Cooperação Brasileira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cooperação Brasileira"

Transcrição

1

2

3 Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional 2010 Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR) Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Ministério das Relações Exteriores (MRE) Agência Brasileira de Cooperação (ABC) 2ª edição, revista

4 Governo Federal Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República Ministro interino Marcelo Côrtes Neri Fundação pública vinculada à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, o Ipea fornece suporte técnico e institucional às ações governamentais possibilitando a formulação de inúmeras políticas públicas e programas de desenvolvimento brasileiro e disponibiliza, para a sociedade, pesquisas e estudos realizados por seus técnicos. Presidente Marcelo Côrtes Neri Diretor de Desenvolvimento Institucional Luiz Cezar Loureiro de Azeredo Diretor de Estudos e Relações Econômicas e Políticas Internacionais Renato Coelho Baumann das Neves Diretor de Estudos e Políticas do Estado, das Instituições e da Democracia Daniel Ricardo de Castro Cerqueira Diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas Cláudio Hamilton Matos dos Santos Diretor de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais Rogério Boueri Miranda Diretora de Estudos e Políticas Setoriais de Inovação, Regulação e Infraestrutura Fernanda De Negri Diretor de Estudos e Políticas Sociais Rafael Guerreiro Osorio Chefe de Gabinete Sergei Suarez Dillon Soares Assessor-chefe de Imprensa e Comunicação João Cláudio Garcia Rodrigues Lima Ouvidoria: URL:

5 Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional 2010 Brasília, 2013 Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR) Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Ministério das Relações Exteriores (MRE) Agência Brasileira de Cooperação (ABC) 2ª edição, revista

6 Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada ipea 2013 Editor Renato Baumann Diretoria de Estudos e Relações Econômicas e Políticas Internacionais (Dinte) do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Equipe de Pesquisa João Brígido Bezerra Lima (coordenador) Marcos Antonio Macedo Cintra Manuel José Forero Gonzalez Rodrigo Pires de Campos Gustavo da Frota Simões Leana Silva Luz Ricardo Mendes Pereira Gabriela Barreto João Carlos Nicolini de Morais Juliana Neves Santos Fernanda Patricia Fuentes Muñoz Agência Brasileira de Cooperação (ABC) do Ministério das Relações Exteriores (MRE) Equipe Técnica Fernando José Marroni de Abreu Marco Farani Otávio Gabriel de Carvalho Santos Briones Márcio Lopes Corrêa Laura Segall Corrêa Camila Guedes Ariza Fernanda Campello Torres Lopes Asfora Cooperação brasileira para o desenvolvimento internacional : 2010 / Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Agência Brasileira de Cooperação. 2 a ed. rev. Brasília : Ipea : ABC, p. : gráfs., mapas, tabs. Inclui bibliografia. ISBN Relações Internacionais. 2. Cooperação Internacional. 3. Cooperação Econômica. 4. Brasil. I. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. II. Agência Brasileira de Cooperação. CDD As opiniões emitidas nesta publicação são de exclusiva e inteira responsabilidade dos autores, não exprimindo, necessariamente, o ponto de vista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada ou da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.

7 RESUMO EXECUTIVO Esta publicação apresenta os dispêndios dos órgãos da administração pública federal em 2010 com a cooperação brasileira para o desenvolvimento internacional (Cobradi) e caracteriza os arranjos institucionais para sua execução. As despesas públicas consideradas neste relatório correspondem aos desembolsos realizados por agentes públicos na consecução de responsabilidades assumidas em tratados, convenções, acordos, protocolos, atos institucionais ou compromissos internacionais. Esses gastos correspondem à disponibilização de pessoal, infraestrutura e recursos financeiros mediante a capacitação de indivíduos e fortalecimento de organizações e instituições no exterior; organização ou participação em missões ou operações de manutenção da paz; gestão de programas e projetos científicotecnológicos conjuntos com outros países e institutos de pesquisa; cooperação humanitária; apoio à integração de refugiados em território nacional; pagamento de contribuições e integralizações de participação em organismos internacionais e doações oficiais, organizados por modalidades em conformidade com a nomenclatura internacional vigente. Duas abordagens nortearam os trabalhos de pesquisa para este estudo: o levantamento de gastos efetivamente realizados e a descrição dos arranjos institucionais correspondentes. O levantamento dos gastos da União com a Cobradi realizou-se mediante o envolvimento e o comprometimento de cerca de 91 instituições federais. Estas instituições disponibilizaram seus registros e os referendaram em formulário eletrônico em ambiente web com a mobilização de aproximadamente 250 servidores e colaboradores. Ao levantamento dos gastos e às descrições de arranjos institucionais acrescentaram-se informações relativas às diretrizes de políticas de cooperação internacional obtidas mediante entrevistas com autoridades, e consultas a publicações e documentos oficiais. Os gastos com a cooperação brasileira em 2010 totalizaram R$ 1,6 bilhão equivalentes a US$ 923 milhões em moeda corrente, representando um aumento nominal de 91,2% em relação a Deste total, R$ 1,3 bilhão (81,4%) correspondem a gastos com a cooperação multilateral e R$ 302 milhões (18,6%) com a cooperação bilateral. No que se refere aos gastos com a Cobradi, por região, R$ 195 milhões foram vinculados às ações na América Latina e Caribe, correspondendo a 68,06%

8 do total de dispêndios; R$ 65 milhões (22,58%) destinaram-se a ações em países da África; R$ 12 milhões (4,28%) asseguraram a cooperação com países da Ásia e Oriente Médio; R$ 11 milhões (4,02%) com países da Europa; R$ 3 milhões (1,05%) com países da América do Norte; e R$ 26 mil com a Oceania (incluindo-se o Timor-Leste), que correspondem a 0,01% do total (tabela 3).

9 SUMÁRIO PREFÁCIO... 9 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO CAPÍTULO CONSOLIDAÇÃO DOS GASTOS DO GOVERNO FEDERAL COM A COOPERAÇÃO BRASILEIRA PARA O DESENVOLVIMENTO INTERNACIONAL EM 2010 CAPÍTULO ARRANJOS INSTITUCIONAIS E GASTOS POR MODALIDADES DA COOPERAÇÃO BRASILEIRA PARA O DESENVOLVIMENTO INTERNACIONAL EM COOPERAÇÃO TÉCNICA COOPERAÇÃO EDUCACIONAL COOPERAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA COOPERAÇÃO HUMANITÁRIA APOIO E PROTEÇÃO A REFUGIADOS OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO DA PAZ GASTOS COM ORGANISMOS INTERNACIONAIS CONSIDERAÇÕES FINAIS GLOSSÁRIO DE SIGLAS ILUSTRAÇÕES APÊNDICE

10

11 PREFÁCIO O Brasil é uma nação comprometida com a solidariedade internacional e com a promoção do progresso socioeconômico dos povos. Explorando formas criativas e inovadoras, temos algo a oferecer e queremos contribuir para o desenvolvimento sustentável de outros países. Parte desse esforço, porém, permanece pouco conhecido. Um dos principais objetivos do volume que o leitor tem agora em suas mãos Cooperação brasileira para o desenvolvimento internacional: 2010 é dar maior divulgação e transparência para a cooperação internacional brasileira. Elaborado pela Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores (ABC/ MRE) e pelo Ipea da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR), em parceria com diversos órgãos da administração pública federal, o documento compila dados e informações sobre as principais iniciativas desenvolvidas pelo Brasil, de forma bilateral ou multilateral, com outros países em desenvolvimento. São atividades que se estendem por diversas áreas, que vão da cooperação técnica, educacional e científico-tecnológica à ajuda humanitária, assistência a refugiados, manutenção de forças de paz e contribuições a organismos internacionais. A primeira edição da Cobradi foi publicada em 2010, a partir das ações realizadas entre 2005 e O texto teve ampla repercussão, entre outros motivos, por ser a primeira vez que um país em desenvolvimento expunha seus dados com metodologia que refletia as características da sua cooperação Sul-Sul, uma das prioridades da política externa brasileira. O novo relatório, que passará a ser publicado anualmente, continua a inovar ao traduzir esforço significativo de aprimoramento do processo de captação, processamento e interpretação dos dados. Trata-se, em suma, de importante exercício de transparência, de utilidade tanto para o público brasileiro, que terá aí um instrumento para mensuração dos esforços mobilizados por esta vertente da nossa política externa, como para os demais governos de países em desenvolvimento em seus esforços para melhor avaliar oportunidades de cooperação com o exterior. A cooperação internacional não é um fim em si mesmo. Por trás dos números e das metodologias aqui apresentados, estão nações e vidas humanas em busca de desenvolvimento econômico e social, com reflexos positivos sobre as sociedades e sua inserção na comunidade internacional. É este um compromisso permanente do Governo brasileiro: a política externa como vetor de solidariedade. Antonio de Aguiar Patriota Ministro de Estado das Relações Exteriores

12

13 APRESENTAÇÃO A cooperação para o desenvolvimento internacional vivencia um momento singular desde sua concepção ao final da Segunda Guerra Mundial. Se, por um lado, é evidente o esgotamento das estruturas e das políticas que compõem a tradicional arquitetura da cooperação para o desenvolvimento internacional, por outro, vislumbram-se, no horizonte, oportunidades de reconfiguração dessa arquitetura. A exemplo do que ocorre com o comércio e as finanças, a cooperação para o desenvolvimento internacional ajusta-se gradativamente às questões relevantes da agenda internacional, quais sejam: a crise financeira global; o crescente protagonismo dos países de economia emergente; os compromissos assumidos com as questões climáticas; os objetivos de desenvolvimento do milênio; e os desafios estabelecidos para a adoção de estratégias de desenvolvimento sustentável. No que diz respeito às negociações globais em pauta, cabe mencionar os compromissos assumidos para o aperfeiçoamento dos processos de cooperação para o desenvolvimento; a transparência de práticas e a disponibilização de dados e registros da cooperação para o livre acesso e consulta pelos cidadãos; o lugar da cooperação Sul-Sul e triangular; e a adoção de mecanismos de parceria no compartilhamento de conhecimentos acumulados pelas instituições nacionais com países que buscam superar restrições para alcançar padrões aceitáveis de desenvolvimento. Nesse movimento de reconfiguração da agenda internacional, o Brasil tem ampliado sua atuação e promovido uma política de diversificação de sua inserção global por meio da cooperação para o desenvolvimento internacional. A pesquisa coordenada pelo Ipea no período de 2010 a 2012 junto aos órgãos federais responsáveis pela execução de políticas públicas possibilitou maior conhecimento de como se organizam e se articulam para disponibilizar seu acervo de conhecimento em parcerias internacionais. Tal conhecimento torna-se instrumental para o governo brasileiro melhor posicionar-se em negociações correntes e futuras para o rearranjo da arquitetura de cooperação para o desenvolvimento internacional. Esta publicação apresenta os gastos com a cooperação brasileira para o desenvolvimento internacional em 2010 e caracteriza o arranjo de órgãos públicos responsáveis pela execução de acordos e compromissos assumidos pelo Brasil. Dá continuidade à publicação pioneira sobre o tema referente ao período e agrupa elementos para o início de um novo ciclo de pesquisas que reúnam mais insumos para o planejamento e a formulação de políticas de cooperação para o desenvolvimento internacional. Marcelo Côrtes Neri Ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR) Presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

14

15 INTRODUÇÃO Ao final da Segunda Guerra Mundial, o tema da cooperação assumiu posição central nas discussões sobre uma nova arquitetura do sistema internacional, figurando entre os propósitos maiores estabelecidos no item 3 do Artigo 1 o do capítulo I do texto da Carta de São Francisco, ou Carta da Organização das Nações Unidas (ONU), de 1945: Conseguir uma cooperação internacional para resolver os problemas internacionais de caráter econômico, social, cultural ou humanitário, e para promover e estimular o respeito aos direitos humanos e às liberdades fundamentais para todos, sem distinção de raça, sexo, língua ou religião. 1 É pela via das negociações contínuas em prol da cooperação internacional que se configuram e se reconfiguram agendas e políticas internacionais em diversos setores, expressas em instrumentos jurídicos tais como tratados, acordos, cartas e convenções. O que genericamente se denomina cooperação internacional compõe-se, entre outros: da cooperação para o desenvolvimento internacional; de regimes internacionais em setores diversos; e de compromissos e obrigações internacionais de um Estado junto a outros Estados, organismos internacionais e entidades da sociedade civil. O conhecimento da natureza e do alcance da cooperação internacional, em suas inúmeras expressões, é, entre outros, elemento estratégico para a reflexão e planejamento da inserção internacional do Estado. Sem tal conhecimento, corre-se o risco de não ser possível dimensionar o potencial de inserção internacional e de se desperdiçarem recursos e esforços em processos pouco relevantes para metas nacionais, regionais ou internacionais. Nesse contexto, considera-se uma evolução em prol do aperfeiçoamento da política de cooperação internacional do Brasil a decisão do governo federal de assumir o desafio de mapear as diversas expressões de sua cooperação internacional na atualidade. A cooperação entre os povos para o progresso da humanidade figura no Artigo 4 o da Constituição Federal (CF) brasileira de 1988 como um dos princípios regentes das relações internacionais do Brasil. O trabalho liderado pelo Ipea e pela Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores (ABC/MRE), em parceria com toda a administração pública federal, explicita e caracteriza os gastos do governo federal com a cooperação brasileira para o desenvolvimento internacional (Cobradi). 1. ONU Organização das Nações Unidas. Carta das Nações Unidas e Estatuto da Corte Internacional de Justiça. Disponível em: <

16 14 Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional 2010 Os levantamentos realizados com a participação de representantes de diferentes órgãos da administração pública federal para a elaboração do relatório Cooperação brasileira para o desenvolvimento internacional: 2010 possibilitaram que o Ipea e a ABC acumulassem aprendizados e evidenciassem a necessidade de revisão da definição instrumental da Cobradi e do aperfeiçoamento da metodologia adotada. As ações da Cobradi executadas pelo governo federal são, no período dos estudos elaborados até o momento, mantidas com recursos do Tesouro Nacional na consecução de responsabilidades assumidas em tratados, convenções, acordos, protocolos, atos institucionais ou compromissos internacionais. Distinguem-se por serem implementadas pela administração pública federal, por meio dos quadros técnicos que disponibilizam tempo e conhecimento para se engajarem na compreensão, reflexão e busca conjunta de soluções para desafios comuns de desenvolvimento. Os gastos com a Cobradi são oriundos de fontes orçamentárias inscritas na Lei de Orçamento Anual no âmbito das despesas de custeio da administração pública, não configurando investimento ou subvenção a fundo perdido com exceção às doações oficiais. Cumpre ponderar que financiamentos (investimentos com variadas taxas de retorno) e perdões de dívida não constituem gastos/despesas correntes e, portanto, não compõem esta publicação. Há, de fato, dois grandes tipos de gastos realizados pelo governo federal com a cooperação para o desenvolvimento internacional: i) com servidores e colaboradores da administração pública federal, incluindo passagens, diárias, salários, horas técnicas, com bolsas de pesquisa, e com doações; e ii) aqueles decorrentes de compromissos e obrigações do governo federal brasileiro junto a organismos internacionais. Esta publicação encerra um primeiro ciclo de aproximação dessa cooperação internacional, ao mesmo tempo em que vislumbra as oportunidades e possibilidades de seu aprofundamento nos próximos trabalhos. Trata-se, portanto, de uma tentativa de envidar esforços rumo à continuidade da captura e registro de dados oficiais que possibilitem contabilizar dispêndios e descrever sua natureza de modo a gerar maior conhecimento sobre a Cobradi. Um dos maiores desafios enfrentados na elaboração da publicação Cooperação brasileira para o desenvolvimento internacional: 2010 consistiu em levantar os gastos anuais efetivamente realizados pelo governo federal com a cooperação internacional mediante a sensibilização e mobilização de servidores e colaboradores de 91 órgãos públicos que atuam em diferentes políticas de governo.

17 Introdução 15 Nesse sentido, o Ipea desenvolveu formulário eletrônico disponibilizado em ambiente virtual possibilitando o lançamento e o correspondente referendo por órgãos da administração pública federal de registros com diferentes graus de organização e sistematização. Os lançamentos destas informações foram feitos pelos representantes das instituições participantes, assegurando-se assim sua legitimidade. As dificuldades enfrentadas a partir de 2010 com a realização da primeira experiência do governo federal em sistematizar as informações referentes ao período ampliaram a consciência de que isoladamente se tem um potencial limitado de ação. É imprescindível atuar em parceria e em rede, o que tem sido feito no âmbito desta obra. Esta publicação resulta, portanto, da mobilização e da participação efetiva de todos os órgãos públicos federais que executaram ações de cooperação internacional para o desenvolvimento com fundamento em compromissos, acordos e entendimentos com países parceiros vizinhos e com organismos internacionais.

18

19 CAPÍTULO 1 CONSOLIDAÇÃO DOS GASTOS DO GOVERNO FEDERAL COM A COOPERAÇÃO BRASILEIRA PARA O DESENVOLVIMENTO INTERNACIONAL EM 2010 A consolidação dos gastos do governo federal com a Cobradi apresentada neste capítulo corresponde à disponibilização de pessoal, infraestrutura e recursos financeiros para a capacitação de indivíduos e o fortalecimento de organizações e instituições no exterior; organização ou participação em missões ou operações de manutenção da paz; gestão de programas e projetos científico-tecnológicos conjuntos com outros países e institutos de pesquisa; cooperação humanitária; apoio à integração de refugiados em território nacional; pagamento de contribuições e integralizações de participação em organismos internacionais e doações oficiais, organizados, nesta publicação, por modalidades em conformidade com nomenclatura internacional vigente. Cumpre registrar que, para fins de simplificação dos registros numéricos referentes aos gastos, os valores constantes deste relatório foram arredondados em duas casas decimais, excluindo-se, por conseguinte, o registro de centavos. Assim, os totais inscritos nas tabelas podem apresentar uma margem de diferença para mais ou para menos, sem comprometer a ordem de grandeza do dispêndio. Modalidade A tabela 1 apresenta a consolidação desses gastos segundo modalidades. TABELA 1 Gastos com a Cobradi, por modalidade (2010) Total (R$) Total (US$) 1 Proporção (%) Cooperação técnica ,3 Cooperação científica e tecnológica ,6 Cooperação educacional ,8 Cooperação humanitária ,5 Apoio e proteção a refugiados ,1 Operações de manutenção da paz ,0 Gastos com organismos internacionais ,7 Total (Cobradi) ,0 Fonte: ABC/MRE, Anatel, Aneel, ANP, Anvisa, BNDES, CAIXA, Capes, CEPLAC, CGU, CONAB, Conare/MJ, CPRM, DPF/MJ, Embrapa, ENAP, ESAF/MF, Fiocruz, FNDE, GSI/PR, Ibama, IBGE, ICMBio, INMET, Ipea, Mapa, MiniCom, SAIN/MF, MinC, MCTI, MD, MDA, MDIC, MDS, ME, MMA, MME, MPA, MPS, MRE, MS, MTE, MTur, MCidades, SAE/PR, SEAIN/MP, SPOA/MP, SDH/PR, SENAD/MJ, SPM/PR, Serpro, Sesu/MEC e SETEC/MEC. Elaboração: Ipea. Nota: 1 Taxa média de câmbio PTAX, calculada pelo Banco Central (BCB). Obs.: os significados das siglas dispostas na fonte podem ser encontrados na seção Glossário de siglas, ao final da publicação.

20 18 Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional 2010 A tabela 2 apresenta o total dos gastos com a Cobradi de 2010 em comparação com os gastos de 2009 e a variação destes gastos no período. Chama atenção o expressivo aumento observado no total dos gastos, sobretudo com cooperação humanitária. TABELA 2 Comparação dos gastos com a Cobradi ( ) Valor (R$) Variação no período Proporção Proporção Valor do total do total (R$) (%) (%) (%) Cooperação técnica , ,3 4,0 Cooperação educacional , ,8 40,7 Cooperação científica e tecnológica ,6 - Cooperação humanitária , ,6 227,7 Operações de manutenção da paz , ,0 366,5 Gastos com organismos internacionais , ,7 10,7 Total , ,0 91,2 Fonte: ABC/MRE, ABIN, ANAC, Anatel, Aneel, ANP, Anvisa, BNDES, CAIXA, Capes, CEPLAC, CGU, CONAB, Conare/MJ, CPRM, DPF/MJ, Embrapa, ENAP, ESAF/MF, Fiocruz, FNDE, GSI/PR, Ibama, IBGE, ICMBio, INMET, Ipea, IPHAN, MCTI, Mapa, MiniCom, MinC, MI, MMA, MME, MPA, MPS, MRE, MS, MTE, MCidades, MTur, SAE/PR, SEAIN/MP, SPOA/MP, SAIN/MF, SDH/PR, SENAD/MJ, SPM/PR, Serpro, Sesu/MEC e SETEC/MEC. Elaboração: Ipea. Notas: 1 Em 2009, não foram levantados dados referentes à cooperação científica e tecnológica. 2 Inclui refugiados. Obs.: os significados das siglas dispostas na fonte podem ser encontrados na seção Glossário de siglas, ao final da publicação. Entre os gastos do governo federal brasileiro em 2010 (tabela 3 e gráfico 1) com cooperação técnica, cooperação científica e tecnológica, cooperação educacional e cooperação humanitária diretamente com países, 68,1% corresponderam aos processos de cooperação com a América Latina e Caribe: R$ 195 milhões. Os gastos com a cooperação na África totalizaram R$ 65 milhões, equivalentes a 22,58% do total. Na Ásia e no Oriente Médio foram gastos R$ 12 milhões (4,28% do total), na Europa os gastos em 2010 chegaram a R$ 11 milhões (4,02%), na América do Norte o valor foi de R$ 3 milhões (1,05%), e na Oceania foram registrados gastos no valor de R$ 26 mil, que correspondem a 0,01% do total. TABELA 3 Gastos com a Cobradi, por região (2010) (Em R$) Região Valor América Latina e Caribe África Ásia e Oriente Médio (Continua)

21 Consolidação dos Gastos do Governo Federal com a Cooperação Brasileira (Continuação) Região Valor Europa América do Norte Oceania Total Fonte: ABC/MRE, Anatel, Aneel, ANP, Anvisa, BNDES, CAIXA, Capes, CEPLAC, CGU, CONAB, CPRM, DPF/MJ, Embrapa, ENAP, ESAF/MF, Fiocruz, FNDE, GSI/PR, Ibama, IBGE, ICMBio, INMET, Ipea, Mapa, MiniCom, MCTI, MD, MDA, MDIC, MDS, ME, MF, MinC, MMA, MME, MPA, MPS, MRE, MS, MTE, MTur, MCidades, SDH/PR, SENAD/MJ, SPM/PR, Serpro, Sesu/ MEC e SETEC/MEC. Elaboração: Ipea. Notas: 1 A proporção exata dos gastos com a Cobradi na Oceania corresponde a 0,01%. 2 No total, não foram computados R$ , devido à impossibilidade de identificação de gastos com países ou regiões. Obs.: os significados das siglas dispostas na fonte podem ser encontrados na seção Glossário de siglas, ao final da publicação. GRÁFICO 1 Gastos com a Cobradi, por região (2010) (Em %) 4,3 4,0 1,1 0,0 22,6 68,1 América Latina e Caribe África Ásia e Oriente Médio Europa América do Norte Oceania Fonte: ABC/MRE, Anatel, Aneel, ANP, Anvisa, BNDES, CAIXA, Capes, CEPLAC, CGU, CONAB, CPRM, DPF/MJ, Embrapa, ENAP, ESAF/MF, Fiocruz, FNDE, GSI/PR, Ibama, IBGE, ICMBio, INMET, Ipea, Mapa, MiniCom, MCTI, MD, MDA, MDIC, MDS, ME, MF, MinC, MMA, MME, MPA, MPS, MRE, MS, MTE, MTur, MCidades, SDH/PR, SENAD/MJ, SPM/PR, Serpro, Sesu/ MEC e SETEC/MEC. Elaboração: Ipea. Obs.: os significados das siglas dispostas na fonte podem ser encontrados na seção Glossário de siglas, ao final da publicação. A título de informação complementar, a tabela 4 apresenta a disposição dos gastos com a Cobradi segundo regiões e pelos países que as integram. Note-se que estes gastos compreendem atividades com países de diversos graus de desenvolvimento.

22 20 Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional 2010 TABELA 4 Gastos com a Cobradi, por região e país (2010) Região/país Valor (R$) Proporção (%) América Latina e Caribe ,0 1 Haiti ,4 2 Chile ,3 3 Argentina ,6 4 Peru ,5 5 Paraguai ,6 6 Colômbia ,4 7 Uruguai ,6 8 Cuba ,4 9 Bolívia ,3 10 Jamaica ,8 11 Guatemala ,6 12 Equador ,9 13 El Salvador ,8 14 Venezuela ,8 15 México ,8 16 Suriname ,5 17 Costa Rica ,4 18 República Dominicana ,4 19 Panamá ,3 20 Nicarágua ,2 21 Santa Lúcia ,2 22 Guiana ,1 23 Honduras ,1 24 Trinidade e Tobago ,1 25 Belize ,1 26 Granada ,1 27 Barbados ,1 28 São Vicente e Granadinas ,01 29 Bahamas ,01 (Continua)

23 Consolidação dos Gastos do Governo Federal com a Cooperação Brasileira (Continuação) Região/país Valor (R$) Proporção (%) Ásia e Oriente Médio ,0 1 Timor-Leste ,3 2 Índia ,7 3 Paquistão ,5 4 Território Palestino ,7 5 Armênia ,4 6 Japão ,8 7 Afeganistão ,6 8 China ,6 9 Arábia Saudita ,9 10 Cazaquistão ,8 11 Irã ,7 12 Israel ,6 13 Nepal ,5 14 Coreia do Norte ,5 15 Rússia ,4 16 Vietnã ,4 17 Ucrânia ,3 18 Coreia do Sul ,1 19 Jordânia ,1 20 Cingapura ,1 21 Turquia ,04 22 Emirados Árabes Unidos ,04 23 Tailândia ,03 24 Indonésia ,02 25 Líbano ,01 América do Norte ,0 1 Estados Unidos ,9 2 Canadá ,1 África ,0 1 Cabo Verde ,4 2 Guiné-Bissau ,2 (Continua)

24 22 Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional 2010 (Continuação) Região/país Valor (R$) Proporção (%) 3 Moçambique ,3 4 São Tomé e Príncipe ,4 5 Angola ,2 6 Senegal ,4 7 República Democrática do Congo ,9 8 Libéria ,9 9 Mali ,5 10 Benin ,4 11 Burkina Faso ,2 12 Quênia ,2 13 Gana ,1 14 Camarões ,0 15 Argélia ,0 16 Chade ,9 17 Nigéria ,8 18 Serra Leoa ,7 19 Gabão ,7 20 África do Sul ,6 21 Egito ,5 22 Tanzânia ,5 23 República do Congo ,3 24 Guiné Equatorial ,3 25 Marrocos ,3 26 Sudão ,3 27 Costa do Marfim ,3 28 Zâmbia ,3 29 Botsuana ,2 30 Namíbia ,2 31 Mauritânia ,2 32 Zimbábue ,2 33 Guiné ,1 34 Eritreia ,1 (Continua)

25 Consolidação dos Gastos do Governo Federal com a Cooperação Brasileira (Continuação) Região/país Valor (R$) Proporção (%) 35 Togo ,1 36 Uganda ,1 37 Tunísia ,1 38 Gâmbia ,1 39 Malaui ,04 40 Comores ,04 41 Lesoto ,03 42 Madagascar ,03 43 Burundi ,03 44 Ruanda ,03 45 Etiópia ,01 46 Ilhas Maurício ,01 47 Suazilândia ,01 48 República Centro-Africana ,01 Europa ,0 1 Espanha ,6 2 Suíça ,1 3 Finlândia ,4 4 Comissão Europeia ,8 5 França ,0 6 Alemanha ,0 7 Itália ,1 8 Portugal ,5 9 Eslovênia ,8 10 Reino Unido ,0 11 Bélgica ,8 12 Noruega ,4 13 Bulgária ,7 14 Países Baixos ,4 15 República Tcheca ,2 16 Polônia ,1 17 Irlanda ,1 (Continua)

26 24 Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional 2010 (Continuação) Região/país Valor (R$) Proporção (%) 18 Dinamarca ,1 19 Áustria ,1 Oceania ,0 1 Austrália ,0 Fonte: ABC/MRE, Anatel, Aneel, ANP, Anvisa, BNDES, CAIXA, Capes, CEPLAC, CGU, CONAB, CPRM, DPF/MJ, Embrapa, ENAP, ESAF/MF, Fiocruz, FNDE, GSI/PR, Ibama, IBGE, ICMBio, INMET, Ipea, Mapa, MiniCom, MCTI, MD, MDA, MDIC, MDS, ME, MF, MinC, MMA, MME, MPA, MPS, MRE, MS, MTE, MTur, MCidades, SDH/PR, SENAD/MJ, SPM/PR, Serpro, Sesu/ MEC e SETEC/MEC. Elaboração: Ipea. Obs.: os significados das siglas dispostas na fonte podem ser encontrados na seção Glossário de siglas, ao final da publicação.

27 CAPÍTULO 2 ARRANJOS INSTITUCIONAIS E GASTOS POR MODALIDADES DA COOPERAÇÃO BRASILEIRA PARA O DESENVOLVIMENTO INTERNACIONAL EM COOPERAÇÃO TÉCNICA A cooperação técnica internacional do governo brasileiro visa à capacitação de indivíduos e ao fortalecimento de organizações e instituições no exterior. A essência de seu processo é a transferência e o compartilhamento de conhecimentos e tecnologias nacionais com potencial de adaptação, absorção e geração de impactos positivos no desenvolvimento autônomo de outros países. Fundamenta-se na experiência acumulada por instituições governamentais nacionais na formulação, no planejamento, na execução e no acompanhamento de políticas públicas setoriais e intersetoriais no plano doméstico, reconhecidas como inovadoras no plano internacional. A demanda externa é condição indispensável para o envolvimento do governo brasileiro nesta modalidade. A cooperação técnica internacional do governo federal brasileiro se efetiva em bases não comerciais, mediante canais de negociação e articulação intergovernamentais e interinstitucionais e instrumentos jurídicos próprios. Pode ser executada em atividades pontuais, ou, de forma mais estruturada e ampla, em programas e projetos de desenvolvimento setoriais ou intersetoriais. Todo esse esforço é implementado basicamente por funcionários da administração pública federal em conjunto com suas contrapartes estrangeiras, na compreensão, reflexão e busca conjunta por soluções para desafios de desenvolvimento dos países parceiros. Além de fórmulas, métodos, instrumentos e diretrizes políticas, trazem consigo e refletem a história, a cultura e os valores intrínsecos da governança pública brasileira. A cooperação técnica entre o governo federal e países parceiros visa produzir impactos positivos sobre populações, alterar e elevar padrões de vida, modificar realidades, promover o crescimento sustentável e contribuir para o desenvolvimento social. A definição da agenda de cooperação técnica brasileira segue diretrizes políticas nacionais, particularmente oriundas da política exterior e da dimensão internacional de políticas públicas. A presença física de representantes do governo brasileiro no exterior assegura a transferência ou o compartilhamento de conhecimentos e tecnologias nacionais para o desenvolvimento internacional, além de projetar e ampliar a presença do país no exterior. Com isto, abrem-se e se fortalecem canais de comunicação que, por sua vez, podem originar novas

MRE ABC CGRM CGPD CGRB

MRE ABC CGRM CGPD CGRB 1 Organograma da ABC MRE ABC CGRM CGPD CGRB 2 Competências da ABC Coordenar, negociar, aprovar e avaliar a cooperação técnica internacional do país. Coordenar todo o ciclo da cooperação técnica internacional

Leia mais

Es t i m a t i v a s

Es t i m a t i v a s Brasileiros no Mundo Es t i m a t i v a s Ministério das Relações Exteriores - MRE Subsecretaria Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior - SGEB Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior

Leia mais

Necessidade de visto para. Não

Necessidade de visto para. Não País Necessidade de visto para Turismo Negócios Afeganistão África do Sul Albânia, Alemanha Andorra Angola Antígua e Barbuda Arábia Saudita Argélia. Argentina Ingresso permitido com Cédula de Identidade

Leia mais

Apresentação: Competências da DCE; Atividades recentes: atuação digital e Ciência sem Fronteiras; PEC-G e PEC-PG.

Apresentação: Competências da DCE; Atividades recentes: atuação digital e Ciência sem Fronteiras; PEC-G e PEC-PG. Apresentação: Competências da DCE; Atividades recentes: atuação digital e Ciência sem Fronteiras; PEC-G e PEC-PG. Competências da Divisão: Tratamento político dos temas educacionais nos fóruns multilaterais

Leia mais

COOPERAÇÃO SUL-SUL BRASILEIRA

COOPERAÇÃO SUL-SUL BRASILEIRA COOPERAÇÃO SUL-SUL BRASILEIRA Representação organizacional da ABC O Mandato da ABC Negociar, aprovar, coordenar e avaliar a cooperação técnica internacional no Brasil Coordenar e financiar ações de cooperação

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil País Afeganistão África do Sul Albânia Alemanha Andorra Angola Antígua e Barbuda Arábia Saudita Argélia Argentina Armênia Austrália

Leia mais

As instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial

As instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial As instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial ONU A ONU (Organização das Nações Unidas) foi fundada no dia 24 de outubro de 1945, em São Francisco, Estados Unidos. O encontro

Leia mais

Curso de Economia Aplicada Para Profissionais de Comunicação

Curso de Economia Aplicada Para Profissionais de Comunicação Curso de Economia Aplicada Para Profissionais de Comunicação Tema: A Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional (Cobradi) João Brígido Bezerra Lima Pesquisador do Ipea Coordenador do estudo

Leia mais

Argentina Dispensa de visto, por até 90 dias Dispensa de visto, por até 90 dias. Entrada permitida com Cédula de Identidade Civil

Argentina Dispensa de visto, por até 90 dias Dispensa de visto, por até 90 dias. Entrada permitida com Cédula de Identidade Civil PAÍS Visto de Turismo Visto de Negócios Observação Afeganistão Visto exigido Visto exigido África do Sul Dispensa de visto, por até 90 dias Dispensa de visto, por até 90 dias Albânia Dispensa de visto,

Leia mais

Programa de Estudantes - Convênio de Pós-graduação - PEC-PG - 2006

Programa de Estudantes - Convênio de Pós-graduação - PEC-PG - 2006 Programa de Estudantes - Convênio de Pós-graduação - PEC-PG - 2006 1. Do objeto: O Ministério das Relações Exteriores (MRE), por intermédio do Departamento Cultural (DC), a Coordenação de Aperfeiçoamento

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA SEGURANÇA GERAL E SEGURANÇA PÚBLICA: AÇÕES PREVENTIVAS E REPRESSIVAS Brasília, 17 de agosto de 2011 SUMÁRIO 1. SISTEMA BRASILEIRO DE INTELIGÊNCIA 2. AGÊNCIA BRASILEIRA

Leia mais

O BRASIL E A COOPERAÇÃO SUL-SUL

O BRASIL E A COOPERAÇÃO SUL-SUL O BRASIL E A COOPERAÇÃO SUL-SUL Organograma da ABC O Mandato da ABC Coordenar, negociar, aprovar e avaliar a cooperação técnica internacional no Brasil Coordenar e financiar ações de cooperação técnica

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR FNDE MEC PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Atendimento universal Território de 8,5 milhões de km2 27 estados 5.569 municípios 170.000 escolas 47 milhões de alunos 130 milhões de refeições servidas

Leia mais

4. Trata-se de uma estratégia complementar à cooperação Norte-Sul e que não tem o objetivo de substituí-la.

4. Trata-se de uma estratégia complementar à cooperação Norte-Sul e que não tem o objetivo de substituí-la. VI REUNIÃO PARDEV 17/5/2012 Fala abertura Laís Abramo 1. A Cooperação Sul Sul é um importante e estratégico instrumento de parceria (partnership) para o desenvolvimento, capaz de contribuir para o crescimento

Leia mais

COOPERAÇÃO TÉCNICA BRASILEIRA. Organograma da ABC. Cooperação Técnica Brasileira

COOPERAÇÃO TÉCNICA BRASILEIRA. Organograma da ABC. Cooperação Técnica Brasileira COOPERAÇÃO TÉCNICA BRASILEIRA Organograma da ABC 1 O Mandato da ABC Coordenar, negociar, aprovar e avaliar a cooperação técnica internacional no Brasil Coordenar e financiar ações de cooperação técnica

Leia mais

COOPERAÇÃO SUL SUL INSPEÇÃO DO TRABALHO. Brasília, 7 de dezembro de 2010

COOPERAÇÃO SUL SUL INSPEÇÃO DO TRABALHO. Brasília, 7 de dezembro de 2010 COOPERAÇÃO SUL SUL SEMINARIO BOAS PRÁTICAS NA INSPEÇÃO DO TRABALHO Brasília, 7 de dezembro de 2010 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO 1. O que se entende por Cooperação Sul-Sul 2. Princípios da Cooperação Sul-Sul

Leia mais

Programa de Parceira Brasil-OIT para a Promoção da Cooperação Sul-Sul VI Reunião Anual Programa de Cooperação Sul-Sul Brasil-OIT

Programa de Parceira Brasil-OIT para a Promoção da Cooperação Sul-Sul VI Reunião Anual Programa de Cooperação Sul-Sul Brasil-OIT VI Reunião Anual Programa de Cooperação Sul-Sul Brasil-OIT Brasília, 16 de maio de 2012 Março/2009: definição do marco jurídico e institucional do Programa de Parceria: Ajuste Complementar assinado pelo

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2012

Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Volume 39 Ano base 2011 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2010-2011

Leia mais

Ideias Criativas em Práticas Inovadoras

Ideias Criativas em Práticas Inovadoras Ideias Criativas em Práticas Inovadoras O Concurso Inovação na Gestão Pública Federal é promovido anualmente, desde 1996, pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em parceria com o Ministério

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2013

Anuário Estatístico de Turismo - 2013 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2013 Volume 40 Ano base 2012 Guia de leitura Guia de leitura O Guia de Leitura tem o propósito de orientar

Leia mais

LISTA DE REPRESENTAÇÕES SOI 2012 AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA AIEA PAÍSES MEMBROS

LISTA DE REPRESENTAÇÕES SOI 2012 AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA AIEA PAÍSES MEMBROS 1 LISTA DE REPRESENTAÇÕES SOI 2012 AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA AIEA ÁFRICA DO SUL ARÁBIA SAUDITA BRASIL CANADÁ COREIA DO SUL EGITO EQUADOR HOLANDA ITÁLIA JORDÂNIA NÍGER SUÉCIA ALEMANHA ARGENTINA

Leia mais

Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola

Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola 1. Programa: Atividade do Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio

Leia mais

Entrance Visas in Brazil ( Updating on 01/11/2013 )

Entrance Visas in Brazil ( Updating on 01/11/2013 ) Entrance Visas in Brazil ( Updating on 01/11/2013 ) Legend # Entrance allowed by presenting Civil Identity Card * - Maximum stay of 90 days every 180 days For more informations: Phone: +55 11 2090-0970

Leia mais

L A E R T E J. S I L V A

L A E R T E J. S I L V A MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

II Seminário Internacional do Programa Estudante Convênio PEC-G

II Seminário Internacional do Programa Estudante Convênio PEC-G II Seminário Internacional do Programa Estudante Convênio de Graduação PEC-G 28 a 30 de maio de 2008 Universidade Federal de Uberlândia Prof. Nivaldo Cabral Kuhnen Escritório de Assuntos Internacionais/UFSC

Leia mais

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

CARTA-CIRCULAR N 2.070. Aos Bancos Múltiplos com Carteira Comercial, Bancos Comerciais e Caixas Econômicas.

CARTA-CIRCULAR N 2.070. Aos Bancos Múltiplos com Carteira Comercial, Bancos Comerciais e Caixas Econômicas. CARTA-CIRCULAR N 2.070 Aos Bancos Múltiplos com Carteira Comercial, Bancos Comerciais e Caixas Econômicas. Divulga relação das missões diplomáticas, repartições consulares de carreira e representações

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal. Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,

Leia mais

Integração produtiva e cooperação industrial: LEONARDO SANTANA

Integração produtiva e cooperação industrial: LEONARDO SANTANA Integração produtiva e cooperação industrial: a experiência da ABDI LEONARDO SANTANA Montevidéu, 15 de julho de 2009 Roteiro da Apresentação 1. Política de Desenvolvimento Produtivo PDP 2. Integração Produtiva

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

OBJETO DA CONTRATAÇÃO

OBJETO DA CONTRATAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA Título do Projeto Designação funcional Tipo de contrato Duração do contrato Programa Interagencial de Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia (F079) Consultora SSA 5 meses Data

Leia mais

FÓRUM DAS ESTATAIS PELA EDUCAÇÃO Diálogo para a Cidadania e Inclusão

FÓRUM DAS ESTATAIS PELA EDUCAÇÃO Diálogo para a Cidadania e Inclusão FÓRUM DAS ESTATAIS PELA EDUCAÇÃO Diálogo para a Cidadania e Inclusão 1. OBJETIVO DO FÓRUM O Fórum das Estatais pela Educação tem a coordenação geral do Ministro Chefe da Casa Civil, com a coordenação executiva

Leia mais

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13 Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

Parceria para Governo Aberto Open Government Partnership (OGP)

Parceria para Governo Aberto Open Government Partnership (OGP) Parceria para Governo Aberto Open Government Partnership (OGP) 1ª Conferência Anual de Alto-Nível da Parceria para Governo Aberto - OGP Roberta Solis Ribeiro Assessoria Internacional - CGU Conselho da

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 07/02/2013) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 07/02/2013) Legenda Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

I REUNIÃO DE MINISTROS DA ENERGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Cascais, 23 de junho de 2015. Declaração de Cascais

I REUNIÃO DE MINISTROS DA ENERGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Cascais, 23 de junho de 2015. Declaração de Cascais I REUNIÃO DE MINISTROS DA ENERGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Cascais, 23 de junho de 2015 Declaração de Cascais Os Ministros responsáveis pela Energia da Comunidade dos Países de Língua

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2015

Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Volume 42 Ano base 2014 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2013-2014

Leia mais

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária;

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária; DECRETO Nº. Institui o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt constante deste Decreto, com o objetivo de promover a política

Leia mais

Desafios e Perspectivas para o Orçamento Participativo

Desafios e Perspectivas para o Orçamento Participativo Desafios e Perspectivas para o Orçamento Participativo A Experiência de Belo Horizonte Claudinéia Ferreira Jacinto Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento, Orçamento e Informação Prefeitura de Belo

Leia mais

Acordo-Quadro de Associação entre o MERCOSUL e a República do Suriname

Acordo-Quadro de Associação entre o MERCOSUL e a República do Suriname Acordo-Quadro de Associação entre o MERCOSUL e a República do Suriname A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai, a República Oriental do Uruguai, a República Bolivariana

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 14/05/2014) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 14/05/2014) Legenda Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PROJETOS FRANCO-BRASILEIROS DE COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA TRILATERAL EM BENEFÍCIO DO HAITI E DO CONTINENTE AFRICANO

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PROJETOS FRANCO-BRASILEIROS DE COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA TRILATERAL EM BENEFÍCIO DO HAITI E DO CONTINENTE AFRICANO EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PROJETOS FRANCO-BRASILEIROS DE COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA TRILATERAL EM BENEFÍCIO DO HAITI E DO CONTINENTE AFRICANO I. CONTEXTO Em junho de 2010, realizou-se, no Palácio do Itamaraty,

Leia mais

Unidade Instituição Instrumento Objeto Início Fim Nº do Processo

Unidade Instituição Instrumento Objeto Início Fim Nº do Processo Diretoria de Desenvolvimento Institucional - DIDES Coordenação Geral de Serviços Corporativos e Apoio à Pesquisa - CGCAP Divisão de Apoio à Pesquisa - DVPEQ Sistema de Gestão de Termos de Técnica - SGAC

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SE-003/2011

TERMO DE REFERÊNCIA SE-003/2011 TERMO DE REFERÊNCIA SE-003/2011 Objeto da contratação Consultor na área jurídica Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 3 meses Data limite

Leia mais

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

PROPOSTA DE PROGRAMAS E AÇÕES PARA O PNRH

PROPOSTA DE PROGRAMAS E AÇÕES PARA O PNRH PROPOSTA DE PROGRAMAS E AÇÕES PARA O PNRH Objetivo Geral PROPOR PROGRAMAS, AÇÕES E ESTRATÉGIAS, INTERSETORIAIS E INTERINSTITUCIONAIS, VISANDO ASSEGURAR O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO E SUSTENTÁVEL DOS USOS

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos

Leia mais

PESQUISA AGROPECUÁRIA. Gian Terres Jessica Freitas Luana de Lemos Sandra Vargas

PESQUISA AGROPECUÁRIA. Gian Terres Jessica Freitas Luana de Lemos Sandra Vargas PESQUISA AGROPECUÁRIA Gian Terres Jessica Freitas Luana de Lemos Sandra Vargas Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, foi

Leia mais

Plano Plurianual 2012-2015

Plano Plurianual 2012-2015 12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

www.pwc.com/payingtaxes Paying Taxes 2014 Portugal e a CPLP Jaime Esteves 3 de dezembro de 2013, Lisboa

www.pwc.com/payingtaxes Paying Taxes 2014 Portugal e a CPLP Jaime Esteves 3 de dezembro de 2013, Lisboa www.pwc.com/payingtaxes Paying Taxes 2014 Portugal e a CPLP Jaime Esteves 3 de dezembro de 2013, Lisboa Agenda 1. A metodologia do Paying Taxes 2. Resultados de Portugal 3. Resultados da CPLP 4. Reforma

Leia mais

50º CONSELHO DIRETOR 62 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

50º CONSELHO DIRETOR 62 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 50º CONSELHO DIRETOR 62 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 27 de setembro a 1º de outubro de 2010 Tema 4.17 da agenda CD50/26

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

BRICS Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul

BRICS Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul MECANISMOS INTER-REGIONAIS BRICS Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul O que faz o BRICS? Desde a sua criação, o BRICS tem expandido suas atividades em duas principais vertentes: (i) a coordenação

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

REF: As pautas das crianças e adolescentes nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

REF: As pautas das crianças e adolescentes nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Brasília, Dezembro de 2015 Exma. Sra. Dilma Rousseff Presidente da República Federativa do Brasil Palácio do Planalto Gabinete da Presidência Praça dos Três Poderes, Brasília - DF, 70150-900. REF: As pautas

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

PLC 116/10. Eduardo Levy

PLC 116/10. Eduardo Levy PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios

Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios João Ricardo Albanez Superintendente de Política e Economia Agrícola, Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de

Leia mais

DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL

DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL APRESENTAÇÃO A White Martins representa na América do Sul a Praxair, uma das maiores companhias de gases industriais e medicinais do mundo, com operações em

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Proposta de Pacto Federativo pela Alimentação Adequada e Saudável: uma agenda para os próximos anos

Proposta de Pacto Federativo pela Alimentação Adequada e Saudável: uma agenda para os próximos anos Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN Secretaria-Executiva Proposta

Leia mais

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que

Leia mais

Resumo dos resultados da enquete CNI

Resumo dos resultados da enquete CNI Resumo dos resultados da enquete CNI Brasil - México: Interesse empresarial para ampliação do acordo bilateral Março 2015 Amostra da pesquisa No total foram recebidos 45 questionários de associações sendo

Leia mais

Es t i m a t i v a s

Es t i m a t i v a s Brasileiros no Mundo Es t i m a t i v a s Ministério das Relações Exteriores - MRE Subsecretaria Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior - SGEB Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior

Leia mais

PÚBLICO ALVO: Promotores de viagens; agentes de viagens; consultores de viagens; operadores de emissivo e receptivo; atendentes.

PÚBLICO ALVO: Promotores de viagens; agentes de viagens; consultores de viagens; operadores de emissivo e receptivo; atendentes. 3. Geografia Turística 3.1 Geografia Turística: Brasil de Ponta a Ponta Proporcionar ao participante melhor compreensão geográfica do país; Apresentar as principais especificidades existentes nos continentes

Leia mais

Como não organizar todos os países do mundo?

Como não organizar todos os países do mundo? Como não organizar todos os países do mundo? A FIFA tem federações de 186 países independentes, de 19 regiões não independentes e das 4 regiões do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte (abreviado

Leia mais

Projeto Empreendedores Cívicos

Projeto Empreendedores Cívicos Projeto Empreendedores Cívicos I. Conceito Empreendedores Cívicos são agentes de inovação social que fomentam e promovem transformações positivas em benefício da coletividade rumo a um Brasil Sustentável.

Leia mais

Atuação Internacional da Embrapa

Atuação Internacional da Embrapa Atuação Internacional da Embrapa Atuação Internacional Cooperação Científica Negócios Tecnológicos Cooperação Técnica Cooperação Científica Conhecimentos do Mundo Agricultura Brasileira Cooperação Científica

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da

Leia mais

Posição em 01/04/2015. Recursos Recursos do. Nº do Processo. Unidade Instituição Instrumento Objeto Início Fim 251.500,00 0,00.

Posição em 01/04/2015. Recursos Recursos do. Nº do Processo. Unidade Instituição Instrumento Objeto Início Fim 251.500,00 0,00. Diretoria de Desenvolvimento Institucional - DIDES Coordenação Geral de Serviços Corporativos e Apoio à Pesquisa - CGCAP Divisão de Apoio à Pesquisa - DVPEQ Sistema de Gestão de - SGAC Unidade Instituição

Leia mais

Solidariedade - É uma empatia fundamental com as causas das famílias mais excluídas, que nos move a # querer estar e trabalhar junto com elas.

Solidariedade - É uma empatia fundamental com as causas das famílias mais excluídas, que nos move a # querer estar e trabalhar junto com elas. BRIEF COMERCIAL 2015 QUEM SOMOS TETO é uma organização presente na América Latina e no Caribe, que busca superar a situação de pobreza em que vivem milhões de pessoas nos assentamentos precários, através

Leia mais

Proposta Grupo de Trabalho. Estatísticas da Agropecuaria

Proposta Grupo de Trabalho. Estatísticas da Agropecuaria Proposta Grupo de Trabalho, Estatísticas da Agropecuaria Sexta reunião Conferencia Estatística das Américas da CEPAL Republica Dominicana, Novembro, 2011 Estado da China 17.09.2010 Antecedentes A Estratégia

Leia mais

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014 NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

55% da população mundial vive em zonas rurais. 70% da população mundial muito pobre é rural. 1,4 bilhão vive com menos de U$ 1,25/ dia

55% da população mundial vive em zonas rurais. 70% da população mundial muito pobre é rural. 1,4 bilhão vive com menos de U$ 1,25/ dia A pobreza rural 55% da população mundial vive em zonas rurais 70% da população mundial muito pobre é rural 1,4 bilhão vive com menos de U$ 1,25/ dia 1,0 bilhão passa fome 80% dos lugares mais pobres dependem

Leia mais

DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA

DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA Os Governadores e Governadoras, Intendentas e Intendentes, Prefeitas e Prefeitos do MERCOSUL reunidos no dia 16 de julho de 2015, na cidade de Brasília DF, por meio do Foro Consultivo

Leia mais

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o

Leia mais

VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014

VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014 VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 15 de Abril de 2014 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis pela Ciência, Tecnologia

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Nota de trabalho. Estado actual das negociações comerciais multilaterais sobre os produtos agrícolas REPRESENTAÇÃO COMERCIAL

Nota de trabalho. Estado actual das negociações comerciais multilaterais sobre os produtos agrícolas REPRESENTAÇÃO COMERCIAL MISSÃO PERMANENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA JUNTO DA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA Estado actual das negociações comerciais multilaterais sobre os produtos agrícolas

Leia mais

Brasil fica em quarto lugar em desigualdade social

Brasil fica em quarto lugar em desigualdade social Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 4 o Bimestre 5 o ano Geografia 1. Leia a notícia, divulgada em vários jornais brasileiros, no dia 21

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007

Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA

Leia mais

Política Nacional de Participação Social

Política Nacional de Participação Social Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Ciência sem Fronteiras: construindo redes internacionais para inovação

Ciência sem Fronteiras: construindo redes internacionais para inovação Ciência sem Fronteiras: construindo redes internacionais para inovação Recursos Humanos Universidade Petrobras Brasil 12 a 14 de novembro Hotel Transamérica São Paulo. 2 Petrobras A PETROBRAS Atua como

Leia mais

Capacitação Gerencial PST

Capacitação Gerencial PST Capacitação Gerencial PST Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social SNELIS Ministério do Esporte Direito Social É dever do estado fomentar práticas desportivas formais e não formais:

Leia mais

Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários

Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Dezembro/2011 Instrumentos da Política SocioAmbiental Linhas de Instituições Financiamento participantes da pesquisa Participação de

Leia mais