Unidade I TEORIAS E TÉCNICAS DE. Profa. Rita Maciel

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1 Unidade I TEORIAS E TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO Profa. Rita Maciel

2 Teorias e técnicas de comunicação Ementa: Unidade I O processo da comunicação humana O papel do receptor na comunicação A comunicação verbal Os textos não verbais

3 Teorias e técnicas de comunicação Objetivos gerais: Possibilitar a reflexão crítica acerca da leitura, da escrita e da fala, necessárias ao processo de desenvolvimento do conhecimento científico, como prática imprescindível na vida diária do assistente social.

4 Teorias e técnicas de comunicação Objetivos específicos: Produzir diversos gêneros textuais pertencentes às mais diversas situações de redação que envolvem o trabalho do assistente social. Possibilitar a inserção do aluno no mundo da escrita por meio das produções e leituras de gêneros textuais diversos, visando a prática e a leitura. Desenvolver o senso crítico.

5 Teorias e técnicas de comunicação O que é comunicação? latim comunicare tornar comum (partilhar, repartir) envolve um emissor, um receptor e uma mensagem.

6 Exemplo referente Cavalo

7 Qualquer linguagem é, na verdade, uma atividade humana que representa o mundo, que constrói a realidade, revelando aspectos históricos, culturais e sociais. É com a linguagem que o ser humano organiza e dá forma às suas vivências. Alguns pensadores consideram que a capacidade de representação do mundo pela linguagem é o que diferencia o homem dos outros animais.

8 Emissor aquele que emite a mensagem Receptor aquele a quem se transmite a mensagem Mensagem a ideia, aquilo que se quer comunicar Canal o meio como entram em contato emissor e receptor Código sistemas de signos, linguagem Referente elemento externo a que a mensagem se refere

9 emissor mensagem receptor código canal lde comunicação

10 Assim, para que a comunicação seja bem-sucedida, isto é, para que haja a resposta esperada, cabe ao emissor fazer a codificação da mensagem e, ao receptor, a decodificação. Exemplos: Filme: O enigma de Kasper Hauser

11 Codificação / Decodificação Para transmitir uma mensagem, o emissor usa um código, que é formado por um conjunto organizado de signos. Ao transmitir sua ideia em estímulos físicos utilizando os signos codificados, ele realiza um processo de codificação. O receptor, ao receber a mensagem, realiza o processo contrário: ao identificar no estímulo físico (signos codificados) a ideia do emissor, ele realiza o processo de decodificação.

12 2º Bordenave (1989) os códigos podem ser classificados em: Código analógico: Analógico utiliza signos cujos significantes se assemelham aos objetos referentes: ex.: onomatopeias

13 Código digital: Digital utiliza signos que não guardam semelhança com seus referentes. Ex.: Código binário Código morse

14 Os códigos também podem ser classificados em: Fechado ocorre quando, para um significante, há apenas uma decodificação, um significado, uma resposta. Exemplo:

15 Aberto ocorre quando para um mesmo significante existe mais de uma decodificação, mais de um significado, mais de uma resposta. Exemplo: Faremos a reunião durante a semana.

16 Interatividade Observe as figuras e responda qual o tipo de código que cada uma delas se refere: Fig. 1 Fig.2 a) 1. código de barras; 2. código digital. b) 1. código de fechado; 2. código aberto. c) 1. código de preço; 2. código analógico. d) 1. código aberto; 2. código digital. e) 1. código digital; 2. código analógico.

17 Feedback e ruído Feedback - retorno do receptor ao emissor, aquilo que permite verificar se a mensagem foi bem compreendida. O feedback pode ser uma resposta enviada explicitamente pelo outro ou pode ser a ação dele depois da decodificação da mensagem.

18 Feedback e ruído Ruído quando a mensagem não é compreendida; qualquer possibilidade de interferência que venha afetar negativamente a mensagem. Pode ocorrer em qualquer elemento da comunicação, ou seja, pode ter várias origens: a) No emissor ou no receptor, podendo ser: psicológica perceptual fisiológica

19 Feedback e ruído b) No ambiente, quando há, por exemplo, excesso de barulho, pouca luz ou movimentação de pessoas. c) Na mensagem e no código, quando o tipo de linguagem e de vocabulário utilizado não é adequado.

20 Tipos de comunicação Interpessoal informal, realizada nas situações do cotidiano. Persuasiva o objetivo é persuadir o receptor levando-o a agir de determinado modo. Ex. propaganda. Artística ou cultural visa a representação da realidade de um ponto de vista particular. Representada pelo cinema, teatro, música, literatura... Jornalística o objetivo é informar. É representada por jornal, rádio, revista... Educativa formação do conhecimento. Ex.: livros didáticos.

21 O papel do receptor na comunicação: Repertório ou bagagem cultural história de vida, construída a partir de todas as experiências pelas quais a pessoa passou, como a convivência familiar, a educação que recebeu na escola, o convívio com os amigos, as leituras que fez, os programas que assistiu, as músicas que ouviu etc.

22 O papel do receptor na comunicação: O repertório é algo individual e tem interferência direta na recepção da mensagem, pois, dependendo da sua bagagem, o receptor pode compreender melhor determinada mensagem.

23 Toda comunicação para ser eficiente, deve levar em consideração o repertório esperado do leitor. O emissor também tem seu repertório próprio e isso interfere na construção da mensagem. Outro aspecto está relacionado à capacidade do indivíduo em perceber as informações que não estão explícitas na mensagem.

24 Informações implícitas: pressuposto e subentendidos. O não dito também faz parte da mensagem, pois pode ser inferido ou deduzido a partir do enunciado.

25 Neste exemplo observamos que o rapaz interpretou a mensagem ao pé da letra, desconsiderando o que estava implícito no contexto.

26 A ironia figura de linguagem: dizer o oposto daquilo que se pretende dizer. Normalmente distinguimos um enunciado irônico na fala, mas algumas pessoas têm dificuldade em identificá-la no texto escrito.

27 Denotação e Conotação Denotação sentido real ou literal da palavra. Linguagem comum. Ex.: O sol brilha intensamente hoje Conotação sentido figurado ou subjetivo. Linguagem rica e expressiva. Comum em textos literários e em provérbios ou ditos populares. Ex. Menina com coração de manteiga

28 Quando a palavra tem mais de um significado, é chamada de polissêmica. Exemplos: Aquele garoto é um gato. Meu gato é da raça siamês. Fizemos um gato na rede elétrica.

29 escrita A origem da escrita Não é possível atribuir somente a um povo a invenção da escrita, ou mesmo indicar com precisão quando e como foi realmente criada. A escrita como a conhecemos difere muito da antiga, dificultando a classificação do que é, de fato, escrita. Na pré-história, por exemplo, os homens buscavam se comunicar pelas pinturas rupestres, ou seja, desenhos feitos nas paredes das cavernas.

30 escrita Quando os desenhos tornaram-se símbolos de conhecimento comum, permitiram a expansão da comunicação para além da fala. Podemos dizer que a pintura rupestre foi o princípio do que depois evoluiria para um método mais sofisticado e menos figurativo de escrita.

31 escrita 4000 a.c., de acordo com estudos, na antiga Mesopotâmia, os sumérios criaram a escrita cuneiforme, usada inicialmente para contabilidade. Essa escrita era cunhada em placas de barro e, aos poucos, foi evoluindo da representação de números para logogramas símbolos que denotam conceitos concretos ou abstratos.

32 escrita Por volta do século XXIX a.c., evoluiu para a inclusão de elementos fonéticos. Ou seja, o que era uma questão prática de economia tornou-se uma forma de comunicação mais completa e organizada, com a função de registrar e transmitir mensagens.

33 escrita Na mesma época, os egípcios também desenvolveram sua escrita, que se dividia em duas formas: demótica - mais simplificada, usada para escritos de menor importância.

34 escrita Hieroglífica - estritamente usada em túmulos e templos. Havia também a hierática simplificação Havia também a hierática simplificação da hieroglífica, um pouco mais complexa do que a demótica, porém pouco utilizada.

35 escrita Os egípcios, criaram literatura, sendo os mais conhecidos: Livro dos mortos Texto das pirâmides, A sátira das profissões

36 Interatividade Assinale a alternativa correta: a) O repertório do leitor é um conceito que não reflete sua capacidade de compreender um texto. b) O repertório do leitor independe de sua formação social, religiosa, cultural etc. c) Quanto maior o repertório do leitor, mais condições ele tem para identificar vários níveis de leitura. d) Quanto maior o repertório do leitor, menos condições ele tem para identificar os vários níveis de leitura. e) Quanto maior o repertório do leitor, mais confusa se torna sua compreensão.

37 escrita Por volta de 1440, o alemão Johannes Gutemberg criou a prensa móvel, um aparelho em que se organizavam caracteres avulsos de modo a formar palavras e frases. Esse aparelho é considerado o princípio da imprensa ocidental e, por tornar muito mais simples o processo de escrever em larga escala, popularizou a escrita, revolucionando a comunicação.

38 oral e escrita Comunicação verbal Oral Escrita Comunicação não-verbal Gestos, Expressões faciais, Imagens. Ambas são importantes para a comunicação humana e as relações sociais.

39 oral e escrita A escrita não reproduz muitos dos fenômenos da oralidade, como a prosódia, a gestualidade, os movimentos do corpo e dos olhos, entre outros. Ela apresenta, contudo, elementos significativos próprios, ausentes na fala, tais como o tamanho e o tipo de letras, cores e formatos, sinais de pontuação e elementos pictóricos, os quais operam como gestos, mímica e prosódia, graficamente representados.

40 oral e escrita A fala e a escrita apresentam distinções porque diferem: nos seus modos de aquisição, nas suas condições de produção, na transmissão e recepção e, nos meios com os quais os elementos de estrutura são organizados.

41 oral e escrita Koch (1992) características distintivas mais frequentemente apontadas entre as modalidades falada e escrita: Contextualizada/descontextualizada: durante a conversa, existe um contexto que é do conhecimento dos falantes, de modo que eles se entendem até mesmo pelo olhar ou pelas expressões faciais. As referências a elementos passados são percebidas, pois estes foram compartilhados.

42 oral e escrita Contextualizada/descontextualizada: Quanto à escrita, se não for clara, o leitor provavelmente não entenderá o que o autor quis dizer. Não podemos nunca supor que o leitor já sabe do que estamos falando, a não ser em casos muito específicos de comunicação dirigida, como um bilhete, por exemplo.

43 oral e escrita Não planejada/planejada: Fala: característica da espontaneidade e da reformulação, ou seja, pode-se dizer novamente o que ficou ambíguo ou mal entendido. Nós não construímos as frases e depois as falamos, ela são produzidas no momento da conversa. Escrita: é planejada, leitor só tem acesso à versão final. É impossível desfazer o que foi escrito, salvo pelas erratas que muitas vezes vemos em trabalhos, revistas ou jornais.

44 oral e escrita Redundante/condensada: Oralidade, um fato comum é a ênfase, que muitas vezes leva os falantes à repetição. Escrita, o texto precisa ser mais enxuto, sem repetições e com ideias necessariamente expostas com clareza.

45 oral e escrita Fragmentada/não fragmentada: Oralidade - caracteriza-se por frases entrecortadas, com espaçamentos entre as ideias; as orações não apresentam, muitas vezes, a estrutura sintática completa. Escrita - exige linearidade textual, coesão entre os elementos e o uso dos sinais de pontuação, além do domínio da ortografia.

46 oral e escrita Incompleta/completa: Fala - pode ser incompleta em razão da própria cumplicidade que existe entre os falantes, o que possibilita que eles saibam o que seu interlocutor está pensando. Escrita - há a necessidade da clareza na exposição dos pensamentos e dos fatos.

47 oral e escrita Pouco elaborada/elaborada: Fala - em função do caráter informal não necessita de excessivos cuidados com a norma culta da língua, salvo em situações de formalidade, como palestras e discursos. Escrita - geralmente, segue a norma culta, a gramática. Em situações, como cartas ou s familiares e bilhetes, é possível flexibilidade em relação a algumas regras.

48 oral e escrita Predominância de frases curtas, simples ou coordenadas/predominância de frase complexas, com subordinação abundante: Oralidade - predomina o período coordenado, que tem como característica a ordenação de ideias e a independência das orações. Escrita - aparecem com mais frequência os períodos subordinados, que, pela dependência sintática entre os termos, exigem mais esforço do emissor e do receptor.

49 oral e escrita Pouco uso de passivas/emprego frequente de passivas: Oralidade - há a predominância dos tempos simples e da voz ativa. Escrita tempos compostos e uso da voz passiva, principalmente a sintética. Pouca densidade informacional/densidade informacional: Fala - usada apenas para manter a comunicação ativa, sem preocupação com o conteúdo. Escrita - o interlocutor está distante e, em muitos casos,você nem mesmo o conhece.

50 oral e escrita Poucas nominalizações/abundância de nominalização: A ocorrência se dá no vocabulário. É comum na escrita não se repetirem palavras ou estruturas sintáticas, fato que na oralidade se dá com muita frequência. Menor densidade lexical/maior densidade lexical: Oralidade - praticamente não existe a preocupação da variedade do vocabulário. Escrita - preocupação com o vocabulário variado e preciso,

51 Interatividade Considerando as regras da língua escrita, qual é a frase em que há concordância inadequada: a) A maioria dos estudiosos acha difícil uma solução para o problema. b) A maioria dos conflitos foram resolvidos. c) Deve haver bons motivos para a sua recusa. d) De casa à escola é três quilômetros. e) Nem uma nem outra questão é difícil.

52 Níveis de linguagem: Formal norma culta Informal No Brasil, temos o hábito de usar a próclise (colocar o pronome na frente do verbo), embora a gramática recomende a ênclise. Exemplo: dê-me uma cerveja me dá uma cerveja.

53 Variedades linguísticas e norma culta ou padrão: Variedade linguística - cada um dos sistemas em que a língua se diversifica, variando seus elementos (vocabulário, pronúncia, morfologia ou sintaxe). Norma culta - padroniza o uso da língua; cada situação e comunicação exige um tipo de linguagem adequada. Não podemos simplesmente classificar a linguagem em certa ou errada.

54 De acordo com Platão & Fiorin (2002), o bom falante culto não é necessariamente quem usa corretamente as regras gramaticais, mas aquele que é capaz de adaptar o nível de linguagem, ou seja, de utilizar a linguagem adequada a cada situação. Não se pode afirmar, portanto, que exista um padrão de linguagem superior em termos absolutos.

55 Seleção lexical: Léxico - conjunto de palavras usadas pelos falantes da língua. Seleção lexical - significa a escolha das palavras. Ex.: as mensagens publicitárias- a escolha de palavras é fundamental. Deve-se ter sempre em mente o universo lexical do público.

56 Estrangeirismos - termos estrangeiros: Na publicidade é muito comum, por uma questão de efeito de sentido. Ex.: air bag saco de ar Neologismos: palavras novas, criadas. Semânticos - a palavra já existe e é atribuído a ela um novo significado. Ex. Tigre tigrão neologismos de formação - são criados os significantes e os significados. Ex. speedificado ; tuitar

57 Regionalismo: palavras e expressões comuns em alguma região do país. Ex.: mandioca/macaxeira/aipim. Gíria: forma de linguagem usada por um determinado grupo social e, geralmente, por uma determinada faixa etária.

58 Jargão: palavras utilizadas por um determinado grupo social ou profissional. Uma palavra pode ser considerada ao mesmo tempo um jargão e um estrangeirismo. O importante não é a classificação em si, mas a adequação das palavras no texto, para que a mensagem se torne mais clara e eficiente.

59 Qualidades básicas do texto escrito: Clareza O importante é escrever claro, não necessariamente certo. Por exemplo, dizer escrever claro não é certo, mas é claro, certo? (VERÍSSIMO, 1982) Quando um texto não é claro, a mensagem não é compreendida da forma desejada.

60 Qualidades básicas do texto escrito: Não é conveniente que um período tenha muitas orações ou termos, pois as informações vão se sobrepondo de forma que pode confundir o leitor. Não abusar das orações subordinadas, pois a relação de dependência entre elas torna o período mais complexo. Escrever em ordem direta, isto é, colocar na sequência o sujeito, o verbo, os complementos e os adjuntos.

61 Qualidades básicas do texto escrito: Inversões - embora possa ter um bom efeito estilístico, dificulta a apreensão rápida da mensagem. Ambiguidade - a dupla interpretação de um enunciado leva a equívocos. Pode surgir tanto pelas relações sintáticas, pela construção das orações, como pela polissemia de palavras. Constitui um problema quando atrapalha a comunicação, prejudicando o entendimento da mensagem.

62 Coesão textual: Coesão é a articulação, ou seja, a conexão adequada das ideias e das orações. Assim, para um texto ser coeso, é necessário o bom uso de relatores e conectivos, isto é, dos pronomes, advérbios e conjunções. A pontuação interfere bastante na coesão. As regras de pontuação devem ser respeitadas para que as ideias fiquem bem articuladas.

63 Coerência textual: Coerência - respeito à lógica interna do texto, ou seja, não deve haver contradições, tanto narrativas como dissertativas, em um texto. Conciso - capacidade de dizer muito com poucas palavras, é uma qualidade muito valorizada em qualquer texto. (não confundir com texto curto )

64 Textos não verbais: Linguagem não verbal - Platão & Fiorin (2002) observam que, no senso comum, quando nos referimos a texto ou linguagem, pensamos sempre em textos verbais escritos, mas o conceito é bem mais amplo do que isso. Vários signos podem ocorrer simultaneamente. Ex.: as expressões artísticas.

65 A importância da imagem: imagem deriva do latim (imago) e significa a representação visual de um objeto. É um tipo de linguagem e que a linguagem, verbal ou não verbal, não reflete a realidade: ela a constrói. Vivemos na sociedade da imagem.

66 Textos não verbais: Roland Barthes (1998) afirma que, na redação publicitária, há vários significantes para produzir o significado, ou seja, o sentido é resultado da combinação dos elementos verbais e não verbais.

67 Textos não verbais: alguns autores consideram que a imagem pode exercer várias funções, como: Função informativa (ou referencial): a imagem fornece informações concretas sobre a realidade, funcionando como testemunha. Função explicativa: a imagem, como o nome indica, tem caráter explicativo ou didático. Função argumentativa: a imagem tem grande impacto no teor persuasivo do texto.

68 Função crítica: a imagem tem por objetivo desvendar e denunciar situações. Função estética: a imagem visa ao belo e à construção da mensagem, com o trabalho da linguagem visual. Função simbólica: a imagem remete a significados sobrepostos à própria realidade. Função narrativa: a imagem conta histórias, com cenas e ações.

69 Função expressiva: a imagem revela sentimentos, emoções e valores do próprio autor. Função lúdica: a imagem orienta-se para o jogo, para o entretenimento e para a interação; Função metalinguística: a imagem centra-se no próprio código visual, como se vê em algumas histórias em quadrinhos, por exemplo.

70 Interatividade Da afirmativas, assinale a única correta: I. O uso apropriado ou não dos mecanismos de coerência e coesão em um texto são os principais responsáveis pelo seu sucesso ou fracasso. II. O conceito de coesão textual diz respeito a conexão entre os vários enunciados presentes no texto, não é fruto do acaso, mas depende de conectivos ou elementos de coesão. III. A coerência deve ser entendida como unidade do texto; é o principal fator de textualidade de um texto. A coerência confere ao texto o status de texto. a) Apenas o enunciado III está correto. b) Apenas o enunciado II está correto. c) Apenas o enunciado I está correto. d) Os enunciados I, II e III estão corretos. e) Os enunciados II e III estão incorretos.

71 ATÉ A PRÓXIMA!

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