrução Normativa SRF nº 15, de SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 300, DE 2 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ Lucro Presumido. Optante pelo REFIS. Ocorrendo o encerramento do parcelamento do Refis em razão do pagamento da sua última parcela, a pessoa jurídica que vinha apurando lucro presumido, valendo-se da autorização prevista no art. 4o da Lei no 9.964/2000 (possibilidade de algumas pessoas jurídicas obrigadas ao lucro real optarem pelo lucro presumido durante o período em que submetidas ao Refis), permanece sujeita a esse regime de tributação até o término do ano-calendário relativo à opção, devendo voltar à apuração do lucro real somente a partir do ano-calendário seguinte ao do referido evento. Dispositivos Legais: Art. 4o da Lei no 9.964/2000; art. 516, 1o do RIR/1999. Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL Optante pelo Lucro Presumido. REFIS

4 Ocorrendo o encerramento do parcelamento do Refis em razão do pagamento da sua última parcela, a pessoa jurídica que vinha apurando lucro presumido, valendo-se da autorização prevista no art. 4o da Lei no 9.964/2000 (possibilidade de algumas pessoas jurídicas obrigadas ao lucro real optarem pelo lucro presumido durante o período em que submetidas ao Refis), permanece sujeita a esse regime de tributação até o término do ano-calendário relativo à opção, devendo voltar à apuração do lucro real somente a partir do ano-calendário seguinte ao do referido evento. Dispositivos Legais: Art. 4o da Lei no 9.964/2000; art. 516, 1o do RIR/1999. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 301, DE 2 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Obrigações Acessórias DCTF. PREENCHIMENTO. VALORES COM EXIGIBILIDADE SUSPENSA. Deverá ser informado, na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), o valor do débito referente ao imposto ou contribuição, discutido judicialmente, obedecidas as determinações contidas na liminar, e nas instruções de preenchimento relativas à versão do programa DCTF aplicável ao respectivo período de apuração. Caso o contribuinte não tenha informado os valores suspensos deverá proceder à retificação da DCTF anteriormente apresentada, incluindo os valores omitidos. Ao término do litígio, de acordo com a sentença, os valores depositados serão convertidos em renda, ou devolvidos ao depositante, não havendo, na legislação tributária, previsão para alteração de DCTF já corretamente entregue. Caso haja crédito a favor do contribuinte este poderá solicitar sua compensação nos termos da legislação em vigor. Dispositivos Legais: Arts. 151 e 156 da Lei nº 5.172/1966 (CTN); Lei nº 9.703/1998; art. 10, IN SRF nº 482, de 2004, e alterações posteriores; arts. 7º e 8º, da Instrução Normativa SRF nº 73/1996, e IN SRF nº 600/2005. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 302, DE 2 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples EMPRESAS GRÁFICAS. PERCENTUAL. Para efeito de verificação da aplicabilidade do percentual diferenciado de que trata o art. 2º da Lei nº , de 2000, e alterações, consideram-se como prestação de serviços as operações realizadas por encomenda nos termos do art. 5º, inciso V e art. 7º, incisos I e II do RIPI/2002. Para esse mesmo fim, consideram-se industrialização as operações definidas no art. 4º do RIPI/2002.

5 Dispositivos Legais: Art. 2º da Lei nº , de 2000, com a redação dada pelo art. 24 da Lei nº , de 2003, e pelo art. 82 da Lei nº , de 2003; arts. 4º, 5º e 7º, incisos I e II, do Decreto nº 4.544, de 2002; ADI RFB nº 26, de SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 303, DE 2 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF RENDIMENTOS RECEBIDOS Pensão Alimentícia A importância equivalente a 15 (quinze) salários mínimos e os aluguéis de imóveis pertencentes ao ex-cônjuge (independentemente de terem sido pagos por pessoas físicas ou jurídicas), recebida a título de alimentos em cumprimento de decisão judicial, constitui rendimento tributável recebido de outra pessoa física, devendo ser tributado na forma de Recolhimento Mensal Obrigatório (Carnê-leão) e na Declaração de Ajuste Anual. Aluguéis As importâncias recebidas pela locação de imóveis próprios devem ser oferecidas à tributação como rendimentos de aluguéis, ou seja, na forma de Recolhimento Mensal Obrigatório (Carnê-leão) se percebidas de outras pessoas físicas ou por meio de retenção na fonte se percebidas de pessoas jurídicas, bem como na Declaração de Ajuste Anual. Dispositivos Legais: Arts. 2º, 106, II e IV, e 631 do Decreto nº 3.000, de (republicado em ); e arts. 2º, 9º, V, 21, IV, 22, e 30, I, da Instrução Normativa SRF nº 15, de SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 304, DE 2 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins BASE DE CÁLCULO. EXCLUSÃO. EMPRESAS CONTRATADAS PARA A COMERCIALIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE VALES A base de cálculo da Cofins é o faturamento, que corresponde à receita bruta da pessoa jurídica. Entende-se por receita bruta a totalidade das receitas auferidas, sendo irrelevante o tipo de atividade exercida e a classificação contábil adotada para as receitas. Para fins de determinação da base de cálculo da citada contribuição, podem ser excluídas da receita bruta apenas as parcelas expressamente previstas na legislação que rege a matéria. Sendo assim, nas operações nas quais a pessoa jurídica atue como intermediária, distribuindo ou comercializando produtos ou serviços por permissão ou concessão de terceiros, juntamente com outros serviços por ela própria prestados, a quantia total que receber dos adquirentes dos respectivos produtos ou serviços, apropriada em suas

6 contas do Ativo Circulante (e.g.: Caixa ou Bancos Conta Movimento), constitui sua receita, devendo integrar a base de cálculo da contribuição por ela devida. Não é admissível, nessas circunstâncias, dado não haver qualquer dispositivo legal que autorize semelhante exclusão da base de cálculo, pretender segregar dessa quantia total recebida o valor dos produtos ou serviços objeto da intermediação, de forma a não caracterizá-lo como receita da empresa e não incluí-lo da base de cálculo da contribuição, sob a alegação de que essa parcela deve ser necessariamente repassada ao respectivo fornecedor ou prestador dos bens e serviços e não pertence, por conseguinte, à empresa que efetua a intermediação. Nas operações em que uma pessoa jurídica é contratada para prestar serviços relacionados à venda ou distribuição de produtos para terceiros, arrecadando as importâncias relativas ao valor desses produtos, assim entendida a atividade de meramente receber, conferir, coletar e transportar os recebimentos, para depois depositá-los integral e diretamente em contas bancárias de titularidade da empresa contratante, sem nunca transitarem pelas contas do Ativo Circulante (e.g.: Caixa ou Bancos Conta Movimento) da contratada, intermediária, essas importâncias não se caracterizam como receitas dessa última, não integrando a base de cálculo da Cofins por ela devida. Nessas hipóteses, integrariam tal base de cálculo as importâncias recebidas dos contratantes, para desempenho dos serviços de comercialização distribuição, bem assim, dos adquirentes daqueles produtos, relativos aos demais serviços que lhes são prestados juntamente com o bem adquirido. Dispositivos Legais: Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, arts. 2º e 3º (alterado pelo art. 2º da Medida Provisória nº 1.807, de 27/11/1998, atualmente Medida Provisória nº , de 24/08/2001), Lei nº , de 2003, caput e 1º a 3º. Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep BASE DE CÁLCULO. EXCLUSÃO. EMPRESAS CONTRATADAS PARA A COMERCIALIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE VALES A base de cálculo da contribuição para o PIS/PASEP é o faturamento, que corresponde à receita bruta da pessoa jurídica. Entendese por receita bruta a totalidade das receitas auferidas, sendo irrelevante o tipo de atividade exercida e a classificação contábil adotada para as receitas. Para fins de determinação da base de cálculo da citada contribuição, podem ser excluídas da receita bruta apenas as parcelas expressamente previstas na legislação que rege a matéria. Sendo assim, nas operações nas quais a pessoa jurídica atue como intermediária, distribuindo ou comercializando produtos ou serviços por permissão ou concessão de terceiros, juntamente com outros serviços por ela própria prestados, a quantia total que receber dos adquirentes dos respectivos produtos ou serviços, apropriada em suas contas do Ativo Circulante (e.g.: Caixa ou Bancos Conta Movimento), constitui sua receita, devendo integrar a base de cálculo da contribuição por ela devida. Não é admissível, nessas circunstâncias, dado não haver qualquer dispositivo legal que autorize semelhante

7 exclusão da base de cálculo, pretender segregar dessa quantia total recebida o valor dos produtos ou serviços objeto da intermediação, de forma a não caracterizá-lo como receita da empresa e não incluí-lo da base de cálculo da contribuição, sob a alegação de que essa parcela deve ser necessariamente repassada ao respectivo fornecedor ou prestador dos bens e serviços e não pertence, por conseguinte, à empresa que efetua a intermediação. Nas operações em que uma pessoa jurídica é contratada para prestar serviços relacionados à venda ou distribuição de produtos para terceiros, arrecadando as importâncias relativas ao valor desses produtos, assim entendida a atividade de meramente receber, conferir, coletar e transportar os recebimentos, para depois depositá-los integral e diretamente em contas bancárias de titularidade da empresa contratante, sem nunca transitarem pelas contas do Ativo Circulante (e.g.: Caixa ou Bancos Conta Movimento) da contratada, intermediária, essas importâncias não se caracterizam como receitas dessa última, não integrando a base de cálculo da contribuição para o PIS/PASEP por ela devida. Nessas hipóteses, integrariam tal base de cálculo as importâncias recebidas dos contratantes, para desempenho dos serviços de comercialização/distribuição, bem assim, dos adquirentes daqueles produtos, relativos aos demais serviços que lhes são prestados juntamente com o bem adquirido. Dispositivos Legais: Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, arts. 2º e 3º (alterado pelo art. 2º da Medida Provisória nº 1.807, de 27/11/1998, atualmente Medida Provisória nº , de 24/08/2001), Lei nº , de 2002, caput e 1º a 3º. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 305, DE 4 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Contribuições Sociais Previdenciárias PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESINSETIZAÇÃO, DESRATIZAÇÃO E DESCUPINIZAÇÃO. RETENÇÃO. INAPLICABILIDADE. Os serviços de desinfecção, desentupimento, dedetização, desinsetização e descupinização não se sujeitam à retenção de que trata o art. 31 da Lei nº 8.212, de Tais serviços não se confundem com as atividades de limpeza e conservação e não constam do rol do 2º do art. 219 do Regulamento da Previdência Social, RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de Dispositivos Legais: Art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, na redação dada pela Lei nº 9.711, de 1998; art. 219, 2º, incisos, do Decreto nº 3.048, de 1999 e arts. 145 e 146, incisos, da IN MPS / SRP nº 3, de SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 306, DE 4 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep RETENÇÃO NA FONTE. MANUTENÇÃO.

8 Sujeita-se à retenção na fonte do PIS/Pasep a prestação de serviços relacionados com a manutenção ou a conservação de qualquer bem, quando destinada a mantê-lo em condições eficientes de operação. A manutenção efetuada em caráter isolado, como um mero conserto de um bem defeituoso, não é considerada para fins de retenção na fonte do PIS/Pasep. Dispositivos Legais: Lei nº , de 2003, art. 30; IN SRF nº 459, de 2004, art. 1º, 2º, II. Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins RETENÇÃO NA FONTE. MANUTENÇÃO. Sujeita-se à retenção na fonte da Cofins a prestação de serviços relacionados com a manutenção ou a conservação de qualquer bem, quando destinada a mantê-lo em condições eficientes de operação A manutenção efetuada em caráter isolado, como um mero conserto de um bem defeituoso, não é considerada para fins de retenção na fonte da Cofins. Dispositivos Legais: Lei nº , de 2003, art. 30; IN SRF nº 459, de 2004, art. 1º, 2º, II. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 307, DE 4 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep RETENÇÃO NA FONTE. MANUTENÇÃO. Sujeita-se à retenção na fonte do PIS/Pasep a prestação de serviços relacionados com a manutenção ou a conservação de qualquer bem, quando destinada a mantê-lo em condições eficientes de operação. A manutenção efetuada em caráter isolado, como um mero conserto de um bem defeituoso, não é considerada para fins de retenção na fonte do PIS/Pasep. Dispositivos Legais: Lei nº , de 2003, art. 30; IN SRF nº 459, de 2004, art. 1º, 2º, II. Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins RETENÇÃO NA FONTE. MANUTENÇÃO. Sujeita-se à retenção na fonte da Cofins a prestação de serviços relacionados com a manutenção ou a conservação de qualquer bem, quando destinada a mantê-lo em condições eficientes de operação. A manutenção efetuada em caráter isolado, como um mero conserto de um bem defeituoso, não é considerada para fins de retenção na fonte da Cofins. Dispositivos Legais: Lei nº , de 2003, art. 30; IN SRF nº 459, de 2004, art. 1º, 2º, II. Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL RETENÇÃO NA FONTE. MANUTENÇÃO. Sujeita-se à retenção na fonte da CSLL a prestação de serviços

9 relacionados com a manutenção ou a conservação de qualquer bem, quando destinada a mantê-lo em condições eficientes de operação. A manutenção efetuada em caráter isolado, como um mero conserto de um bem defeituoso, não é considerada para fins de retenção na fonte da CSLL. Dispositivos Legais: Lei nº , de 2003, art. 30; IN SRF nº 459, de 2004, art. 1º, 2º, II. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 308, DE 4 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ SERVIÇOS HOSPITALARES No período de 1º de janeiro de 1996 a 11 de dezembro de 2007, aplica-se o percentual de 8% sobre a receita bruta para fins de determinação da base de cálculo do Lucro Presumido, sobre os serviços hospitalares prestados por empresário ou sociedade empresária que exerçam uma ou mais das atribuições elencadas pelo artigo 27 da IN SRF n.º 480, de 2004, na redação dada pela IN SRF n.º 539, de 2005, tratadas pela RDC n.º 50, de 2002, e que possuam estrutura física condizente com o disposto no item 3 da Parte II da retrocitada Resolução, devidamente comprovada por meio de documento competente expedido pela vigilância sanitária estadual ou municipal. Não se consideram serviços hospitalares aqueles prestados exclusivamente pelos sócios da pessoa jurídica ou referentes unicamente ao exercício de atividade intelectual, de natureza científica, dos profissionais envolvidos, ainda que com o concurso de auxiliares ou colaboradores sem a mesma habilitação técnica dos sócios da empresa e que a esses prestem serviços de apoio técnico ou administrativo, e, também, quando a pessoa jurídica, prestadora do serviço, não possuir estrutura física condizente para execução de suas atividades. Neste caso, para a tributação com base no lucro presumido, aplica-se o percentual de 32% (trinta e dois por cento) para a determinação da base de cálculo do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica. A partir de 12 de dezembro de 2007, são considerados serviços hospitalares, unicamente os definidos no art. 27 da IN SRF 480/2004, com a redação dada pela IN RFB 791/2007, e, somente a esses, para a tributação com base no lucro presumido, aplica-se o percentual de 8% para apuração da base de cálculo do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica. Dispositivos Legais: Lei n.º 9.249, de 1995, artigo 15, 1.º, III, "a"; IN SRF n.º 306, de 2003, art. 23; ADI SRF n.º 18, de 2003; IN SRF n.º 480, de 2004, artigos 27 e 32, e IN SRF n.º 539, de 2005, art 1.º; IN RFB 791, de 2007; ADI RFB 19, de Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL SERVIÇOS HOSPITALARES No período de 1º de janeiro de 1996 a 11 de dezembro de 2007, aplica-se o percentual de 12 % sobre a receita bruta para fins de determinação da base de cálculo da Contribuição Social sobre o

10 Lucro Líquido - CSLL, sobre os serviços hospitalares prestados por empresário ou sociedade empresária que exerçam uma ou mais das atribuições elencadas pelo artigo 27 da IN SRF n.º 480, de 2004, na redação dada pela IN SRF n.º 539, de 2005, tratadas pela RDC n.º 50, de 2002, e que possuam estrutura física condizente com o disposto no item 3 da Parte II da retrocitada Resolução, devidamente comprovada por meio de documento competente expedido pela vigilância sanitária estadual ou municipal. Não se consideram serviços hospitalares aqueles prestados exclusivamente pelos sócios da pessoa jurídica ou referentes unicamente ao exercício de atividade intelectual, de natureza científica, dos profissionais envolvidos, ainda que com o concurso de auxiliares ou colaboradores sem a mesma habilitação técnica dos sócios da empresa e que a esses prestem serviços de apoio técnico ou administrativo, e, também, quando a pessoa jurídica, prestadora do serviço, não possuir estrutura física condizente para execução de suas atividades. Neste caso, para a tributação com base no lucro presumido, aplica-se o percentual de 32% (trinta e dois por cento) para a determinação da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. A partir de 12 de dezembro de 2007, são considerados serviços hospitalares, unicamente os definidos no art. 27 da IN SRF 480/2004, com a redação dada pela IN RFB 791/2007, e, somente a esses, para a tributação com base no lucro presumido, aplica-se o percentual de 12% para apuração da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL. Dispositivos Legais: Lei n.º 9.249, de 1995, artigo 15, 1.º, III, "a"; IN SRF n.º 306, de 2003, art. 23; ADI SRF n.º 18, de 2003; IN SRF n.º 480, de 2004, artigos 27 e 32, e IN SRF n.º 539, de 2005, art 1.º; IN RFB 791, de 2007; ADI RFB 19, de SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 309, DE 5 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Normas de Administração Tributária EMISSÃO DE NOTA FISCAL DE SERVIÇOS E/OU VENDA MERCANTIL. É ineficaz a consulta que verse sobre dúvida de legislação dos tributos de competência estadual (ICMS) e municipal (ISS). Dispositivos Legais: Art. 1.º do Decreto , de 1972; art. 2.º e art. 25, inciso II da Lei nº , de 2007; art. 1.º da Instrução Normativa RFB n.º 740, de Assunto: Contribuições Sociais Previdenciárias Os serviços de construção civil estão sujeitos à retenção, quando contratados mediante cessão de mão de obra ou empreitada. Se por força da legislação tributária municipal e/ou estadual, a empresa prestadora for obrigada a emitir Nota Fiscal de Serviços, na apuração da base de cálculo da retenção poderão ser deduzidos, desde que haja previsão contratual de seu fornecimento, os exatos valores de aquisição pela contratada dos materiais/bens aplicados na prestação de serviços. Em se tratando de operação que, embora englobe

11 os serviços de instalação dos bens vendidos, por força da legislação de regência esteja sujeita apenas à emissão de Nota Fiscal de Venda Mercantil, não cabe a retenção de 11% prevista no art. 31 da Lei 8.212, de Dispositivos legais: art. 31 da Lei 8.212, de 1991, na redação dada pela Lei , de 2007; art. 219 do Decreto 3.048, de 1999, com as alterações do Decreto 4.729, de 2003; art. 145, inciso III, arts. 149 a 151, art. 170, inciso XIII e art. 413, inciso X da Instrução Normativa MPS/SRP n.º 3, de 2005, com as alterações da Instrução Normativa MPS/SRP n.º 20, de 2007; Anexo I da Instrução Normativa RFB n.º 829, de SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 310, DE 5 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Contribuições Sociais Previdenciárias Na prestação de serviços de manutenção de instalações, de máquinas ou de equipamentos, somente haverá retenção quando mantida equipe à disposição do contratante. Independentemente de qual serviço seja executado, inexiste retenção quando ele é prestado em estabelecimento da contratada. Dispositivos legais: Art. 31 da Lei 8.212, de 1991, na redação dada pela Lei n.º , de 2007, art. 219, 1.º a 3.º do Decreto 3.048, de 1999, com as alterações do Decreto n.º 4.729, de 2003, art. 145 e 146, inciso XIV da Instrução Normativa SRP n.º 3, de SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 311, DE 5 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Contribuições Sociais Previdenciárias Não estão sujeitos à matrícula CEI os serviços de construção civil, tais como os destacados no Anexo I da Instrução Normativa RFB n.º 829, de 2008, com a expressão "(SERVIÇO)" ou "(SERVIÇOS)", independentemente da forma de contratação. Dispositivos legais: Art. 49, 1.º, alínea "b" da Lei nº 8.212, de 1991; art. 256, 1.º, inciso II do Decreto 3.048, de 1999; Art. 26, inciso I, art. 413, inciso X da Instrução Normativa MPS/SRP n.º 3, de 2005, Anexo I da Instrução Normativa RFB n.º 829, de SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 312, DE 5 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Contribuições Sociais Previdenciárias Estão sujeitas à retenção prevista no art. 31 da Lei 8.212, de 1991, as notas fiscais de serviços de saúde, prestados mediante cessão de mão de obra. Dispositivos legais: Art. 31 da Lei 8.212, de 1991, na redação dada pela Lei n.º , de 2007; art. 219, 1.º e 2.º, inciso XXIV do Decreto 3.048, de 1999, com as alterações do Decreto n.º

12 4.729, de 2003; arts.143, 146, inciso XXIII e 147 da Instrução Normativa MPS/SRP n.º 3, de SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 313, DE 5 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Contribuições Sociais Previdenciárias Retenção de 11%, prevista no art. 31 da Lei 8.212/91, na redação dada pela Lei 9.711/98. Exceto quando realizados com a utilização de equipamentos tipo containers ou caçambas estacionárias, os serviços de coleta ou reciclagem de lixo ou de resíduos, que envolvam a busca, o transporte, a separação, o tratamento ou a transformação de materiais inservíveis ou resultantes de processos produtivos, estarão sujeitos à retenção de 11% prevista no art. 31 da Lei 8.212, de 1991, na redação dada pela Lei , de 2007, quando prestados mediante cessão de mão de obra, com colocação de segurados à disposição do contratante, para a execução de serviços de sua necessidade permanente. Dispositivos legais: Art. 31 da Lei 8.212, de 1991, na redação dada pela Lei n.º , de 2007, art. 219, 1.º, 2.º, inciso VIII e 3.º do Decreto 3.048, de 1999, com as alterações do Decreto n.º 4.729, de 2003, arts. 143, 144 e 146, inciso V da Instrução Normativa SRP n.º 3, de SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 314, DE 8 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins COFINS-IMPORTAÇÃO. SERVIÇOS PRESTADOS NO EXTERIOR. As importâncias pagas, creditadas, empregadas, entregues ou remetidas ao exterior com a finalidade de cobrir pagamentos de despesas decorrentes de serviços prestados no exterior cujos resultados se verificam no próprio país onde são contratados, não estão sujeitas à incidência da Cofins - Importação por não se enquadrarem na hipótese prevista no 1º, II, do art.1º da Lei nº , de Dispositivos Legais: Arts. 1º, 3º, II, e 4º, IV, da Lei nº , de Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep Ementa PIS/PASEP-IMPORTAÇÃO. SERVIÇOS PRESTADOS NO EXTERIOR. As importâncias pagas, creditadas, empregadas, entregues ou remetidas ao exterior com a finalidade de cobrir pagamentos de despesas decorrentes de serviços prestados no exterior cujos resultados se verificam no próprio país onde são contratados, não estão sujeitas à incidência do PIS/Pasep - Importação por não se enquadrarem na hipótese prevista no 1º, II, do art.1º da Lei nº , de Dispositivos Legais: Arts. 1º, 3º, II, e 4º, IV, da Lei nº , de

13 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 315, DE 8 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário DEPÓSITOS JUDICIAIS. APROPRIAÇÃO COMO RECEITA. Os rendimentos de depósitos judiciais feitos nos termos da Lei nº 9.703, de 1998, devem ser reconhecidos como receita do depositante apenas por ocasião da solução da lide, caso esta lhe seja favorável e na proporção em que o for, ou, excepcionalmente, no caso de retomado o depósito por decisão judicial no curso do processo. O mesmo tratamento é aplicável a outras espécies de depósitos judiciais, ou administrativos, que obedeçam a sistemática análoga à estabelecida na referida lei, ou seja, em síntese, que sejam feitos em conta em relação à qual o depositante não tenha titularidade ou disponibilidade enquanto pender a lide judicial - ou contencioso administrativo - e cujos montantes e respectivos acréscimos só lhe sejam eventualmente revertidos quando encerrada a lide, caso seu resultado lhe seja favorável e na proporção em que o for, ou no evento excepcional de retomada do depósito, por competente decisão administrativa ou judicial, no curso do processo. Dispositivos Legais: Art.187, parágrafo 1º, alíneas "a" e "b" do RIR/99, Decreto nº 3.000, de 26/03/1999; arts 177 e 187 da Lei nº6.404, de 15/12//1976; art. 117, inciso I, do CTN, Lei nº5.172, de 25/10/1966; Lei n.º 9.703/1999, art. 1º, de 17/11/1998. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 316, DE 8 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário DEPÓSITOS JUDICIAIS. APROPRIAÇÃO COMO RECEITA. Os rendimentos de depósitos judiciais feitos nos termos da Lei nº 9.703, de 1998, devem ser reconhecidos como receita do depositante apenas por ocasião da solução da lide, caso esta lhe seja favorável e na proporção em que o for, ou, excepcionalmente, no caso de retomado o depósito por decisão judicial no curso do processo. O mesmo tratamento é aplicável a outras espécies de depósitos judiciais, ou administrativos, que obedeçam a sistemática análoga à estabelecida na referida lei, ou seja, em síntese, que sejam feitos em conta em relação à qual o depositante não tenha titularidade ou disponibilidade enquanto pender a lide judicial - ou contencioso administrativo - e cujos montantes e respectivos acréscimos só lhe sejam eventualmente revertidos quando encerrada a lide, caso seu resultado lhe seja favorável e na proporção em que o for, ou no evento excepcional de retomada do depósito, por competente decisão administrativa ou judicial, no curso do processo. Dispositivos Legais: Art.187, parágrafo 1º, alíneas "a" e "b" do RIR/99, Decreto nº 3.000, de 26/03/1999; arts 177 e 187 da Lei nº 6.404, de 15/12//1976; art. 117, inciso I, do CTN, Lei nº5.172, de 25/10/1966; Lei n.º 9.703/1999, art. 1º, de 17/11/1998.

14 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 317, DE 8 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI SUSPENSÃO DO IPI. EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES - LEI Nº 9.317/96. A suspensão do IPI prevista no art. 42, incisos VI e VII, do Ripi/02 não era aplicável às empresas optantes pelo Simples de que tratava a Lei nº 9.317, de 1996(revogada pela LC nº 123, de 2006), tanto em relação às aquisições de seus fornecedores como em relação às saídas dos produtos por elas industrializados, pelo fato de o Simples Federal ter se constituído em um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido, com normas próprias, distintas das aplicáveis à sistemática do IPI. Dispositivos Legais: Decreto nº 4.544, de 2002 (Ripi/02), arts. 42, incisos VI e VII, 117 e 118. Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins LEI Nº /00. INDUSTRIALIZAÇÂO POR ENCOMENDA. ENCOMENDANTE OPTANTE PELO SIMPLES. Cabendo à optante pelo Simples Federal efetuar pagamento da Cofins de forma unificada com outros impostos e contribuições, em valor obtido pela aplicação de alíquota favorecida sobre sua receita bruta mensal, não se encontra ela sujeita às disposições do regime de incidência monofásica estabelecido pela Lei nº10.147, de 2000, tampouco sujeita aos mandamentos do caput do art.25 da Lei nº10.833, de Descabe, pois, aplicação do inciso I do parágrafo único do referido art.25 à pessoa jurídica executora de industrialização por encomenda demandada por encomendante optante pelo Simples Federal. Dispositivos Legais: art.25 da Lei nº , de 2000; art.3º da Lei nº9.317, de 05/12/1996; art.179 da Constituição Federal, de 05/10/1988. Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep LEI Nº /00. INDUSTRIALIZAÇÂO POR ENCOMENDA. ENCOMENDANTE OPTANTE PELO SIMPLES. Cabendo à optante pelo Simples Federal efetuar pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep de forma unificada com outros impostos e contribuições, em valor obtido pela aplicação de alíquota favorecida sobre sua receita bruta mensal, não se encontra ela sujeita às disposições do regime de incidência monofásica estabelecido pela Lei nº10.147, de 2000, tampouco sujeita aos mandamentos do caput do art.25 da Lei nº10.833, de Descabe, pois, aplicação do inciso I do parágrafo único do referido art.25 à pessoa jurídica executora de industrialização por encomenda demandada por encomendante optante pelo Simples Federal. Dispositivos Legais: art.25 da Lei nº , de 2000; art.3º da Lei nº9.317, de 05/12/1996; de art.179 da Constituição Federal, de 05/10/1988.

15 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 318, DE 8 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins COFINS NÃO-CUMULATIVA. DIREITO DE CRÉDITO. MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. A partir de 1º de fevereiro de 2004, geram direito a créditos a serem descontados da Cofins os valores referentes à aquisição de serviços de manutenção em máquinas e equipamentos empregados diretamente na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, caso sejam pagos a pessoa jurídica domiciliada no País e sejam respeitados os demais requisitos legais e normativos pertinentes. Caso resulte aumento de vida útil superior a um ano de dispêndios com serviços de manutenção em máquinas e equipamentos empregados diretamente na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, devem tais dispêndios ser capitalizados para servirem de base a depreciações futuras, deles não decorrendo geração de direito a créditos a descontar da Cofins. A partir de 1º de maio de 2004, por conseqüência das disposições da Lei nº , de 2004, os bens e serviços importados utilizados como insumos na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda também podem gerar créditos, atendidos todos os requisitos legais e regulamentares. Dispositivos Legais: art.3º da Lei nº , de 2003; Lei nº , de 2004; e arts.8º e 9º da IN SRF nº 404, de Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep PIS/PASEP NÃO-CUMULATIVO. DIREITO DE CRÉDITO. MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. A partir de 1º de fevereiro de 2004, geram direito a créditos a serem descontados da Contribuição para o PIS/Pasep os valores referentes à aquisição de serviços de manutenção em máquinas e equipamentos empregados diretamente na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, caso sejam pagos a pessoa jurídica domiciliada no País e sejam respeitados os demais requisitos legais e normativos pertinentes. Caso resulte aumento de vida útil superior a um ano de dispêndios com serviços de manutenção em máquinas e equipamentos empregados diretamente na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, devem tais dispêndios ser capitalizados para servirem de base a depreciações futuras, deles não decorrendo geração de direito a créditos a descontar da Contribuição para o PIS/Pasep. A partir de 1º de maio de 2004, por conseqüência das disposições da Lei nº , de 2004, os bens e serviços importados utilizados como insumos na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda também podem gerar créditos, atendidos todos os requisitos legais e regulamentares. Dispositivos Legais: Lei nº , de 2002, art. 3º; IN SRF

16 nº 247, de 2002, arts. 66 e 67; IN SRF nº 358, de 2003, art. 1º. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 319, DE 8 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário DEPÓSITOS JUDICIAIS. APROPRIAÇÃO COMO RECEITA. Os rendimentos de depósitos judiciais feitos nos termos da Lei nº 9.703, de 1998, devem ser reconhecidos como receita do depositante apenas por ocasião da solução da lide, caso esta lhe seja favorável e na proporção em que o for, ou, excepcionalmente, no caso de retomado o depósito por decisão judicial no curso do processo. O mesmo tratamento é aplicável a outras espécies de depósitos judiciais, ou administrativos, que obedeçam a sistemática análoga à estabelecida na referida lei, ou seja, em síntese, que sejam feitos em conta em relação à qual o depositante não tenha titularidade ou disponibilidade enquanto pender a lide judicial - ou contencioso administrativo - e cujos montantes e respectivos acréscimos só lhe sejam eventualmente revertidos quando encerrada a lide, caso seu resultado lhe seja favorável e na proporção em que o for, ou no evento excepcional de retomada do depósito, por competente decisão administrativa ou judicial, no curso do processo. Dispositivos Legais: Art.187, parágrafo 1º, alíneas "a" e "b" do RIR/99, Decreto nº 3.000, de 26/03/1999; arts 177 e 187 da Lei nº6.404, de 15/12//1976; art. 117, inciso I, do CTN, Lei nº5.172, de 25/10/1966; Lei n.º 9.703/1999, art. 1º. De 17/11/1998. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 320, DE 8 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins COFINS NÃO-CUMULATIVA. DIREITO DE CRÉDITO. MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. A partir de 1º de fevereiro de 2004, geram direito a créditos a serem descontados da Cofins os valores referentes à aquisição de partes e peças de reposição para máquinas e equipamentos empregados diretamente na produção de bens destinados à venda, desde que tais partes e peças sofram alterações (desgaste, dano, perda de propriedades físicas ou químicas) decorrentes de ação diretamente exercida sobre o produto em fabricação, e caso as referidas partes e peças de reposição não estejam incluídas no ativo imobilizado, sejam pagas a pessoa jurídica domiciliada no País e sejam respeitados os demais requisitos legais e normativos pertinentes. Caso resulte aumento de vida útil superior a um ano de dispêndios com partes e peças de reposição para máquinas e equipamentos empregados diretamente na produção de bens destinados à venda, devem tais dispêndios ser capitalizados para servirem de base a depreciações futuras, deles não decorrendo geração de direito a créditos a descontar da Cofins.

17 A partir de 1º de maio de 2004, por conseqüência das disposições da Lei nº , de 2004, os bens e serviços importados utilizados como insumos na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda também podem gerar créditos, atendidos todos os requisitos legais e regulamentares. Dispositivos Legais: art.3º da Lei nº , de 2003; Lei nº , de 2004; e arts.8º e 9º da IN SRF nº 404, de Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep PIS/PASEP NÃO-CUMULATIVO. DIREITO DE CRÉDITO. MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. A partir de 1º de dezembro de 2002, geram direito a créditos a serem descontados da Contribuição para o PIS/Pasep os valores referentes à aquisição de partes e peças de reposição para máquinas e equipamentos empregados diretamente na produção de bens destinados à venda, desde que tais partes e peças sofram alterações (desgaste, dano, perda de propriedades físicas ou químicas) decorrentes de ação diretamente exercida sobre o produto em fabricação, e caso as referidas partes e peças de reposição não estejam incluídas no ativo imobilizado, sejam pagas a pessoa jurídica domiciliada no País e sejam respeitados os demais requisitos legais e normativos pertinentes. Caso resulte aumento de vida útil superior a um ano de dispêndios com partes e peças de reposição para máquinas e equipamentos empregados diretamente na produção de bens destinados à venda, devem tais dispêndios ser capitalizados para servirem de base a depreciações futuras, deles não decorrendo geração de direito a créditos a descontar da Contribuição para o PIS/Pasep. A partir de 1º de maio de 2004, por conseqüência das disposições da Lei nº , de 2004, os bens e serviços importados utilizados como insumos na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda também podem gerar créditos, atendidos todos os requisitos legais e regulamentares. Dispositivos Legais: Lei nº , de 2002, art. 3º; IN SRF nº 247, de 2002, arts. 66 e 67; IN SRF nº 358, de 2003, art. 1º. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 321, DE 8 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins PRODUTOS FAMACÉUTICOS. CRÉDITO PRESUMIDO. Somente os créditos decorrentes de custos despesas e encargos vinculados às operações de exportação e às vendas com suspensão, isenção, alíquota zero ou não incidências que não puderem ser utilizados na dedução de débitos da Cofins podem ser utilizados na compensação de débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil ou objeto de pedido de ressarcimento. Dispositivos Legais: Arts. 1º a 3º da Lei nº , de 2000 (com a redação dada pela Lei nº , de 13/11/2002); art. 3º, da Lei nº , de 2003; art. 17 da Lei nº , de 2004; art. 16 da

18 Lei nº , de 2005; arts 21 e 22 da Instrução Normativa SRF nº 600, de Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep PRODUTOS FAMACÉUTICOS. CRÉDITO PRESUMIDO. Somente os créditos decorrentes de custos despesas e encargos vinculados às receitas decorrentes de operações de exportação e às vendas efetuadas com suspensão, isenção alíquota zero, ou não incidências que não puderem ser utilizados na dedução de débitos da contribuição para o PIS/Pasep podem ser utilizados na compensação de débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil ou objeto de pedido de ressarcimento.. Dispositivos Legais: Arts. 1º a 3º da Lei nº , de 2000(com a redação dada pela Lei nº , de 13/11/2002); art. 3º, da Lei nº , de 2002; art. 17 da Lei nº , de 2004; art. 16, da Lei nº , de 2005; arts. 21 e 22 da Instrução Normativa SRF nº 600, de SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 322, DE 11 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins RECEITAS AUFERIDAS NA VENDA DE MATÉRIASPRIMAS E MATERIAL DE EMBALAGENS. CRÉDITO. No período de 01/04/2004 a 31/10/2004 as receitas auferidas pela pessoa jurídica industrial com a venda de matérias-primas e material de embalagem, relacionados no Anexo Único da Lei nº , de 2003, para as pessoas jurídicas que procedam à industrialização dos produtos classificados nas posições 22.01, 22.02, (cerveja de malte) e no código Ex 02 (preparações compostas, não alcoólicas, para elaboração de bebida refrigerante), todos da TIPI, estavam sujeitas à incidência cumulativa da Cofins, uma vez que o art. 56 da Lei nº , de 2003, vedava expressamente a aplicação do regime não-cumulativo a essas receitas. Conseqüentemente, a pessoa jurídica vendedora, no referido período não tem direito a apurar crédito em relação aos custos, despesas ou encargos vinculados a essas receitas, já que o mecanismo de creditamento é intrínseco à sistemática da não-cumulatividade. Dispositivos Legais: Lei nº , de 29/12/2003, art. 50 e 56, II, ambos revogados pelo art. 16 da Lei nº , de 23/07/2004; Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 3, de 27/02/2004. Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep RECEITAS AUFERIDAS NA VENDA DE MATÉRIASPRIMAS E MATERIAL DD EMBALAGENS. CRÉDITO No período de 01/04/2004 a 31/10/2004 as receitas auferidas pela pessoa jurídica industrial com a venda de matérias-primas e material de embalagem, relacionados no Anexo Único da Lei nº , de 2003, para as pessoas jurídicas que procedam à industrialização dos produtos classificados nas posições 22.01, 22.02,

19 22.03 (cerveja de malte) e no código Ex 02 (preparações compostas, não alcoólicas, para elaboração de bebida refrigerante), todos da TIPI, estavam sujeitas à incidência cumulativa da contribuição para o PIS/Pasep, uma vez que o art. 56 da Lei nº , de 2003, vedava expressamente a aplicação do regime não-cumulativo a essas receitas. Conseqüentemente, a pessoa jurídica vendedora, no referido período, não tem direito a apurar crédito em relação aos custos, despesas ou encargos vinculados a essas receitas, já que o mecanismo de creditamento é intrínseco à sistemática da não-cumulatividade. Dispositivos Legais: Lei nº , de 29/12/2003, art. 50 e 56, II, ambos revogados pelo art. 16 da Lei nº , de 23/07/2004; Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 3, de 27/02/2004. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 323, DE 11 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins COMPRA E VENDA REALIZADA NO EXTERIOR. INCIDÊNCIA. A receita decorrente de operação back to back, isto é, a compra e venda de produtos estrangeiros, realizada no exterior por empresa estabelecida no Brasil, sem que a mercadoria transite fisicamente pelo território brasileiro, não caracteriza operação de exportação e, por conseguinte, não está abrangida pela não-incidência da Cofins prevista no art. 6º da Lei nº , de BASE DE CÁLCULO. A base de cálculo da Cofins é o faturamento que corresponde o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil. Sendo assim, a base de cálculo da Cofins na operação back to back corresponde ao valor da fatura comercial emitida para o adquirente de fato (pessoa jurídica domiciliada no exterior). Dispositivos Legais: Lei nº /2003, arts 1º, 2º, e 6º, I e II, (com a redação dada pelo art. 21 da Lei nº /2004). Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep COMPRA E VENDA REALIZADA NO EXTERIOR. INCIDÊNCIA. A receita decorrente de operação back to back, isto é, a compra e venda de produtos estrangeiros, realizada no exterior por empresa estabelecida no Brasil, sem que a mercadoria transite fisicamente pelo território brasileiro, não caracteriza operação de exportação e, por conseguinte, não está abrangida pela não-incidência da contribuição para o PIS/Pasep prevista no art. 5º da Lei nº , de BASE DE CÁLCULO. A base de cálculo da contribuição para o PIS/Pasep é o faturamento que corresponde o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação

20 contábil. Sendo assim, a base de cálculo da contribuição para o PIS/Pasep na operação back to back corresponde ao valor da fatura comercial emitida para o adquirente de fato (pessoa jurídica domiciliada no exterior). Dispositivos Legais: Lei nº /2002, arts 1º, 2º, e 5º, I e II, (com a redação dada pelo art. 37 da Lei nº /2004). SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 324, DE 11 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI CRÉDITO. ANULAÇÃO. SAÍDA DE SUCATA RESULTANTE DA DESTRUIÇÃO DE PRODUTOS IMPORTADOS. Devem ser anulados, mediante estorno na escrita fiscal, os créditos relativos ao IPI pago no desembaraço aduaneiro de produtos importados para revenda no mercado interno, os quais, posteriormente, por se tornarem obsoletos, sejam destruídos pelo importador, que comercializa a sucata resultante desse processo. Dispositivos Legais: Decreto nº 4.544, de 2002, arts. 193, inciso IV, e 194. Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ DESTRUIÇÃO DE MERCADORIAS POR OBSOLESCÊNCIA. A necessidade de a autoridade fiscal certificar a destruição de bens obsoletos mediante laudo está prevista para os casos em que não houver valor residual apurável. Dispositivos Legais: Decreto nº 3.000, de 1999, art. 291, inciso II, alínea "c". SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 325, DE 11 DE SETEMBRO DE 2008 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins COFINS-IMPORTAÇÃO. SERVIÇOS PRESTADOS NO EXTERIOR. As importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas ao exterior pelo exportador, com a finalidade de cobrir pagamentos de despesas com documentação, desembaraço aduaneiro, armazenagem, seguro e transporte de carga, necessárias à internação de mercadorias no país de destino (contrato com cláusula DDU ou DDP), bem como aquelas destinadas ao pagamento de certificação técnica de produtos obtida no exterior visando atendimento de exigência comerciais do País destinatário; agenciamento e representação comercial, destinadas à promoção de produtos brasileiros no exterior, e serviços de advocacia para solucionar demandas judiciais décor rentes de operações comerciais praticadas com terceiros domiciliados no exterior, por não se enquadrarem na hipótese prevista no inciso II do 1º do art. 1º da Lei nº , de 2004 (serviços executados no exterior, cujo resultado se verifique no País), não estão sujeitas à incidência da Cofins - Importação.

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