Os heterônimos em Fernando Pessoa e a Psicopatologia. I. Uma introdução a relação entre os heterônimos e o pathos.
|
|
- Agustina Isadora Neto Pereira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Os heterônimos em Fernando Pessoa e a Psicopatologia. I. Uma introdução a relação entre os heterônimos e o pathos. Para pensarmos a questão dos heterônimos em Fernando Pessoa, é preciso, primeiramente, fazer um retorno a noção de pathos elemento fundamental da proposta da Psicopatologia Fundamental. Esta diz respeito, de acordo com Berlinck, (1997) a paixão que se manifesta no psiquismo, ou seja, ao excesso, o sofrimento, que transborda. Desta forma, não se trata de pensar em uma patologia, como na psiquiatria clássica, nem de dar ênfase em um aspecto do indivíduo que estaria associado com um quadro de anormalidade, mas de escutar aquilo no qual ele se excede em relação a sua própria singularidade constituiva. Este retorno é fundamental para pensarmos no tema deste trabalho, a questão dos heterônimos em Fernando Pessoa. O que é um heterônimo? Nada mais é do que um heterô-nonimo, ou seja, um nome diferente que no caso, é dado para si mesmo. Deste modo, buscou-se elaborar uma hipótese para os correlativos estruturais deste fenômeno a partir de uma carta, em que ele fala diretamente sobre isso, e de dados biográficos provenientes do poeta. No campo psicanalítico, corriqueiramente, quando se levanta esta questão, a discussão ocorre em torno da discussão estrutural, se o escritor seria sido psicótico ou neurótico, se ao constituir os heterônimos, ele estava delirando ou fantasiando. Esta pesquisa apresenta uma outra via de entendimento, a do ato, que dispensa os correlativos estruturais. Entende-se também que há um risco em buscar a estrutura, que sempre vai se apresentar como uma hipótese, no sentido de patologizar o escritor e a sua literatura, de modo que, a psicanálise deve se servir da literatura como via de fazer avançar no seu conhecimento, mas não deve usar do seu conhecimento como um meio de patologizar, tal como a psiquiatria corriqueiramente faz ao apontar um diagnóstico para o sujeito. II. Uma hipótese acerca dos heterônimos: a via do ato e a sua função de resposta ao real. Sabe-se, que a construção dos heterônimos está intimamente relacionada à literatura de Pessoa. Deste modo, cada um dos sujeitos desenvolvidos pelo escritor tinha características próprias e um estilo distinto de fazer a literatura. Martinho (2001) aponta que cada um deles, ao ser constituído, tinha como objetivo responder a uma questão conflitiva psíquica vivenciada pelo escritor. No entanto, a questão é bastante complexa, até mesmo no que tange ao campo dos estudos literários. Há uma controvérsia, entre os diferentes estudiosos, acerca do número de heterônimos que foram criados por Pessoa. Sendo assim, pontua-se que estas construções estão para além daqueles quatro que são convencionalmente conhecidos, Álvaro de Campos, Ricardo Reis, Bernardo Soares e Alberto Caeiro. Por sua vez, próprio escritor,
2 considerou, em carta escrita a Adolfo Casais Monteiro, escrita em 13 de agosto de 1935, três meses antes da sua morte, em que explica a origem dos seus heterônimos, a existência de três deles, Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos, e Bernardo Soares seria um semi-heterônimo por causa da proximidade com a sua personalidade Por outro lado, analisar esta carta é fundamental para fundamentar uma hipótese acerca da constituição dos heterônimos. Em outro ponto dela, Fernando Pessoa remete a gênese deste fenômeno para a infância. Lembro, assim, o que me parece ter sido o meu primeiro heterónimo, ou, antes, o meu primeiro conhecido inexistente um certo Chevalier de Pas dos meus seis anos, por quem escrevia cartas dele a mim mesmo, e cuja figura, não inteiramente vaga, ainda conquista aquela parte da minha afeição que confina com a saudade. Lembro-me, com menos nitidez, de uma outra figura, cujo nome já me não ocorre mas que o tinha estrangeiro também, que era, não sei em quê, um rival do Chevalier de Pas... Coisas que acontecem a todas as crianças? Sem dúvida ou talvez. Mas a tal ponto as vivi que as vivo ainda, pois que as relembro de tal modo que é mister um esforço para me fazer saber que não foram realidades. (PESSOA, 1935/2016) Ainda assim, o autor não classifica Chevalier de Pas como um heterônimo literário, relatando, ainda neste mesmo escrito, que o primeiro heterônimo deste gênero surge, em 1914, pois, a partir de uma situação, onde escreveu trinta poemas seguidos, sentiu que existia alguém além dele e nomeou isso como sendo Alberto Caeiro. Depois disso, resolveu nomear um poema escrito em 1912 como sendo de Ricardo Reis. E escrevi trinta e tantos poemas a fio, numa espécie de êxtase cuja natureza não conseguirei definir. Foi o dia triunfal da minha vida, e nunca poderei ter outro assim. Abri com um título, O Guardador de Rebanhos. E o que se seguiu foi o aparecimento de alguém em mim, a quem dei desde logo o nome de Alberto Caeiro. Desculpe-me o absurdo da frase: aparecera em mim o meu mestre. Foi essa a sensação imediata que tive. E tanto assim que, escritos que foram esses trinta e tantos poemas, imediatamente peguei noutro papel e escrevi, a fio, também, os seis poemas que constituem a Chuva Oblíqua, de Fernando Pessoa. Imediatamente e totalmente. (PESSOA, 1935/2016) Exposto isso, é preciso retornar, a infância do autor, para relatar eventos que correlacionam o pathos, o ato e os heterônimos. O primeiro marco, para avançar nesta questão, é a morte do pai do escritor, vítima de tuberculose, ocorrida em 1893, quando o mesmo tinha apenas cinco anos. Seu irmão, Jorge, também veio a falecer na mesma época com um ano de idade. Parece ser, assim, desse vazio, que surge o Chevalier de Pas, um amigo imaginário que tinha como função preencher o vazio e responder ao traumático proveniente da morte dos seus familiares.
3 Sendo assim, posteriormente, Pessôa retira o acento circunflexo do próprio nome, tornando-se Pessoa, o que altera, assim, o nome que recebeu do seu pai, Joaquim de Seabra Pessôa. Este acontecimento ocorreu, de acordo com Martinho (2001), quando o escritor regressou a Lisboa, depois de morar na África, em A questão da mudança de Pessôa para Pessoa e da construção posterior dos heterônimos, em 1914, parece estar relacionada, assim, com a mesma questão que o levou a criar o Chevalier de Pas, a lidar com o traumático da morte, só que com a diferença de que, com a mudança de nome, há um atravessamento do simbólico e uma tentativa de se livrar do fardo do nome-do-pai. Martinho (2001) fala que, a partir disso, há um desejo pela imortalidade. É a partir deste atravessamento do simbólico, por sua vez, que se apresenta a hipótese da constituição heteronímica como um ato. Lacan, na lição de 10/1/68, no seminário do ato analítico apresenta o paradigma do ato. Este refere-se a um atravessamento, a uma violação diante de uma lei simbólica. Para fundamentar isto, o psicanalista francês traz o exemplo de César, que ao atravessar o Rubicão, entrou na terra mãe e ressalta que a questão não era militar, mas o atravassamento da lei simbólica, que, por sua vez, inaugura um novo momento na vida do sujeito. Em conjunto com o exemplo do Rubicão, Lacan retoma o trecho do poema de Rimbaud Por uma razão para demonstrar a fórmula do ato: Um golpe de teu dedo no tambor desencadeia todos os sons e inaugura a nova harmonia. Um passo teu é a leva dos novos homens e o começo de sua marcha. Tua cabeça se desvia: o novo amor! Tua cabeça se volta o novo amor!. (LACAN, /1991) No exemplo citado, é possível ressaltar, então, a questão do novo como sendo o central da fórmula do ato, como o próprio autor cita. No Seminário 10 a Angústia Lacan ( /2005) expõe, ao elaborar os conceitos de acting out e passagem ao ato, como a questão do ato está associada com uma maneira de lidar com o próprio desejo. Harari (2001) demonstra como a elaboração destes dois conceitos é fundamental para que Lacan desenvolva o conceito de angústia, que é justo a questão da presença do objeto causa de desejo, o objeto a. Trata-se, aqui, de observar que o ato é, então, o desejo, a partir da oposição ao verbal, aparece em uma atuação. Por outro lado, Lacan correlaciona a questão do ato com a satisfação no Seminário 14- A Lógica da Fantasia. Aqui, o autor coloca primeiramente, o ato como um significante que se repete. Isso quer dizer que o ato inscreve-se na repetição a partir da sua condição prévia ordenada pela cadeia significante. Por outro lado, o autor diz que o ato se dá a partir de um gesto a partir do qual o sujeito se torna diferente. É a instauração do sujeito enquanto tal. Quer dizer que, por um ato verdadeiro, o sujeito surge diferente, em razão do corte, sua estrutura é modificada. (LACAN, /2008, p. 216) Sendo assim, a questão heteronímica, em Fernando Pessoa, apresenta-se como sendo um significante que persiste a partir do ato. Trata-se também de um paradoxo no pensamento lacaniano pensar num ato que se repete, já que o ato e é algo a partir do qual não pode se voltar atrás. Alguns autores, como Brodsky (2004) dizem, inclusive, que o ato não está ao lado repetição. No entanto, o encadeamento lógico pode ser pensado a partir do
4 momento em que o ato-repetição provoca diversos atravessamentos, que não são iguais, mas partem do mesmo significante. Dito isso, é possível, assim, apontar que há dois atos na constituição heteronímica em Fernando Pessoa. O primeiro, é o atravessamento do nome do pai Pessôa e a sua mudança para Pessoa. Trata-se, assim, de um atravessamento do simbólico, como meio de livrar-se do efeito do trauma provocado pelo real da perda dos entes queridos ocorridas de forma precoce durante a sua infância. O segundo é o atravessamento do próprio nome, ao criar um heterônimo, Alberto Caeiro, em 1914, após escrever trinta poemas, como foi citado anteriormente. Trata-se, aqui, por sua vez, de uma tentativa de dar conta da sua própria morte, ao tentar criar algo, a partir de si, que está para além de si, como o próprio autor cita, na carta de Foi o regresso de Fernando Pessoa Alberto Caeiro a Fernando Pessoa ele só. Ou, melhor, foi a reacção de Fernando Pessoa contra a sua inexistência como Alberto Caeiro. (PESSOA, 1935, p.1) o que entra em acordo com a hipótese que Martinho (2001) apresenta. Por sua vez, o pathos, em Fernando Pessoa, apresenta-se como sendo, assim, o insuportável provocado pela vivência do real a partir da morte e as suas tentativas, via a constituição heteronímica, nada mais indica que ele tentava, pela via da linguagem, uma resolução para o seu impasse. É interessante assim, notar, que Chevalier de Pas, tinha um nome em francês, ao mesmo tempo que a mudança de Pessôa para Pessoa, foi justificada pelo próprio escritor, de acordo com Martinho (2001) como uma maneira de ter a sua escrita reconhecida em inglês, e, por fim, relatou em um poema, que a sua pátria era a Língua Portuguesa. Entre tantas línguas, nomes e poemas, Fernando Pessoa tentou, a partir da escrita, resolver os impasses da vivência com o real. Se foi a partir do pathos que o escritor inventou os heterônimos e a partir das línguas buscou as respostas por si mesmo, por sua vez, os seus poemas e a complexidade da sua obra também ultrapassam a psicanálise. Não custa lembrar o valor que a literatura tem, quando antecede os psicanalistas. Deste modo, a hipótese de que os heterônimos se constituíram a partir do ato, é apenas uma, entre tantas possíveis, diante das múltiplas facetas de Pessoa, e não visa reduzir a obra do escritor a uma teoria, mas, justamente, demonstrar como a literatura sempre tem algo a nos dizer por vir justamente desse lugar que não se contém e que se expressa mais livremente do que nós. REFERÊNCIAS BIBILIOGRÁFICAS BERLINCK, Manoel Tosta. O que é Psicopatologia Fundamental. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 17, n. 2, p , Disponível em < Acessado em 25/07/2016. BRODSKY, Graciela. Short Story: os princípios do ato analítico. Tradução Vera Avellar Ribeiro. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2004.
5 HARARI, Roberto. O seminário a angústia de Lacan: uma introdução. Tradução de Francisco Settineri. Porto Alegre: Artes e Ofício. Ed., PESSOA, Fernando. [Carta a Adolfo Casais Monteiro - 13 Jan. 1935] Disponível em < Acesso em 25/07/2016. LACAN, Jacques. A Lógica da Fantasia. Seminário Centro de Estudos Freudianos do Recife. Publicação não-comercial. Recife, O Seminário livro 10: a angústia. Texto estabelecido por Jacques-Alain Miller; versão final Angelina Harari e preparação do texto André Telles. Tradução Vera Ribeiro. Rio de Janeiro, Zahar, O Seminário, Livro 15 ( ) O Ato Psicanalítico. Rio de Janeiro, 1991 (Mimeo) MARTINHO, José. Pessoa e a Psicanálise. Livraria Almedina, Lisboa, 2001.
Carta ao poeta Fernando Pessoa. por rubens jardim
Carta ao poeta Fernando Pessoa por rubens jardim Nunca conheci o Esteves, 1 aquele que saiu da Tabacaria, 2 e acenou para o Álvaro de Campos. 3 Mas da janela do meu quarto, do meu quarto de um dos milhões
Leia maisReferências Bibliográficas
98 Referências Bibliográficas ALBERTI, S. Esse Sujeito Adolescente. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 1999. APOLINÁRIO, C. Acting out e passagem ao ato: entre o ato e a enunciação. In: Revista Marraio.
Leia maisSofrimento e dor no autismo: quem sente?
Sofrimento e dor no autismo: quem sente? BORGES, Bianca Stoppa Universidade Veiga de Almeida-RJ biasborges@globo.com Resumo Este trabalho pretende discutir a relação do autista com seu corpo, frente à
Leia maisComponente Curricular: Psicoterapia I Psicanálise Professor(a): Dalmir Lopes Período: 8º TURNO: Noturno Ano:
CRÉDITOS Componente Curricular: Psicoterapia I Psicanálise Professor(a): Dalmir Lopes Período: 8º TURNO: Noturno Ano: 2015.2 TOTAL DE AULAS(h/a) CARGA HORÁRIA ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA
Leia maisPSICANÁLISE COM CRIANÇAS: TRANSFERÊNCIA E ENTRADA EM ANÁLISE. psicanálise com crianças, sustentam um tempo lógico, o tempo do inconsciente de fazer
PSICANÁLISE COM CRIANÇAS: TRANSFERÊNCIA E ENTRADA EM ANÁLISE Pauleska Asevedo Nobrega Assim como na Psicanálise com adultos, as entrevistas preliminares na psicanálise com crianças, sustentam um tempo
Leia maisLatusa digital N 10 ano 1 outubro de 2004
Latusa digital N 10 ano 1 outubro de 2004 Política do medo versus política lacaniana Mirta Zbrun* Há três sentidos possíveis para entender a política lacaniana 1. Em primeiro lugar, o sentido da política
Leia maisDEPARTAMENTO DE LÍNGUAS 2017 / 2018
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS 2017 / 2018 PLANIFICAÇÃO PORTUGUÊS -12º ANO Unidade 0 Diagnose. Artigo de opinião..texto de opinião. Identificar temas e ideias principais. Fazer inferências. Texto poético: estrofe,
Leia mais7 Referências Bibliográficas
81 7 Referências Bibliográficas ARRIVÉ, M. Linguagem e psicanálise: lingüística e inconsciente. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1999. BAUMAN, Z. Vida líquida. (2009). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009.
Leia mais6 Referências bibliográficas
6 Referências bibliográficas BARROS, R. do R. O Sintoma enquanto contemporâneo. In: Latusa, n. 10. Rio de Janeiro: Escola Brasileira de Psicanálise Seção Rio, 2005, p. 17-28. COTTET, S. Estudos clínicos.
Leia maisRevista da ATO escola de psicanálise Belo Horizonte A economia pulsional, o gozo e a sua lógica Ano 4, n.4 p ISSN:
Revista da ATO escola de psicanálise Belo Horizonte A economia pulsional, o gozo e a sua lógica Ano 4, n.4 p. 1-152 2018 ISSN: 23594063 Copyrigtht 2018 by ATO - escola de psicanálise Comissão da Revista
Leia maisObras de J.-D. Nasio publicadas por esta editora:
A dor física Obras de J.-D. Nasio publicadas por esta editora: A alucinação E outros estudos lacanianos Cinco lições sobre a teoria de Jacques Lacan Como trabalha um psicanalista? A criança do espelho
Leia maisComo a análise pode permitir o encontro com o amor pleno
Centro de Estudos Psicanalíticos - CEP Como a análise pode permitir o encontro com o amor pleno Laura Maria do Val Lanari Ciclo II, terça-feira à noite O presente trabalho tem por objetivo relatar as primeiras
Leia maise correto. O título deste ensaio de Freud, tal como traduzido pela Imago Editora, seria Inibições, sintomas e ansiedade.
Introdução Desde os primeiros momentos de minha incursão pela pesquisa sobre o trauma psíquico, alguns eixos temáticos se mostraram pertinentes. São eles: 1. o trauma e a sexualidade; 2. o trauma e o só
Leia maisDIMENSÕES PSÍQUICAS DO USO DE MEDICAMENTOS 1. Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Tânia Maria De Souza 3.
DIMENSÕES PSÍQUICAS DO USO DE MEDICAMENTOS 1 Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Tânia Maria De Souza 3. 1 Ensaio teórico embasado numa pesquisa empírica segundo atendimentos realizados na Clínica de Psicologia
Leia mais3) Interrogações sobre a Ética da Psicanálise na Clínica com Pacientes Psicóticos.
3) Interrogações sobre a Ética da Psicanálise na Clínica com Pacientes Psicóticos. Yzabelle dos Anjos Almeida (IP-UERJ), Rita Maria Manso de Barros (IP-UERJ) Resumo: Este trabalho pretende tratar da ética
Leia maisTempos significantes na experiência com a psicanálise 1
Tempos significantes na experiência com a psicanálise 1 Cássia Fontes Bahia O termo significante está sendo considerado aqui em relação ao desdobramento que pode tomar em um plano mais simples e primeiro
Leia maisSeminário sobre O homem dos lobos. Jacques Lacan
Seminário sobre O homem dos lobos Jacques Lacan Jacques Lacan fez este seminário em 1952. As notas aqui publicadas, inéditos também em francês, provém de um ouvinte e são redigidas por Jacques- Alain Miller.
Leia maisFREUD E LACAN NA CLÍNICA DE 2009
FREUD E LACAN NA CLÍNICA DE 2009 APRESENTAÇÃO O Corpo de Formação em Psicanálise do Instituto da Psicanálise Lacaniana- IPLA trabalhará neste ano de 2009 a atualidade clínica dos quatro conceitos fundamentais
Leia mais1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64)
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE BARROSELAS ANO LETIVO 2017/2018 PORTUGUÊS 12º ANO 1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64) Oralidade O11 Compreensão do oral Unidade S/N (Conclusão da planificação do 11º Ano) Cânticos
Leia maisNOME PRÓPRIO - EM NOME DO PAI
NOME PRÓPRIO - EM NOME DO PAI Rachel Rangel Bastos 1 No meu nascimento Eu não cheguei sendo nada Eu já estava moldado Vestido Cultivado Culturado Antes mesmo de escutar Eu tinha já escutado dizer Antes
Leia maisAs Implicações do Co Leito entre Pais e Filhos para a Resolução do Complexo de Édipo. Sandra Freiberger
As Implicações do Co Leito entre Pais e Filhos para a Resolução do Complexo de Édipo Sandra Freiberger Porto Alegre, 2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PSICOLOGIA CURSO: INTERVENÇÃO
Leia maisLatusa Digital ano 1 N 8 agosto de 2004
Latusa Digital ano 1 N 8 agosto de 2004 Sobre o incurável do sinthoma Ângela Batista * "O que não entendi até agora, não entenderei mais. Graciela Brodsky Este trabalho reúne algumas questões discutidas
Leia maisINTRODUÇÃO À PSICOPATOLOGIA PSICANALÍTICA. Profa. Dra. Laura Carmilo granado
INTRODUÇÃO À PSICOPATOLOGIA PSICANALÍTICA Profa. Dra. Laura Carmilo granado Pathos Passividade, paixão e padecimento - padecimentos ou paixões próprios à alma (PEREIRA, 2000) Pathos na Grécia antiga Platão
Leia maisLatusa digital ano 2 N 19 outubro de 2005
Latusa digital ano 2 N 19 outubro de 2005 Ato e angústia * Vera Lopes Besset** Interroguei-os muitas vezes sobre o que convém que seja o desejo do analista para que o trabalho seja possível ali onde nós
Leia mais1. Fernando Pessoa. Oralidade. Leitura
1. Fernando Pessoa Oralidade Exposição sobre um tema. Tema musical. Rubrica radiofónica. Texto de opinião. Anúncio publicitário. Documentário. Debate 1. Interpretar textos orais de diferentes géneros.
Leia maisAS DIREÇÕES DO TRATAMENTO NA CLÍNICA DA PSICOSE
AS DIREÇÕES DO TRATAMENTO NA CLÍNICA DA PSICOSE Autoras: 1 BARRETO, Ellen Kelly Marinho; 2 FERNANDES, Regileide de Lucena; 3 LAVIERI, Maria Beatriz Ferreira; 4 MIGUEL, Isabelle Maria Duarte 1.1.Resumo
Leia maisMULHERES MASTECTOMIZADAS: UM OLHAR PSICANALÍTICO. Sara Guimarães Nunes 1
MULHERES MASTECTOMIZADAS: UM OLHAR PSICANALÍTICO Sara Guimarães Nunes 1 1. Aluna Especial do Mestrado em Psicologia 2016.1, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Tipo de Apresentação: Comunicação
Leia maisO NÃO LUGAR DAS NÃO NEUROSES NA SAÚDE MENTAL
O NÃO LUGAR DAS NÃO NEUROSES NA SAÚDE MENTAL Letícia Tiemi Takuschi RESUMO: Percebe-se que existe nos equipamentos de saúde mental da rede pública uma dificuldade em diagnosticar e, por conseguinte, uma
Leia maisInstituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais - Almanaque On-line n 18
Erguer a cabeça e tomar a palavra: efeitos socioeducativos na adolescência de Malony MARIA JOSÉ GONTIJO SALUM Resumo: O artigo discute o percurso dos adolescentes em conflito com a lei na justiça infanto-juvenil,
Leia maisPsicanálise e Saúde Mental
Psicanálise e Saúde Mental Pós-graduação Lato Sensu em Psicanálise e Saúde Mental Coordenação: Drª Aparecida Rosângela Silveira Duração: 15 meses Titulação: Especialista em Psicanálise e Saúde Mental Modalidade:
Leia maisHisteria sem ao-menos-um
Opção Lacaniana online nova série Ano 6 Número 17 julho 2015 ISSN 2177-2673 1 Angelina Harari Abordar o tema da histeria a partir da doutrina do UM tem como antecedente o meu passe, muito embora não se
Leia maisCLÍNICA, TRANSFERÊNCIA E O DESEJO DO ANALISTA 1 CLINIC, TRANSFERENCE AND DESIRE OF THE ANALYST. Fernanda Correa 2
CLÍNICA, TRANSFERÊNCIA E O DESEJO DO ANALISTA 1 CLINIC, TRANSFERENCE AND DESIRE OF THE ANALYST Fernanda Correa 2 1 Monografia de Conclusão do Curso de Graduação em Psicologia 2 Aluna do Curso de Graduação
Leia maisCONSIDERAÇÕES INICIAIS:
CONSIDERAÇÕES INICIAIS: Está apresentação não tem a intenção de mostrar-se como uma teoria válida para qualquer contesto da Língua Portuguesa. Ela se destina apenas a atender uma solicitação de colegas
Leia maisO MANEJO DA TRANSFERÊNCIA NA PSICOSE: O SECRETÁRIO DO ALIENADO E SUAS IMPLICAÇÕES
O MANEJO DA TRANSFERÊNCIA NA PSICOSE: O SECRETÁRIO DO ALIENADO E SUAS IMPLICAÇÕES Roberto Lopes Mendonça O tratamento da psicose: impasses iniciais No trabalho clínico com a psicose, torna-se cada vez
Leia maisPlanificação Anual GR Disciplina Português (Ensino Profissional) 3.º
Planificação Anual GR 300 - Disciplina Português (Ensino Profissional) 3.º Módulo 9: Textos Líricos (Fernando Pessoa ortónimo e heterónimos) 30 horas (40 aulas) Objectivos de Aprendizagem -Distinguir a
Leia maisOS ESCRITOS DE JOYCE NOS "ESCRITOS" DE LACAN 1
OS ESCRITOS DE JOYCE NOS "ESCRITOS" DE LACAN 1 Rachel Rangel Bastos 2 Inúmeros psicanalistas e estudiosos da psicanálise vêm questionando por que Joyce? Muitos têm expressado opiniões e formulado reflexões
Leia maisFernando Pessoa
Fernando Pessoa 1888-1935 Fernando António Nogueira Pessoa nasceu a 13 de junho de 1888, em Lisboa. Seu pai, Joaquim Pessoa, faleceu vítima de tuberculose, o que obrigou a sua mãe a leiloar parte da mobília
Leia maisPRINCIPAIS CAMPOS DA PSICOPATOLOGIA. Marco Aurelio Soares Jorge
PRINCIPAIS CAMPOS DA PSICOPATOLOGIA Marco Aurelio Soares Jorge 1 PSICOPATOLOGIA Multiplicidade de abordagens e referenciais teóricos O fato de o objeto em estudo ser sobre determinado, proporciona a existência
Leia maisA ANGÚSTIA E A ADOLESCÊNCIA: UMA PERSPECTIVA PSICANALÍTICA 1
A ANGÚSTIA E A ADOLESCÊNCIA: UMA PERSPECTIVA PSICANALÍTICA 1 Cherry Fernandes Peterle 2 Hítala Maria Campos Gomes 3 RESUMO: O objetivo deste artigo é traçar um breve histórico sobre como a psicanálise
Leia maisAS DEPRESSÕES NA ATUALIDADE: UMA QUESTÃO CLÍNICA? OU DISCURSIVA?
Anais do V Seminário dos Alunos dos Programas de Pós-Graduação do Instituto de Letras da UFF AS DEPRESSÕES NA ATUALIDADE: UMA QUESTÃO CLÍNICA? OU DISCURSIVA? Amanda Andrade Lima Mestrado/UFF Orientadora:
Leia maisTentativas de Suicídio: abordagens na Atenção Primária. Prof. Dr. Maurício Eugênio Maliska
Tentativas de Suicídio: abordagens na Atenção Primária Prof. Dr. Maurício Eugênio Maliska Aspectos Históricos e Culturais O suicídio já foi motivo de admiração, tolerância, discriminação e condenação ao
Leia maisOS TRABALHOS ARTÍSTICOS NÃO SÃO PRODUTOS DO INCONSCIENTE 1
OS TRABALHOS ARTÍSTICOS NÃO SÃO PRODUTOS DO INCONSCIENTE 1 (Pontuações do livro de Collete Soler A Psicanálise na Civilização ) Sonia Coelho 2 Lendo essa afirmativa Os trabalhos artísticos não são produtos
Leia maisIncurável. Celso Rennó Lima
1 Incurável Celso Rennó Lima Em seu primeiro encontro com o Outro, consequência da incidência de um significante, o sujeito tem de lidar com um incurável, que não se subjetiva, que não permite que desejo
Leia maisEntretantos, 2014 LACAN COMENTÁRIO DO TEXTO: A DIREÇÃO DO TRATAMENTO E OS PRINCÍPIOS DO SEU
Entretantos, 2014 Grupo: DE LEITURA: CASOS CLÍNICOS DE FREUD ACOMPANHADOS DE COMENTÁRIOS DE LACAN Integrantes: Ana Maria Leal, Célia Cristina Marcos Klouri, Claudia Justi Monti Schonberger, Cristina Petry,
Leia maisPOEMAS DE FERNANDO PESSOA O ORTÓNIMO E OS HETERÓNIMOS
Índice geral 3 Índice geral Módulo 9 Textos líricos POEMAS DE FERNANDO PESSOA O ORTÓNIMO E OS HETERÓNIMOS 12 CONTRATO DE LEITURA 14 Tábua bibliográfica, 16 FERNANDO PESSOA (ortónimo) 17 Autopsicografia,
Leia maisLatusa digital N 12 ano 2 março de Sinthoma e fantasia fundamental. Stella Jimenez *
Latusa digital N 12 ano 2 março de 2005 Sinthoma e fantasia fundamental Stella Jimenez * A palavra sinthoma aparece na obra de Lacan relacionada às psicoses, quando ele toma James Joyce como seu exemplo
Leia maisCEP -CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS. Curso de Formação em Pasicanálise. Ciclo IV 3ª Noite
CEP -CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS Curso de Formação em Pasicanálise Ciclo IV 3ª Noite O atravessamento da Psicanálise em meu cotidiano Nathália Miyuki Yamasaki 2014 Chego para análise e me ponho a
Leia maisO gozo, o sentido e o signo de amor
O gozo, o sentido e o signo de amor Palavras-chave: signo, significante, sentido, gozo Simone Oliveira Souto O blá-blá-blá Na análise, não se faz mais do que falar. O analisante fala e, embora o que ele
Leia maisA ESSÊNCIA DA TEORIA PSICANALÍTICA É UM DISCURSO SEM FALA, MAS SERÁ ELA SEM ESCRITA?
A ESSÊNCIA DA TEORIA PSICANALÍTICA É UM DISCURSO SEM FALA, MAS SERÁ ELA SEM ESCRITA? Maurício Eugênio Maliska Estamos em Paris, novembro de 1968, Lacan está para começar seu décimo sexto seminário. Momento
Leia maisENCENAÇÕES DA HETERONÍMIA PESSOANA Em torno de Alberto Caeiro
ENCENAÇÕES DA HETERONÍMIA PESSOANA Em torno de Alberto Caeiro O sistema solar pessoano (alguns chamam-lhe universo ou galáxia) tem, naturalmente, um centro. De um ponto de vista lógico, Fernando Pessoa
Leia maisMODERNISMO EM PORTUGAL. 4 de agosto de 2010
MODERNISMO EM PORTUGAL 4 de agosto de 2010 MODERNISMO EM PORTUGAL CONTEXTO HISTÓRICO: Primeiras manifestações no período entre as guerras mundiais Marcado por transformações político-sociais em Portugal
Leia maisA ESCRAVIDÃO. O DISCURSO DA LIBERDADE É MÍTICO
A ESCRAVIDÃO. O DISCURSO DA LIBERDADE É MÍTICO Rachel Rangel Bastos 1 Pretendemos aqui discutir a questão da dominação e servidão, independência e dependência, como noções que vinculam o desejo ao desejo
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: LÍNGUAS ÁREA DISCIPLINAR: 300 - PORTUGUÊS DISCIPLINA: Português CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Higiene e Segurança no Trabalho ANO: 3.º - ANO LETIVO: 2018/19
Leia maisALIENAÇÃO E SEPARAÇÃO. Mical Marcelino Margarete Pauletto Renata Costa
ALIENAÇÃO E SEPARAÇÃO Mical Marcelino Margarete Pauletto Renata Costa Objetivo Investigar a Alienação e Separação, conceitos fundamentais para entender: CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO SUBJETIVIDADE EIXOS DE ORGANIZAÇÃO
Leia maisPLANIFICAÇÂO ANUAL PORTUGUÊS
PLANIFICAÇÂO ANUAL PORTUGUÊS Visão Geral dos Conteúdos - 12º Ano Cursos Científico-Humanísticos Ano Letivo 2018-19 Memórias Diário Exposição 1º Período Fernando Pessoa Ortónimo, Bernardo Soares e Heterónimos;
Leia maisPsicanálise e Ciência: um sujeito, dois discursos
Psicanálise e Ciência: um sujeito, dois discursos Hilana Erlich* A proposta desse trabalho é investigar a relação entre psicanálise e ciência a partir da noção de sujeito. De acordo com Lacan, o surgimento
Leia maisANALISTAS E ANALISANDOS PRECISAM SE ACEITAR: REFLEXÕES SOBRE AS ENTREVISTAS PRELIMINARES
ANALISTAS E ANALISANDOS PRECISAM SE ACEITAR: REFLEXÕES SOBRE AS ENTREVISTAS PRELIMINARES 2014 Matheus Henrique de Souza Silva Psicólogo pela Faculdade Pitágoras de Ipatinga-MG. Especializando em Clínica
Leia maisDISCIPLINA: PORTUGUÊS
ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL DISCIPLINA: PORTUGUÊS 12º Ano 2017-2018 Professoras: Maria de Fátima Anjinho Correia Tavares Crujo Maria Filomena Franco de Matos
Leia maisGestão do tempo 1º Período 2º Período 3º Período
Agrupamento de Escolas de Mira ESCOLA SEC./3 Dr.ª Maria Cândida MIRA PLANIFICACÃO ANUAL DE PORTUGUÊS - 12 Ano Letivo: 2013-2014 Objetivos Os previstos no programa Distribuição dos conteúdos Gestão do tempo
Leia maisRessonâncias de um trabalho na Escola
Ressonâncias de um trabalho na Escola Lourenço Astúa de Moraes O coletivo de trabalho e pesquisa que se reúne no seminário intitulado Ressonâncias da Interpretação, realizado na EBP-Rio e conduzido por
Leia maisCurso de Extensão: LEITURAS DIRIGIDAS DA OBRA DE JACQUES LACAN/2014
Curso de Extensão: LEITURAS DIRIGIDAS DA OBRA DE JACQUES LACAN/2014 Prof. Dr. Mario Eduardo Costa Pereira PROGRAMA - Io. SEMESTRE Março/2014 14/03/2014 CONFERÊNCIA INAUGURAL : Contextualização do seminário
Leia maisO AMOR NA PSICOSE. fórmulas da sexuação, entre o homem e a mulher. Já na articulação amor / suplência 3 o sujeito
O AMOR NA PSICOSE Nancy Greca de Oliveira Carneiro 1 A doutrina da foraclusão generalizada faz ver que há para o sujeito, e não apenas para o psicótico, um objeto indizível, o que estende a foraclusão
Leia maisONTOLOGIA DO INCONSCIENTE
ONTOLOGIA DO INCONSCIENTE Geraldino Alves Ferreira Netto* Resumo: Descoberto o inconsciente recalcado, surge espontaneamente a questão de seu estatuto ontológico. A ontologia sempre foi tema candente na
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIA PSICANALÍTICA Deptº de Psicologia / Fafich - UFMG
1 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIA PSICANALÍTICA Deptº de Psicologia / Fafich - UFMG Disciplina: Conceitos Fundamentais A 1º sem. 2018 Ementa: O curso tem como principal objetivo o estudo de conceitos
Leia maisTHE WRITTEN THAT CAN NOT BE READ
Título: O escrito que não pode ser lido Autor: Fayga Paim Simões Psicanalista, aluna do curso de psicanálise do IPSM- MG, módulo III. E-mail: faygapaim@gmail.com Resumo: O que não pode ser lido em uma
Leia maisImaginário, Simbólico e Real. Débora Trevizo Dolores Braga Ercilene Vita Janaína Oliveira Sulemi Fabiano
Imaginário, Simbólico e Real Débora Trevizo Dolores Braga Ercilene Vita Janaína Oliveira Sulemi Fabiano Roteiro: 1) Breve relato sobre a primeira concepção de inconsciente em Freud - o corte epistemológico.
Leia maisDISCUSSÃO AO TRABALHO DA INSTITUIÇÃO CARTÉIS CONSTITUINTES DA ANALISE FREUDIANA: A psicanálise: à prova da passagem do tempo
DISCUSSÃO AO TRABALHO DA INSTITUIÇÃO CARTÉIS CONSTITUINTES DA ANALISE FREUDIANA: A psicanálise: à prova da passagem do tempo DISCUTIDO PELA ESCOLA FREUDIANA DA ARGENTINA NOEMI SIROTA O trabalho permite
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - 040 Curso Psicologia Disciplina: PSICANÁLISE II Professor(es) e DRTs Carmen Silvia de Souza Nogueira - 112426-1 Claudio Bastidas - 113206-6
Leia mais2 Contextualização. 5 Relações. Índice. Nota prévia histórico-literária A obra como crónica da mudança social... 19
Índice 1 Nota prévia... 6 2 Contextualização histórico-literária... 9 2.1. Contextualização... 9 2.2. Elementos de contexto... 11 2.3. Produção literária de Camilo Castelo Branco... 13 2.4. A novela Amor
Leia maisA angústia e o analista
A angústia e o analista Clínica Psicanalítica A angústia e o analista Maria Pompéia Gomes Pires Resumo A autora refere-se à angústia enquanto afeto que se manifesta na fronteira entre o desejo e o gozo.
Leia maisA política do sintoma na clínica da saúde mental: aplicações para o semblante-analista Paula Borsoi
Opção Lacaniana online nova série Ano 2 Número 5 Julho 2011 ISSN 2177-2673 na clínica da saúde mental: aplicações para o semblante-analista Paula Borsoi 1. A política e a clínica A saúde mental é definida
Leia maisO falo, o amor ao pai, o silêncio. no real Gresiela Nunes da Rosa
Opção Lacaniana online nova série Ano 5 Número 15 novembro 2014 ISSN 2177-2673 e o amor no real Gresiela Nunes da Rosa Diante da constatação de que o menino ou o papai possui um órgão fálico um tanto quanto
Leia maisO ATO PSICANALÍTICO NO CAMPO DO GOZO. verificação e comprovação. Sendo esse o tema de nosso projeto de mestrado,
O ATO PSICANALÍTICO NO CAMPO DO GOZO Liliana Marlene da Silva Alves Sérgio Scotti O ato psicanalítico é fonte de interrogação e instrumento de autorização para todo aquele que se propõe seguir uma prática
Leia maisAMOR SEM LIMITES: SOBRE A DEVASTAÇÃO NA RELAÇÃO MÃE E FILHA E NA PARCERIA AMOROSA
AMOR SEM LIMITES: SOBRE A DEVASTAÇÃO NA RELAÇÃO MÃE E FILHA E NA PARCERIA AMOROSA Fernanda Samico Küpper Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Psicanálise da Universidade Estadual do Rio de Janeiro
Leia maisO Modernismo em Portugal. e a poesia de Fernando Pessoa
O Modernismo em Portugal e a poesia de Fernando Pessoa Momento histórico do Modernismo em Portugal 1910: Proclamação da República 1910-1926: Primeira República Domínio do Partido Democrático, com predominância
Leia maisFernando Pessoa PROSA ESCOLHIDA DE ÁLVARO DE CAMPOS. edição Fernando Cabral Martins Richard Zenith ASSÍRIO & ALVIM
Fernando Pessoa PROSA ESCOLHIDA DE ÁLVARO DE CAMPOS edição Fernando Cabral Martins Richard Zenith ASSÍRIO & ALVIM Que Álvaro de Campos é o heterónimo central da cena heteronímica, eis o que fica mais claro
Leia maisEditorial A questão da qualidade
Editorial A questão da qualidade Manoel Tosta Berlinck Diz-se que a qualidade da produção é o grande desafio que temos à nossa frente, como editores de periódicos e autores de artigos científicos. O que
Leia maisDani das nuvens Jane Tutikian Projeto de trabalho interdisciplinar Guia do professor
Dani das nuvens Jane Tutikian Projeto de trabalho interdisciplinar Guia do professor Este guia tem em vista a realização de um projeto que reúne duas propostas: um Sarau de Poesia e a organização de uma
Leia maisO OBJETO A E SUA CONSTRUÇÃO
O OBJETO A E SUA CONSTRUÇÃO 2016 Marcell Felipe Psicólogo clínico graduado pelo Centro Universitário Newont Paiva (MG). Pós graduado em Clínica Psicanalítica pela Pontifícia Católica de Minas Gerais (Brasil).
Leia mais6 Referências bibliográficas
6 Referências bibliográficas ABREU, T. Perversão generalizada. In: Agente: Revista digital de psicanálise da EBP-Bahia, n. 03. Salvador: EBP-Bahia, 2007. Disponível em: .
Leia maisIDEOLOGIA E DESEJO. Fernando HARTMANN Universidade Federal do Rio Grande do Sul
1 IDEOLOGIA E DESEJO Fernando HARTMANN Universidade Federal do Rio Grande do Sul Ao relacionarmos duas ou mais teorias, visando criar uma terceira, devemos levar em conta a estrutura significante de modo
Leia maisA gramática de extremos patológicos: um estudo possível acerca do Sofrimento de Indeterminação
A gramática de extremos patológicos: um estudo possível acerca do Sofrimento de Indeterminação Trabalho elaborado por: André Ricardo Nader, Delia Maria De Césaris e Maria Letícia Reis Laurino A proposta
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social A NOÇÃO DE DAS DING (A COISA) NOS PRIMÓRDIOS DA PSICANÁLISE FREUDIANA
A NOÇÃO DE DAS DING (A COISA) NOS PRIMÓRDIOS DA PSICANÁLISE FREUDIANA Fábio Brinholli da Silva* (Universidade Estadual de Maringá, Londrina-PR, Brasil) Palavras-chave: das Ding. Representação de coisa.
Leia maisUm rastro no mundo: as voltas da demanda 1
Um rastro no mundo: as voltas da demanda 1 Maria Lia Avelar da Fonte 2 1 Trabalho apresentado no Simpósio de Intersecção Psicanalítica do Brasil. Brasília, 2006. Trabalho Publicado no livro As identificações
Leia maisO Psicótico: aspectos da personalidade David Rosenfeld Sob a ótica da Teoria das Relações Objetais da Escola Inglesa de Psicanálise. Expandiu o entend
A CLÍNICA DA PSICOSE Profª Ms Sandra Diamante Dezembro - 2013 1 O Psicótico: aspectos da personalidade David Rosenfeld Sob a ótica da Teoria das Relações Objetais da Escola Inglesa de Psicanálise. Expandiu
Leia maisRepetição, com Estilo 1.
O artista é aquele que saiu da trincheira e não cedeu quanto à sua marca diferencial. (Jorge Forbes) Repetição, com Estilo 1. Repetição e o Artista Raymond Queneau, escritor francês, contemporâneo de Lacan,
Leia maisA INCOMPREENSÃO DA MATEMÁTICA É UM SINTOMA?
A INCOMPREENSÃO DA MATEMÁTICA É UM SINTOMA? ROSELI MARIA RODELLA DE OLIVEIRA rrodella@gmail.com A proposta deste trabalho é explicar o sintoma de incompreensão da matemática. Ela está inspirada em uma
Leia maisO amor: esse encontro faltoso
O amor: esse encontro faltoso Profa. Ms. Célia Ferreira Carta Winter 1 Sumário: 1.Contextualização.2 O amor em Freud e Lacan 3. O amor e a Linguagem. 4. Considerações Finais 1.Contextualização: O tema
Leia maisTexto Meu Bebê pequeno:
PROFESSOR: EQUIPE DE PORTUGUÊS BANCO DE QUESTÕES - PRODUÇÃO TEXTUAL - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= Texto 1 Meu
Leia maisTítulo: Vitimização, Justiça e Culpa. Autor: Nelson Cristini Junior Resumo: O presente texto relaciona alguns aspectos do ponto de vista do Direito
Título: Vitimização, Justiça e Culpa. Autor: Nelson Cristini Junior Resumo: O presente texto relaciona alguns aspectos do ponto de vista do Direito com o da Psicanálise, a partir da fala de dois réus.
Leia mais7. Referências Bibliográficas
102 7. Referências Bibliográficas ANSERMET, François. Clínica da Origem: a criança entre a medicina e a psicanálise. [Opção Lacaniana n 02] Rio de Janeiro: Contra capa livraria, 2003. ARAÚJO, Marlenbe
Leia mais- Realização do teste diagnóstico.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Línguas Planificação Anual de Português 12.º ano Ano Letivo 2018/2019 OBJETIVOS GERAIS -
Leia maisColégio Avanço de Ensino Programado
α Colégio Avanço de Ensino Programado Trabalho de Recuperação1º Semestre - 1º Bim. /2016 Nota: Professor (a): Fernanda Disciplina: L.Portuguesa Turma: 3ª Série Ensino Médio Nome: Nº: ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO
Leia maisProva Escrita de Português
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Português 12.º Ano de Escolaridade Prova 639/Época Especial 8 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisOpção Lacaniana online nova série Ano 5 Número 14 julho 2014 ISSN FPS e sinthome. Paola Salinas
Opção Lacaniana online nova série Ano 5 Número 14 julho 2014 ISSN 2177-2673 1 Paola Salinas Este texto visa clarear algumas indagações a respeito do fenômeno psicossomático a partir da noção de sinthome
Leia maisO QUE FREUD DIZIA SOBRE AS PDF
O QUE FREUD DIZIA SOBRE AS PDF ==> Download: O QUE FREUD DIZIA SOBRE AS PDF O QUE FREUD DIZIA SOBRE AS PDF - Are you searching for O Que Freud Dizia Sobre As Books? Now, you will be happy that at this
Leia maisodes escolhidas de RICARDO REIS
Pessoa breve Fernando Pessoa odes escolhidas de RICARDO REIS edição Fernando Cabral Martins Richard Zenith ASSÍRIO & ALVIM PREFÁCIO Fernando Pessoa pensou arrumar as odes de Ricardo Reis em vários «livros»,
Leia mais... um caçador do deserto
... um caçador do deserto Benita Losada A. Lopes Resumo: Trata-se de artigo sobre a estruturação do sujeito, onde se faz a distinção entre fala e linguagem entre signo e significante, que remete-se ao
Leia maisAVISO N.º 27/2016 NÚCLEO DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO
AVISO N.º 27/2016 NÚCLEO DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO Abertura do Processo de Candidatura a Financiamento Público a projetos no âmbito do Programa Nacional para a Saúde Mental Nos termos
Leia maisEscola Secundária de Carregal do Sal
Escola Secundária de Carregal do Sal Área de Projecto 2006\2007 Sigmund Freud 1 2 Sigmund Freud 1856-----------------Nasceu em Freiberg 1881-----------------Licenciatura em Medicina 1885-----------------Estuda
Leia mais