Cooperação Brasileira
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- Luiz Gustavo Caminha Porto
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3 Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional 2010 Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR) Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Ministério das Relações Exteriores (MRE) Agência Brasileira de Cooperação (ABC) 2ª edição, revista
4 Governo Federal Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República Ministro interino Marcelo Côrtes Neri Fundação pública vinculada à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, o Ipea fornece suporte técnico e institucional às ações governamentais possibilitando a formulação de inúmeras políticas públicas e programas de desenvolvimento brasileiro e disponibiliza, para a sociedade, pesquisas e estudos realizados por seus técnicos. Presidente Marcelo Côrtes Neri Diretor de Desenvolvimento Institucional Luiz Cezar Loureiro de Azeredo Diretor de Estudos e Relações Econômicas e Políticas Internacionais Renato Coelho Baumann das Neves Diretor de Estudos e Políticas do Estado, das Instituições e da Democracia Daniel Ricardo de Castro Cerqueira Diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas Cláudio Hamilton Matos dos Santos Diretor de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais Rogério Boueri Miranda Diretora de Estudos e Políticas Setoriais de Inovação, Regulação e Infraestrutura Fernanda De Negri Diretor de Estudos e Políticas Sociais Rafael Guerreiro Osorio Chefe de Gabinete Sergei Suarez Dillon Soares Assessor-chefe de Imprensa e Comunicação João Cláudio Garcia Rodrigues Lima Ouvidoria: URL:
5 Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional 2010 Brasília, 2013 Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR) Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Ministério das Relações Exteriores (MRE) Agência Brasileira de Cooperação (ABC) 2ª edição, revista
6 Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada ipea 2013 Editor Renato Baumann Diretoria de Estudos e Relações Econômicas e Políticas Internacionais (Dinte) do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Equipe de Pesquisa João Brígido Bezerra Lima (coordenador) Marcos Antonio Macedo Cintra Manuel José Forero Gonzalez Rodrigo Pires de Campos Gustavo da Frota Simões Leana Silva Luz Ricardo Mendes Pereira Gabriela Barreto João Carlos Nicolini de Morais Juliana Neves Santos Fernanda Patricia Fuentes Muñoz Agência Brasileira de Cooperação (ABC) do Ministério das Relações Exteriores (MRE) Equipe Técnica Fernando José Marroni de Abreu Marco Farani Otávio Gabriel de Carvalho Santos Briones Márcio Lopes Corrêa Laura Segall Corrêa Camila Guedes Ariza Fernanda Campello Torres Lopes Asfora Cooperação brasileira para o desenvolvimento internacional : 2010 / Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Agência Brasileira de Cooperação. 2 a ed. rev. Brasília : Ipea : ABC, p. : gráfs., mapas, tabs. Inclui bibliografia. ISBN Relações Internacionais. 2. Cooperação Internacional. 3. Cooperação Econômica. 4. Brasil. I. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. II. Agência Brasileira de Cooperação. CDD As opiniões emitidas nesta publicação são de exclusiva e inteira responsabilidade dos autores, não exprimindo, necessariamente, o ponto de vista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada ou da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
7 RESUMO EXECUTIVO Esta publicação apresenta os dispêndios dos órgãos da administração pública federal em 2010 com a cooperação brasileira para o desenvolvimento internacional (Cobradi) e caracteriza os arranjos institucionais para sua execução. As despesas públicas consideradas neste relatório correspondem aos desembolsos realizados por agentes públicos na consecução de responsabilidades assumidas em tratados, convenções, acordos, protocolos, atos institucionais ou compromissos internacionais. Esses gastos correspondem à disponibilização de pessoal, infraestrutura e recursos financeiros mediante a capacitação de indivíduos e fortalecimento de organizações e instituições no exterior; organização ou participação em missões ou operações de manutenção da paz; gestão de programas e projetos científicotecnológicos conjuntos com outros países e institutos de pesquisa; cooperação humanitária; apoio à integração de refugiados em território nacional; pagamento de contribuições e integralizações de participação em organismos internacionais e doações oficiais, organizados por modalidades em conformidade com a nomenclatura internacional vigente. Duas abordagens nortearam os trabalhos de pesquisa para este estudo: o levantamento de gastos efetivamente realizados e a descrição dos arranjos institucionais correspondentes. O levantamento dos gastos da União com a Cobradi realizou-se mediante o envolvimento e o comprometimento de cerca de 91 instituições federais. Estas instituições disponibilizaram seus registros e os referendaram em formulário eletrônico em ambiente web com a mobilização de aproximadamente 250 servidores e colaboradores. Ao levantamento dos gastos e às descrições de arranjos institucionais acrescentaram-se informações relativas às diretrizes de políticas de cooperação internacional obtidas mediante entrevistas com autoridades, e consultas a publicações e documentos oficiais. Os gastos com a cooperação brasileira em 2010 totalizaram R$ 1,6 bilhão equivalentes a US$ 923 milhões em moeda corrente, representando um aumento nominal de 91,2% em relação a Deste total, R$ 1,3 bilhão (81,4%) correspondem a gastos com a cooperação multilateral e R$ 302 milhões (18,6%) com a cooperação bilateral. No que se refere aos gastos com a Cobradi, por região, R$ 195 milhões foram vinculados às ações na América Latina e Caribe, correspondendo a 68,06%
8 do total de dispêndios; R$ 65 milhões (22,58%) destinaram-se a ações em países da África; R$ 12 milhões (4,28%) asseguraram a cooperação com países da Ásia e Oriente Médio; R$ 11 milhões (4,02%) com países da Europa; R$ 3 milhões (1,05%) com países da América do Norte; e R$ 26 mil com a Oceania (incluindo-se o Timor-Leste), que correspondem a 0,01% do total (tabela 3).
9 SUMÁRIO PREFÁCIO... 9 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO CAPÍTULO CONSOLIDAÇÃO DOS GASTOS DO GOVERNO FEDERAL COM A COOPERAÇÃO BRASILEIRA PARA O DESENVOLVIMENTO INTERNACIONAL EM 2010 CAPÍTULO ARRANJOS INSTITUCIONAIS E GASTOS POR MODALIDADES DA COOPERAÇÃO BRASILEIRA PARA O DESENVOLVIMENTO INTERNACIONAL EM COOPERAÇÃO TÉCNICA COOPERAÇÃO EDUCACIONAL COOPERAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA COOPERAÇÃO HUMANITÁRIA APOIO E PROTEÇÃO A REFUGIADOS OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO DA PAZ GASTOS COM ORGANISMOS INTERNACIONAIS CONSIDERAÇÕES FINAIS GLOSSÁRIO DE SIGLAS ILUSTRAÇÕES APÊNDICE
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11 PREFÁCIO O Brasil é uma nação comprometida com a solidariedade internacional e com a promoção do progresso socioeconômico dos povos. Explorando formas criativas e inovadoras, temos algo a oferecer e queremos contribuir para o desenvolvimento sustentável de outros países. Parte desse esforço, porém, permanece pouco conhecido. Um dos principais objetivos do volume que o leitor tem agora em suas mãos Cooperação brasileira para o desenvolvimento internacional: 2010 é dar maior divulgação e transparência para a cooperação internacional brasileira. Elaborado pela Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores (ABC/ MRE) e pelo Ipea da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR), em parceria com diversos órgãos da administração pública federal, o documento compila dados e informações sobre as principais iniciativas desenvolvidas pelo Brasil, de forma bilateral ou multilateral, com outros países em desenvolvimento. São atividades que se estendem por diversas áreas, que vão da cooperação técnica, educacional e científico-tecnológica à ajuda humanitária, assistência a refugiados, manutenção de forças de paz e contribuições a organismos internacionais. A primeira edição da Cobradi foi publicada em 2010, a partir das ações realizadas entre 2005 e O texto teve ampla repercussão, entre outros motivos, por ser a primeira vez que um país em desenvolvimento expunha seus dados com metodologia que refletia as características da sua cooperação Sul-Sul, uma das prioridades da política externa brasileira. O novo relatório, que passará a ser publicado anualmente, continua a inovar ao traduzir esforço significativo de aprimoramento do processo de captação, processamento e interpretação dos dados. Trata-se, em suma, de importante exercício de transparência, de utilidade tanto para o público brasileiro, que terá aí um instrumento para mensuração dos esforços mobilizados por esta vertente da nossa política externa, como para os demais governos de países em desenvolvimento em seus esforços para melhor avaliar oportunidades de cooperação com o exterior. A cooperação internacional não é um fim em si mesmo. Por trás dos números e das metodologias aqui apresentados, estão nações e vidas humanas em busca de desenvolvimento econômico e social, com reflexos positivos sobre as sociedades e sua inserção na comunidade internacional. É este um compromisso permanente do Governo brasileiro: a política externa como vetor de solidariedade. Antonio de Aguiar Patriota Ministro de Estado das Relações Exteriores
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13 APRESENTAÇÃO A cooperação para o desenvolvimento internacional vivencia um momento singular desde sua concepção ao final da Segunda Guerra Mundial. Se, por um lado, é evidente o esgotamento das estruturas e das políticas que compõem a tradicional arquitetura da cooperação para o desenvolvimento internacional, por outro, vislumbram-se, no horizonte, oportunidades de reconfiguração dessa arquitetura. A exemplo do que ocorre com o comércio e as finanças, a cooperação para o desenvolvimento internacional ajusta-se gradativamente às questões relevantes da agenda internacional, quais sejam: a crise financeira global; o crescente protagonismo dos países de economia emergente; os compromissos assumidos com as questões climáticas; os objetivos de desenvolvimento do milênio; e os desafios estabelecidos para a adoção de estratégias de desenvolvimento sustentável. No que diz respeito às negociações globais em pauta, cabe mencionar os compromissos assumidos para o aperfeiçoamento dos processos de cooperação para o desenvolvimento; a transparência de práticas e a disponibilização de dados e registros da cooperação para o livre acesso e consulta pelos cidadãos; o lugar da cooperação Sul-Sul e triangular; e a adoção de mecanismos de parceria no compartilhamento de conhecimentos acumulados pelas instituições nacionais com países que buscam superar restrições para alcançar padrões aceitáveis de desenvolvimento. Nesse movimento de reconfiguração da agenda internacional, o Brasil tem ampliado sua atuação e promovido uma política de diversificação de sua inserção global por meio da cooperação para o desenvolvimento internacional. A pesquisa coordenada pelo Ipea no período de 2010 a 2012 junto aos órgãos federais responsáveis pela execução de políticas públicas possibilitou maior conhecimento de como se organizam e se articulam para disponibilizar seu acervo de conhecimento em parcerias internacionais. Tal conhecimento torna-se instrumental para o governo brasileiro melhor posicionar-se em negociações correntes e futuras para o rearranjo da arquitetura de cooperação para o desenvolvimento internacional. Esta publicação apresenta os gastos com a cooperação brasileira para o desenvolvimento internacional em 2010 e caracteriza o arranjo de órgãos públicos responsáveis pela execução de acordos e compromissos assumidos pelo Brasil. Dá continuidade à publicação pioneira sobre o tema referente ao período e agrupa elementos para o início de um novo ciclo de pesquisas que reúnam mais insumos para o planejamento e a formulação de políticas de cooperação para o desenvolvimento internacional. Marcelo Côrtes Neri Ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR) Presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
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15 INTRODUÇÃO Ao final da Segunda Guerra Mundial, o tema da cooperação assumiu posição central nas discussões sobre uma nova arquitetura do sistema internacional, figurando entre os propósitos maiores estabelecidos no item 3 do Artigo 1 o do capítulo I do texto da Carta de São Francisco, ou Carta da Organização das Nações Unidas (ONU), de 1945: Conseguir uma cooperação internacional para resolver os problemas internacionais de caráter econômico, social, cultural ou humanitário, e para promover e estimular o respeito aos direitos humanos e às liberdades fundamentais para todos, sem distinção de raça, sexo, língua ou religião. 1 É pela via das negociações contínuas em prol da cooperação internacional que se configuram e se reconfiguram agendas e políticas internacionais em diversos setores, expressas em instrumentos jurídicos tais como tratados, acordos, cartas e convenções. O que genericamente se denomina cooperação internacional compõe-se, entre outros: da cooperação para o desenvolvimento internacional; de regimes internacionais em setores diversos; e de compromissos e obrigações internacionais de um Estado junto a outros Estados, organismos internacionais e entidades da sociedade civil. O conhecimento da natureza e do alcance da cooperação internacional, em suas inúmeras expressões, é, entre outros, elemento estratégico para a reflexão e planejamento da inserção internacional do Estado. Sem tal conhecimento, corre-se o risco de não ser possível dimensionar o potencial de inserção internacional e de se desperdiçarem recursos e esforços em processos pouco relevantes para metas nacionais, regionais ou internacionais. Nesse contexto, considera-se uma evolução em prol do aperfeiçoamento da política de cooperação internacional do Brasil a decisão do governo federal de assumir o desafio de mapear as diversas expressões de sua cooperação internacional na atualidade. A cooperação entre os povos para o progresso da humanidade figura no Artigo 4 o da Constituição Federal (CF) brasileira de 1988 como um dos princípios regentes das relações internacionais do Brasil. O trabalho liderado pelo Ipea e pela Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores (ABC/MRE), em parceria com toda a administração pública federal, explicita e caracteriza os gastos do governo federal com a cooperação brasileira para o desenvolvimento internacional (Cobradi). 1. ONU Organização das Nações Unidas. Carta das Nações Unidas e Estatuto da Corte Internacional de Justiça. Disponível em: <
16 14 Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional 2010 Os levantamentos realizados com a participação de representantes de diferentes órgãos da administração pública federal para a elaboração do relatório Cooperação brasileira para o desenvolvimento internacional: 2010 possibilitaram que o Ipea e a ABC acumulassem aprendizados e evidenciassem a necessidade de revisão da definição instrumental da Cobradi e do aperfeiçoamento da metodologia adotada. As ações da Cobradi executadas pelo governo federal são, no período dos estudos elaborados até o momento, mantidas com recursos do Tesouro Nacional na consecução de responsabilidades assumidas em tratados, convenções, acordos, protocolos, atos institucionais ou compromissos internacionais. Distinguem-se por serem implementadas pela administração pública federal, por meio dos quadros técnicos que disponibilizam tempo e conhecimento para se engajarem na compreensão, reflexão e busca conjunta de soluções para desafios comuns de desenvolvimento. Os gastos com a Cobradi são oriundos de fontes orçamentárias inscritas na Lei de Orçamento Anual no âmbito das despesas de custeio da administração pública, não configurando investimento ou subvenção a fundo perdido com exceção às doações oficiais. Cumpre ponderar que financiamentos (investimentos com variadas taxas de retorno) e perdões de dívida não constituem gastos/despesas correntes e, portanto, não compõem esta publicação. Há, de fato, dois grandes tipos de gastos realizados pelo governo federal com a cooperação para o desenvolvimento internacional: i) com servidores e colaboradores da administração pública federal, incluindo passagens, diárias, salários, horas técnicas, com bolsas de pesquisa, e com doações; e ii) aqueles decorrentes de compromissos e obrigações do governo federal brasileiro junto a organismos internacionais. Esta publicação encerra um primeiro ciclo de aproximação dessa cooperação internacional, ao mesmo tempo em que vislumbra as oportunidades e possibilidades de seu aprofundamento nos próximos trabalhos. Trata-se, portanto, de uma tentativa de envidar esforços rumo à continuidade da captura e registro de dados oficiais que possibilitem contabilizar dispêndios e descrever sua natureza de modo a gerar maior conhecimento sobre a Cobradi. Um dos maiores desafios enfrentados na elaboração da publicação Cooperação brasileira para o desenvolvimento internacional: 2010 consistiu em levantar os gastos anuais efetivamente realizados pelo governo federal com a cooperação internacional mediante a sensibilização e mobilização de servidores e colaboradores de 91 órgãos públicos que atuam em diferentes políticas de governo.
17 Introdução 15 Nesse sentido, o Ipea desenvolveu formulário eletrônico disponibilizado em ambiente virtual possibilitando o lançamento e o correspondente referendo por órgãos da administração pública federal de registros com diferentes graus de organização e sistematização. Os lançamentos destas informações foram feitos pelos representantes das instituições participantes, assegurando-se assim sua legitimidade. As dificuldades enfrentadas a partir de 2010 com a realização da primeira experiência do governo federal em sistematizar as informações referentes ao período ampliaram a consciência de que isoladamente se tem um potencial limitado de ação. É imprescindível atuar em parceria e em rede, o que tem sido feito no âmbito desta obra. Esta publicação resulta, portanto, da mobilização e da participação efetiva de todos os órgãos públicos federais que executaram ações de cooperação internacional para o desenvolvimento com fundamento em compromissos, acordos e entendimentos com países parceiros vizinhos e com organismos internacionais.
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19 CAPÍTULO 1 CONSOLIDAÇÃO DOS GASTOS DO GOVERNO FEDERAL COM A COOPERAÇÃO BRASILEIRA PARA O DESENVOLVIMENTO INTERNACIONAL EM 2010 A consolidação dos gastos do governo federal com a Cobradi apresentada neste capítulo corresponde à disponibilização de pessoal, infraestrutura e recursos financeiros para a capacitação de indivíduos e o fortalecimento de organizações e instituições no exterior; organização ou participação em missões ou operações de manutenção da paz; gestão de programas e projetos científico-tecnológicos conjuntos com outros países e institutos de pesquisa; cooperação humanitária; apoio à integração de refugiados em território nacional; pagamento de contribuições e integralizações de participação em organismos internacionais e doações oficiais, organizados, nesta publicação, por modalidades em conformidade com nomenclatura internacional vigente. Cumpre registrar que, para fins de simplificação dos registros numéricos referentes aos gastos, os valores constantes deste relatório foram arredondados em duas casas decimais, excluindo-se, por conseguinte, o registro de centavos. Assim, os totais inscritos nas tabelas podem apresentar uma margem de diferença para mais ou para menos, sem comprometer a ordem de grandeza do dispêndio. Modalidade A tabela 1 apresenta a consolidação desses gastos segundo modalidades. TABELA 1 Gastos com a Cobradi, por modalidade (2010) Total (R$) Total (US$) 1 Proporção (%) Cooperação técnica ,3 Cooperação científica e tecnológica ,6 Cooperação educacional ,8 Cooperação humanitária ,5 Apoio e proteção a refugiados ,1 Operações de manutenção da paz ,0 Gastos com organismos internacionais ,7 Total (Cobradi) ,0 Fonte: ABC/MRE, Anatel, Aneel, ANP, Anvisa, BNDES, CAIXA, Capes, CEPLAC, CGU, CONAB, Conare/MJ, CPRM, DPF/MJ, Embrapa, ENAP, ESAF/MF, Fiocruz, FNDE, GSI/PR, Ibama, IBGE, ICMBio, INMET, Ipea, Mapa, MiniCom, SAIN/MF, MinC, MCTI, MD, MDA, MDIC, MDS, ME, MMA, MME, MPA, MPS, MRE, MS, MTE, MTur, MCidades, SAE/PR, SEAIN/MP, SPOA/MP, SDH/PR, SENAD/MJ, SPM/PR, Serpro, Sesu/MEC e SETEC/MEC. Elaboração: Ipea. Nota: 1 Taxa média de câmbio PTAX, calculada pelo Banco Central (BCB). Obs.: os significados das siglas dispostas na fonte podem ser encontrados na seção Glossário de siglas, ao final da publicação.
20 18 Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional 2010 A tabela 2 apresenta o total dos gastos com a Cobradi de 2010 em comparação com os gastos de 2009 e a variação destes gastos no período. Chama atenção o expressivo aumento observado no total dos gastos, sobretudo com cooperação humanitária. TABELA 2 Comparação dos gastos com a Cobradi ( ) Valor (R$) Variação no período Proporção Proporção Valor do total do total (R$) (%) (%) (%) Cooperação técnica , ,3 4,0 Cooperação educacional , ,8 40,7 Cooperação científica e tecnológica ,6 - Cooperação humanitária , ,6 227,7 Operações de manutenção da paz , ,0 366,5 Gastos com organismos internacionais , ,7 10,7 Total , ,0 91,2 Fonte: ABC/MRE, ABIN, ANAC, Anatel, Aneel, ANP, Anvisa, BNDES, CAIXA, Capes, CEPLAC, CGU, CONAB, Conare/MJ, CPRM, DPF/MJ, Embrapa, ENAP, ESAF/MF, Fiocruz, FNDE, GSI/PR, Ibama, IBGE, ICMBio, INMET, Ipea, IPHAN, MCTI, Mapa, MiniCom, MinC, MI, MMA, MME, MPA, MPS, MRE, MS, MTE, MCidades, MTur, SAE/PR, SEAIN/MP, SPOA/MP, SAIN/MF, SDH/PR, SENAD/MJ, SPM/PR, Serpro, Sesu/MEC e SETEC/MEC. Elaboração: Ipea. Notas: 1 Em 2009, não foram levantados dados referentes à cooperação científica e tecnológica. 2 Inclui refugiados. Obs.: os significados das siglas dispostas na fonte podem ser encontrados na seção Glossário de siglas, ao final da publicação. Entre os gastos do governo federal brasileiro em 2010 (tabela 3 e gráfico 1) com cooperação técnica, cooperação científica e tecnológica, cooperação educacional e cooperação humanitária diretamente com países, 68,1% corresponderam aos processos de cooperação com a América Latina e Caribe: R$ 195 milhões. Os gastos com a cooperação na África totalizaram R$ 65 milhões, equivalentes a 22,58% do total. Na Ásia e no Oriente Médio foram gastos R$ 12 milhões (4,28% do total), na Europa os gastos em 2010 chegaram a R$ 11 milhões (4,02%), na América do Norte o valor foi de R$ 3 milhões (1,05%), e na Oceania foram registrados gastos no valor de R$ 26 mil, que correspondem a 0,01% do total. TABELA 3 Gastos com a Cobradi, por região (2010) (Em R$) Região Valor América Latina e Caribe África Ásia e Oriente Médio (Continua)
21 Consolidação dos Gastos do Governo Federal com a Cooperação Brasileira (Continuação) Região Valor Europa América do Norte Oceania Total Fonte: ABC/MRE, Anatel, Aneel, ANP, Anvisa, BNDES, CAIXA, Capes, CEPLAC, CGU, CONAB, CPRM, DPF/MJ, Embrapa, ENAP, ESAF/MF, Fiocruz, FNDE, GSI/PR, Ibama, IBGE, ICMBio, INMET, Ipea, Mapa, MiniCom, MCTI, MD, MDA, MDIC, MDS, ME, MF, MinC, MMA, MME, MPA, MPS, MRE, MS, MTE, MTur, MCidades, SDH/PR, SENAD/MJ, SPM/PR, Serpro, Sesu/ MEC e SETEC/MEC. Elaboração: Ipea. Notas: 1 A proporção exata dos gastos com a Cobradi na Oceania corresponde a 0,01%. 2 No total, não foram computados R$ , devido à impossibilidade de identificação de gastos com países ou regiões. Obs.: os significados das siglas dispostas na fonte podem ser encontrados na seção Glossário de siglas, ao final da publicação. GRÁFICO 1 Gastos com a Cobradi, por região (2010) (Em %) 4,3 4,0 1,1 0,0 22,6 68,1 América Latina e Caribe África Ásia e Oriente Médio Europa América do Norte Oceania Fonte: ABC/MRE, Anatel, Aneel, ANP, Anvisa, BNDES, CAIXA, Capes, CEPLAC, CGU, CONAB, CPRM, DPF/MJ, Embrapa, ENAP, ESAF/MF, Fiocruz, FNDE, GSI/PR, Ibama, IBGE, ICMBio, INMET, Ipea, Mapa, MiniCom, MCTI, MD, MDA, MDIC, MDS, ME, MF, MinC, MMA, MME, MPA, MPS, MRE, MS, MTE, MTur, MCidades, SDH/PR, SENAD/MJ, SPM/PR, Serpro, Sesu/ MEC e SETEC/MEC. Elaboração: Ipea. Obs.: os significados das siglas dispostas na fonte podem ser encontrados na seção Glossário de siglas, ao final da publicação. A título de informação complementar, a tabela 4 apresenta a disposição dos gastos com a Cobradi segundo regiões e pelos países que as integram. Note-se que estes gastos compreendem atividades com países de diversos graus de desenvolvimento.
22 20 Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional 2010 TABELA 4 Gastos com a Cobradi, por região e país (2010) Região/país Valor (R$) Proporção (%) América Latina e Caribe ,0 1 Haiti ,4 2 Chile ,3 3 Argentina ,6 4 Peru ,5 5 Paraguai ,6 6 Colômbia ,4 7 Uruguai ,6 8 Cuba ,4 9 Bolívia ,3 10 Jamaica ,8 11 Guatemala ,6 12 Equador ,9 13 El Salvador ,8 14 Venezuela ,8 15 México ,8 16 Suriname ,5 17 Costa Rica ,4 18 República Dominicana ,4 19 Panamá ,3 20 Nicarágua ,2 21 Santa Lúcia ,2 22 Guiana ,1 23 Honduras ,1 24 Trinidade e Tobago ,1 25 Belize ,1 26 Granada ,1 27 Barbados ,1 28 São Vicente e Granadinas ,01 29 Bahamas ,01 (Continua)
23 Consolidação dos Gastos do Governo Federal com a Cooperação Brasileira (Continuação) Região/país Valor (R$) Proporção (%) Ásia e Oriente Médio ,0 1 Timor-Leste ,3 2 Índia ,7 3 Paquistão ,5 4 Território Palestino ,7 5 Armênia ,4 6 Japão ,8 7 Afeganistão ,6 8 China ,6 9 Arábia Saudita ,9 10 Cazaquistão ,8 11 Irã ,7 12 Israel ,6 13 Nepal ,5 14 Coreia do Norte ,5 15 Rússia ,4 16 Vietnã ,4 17 Ucrânia ,3 18 Coreia do Sul ,1 19 Jordânia ,1 20 Cingapura ,1 21 Turquia ,04 22 Emirados Árabes Unidos ,04 23 Tailândia ,03 24 Indonésia ,02 25 Líbano ,01 América do Norte ,0 1 Estados Unidos ,9 2 Canadá ,1 África ,0 1 Cabo Verde ,4 2 Guiné-Bissau ,2 (Continua)
24 22 Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional 2010 (Continuação) Região/país Valor (R$) Proporção (%) 3 Moçambique ,3 4 São Tomé e Príncipe ,4 5 Angola ,2 6 Senegal ,4 7 República Democrática do Congo ,9 8 Libéria ,9 9 Mali ,5 10 Benin ,4 11 Burkina Faso ,2 12 Quênia ,2 13 Gana ,1 14 Camarões ,0 15 Argélia ,0 16 Chade ,9 17 Nigéria ,8 18 Serra Leoa ,7 19 Gabão ,7 20 África do Sul ,6 21 Egito ,5 22 Tanzânia ,5 23 República do Congo ,3 24 Guiné Equatorial ,3 25 Marrocos ,3 26 Sudão ,3 27 Costa do Marfim ,3 28 Zâmbia ,3 29 Botsuana ,2 30 Namíbia ,2 31 Mauritânia ,2 32 Zimbábue ,2 33 Guiné ,1 34 Eritreia ,1 (Continua)
25 Consolidação dos Gastos do Governo Federal com a Cooperação Brasileira (Continuação) Região/país Valor (R$) Proporção (%) 35 Togo ,1 36 Uganda ,1 37 Tunísia ,1 38 Gâmbia ,1 39 Malaui ,04 40 Comores ,04 41 Lesoto ,03 42 Madagascar ,03 43 Burundi ,03 44 Ruanda ,03 45 Etiópia ,01 46 Ilhas Maurício ,01 47 Suazilândia ,01 48 República Centro-Africana ,01 Europa ,0 1 Espanha ,6 2 Suíça ,1 3 Finlândia ,4 4 Comissão Europeia ,8 5 França ,0 6 Alemanha ,0 7 Itália ,1 8 Portugal ,5 9 Eslovênia ,8 10 Reino Unido ,0 11 Bélgica ,8 12 Noruega ,4 13 Bulgária ,7 14 Países Baixos ,4 15 República Tcheca ,2 16 Polônia ,1 17 Irlanda ,1 (Continua)
26 24 Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional 2010 (Continuação) Região/país Valor (R$) Proporção (%) 18 Dinamarca ,1 19 Áustria ,1 Oceania ,0 1 Austrália ,0 Fonte: ABC/MRE, Anatel, Aneel, ANP, Anvisa, BNDES, CAIXA, Capes, CEPLAC, CGU, CONAB, CPRM, DPF/MJ, Embrapa, ENAP, ESAF/MF, Fiocruz, FNDE, GSI/PR, Ibama, IBGE, ICMBio, INMET, Ipea, Mapa, MiniCom, MCTI, MD, MDA, MDIC, MDS, ME, MF, MinC, MMA, MME, MPA, MPS, MRE, MS, MTE, MTur, MCidades, SDH/PR, SENAD/MJ, SPM/PR, Serpro, Sesu/ MEC e SETEC/MEC. Elaboração: Ipea. Obs.: os significados das siglas dispostas na fonte podem ser encontrados na seção Glossário de siglas, ao final da publicação.
27 CAPÍTULO 2 ARRANJOS INSTITUCIONAIS E GASTOS POR MODALIDADES DA COOPERAÇÃO BRASILEIRA PARA O DESENVOLVIMENTO INTERNACIONAL EM COOPERAÇÃO TÉCNICA A cooperação técnica internacional do governo brasileiro visa à capacitação de indivíduos e ao fortalecimento de organizações e instituições no exterior. A essência de seu processo é a transferência e o compartilhamento de conhecimentos e tecnologias nacionais com potencial de adaptação, absorção e geração de impactos positivos no desenvolvimento autônomo de outros países. Fundamenta-se na experiência acumulada por instituições governamentais nacionais na formulação, no planejamento, na execução e no acompanhamento de políticas públicas setoriais e intersetoriais no plano doméstico, reconhecidas como inovadoras no plano internacional. A demanda externa é condição indispensável para o envolvimento do governo brasileiro nesta modalidade. A cooperação técnica internacional do governo federal brasileiro se efetiva em bases não comerciais, mediante canais de negociação e articulação intergovernamentais e interinstitucionais e instrumentos jurídicos próprios. Pode ser executada em atividades pontuais, ou, de forma mais estruturada e ampla, em programas e projetos de desenvolvimento setoriais ou intersetoriais. Todo esse esforço é implementado basicamente por funcionários da administração pública federal em conjunto com suas contrapartes estrangeiras, na compreensão, reflexão e busca conjunta por soluções para desafios de desenvolvimento dos países parceiros. Além de fórmulas, métodos, instrumentos e diretrizes políticas, trazem consigo e refletem a história, a cultura e os valores intrínsecos da governança pública brasileira. A cooperação técnica entre o governo federal e países parceiros visa produzir impactos positivos sobre populações, alterar e elevar padrões de vida, modificar realidades, promover o crescimento sustentável e contribuir para o desenvolvimento social. A definição da agenda de cooperação técnica brasileira segue diretrizes políticas nacionais, particularmente oriundas da política exterior e da dimensão internacional de políticas públicas. A presença física de representantes do governo brasileiro no exterior assegura a transferência ou o compartilhamento de conhecimentos e tecnologias nacionais para o desenvolvimento internacional, além de projetar e ampliar a presença do país no exterior. Com isto, abrem-se e se fortalecem canais de comunicação que, por sua vez, podem originar novas
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